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Strukturaufklärung, Biosynthese und Synthese von Sekundärmetaboliten aus Kulturen von Malassezia furfur

Irlinger, Bernhard. Unknown Date (has links) (PDF)
Universiẗat, Diss., 2002--München.
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Estudo da população de Malassezia pachydermatis em otite externa canina e avaliação da sensibilidade in vitro e in vivo frente a antifúngicos.

Nascente, Patrícia da Silva January 2006 (has links)
Otite externa é uma enfermidade comumente observada em cães encaminhados a clínica veterinária e a etiologia desta doença varia em função de diversas combinações entre os fatores predisponentes, primários e perpetuantes responsáveis pela enfermidade. Este trabalho teve como objetivo pesquisar a presença da Malassezia pachydermatis em otite externa canina e avaliar a suscetibilidade in vivo e in vitro da levedura frente ao cetoconazol e tiabendazol. Para isto foi pesquisada a presença da levedura M. pachydermatis em otite externa de 168 cães encaminhados aos Hospitais de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Universidade Federal de Pelotas, assim como em clínicas e canis particulares. Após identificação morfológica e bioquímica da levedura, foi realizada extração de DNA pelo método de fenol-clorofórmio de amostras selecionadas para análise pela técnica de RAPD- PCR, para verificação de heterogeneidade molecular. Foi realizada a reprodução experimental de malasseziose ótica em 14 cães inoculados com a levedura para posterior tratamento. Dois grupos de 30 cães com malasseziose ótica foram selecionados para tratamento com os produtos comerciais otológicos contendo tiabendazol e cetoconazol (Otodem plus® e Aurivet® respectivamente). Com os isolados de M. pachydermatis obtidos desses animais tratados foi realizado antifungigrama através da técnica de Microdoluição em Caldo (MC) para o tiabendazol e técnica do ETEST para o cetoconazol. Os resultados deste último foram comparados com a técnica de MC. A M. pachydermatis foi isolada em 139 (82,7%) casos de otite externa, sendo que molecularmente, a levedura apresentou diferenças, recebendo nove subdivisões a partir do primer utilizado. Os animais inoculados com a levedura desenvolveram a otite externa e o tratamento realizado com os produtos comerciais Aurivet® e Otodem plus® foi eficaz. Dos 60 animais tratados para malasseziose, 86,7% apresentaram cura clínica. A CIM do tiabendazol através da técnica de MC variou de 0,03 a >4mg/ml, com média de 3,67mg/ml. A CIM do cetoconazol, através do ETEST, variou de 0,004 a 0,75mg/ml, com média de 0,156mg/ml. A CIM do cetoconazol, através do método MC variou de 0,0009375 a 0,06mg/ml, com CIM média de 0,00815mg/ml. Através do cálculo de CIM50 e CIM90, observou-se frente ao tiabendazol, resistência em 13,7% dos isolados, sensibilidade intermediária em 47,1% e 39,2% isolados foram sensíveis. Quanto ao cetoconazol, através da técnica do ETEST, a resistência foi observada em 11,1% dos isolados, sensibilidade intermediária foi encontrada em 41,7% e 47,2% isolados foram sensíveis. Pela MC, foi observada resistência em 15,4% isolados, sensibilidade intermediária em 35,9% isolados e 48,7% foram sensíveis. As médias das CIMs observadas entre os 17 isolados testados simultaneamente frente ao cetoconazol com as duas metodologias, ETEST e MC, foi 0,103mg/ml e 0,0119mg/ml respectivamente. Nesta comparação podemos observar a concordância de resultados em apenas seis amostras (35,3%), quatro sensíveis e duas, sensibilidade intermediária. As combinações terapêuticas testadas nos animais foram eficazes no tratamento da malasseziose ótica canina, porém não houve relação entre resultado do teste in vitro e a resposta in vivo dos antifúngicos frente a levedura.
