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Diversidade Genética e Padrões Filogeográficos da Lontra Neotropical (Lontra longicaudis [Olfers, 1818]); (Mammalia: Mustelidae)

Trinca, Cristine Silveira January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000391707-Texto+Completo-0.pdf: 2971609 bytes, checksum: a9216aeb1ce4d126df03778a30c8c0a6 (MD5) Previous issue date: 2007 / O conhecimento sobre a estruturação geográfica da diversidade genética em populações naturais permite inferir os processos históricos atuantes sobre as espécies e é fundamental para o planejamento de estratégias eficazes de conservação biológica. Neste contexto, o presente estudo é o primeiro a identificar e caracterizar a variabilidade genética, padrões de estruturação populacional e história demográfica de Lontra longicaudis. Para tanto, foram utilizados três segmentos do DNA mitocondrial (mtDNA; porção hipervariável I da região controladora, gene ATP8 e gene ND5), bem como 12 locos de microssatélite, em indivíduos amostrados em diferentes regiões de sua distribuição geográfica. Ambos os marcadores revelaram moderados a altos níveis de variabilidade genética e padrões filogeográficos claros, os quais sugerem que as populações brasileiras desta espécie encontram-se geneticamente diferenciadas das outras regiões amostradas a Noroeste da América do Sul. As análises de mtDNA indicam a provável existência de quatro entidades filogeográficas: Colômbia, Bolívia, Guiana Francesa/Peru e Brasil. Colômbia e Bolívia foram representadas por apenas um indivíduo cada, os quais revelaram grande divergência genética dos outros indivíduos amostrados, sugerindo profunda subdivisão filogeográfica envolvendo estas regiões. A alopatria entre Guiana Francesa e Brasil é quase completa, sugerindo que a incongruência entre filogenia e geografia possa ser decorrente de um processo de colonização ancestral no sentido Norte-Sul. A inferência de diferenciação genética entre Brasil e as outras áreas amostradas na América do Sul são apoiadas pelas análises de microssatélite. Os resultados obtidos a partir das análises de mtDNA indicam ausência de estruturação genética no Brasil e são indicativos de um cenário de expansão populacional recente nesta região. Os padrões observados neste estudo têm implicações para a conservação de populações naturais de Lontra longicaudis. As quatro entidades filogeográficas reconhecidas demonstram-se suficientemente diferenciadas e deveriam, portanto, ser conservadas e manejadas independentemente. Estudos adicionais são necessários para melhorar o conhecimento sobre estas populações, bem como para investigar a existência de outras unidades demográficas ao longo da distribuição da lontra Neotropical.
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História evolutiva de Conepatus (Carnivora: Mephitidae): padrões biogeográficos de diversificação, investigação filogenética e revisão taxonômica do gênero

Rodrigues, Manoel Ludwig da Fontoura January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-10-11T13:36:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000451414-Texto+Completo-0.pdf: 10722032 bytes, checksum: b8263340ed1091c069ea4b99a9f81848 (MD5) Previous issue date: 2013 / Conepatus (Mammalia: Carnivora) comprises one of the least known groups of Neotropical mammals. Despite its broad distribution, ranging from southern North America to southernmost South America, few studies have been conducted on this genus. The lack of knowledge regarding the ecology, morphology and distribution of different populations hampers comparative studies, resulting in much of the group’s diversity remaining unknown. The most basic problem, however, seems to be the lack of studies regarding the evolutionary history and phylogenetic relationships among its populations, which are the main grounds for modern taxonomic classifications. A solid taxonomic arrangement is critical, since it is the principle that guides the description of all other aspects of a given population. Finally, understanding the evolutionary history of a taxon is important not only due to taxonomic concerns, but also because it is the cumulative knowledge on the diversification of different groups that allows the description of major biogeographic patterns. Attempting to shed light on several of these aspects, this study investigated phylogenetic patterns, evolutionary history, population structure, morphological variation and general distribution of Conepatus, which altogether led to a taxonomic revision. To accomplish this, molecular analyses were performed, based on 1,902 base pairs of the mitochondrial DNA and eight microsatellite loci. We also conducted two types of morphological surveys. The first one was based on a panel of 29 craniodental measurements, while the second one investigated the differentiation of external body features among previously identified populations. Finally, we performed an extensive search for geographic