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Estado nutricional e inflamatório em pacientes com tumores do trato gastrointestinal submetidos à ressecção cirúrgica

Fruchtenicht, Ana Valeria Goncalves January 2017 (has links)
Resumo não disponível
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Causas e preditores de mortalidade em pacientes que internam com ou por insuficiência cardíaca em hospital terciário no Brasil

Wajner, André January 2017 (has links)
Objetivo: Comparar, em hospital brasileiro, preditores e causas de morte em pacientes que internam por insuficiência cardíaca aguda descompensada (ICAD) versus pacientes com insuficiência cardíaca (IC) que internam por outros motivos (ICND). Método: Coorte prospectiva de pacientes internados com diagnóstico de IC identificado pelo escore de Charlson, com acompanhamento mediano de 46 meses. Resultados: Avaliamos 2.056 pacientes (17,6% óbitos no hospital e 38,7% óbitos após alta). Houve mais óbitos por causa cardiovascular no grupo ICAD (principalmente IC) e por doença não cardiovascular no grupo ICND. Não houve diferença de sobrevida pós-alta entre os grupos. O escore de Charlson e a idade foram preditores independentes de morte comum tanto no ambiente hospitalar como extra-hospitalar. Conclusão: A identificação de pacientes de alto risco, independente do motivo da internação, é fundamental para se criar modelos prognósticos e assistenciais. Sugere-se pesquisar causas de óbito e populações variadas para diminuir sua morbimortalidade.
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Mortalidade em município de médio porte : o caso de Venâncio Aires, Rio Grande do Sul, Brasil

Falk, João Werner January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Fatores de risco cardiovascular em uma coorte de mulheres na menopausa no sul do Brasil

Colpani, Verônica January 2015 (has links)
A menopausa é a fase da vida da mulher onde ocorre a cessação permanente da menstruação devido ao esgotamento de folículos viáveis. Este período, juntamente com o avançar da idade, aumentam os fatores de risco para doença cardiovascular (DCV). Um estilo de vida não saudável (sedentarismo, tabagismo, ingesta abusiva de álcool) e doenças como a obesidade e o Diabete Mellito podem interagir com as mudanças biológicas causadas pela menopausa, aumentando a morbidade e mortalidade. Apesar de estudos já terem verificado estas associações em coortes de mulheres europeias e norte americanas, poucos estudos brasileiros analisaram prospectivamente o papel de fatores de risco modificáveis e não modificáveis em mulheres no período da menopausa. Estes estudos, além de um período de seguimento de somente cinco anos, avaliaram populações mais idosas e não estratificaram por status menopáusico. O presente estudo de base populacional, realizado em uma coorte de mulheres na pré-, peri e pós-menopausa na cidade de Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brasil, teve como objetivos 1) comparar dois instrumentos de avaliação de nível de atividade física, Questionário Internacional de Atividade Física-versão curta (IPAQ-SF) e pedômetro em mulheres na menopausa 2) verificar o nível de atividade física através do pedômetro e seu efeito em fatores de risco para DCV em mulheres na menopausa, 3) analisar os fatores de risco para mortalidade nesta coorte de mulheres. O primeiro objetivo foi avaliado através um estudo transversal, aninhado a esta coorte de mulheres na menopausa no sul do Brasil. Foi observado que a concordância entre o pedômetro e o IPAQ-SF é baixa (k=0.0110; p=0.007), sendo que este último superestima o nível de atividade física em relação ao pedômetro. O segundo objetivo foi verificado através de um estudo transversal aninhado a mesma coorte e mostrou que caminhar mais de 6000 passos/dia está associado a um menor índice de massa corpórea (IMC) e adiposidade central, menor prevalência de síndrome metabólica e diabete mellito. O terceiro objetivo foi acessado através do um estudo longitudinal, com seguimento médio de 15 anos. Apesar do baixo número de eventos, a maior causa de mortalidade foi por DCV. O diabete mellito e a obesidade central foram associados a maior mortalidade total. Estes resultados, em conjunto, sugerem que alguns fatores de risco tradicionais como sedentarismo, maior consumo de bebida alcoólica e obesidade estão diretamente associadas a um pior perfil cardiovascular em mulheres na menopausa. Ainda, o diabete mellito em mulheres na menopausa está associado a um maior risco de mortalidade total. A aderência a um estilo de vida saudável, incluindo aqui a atividade física habitual, diminui fatores de risco cardiovascular e mortalidade, principalmente na pós-menopausa. / Menopause is defined as a permanent cessation of menses resulting from loss of ovarian follicle activity. This period of life, together with aging, increase the risk factors for cardiovascular disease (CVD). An unhealthy lifestyle (inactivity, smoking habits, excessive alcohol intake) and diseases such as obesity and diabetes mellitus may interact with changes in biological processes caused by menopause increasing morbidity and mortality. Although some cohort studies have already analyzed this relationship in European and North American populations, few Brazilian studies have prospectively analyzed the role of cardiovascular modifiable and non-modifiable risk factors on cardiovascular events and mortality in menopausal women. These studies, besides a short follow up, also evaluated older population and did not stratified by menopausal status. This population-based cohort study, conducted in premenopausal, perimenopausal and postmenopausal women in Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brazil, aimed to 1) compare two methods of assessing physical activity: The International Physical Activity Questionnaire (IPAQ-short form) and pedometer in menopausal women; 2) evaluate pedometer-determined habitual physical activity, and its effect on CVD risk factors in menopausal women; 3) assess risk factors and causes for mortality in a cohort of menopausal women. A cross sectional study, nested in this cohort study in Southern Brazil, was performed to analyze the first goal. The agreement between pedometer and IPAQ-SF was weak (k = 0.0110, p = 0.007), while the latest overestimates the level of physical activity in relation to the former. The second goal was also examined with a cross-sectional design, nested in the same cohort. Our results have shown that women walking at least 6000 steps/day were associated with a lower risk profile for, metabolic syndrome, diabetes mellitus and CVD. The third goal was assessed through a longitudinal population-based study with a mean follow up of 13.4  3.3 years. Despite the low number of events, the major cause of mortality was from CVD. Diabetes mellitus and central adiposity were associated with increased all-cause mortality. Taken together these results suggest that traditional risk factors such as inactivity, excessive alcohol intake and obesity are associated with a worst cardiovascular risk profile in menopausal women. Diabetes mellitus in postmenopausal women is also associated with an increased risk of all-cause mortality. The adherence to a healthy lifestyle, including habitual physical activity, decreases cardiovascular risk factors and mortality, especially in postmenopausal women.
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Fatores de risco para ocorrência da Febre Hemorrágica do Dengue.