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Malassezia spp. na pele de cães: frequência, densidade populacional, sinais clínicos, identificação molecular e atividade fosfolipásica

Machado, Mauro Luis da Silva January 2010 (has links)
Malassezia pachydermatis pode ser isolada da pele de cães saudáveis e daqueles com dermatites, porém, os critérios para o diagnóstico da malasseziose cutânea ainda não estão padronizados e a intensidade das lesões de pele entre portadores ou não dessas leveduras nunca foi investigada. O mecanismo que promove a mudança de status de organismo comensal para patógeno, também, ainda não está totalmente elucidado, embora fatores como diversidade genética e atividade enzimática sejam citados como possíveis causas. A presença de outras espécies de Malassezia na pele de cães já foi relatada, porém sem confirmação molecular. Este estudo objetivou identificar e quantificar a presença de Malassezia na pele de cães com e sem dermatopatias; avaliar a possível associação entre a presença e a quantidade destas leveduras na pele de cães dermatopatas e o grau de intensidade das lesões cutâneas; identificar os isolados por PCR-REA; identificar genótipos e subtipos genéticos de M. pachydermatis através do sequenciamento parcial do gene chs-2, e das regiões LSU e ITS-1 do rDNA, e avaliar sua possível associação com graus de comprometimento cutâneo e atividade fosfolipásica. Amostras para citologia e cultivo fúngico foram obtidas de 297 cães (180 saudáveis e 117 com lesões de pele), dentre os quais 28 (15,6%) dos animais saudáveis e 62 (52,9%) daqueles com dermatite foram isoladas colônias de Malassezia spp. (P 0,001). O cultivo fúngico apresentou maior sensibilidade para a detecção de leveduras na pele do que a citologia. A avaliação do grau de intensidade das lesões de pele nos cães com dermatite revelou que animais positivos e com maior densidade populacional de Malassezia spp. apresentaram maior grau de comprometimento cutâneo. A análise por PCR-REA identificou M. pachydermatis em 100% dos isolados de cães saudáveis e em 98,4% daqueles com dermatites. Em somente um cão com dermatite foi identificada M. furfur. Cento e sessenta e oito isolados de M. pachydermatis de 56 cães (28 saudáveis e 28 com dermatites – três isolados de cada animal) foram analisados por sequenciamento parcial do gene chs-2, e das regiões LSU e ITS-1 do rDNA. Foram identificados os genótipos e subtipos classificados como “A” e “C”. As diferenças de genótipos ou subtipos não foram significativas entre cães saudáveis e com dermatites, nem com a atividade fosfolipásica ou com grau de intensidade das lesões de pele nos cães com dermatite. O número de isolados de M. pachydermatis produtores de fosfolipase foi estatisticamente significante nos animais com dermatite. / Malassezia pachydermatis can be isolated from the skin of healthy dogs and those with dermatitis, but the diagnostic pattern to Malassezia dermatitis has been not yet established and the severity of skin damage between carriers or not of these yeasts was never investigated. The mechanisms that allow the normally commensal yeast to become a pathogen are not also yet understood, although factors as genetic diversity and enzymatic activity have been cited as possible causes. The presence of other Malassezia species on dog skin have been related, but without molecular confirmation. The purpose of this study was to identify and quantify Malassezia yeasts on the skin of dogs with and without dermatitis; to evaluate the association between the presence and population size of theses yeasts with the severity of skin damage in dogs with dermatitis; to identify the isolates by PCR-REA; to identify M. pachydermatis genotypes and subtypes by partial sequencing of chs-2 gene and the LSU and ITS-1 of rDNA sequences; and to evaluate the possible association between genotypes/subtypes and severity of skin damage and phospholipase activity. Samples to cytology and fungal culture were taken from 297 dogs (180 healthy and 117 with skin lesions), from witch 28 (15.6%) healthy and 62 (52.9%) with skin lesions dogs were positive to Malassezia spp. (P 0,001). Fungal culture showed more sensitivity to detect yeasts on the skin than cytology. The evaluation of severity of skin damage in dogs with dermatitis showed that dogs with positive cultures and higher population sizes presented higher grades of skin damage than dogs with negative cultures. From healthy dogs all isolates were identified as M. pachydermatis and from dogs with dermatitis 98.4% were identified as M. pachydermatis, and one isolate yielded a restriction pattern compatible with M. furfur. One hundred-sixty-eight Malassezia isolates from 56 dogs (28 healthy; 28 with dermatitis - three from each dog) were analyzed by partial sequencing of chs-2 gene and LSU and ITS-1 of nuclear ribosomal DNA sequences. Genotypes and subtypes A and C were identified. No significant difference between genotypes/subtypes and healthy and diseased dogs, nor with severity of skin damage or phospolipase activity in dogs with dermatitis were found. The number of Malassezia pachydermatis isolates producing phospholipase was statistically significant in dogs with dermatitis.
