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Escore MELD como preditor de sobrevida em pacientes candidatos ou submetidos a transplante hepático

Brandao, Ajacio Bandeira de Mello January 2007 (has links)
Introdução: O modelo MELD (Model for End-stage Liver Disease) é um preditor acurado de mortalidade em pacientes em lista de espera para transplante hepático. Além dele há outros escores: o Child-Turcotte-Pugh (CTP), amplamente avaliado, e o EMERALD, um escore novo e ainda não completamente validado. A implementação do MELD na alocação de fígados para transplante no Brasil baseou-se em estudos realizados em países desenvolvidos, pois não há dados brasileiros descrevendo o desempenho do MELD para predizer a sobrevida póstransplante hepático. Objetivos: Avaliar o desempenho do escore MELD em predizer mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para o primeiro transplante de fígado, em uma coorte de pacientes com doenças hepáticas crônicas, e comparar sua performance com a dos escores CTP e EMERALD. Determinar a acurácia do MELD pré-transplante para predizer a sobrevida pós-transplante hepático e identificar características associadas com a sobrevida de pacientes. Introdução: O modelo MELD (Model for End-stage Liver Disease) é um preditor acurado de mortalidade em pacientes em lista de espera para transplante hepático. Além dele há outros escores: o Child-Turcotte-Pugh (CTP), amplamente avaliado, e o EMERALD, um escore novo e ainda não completamente validado. A implementação do MELD na alocação de fígados para transplante no Brasil baseou-se em estudos realizados em países desenvolvidos, pois não há dados brasileiros descrevendo o desempenho do MELD para predizer a sobrevida póstransplante hepático. Objetivos: Avaliar o desempenho do escore MELD em predizer mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para o primeiro transplante de fígado, em uma coorte de pacientes com doenças hepáticas crônicas, e comparar sua performance com a dos escores CTP e EMERALD. Determinar a acurácia do MELD pré-transplante para predizer a sobrevida pós-transplante hepático e identificar características associadas com a sobrevida de pacientes.Resultados: Os resultados do primeiro estudo de coorte referem-se a 271 pacientes em lista de transplante hepático. Na inclusão em lista, a média dos escores MELD e EMERALD foi 14,8 e 26,6, respectivamente. Aproximadamente61% dos pacientes foram classificados como CTP B. Durante o acompanhamento aos três e seis meses após a inclusão em lista, as porcentagens de pacientes que faleceram, foram transplantados ou permaneceram em lista foram 11,8%, 9,2% e 79,0% e 19,2%, 17,7% e 63,1%, respectivamente. A mortalidade em três meses foi igualmente prevista pelos escores MELD, EMERALD e CTP (estatística-c 0,79, 0,74 e 0,70, respectivamente). Para a mortalidade em seis meses, as curvas ROC e a área sob a curva foram similares. O segundo estudo incluiu 436 pacientes submetidos a transplante hepático que foram acompanhados por aproximadamente 14 anos ou até o óbito. Na coorte pós-transplante hepático a maioria dos receptores e doadores eram homens, com média de idade de 51,6 e 38,5 anos, respectivamente. Os valores da estatística-c para mortalidade em três meses foram 0,60 e 0,61 para o MELD e o CTP, respectivamente. O método KM mostrou que a sobrevida em três, seis e 12 meses foi menor em pacientes com MELD O 21 ou CTP C. Análise multivariada revelou que idade do receptor O 65 anos, MELD O 21, CTP categoria C, bilirrubina O 7 mg/dL, creatinina O 1,5 mg/dL, carcinoma hepatocelular e doador com cor da pele não-branca foram preditores de mortalidade. Conclusões: Mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para transplante foi predita pelos escores MELD, CTP e EMERALD. Contudo, o escore MELD apresenta vantagens pela menor variabilidade na determinação de seus componentes, comparativamente ao CTP, e o escore EMERALD necessita de avaliação adicional. Em relação à sobrevida pós-transplante, doença hepática grave prétransplante, pacientes com idade O 65 anos, portadores de carcinoma hepatocelular e doador com cor da pele não-branca associaram-se com pior prognóstico. / Introduction: The Model for End-stage Liver Disease (MELD) is an accurate predictor of mortality in patients on the waiting list for liver transplantation. Other scores are also available: the Child Turcotte Pugh (CTP), a widely evaluated score, and the EMERALD, a new score not yet fully validated. The MELD is used to allocate livers for transplants in Brazil following studies conducted in developed countries because no Brazilian data are available to describe the performance of MELD in predicting survival after liver transplantation. Objectives: To