Figueiredo, Maria Aparecida Araújo January 2009 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-08-25T02:58:43Z No. of bitstreams: 2 capa TESE - Final.pdf: 98644 bytes, checksum: 537c9c01cde085e81f84ad839c05a03f (MD5) TESE parte 2. Maria Aparecida.pdf: 582678 bytes, checksum: 9f54f0b6f6cc52e6a8ad64444116757f (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2018-08-25T02:59:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 capa TESE - Final.pdf: 98644 bytes, checksum: 537c9c01cde085e81f84ad839c05a03f (MD5) TESE parte 2. Maria Aparecida.pdf: 582678 bytes, checksum: 9f54f0b6f6cc52e6a8ad64444116757f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-25T02:59:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 capa TESE - Final.pdf: 98644 bytes, checksum: 537c9c01cde085e81f84ad839c05a03f (MD5) TESE parte 2. Maria Aparecida.pdf: 582678 bytes, checksum: 9f54f0b6f6cc52e6a8ad64444116757f (MD5) / Introdução: A partir da introdução do DENV3, no final do ano 2000, e a intensa circulação deste sorotipo nos anos subsequentes, algumas importantes mudanças na epidemiologia e expressão clínica do dengue passaram a ser observadas no Brasil. Objetivo: Analisar a relação entre a introdução do sorotipo DENV3 no Brasil e as mudanças no padrão de ocorrência da FHD, no período de 2001 a 2008. Métodos: Estudo ecológico, de agregados espaço-temporal, conduzido a partir dos casos, internamentos e óbitos por FHD no Brasil, entre 2001 a 2008, utilizando região geográfica e ano-calendário como unidades de análise. A evolução temporal da FHD foi analisada a partir da comparação da magnitude dos coeficientes anuais de incidência, hospitalização, mortalidade e letalidade, segundo a idade, por região geográfica. A existência de associação entre a variável de exposição (idade) e as variáveis de efeito (incidência, hospitalização, mortalidade e letalidade por FHD) foi avaliada mediante estimativa do Risco Relativo (RR), tomando como referência o grupo de menores de 15 anos. Os programas Epi-info (versão 6) e o SPSS (versão 13.0) foram empregados para a análise dos dados. Resultados: A linha de tendência da incidência da FHD no Brasil foi semelhante à linha de tendência da incidência FD, embora com menor magnitude. Ambas apresentaram elevação em 2002, seguida de um declínio em 2004, voltando a crescer a partir de 2005. Entre 2001 e 2008, foram notificados no Brasil 11.064 casos de FHD. O Risco Relativo inicialmente caracterizado por associações negativas entre a ocorrência de FHD e idade inferior a 15 anos (RR=0,38 em 2001) aumentou linearmente, atingindo, em 2008, um valor quase cinco vezes maior entre as crianças (RR=3,16), quando comparado aos adultos, em relação ao mesmo período. A taxa de hospitalização por FHD foi mais elevada entre os indivíduos com idade igual ou superior a 15 anos até o ano de 2006, contudo, nos anos 2007 e 2008 o RR de hospitalização entre crianças foi 2,05 e 3, 27, respectivamente, quando comparados aos adultos. Entre 2001 a 2006, o RR de óbitos por FHD foi maior entre os adultos, entretanto, a partir de 2007, as crianças passaram a ser o grupo de maior risco de morrer (RR = 1,20), alcançando RR= 2,20 em 2008. Com exceção do ano 2004, a letalidade foi maior entre os adultos em todo o período. Discussão: Os resultados indicam um deslocamento do risco e da gravidade da FHD para os menores de 15 anos, seis anos após a introdução do DENV3 no país. O período entre 2001 a 2006 foi caracterizado pela predominância dos casos de FHD em adultos, enquanto os anos de 2007 e 2008 foram marcados por elevação da incidência, mortalidade e hospitalização em crianças que passaram a ser o grupo de maior risco. A diminuição dos casos de FHD entre adultos, observada nos anos 2007 e 2008, pode ter resultado da alta imunidade de grupo entre esses indivíduos. O atual cenário da FHD no Brasil parece sinalizar para uma tendência de permanência do maior risco entre crianças. Considerações finais: As repercurssões no perfil epidemiológico, mensuradas pela magnitude e gravidade da doença, apontam para a necessidade aportar subsídios que venham contribuir no aprimoramento de protocolos de manejo dessas crianças, na perspectiva de redução da morbi-mortalidade por dengue severo.
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Análise de sobrevida de pacientes com câncer de mama atendidas no Hospital Santa Rita de Cássia, na Cidade de Vitória, Espírito Santo.