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Malassezia spp. na pele de cães: frequência, densidade populacional, sinais clínicos, identificação molecular e atividade fosfolipásica

Machado, Mauro Luis da Silva January 2010 (has links)
Malassezia pachydermatis pode ser isolada da pele de cães saudáveis e daqueles com dermatites, porém, os critérios para o diagnóstico da malasseziose cutânea ainda não estão padronizados e a intensidade das lesões de pele entre portadores ou não dessas leveduras nunca foi investigada. O mecanismo que promove a mudança de status de organismo comensal para patógeno, também, ainda não está totalmente elucidado, embora fatores como diversidade genética e atividade enzimática sejam citados como possíveis causas. A presença de outras espécies de Malassezia na pele de cães já foi relatada, porém sem confirmação molecular. Este estudo objetivou identificar e quantificar a presença de Malassezia na pele de cães com e sem dermatopatias; avaliar a possível associação entre a presença e a quantidade destas leveduras na pele de cães dermatopatas e o grau de intensidade das lesões cutâneas; identificar os isolados por PCR-REA; identificar genótipos e subtipos genéticos de M. pachydermatis através do sequenciamento parcial do gene chs-2, e das regiões LSU e ITS-1 do rDNA, e avaliar sua possível associação com graus de comprometimento cutâneo e atividade fosfolipásica. Amostras para citologia e cultivo fúngico foram obtidas de 297 cães (180 saudáveis e 117 com lesões de pele), dentre os quais 28 (15,6%) dos animais saudáveis e 62 (52,9%) daqueles com dermatite foram isoladas colônias de Malassezia spp. (P 0,001). O cultivo fúngico apresentou maior sensibilidade para a detecção de leveduras na pele do que a citologia. A avaliação do grau de intensidade das lesões de pele nos cães com dermatite revelou que animais positivos e com maior densidade populacional de Malassezia spp. apresentaram maior grau de comprometimento cutâneo. A análise por PCR-REA identificou M. pachydermatis em 100% dos isolados de cães saudáveis e em 98,4% daqueles com dermatites. Em somente um cão com dermatite foi identificada M. furfur. Cento e sessenta e oito isolados de M. pachydermatis de 56 cães (28 saudáveis e 28 com dermatites – três isolados de cada animal) foram analisados por sequenciamento parcial do gene chs-2, e das regiões LSU e ITS-1 do rDNA. Foram identificados os genótipos e subtipos classificados como “A” e “C”. As diferenças de genótipos ou subtipos não foram significativas entre cães saudáveis e com dermatites, nem com a atividade fosfolipásica ou com grau de intensidade das lesões de pele nos cães com dermatite. O número de isolados de M. pachydermatis produtores de fosfolipase foi estatisticamente significante nos animais com dermatite. / Malassezia pachydermatis can be isolated from the skin of healthy dogs and those with dermatitis, but the diagnostic pattern to Malassezia dermatitis has been not yet established and the severity of skin damage between carriers or not of these yeasts was never investigated. The mechanisms that allow the normally commensal yeast to become a pathogen are not also yet understood, although factors as genetic diversity and enzymatic activity have been cited as possible causes. The presence of other Malassezia species on dog skin have been related, but without molecular confirmation. The purpose of this study was to identify and quantify Malassezia yeasts on the skin of dogs with and without dermatitis; to evaluate the association between the presence and population size of theses yeasts with the severity of skin damage in dogs with dermatitis; to identify the isolates by PCR-REA; to identify M. pachydermatis genotypes and subtypes by partial sequencing of chs-2 gene and the LSU and ITS-1 of rDNA sequences; and to evaluate the possible association between genotypes/subtypes and severity of skin damage and phospholipase activity. Samples to cytology and fungal culture were taken from 297 dogs (180 healthy and 117 with skin lesions), from witch 28 (15.6%) healthy and 62 (52.9%) with skin lesions dogs were positive to Malassezia spp. (P 0,001). Fungal culture showed more sensitivity to detect yeasts on the skin than cytology. The evaluation of severity of skin damage in dogs with dermatitis showed that dogs with positive cultures and higher population sizes presented higher grades of skin damage than dogs with negative cultures. From healthy dogs all isolates were identified as M. pachydermatis and from dogs with dermatitis 98.4% were identified as M. pachydermatis, and one isolate yielded a restriction pattern compatible with M. furfur. One hundred-sixty-eight Malassezia isolates from 56 dogs (28 healthy; 28 with dermatitis - three from each dog) were analyzed by partial sequencing of chs-2 gene and LSU and ITS-1 of nuclear ribosomal DNA sequences. Genotypes and subtypes A and C were identified. No significant difference between genotypes/subtypes and healthy and diseased dogs, nor with severity of skin damage or phospolipase activity in dogs with dermatitis were found. The number of Malassezia pachydermatis isolates producing phospholipase was statistically significant in dogs with dermatitis.
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Estudo da população de Malassezia pachydermatis em otite externa canina e avaliação da sensibilidade in vitro e in vivo frente a antifúngicos.

