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Causas basicas de obito em homens e mulheres de 40 anos ou mais no complexo hospitalar da UNICAMP

Pedro, Adriana Orcesi, 1966- 20 July 2018 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto-Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T06:06:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pedro_AdrianaOrcesi_M.pdf: 1944500 bytes, checksum: 757c8e5d167cc75a0059ee98620046ce (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: A expectativa de vida ao nascimento tem aumentado nos últimos 40 anos, sendo este um fenômeno universal. Os países em desenvolvimento vêm apresentando um progressivo declínio das suas taxas de mortalidade e de fecundidade, e estes fatores constituem a base demográfica para o envelhecimento da população. O objetivo deste estudo foi o de conhecer as causas de morte em pacientes de 40 anos ou mais em um Hospital terciário de referência. Para isso, realizou-se a revisão das declarações dos óbitos ocorridos no período de 1991 a 1993, considerando apenas as causas básicas de óbito distribuídas por sexo e faixa etária de acordo com a Classificação Internacional de Doenças, nona edição. Observou-se que as mulheres obituaram com média etária estatisticamente superior à dos homens, com diferença aproximada de quatro anos. As principais causas básicas de óbito no sexo feminino foram as neoplasias; seguidas por doenças do aparelho cardiocirculatório; aparelho respiratório; doenças endócrinas, nutricionais e do sistema imunitário; e doenças do aparelho digestivo. No sexo masculino, as principais causas básicas de óbito foram as doenças do aparelho cardiocirculatório, seguidas pelas neoplasias, doenças do aparelho digestivo e respiratório, e causas externas. As causas mal-definidas de óbito estiveram presente e aproximadamente 6% dos casos em ambos os sexos. As neoplasias mais comuns no sexo feminino foram as neoplasias ginecológicas e mamária e, no sexo masculino, foram as neoplasias de origem no aparelho digestivo e respiratório. Dentre as doenças do aparelho cardiocirculatório, as doenças cerebrovascular e isquêmica do coração foram as que tiveram maior proporção de óbitos em ambos os sexos. Através da análise do presente estudo, considera-se necessária a priorização ao atendimento do idoso / Abstract: Life expectancy at birth has increased during the last forty years, and this is a worldwide phenomenon. The Developing Countries are showing a progressive decline in mortality rates and in total fertility rates and these factors are the demographic base for the aging of the population. The purpose of this study was to know the causes of death among patients over forty years in a major referral hospital. A review of death certificates was performed for ali deaths occuring between 1991 and 1993. In this study it was considered only the basic cause of death by sex and age group, according to the ninth revision of the International Disease Classification. It was observed that women died with mean age higher than men of approximately four years. The most frequent causes of death among women were malignant neoplasms, followed by cardiovascular élisease, respiratory disease, endocrine nutritional and immunity system and digestive diseases. The most frequent causes of death among men were cardiovascular disease, followed by malignant neoplasms, digestive and respiratory diseases and externa I causes. The ill-defined causes or death were present in approximately 6% of cases in both sexes. The most common malignant neoplasm in women were gynecological and breast cancer and in men were the digestive and the respiratory cancer. Among the cardiovascular disease the most frequent causes of death were stroke followed by ischaemic heart disease in both sexes. From a Public Health point of view, it was considered necessary priorities addressed to elderly care / Mestrado / Mestre em Tocoginecologia
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Mortalidade materna em Florianópolis, Santa Catarina, 1975 a 1979: obituário hospitalar / Maternal mortality in Florianópolis, Santa Catarina, 1975 to 1979. Hospital obituary

Souza, Maria de Lourdes de 04 May 1982 (has links)
A partir de informações existentes e registradas em Maternidades e Hospitais Gerais de Florianópolis (S.C.) e na Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, realizou-se estudo retrospectivo compreendendo o período de 19 de janeiro de 1975 a 31 de dezembro de 1979. Determinou-se coeficientes de mortalidade materna numa série histórica de cinco anos, segundo o tipo de óbtios e causas básicas. Verificou-se ainda a relação entre mortalidade materna e as variáveis idade, paridade, tipo de parto e local de residência. Os resultados obtidos mostraram que o coeficiente de mortalidade materna foi elevado e atingiu nível maior do que os resultados de registros oficiais. Em 18,2 por cento dos óbitos houve preenchimento inadequado dos atestados, o que teria proporcionado perda destes casos como óbito materno. A maior proporção das mortes maternas foi devida aos óbitos obstétricos diretos, com um percentual de 75,0 por cento . Os óbitos obstétricos diretos foram constituídos em 54,5 por cento de infecção, 30,3 por cento de hemorragia e 15,2 por cento de toxemia. O coeficiente específico por infecção foi de 4,15/10.000 nascidos vivos (N.V.) tendo como principal causa básica o aborto. O grupo de hemorragia teve coeficiente de 2,31/10.000 N.V. e as causas básicas que contribuíram na quase totalidade dos óbitos foram rotura de útero sem outras especificações (SOE), laceração de colo de útero e parto a vácuo extrator. A toxemia apresentou coeficiente de 1,15/10.000 N.V. tendo como causa básica mais incidente, a eclâmpsia sobreposta à hipertensão arterial pré-existente. Conclui-se, ainda, que houve relação entre mortalidade materna e as variáveis idade, paridade e, em especial, com tipo de parto e local de residência. / Based on data collected at Maternities and General Hospitais in Florianópolis (S.C.) and at the State of Santa Catarina Secretary of Health a retrospective study on Maternal Mortality in the period January 1st, 1975 december 31th, 1979 was performed. The Maternal Mortality rate was determined by means of a historical series of 5 years, according to the type and main basic cause of death. The relation between Maternal Mortality and variables like chronological age, parity, type of delivery and place of residence was also studied. The results of the investigation indicated that the Maternal Mortality rate was high, being even higher than that officially presented. In 18.2 per cent of the cases there was an incorrect filling of the death certificates what could cause their exclusion as maternal deaths. The highest proportion of maternity deaths was caused by direct obstetric causes with a percentage of 75.0 per cent . The direct obstetric deaths were due to infection (54,5 per cent ), haemorrhagy (30.3 per cent ) and toxemy (15,2 per cent ). The speciific rate for infections was 4.15/10,000 live borns (L.B.) being abortion its main basic cause. The specific rate for haemorrhagy was 2.3/10,000 L.B. being its basic cause, which contributed to almost the totality of deaths, rupture of the uterus not otherwise specified (NOS),laceration of the uterus walls and delivery by vacuum extractor. The specific rate for toxemy was 1.15/10,000 L.B. being its basic cause eclampsy associated to pre-existent hypertension. It was concluded that there was a relation between maternal mortality and the variables chronological age parity and, in some special causes with the type of delivery and place of residence.
