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Influ?ncia dos cimentos resinosos na deflex?o de c?spides e na carga de fratura de pr?-molares tratados endodonticamente

Dall Agnol, Rhuy Jacob Cezarotto 09 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415566.pdf: 1518608 bytes, checksum: bd39955631082d183040d1bec6aef520 (MD5) Previous issue date: 2009-01-09 / O objetivo desse trabalho foi avaliar a influ?ncia de diferentes cimentos resinosos na deflex?o de c?spides e na carga de fratura de dentes com tratamento endod?ntico. Quarenta pr?-molares superiores foram divididos aleatoriamente em quatro grupos: 1 h?gidos; 2 - RelyX ARC; 3 - RelyX U100; 4 - Maxcem. Os dentes dos grupos 2, 3 e 4 receberam preparos MOD, seguido de moldagem com silicone por adi??o e vazamento de gesso tipo IV. Sobre cada modelo foi confeccionada uma restaura??o inlay em resina composta Z250. As restaura??es foram cimentadas com os cimentos resinosos, de acordo com cada grupo experimental, seguindo as instru??es dos fabricantes. Os corpos-de-prova foram armazenados em ?gua destilada a 37? C por 24 horas. Em m?quina de ensaio universal, uma carga de 200 N foi aplicada na regi?o oclusal com esfera de a?o de 8 mm de di?metro e, com o aux?lio de um micr?metro posicionado nas faces vestibular e palatina, a deflex?o das c?spides foi medida antes e ap?s a carga. Em seguida, os corpos-de-prova foram submetidos ? compress?o axial com a esfera de a?o at? ocorrer a fratura. De acordo com ANOVA e teste de Tukey (a = 0,05), o grupo 1 apresentou a menor m?dia de deflex?o de c?spide (4?m), n?o diferindo estatisticamente do grupo 2 (12?m) (p>0,05). O grupo 3 (39?m) e 4 (56?m) apresentaram as maiores m?dias, diferindo estatisticamente dos grupos 1 e 2 (p<0,05). O grupo 1 teve a maior m?dia de carga de fratura (1982 N), diferindo estatisticamente dos grupos 2 (690 N), 3 (465 N) e 4 (679 N), os quais n?o diferiram entre si. As inlays fixadas com os cimentos resinosos auto-adesivos RelyX U100 e Maxcem proporcionaram maior deflex?o de c?spides. Os valores de carga de fratura para as inlays fixadas com os cimentos resinosos foram semelhantes entre si e n?o reproduziram a carga de fratura dos dentes h?gidos. Houve predomin?ncia de falhas consideradas recuper?veis, independente do cimento resinoso empregado.
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Influ?ncia do tratamento superficial e da ciclagem mec?nica na resist?ncia de uni?o ao cisalhamento entre cer?mica feldsp?tica e resina composta fotopolimerizavel

Dondoni, Marilson 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430600.pdf: 1425866 bytes, checksum: a6284b0edf71e30994f389b10f22f4b4 (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / A cer?mica ? o material restaurador com melhores propriedades est?ticas utilizado na odontologia. Associada a est?tica, outras in?meras propriedades tornam esse material consagrado na odontologia restauradora. Por?m, a cer?mica possui como limita??o um alto potencial de fratura. A substitui??o total de uma restaura??o fraturada muitas vezes ? invi?vel, principalmente quando a pr?tese est? bem adaptada e a fratura n?o ? extensa. Com isso, pode-se lan?ar m?o de reparar a superf?cie da cer?mica fraturada intra-oralmente com resina composta fotopolimeriz?vel. Este estudo teve o objetivo de avaliar a influ?ncia do tratamento superficial e da cilcagem mec?nica na resist?ncia de uni?o ao cisalhamento entre cer?mica feldsp?tica e resina composta fotopolimeriz?vel. Os tratamentos superficiais utilizados foram: asperiza??o com ponta damantada, condicionamento ?cido, jateamento com ?xido de alum?nio e associa??o de jateamento com condicionamento ?cido. Concluiu-se que para um ?ndice de confian?a de 95%, tanto os tratamentos superficiais utilizados, assim como a ciclagem mec?nica, n?o exerceram influ?ncia na resist?ncia de uni?o entre cer?mica feldsp?tica e resina composta fotopolimeriz?vel.