Nascente, Patrícia da Silva January 2006 (has links)
Otite externa é uma enfermidade comumente observada em cães encaminhados a clínica veterinária e a etiologia desta doença varia em função de diversas combinações entre os fatores predisponentes, primários e perpetuantes responsáveis pela enfermidade. Este trabalho teve como objetivo pesquisar a presença da Malassezia pachydermatis em otite externa canina e avaliar a suscetibilidade in vivo e in vitro da levedura frente ao cetoconazol e tiabendazol. Para isto foi pesquisada a presença da levedura M. pachydermatis em otite externa de 168 cães encaminhados aos Hospitais de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Universidade Federal de Pelotas, assim como em clínicas e canis particulares. Após identificação morfológica e bioquímica da levedura, foi realizada extração de DNA pelo método de fenol-clorofórmio de amostras selecionadas para análise pela técnica de RAPD- PCR, para verificação de heterogeneidade molecular. Foi realizada a reprodução experimental de malasseziose ótica em 14 cães inoculados com a levedura para posterior tratamento. Dois grupos de 30 cães com malasseziose ótica foram selecionados para tratamento com os produtos comerciais otológicos contendo tiabendazol e cetoconazol (Otodem plus® e Aurivet® respectivamente). Com os isolados de M. pachydermatis obtidos desses animais tratados foi realizado antifungigrama através da técnica de Microdoluição em Caldo (MC) para o tiabendazol e técnica do ETEST para o cetoconazol. Os resultados deste último foram comparados com a técnica de MC. A M. pachydermatis foi isolada em 139 (82,7%) casos de otite externa, sendo que molecularmente, a levedura apresentou diferenças, recebendo nove subdivisões a partir do primer utilizado. Os animais inoculados com a levedura desenvolveram a otite externa e o tratamento realizado com os produtos comerciais Aurivet® e Otodem plus® foi eficaz. Dos 60 animais tratados para malasseziose, 86,7% apresentaram cura clínica. A CIM do tiabendazol através da técnica de MC variou de 0,03 a >4mg/ml, com média de 3,67mg/ml. A CIM do cetoconazol, através do ETEST, variou de 0,004 a 0,75mg/ml, com média de 0,156mg/ml. A CIM do cetoconazol, através do método MC variou de 0,0009375 a 0,06mg/ml, com CIM média de 0,00815mg/ml. Através do cálculo de CIM50 e CIM90, observou-se frente ao tiabendazol, resistência em 13,7% dos isolados, sensibilidade intermediária em 47,1% e 39,2% isolados foram sensíveis. Quanto ao cetoconazol, através da técnica do ETEST, a resistência foi observada em 11,1% dos isolados, sensibilidade intermediária foi encontrada em 41,7% e 47,2% isolados foram sensíveis. Pela MC, foi observada resistência em 15,4% isolados, sensibilidade intermediária em 35,9% isolados e 48,7% foram sensíveis. As médias das CIMs observadas entre os 17 isolados testados simultaneamente frente ao cetoconazol com as duas metodologias, ETEST e MC, foi 0,103mg/ml e 0,0119mg/ml respectivamente. Nesta comparação podemos observar a concordância de resultados em apenas seis amostras (35,3%), quatro sensíveis e duas, sensibilidade intermediária. As combinações terapêuticas testadas nos animais foram eficazes no tratamento da malasseziose ótica canina, porém não houve relação entre resultado do teste in vitro e a resposta in vivo dos antifúngicos frente a levedura.
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Estudo da população de Malassezia pachydermatis em otite externa canina e avaliação da sensibilidade in vitro e in vivo frente a antifúngicos.