evaluate the performance of the MELD score to predict mortality three and six months after inclusion in the waiting list for a first liver transplant in a cohort of patients with end-stage liver disease, and to compare its performance with the performances of the CTP and EMERALD scores. To determine the accuracy of pre-transplant MELD scores to predict survival after liver transplant and to identify characteristics associated with patient survival. Method: In this cohort study, patients on the waiting list were followed up for a mean 20 months, and the predictive performance of scores of severity of underlying liver disease was evaluated: MELD, CPT and EMERALD. ROC curves and c-statistics were used to establish score accuracy to predict mortality after inclusion in the transplant waiting list. The second cohort consisted only of patients that underwent liver transplant, and the study analyzed the patient characteristics associated with long-term survival. The Kaplan-Meier (KM) method was used to analyze survival along time according to MELD and CTP scores. The Cox proportional hazards regression model was used to estimate risk of death while on the waiting list and to evaluate the association between risk factors for mortality after liver transplant. Results: The first cohort consisted of 271 patients on the liver transplant waiting list. At the time of inclusion in the list, mean MELD and EMERALD scores were 14.8 and 26.6. About 61% of the patients were classified as CTP B. During follow-up after inclusion in the list, the percentages of patients that died, underwent transplant, or remained on the list were 11.8%, 9.2% and 79.0% at three months and 19.2%, 17.7% and 63.1% at six months. Mortality at threemonths was equally predicted by MELD, EMERALD and CTP scores (c-statistics: 0.79, 0.74 and 0.70). For mortality at six months, ROC curves and areas under the curve were similar. The second cohort study evaluated 436 patients that underwent liver transplant and were followed up for about 14 years or until death. In this cohort, most recipients and donors were men, and their mean age was 51.6 and 38.5 years. C-statistics for mortality at three months was 0.60 and 0.61 for MELD and CTP. The KM method showed that survival at three, six and 12 months was lower in patients with MELD O 21 or CTP C. Multivariate analysis showed that recipient age O 65 years, MELD O 21, CTP C, bilirubin O 7 mg/dL, creatinine O 1.5 mg/dL, hepatocellular carcinoma and non-white donor were predictors of mortality. Conclusions: Mortality at three and six months after inclusion in the transplant waiting list was predicted by the MELD, EMERALD and CTP scores. However, the MELD score had a lower variability in the determination of its components than CTP, and the EMERALD score should be further evaluated. The analysis of survival after transplant showed that severity of underlying liver disease, patient age O 65 years, hepatocellular carcinoma, and non-white donor were factors associated with a poor prognosis.
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Mortalidade em gestantes por influenza A(H1N1)PDM09 no Brasil nos anos de 2009 e 2010

Souza, Líbia Roberta de Oliveira 05 September 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Núcleo de Medicina Tropical, 2013. / Submitted by Larissa Stefane Vieira Rodrigues (larissarodrigues@bce.unb.br) on 2014-11-06T18:36:45Z No. of bitstreams: 1 2013_LíbiaRobertaDeOliveiraSouza.pdf: 1103965 bytes, checksum: 1dbd08ad6319a90b02749362cb1da2a9 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-11-06T19:09:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_LíbiaRobertaDeOliveiraSouza.pdf: 1103965 bytes, checksum: 1dbd08ad6319a90b02749362cb1da2a9 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-06T19:09:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_LíbiaRobertaDeOliveiraSouza.pdf: 1103965 bytes, checksum: 1dbd08ad6319a90b02749362cb1da2a9 (MD5) / Em abril de 2009 foram identificados os primeiros casos por Influenza A(H1N1)pdm09 e, em junho desse mesmo ano, foi declarada fase pandêmica por este novo subtipo. As gestantes foram identificadas precocemente como grupo de risco para complicações e óbito. O Brasil apresentou decréscimo de 51% na morte materna no período de 1990 e 2010, porém houve um incremento nesse indicador no ano de 2009, o qual pode ter sido influenciado por tal pandemia. O objetivo desse estudo foi descrever a mortalidade por Influenza A(H1N1)pdm09 entre gestantes no Brasil, nos anos de 2009 e 2010. Foi realizado um estudo descritivo sobre a mortalidade em gestantes empregando-se o método de relacionamento probabilístico entre os óbitos por todas as causas no Sistema de Informação sobre Mortalidade e