• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 12
  • 3
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 18
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

A construção da narrativa nacional brasileira : a escrita da nação em Barbosa, Martius e Varnhagen

Khaled Junior, Salah Hassan January 2007 (has links)
O presente trabalho tem como objetivo discutir a construção da narrativa nacional pela historiografia oitocentista, articulando esta elaboração discursiva a um horizonte pragmático que, efetivamente, pretendia, através de um grande relato da nacionalidade, eliminar a heterogeneidade a partir da construção de um modelo de conduta a ser seguido pelos habitantes da nação. Esta pesquisa, portanto, se propõe a investigar a narrativa elaborada pela historiografia oitocentista, através dos textos de Januário da Cunha Barbosa, Karl Friedrich Von Martius e Francisco Adolfo de Varnhagen, que, efetivamente, inventaram uma nação brasileira. / This research has as objective to evaluate the construction of the national narrative by the 19th century historiography, articulating this discursive elaboration to a pragmatic horizon that effectively intended, through a great story of the nationality, to eliminate the heterogeinity through the construction of a behavior model to be followed by the inhabitants of the nation. This research investigates the narrative elaborated by 19th century historiography, through the texts of Januário da Cunha Barbosa, Karl Friedrich Von Martius and Francisco Adolfo de Varnhagen, who, effectively, invented a Brazilian nation.
12

Estudo da ampliaÃÃo da escala na produÃÃo de nÃctar de bacuri (Platonia insignis Martius) com aplicaÃÃo de preparaÃÃes enzimÃticas comerciais / Study on Scale Expansion of Production of nectar Bacuri (Platonia insignis Martius) with Commercial Application of Enzymatic Preparations