Nascente, Patrícia da Silva January 2006 (has links)
Otite externa é uma enfermidade comumente observada em cães encaminhados a clínica veterinária e a etiologia desta doença varia em função de diversas combinações entre os fatores predisponentes, primários e perpetuantes responsáveis pela enfermidade. Este trabalho teve como objetivo pesquisar a presença da Malassezia pachydermatis em otite externa canina e avaliar a suscetibilidade in vivo e in vitro da levedura frente ao cetoconazol e tiabendazol. Para isto foi pesquisada a presença da levedura M. pachydermatis em otite externa de 168 cães encaminhados aos Hospitais de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Universidade Federal de Pelotas, assim como em clínicas e canis particulares. Após identificação morfológica e bioquímica da levedura, foi realizada extração de DNA pelo método de fenol-clorofórmio de amostras selecionadas para análise pela técnica de RAPD- PCR, para verificação de heterogeneidade molecular. Foi realizada a reprodução experimental de malasseziose ótica em 14 cães inoculados com a levedura para posterior tratamento. Dois grupos de 30 cães com malasseziose ótica foram selecionados para tratamento com os produtos comerciais otológicos contendo tiabendazol e cetoconazol (Otodem plus® e Aurivet® respectivamente). Com os isolados de M. pachydermatis obtidos desses animais tratados foi realizado antifungigrama através da técnica de Microdoluição em Caldo (MC) para o tiabendazol e técnica do ETEST para o cetoconazol. Os resultados deste último foram comparados com a técnica de MC. A M. pachydermatis foi isolada em 139 (82,7%) casos de otite externa, sendo que molecularmente, a levedura apresentou diferenças, recebendo nove subdivisões a partir do primer utilizado. Os animais inoculados com a levedura desenvolveram a otite externa e o tratamento realizado com os produtos comerciais Aurivet® e Otodem plus® foi eficaz. Dos 60 animais tratados para malasseziose, 86,7% apresentaram cura clínica. A CIM do tiabendazol através da técnica de MC variou de 0,03 a >4mg/ml, com média de 3,67mg/ml. A CIM do cetoconazol, através do ETEST, variou de 0,004 a 0,75mg/ml, com média de 0,156mg/ml. A CIM do cetoconazol, através do método MC variou de 0,0009375 a 0,06mg/ml, com CIM média de 0,00815mg/ml. Através do cálculo de CIM50 e CIM90, observou-se frente ao tiabendazol, resistência em 13,7% dos isolados, sensibilidade intermediária em 47,1% e 39,2% isolados foram sensíveis. Quanto ao cetoconazol, através da técnica do ETEST, a resistência foi observada em 11,1% dos isolados, sensibilidade intermediária foi encontrada em 41,7% e 47,2% isolados foram sensíveis. Pela MC, foi observada resistência em 15,4% isolados, sensibilidade intermediária em 35,9% isolados e 48,7% foram sensíveis. As médias das CIMs observadas entre os 17 isolados testados simultaneamente frente ao cetoconazol com as duas metodologias, ETEST e MC, foi 0,103mg/ml e 0,0119mg/ml respectivamente. Nesta comparação podemos observar a concordância de resultados em apenas seis amostras (35,3%), quatro sensíveis e duas, sensibilidade intermediária. As combinações terapêuticas testadas nos animais foram eficazes no tratamento da malasseziose ótica canina, porém não houve relação entre resultado do teste in vitro e a resposta in vivo dos antifúngicos frente a levedura.
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Malassezia spp. na pele de cães: frequência, densidade populacional, sinais clínicos, identificação molecular e atividade fosfolipásica

Machado, Mauro Luis da Silva January 2010 (has links)
Malassezia pachydermatis pode ser isolada da pele de cães saudáveis e daqueles com dermatites, porém, os critérios para o diagnóstico da malasseziose cutânea ainda não estão padronizados e a intensidade das lesões de pele entre portadores ou não dessas leveduras nunca foi investigada. O mecanismo que promove a mudança de status de organismo comensal para patógeno, também, ainda não está totalmente elucidado, embora fatores como diversidade genética e atividade enzimática sejam citados como possíveis causas. A presença de outras espécies de Malassezia na pele de cães já foi relatada, porém sem confirmação molecular. Este estudo objetivou identificar e quantificar a presença de Malassezia na pele de cães com e sem dermatopatias; avaliar a possível associação entre a presença e a quantidade destas leveduras na pele de cães dermatopatas e o grau de intensidade das lesões cutâneas; identificar os isolados por PCR-REA; identificar genótipos e subtipos genéticos de M. pachydermatis através do sequenciamento parcial do gene chs-2, e das regiões LSU e ITS-1 do rDNA, e avaliar sua possível associação com graus de comprometimento cutâneo e atividade fosfolipásica. Amostras para citologia e cultivo fúngico foram obtidas de 297 cães (180 saudáveis e 117 com lesões de pele), dentre os quais 28 (15,6%) dos animais saudáveis e 62 (52,9%) daqueles com dermatite foram isoladas colônias de Malassezia spp. (P 0,001). O cultivo fúngico apresentou maior sensibilidade para a detecção de leveduras na pele do que a citologia. A avaliação do grau de intensidade das lesões de pele nos cães com dermatite revelou que animais positivos e com maior densidade populacional de Malassezia spp. apresentaram maior grau de comprometimento cutâneo. A análise por PCR-REA identificou M. pachydermatis em 100% dos isolados de cães saudáveis e em 98,4% daqueles com dermatites. Em somente um cão com dermatite foi identificada