ALBRECHT, C. A. M. 21 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4876_.pdf: 1220297 bytes, checksum: 8bc2f67f51ba421b7094f1e1ab2919ad (MD5) Previous issue date: 2011-03-21 / câncer de mama é uma doença de elevada e crescente incidência, e seu tratamento tem repercussões psicológicas e físicas na cura e reabilitação das mulheres acometidas. Nesse sentido, a análise de sobrevida permite refletir o estágio dessa doença, a disponibilidade dos serviços de saúde à população e a efetividade do tratamento adotado. Objetivos: Descrever o perfil das mulheres diagnosticadas com câncer de mama que receberam tratamento no Hospital Santa Rita de Cássia no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2005; estimar o tempo de sobrevida em pacientes com câncer de mama e examinar a relação entre sobrevida e variáveis socioeconômicas, demográficas e clínicas. Métodos: Foram realizados três estudos: um de perfil classificado como observacional descritivo de natureza transversal; de mortalidade que se mostrou observacional descritivo de natureza longitudinal; e um estudo de sobrevida de mulheres diagnosticadas com câncer de mama e atendidas no Hospital Santa Rita de Cássia no período de 1º de janeiro de 2000 a 31 de dezembro de 2005. Dentre os 1086 casos analisados, identificaram-se 280 eventos de morte e sobrevida de 74,2% em cinco anos. Para se determinar a sobrevida geral e por estrato, utilizou-se o método Kaplan-Meier. Verificou-se o efeito independente das variáveis pelo modelo multivariado de riscos proporcionais de Cox, enquanto testou-se a significância estatística pelo método logrank. Para a análise utilizou-se o programa Statistical Package of Social Science, versão 18.0. Resultados: A análise com Hazard ratio bruto apontou para maior risco associado a: (i) baixo grau de instrução; (ii) encaminhamento proveniente do Sistema Único de Saúde; (iii) receptores de estrógeno, progesterona e marcador tumoral c-erbB-2 positivos; (iv) marcador tumoral P53 negativo; (v) estadiamento avançado; (vi) presença de metástase e, (vii) recidiva. Na análise multivariada, apenas estadiamento e metástase apresentaram relação com sobrevida. Conclusão: A relação entre mortalidade e estadiamento ratifica a necessidade do diagnóstico precoce da doença. Dessa forma, observou-se que a conscientização da população feminina quanto às medidas de detecção precoce e à garantia de acesso aos serviços de saúde mostram-se fundamentais para que o diagnóstico ocorra no estadio inicial da doença e promova maior sobrevida.
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Fios e desafios da atenção à saúde da criança no estado do Espírito Santo: análise da mortalidade de zero a cinco anos com gestores do Programa Estadual de Saúde da Mulher e da Criança