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Mortalidade materna em Florianópolis, Santa Catarina, 1975 a 1979: obituário hospitalar / Maternal mortality in Florianópolis, Santa Catarina, 1975 to 1979. Hospital obituary

Maria de Lourdes de Souza 04 May 1982 (has links)
A partir de informações existentes e registradas em Maternidades e Hospitais Gerais de Florianópolis (S.C.) e na Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, realizou-se estudo retrospectivo compreendendo o período de 19 de janeiro de 1975 a 31 de dezembro de 1979. Determinou-se coeficientes de mortalidade materna numa série histórica de cinco anos, segundo o tipo de óbtios e causas básicas. Verificou-se ainda a relação entre mortalidade materna e as variáveis idade, paridade, tipo de parto e local de residência. Os resultados obtidos mostraram que o coeficiente de mortalidade materna foi elevado e atingiu nível maior do que os resultados de registros oficiais. Em 18,2 por cento dos óbitos houve preenchimento inadequado dos atestados, o que teria proporcionado perda destes casos como óbito materno. A maior proporção das mortes maternas foi devida aos óbitos obstétricos diretos, com um percentual de 75,0 por cento . Os óbitos obstétricos diretos foram constituídos em 54,5 por cento de infecção, 30,3 por cento de hemorragia e 15,2 por cento de toxemia. O coeficiente específico por infecção foi de 4,15/10.000 nascidos vivos (N.V.) tendo como principal causa básica o aborto. O grupo de hemorragia teve coeficiente de 2,31/10.000 N.V. e as causas básicas que contribuíram na quase totalidade dos óbitos foram rotura de útero sem outras especificações (SOE), laceração de colo de útero e parto a vácuo extrator. A toxemia apresentou coeficiente de 1,15/10.000 N.V. tendo como causa básica mais incidente, a eclâmpsia sobreposta à hipertensão arterial pré-existente. Conclui-se, ainda, que houve relação entre mortalidade materna e as variáveis idade, paridade e, em especial, com tipo de parto e local de residência. / Based on data collected at Maternities and General Hospitais in Florianópolis (S.C.) and at the State of Santa Catarina Secretary of Health a retrospective study on Maternal Mortality in the period January 1st, 1975 december 31th, 1979 was performed. The Maternal Mortality rate was determined by means of a historical series of 5 years, according to the type and main basic cause of death. The relation between Maternal Mortality and variables like chronological age, parity, type of delivery and place of residence was also studied. The results of the investigation indicated that the Maternal Mortality rate was high, being even higher than that officially presented. In 18.2 per cent of the cases there was an incorrect filling of the death certificates what could cause their exclusion as maternal deaths. The highest proportion of maternity deaths was caused by direct obstetric causes with a percentage of 75.0 per cent . The direct obstetric deaths were due to infection (54,5 per cent ), haemorrhagy (30.3 per cent ) and toxemy (15,2 per cent ). The speciific rate for infections was 4.15/10,000 live borns (L.B.) being abortion its main basic cause. The specific rate for haemorrhagy was 2.3/10,000 L.B. being its basic cause, which contributed to almost the totality of deaths, rupture of the uterus not otherwise specified (NOS),laceration of the uterus walls and delivery by vacuum extractor. The specific rate for toxemy was 1.15/10,000 L.B. being its basic cause eclampsy associated to pre-existent hypertension. It was concluded that there was a relation between maternal mortality and the variables chronological age parity and, in some special causes with the type of delivery and place of residence.