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An?lise da resist?ncia ao cisalhamento de reparos em cer?micas ap?s diferentes tratamentos de superf?cie

Bettinelli, Juliana Doncatto 22 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 446575.pdf: 1714245 bytes, checksum: 92b3a7a5b5c9c607087a2af823b53843 (MD5) Previous issue date: 2013-01-22 / With growing concern with aesthetics in dentistry, have developed various types of ceramic systems. However, remember that, despite the excellent aesthetic characteristics and biocompatibility of the ceramic material is friable unable to withstand plastic deformation under stress. Repairs composite resin can prevent the replacement of a prosthetic fracture. The aim of this study was to determine the shear strength of ceramic repairs after different treatments. The low level laser has been used in dental treatments aiming at improving the cicatricial repair tissue, however this study evaluated results in irradiation of a low intensity laser surface treatment as used in ceramics. The hydrofluoric acid and blasting with aluminum oxide are commonly used in surface treatments in clinical daily. Forty ceramic discs were divided into four groups and with (n = 10) were prepared with the ceramic Noritake EX-3 (Groups E) and another forty discs, were made with the system Noritake Cerabien (Group C). The ceramic discs were fabricated from a metallic mold polytetrafluoroethylene (PTFE) and included individually at the center of a ring of polyvinyl chloride (PVC), using acrylic resin. The groups were divided according to the group: Group E1 and C1: laser application, Grupo E2 and C2: etching with hydrofluoric acid 10%, Group E3 and C3: blasting with aluminum oxide, Group E4 and C4: roughened with carbide silicon grit # 400 (control). All ceramic discs were standardized with roughened with silicon carbide grit # 400, received application of a layer of union agent for ceramics (Silano, Dentsply, Petr?polis, RJ, Brazil) and a layer of adhesive (Single Bond 2 - Adhesive, 3M ESPE, St. Paul, MN, USA). In the center of the disk ceramic block was manufactured in composite microhybrid (Charisma, Heraeus Kulzer, Hanau, Germany). Each group was maintained at 100% humidity at 37 ? C for one to four weeks in an oven to culture. For tests on shear was used Universal Testing Machine Model DL 2000 (EMIC, S?o Jos? dos Pinhais, PR, Brazil). Data were statistically analyzed with the aid of SPSS 17.0 and analysis of variance with repeated measures followed by the Bonferroni test. The blasting with aluminum oxide showed the highest resistance to shear at the interface between the composite and ceramic EX3, and the same occurred in Cerabien pottery, but pottery EX3 with the storage time of 1 week and ceramic Cerabien with time storage of 4 weeks. The blasting with aluminum oxide surface treatment that was presented better results in both types of ceramics coverage surveyed. The storage time of 4weeks had no significant influence in this study. / Com a crescente preocupa??o na Odontologia com a est?tica, t?m-se desenvolvido v?rios tipos de sistemas cer?micos. Contudo, conv?m lembrar que, apesar das excelentes caracter?sticas est?ticas e de biocompatibilidade, a cer?mica ? um material fri?vel incapaz de suportar deforma??o pl?stica sob tens?o. Reparos em resina composta podem evitar a substitui??o de uma pr?tese com fratura. O objetivo deste trabalho foi verificar a resist?ncia ao cisalhamento de reparos em cer?mica ap?s diferentes tratamentos. O ?cido hidrofluor?drico e o jateamento com ?xido de alum?nio s?o comumente usados nos tratamentos de superf?cie na cl?nica di?ria. O laser de baixa pot?ncia tem sido utilizado em tratamentos odontol?gicos visando melhorar o reparo cicatricial nos tecidos, por?m este estudo avaliou resultados na irradia??o de um laser de baixa intensidade utilizado como tratamento de superf?cie em cer?micas. Quarenta discos de cer?mica, divididos em quatro grupos e com ( n=10) foram confeccionados com a cer?mica Noritake EX-3 (Grupos E) e outros quarenta discos, foram confeccionados com o sistema Noritake Cerabien (Grupos C). Os discos de cer?mica foram confeccionados