SANTOS, T. M. R. 26 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6323_2011_Tania Mara_Mortalidade Infantil e Análise Institucional.pdf: 4602104 bytes, checksum: a82300cea9e2f63b75eb77f9ba22ffcb (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa que objetivou discutir a mortalidade de zero a cinco anos, no estado do Espírito Santo, no lapso de agosto de 2011 a agosto de 2012, a partir de matérias veiculadas por um jornal diário da mídia impressa de grande circulação, a saber A Gazeta. As referidas matérias constituíram uma hemeroteca que subsidiou a criação de um painel reprográfico. Os sujeitos da investigação foram os técnicos que compõem a equipe da Coordenação do Programa Estadual de Saúde da Mulher e da Criança, e a produção do material de estudo se deu a partir da análise de um grupo focal, com roteiro semiestruturado, tendo como partida a análise de uma cópia do painel contendo todas as máterias. Todo o material foi gravado e filmado. A Análise Institutucional foi a baliza norteadora de toda a elaboração e descrição do estudo. Conforme preconiza este quadro teórico proposto por Lourau, a etapa final do projeto constituiu-se em uma restituição concreta parte do procedimento científico, tratando-se da discussão das produções na pesquisa com os interessados, de modo a possibilitar a sua interferência direta neste processo. O estudo demonstrou que os sujeitos, a partir do dispositivo analisador natural, a morte de crianças menores de cinco anos, conseguiram fazer uma reflexão sobre o quanto é necessário buscar uma interlocução com os demais setores e perceber que a análise institucional, com sua potência de provocar a autoanálise e a autogestão, proporcionou-lhes uma possibilidade de repensar seus processos de trabalho na atenção à saúde da criança.
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Análise da mortalidade perinatal na região do Médio Paraíba, Estado do Rio de Janeiro, de 2005 a 2009 / Analysis of perinatal mortality in the middle Paraíba, stato of Rio de Janeiro, 2005-2009