as notificações no Sistema de Informação de Agravos de Notificação em mulheres de 10 a 59 anos. Foram realizados 7 passos de blocagem e as variáveis nome e data de nascimento foram utilizadas para o pareamento. Foram identificados óbitos subnotificados e subinformados no SIM e calculada a proporção de mortes maternas por Influenza A(H1N1)pdm09. Foram notificadas 6.695 gestantes no período estudado e confirmados 3.301 (49,3%) casos por Influenza A(H1N1)pdm09. Em 2009, 52,% (3.164/6.000) dos casos foram confirmados, o equivalente a 95,8% no período de estudo. Dentre o total de gestantes notificadas, 371 (5,5%) evoluíram para óbito, sendo 61,2% (227) dos óbitos confirmados para Influenza A(H1N1)pdm09. Enquanto menos de 3% da população de mulheres em idade fértil era gestante, mais de 30% das mulheres em idade fértil, que evoluíram para óbito por Influenza A(H1N1)pdm09 eram gestantes. Quarenta e dois por cento dos óbitos tinham registro de pelo menos uma comorbidade e mais de 50% estavam no terceiro trimestre da gestação. O pico das mortes maternas pelo grupo das doenças do aparelho respiratório complicando a gravidez, parto e puerpério coincidiu com o pico dos óbitos em gestantes por influenza A(H1N1)pdm09. Após identificação dos óbitos subnotificados e subinformados em gestantes por Influenza A(H1N1)pdm09, foi evidenciado que, entre 9,9% e 9,0% das mortes maternas, em 2009, e entre 1,8% e 1,5%, em 2010, foram por Influenza A(H1N1)pdm09. Excluindo as mortes maternas por Influenza A(H1N1)pdm09, a Razão de Morte Materna não sofreria incremento em 2009. A pandemia pelo vírus Influenza A(H1N1)pdm09 foi responsável pelo aumento de morte materna em 2009, no Brasil, evidenciado por exagerada representação de gestantes entre os óbitos por Influenza A(H1N1)pdm09 nas mulheres em idade fértil e por elevação do número de mortes maternas. Recomenda-se que sejam realizados estudos sobre o uso de oseltamivir e da vacina contra influenza na mitigação dos óbitos por influenza em gestante. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In April 2009, the first cases of Influenza A(H1N1)pdm09 were identified and in June of that year was declared pandemic phase for this new subtype. Pregnant women were at increased risk of complications and death according to early reports on the pandemics epidemiology. Brazil had a 51% decrease in maternal deaths between 1990 and 2010, but there was an increase in this indicator in 2009, which may have been influenced by such a pandemic. The aim of this study was to describe mortality from Influenza A(H1N1)pdm09 among pregnant women in Brazil during the years 2009 and 2010. We conducted a descriptive study on mortality among pregnant women using the method of probabilistic record linkage between deaths from all causes in the Mortality information System (SIM) and reports of cases in women with 10-59 years-old. Seven blocking steps were executed and variables name and date of birth used for pairing. We identified underreported and under informed deaths in the SIM and calculated the proportion of maternal deaths due to Influenza A(H1N1)pdm09. During the study period, 6,695 pregnant women were reported and 3,301 (49.3%) were confirmed for influenza A(H1N1)pdm09. In 2009, 52% (3.164/6.000) of the cases were confirmed, equivalent to 95.8% in 2009-2010. Among the total number of pregnant women reported, 371 (5.5%) died, among then 61.2% (227) was confirmed as influenza A(H1N1)pdm09 deaths. While less than 3% of the population of women of childbearing age was pregnant, over 30% of them who have died due to Influenza A(H1N1)pdm09 were pregnant. Forty- two percent of recorded deaths had at least one known comorbidity, and over 50 % were in the third trimester of pregnancy. The peak of maternal deaths ordered by group of respiratory diseases complicating pregnancy, childbirth and puerperium coincided with the peak of deaths in pregnant women with influenza A(H1N1)pdm09. After identification of underreported and under informed deaths among pregnant women by Influenza A(H1N1)pdm09, it was shown that between 9.9% and 9.0% of maternal deaths in 2009 and between 1.8 % and 1.5 % in 2010 were due to Influenza A(H1N1)pdm09. Excluding maternal deaths due to Influenza A(H1N1)pdm09, the Maternal Mortality Ratio in Brazil did not suffer an increase in 2009. The pandemic of Influenza A(H1N1)pdm09 was responsible for the increase of maternal death in Brazil in 2009, evidenced by overrepresentation of deaths among pregnant women with Influenza A(H1N1)pdm09 in women of childbearing age and increased number of maternal deaths. It is recommended that studies on the use of oseltamivir or the influenza vaccine in mitigating influenza deaths in pregnant women.