records in original publications and scientific collection databases. Overall, the results indicated that Conepatus is a highly structured genus, encompassing at least 10 distinct geographic groups. In addition, at least some of these groups presented a noticeable level of morphological differentiation in terms of general body aspects, which reinforces the identified population structure. With respect to distributional aspects, Conepatus seems to inhabit almost exclusively open habitats and dry forests, rarely being found in moist dense forests. Some distributional discontinuities could be identified, which may be directly linked to the complete or partial isolation between groups. The evolution of the genus is complex, and appears to be linked to broad biogeographic patterns. The coalescence of Central and South American groups was estimated in ca. 3. 2 million years ago (MYA), supporting the hypothesis that this genus colonized South America right after the complete closure of the Panama Isthmus, ca. 2. 8 MYA, during the Great American Biotic Interchange. The coalescence of the South American populations, however, is far more recent (ca. 0. 85 MYA), suggesting a complex evolutionary history, possibly linked to the peculiar vegetation dynamics that took place in South America during the cycles of Pleistocene ice ages. Finally, a new taxonomic arrangement is proposed, suggesting that all 10 identified groups could be elevated to the rank of species, due to the observed pattern of differentiation among these lineages. / Conepatus (Mammalia: Carnivora) compreende um dos grupos de mamíferos neotropicais menos conhecidos. Apesar de apresentar uma extensa área de distribuição, indo do sul da América do Norte ao extremo sul da América do Sul, poucos estudos foram conduzidos até o momento sobre o gênero. A falta de conhecimento envolvendo ecologia, morfologia e distribuição das diferentes populações dificulta estudos comparativos, fazendo com que grande parte da diversidade do grupo permaneça desconhecida. O problema mais básico, contudo, parece ser a falta de estudos envolvendo sua história evolutiva e relações filogenéticas, disciplinas balizadoras da taxonomia moderna. Uma classificação taxonômica sólida é primordial para o estudo de qualquer grupo, já que é o princípio que norteia a descrição dos demais aspectos de uma determinada população. Além das contribuições taxonômicas, conhecer a história evolutiva de um táxon é importante também por que é a partir do entendimento cumulativo da estrutura da diversidade de vários grupos que se pode entender grandes padrões históricos. Assim, para contribuir com o conhecimento relativo a essas questões fundamentais, este estudo procurou revisar vários aspectos deste gênero. Entre eles estão padrões filogenéticos, evolutivos, morfológicos, de distribuição e de estrutura populacional, culminando assim em uma revisão taxonômica. Para tanto, foram realizadas análises moleculares baseadas em 1. 902 pares de base pertencentes a três fragmentos do DNA mitocondrial, além de oito locos de microssatélites nucleares. Também foram conduzidos dois tipos de análise morfológica.A primeira baseou-se em um painel de 29 medidas de crânio e dentes para identificar padrões de estrutura populacional, enquanto a segunda procurou por diferenças no padrão corporal geral entre algumas das populações identificadas. Finalmente, realizou-se uma extensa busca por registros de ocorrência geográfica do gênero em publicações originais e bases de dados de coleções científicas. Os resultados obtidos indicam que Conepatus é um gênero bastante estruturado geograficamente, apresentando, no mínimo, 10 grupos distintos. Também é possível afirmar que ao menos alguns dos grupos identificados apresentam um nível perceptível de diferenciação morfológica em termos de aspectos corporais gerais, o que reforça a idéia de estruturação neste grupo. A respeito dos padrões de distribuição, fica claro que o gênero habita quase que exclusivamente áreas de campo e florestas secas, sendo raramente encontrado em florestas densas. Algumas descontinuidades de distribuição podem ser percebidas, podendo estar diretamente ligadas ao isolamento total ou parcial dos grupos. A história evolutiva do gênero é complexa, e parece estar ligada a padrões biogeográficos amplos. A coalescência dos grupos da América do Sul e Central é de cerca de 3,2 milhões de anos atrás (MAA), apoiando a hipótese de que o gênero invadiu o continente sul-americano logo após o fechamento do Istmo do Panamá, há 2. 8 MAA. A coalescência das amostras sul-americanas, contudo, é bem mais recente (cerca de 0. 85 MAA), sugerindo uma evolução complexa, possivelmente ligada à dinâmica vegetacional intrincada da América do Sul ao longo das eras glaciais do Pleistoceno. Finalmente, a revisão taxonômica proposta sugere que os 10 grupos identificados sejam elevados à categoria de espécie, devido ao padrão observado de diferenciação entre estas linhagens.