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Apoptose em eritrócitos: envolvimento na patogênese da anemia da malária

Totino, Paulo Renato Rivas January 2012 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-09-17T15:01:12Z No. of bitstreams: 1 Tese Paulo Totino 2012.pdf: 4009343 bytes, checksum: 0cf12e4e6c9631d541933a237d4cea87 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-17T15:01:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Paulo Totino 2012.pdf: 4009343 bytes, checksum: 0cf12e4e6c9631d541933a237d4cea87 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A anemia grave é sem dúvida uma das complicações mais comuns durante a infecção malárica e é uma das principais responsáveis pela elevada taxa de mortalidade de crianças e mulheres grávidas em regiões hiperendêmicas africanas. Embora os mecanismos que desencadeiam a anemia grave da malária ainda não tenham sido completamente elucidados, sabe-se que o aumento da destruição dos eritrócitos não parasitados tem importante contribuição na gênese dessa manifestação clínica. Frente a esse fato e tendo em vista a já descrita susceptibilidade dos eritrócitos ao processo de apoptose, que inclusive parece estar relacionado com a anemia de diversas patologias e pode ser induzida por diferentes tipos de drogas, decidimos estudar a apoptose eritrocitária e sua participação na anemia no decurso da infecção malárica. Primeiramente, avaliamos in vitro a capacidade da cloroquina, mefloquina, artemisinina e quinina em induzir apoptose em eritrócitos humanos. Nesta primeira investigação, observamos que os antimaláricos não tiveram efeito proapoptótico nestas células e, portanto, parecem não participar da anemia da malária através da indução de apoptose eritrocitária. Em seguida, estudando a infecção experimental de camundongos Balb/c pelo Plasmodium yoelii 17XL, constatamos um aumento nos níveis basais de apoptose de eritrócitos não parasitadas e sugerimos que este aumento poderia estar contribuindo com a anemia neste modelo experimental de malária. Porém, quando posteriormente examinamos em paralelo os níveis de apoptose e o grau de anemia, não foi possível observar relação entre estes dois eventos, mas sim entre a carga parasitária e os níveis de apoptose detectados na fase tardia da infecção. A possível influência da parasitemia nos níveis de apoptose eritrocitária parece ter encontrado suporte quando estudamos pacientes infectados pelo P. vivax. De fato, nessa infecção, que cursa com baixa parasitemia, não detectamos alteração nos níveis de apoptose eritrocitária. Como a apoptose além de ter propriedades patogênicas, também está envolvida com a limitação da propagação de parasitas intracelulares, avaliamos então in vitro a capacidade do P. falciparum de infectar eritrócitos apoptóticos. Neste último estudo, verificamos que estas células apoptóticas são refratárias à infecção plasmodial e, portanto, poderiam participar no controle da parasitemia na malária. / Severe anaemia is a common complication associated to malaria and plays an important role on mortality, particularly in children and pregnant woman living in malaria hyperendemic African regions. It is well known that together to other mechanisms leading to severe malaria anaemia, premature elimination of non-parasitized red blood cells (nRBC) contributes to the genesis of this malarial complication. Thus, considering the susceptibility of RBC to apoptosis – process that has been related to the anaemia of several pathologies and that can be induced by different drugs – we decided to study erythrocytic apoptosis and its involvement in malaria-associated anaemia. Firstly, we evaluated the in vitro capacity of chloroquine, quinine, artemisinin and mefloquine to induce apoptosis in human RBC. In this first study, it was observed that antimalarial drugs were not able to induce apoptosis in RBC and, therefore, it seems that these drugs do not participate in malaria anameia through induction of erythrocytic apoptosis. Next, studying the experimental infection of P. yoelii 17XL in Balb/c mice, we noted increased levels of nRBC apoptosis that could be related to anaemia in this malaria model. However, when we analyzed, in parallel, apoptotic levels and anaemia degree, no relationship between these two parameters was observed, although an association between parasite load and apoptosis at the later stages of infection had been observed. The putative influence of parasitaemia on apoptotic levels seems to be supported by our studies with P. vivax malaria patients, since the low parasitaemia observed in this infection was not followed by an increase of erytrocytic apoptosis. Considering that besides to pathogenic proprieties, apoptosis also participates in the innate defense trough restriction of intracellular pathogens propagation, we also investigated if P. falciparum parasites were able to infect apoptotic RBC. In this last study, it was possible to observe that apoptotic RBC were refractory to in vitro plasmodial infection and, therefore, it could act protectively by controlling malaria parasite propagation.
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Epidemiologia dos óbitos neonatais hospitalares associados à asfixia perinatal no interior do Estado de Alagoas em 2009 / Epidemiology of hospital neonatal deaths associated to perinatal asphyxia in the country side of Alagoas State in 2009