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Estudo sobre as curvas de mortalidade proporcional de Nelson de Moraes / Study on proportional mortality curves of Nelson de Moraes

Leonor Castro Monteiro Loffredo 09 November 1979 (has links)
Este trabalho foi realizado com o objetivo de se estudar: - a concordância de um mesmo pesquisador, ao classificar, em ocasiões diferentes, as curvas de mortalidade proporcional, - a concordância entre diferentes pesquisadores na interpretação das curvas de mortalidade proporcional e ou - a concordância entre a curva de mortalidade proporcional e cada um dos indicadores, coeficiente de mortalidade infantil e razão de mortalidade proporcional, na indicação de alteração do nível de saúde de coletividades. Empreqou-se a estatística do tipo Kappa e encontrou-se: (GRÁFICO) / This study was realized with the purpose of examining: - the agreement of the same researcher, in classifying, on different occasions, the proportional mortality curves, - the agreement among different researchers in the interpretation of the proportional mortality curves, - the agreement among the proportional mortality curve and each one of the health indicators, infant mortality rate and proportional mortality ratio, in the indication of alteration of the level of health for communities. The statistics, type Kapna, was utilized and these were the findings: (GRAFICO)
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Mortalidade por tuberculose no município de São Paulo nos anos censitários de 1980, 1991, 2000 e 2010 / Tuberculosis mortality in the County of São Paulo in census year 1980, 1991, 2000 e 2010.

Andrea Mathias Losacco 17 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A tuberculose (TB) é uma doença grave, porém curável em praticamente 100 por cento dos casos novos, desde que os princípios da quimioterapia sejam seguidos. Porém, ainda determina elevadas taxas de morbimortalidade no município de São Paulo. OBJETIVOS: Descrever os casos de óbito por tuberculose no município de São Paulo, segundo causas básicas nos anos censitários de 1980, 1991, 2000 e 2010. MÉTODOS: Estudo descritivo que analisou a mortalidade por TB como causa básica, utilizando os dados do PRO-AIM, e da Fundação SEADE. RESULTADOS: Houve redução inconstante do número e da taxa de mortalidade por TB ao longo do período estudado, de 5,9 em 1980 para 2,8 por 100 mil habitantes, em 2010. Foi observada redução acentuada da mortalidade de 1980 até 1985, quando houve reversão desta tendência tornando-se crescente até 1996, quando declina novamente. Houve predomínio três vezes superior dos óbitos masculinos. A faixa etária mais atingida pelos óbitos por tuberculose no MSP foi a dos 60 anos e + de idade. Quanto à forma clínica, predominaram os óbitos por TB pulmonar (83,9 por cento ) seguidos pela TB miliar (10,4 por cento ). Foi observada importante influência da ampla cobertura da vacina BCG no MSP na redução dos óbitos por TB meníngea nos menores de 4 anos de idade. A melhor evolução quanto à mortalidade por TB foi na Zona Norte do município, sendo a Zona Leste, a região que apresentou nos quatro anos estudados, aumento proporcional dos óbitos por tuberculose no MSP, apesar da redução dos coeficientes de mortalidade encontrados em todas as regiões do município. CONCLUSÃO: A terceira idade deve ser privilegiada quanto às ações do PCT no MSP. Identificar áreas com diferentes coeficientes de mortalidade por tuberculose no MSP permite ao PCT priorizar estas diferentes regiões, dando especial atenção à região Leste. Dada a conhecida associação entre TB/HIV, a influência da epidemia de Aids reflete indiretamente nas tendências de mortalidade de tuberculose / INTRODUCTION: Tuberculosis (TB) is a serious disease, is curable in virtually 100 per cent of new cases, provided that the principles of chemotherapy are followed. However, still determines high rates of morbidity and mortality in São Paulo city (SPC). METHODS: Descriptive study of tuberculosis as underlying cause of death based on secondary data from the São Paulo City Information Mortality System (PRO-AIM), and the Foundation System State Information from São Paulo Brazil (SEADE). RESULTS: An fluctuating reduction of tuberculosis death numbers and mortality rates during the study period, from 5,9 in 1980 to 2,8 per 100,000 inhabitants in 2010, was observed. An accelerated reduction in mortality trend was seen from 1980 until 1985, when there was a reversal of the trend that became increasingly growing and so staying until 1996, when it declines again. Three fold male deaths predominated during