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Mamíferos silvestres de médio e grande porte no planalto meridional : suas relações com a fragmentação da paisagem e a presença do gado

Cerveira, Josi Fernanda January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Censo de mamíferos em alguns fragmentos de Floresta Atlântica no Nordeste do Brasil

Cesar Araujo Fernandes, Amaro January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1829_1.pdf: 350344 bytes, checksum: 0ff328cece58141351d663e5ef3f103c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Dentre os grandes biomas ameaçados no mundo, a Floresta Atlântica se destaca pela sua grande diversidade, seu alto grau de endemismos e o intenso processo de devastação sofrido nos últimos cinco séculos.O conhecimento da comunidade de mamíferos é fundamental para a implantação de ações que visem o manejo e conservação de áreas naturais. Para conhecer a riqueza de espécies, a abundância e a estratificação vertical da mastofauna de um dos maiores remanescentes de Floresta Atlântica ao norte do Rio São Francisco, foi feito um censo de mamíferos terrestres de médio e grande portes durante os meses de junho a novembro de 2002 em três, dos diversos fragmentos florestais remanescentes na Usina Serra Grande AL / Brasil. Foi feito um checklist da mastofauna e analisou-se a densidade relativa por espécies e a estratificação vertical geral. Vinte e cinco espécies foram registradas, sendo 13 visualizadas durante os censos. O animal mais abundante foi o quati (Nasua nasua Procyonidae) e na maioria dos registros os animais foram visualizados no solo. Os resultados indicam uma mastofauna terrestre empobrecida, mas a exigência de animais sensíveis à fragmentação e a presença de três espécies citadas na lista oficial de animais brasileiros ameaçados de extinção, conferem valor biológico aos fragmentos. O uso mais intenso dos estratos mais baixos da vegetação e do próprio solo como sítios de alimentação indica que como ocorre nas florestas secas, nas florestas fragmentadas a maior disponibilidade de alimento encontra-se nos estrados mais baixos da vegetação. Como encontrado em outros trabalhos, a deleção ou diminuição severa das populações dos predadores de topo parece beneficiar os mesopredadores, com o aumento da abundância dessas espécies
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Esquilos Sciurus alphonsei (Mammalia: Rodentia) como dispersores de Attalea oleifera (Arecaceae) em remanescente da Floresta Atlântica Nordestina, Brasil

Vieiralves Linhares, Karina January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1949_1.pdf: 776770 bytes, checksum: 876a9ea28989571f5780790e3a2fa84f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo investigou o papel do esquilo, Sciurus alphonsei, como dispersor de frutos de Attalea oleifera em um remanescente da floresta Atlântica do Nordeste brasileiro. Durante 4 meses as visitas de esquilos foram monitoradas em 15 palmeiras, perfazendo 118 horas de observação planta focal, com 39 registros visuais e/ou sonoros deste animal. Para cada palmeira foram considerados quatro quadrantes (A, B, C e D), sendo A e D voltados à borda mais próxima e B e C direcionados para o interior da mata. Em cada um dos quadrantes foi realizada a contagem dos pirênios removidos, e, em transectos de 20 x 2 m, partindo de cada quadrante das palmeiras a um ângulo de 45º, foram contabilizados os prováveis poleiros e plântulas de 1, 2 ou 3 folhas. As observações foram realizadas em plataformas de observação distantes 10 m da palmeira, entre os meses de agosto a dezembro de 2002. Esquilos removeram pirênios a distâncias compreendidas entre 2,0 - 7,9 m da planta matriz e apesar de removerem a distâncias superiores na região das bordas, não houve remoção preferencial entre borda e interior. Este estudo indica que os esquilos estão atuando como um dos poucos dispersores de Attalea oleifera, apesar de formalmente referidos como predadores, visto que os potenciais dispersores encontram-se cada vez mais escassos, devido à destruição da floresta Atlântica