Silva, Cicero José da [UNIFESP] 24 November 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-11-24 / Introdução: Alagoas é a unidade federativa com a maior mortalidade infantil e neonatal do Brasil. O conhecimento epidemiológico das causas de morte neonatais pode auxiliar a priorizar esforços para sua redução. Objetivo: Descrever a freqüência e características epidemiológicas dos óbitos hospitalares neonatais associados à asfixia ao nascer no interior de Alagoas em 2009. Método: Estudo transversal prospectivo com busca ativa semanal hospitalar nos prontuários maternos e dos recém-nascidos que morreram até 28 dias de vida incompletos de 1º/01 a 31/12/2009 em 11 maternidades públicas de 7 municípios, responsáveis por 67% dos nascidos vivos do interior de Alagoas. Considerou-se óbito associado à asfixia se >1 critério: Apgar 5º minuto 6; síndrome de aspiração meconial (SAM); encefalopatia hipóxico-isquêmica; Apgar 1º minuto 3 com ventilação ao nascer; relato de hipóxia/asfixia ao nascer na declaração de óbito. Excluíram-se RN com malformados maiores, peso <400g ou gestação <22 semanas. A análise descritiva dos pacientes incluiu as variáveis de local e condição de nascimento e óbito, de morbidade e intervenções terapêuticas. Informações sobre estrutura física, material e de recursos humanos das maternidades foram colhidas em março e setembro/09. Resultados: Em 2009, nas 11 maternidades, foram registrados 19.740 nascidos vivos e 173 óbitos neonatais, sendo 155 evitáveis, dos quais 100 (65%) tinham asfixia ao nascer (5,1 óbitos/ mil nascidos vivos) e 91% aconteceu na mesma maternidade de nascimento. Obstetra e pediatra estiveram presentes, respectivamente, em 83 e 91% dos partos de 53 RN com baixo peso e em 77 e 79% dos 47 RN 2.500g. Dentre os 53 RN de baixo peso, Apgar 1º minuto 3 ocorreu em 83%, dos quais em 1/3 não houve melhora no 5º minuto; 92% desenvolveu síndrome do desconforto respiratório, 46% recebeu surfactante, 70% ventilação mecânica e 73% deles permaneceram em incubadora. Nos 61 RN >2.500g, 47 (77%) tinham asfixia, dos quais metade com Apgar 1º minuto 3, que permaneceu inalterado em 17% no 5º minuto. SAM foi diagnosticada clinicamente em 59% desse grupo, dos quais 59% receberam ventilação mecânica e 56% ficaram em incubadora. Faleceram fora de ambiente de cuidado intensivo 34% dos RN de baixo peso e 62% dos 2.500g. Nos 100 casos, o óbito ocorreu antes de 24 horas em 41% e entre 2º e 6º dia em 47% deles. Metade das Declarações de Óbito continha referência à asfixia e nenhuma necrópsia foi realizada. Em março/2009, em cada maternidade havia uma única mesa de reanimação para a recepção ao nascer, com material completo para ventilação manual em 7. Na avaliação de setembro/09, todas as mesas contavam com material para reanimação. Duas maternidades tinham leitos de UTI neonatal e em 4 havia cuidados intermediários. Fizeram curso de reanimação neonatal, entre 2007 e 2009, 58% dos pediatras e 25% da equipe de enfermagem. Conclusão: A freqüência dos óbitos neonatais hospitalares com asfixia ao nascer no interior de Alagoas é muito elevada (65%), em especial, nos recém-nascidos com peso acima de 2.500g, identificando-se condições inadequadas de atendimento nas salas de parto e nas unidades de cuidados neonatais. / Objective: To describe epidemiologic frequency and characteristics of intra-hospital neonatal deaths associated to perinatal asphyxia in the country side of Alagoas state in 2009. Method: Prospective cross-seccional study with weekly active search for medical records of mothers and their newborn infants who died before 28 days of age from January 1st to December 31, 2009, in 11 maternity hospitals from 7 towns which account for 67% of newborn births in the country side of Alagoas. This study was approved by the Research Ethics Committee as well as by all the 11 maternity hospitals. It was considered death associated to perinatal asphyxia if at least one of these criteria was found: Apgar score <6 in the 5th minute; meconium aspiration syndrome (MAS); hypoxic-ischemic encephalopathy; Apgar score <3 in the 1st minute with ventilation at birth; death record of hypoxia/asphyxia at birth in the Declaration of Death. Patients with major malformations, birth weight <400g or gestational age <22 weeks were excluded. Descriptive analysis of patients included the variables of location and condition of birth and death, morbidity and therapeutic interventions. Information on physical structure, material and human resources were collected from hospitals in March and September/09. Results: In 2009, in 11 hospitals were registered 19,740 live births and 173 neonatal deaths, 155 were preventable, of which 100 (65%) had birth asphyxia (5.1 deaths per thousand live births) and 91% occurred at the same hospital of birth. Obstetrician and pediatrician were present, respectively, in 83% and 91% of the births of the 53 infants with low birth weight and 77 and 79% of 47 infants 2500g. Apgar score 3 in the 1st minute occurred in 83% of the 53 low birth weight newborn and 1/3 of them had no improvement at 5 minutes score; 92% developed respiratory distress, 46% received surfactant, 70% mechanical ventilation and 73% remained in incubator. Of the 61 infants >2500g, 47(77%) had asphyxia, half of them had 1st minute Apgar score 3 and 17% of whom remained unchanged at 5 min. MAS was clinically diagnosed in 59% of this group, 59% received mechanical ventilation and 56% remained in the incubator. Died outside environment intensive care 34% of low birth weight newborn infants and 62% of 2500g. Death occurred within 24 hours in 41% and between 2 and 6 days in 47% of the 100 newborn infants. Half of death certificates contained reference to asphyxia and no autopsy was performed. In March/2009, in each hospital there was a single neonatal resuscitation table for reception at birth and 7 had complete material for manual ventilation. In evaluating September/09, all tables had material for resuscitation. Two hospitals had neonatal ICU beds and 4 had care intermediate. Between 2007 and 2009, 58% of pediatricians and 25% of staff nursing had done neonatal resuscitation training course. Conclusion: The rate of neonatal deaths with birth asphyxia in the interior of Alagoas is very high (65%), especially in newborns weighing over 2,500g, identifying inadequate conditions of care in delivery rooms and in neonatal care units. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Câncer de mama no Rio de Janeiro: padrão de mortalidade e análise da comorbidade como fator associado à sobrevida e à realização completa de quimioterapia adjuvante / Breast cancer in Rio de Janeiro: standard eanálise mortality as comorbidity factor associated with survival and complete àrealização of adjuvant chemotherapy