Cíntia Valéria Galdino 26 October 2012 (has links)
A taxa de mortalidade perinatal (TMP) é um dos importantes indicadores de saúde que refletem a qualidade da assistência prestada durante a gestação, o parto e ao recém nascido. A TMP possui dois componentes: a taxa e mortalidade fetal e a taxa de mortalidade infantil neonatal precoce. O objetivo do presente estudo foi analisar a mortalidade perinatal na região do Médio Paraíba, estado do Rio de Janeiro, Brasil no período de 2005 a 2009, segundo causa básica dos óbitos, componentes do período perinatal e critérios de evitabilidade. Foram utilizados os dados referentes aos óbitos fetais e infantis neonatais precoces e de nascidos vivos, registrados, respectivamente, nos Sistemas de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Nascidos Vivos (SINASC). A TMP na região foi de 18,4 óbitos por mil nascimentos totais. As taxas de mortalidade fetal e infantil neonatal precoce no período alcançaram, espectivamente 10,7 óbitos por mil nascimentos totais e 7,7 óbitos por mil nascidos vivos. A TMP apresentou redução ao longo do quinquênio analisado associada à queda do componente neonatal precoce, mantendo-se estável o componente fetal. As principais causas básicas dos óbitos perinatais, segundo a lista de mortalidade CID BR, foram as afecções originadas no período perinatal (89%) e as malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas (10,5%). Utilizando os critérios de evitabilidade segundo Ortiz, para os óbitos infantis neonatais precoces foi observado que mais de 41% eram reduzíveis por diagnósticos e tratamento precoces. Ressalta-se a necessidade da implementação de ações de assistência à saúde da gestante e de cuidados com o recémnascido com vistas à redução da mortalidade perinatal na região do Médio Paraíba. / The perinatal mortality rate (PMR) is an important health indicator that reflects the quality of health care provided during pregnancy, childbirth and to the newborns. The PMR has two components: the fetal mortality rate and the early neonatal mortality rate. The objective of this study was to analyze the perinatal mortality in the Médio Paraíba region, Rio de Janeiro state, Brazil between 2005 and 2009, according to the underlying cause of deaths, components of the perinatal period and criteria of avoidability. Data regarding fetal and early neonatal deaths and live births was provided by the National Death (SIM) and Live Birth (SINASC) Information Systems, respectively. The PMR in the region was 18.4 deaths per thousand total births. Fetal and early neonatal mortality rates reached 10.7 deaths per thousand total births and 7.7 deaths per thousand live births, respectively. The PMR declined during the five year period, associated with the fall of its early neonatal component, remaining stable the fetal component. The main underlying causes of perinatal deaths, according to the ICD Mortality List for use in Brazil - ICD BR, were certain conditions originating in the perinatal period (89%) and congenital malformations, deformations and chromosomal abnormalities (10,5%). Using the criteria of avoidability according to Ortiz, for early neonatal infant deaths was observed that over 41% were avoidable through early diagnosis and treatment . Efforts aimed at improving health care during pregnancy and childbirth are needed in order to reduce perinatal mortality levels in the Médio Paraíba region.
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Tendência temporal da mortalidade por câncer de próstata segundo macrorregiões do Brasil no período de 1980 e 2010

Conceição, Mara Beatriz Martins January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-26T00:42:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 314865.pdf: 811419 bytes, checksum: 7fd4502a67c8a5bc927f096331352c71 (MD5) / Este estudo tem como objetivo analisar a distribuição e tendência temporal da mortalidade por câncer de próstata nas cinco macrorregiões do Brasil de 1980 a 2010. Foram utilizados dados obtidos do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) para a tendência temporal (1980 - 2010) e dados populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As taxas de mortalidade por câncer e principais tipos de óbitos foram corrigidas redistribuindo proporcionalmente 50% das mortes por mal definidas. Foram ainda padronizadas pela população mundial e as tendências temporais estimadas pelo método de regressão linear generalizada de Prais Winstein. O risco de morte no Brasil após a correção passou de 6,6 em 1980 para 14,2 óbitos por 100 mil homens em 2010, aumento anual de 2,8%. A tendência temporal ascendente na taxa de mortalidade foi verificada em todas as regiões. O Nordeste apresentou a maior tendência de variação média anual (63,1% ao ano). A faixa etária de 70 a 79 anos concentrou 41% dos óbitos, com tendência de mortalidade ascendente em quase todas as faixas etárias. O comportamento observado é compatível com países em desenvolvimento e o risco de morte reflete as diferenças regionais na detecção, diagnóstico e tratamento do câncer de próstata. A vigilância do câncer deve ser consolidada e aprimorada pelo aumento da cobertura, qualidade e disseminação das informações para os profissionais e sociedade, permitindo o monitoramento das condições de riscos relacionadas à ocorrência do câncer.
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Tendência temporal de mortalidade devido ao câncer de boca e Faringe no Brasil segundo sítio anatômico e macrorregiões do país, no período 2002 - 2013