the period. The 60 years old and above age group was the most affected by TB deaths in the MSP. Regarding the clinical form, the deaths by pulmonary TB (83.9 per cent ) followed by miliary TB (10.4 per cent ) predominated. A significant influence of coverage of BCG vaccine in São Paulo city in reducing deaths due to TB meningitis in children under 4 years old was observed. The best evolution in terms of TB mortality was seen in northern SPC. The eastern presented a proportional increase in tuberculosis deaths in SPC in the four years studied, despite the reduction of mortality rates found in all regions of the city. CONCLUSIONS: The elderly group should be favored by the actions of the SPC Tuberculosis Control Program. The identification of areas with different TB mortality rates in the city of São Paulo allows the TBCT to prioritize these different regions. Given the well-known association between TB/HIV co-infection, the impact of Aids epidemic indirectly affects TB mortality trends
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Dilatação e disfunção ventricular na sepse grave e no choque séptico : relação com disfunção endotelial e mortalidade

Furian, Thiago Quedi January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Estudos de tétano em terapia intensiva : modificação da mortalidade em duas décadas e análise neuro-humoral e cardiovascular de pacientes com tétano grave

Brauner, Janete Salles January 2002 (has links)
Resumo não disponível
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Escore MELD como preditor de sobrevida em pacientes candidatos ou submetidos a transplante hepático

Brandao, Ajacio Bandeira de Mello January 2007 (has links)
Introdução: O modelo MELD (Model for End-stage Liver Disease) é um preditor acurado de mortalidade em pacientes em lista de espera para transplante hepático. Além dele há outros escores: o Child-Turcotte-Pugh (CTP), amplamente avaliado, e o EMERALD, um escore novo e ainda não completamente validado. A implementação do MELD na alocação de fígados para transplante no Brasil baseou-se em estudos realizados em países desenvolvidos, pois não há dados brasileiros descrevendo o desempenho do MELD para predizer a sobrevida póstransplante hepático. Objetivos: Avaliar o desempenho do escore MELD em predizer mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para o primeiro transplante de fígado, em uma coorte de pacientes com doenças hepáticas crônicas, e comparar sua performance com a dos escores CTP e EMERALD. Determinar a acurácia do MELD pré-transplante para predizer a sobrevida pós-transplante hepático e identificar características associadas com a sobrevida de pacientes. Introdução: O modelo MELD (Model for End-stage Liver Disease) é um preditor acurado de mortalidade em pacientes em lista de espera para transplante hepático. Além dele há outros escores: o Child-Turcotte-Pugh (CTP), amplamente avaliado, e o EMERALD, um escore novo e ainda não completamente validado. A implementação do MELD na alocação de fígados para transplante no Brasil baseou-se em estudos realizados em países desenvolvidos, pois não há dados brasileiros descrevendo o desempenho do MELD para predizer a sobrevida póstransplante hepático. Objetivos: Avaliar o desempenho do escore MELD em predizer mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para o primeiro transplante de fígado, em uma coorte de pacientes com doenças hepáticas crônicas, e comparar sua performance com a dos escores CTP e EMERALD. Determinar a acurácia do MELD pré-transplante para predizer a sobrevida pós-transplante hepático e identificar características associadas com a sobrevida de pacientes.Resultados: Os resultados do primeiro estudo de coorte referem-se a 271 pacientes em lista de transplante hepático. Na inclusão em lista, a média dos escores MELD e EMERALD foi 14,8 e 26,6, respectivamente. Aproximadamente61% dos pacientes foram classificados como CTP B. Durante o acompanhamento aos três e seis meses após a inclusão em lista, as porcentagens de pacientes que faleceram, foram transplantados ou permaneceram em lista foram 11,8%, 9,2% e 79,0% e 19,2%, 17,7% e 63,1%, respectivamente. A mortalidade em três meses foi igualmente prevista pelos escores MELD, EMERALD e CTP (estatística-c 0,79, 0,74 e 0,70, respectivamente). Para a mortalidade em seis meses, as curvas ROC e a área sob a curva foram similares. O segundo estudo incluiu 436 pacientes submetidos a transplante hepático que foram acompanhados por aproximadamente 14 anos ou até o óbito. Na coorte pós-transplante hepático a maioria dos receptores e doadores eram homens, com média de