Ferreira, Daniele Bittencourt January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T13:26:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 4.pdf: 1800812 bytes, checksum: 4490aa91fd34f634dde629bcbebcb456 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / O câncer de mama é a neoplasia que apresenta maior incidência em mulheres no mundo e no Brasil. Apesar de estudos indicarem que tumores em mulheres mais velhas são biologicamente menos agressivos, ao comparar as taxas de mortalidade de mulheres jovens e de idosas, observam-se magnitudes mais elevadas entre as mulheres com 65anos ou mais. Essa maior mortalidade pode estar relacionada a outros fatores, entre eles,o estado de saúde global da paciente, a presença de comorbidade, a prescrição de tratamentos menos agressivos ou a interrupção do tratamento prescrito, devido a intercorrências. Esta tese foi estruturada no formato de três artigos. No primeiro artigo foi descrito o padrão de mortalidade de mulheres com câncer de mama no estado do Rio de Janeiro, considerando os óbitos com causa básica câncer de mama (CID 10C50), ocorridos entre 1996 e 2011. Analisaram-se taxas de mortalidade por quadriênios,entre 1996-2011, e as razões de taxas entre os dois grupos etários em cada área. A tendência das taxas anuais de mortalidade foi analisada com o programa Join Point e modelos de regressão polinomiais. Observaram-se razões de taxas 7 a 8 vezes maiores nas mulheres de 60 anos ou mais. Apesar da tendência de declínio, a magnitude da mortalidade por câncer de mama foi ainda elevada entre mulheres com 60 anos e mais de idade, sendo importante investigar os fatores a ela relacionados neste grupo populacional. Para o desenvolvimento dos artigos 2 e 3 foi realizado um estudo longitudinal com uma coorte retrospectiva de 464 mulheres diagnosticadas com câncer de mama e matriculadas no Instituto Nacional de Câncer (HC III-INCA) para tratamento, entre janeiro e dezembro de 2008, sendo elegíveis para o estudo mulheres com 50 anos ou mais de idade, sem história de câncer de mama prévio, diagnosticadas com estadiamento I-III, submetidas a tratamento cirúrgico curativo. / O objetivo do segundo artigo foi analisar o papel da comorbidade na sobrevida global de cinco anos e na sobrevida livre de doença nesta coorte de mulheres. (...) Diante dos resultados apresentados, cabe ressaltar a importância da avaliação adequada da presença de comorbidade nas mulheres com câncer de mama, uma vez que esta pode influenciar no tratamento e no prognóstico de mulheres com câncer de mama. / Breast cancer is the main incident cancer in women worldwide and in Brazil. Although studies indicate that tumors in older women are biologically less aggressive, when comparing the mortality rates of young and older women we observe higher magnitude among those aged 65 or more. This increased mortality may be related to other factors,including the patient s overall health, the presence of comorbidity, the prescription ofless aggressive treatments or the discontinuation of the prescribed treatment due to complications. This thesis was structured in the format of three articles. The first article described the pattern of mortality of women with breast cancer in the state of Rio de Janeiro, considering the deaths with breast cancer (ICD 10 C50), as the underlying cause, between 1996 and 2011 and mortality rates for four-year periods, were analysed. The trend of annual mortality rates was analyzed with the Join Point program and with polynomial regression models. Were observed rates 7-8 times higher in women 60 yearsor older. Despite the downward trend, the magnitude of mortality from breast cancer was still high among women aged 60 and older, and it is important to investigate factors related to this pattern in this population group. For the development of Articles 2 and 3,it was conducted a longitudinal study with a retrospective cohort of 422 women diagnosed with breast cancer and enrolled in the National Cancer Institute (HC IIIINCA)for treatment between January and December 2008. Women aged 50 or older, with no history of prior breast cancer, diagnosed with stage I-III, undergoing curative surgical treatment were elegible for the study. The purpose of the second study was to analyze the role of comorbidity in the overall survival and disease-free survival in this cohort of women. (...) ^ien / Given the results presented, it is worth noting the importance of a proper evaluation of the presence of comorbidity in women with breast cancer, since this variable can influence their treatment and prognosis. (AU)^ien
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Câncer de pulmão: tendências de mortalidade e fatores associados à sobrevida dos pacientes do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva / Lung cancer: mortality trends and factors associated with survival of patients from the National Cancer Institute José Alencar Gomes da Silva