Estrada Perea, Lillia Magali January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-24T03:17:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343616.pdf: 1597053 bytes, checksum: ec0ca2458566496cc62867ef5eb543c6 (MD5) Previous issue date: 2016 / O câncer de boca e faringe constitui um importante problema de saúde pública no mundo, sendo o Brasil o país com as maiores taxas desta doença em América Latina. O objetivo desde estudo foi analisar a tendência temporal das taxas de mortalidade devido a esta doença, no Brasil, no período de 2002-2013. Os dados sobre mortalidade foram obtidos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), e os dados referentes à população foram obtidos junto ao IBGE, originários do Censo de 2010 e de estimativas intercensitárias para os demais anos. As taxas de mortalidade foram padronizadas por sexo e faixa etária, usando o método direto e considerando como população padrão a distribuição porcentual da população mundial fornecida pela OMS. As causas de morte pesquisadas foram câncer de boca (C00.0-C08.9) e câncer de faringe (C09-C14.8), segundo a 10ª revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID). A tendência das taxas de mortalidade foi calculada usando o método de Prais-Winstein e expressa como variação percentual anual (VPA). A análise foi estratificada por sexo, sítio anatômico e macrorregião do país. Houve, durante o período analisado, 74.342 mortes no país por câncer de boca e faringe, 47,8% por câncer de boca e 52,2% por câncer de faringe. A relação entre o coeficiente médio masculino e feminino por 100.000 habitantes foi de 3,7:1 para o câncer de boca e 6:1 para o câncer de faringe. O sitio anatômico com a maior proporção de mortes e o maior coeficiente médio foi orofaringe, seguido de língua. O coeficiente médio de mortalidade por câncer de boca foi de 1,87/100.000 e permaneceu estável durante o período estudado, enquanto que o da mortalidade por câncer de faringe foi de 2,04/100.000 e apresentou VPA de -2,65% no período estudado. Observou-se aumento na tendência das taxas por câncer de boca na Região Nordeste (+6,90% ao ano) e foi observada diminuição na Região Sudeste (-2,98% ao ano). A mortalidade por câncer de faringe diminuiu na Região Sudeste (-4,87% ao ano) e na Região Sul (-5,12% ao ano). Mortalidade por câncer de amígdala, outras glândulas salivares maiores, hipofaringe e outras partes não especificas de boca e faringe, apresentaram tendência de declínio, enquanto os demais sítios apresentaram estabilidade. A estabilidade geral nas taxas e a diminuição observada em alguns sítios específicos catalogados como de difícil acesso para o diagnóstico oportuno, podem ser resultado de possíveis melhorias na detecção e controle da mortalidade devido ao câncer de boca e faringe no país.<br> / Abstract : Mouth and pharynx cancer is a major public health problem in the world. Brazil is the country with the highest rates of the disease in Latin America. The aim of this study was to analyze time trends in mortality rates due to this disease in Brazil in the period of 2002-2013. Mortality data were obtained from the Mortality Information System (SIM), and data on the population were obtained from the IBGE, originating from the 2010 census and intercensal estimates for the other years. Mortality rates were standardized for age and sex using the direct method and considering as standard the percentage distribution of the world population provided by WHO. The causes of death were oral cancer (C00.0-C08.9) and cancer of the pharynx (C09-C14.8) according to the 10th revision of the International Classification of Diseases (ICD). The trend in mortality rates was calculated using the Prais-Winstein method and expressed as an annual percentage change (APC). The analysis was stratified by gender, anatomical site and macro-region of the country. There was, during the study period, 74,342 deaths in the country for cancer of mouth and pharynx, 47.8% for oral cancer and 52.2% for pharyngeal cancer. The relationship between the average male and female ratio per 100,000 population was 3.7: 1 for mouth cancer and 6: 1 for pharyngeal cancer. The anatomical site with the highest proportion of deaths and the highest average rate was oropharynx followed by tongue. The average mortality rate for oral cancer was 1.87 / 100,000 and remained stable during the study period while the pharyngeal cancer mortality was 2.04 / 100,000 and presented VPA -2 65% during the study period. There was an increase in the trend rate of oral cancer in the Northeast (+ 6.90% per year) and decrease was observed in the Southeast (-2.98% per year). The pharynx cancer mortality decreased in the Southeast (-4.87% per year) and in the South (-5.12% per year). Mortality for cáncer in amygdala, other major salivary glands, hypopharynx and other non-specific parts of the mouth and pharynx, showed downward trend while the other sites remained stable. The general stability in rates and the decrease observed in some specific sites cataloged as difficult access to timely diagnosis, suggest improvements in the detection and control of mortality due to cancer of the mouth and pharynx in the country.

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