idade de 51,6 e 38,5 anos, respectivamente. Os valores da estatística-c para mortalidade em três meses foram 0,60 e 0,61 para o MELD e o CTP, respectivamente. O método KM mostrou que a sobrevida em três, seis e 12 meses foi menor em pacientes com MELD O 21 ou CTP C. Análise multivariada revelou que idade do receptor O 65 anos, MELD O 21, CTP categoria C, bilirrubina O 7 mg/dL, creatinina O 1,5 mg/dL, carcinoma hepatocelular e doador com cor da pele não-branca foram preditores de mortalidade. Conclusões: Mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para transplante foi predita pelos escores MELD, CTP e EMERALD. Contudo, o escore MELD apresenta vantagens pela menor variabilidade na determinação de seus componentes, comparativamente ao CTP, e o escore EMERALD necessita de avaliação adicional. Em relação à sobrevida pós-transplante, doença hepática grave prétransplante, pacientes com idade O 65 anos, portadores de carcinoma hepatocelular e doador com cor da pele não-branca associaram-se com pior prognóstico. / Introduction: The Model for End-stage Liver Disease (MELD) is an accurate predictor of mortality in patients on the waiting list for liver transplantation. Other scores are also available: the Child Turcotte Pugh (CTP), a widely evaluated score, and the EMERALD, a new score not yet fully validated. The MELD is used to allocate livers for transplants in Brazil following studies conducted in developed countries because no Brazilian data are available to describe the performance of MELD in predicting survival after liver transplantation. Objectives: To evaluate the performance of the MELD score to predict mortality three and six months after inclusion in the waiting list for a first liver transplant in a cohort of patients with end-stage liver disease, and to compare its performance with the performances of the CTP and EMERALD scores. To determine the accuracy of pre-transplant MELD scores to predict survival after liver transplant and to identify characteristics associated with patient survival. Method: In this cohort study, patients on the waiting list were followed up for a mean 20 months, and the predictive performance of scores of severity of underlying liver disease was evaluated: MELD, CPT and EMERALD. ROC curves and c-statistics were used to establish score accuracy to predict mortality after inclusion in the transplant waiting list. The second cohort consisted only of patients that underwent liver transplant, and the study analyzed the patient characteristics associated with long-term survival. The Kaplan-Meier (KM) method was used to analyze survival along time according to MELD and CTP scores. The Cox proportional hazards regression model was used to estimate risk of death while on the waiting list and to evaluate the association between risk factors for mortality after liver transplant. Results: The first cohort consisted of 271 patients on the liver transplant waiting list. At the time of inclusion in the list, mean MELD and EMERALD scores were 14.8 and 26.6. About 61% of the patients were classified as CTP B. During follow-up after inclusion in the list, the percentages of patients that died, underwent transplant, or remained on the list were 11.8%, 9.2% and 79.0% at three months and 19.2%, 17.7% and 63.1% at six months. Mortality at threemonths was equally predicted by MELD, EMERALD and CTP scores (c-statistics: 0.79, 0.74 and 0.70). For mortality at six months, ROC curves and areas under the curve were similar. The second cohort study evaluated 436 patients that underwent liver transplant and were followed up for about 14 years or until death. In this cohort, most recipients and donors were men, and their mean age was 51.6 and 38.5 years. C-statistics for mortality at three months was 0.60 and 0.61 for MELD and CTP. The KM method showed that survival at three, six and 12 months was lower in patients with MELD O 21 or CTP C. Multivariate analysis showed that recipient age O 65 years, MELD O 21, CTP C, bilirubin O 7 mg/dL, creatinine O 1.5 mg/dL, hepatocellular carcinoma and non-white donor were predictors of mortality. Conclusions: Mortality at three and six months after inclusion in the transplant waiting list was predicted by the MELD, EMERALD and CTP scores. However, the MELD score had a lower variability in the determination of its components than CTP, and the EMERALD score should be further evaluated. The analysis of survival after transplant showed that severity of underlying liver disease, patient age O 65 years, hepatocellular carcinoma, and non-white donor were factors associated with a poor prognosis.