Souza, Mirian Carvalho de January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-19T13:09:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 609.pdf: 7360068 bytes, checksum: e6eeb2abbdba09aba4b2712e54de157a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / O câncer de pulmão é um problema de saúde pública global que tem uma elevada taxa de letalidade e poderia ser evitado em grande parte, com a redução do tabagismo. Após o diagnóstico desta enfermidade as chances de cura são pequenas e as probabilidades de sobrevida, muito baixas. O propósito desta tese é analisar a tendência de mortalidade por câncer de pulmão e identificar fatores associados à sobrevida, em uma coorte de pacientes com câncer de pulmão, atendida no Hospital do Câncer I do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (HCI/INCA). Para atingir os objetivos, foram analisadas bases de dados secundários fornecidas pelo Registro Hospitalar de Câncer e pelo Sistema de Informações sobre Mortalidade. Além disso, prontuários médicos também foram consultados. Três abordagens de análise  estudo de tendência temporal, estudo de perfil e análise de sobrevida  foram utilizadas para ilustrar diferentes aspectos do câncer de pulmão. Os resultados obtidos foram organizados prioritariamente no formato de artigos. O primeiro artigo trata da tendência de mortalidade por câncer de pulmão no Brasil entre 1980 e 2007 sob a ótica de uma metodologia que permite estimar os efeitos associados à idade na data do óbito, ao período de ocorrência do óbito e à coorte de nascimento da população estudada. Nesse artigo foram detectados resultados positivos, em relação à redução das taxas de mortalidade entre homens jovens. Entre as mulheres, destaca-se que o efeito coorte estimado indica que este grupo está experimentando atualmente uma tendência semelhante à que os homens experimentaram décadas atrás.O segundo artigo aborda o perfil dos indivíduos com câncer de pulmão, que foram atendidos no HCI/INCA entre 2000 e 2007, por meio da Análise de Correspondência Múltipla. Quatro grupos de pacientes foram identificados: fumantes, não fumantes, portadores de tumores do tipo carcinoma de pequenas células e portadores de tumores em estádios iniciais. / No terceiro artigo a importância dos fatores sociais, comportamentais e clínicos sobre tempo de sobrevida dos indivíduos com câncer de pulmão, do tipo carcinoma de células não pequenas, atendidos no HCI/INCA entre 2000 e 2003, foi avaliada utilizando-se uma abordagem de análise de sobrevida hierarquizada. A probabilidade de sobrevida em 60 meses variou de 0,250 no estádio Inicial a 0,025 no estádio IV. O diagnóstico prévio à admissão no INCA, a situação funcional, a intenção e o tratamento foram identificados como principais fatores prognósticos para o câncer de pulmão neste artigo.Os resultados observados durante o desenvolvimento desta tese refletem que as ações de controle do tabagismo, adotadas nos últimos 20 anos no Brasil, tiveram um impacto positivo sobre a mortalidade por câncer de pulmão, principalmente entre os homens. Entretanto, uma vez que o indivíduo desenvolve o câncer de pulmão, a probabilidade de sobrevida, ao final de cinco anos é muito pequena, mesmo para os casos detectados em estádios iniciais. A melhor forma de evitar que mais pessoas sofram as consequências desta doença é incentivar a cessação do tabagismo entre os fumantes e evitar a iniciação desse comportamento entre os não fumantes.
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Mortalidade em Santa Catarina. Aplicação do indicador anos potenciais de vida perdidos

Peixoto, Heloisa Cortes Gallotti January 1997 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias da Saude / Made available in DSpace on 2016-01-08T21:39:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1997 / O presente trabalho analisa a mortalidade em Santa Catarina, sob a ótica do indicador Anos Potenciais de Vida Perdidos com a finalidade de demonstrar a utilidade do mesmo como instrumento de análise da mortalidade, resgatando a importância epidemiológica de uma base de dados disponível. Para demonstrar esse potencial e algumas das aplicações práticas do indicador, apresentam-se diversas formas para a tabulação e análise do mesmo, exemplificando com os arquivos de dados dos óbitos ocorridos nos anos de 1980 e 1995 em Santa Catarina. A utilização do indicador na ordenação das causas de óbito aumentou a importância relativa das causas externas e das que tem maior incidência em crianças. Em ordem de importância de Apvp, as principais causas de mortalidade foram os acidentes de trânsito, (15,5%), as afecções originadas no período perinatal (14,6%) e os outros acidentes (9,3%). A análise da mortalidade por sexo, através do indicador Apvp, mostra o excesso de mortalidade masculina, refletindo funções sociais e riscos diferentes na idade produtiva. A magnitude do indicador nos homens é 1,91 vezes maior que nas mulheres (IC= 1,87-1,95), indicando que no sexo masculino, além de ocorrerem mais óbitos, a morte prematura se apresenta com maior freqüência. Entre os diferentes tipos de câncer como causa de óbito de mulheres, o de mama foi responsável pelo maior número de Apvp (17% do total de Apvps). O câncer de colo de útero, que teve sua importância relativa aumentada em aproximadamente 30% com a utilização do indicador. Os resultados mostraram que a classificação segundo os Apvp parece resumir melhor as condições de saúde das diferentes regionais de saúde, ressaltando a importância do uso do indicador na identificação de áreas prioritárias. No período considerado (1980-95), observou-se uma queda acentuada das taxas de mortalidade e de APVP por Doenças Não Transmissíveis e por Doenças Transmissíveis, maternas e perinatais, com exceção da faixa etária de 20 a 49 anos, que neste último grupo apresentou um aumento relativo, muito provavelmente em função do aparecimento da AIDS, cujos óbitos são muito freqüentes nessa faixa de idade. No grupo das Causas Externas, ocorre uma inversão da tendência de queda e as taxas de mortalidade e APVP, ascendem de maneira geral.