a partir de uma matriz bipartida de politetrafluoretileno (PTFE) e inclu?dos individualmente no centro de um anel de policloreto de vinila (PVC), utilizando-se resina acr?lica autopolimeriz?vel. Os grupos foram divididos aleatoriamente de acordo com o grupo: Grupo E1 e C1: aplica??o do laser, Grupo E2 e C2: condicionamento com ?cido hidrofluor?drico 10%, Grupo E3 e C3: jateamento com ?xido de alum?nio, Grupo E4 e C4: asperiza??o com carbeto de sil?cio granula??o # 400 (controle). Todos os discos de cer?mica foram padronizados com asperiza??o com carbeto de sil?cio granula??o # 400, receberam aplica??o de uma camada de agente uni?o para cer?mica (Silano, Dentsply, Petr?polis, RJ, Brasil) e uma camada de adesivo (Single Bond 2 Adhesive, 3M ESPE, St. Paul, MN, EUA). No centro do disco de cer?mica, foi confeccionado um bloco em resina composta microh?brida (Charisma, Heraeus kulzer, Hanau, Alemanha). Cada grupo foi mantido a 100% de umidade a 37?C por uma e quatro semanas na estufa para cultura. Para os ensaios de resist?ncia ao cisalhamento foi utilizada a M?quina de Ensaio Universal modelo DL 2000 (EMIC, S?o Jos? dos Pinhais, PR, Brasil). Os dados obtidos foram analisados estatisticamente com auxilio do SPSS 17.0 e an?lise de vari?ncia com medidas repetidas seguida do teste de Bonferroni. O jateamento com ?xido de alum?nio apresentou os maiores valores ? resist?ncia ao cisalhamento na interface entre a resina composta e a cer?mica EX3; e o mesmo ocorreu na cer?mica Cerabien; por?m a cer?mica EX3 com o tempo de armazenagem de 1 semana e a cer?mica Cerabien com o tempo de armazenagem de 4 semanas. O jateamento com ?xido de alum?nio foi o tratamento superficial que apresentou melhores resultados nos dois tipos de cer?micas de cobertura pesquisadas. O tempo de armazenagem de 4 semanas n?o teve influ?ncia significativa neste estudo.
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Compara??o da resist?ncia de uni?o ? microtra??o de sistemas cer?micos odontol?gicos bilaminares

Fracasso, Lisiane Martins 13 January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 454706.pdf: 713974 bytes, checksum: b4c4d030b32ac428abd2ac68d41fed1c (MD5) Previous issue date: 2014-01-13 / The introduction of ceramics in dentistry occurred since the eighteenth century through the use in complete denture. Bilayered systems composed by metal and ceramic emerged from the 60s and the interest in ceramic systems composed by a ceramic infrastructure that provides resistance associated with an aesthetic cover ceramic becomes evident in the last decades of the past century. Thus, different types of ceramics were inserted in the dental commerce. The aim of this study was to evaluate the microtensile bond strength of three systems of all-ceramics: E- max Press, In-Ceram Zirconia and Mark II with its respectively veneering porcelain. Samples were prepared by using a conformer of ceramic samples and included in the center of a ring of polyvinyl chloride (PVC). Three samples of each system were cut into microbars of a square millimeter in cross section. Five specimens of each sample were randomly selected for the microtensile bon strength test (n = 14). An Universal Testing Machine with 0,5mm/min was used for the microtensile bond strength test. Data were statistically analyzed using the G * Power 3.1.7 software. The distribution of normality was analyzed using the Shapiro-Wilk test (E- max Press, p = 0,96; In-Ceram Zirconia, p = 0,25, Mark II, p = 0,56). There were no homogeneity between samples when was used Levene test (p = 0,01). For this reason, the data were submitted to analysis of variance test followed by multiple comparison Games-Howell test. There was statistically significant difference between groups (p = 0,01), and E-max Press (17,88a ? 5,92 MPa) showed higher resistance to the other groups, followed by Mark II (12,98b ? 4,21 MPa) and In-Ceram Zirconia (9.44c ? 