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Bioestratigrafìa y diversidad de los mamíferos del Neógeno de San Fernando y Puerta de Corral Quemado (Catamarca, Argentina)

Bonini, Ricardo Adolfo 04 April 2014 (has links)
Los afloramientos neógenos reconocidos en diversas localidades de la provincia de Catamarca, han sido el objeto de diversos estudios paleontológicos y geológicos desde fines del siglo XIX, los cuales se refieren principalmente a la abundante y diversa fauna de mamíferos fósiles que se preservó en los sedimentos aflorantes en diversas localidades del Valle de Santa María (Catamarca y Tucumán). Por el contrario, las localidades ubicadas a más de 100 Km al suroeste de este valle, tales como los afloramientos expuestos en los alrededores de la localidad de San Fernando (departamento de Belén, Catamarca), área de estudio principal de esta Tesis, fueron explorados por primera vez por el Dr. Ángel Cabrera y colaboradores del Museo de La Plata entre los años 1927 y 1930 y no volvieron a ser prospectados, desde el punto de vista de la paleontología de vertebrados, hasta la realización de este trabajo de Tesis. El presente trabajo contempla el análisis taxonómico de dos conjuntos faunísticos de mamíferos fósiles procedentes de sedimentos aflorantes aproximadamente 40 Km al norte de la ciudad de Belén, en el departamento homónimo. Además, incluye el análisis taxonómico, de las implicancias bioestratigráficas y del contexto estratigráfico del área en la que fueron recuperados nuevos ejemplares durante las campañas realizadas en el marco de esta Tesis. El primero de los conjuntos faunísticos analizados, está constituido por los materiales alojados en la División de Paleontología Vertebrados del Museo de La Plata (MLP), colectados por el Dr. Ángel Cabrera Latorre (1927, 1929 y 1930). El estudio sistemático de este conjunto de ejemplares, denominados en este trabajo “Colección Cabrera”, permitió reconocer un total de 22 especies y 21 géneros, pertenecientes a 11 familias, entre los cuales se reconoció una nueva especie del género Xotodon para el Neógeno de la provincia de Catamarca; se identificó la especie Paedotherium minor, la cual representa el primer registro procedente del Neógeno de Catamarca que con seguridad es asignado a esta especie; y se reconoció el primer registro de la especie Oxyodontherium zeballosi para el noroeste de la Argentina. Además, en el contexto de la revisión de los Litopterna del Mio-Plioceno de la Argentina, se concluyó que los ejemplares de macrauquénidos descriptos por Moreno y Mercerat (1891), i. e. “Macrauchenia” lydekkeri y “Macrauchenia” calceolata, corresponden en realidad a representantes del género Promacrauchenia. El segundo de los conjuntos faunísticos analizados está representado por los ejemplares colectados en la localidad de San Fernando (i. e. San Fernando Sur y Norte) durante las campañas realizadas en el marco de esta Tesis. Los elementos que componen este conjunto faunístico, denominado aquí “Nueva Asociación”, fueron colectados in situ con exhaustivo control de procedencia geográfica y estratigráfica, así como ubicados en perfiles estratigráficos locales y correlacionados regionalmente a partir de niveles tobáceos utilizados como estratos guía. El estudio sistemático del segundo conjunto faunístico permitió el reconocimiento de un total de 16 taxones, varios de los cuales representan primeros registros con procedencia estratigráfica y geográfica precisa para