M. furfur. Cento e sessenta e oito isolados de M. pachydermatis de 56 cães (28 saudáveis e 28 com dermatites – três isolados de cada animal) foram analisados por sequenciamento parcial do gene chs-2, e das regiões LSU e ITS-1 do rDNA. Foram identificados os genótipos e subtipos classificados como “A” e “C”. As diferenças de genótipos ou subtipos não foram significativas entre cães saudáveis e com dermatites, nem com a atividade fosfolipásica ou com grau de intensidade das lesões de pele nos cães com dermatite. O número de isolados de M. pachydermatis produtores de fosfolipase foi estatisticamente significante nos animais com dermatite. / Malassezia pachydermatis can be isolated from the skin of healthy dogs and those with dermatitis, but the diagnostic pattern to Malassezia dermatitis has been not yet established and the severity of skin damage between carriers or not of these yeasts was never investigated. The mechanisms that allow the normally commensal yeast to become a pathogen are not also yet understood, although factors as genetic diversity and enzymatic activity have been cited as possible causes. The presence of other Malassezia species on dog skin have been related, but without molecular confirmation. The purpose of this study was to identify and quantify Malassezia yeasts on the skin of dogs with and without dermatitis; to evaluate the association between the presence and population size of theses yeasts with the severity of skin damage in dogs with dermatitis; to identify the isolates by PCR-REA; to identify M. pachydermatis genotypes and subtypes by partial sequencing of chs-2 gene and the LSU and ITS-1 of rDNA sequences; and to evaluate the possible association between genotypes/subtypes and severity of skin damage and phospholipase activity. Samples to cytology and fungal culture were taken from 297 dogs (180 healthy and 117 with skin lesions), from witch 28 (15.6%) healthy and 62 (52.9%) with skin lesions dogs were positive to Malassezia spp. (P 0,001). Fungal culture showed more sensitivity to detect yeasts on the skin than cytology. The evaluation of severity of skin damage in dogs with dermatitis showed that dogs with positive cultures and higher population sizes presented higher grades of skin damage than dogs with negative cultures. From healthy dogs all isolates were identified as M. pachydermatis and from dogs with dermatitis 98.4% were identified as M. pachydermatis, and one isolate yielded a restriction pattern compatible with M. furfur. One hundred-sixty-eight Malassezia isolates from 56 dogs (28 healthy; 28 with dermatitis - three from each dog) were analyzed by partial sequencing of chs-2 gene and LSU and ITS-1 of nuclear ribosomal DNA sequences. Genotypes and subtypes A and C were identified. No significant difference between genotypes/subtypes and healthy and diseased dogs, nor with severity of skin damage or phospolipase activity in dogs with dermatitis were found. The number of Malassezia pachydermatis isolates producing phospholipase was statistically significant in dogs with dermatitis.
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Relação entre Malassezia pachydermatis e cães sorologicamente positivos com leishmaniose visceral

CHAVES, Cíntia 02 February 2010 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-08-12T12:41:32Z No. of bitstreams: 1 Cintia Chaves.pdf: 1711897 bytes, checksum: bc6c61a672466806bdd99906ede9808c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-12T12:41:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cintia Chaves.pdf: 1711897 bytes, checksum: bc6c61a672466806bdd99906ede9808c (MD5) Previous issue date: 2010-02-02 / The objective of this work to investigate the association of Malassezia pachydermatis in dogs positive for Visceral Leishmaniasis. We used 80 mixed buds dogs, males and females of varying ages four months to eight years, previously selected after stool examination and serological ELISA-S7 for Visceral Leishmaniasis (CVL). After the results were studied two groups of 40 animals and 40 dogs positive to negative LVC. The animals were positive from the city of Caruaru mesoregion Agreste Pernambucano and Muribeca district in the city of Olinda, the negative group belonged to the Neighborhood of Cold Water in Recife. There were blood collection and cerumen ear canal, as well as friction in the groin by a sterile swab in all animals, areas chosen by election because they are moist and suitable for the proliferation of Malassezia. With the material obtained was carried out, respectively, ELISA for diagnosis of CVL and culture for the isolation of Malassezia. The analysis by sex of the animals studied, resulted in no statistically significant difference (p = 0.502), while males 23/40 (57.5%)more frequently than females 17/40 (42.5%). Animals positive for LVC, statistically significant for the presence of M. pachydermatis, where (p = 0,000). Among the findings showed that the clinical significance of M. pachydermatis in the group positive for LVC was media and itching, where the findings were, respectively, (p = 0.000) and (p = 0.042). The age of the animals, the adults were the most affected (between 2 and 7 years), occurring in 22 (55%), however, did not show statistical significance at (p =. 