2.25 MPa). Therefore, there is a significant difference between the union of infrastructure and coverage in the different systems, which may influence longevity of these restorations. / A introdu??o das cer?micas na odontologia ocorreu a partir do s?culo XVIII atrav?s da utiliza??o das mesmas em pr?tese total. Sistemas bilaminares compostos por metal e cer?mica surgiram a partir da d?cada de 60 e o interesse por sistemas cer?micos bilaminares compostos por uma cer?mica de infra-estrutura que proporciona resist?ncia associada a uma cer?mica de cobertura que oferece est?tica torna-se evidente nas ?ltimas d?cadas do s?culo passado. Assim, diversos tipos de cer?micas foram introduzidas no mercado odontol?gico. O objetivo deste estudo foi avaliar a resist?ncia ? microtra??o de tr?s sistemas de cer?micas puras: E-max Press, In-Ceram Zirc?nia e Mark II com as respectivas cer?micas de cobertura de cada sistema. As amostras foram confeccionadas atrav?s da utiliza??o de um conformador de amostras de cer?micas e inclu?das no centro de um anel de policloreto de vinila (PVC). Tr?s amostras de cada sistema foram cortadas em palitos de um mil?metro quadrado em sua sec??o transversal. Cinco corpos-de-prova de cada amostra foram selecionados aleatoriamente para o teste de microtra??o (n = 14). Para o ensaio de microtra??o foi utilizada uma M?quina de Ensaio Universal com velocidade de 0,5mm/min. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente atrav?s do software G* Power 3.1.7. A distribui??o de normalidade foi verificada com o teste Shapiro-Wilk (E-max Press, p = 0,96; In-Ceram Zirc?nia, p = 0,25; Mark II, p = 0,56). N?o foi verificada homogeneidade entre as amostras atrav?s do teste de Levene (p = 0,01). Portanto, os dados foram submetidos ao teste de An?lise de Vari?ncia seguido de teste de Compara??es M?ltiplas Games-Howell. Foi registrada diferen?a estatisticamente significativa entre os grupos (p = 0,01), sendo que E-max Press (17,88a ? 5,92 MPa) apresentou resist?ncia a microtra??o superior aos demais grupos, seguido de Mark II (12,98b ? 4,21 MPa) e In-Ceram Zirc?nia (9,44c ? 2,25 MPa). Portanto, verifica-se uma diferen?a significativa entre a uni?o das cer?micas de infra-estrutura e cobertura nos diferentes sistemas, o que poder? influenciar na longevidade cl?nica destas restaura??es.
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Influ?ncia do acabamento de preparos para coroas totais com microsc?pio operat?rio na adapta??o marginal de restaura??es em cer?mica tipo CAD-CAM

Oliveira, Jos? Pedro Peixoto de 16 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399743.pdf: 674310 bytes, checksum: 694cbc44bc682f21bed71e69a6f99e90 (MD5) Previous issue date: 2008-01-16 / Este estudo teve o objetivo de avaliar a adapta??o de infra-estruturas de cer?mica Lava (3M/ESPE) com tr?s diferentes tipos de acabamento em preparos para coroa total. Trinta pr?-molares humanos, extra?dos por raz?es terap?uticas, foram fixados em blocos de resina acr?lica e divididos aleatoriamente em tr?s grupos (n=10) de acordo com o procedimento para realizar os preparos: grupo 1 - ponta diamantada; Grupo 2 - ponta diamantada e broca multi-laminada; Grupo 3 - ponta diamantada e broca multi-laminada, sendo este ?ltimo instrumento com o uso do microsc?pio operat?rio em aumento de 12,5 vezes. Os preparos foram moldados com silicone por adi??o e os modelos obtidos em gesso especial tipo IV. Os modelos foram enviados para o laborat?rio da 3M/ESPE, o qual confeccionou os casquetes de cer?mica Lava. As infra-estruturas foram cimentadas nos dentes preparados com RelyX Unicem, sendo ent?o inclu?dos em blocos de resina acr?lica e cortados em dois planos: m?sio-distal e vest?bulo-lingual. Desta forma, obteve-se quatro fragmentos, sendo que cada fragmento forneceu duas regi?es para observar a discrep?ncia das margens. Por meio de lupa estereosc?pica, acoplada a uma c?mera de v?deo, foram obtidas imagens digitais da regi?o das margens em aumento de 70 vezes. As medidas de adapta??o marginal foram realizadas no programa Image Tool. De acordo com ANOVA e teste de Tukey (&#945;=0,05), n?o houve diferen?a estat?stica entre os Grupo 1 (88,601 &#956;m) e Grupo 2 (90,946 &#956;m). A menor m?dia foi obtida para o Grupo 3 (58,497 &#956;m), diferindo estatisticamente dos outros dois grupos. P?de-se concluir que o emprego do microsc?pio operat?rio favoreceu a melhor adapta??o marginal nos casquetes de cer?mica Lava.