el noroeste de la Argentina (e. g. Chorobates villosissimus y Vassallia minuta). Por otra parte, se realizó la identificación taxonómica de varios ejemplares de la colección del Field Museum of Natural History of Chicago (FMNH), los cuales se encontraron representados por calcos en las colecciones del MLP y del Museo Argentino de Ciencias Naturales “Bernardino Rivadavia” (MACN). En un contexto histórico, se realizó el análisis de fuentes de información inéditas obtenidas en el despacho del Jefe de la División de Paleontología Vertebrados y en el Archivo Histórico del MLP, las cuales permitieron corroborar la ubicación de las áreas prospectadas por las expediciones del Dr. Cabrera, cuyos campamentos fueron establecidos en distintas zonas de la “cuenca” de los ríos Corral Quemado y San Fernando, y no en el Valle de Santa María, como había sido propuesto. Además, a partir de estas fuentes se obtuvo la información acerca del desempeño del Dr. Cabrera en la función de “supervisor” en el marco de la Ley 9080 de “Ruinas y yacimientos arqueológicos y paleontológicos”, durante las expediciones del FMNH del año 1926. Respecto de la estratigrafía, se realizó la reconsideración de las unidades litoestratigráficas identificadas en el área de estudio y se efectuó un análisis facial que permitió reconocer una alta variedad de subambientes registrados en los sedimentos de la Fm. Andalhuala aflorante en el área de estudio. El análisis taxonómico de la “Nueva Asociación”, contemplando su procedencia estratigráfica, su rango temporal, y teniendo en cuenta la evaluación del contexto geológico del área de estudio, permitió el reconocimiento de dos unidades bioestratigráficas: la Biozona de Asociación de Cyonasua brevirostris, identificada partir de las asociaciones de taxones registradas en San Fernando Sur y el Valle de Santa María; y la Biozona de Asociación de Phlyctaenopyga ameghini – Plaina intermedia, una nueva unidad bioestratigráfica identificada a partir de la asociación faunística registrada en San Fernando Norte, la cual abarca el lapso temporal comprendido entre aproximadamente los 5 hasta los 3,6 Ma, correspondiente al Piso Zancliano de la Escala Cronoestratigráfica Internacional.
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Sazonalidade da dieta e hábitos alimentares do gavião-peneira (Elanus leucurus) em habitats agrícolas no sul do Brasil /

Scheibler, Daniel Ricardo. January 2003 (has links)
Orientador: Edwin O'Neill Willis / Resumo: Eu analisei a dieta sazonal e os hábitos alimentares do gavião-peneira (Elanus leucurus) numa área agrícola (29o35'S, 52o12'W) no município de Venâncio Aires, Rio Grande do Sul, através de restos de presas encontradas em 1134 pelotas que eu coletei entre dezembro de 1997 e novembro de 2000. Pequenos mamíferos foram as presas mais consumidas (95%), seguido por aves (4,6%) e répteis mais insetos (0,4%). A dieta do gavião claramente refletiu o impacto da atividade agrícola sobre seu hábitat. O roedor exótico Mus musculus foi a espécie mais predada (67,4%) e, secundariamente, os roedores nativos Akodon paranaensis e Necromys lasiurus, o marsupial Monodelphis dimidiata e as aves. O roedor Cavia aperea também foi importante devido à biomassa fornecida para a dieta do gavião. Mus musculus foi a presa mais consumida durante todas as épocas do ano, porém, apresentou um claro padrão de variação sazonal, com taxas de consumo máximas e mínimas registradas para o inverno e verão, respectivamente. Houve relativamente pouca variação interanual na dieta. Na época não reprodutiva do gavião-peneira (outono/inverno), M. musculus forneceu a maior parte da biomassa ingerida por este predador. Porém, em sua época reprodutiva (primavera/verão), as presas nativas de pequenos mamíferos também contribuíram