0.474). There was statistical significance the presence of M. pachydermatis swab the ear and groin between animals positive for LVC, being respectively (p = 0.000) and (p = 0.001). This study shows that M. pachydermatis can be present in pathogenic form in both healthy animals and in those that were positive for LVC, however, its occurrence in animals was significantly greater. In areas endemic for leishmaniasis, dogs that have ear infections, dermatitis and located in the belly of Malassezia, it is suggested that tests be performed for LVC. / Objetivou-se com este trabalho verificar a associação de Malassezia pachydermatis em cães positivos para Leishmaniose Visceral. Foram utilizados 80 cães sem raça definida, machos e fêmeas de idades variadas de quatro meses a oito anos, previamente selecionados após exame parasitológico e sorológico ELISA-S7 para Leishmaniose Visceral Canina (LVC). Após os resultados foram estudados dois grupos de 40 animais positivos e 40 cães negativos para LVC. Os animais positivos foram originários da Cidade de Caruaru Mesorregião do Agreste Pernambucano e do Bairro de Muribeca na Cidade de Jaboatão dos Guararapes, o grupo negativo pertencia ao Bairro de Água Fria na Cidade do Recife. Realizaram-se coleta de sangue e cerúmen do conduto auditivo, bem como fricção na região da virilha através de swab estéril em todos os animais, áreas escolhidas por eleição por serem úmidas e apropriadas para proliferação de Malassezia. Com o material obtido foi realizado, respectivamente, ELISA para diagnóstico de LVC e cultura para isolamento de Malassezia. A análise realizada quanto ao sexo dos animaisestudados, não resultou em diferença estatística significativa (p=0,502), estando os machos 23/40 (57,5%) com maior freqüência em relação às fêmeas 17/40 (42,5%). Os animais positivos para LVC, apresentaram significância estatística em relação a presença de M. pachydermatis, onde (p=0,000). Entre os achados clínicos os que apresentaram significância estatística de M. pachydermatis em relação ao grupo positivo para LVC foi otite e prurido, onde os achados foram respectivamente, (p=0,000) e (p=0,042). Quanto a idade dos animais, os adultos foram os mais acometidos (entre 2 e 7 anos), ocorrendo em 22 (55%), porém, não apresentando significância na estatística (p=.0,474). Houve significância estatística a presença de M. pachyderatis no swab de ouvido e virilha entre os animais positivos para LVC, sendo respectivamente (p=0,000) e (p=0,001). Este estudo demonstra, que M. pachydermatis pode estar presente de forma patogênica tanto em animais sadios quanto nos que apresentaram sorologia positiva para LVC, porém, sua ocorrência em animais soropositivos é significantemente maior. Em áreasendêmicas para Leishmaniose, cães que apresentam otite, assim como dermatite localizadas na região do ventre por Malassezia, sugere-se que sejam realizados testes para LVC.
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Yeast in atopic dermatitis etiology / Mielės atopinio dermatito etiologijoje

Zinkevičienė, Auksė 07 November 2012 (has links)
Isolation and identification of all yeast species found on skin affected by atopic dermatitis, evaluation of their influence to the synthesis of IgE antibodies, and assessment of the possible cross-reactivity between different yeast species was performed. It was shown that in 36.9 % of the cases of atopic dermatitis, the affected skin was colonized with yeast belonging to three genera: Candida, Malassezia and Rhodotorula. Systematic and phylogenetic analysis of sequences from atypical Malassezia restricta strain M8 indicated that this isolate could be a member of a new yeast species. Three atypical Malassezia isolates M47, M54 and M235 were identified as non-lipid-dependent variants of Malassezia furfur. It was shown that in atopic dermatitis, cutaneous colonization with yeast is two-fold higher in adults than in children. The sera of atopic dermatitis patients have specific IgE antibodies to cross-reactive intracellular yeast antigens. Candida pelliculosa and house dust mites Dermatophagoides pteronyssinus and Dermatophagoides farinae might share some allergenic epitopes. The results of this study suggest that attention should be given to a cutaneous colonization by saprophytic yeast since the immune response to the allergens could further exacerbate allergic inflammation due to cross-reactive epitopes. / Išskirtos ir identifikuotos atopinio dermatito pažeistą odą kolonizuojančios mielių rūšys, įvertinta jų įtaka specifinių IgE antikūnų sintezei bei kryžminių reakcijų tarp skirtingų mielių rūšių galimybė. Nustatyta, kad 36,9 % atvejų atopinio dermatito pažeista oda yra kolonizuojama Candida, Malassezia ir Rhodotorula genties mielėmis. Išskirtas netipinėmis fiziologinėmis savybėmis pasižymintis Malassezia restricta kamienas M8 gali būti naujos rūšies atstovas. Išskirti netipinėmis fiziologinėmis savybėmis pasižymintys Malassezia genties kamienai M47, M54 ir M235 identifikuoti kaip nuo išorinio lipidų šaltinio nepriklausantys Malassezia furfur. Įrodyta, kad mielės suaugusių asmenų atopinio dermatito pažeistą odą kolonizuoja du kartus dažniau negu vaikų. Įrodyta, kad atopiniu dermatitu sergančių asmenų kraujo serume aptinkama prieš kryžmiškai reaguojančius mielių viduląstelinius antigenus nukreiptų specifinių IgE antikūnų. Taip pat nustatyta, kad Candida pelliculosa ir namų dulkių erkių Dermatophagoides pteronyssinus ir Dermatophagoides farinae alergenai gali turėti panašius epitopus. Darbo rezultatai patikimai rodo, kad atopinio dermatito pažeistą odą kolonizuojančios komensalinės mielės gali pasunkinti atopinio dermatito eigą dėl kryžmiškai reaguojančių epitopų tarp skirtingų biologinių rūšių antigenų.