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An?lise histomorfom?trica comparativa entre o cimento de &#945;-TCP e os gr?nulos de &#946;-TCP/HA no reparo ?sseo de calotas cranianas de ratos

Grandi, Gisela 13 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397726.pdf: 6415316 bytes, checksum: 94e18040fb876738a7854d94d6e2b15c (MD5) Previous issue date: 2007-12-13 / Os defeitos ?sseos podem decorrer de fatores como patologias, traumas e cirurgias. Dependendo de sua extens?o, o reparo ?sseo n?o acontece de forma espont?nea, necessitando o uso de enxertos. Os biomateriais t?m sido uma alternativa vi?vel como substitutos ?sseos. Dentre eles, destacam-se as biocer?micas pela sua biocompatibilidade, atoxicidade e propriedades osteocondutoras. Este estudo analisou comparativamente dois tipos de biocer?micas, cimento de &#945;-fosfato tric?lcico (&#945;&#8722;TCP) e gr?nulos de &#946;-fosfato tric?lcico-HA (&#946;-TCP/HA), inseridas em defeitos ?sseos cr?ticos confeccionados em calotas cranianas de 50 ratos (Rattus norvegicus albinus, Wistar), machos, adultos, com peso corporal m?dio de 300 a 400g. Os animais foram divididos em dois grupos com 25 animais: grupo-&#945; e grupo-&#946;/HA. Na calota craniana de cada animal, foram confeccionadas duas cavidades medindo 4 mm de di?metro cada. A cavidade esquerda foi preenchida pelo material correspondente de cada grupo e a cavidade direita foi preenchida por co?gulo sang??neo aut?geno, correspondendo ao grupo controle. Os animais foram mortos aos 7, 21, 60, 90 e 120 dias de p?s-operat?rio. Os ossos parietais contendo as cavidades foram removidos e as pe?as operat?rias submetidas a processamento histol?gico pela t?cnica de HE. Com aux?lio do software Image Pro Plus 6.2, foi realizada an?lise histomorfom?trica que permitiu mensurar a ?rea de osso neoformado dos defeitos nos diferentes per?odos de observa??o. Os resultados, expressos em porcentagem m?dia de ?rea do defeito preenchido por osso neoformado, no grupo &#945;&#8722;TCP foram: 1,6% (+ 2,37) aos 7 dias, 5,24% (+ 5,58) aos 21 dias, 24% (+ 14,5) aos 60 dias, 30,21% (+ 6,84) aos 90 dias e 50,59% (+ 5,42) aos 120 dias. No grupo &#946;&#8722;TCP/HA, os resultados foram de 1,94% (+ 3,10) aos 7 dias, 2,53% (+ 1,19) aos 21 dias, 12,47% (+ 3,87) aos 60 dias, 26,84% (+ 2,80) aos 90 dias e 38,82% (+ 8,76) aos 120 dias de p?s-operat?rio. No grupo controle, as m?dias dos resultados foram de 0,15% aos 7 dias, 10,12% aos 21 dias, 15,10% aos 60 dias, 18,94% aos 90 dias e 48,50% aos 120 dias. Conclui-se que o cimento &#945;-TCP e os gr?nulos &#946;&#8722;TCP/HA promovem osteocondu??o; o cimento &#945;-TCP ? mais sol?vel e apresenta maior porcentagem de ?rea de neoforma??o ?ssea. Os gr?nulos &#946;&#8722;TCP/HA s?o reabsorvidos mais lentamente, o que parece promover manuten??o do volume da regi?o implantada
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Influ?ncia do preparo cavit?rio e do material restaurador na carga e no tipo de fratura de premolares tratados endodonticamente

Silva, Ana Am?lia Bianchi e 16 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 406883.pdf: 1791767 bytes, checksum: 2bb90cc0781205c8981e1781f9ba9327 (MD5) Previous issue date: 2008-09-16 / Este trabalho avaliou a influ?ncia de diferentes t?cnicas restauradoras na carga e no tipo de fratura em premolares tratados endodonticamente. Sessenta premolares superiores foram divididos nos seguintes grupos: G1 h?gidos; G2 cavidade MOD e restaura??o direta com Four Season tipo inlay; G3 cavidade MOD e restaura??o indireta com Adoro tipo inlay; G5 cavidade MOD e restaura??o com Empress tipo inlay; G4 e G6 semelhantes aos grupos 3 e 5, respectivamente, mas com cobertura de c?spides (tipo onlay). Foi realizada endodontia nos grupos 2 a 6. Os corpos-de-prova foram