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Aspectos clínicos e epidemiológicos da tuberculose no Distrito Federal (2006 a 2015) / Clinical and epidemiologic tuberculosis aspects in Federal District, Brazil (2006 to 2015) / Aspectos clínicos y epidemiológicos de la tuberculosis en Distrito Federal, Brazil (2006 to 2015)

Rodrigues, Olga Maíra Machado 08 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Pós-graduação em Medicina Tropical, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo restrito: 4. Métodos de estudo; 5. Resultados; 6. Discussão e considerações finais e 7.Conclusão. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-07-25T11:10:31Z No. of bitstreams: 1 2017_OlgaMairaMachadoRodrigues_PARCIAL.pdf: 1109338 bytes, checksum: d702811ddd8bf1fee2bf1c371ca442dd (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-09-20T13:06:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_OlgaMairaMachadoRodrigues_PARCIAL.pdf: 1109338 bytes, checksum: d702811ddd8bf1fee2bf1c371ca442dd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-20T13:06:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_OlgaMairaMachadoRodrigues_PARCIAL.pdf: 1109338 bytes, checksum: d702811ddd8bf1fee2bf1c371ca442dd (MD5) Previous issue date: 2017-09-20 / Introdução: O Distrito Federal (DF) apresenta, historicamente, os menores coeficientes de incidência (CI) de tuberculose (TB) do Brasil. Apesar de ter o melhor índice de desenvolvimento humano e a maior renda per capita do país, o DF possui verdadeiros abismos sociais entre as pessoas que vivem nas áreas centrais e as que moram nas periferias. Objetivo: Descrever, segundo as variáveis de pessoa, tempo e lugar, a evolução da morbimortalidade por TB no DF. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo (tipo série histórica). Os casos notificados, de 2006 a 2015, no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), foram extraídos por meio do software Tabwin. A partir desse banco, foram selecionados somente os casos novos, residentes no DF, diagnosticados de 01/01/2006 a 31/12/2015. Para avaliação de mortalidade e letalidade, foram utilizados dados do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), pelos óbitos que tiveram como causa básica a TB. Resultados: No período de estudo, em média, 338,5 casos novos de TB foram notificados a cada ano (DP =37,4). Houve tendência temporal de declínio no CI anual de TB (de 15,1/100.000 hab., em 2006, para 11,7/100.000 hab., em 2015) com correlação temporal moderada (r=-0,50). A maior parte dos casos (64,2%) era do sexo masculino e tinha de 30 a 59 anos (57,5%), mas o maior CI médio foi encontrado nas pessoas de 60 anos ou mais (28,2/100.00 hab.). Os CI em pessoas privadas de liberdade (PPL) e em situação de rua (PSR) foram de 5 a 16 vezes maiores do que para a população geral, respectivamente. A taxa média de coinfecção TB-HIV foi de 15,9%. Todas as Regiões Administrativas (RA) do DF tiveram casos notificados no período. Duas das RA que tiveram os maiores crescimentos populacionais no período, Paranoá (176,9%) e Estrutural (99,0%), ambas com indicadores socioeconômicos ruins, apresentaram os maiores CI médios (27,5/100.000 hab. e 17,3/100.000 hab., respectivamente). Houve tendência temporal de queda na proporção de casos encerrados por cura (de 86,0%, em 2006, para 74,7%, em 2015), com correlação temporal muito forte (r=-0,91). O coeficiente médio de mortalidade do DF foi de 0,5/100.000 hab.. Os maiores coeficientes de letalidade foram encontrados em Águas Claras (8,5%) e no Lago Sul (7,0%), RA que concentram, respectivamente, as maiores populações em situação de rua e de idosos do DF. Conclusão: Apesar dos baixos coeficientes de incidência, não se pode afirmar que a tendência temporal dos indicadores de TB seja de queda. Especialmente nas cidades mais empobrecidas, que tiveram crescimento populacional expressivo, que concentram idosos e populações vulneráveis, a TB ainda persiste como importante problema de saúde pública. / Introduction: The Federal District (FD) presents, historically, the lowest rates of tuberculosis (TB) incidence of Brazil. Despite having the best human development index and the highest per capita income of the country, FD has real social gaps between people living in the central areas and those living in the peripheries. Objective: To describe, according to the variables person, time and place, the evolution of the TB morbidity and mortality in the FD. Methods: This is a descriptive epidemiological study (historical series type). By using the Reportable Disease Information System (Sinan), the cases notified from 2006 to 2015 were extracted, through the Tabwin software. From the first database, the new TB cases, living in the FD, diagnosed from 01/01/2006 to 12/31/2015, were selected. Deaths that had TB as basic cause were extracted from the Mortality Information System (SIM) and used to evaluate TB mortality and lethality rates. Results: In the study period, on average, 338.5 TB new cases were reported each year (SD = 37.4). Though there was a declining temporal trend of the annual TB incidence rate (from 15.1 / 100,000 inhabitants in 2006 to 11.7 / 100,000 inhabitants in 2015), the linear correlation coefficient was moderate (r = -0,50). The majority of the cases (64.2%) were male and aged from 30 to 59 years old (57.5%), but the highest mean incidence rate was found in people aged 60 years old or over (28.2 / 100.00 inhabitants). The estimated incidence rates for inmates and homeless people were 5 to 16 times higher than for the general population, respectively. The mean TB-HIV coinfection ratio was 15.9%. All the Administrative Regions (AR) of the FD had cases notified in the period. Two of the AR that had the highest population growth in the period, Paranoá (176.9%) and Estrutural (99.0%), both with bad socioeconomic situation, had the highest mean incidence rates (27.5 / 100,000 inhabitants and 17.3 / 100,000 inhabitants, respectively). There was a declining tendency in the proportion of cases ended by cure (from 