significativamente. A biomassa ingerida por pelota e o tamanho das presas de pequenos mamíferos consumidas aumentaram durante a época de reprodução do gavião. Isto aconteceu sobretudo por causa do aumento do consumo sobre indivíduos adultos de M. musculus, A. paranaensis, N. lasiurus e M. dimidiata durante esse período / Abstract: I analyzed the seasonal diet and food habits of the White-tailed Kite (Elanus leucurus) in an agricultural area (29o35'S, 52o12'W) near Venâncio Aires, southern Brazil, from 1,134 pellets collected from December 1997 to November 2000. Small mammals were the main prey (95%), followed by birds (4.6%), and reptiles plus insects (0.4%). The diet of the White-tailed Kite clearly reflected the agricultural impact on its habitat. The exotic rodent Mus musculus was the principal prey (67.4%) and, secondarily, the native rodents Akodon paranaensis and Necromys lasiurus, the marsupial Monodelphis dimidiata, and birds. The rodent Cavia aperea was also important due to its biomass. Mus musculus was the prey more taken during all seasons, however, it showed an evident pattern of seasonal variation, with maximum and minimum consumption rates during the winter and summer, respectively. There was relatively little variation in the kites' diet between years. During the kite non-breeding season (fall-winter), M. musculus furnished most of the biomass ingested. However, during its breeding season (spring-summer), native small mammal prey also contributed significantly. The biomass ingested per pellet and size of small mammal prey taken increased during the kite breeding season. This occurred primarily because of the greater consumption of adult individuals of M. musculus, A. paranaensis, N. lasiurus and M. dimidiata during this period / Mestre
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Estudio del acoplamiento excito-contráctil en el miocardio ventricular de ratas hipertensas espontáneas (SHR) y normotensas

Pérez, Néstor Gustavo January 1994 (has links)
No description available.
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Los mamíferos del Ensenadense (Pleistoceno Inferior-Medio) del Este de la Región Pampeana, con énfasis en los xenarthra

Soibelzon, Esteban January 2008 (has links)
El presente trabajo de tesis se basó en la hipótesis de que el Ensenadense del este de la región Pampeana incluye distintas asociaciones faunísticas en las que se pueden identificar fósiles guía que permiten una subdivisión bioestratigráfica de esta unidad cronoestratigráfica. Los sedimentos que cubren la llanura pampeana, fueron denominados a mediados del siglo XIX casi en simultaneidad por D´Orbigny y Darwin como “argille pampéenne” y “Pampean Formation”, respectivamente. No obstante, estas denominaciones parecieron no ser lo suficiente precisas o suficientes, motivo por el cual durante el siglo XX se erigieron nuevas y numerosas denominaciones para estos sedimentos (e.g. “formación pampeana”, “Pampeano”, “Pampiano”, “sedimentos pampeanos”, “Grupo pampeano”), producto de mezclas entre características litológicas y paleontológicas. Si bien en la actualidad existe cierto consenso en la antigüedad de estos sedimentos (i.e Cuaternario), históricamente se formularon diversas propuestas que incluyeron antigüedades desde terciarias a épocas muy recientes. Es Florentino Ameghino quien cristaliza la caracterización de estos sedimentos a base de su contenido faunístico. En este sentido, una primera división de su “formación pampeana” incluyó el “pampeano inferior, superior y lacustre”, posteriormente denominados “pisos u horizontes“ “ensenadense”, “bonaerense” y “lujanense”, respectivamente. Asimismo, este autor reconoció el “piso” “pampeano medio o belgranense” como correspondiente a una ingresión marina. Unos años