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Ensaios pré-clínicos e clínicos com óleo essencial de Cymbopogon citratus (DC) Stapf. para tratamento de pitiríase versicolor. / Pre-clinical and clinical studies with essential oil of Cymbopogon citratus (DC) Stapf. for the treatment of pityriasis versicolor.

Carmo, Egberto Santos 08 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2398230 bytes, checksum: 9828aa609716cfe62aedf2537fb49e27 (MD5) Previous issue date: 2011-07-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aim of this study was to evaluate the antifungal potential of essential oil of Cymbopogon citratus (DC) Stapf. against Malassezia spp. We determined the minimum inhibitory concentration-MIC of essential oil of C. citratus on different strains of Malassezia, possible mechanisms of action by the writings of ergosterol (50-250 mg/mL) and sorbitol (0.8 M), and acute toxicity tests in mice (2000 mg/kg orally) and skin irritation in rabbits (application of essential oil in MIC90). After the pre-clinical tests were carried out clinical trials of phase I and II with shampoo, creamy lotion containing essential oil of C. citratus, respectively, in subjects healthy and with pityriasis versicolor. There was this work that the pityriasis versicolor reaches men and women alike, regardless of color and age, and the region of the posterior and anterior trunk the most affected. And the fungal species most frequently isolated were M. sympodialis and M. furfur. In preclinical evaluation in vitro antifungal activity of essential oil of C. citratus there was an MIC90 of 1.25 μL/mL. With the addition of ergosterol, the MIC increased about fourfold, suggesting a possible action of this oil on the fungal membrane. In pre-clinical toxicity in vivo was found low toxicity of essential oil of C. citratus, especially at 1.25 μL/mL. In phase I clinical trial, no toxicological manifestations such as edema, erythema or eschar was observed, allowing the secure verification of the formulations in Phase II, which after 40 days of treatment there was mycological cure of 60% for the group treated with oil. All data collected demonstrate the use of essential oil of C. citratus, as another therapeutic option for treatment of pityriasis versicolor, but a randomized phase III to be developed to validate them. / O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial antifúngico do óleo essencial de Cymbopogon citratus (DC) Stapf. contra Malassezia spp. Para tanto foram determinadas a concentração inibitória mínima- CIM do óleo essencial de C. citratus sobre diferentes cepas de Malassezia, possíveis mecanismos de ação através dos ensaios de ergosterol (50-250 μg/ml) e sorbitol (0,8 M), além de ensaios de toxicidade aguda em camundongos (2000 mg/Kg via oral) e irritação de pele em coelhos (aplicação do óleo essencial na CIM90). Após os testes pré-clínicos, realizaram-se ensaios clínicos de fase I e II com xampu e loção cremosa contendo o óleo essencial de C. citratus, respectivamente, em indivíduos sadios e com pitiríase versicolor. Observou-se neste trabalho que a pitiríase versicolor atinge indistintamente homens e mulheres, independente de cor e idade, sendo a região do tronco posterior e anterior as mais acometidas. E as espécies fúngicas isoladas com maior freqüência foram M. sympodialis e M. furfur. Na avaliação pré-clínica in vitro da atividade antifúngica do óleo essencial de C. citratus verificou-se uma CIM90 de 1,25 μL/mL. Com a adição de ergosterol, a CIM aumentou cerca de quatro vezes, sugerindo uma possível ação deste óleo sobre a membrana fúngica. Nos ensaios pré-clínicos de toxicidade in vivo verificou-se baixa toxicidade do óleo essencial de C. citratus, especialmente a 1,25 μL/mL. No estudo clínico de fase I, nenhuma manifestação toxicológica como edema, eritema ou escara foi observada, permitindo a verificação segura das formulações na fase II, na qual após 40 dias de tratamento verificou-se 60% de cura micológica para o grupo tratado com o óleo. Todos os dados levantados demonstram a utilização deste óleo essencial de C. citratus, como mais uma opção terapêutica para tratamento de pitiríase versicolor, porém um estudo randomizado de fase III precisa ser desenvolvido para validá-los.

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