86.0% in 2006 to 74.7% in 2015), with a very strong temporal correlation (r =-0.91). The mean mortality rate was 0.5 / 100,000 inhabitants. The highest estimated lethality rates were found in Águas Claras (8.5%) and Lago Sul (7.0%), places which concentrate respectively the largest homeless and elderly population, respectively, of the FD. Conclusion: Despite the low TB incidence rates, it is not possible to say that there is a declining temporal trend for the disease. Especially in the most impoverished cities, which have had significant population growth or concentrate elderly and vulnerable populations, TB yet persists as an important public health problem. / Introducción: El Distrito Federal (DF) presenta históricamente las tasas más bajas de incidencia de tuberculosis (TB) en Brasil. A pesar de tener el mejor índice de desarrollo humano y el más alto ingreso per cápita del país, el DF tiene grandes brechas sociales entre las personas que viven en las áreas centrales y los que viven en las periferias. Objetivo: Describir, según las variables persona, tiempo y lugar, la evolución de la morbimortalidad por TB en el DF. Métodos: Se trata de un estudio descriptivo epidemiológico (tipo serie histórica). Mediante el Sistema de Información de Enfermedades de Notificación (Sinan), los casos notificados de 2006 a 2015 fueron extraídos, a través del software Tabwin. A partir de la primera base de datos, se seleccionaron los nuevos casos de TB, viviendo en FD, diagnosticados desde el 01/01/2006 hasta 31/12/2015. Las muertes que tuvieron TB como causa básica fueron extraídas del Sistema de Información de Mortalidad (SIM) y utilizadas para evaluar las tasas de mortalidad y letalidad de TB. Resultados: En el período de estudio, en promedio, se notificaron 338,5 casos nuevos de tuberculosis cada año (DE = 37,4). Aunque hubo una tendencia temporal decreciente de la tasa anual de incidencia de TB (de 15.1 / 100.000 habitantes en 2006 a 11.7 / 100.000 habitantes en 2015), el coeficiente de correlación lineal fue moderada (r = - 0,50). La mayoría de los casos (64,2%) eran varones y tenían entre 30 y 59 años (57,5%), pero la tasa de incidencia media más alta se encontró en personas de 60 años o más (28,2 / 100,00 habitantes). Las tasas de incidencia estimadas para los reclusos y las personas sin hogar fueron de 5 a 16 veces superiores a las de la población general, respectivamente. La relación de media de coinfección TB-VIH fue de 15,9%. Todas las Regiones Administrativas (RA) del DF tuvieron casos notificados en el período. Dos de las RA con mayor crecimiento poblacional en el período, Paranoá (176,9%) y Estrutural (99,0%), ambos con mala situación socioeconómica, tuvieron las mayores tasas de incidencia media (27,5 / 100.000 habitantes y 17.3 / 100.000 habitantes respectivamente) ). Hubo una tendencia decreciente en la proporción de casos terminados por curación (de 86,0% en 2006 a 74,7% en 2015), con una correlación temporal muy fuerte (r=-0,91). La tasa media de mortalidad fue de 0,5 / 100.000 habitantes. Las tasas más altas de letalidad se encontraron en Águas Claras (8,5%) y en Lago Sul (7,0%), lugares que concentran respectivamente las mayores poblaciónes sin hogar y anciana, respectivamente, del DF. Conclusión: A pesar de las bajas tasas de 21 incidencia de TB, no es posible decir que existe una tendencia temporal decreciente para la enfermedad. Especialmente en las RA más empobrecidas, que han tenido un crecimiento demográfico significativo o concentran poblaciones ancianas y vulnerables, la tuberculosis persiste como un importante problema de salud pública.
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Mortalidade materna no estado da Para?ba, 2000 a 2004

Leite, Ana Cristina da N?brega Marinho Torres 30 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaCNMTL.pdf: 364003 bytes, checksum: 4d3d050188dbdba1792b1b7600d4a34b (MD5) Previous issue date: 2009-04-30 / Esta tese articulou as ?reas do conhecimento da Epidemiologia, Sa?de P?blica, Demografia e Estat?stica. Para esta investiga??o, tra?aram-se duas estrat?gias: por um lado, buscou-se relatar a trajet?ria dos direitos femininos em sa?de no Brasil a partir do per?odo p?s-guerra at? os dias atuais; por outro lado, objetivou-se analisar diferenciais da morte materna e suas associa??es com vari?veis sociodemogr?ficas das mulheres residentes no estado da Para?ba no per?odo de 2000 a 2004. As explora??es decorrentes destes objetivos resultaram na produ??o de tr?s abordagens. Na primeira, procedeu-se a um olhar retrospectivo sobre as pol?ticas de sa?de da mulher no pa?s e seus desdobramentos regionais, enfocando a sa?de materna. A an?lise permitiu reconhecer que, apesar de todas as conquistas adquiridas pelas mulheres desde os anos 80, a popula??o feminina brasileira, em particular a paraibana, ainda carece de melhorias nas condi??es de sa?de, sendo esta situa??o retratada pelo elevado n?mero de mortes maternas ocorridas nos ?ltimos anos. Tamb?m se buscou retratar os esfor?os dos sistemas oficiais na luta pela melhoria da qualidade dos dados reconhecida, na agenda nacional, como sendo ainda uma grande preocupa??o atual. Na segunda, o objetivo foi identificar o poder associativo entre a ra?a das mulheres residentes no estado da Para?ba e algumas vari?veis sociodemogr?ficas. Os resultados mostraram que houve ind?cios significativos de que as mulheres n?o brancas da Para?ba tiveram maiores chances de morrer que as brancas com baixa escolaridade e por morte obst?trica direta. Na terceira, centrou-se no tipo de ?bito materno, cujo objetivo consistiu em analisar associa??es entre o tipo de ?bito materno das mulheres paraibanas e as vari?veis: grupo et?rio, escolaridade e ra?a, no per?odo de 2000 a 2004. Os testes estat?sticos realizados apontaram que a mulher paraibana teve cinco vezes mais chances de morrer por morte obst?trica direta ou indireta na faixa et?ria abaixo dos 20 anos e acima dos 34 em rela??o a faixa et?ria entre 20-34 anos

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