submetidos ao ensaio de compress?o em m?quina de ensaio universal com velocidade de 0,5 mm/minuto. O tipo de fratura foi classificado da seguinte forma: fratura tipo I restrita ? restaura??o; fratura tipo II restaura??o e c?spide dent?ria acima da jun??o amelocement?ria; fratura tipo III restaura??o e c?spide dent?ria abaixo da jun??o amelocement?ria; fratura tipo IV restaura??o e c?spide abaixo da jun??o amelocement?ria com exposi??o da c?mara pulpar; fratura tipo V ao longo da raiz. As m?dias dos valores de carga de fratura foram submetidos ? An?lise de Vari?ncia e Teste de Tukey, e os resultados do tipo de fratura foram submetidos ao teste Kruskal-Wallis ao n?vel de signific?ncia foi de 5%. Houve diferen?a estatisticamente significante na carga de fratura entre os grupos (p=0,01). O maior valor de carga de fratura foi obtido no grupo dos dentes h?gidos (1370,61 N), n?o diferindo estatisticamente do grupo onlay em Empress (1304,21 N), sendo ambos os valores estatisticamente superiores aos demais grupos. Valores intermedi?rios foram obtidos para os grupos inlay em Empress (918,76 N), onlay em Adoro (861,15 N) e inlay em Adoro (792,71 N), os quais n?o diferiram estatisticamente entre si. O menor valor de carga de fratura foi obtido para o grupo da restaura??o direta com Four Season (666,08 N), n?o diferindo estatisticamente do grupo inlay em Adoro. Tamb?m houve diferen?a estat?stica significativa para o tipo de fratura entre os grupos (p=0,001). Os grupos onlay em Adoro e h?gidos n?o diferiram estatisticamente entre si, apresentando maior porcentagem de fraturas com melhor progn?stico (sem exposi??o da c?mara pulpar), e nenhum dente com fratura ao longo da raiz. J? os demais grupos experimentais tamb?m n?o diferiram estatisticamente entre si, mas todos apresentaram fraturas se estendendo ao longo da raiz (pior progn?stico).
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Resist?ncia ? fratura de dentes com preparos cavit?rios MOD restaurados com resina composta e fibra de vidro

Rodrigues, Fausto Borges 19 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 392253.pdf: 813004 bytes, checksum: 92cc239906e68f814913bc5491cecb54 (MD5) Previous issue date: 2007-01-19 / A proposta deste estudo foi avaliar o efeito de dois tipos de fibras, uma tran?ada e outra unidirecional, inseridas no interior de cavidades MOD padronizadas na resist?ncia ? fratura de dentes molares tratados endodonticamente. Noventa dentes terceiros molares h?gidos foram selecionados e montados em blocos acr?licos, sendo estes divididos em seis grupos de quinze (n=15). No grupo G1, os dentes mantiveram-se h?gidos (controle). Os grupos G2, G3, G4, G5 e G6 receberam preparos cavit?rios MOD padronizados, sendo que nos grupos G3, G4, G5 e G6 foram realizados tratamentos endod?nticos. Ap?s o preparo dos dentes, estes foram restaurados com resina composta, no grupo G4, e no grupo G5 e G6 foram inseridas dois tipos de fibras, uma tran?ada e outra unidirecional, respectivamente. Ap?s, os corpos de prova foram submetidos ao ensaio de resist?ncia ? fratura. Avaliou-se, tamb?m, qualitativamente as falhas classificando-as em fratura de c?spide, assoalho e c?spide mais assoalho, ap?s o ensaio mec?nico. Os resultados (N) obtidos foram (m?dias seguidas de mesma letra n?o apresentam diferen?a estat?stica para Anova e Tukey (p<0,05): Grupo G1 (4960)a, Grupo G2 (1926,20)b, Grupo G3 (612,84)c, Grupo G4 (1813,9)b, Grupo G5 (2024)b, Grupo G6 (1879)b. Conclui-se que a utiliza??o de fibras tran?adas ou unidirecionais no interior de cavidades MOD de dentes com tratamento endod?ntico n?o melhora a resist?ncia a compress?o apresentando um padr?o de fratura de assoalho mais c?spide n?o favor?vel ? recupera??o da pe?a dent?ria

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