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Associação de fatores de risco cardiovascular e polimorfismo de apoE com mortalidade em idosos longevos : uma coorte de 18 anos

Vivian, Lilian January 2012 (has links)
Contexto: Doenças crônicas como as cardiovasculares e demências são mais frequentes na população idosa, especialmente na faixa etária acima dos 80 anos. A despeito desta evidência, são poucos os estudos delineados com indivíduos longevos. E frequentes são os resultados indefinidos ou inversos quando avaliados. Esta lacuna no conhecimento é dificultada pela complexidade de fatores ambientais e genéticos que influenciam a progressão das doenças crônicas. Especificamente, os níveis de pressão arterial e colesterol e o alelo 4 da apolipoproteína E (apoE) tem efeitos divergentes nos idosos longevos comparados aos idosos jovens. O objetivo deste estudo é investigar a relação entre o polimorfismo do gene da apoE e a mortalidade por doença cardiovascular e demência em idosos longevos que vivem em comunidade e avaliar a sobrevida de acordo com este polimorfismo e fatores de risco cardiovascular. Métodos: Uma amostra de 74 idosos com 80 anos ou mais da coorte do Projeto Veranópolis foi selecionada para genotipagem da apoE. Na linha de base, foram coletadas variáveis antropométicas, dosagens sanguíneas de glicose e lipídeos, pressão arterial e variáveis de estilo de vida como tabagismo, consumo de álcool e atividade física. O seguimento médio da coorte foi 16,4 anos e total de 18 anos. As causas de morte foram classificadas de acordo com a CID-10 em cardiovasculares e demenciais. A Escala Bayer de Atividades da Vida Diária foi aplicada aos cuidadores dos idosos para avaliar demência. A sobrevida dos portadores dos genótipos da apoE foi comparada através do método de estimação da curva por Kaplan-Meier e o modelo de azares proporcional da Regressão de Cox foi utilizado na descrição dos fatores associados à mortalidade geral. Resultados: A frequência gênica da apoE presente na amostra foi: 4,1% 2; 85,1% 3 e 10,8% 4. E a frequência genotípica: 1,4% E2E2; 5,4% E2E3; 71,6% E3E3 e 21,6% E3E4. Para a comparação dos desfechos foram formados 2 grupos: portadores do genótipo apoE3E3 (53 idosos) e portadores do genótipo apoE3E4 (16 idosos). A expectativa de vida média foi de 92,3 anos (IC95% 91,2-93,5). Diferenças significativas entre os genótipos foram encontradas com relação à idade média de entrada na coorte, índice de massa corporal e pressão arterial diastólica. Encontramos uma tendência para que os níveis de colesterol total e LDL-colesterol fossem maiores no grupo E3E4. Não encontramos associação entre desfechos de morbidade (AVC, IAM e ICC) ou mortalidade entre os genótipos. Para a amostra no geral, os fatores significativamente associados à mortalidade foram: tabagismo, atividade física, pressão arterial sistólica (PAS), pressão de pulso (PP) e diabetes mellitus. O risco de morte em indivíduos fumantes e ex-fumantes foi 2,83 vezes (IC95% 1,00-7,98) do risco em não fumantes. Indivíduos que praticavam atividade física vigorosa (≥4.000 kcal/semana) tiveram uma redução no risco de óbito em 54% (IC95% 10%-77%). Para o aumento de 1mmHg na PAS ou na PP houve uma redução de 2% (IC95% 1%-3%) no risco de morte. Os idosos diabéticos tiveram 3,43 (IC95% 1,03-11,50) vezes o risco de óbito dos não diabéticos. Conclusão: Não foi encontrada associação entre os dois genótipos da apoE mais frequentes na população e mortalidade cardiovascular ou sobrevida em idosos longevos. Em toda a amostra, os fatores de risco significativamente associados à mortalidade foram tabagismo e diabetes mellitus. Atividade física vigorosa, PAS e PP maiores foram considerados fatores de proteção para mortalidade geral.