más tarde, las excavaciones realizadas para la construcción del Puerto de Ensenada en La Plata (provincia de Buenos Aires) le sirvieron de base para dividir el “ensenadense” en dos “subpisos”: “ensenadense basal” y “ensenadense cuspidal” (por la presencia de Paedotherium bonaerense en la porción basal), a la vez que denomina como “preensenadense” las capas arenosas más inferiores de su “formación pampeana”. Estos nombres fueron utilizados posteriormente por distintos autores con connotaciones diversas, incluyendo la litoestratigráfica aunque siempre asociado a un concepto temporal generado por las asociaciones de mamíferos. En la actualidad, según un criterio cronoestratigráfico/geocronológico, con base bioestratigráfica, el Piso/Edad Ensenadense (Plioceno Superior-Pleistoceno Medio), está fundamentado en la Biozona de Mesotherium cristatum, coincidiendo espacialmente con la Formación Ensenada en el área de la Pampa Ondulada bonaerense. Los sedimentos atribuibles a este Piso se encuentran tanto al noreste de la provincia de Buenos Aires (e.g. San Pedro, Baradero) como en ciertas localidades costeras del sudeste de la región pampeana (e.g. Mar del Plata, Miramar). Fuera de Argentina, los yacimientos con fauna Ensenadense son particularmente escasos, habiéndose registrado en Bolivia y Uruguay. A los fines de correlacionar los yacimientos con fauna ensenadense, se realizaron nuevas colecciones en diferentes localidades de la región pampeana, ejecutándose asimismo intensos muestreos para la confección de perfiles magnetoestratigráficos que suministraron mayores elementos de control cronológico.
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Classes de hábitat e distribuição potencial de pequenos mamíferos terrestres (Rodentia, Sigmodontinae; Didelphimorphia) nas savanas do médio e alto Surumu, Roraima

Cordeiro, Jose Luis Passos January 2005 (has links)
A região de estudo está localizada na porção nordeste do Estado de Roraima, na região do Médio e Alto Rio Surumu, entre as coordenadas 3º 58’ – 4º 27’ N e 60º 13’ – 61º 16’ W e inserida em uma paisagem dominada por formações de savanas. Um total de 95 espécimens de pequenos mamíferos terrestres foram capturados, divididos entre 6 espécies (Monodelphis brevicaudata (Didelphimorphia), Oligoryzomys sp., Sigmodon alstoni, Rhipidomys nitela, Proechimys cf guyannensis e Zygodontomys brevicauda (Rodentia, Sigmodontinae), através de um esforço de 9.479 armadilhas/dia sendo o sucesso de capturas de 1%. As estações de captura positivas, e parte das estações com ausência de captura, foram descritas considerando variáveis quantitativas e qualitativas. As probabilidades de ocorrência das espécies em conjunto e de Z. brevicauda, separadamente, foram calculadas via Regressão Logística utilizando as características estruturais dos hábitats. Um mapa de vegetação foi gerado a partir de imagem de satélite LANDSAT-TM, onde 14 classes de cobertura vegetal foram identificadas. As probabilidades foram associadas às diferentes classes e permitiram a espacialização da distribuição potencial das espécies considerando o mosaico de hábitats da região As espécies, quando vistas em conjunto, evidenciaram restrições de uso das formações fechadas tais como as zonas internas das Matas Ciliares. As zonas de transição entre as formações arbóreas e as formações abertas de savana apresentaram alta probabilidade de ocorrência de pequenos mamíferos. Z. brevicauda, uma espécie reconhecida como um elemento característico das formações abertas, apresentou restrições de ocorrência em grande parte da sua extensão. Os modelos de distribuição potencial para Z. brevicauda destacam apenas os hábitats de borda como as classes com maior potencial de ocorrência.

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