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Avaliação da segurança das sulfoniluréias de Segunda e terceira geração no tratamento do Diabetes melito tipo 2 : revisão sistemática com Meta-análise

Rados, Dimitris Rucks Varvaki January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Equações de estimação generalizadas (GEE) : aplicação em estudo sobre mortalidade neonatal em gemelares de Porto Alegre, RS (1995-2007)

Agranonik, Marilyn January 2009 (has links)
A gravidez múltipla, como a de gêmeos e trigêmeos, é um exemplo de conglomerado natural no qual as respostas dos fetos são interdependentes ou agregadas. Ou seja, em estudos com gêmeos e trigêmeos é esperado que exista correlação entre os dados dos irmãos. Desse modo, os modelos de regressão tradicionais, como os GLM, podem levar à inferências incorretas, uma vez que a suposição de independência entre os sujeitos não é mais satisfeita. Para solucionar este problema, Zeger e Liang (1986) propuseram uma classe de Equações de Estimação Generalizadas (GEE), semelhante aos GLM, porém, incluindo uma estrutura de correlação de trabalho nas estimativas dos parâmetros do modelo. Ainda hoje, poucos estudos utilizam esta metodologia. Considerando que a taxa de mortalidade infantil é maior em gemelares do que para os demais e a tendência de aumento da taxa de gemelaridade, existe uma preocupação crescente para um aumento do risco de morte precoce para gêmeos e trigêmeos quando comparados aos não gemelares. Este trabalho busca apresentar a metodologia do GEE, através de uma aplicação na análise de dados de mortalidade neonatal em gemelares. Foram utilizados dados de gêmeos e trigêmeos provenientes do SIM e do SINASC, nos quais todas as crianças que constituem o par ou o trio nasceram vivas em Porto Alegre, com peso superior a 500g entre 1995 a 2007. Verificou-se a associação de fatores perinatais, como peso ao nascer e índice de Apgar, com a mortalidade neonatal. Comparando os resultados obtidos no GEE com os do GLM foram encontradas pequenas diferenças nas estimativas pontuais dos parâmetros do modelo. Entretanto, ao comparar os erros padrões, as diferenças foram maiores, interferindo na significância de uma das variáveis (tipo de hospital). Maiores diferenças entre os modelos não foram encontradas, provavelmente porque o tamanho da amostra utilizado era grande. Desse modo, recomenda-se a utilização do GEE quando houver agrupamento de indivíduos, já que este modelo considera a correlação entre sujeitos do mesmo grupo e está implementado nos programas estatísticos. / Multiple births such as twins and triplets are a natural cluster in which the responses of the fetuses are interdependent. That is, in multiple births studies correlation can exists between siblings data. Therefore, traditional regression models, such as Generalized Linear Models (GLM), can lead to incorrect inferences because the assumption of independence among the subjects no longer exists. To solve this problem, Zeger and Liang (1986) proposed a class of Generalized Estimation Equation (GEE), similar to GLM, however, including a working correlation structure to estimate the regression parameters. Even today, few studies use this methodology. Considering the higth rates of infant mortality in multiple births when compared to singles and the trend of increased multiple births rate, there is a concern for an increased risk of early death for twins and triplets compared to singletons. This study present GEE through an application in neonatal mortality in twins and triplets. Data from twins and triplets were obtained from SIM and SINASC, considering only clusters were all children were live births and had more than 500g in Porto Alegre from 1995 to 2007. There was association of perinatal factors, such as birth weight and Apgar score, with neonatal mortality. Comparing the results from GEE and GLM, small differences were found in model parameters estimates. However, when comparing the standard errors, the differences were larger, interfering in the significance of a variable (type of hospital). Major differences between the models were not found, probably because the sample size used was large. Thus, it is recommended the use of GEE when there is clustered data, since this model considers the correlation between subjects within the group and is implemented in statistical programs.

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