AndrÃa Cardoso de Aquino 12 March 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O mercado de frutos regionais tem ganhado cada vez mais espaÃo no Brasil, tanto pela procura de alternativas por parte dos produtores, como pela busca de novas opÃÃes de frutas pelos consumidores. Dentre os frutos com alta prioridade para estudos e incentivos destaca-se o bacuri (Platonia insignis Mart.), por sua importÃncia econÃmica nas regiÃes Norte e Meio-Norte do Brasil. PorÃm, a alta consistÃncia da polpa de bacuri, causada pela elevada quantidade de polissacarÃdeos (pectina, hemicelulose, celulose e lignina) nos tecidos, impossibilita a difusÃo de seu nÃctar. Isto, aliado ao desconhecimento dos parÃmetros envolvidos no processamento do nÃctar de bacuri que dificulta a ampliaÃÃo da escala de produÃÃo. A maceraÃÃo da polpa de bacuri, por meio da aplicaÃÃo de enzimas com atividade pectinolÃtica, hemicelulolÃtica e celulolÃtica, permite a reduÃÃo da consistÃncia da polpa viabilizando a elaboraÃÃo do nÃctar de bacuri dentro dos padrÃes exigidos pelo MinistÃrio da Agricultura e do Abastecimento, por meio da InstruÃÃo Normativa nÂ12, de 4 de setembro de 2003 (mÃnimo 20 % de polpa). Assim, o objetivo geral do presente trabalho foi avaliar o processo de maceraÃÃo enzimÃtica da polpa de bacuri para obter um nÃctar adequado à comercializaÃÃo, bem como estudar a ampliaÃÃo da escala de produÃÃo desse nÃctar. O estudo teve inÃcio com a caracterizaÃÃo quÃmica e fÃsico-quÃmica, composiÃÃo dos compostos volÃteis, estrutura citoquÃmica e comportamento reolÃgico da polpa integral de bacuri. Em seguida, avaliou-se a reduÃÃo da consistÃncia da polpa de bacuri, por meio do estudo da maceraÃÃo enzimÃtica. Nesta etapa estudou-se a aplicaÃÃo das preparaÃÃes enzimÃticas comerciais Pectinex Smash XXL, Shearzyme 500 L, Pectinex Ultra SP-L, Viscozyme L e Celluclast na polpa de bacuri, bem como a influÃncia de parÃmetros como temperatura de incubaÃÃo (20 a 35 ÂC), tempo de incubaÃÃo (60 a 180 min), concentraÃÃo das preparaÃÃes enzimÃticas (53 a 267 μL.100gpolpa-1) e combinaÃÃes das preparaÃÃes enzimÃticas (Pectinex XXL e Celluclast; Viscozyme L e Celluclast) na eficiÃncia da maceraÃÃo. Na etapa seguinte identificou-se modificaÃÃes quÃmicas, fÃsico-quÃmicas, citoquÃmicas, cromatogrÃficas e reolÃgicas ocorridas na polpa de bacuri submetida à maceraÃÃo enzimÃtica. Em seguida, iniciou-se o estudo da influÃncia do perfil sensorial e a aceitabilidade do nÃctar de bacuri elaborado com polpa macerada enzimaticamente. Para esta etapa foram elaborados nÃctares com diferentes concentraÃÃes de polpa (10 e 20 %), sendo estas polpas maceradas em diferentes condiÃÃes. Finalmente avaliou-se a ampliaÃÃo da escala da produÃÃo do nÃctar de bacuri e a otimizaÃÃo da temperatura de pasteurizaÃÃo (80 a 120 ÂC) em pasteurizador tubular, atravÃs de fatores que influenciam direta ou indiretamente na qualidade do nÃctar. Os resultados das anÃlises fÃsico-quÃmicas e citoquÃmicas evidenciaram elevada consistÃncia da polpa de bacuri, em razÃo de quantidades considerÃveis de pectina, hemicelulose, celulose e lignina. Foram detectados 34 compostos volÃteis, sendo 15 terpenos, caracterizando-se como a principal classe de compostos volÃteis identificados na polpa integral de bacuri. O comportamento reolÃgico da polpa integral de bacuri foi caracterizado como nÃo-newtoniano pseudoplÃstico. A aplicaÃÃo da combinaÃÃo de 40 μL.100gpolpa-1 de Pectinex XXL e 100 μL.100gpolpa-1 de Celluclast atingiu maceraÃÃo enzimÃtica adequada na polpa de bacuri, reduzindo sua consistÃncia em, aproximadamente, 80,12 %. Os resultados de cromatografia revelaram que durante a maceraÃÃo enzimÃtica da polpa de bacuri houve aumento do nÃmero de compostos volÃteis. Em relaÃÃo Ãs anÃlises reolÃgicas, os ensaios oscilatÃrios mostraram que a polpa de bacuri macerada em duas condiÃÃes diferentes (aplicaÃÃo de 40 μL.100gpolpa-1 de Pectinex XXL e aplicaÃÃo de 100 μL.100gpolpa-1 de Celluclast; 40 μL.100gpolpa-1 de Viscozyme L e 100 μL.100gpolpa-1 de Celluclast) reduziram a viscoelasticidade da polpa de bacuri. As curva de escoamento apresentaram comportamento nÃo-newtoniano pseudoplÃstico da polpa de bacuri macerada enzimaticamente. AtravÃs das anÃlises sensoriais, foi possÃvel observar que a polpa de bacuri macerada em duas condiÃÃes diferentes (aplicaÃÃo de 40 μL.100gpolpa-1 de Pectinex XXL e 100 μL.100gpolpa-1 de Celluclast e aplicaÃÃo de 40 μL.100gpolpa-1 de Viscozyme L e 100 μL.100gpolpa-1 de Celluclast) conseguiram formular um nÃctar dentro dos padrÃes exigidos pela LegislaÃÃo Brasileira, com boa aceitaÃÃo e boa intenÃÃo de compra. O nÃctar de bacuri com 20 % de polpa, elaborado em escala piloto, nas condiÃÃes de 1:2 de polpa e Ãgua, maceraÃÃo enzimÃtica com aplicaÃÃo de 40 μL.100gpolpa-1 de Pectinex XXL e 100 μL.100gpolpa-1 de Celluclast, incubaÃÃo em reator de agitaÃÃo, 80 minutos de incubaÃÃo, temperatura de incubaÃÃo de 30 ÂC, agitaÃÃo de 200 rpm, pasteurizaÃÃo a 80 ÂC durante 15 segundos em pasteurizador tubular e envase assÃptico em capela, conseguiu obter seguranÃa microbiolÃgica sem afetar sua aceitaÃÃo e suas caracterÃsticas sensoriais perceptÃveis ao paladar do consumidor, alÃm de nÃo apresentar escurecimento.
13

Relações de von Martius com imagens naturalisticas e artisticas do seculo XIX

Assis Junior, Heitor de, 1959- 03 August 2018 (has links)
Orientador: Luiz Cesar Marques Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:56:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AssisJunior_Heitorde_M.pdf: 12190070 bytes, checksum: 7e4bf69e36dbac89c15d38ecc3884cb7 (MD5) Previous issue date: 2004 / Mestrado
14

Atividade anti-hiperglicemiante oral e segurança de uso do extrato aquoso da casca de Caesalpinia ferrea Martius Ex Tul (Leguminosae) em ratos Wistar

Fernando Brasileiro de Vasconcelos, Carlos 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6583_1.pdf: 2036261 bytes, checksum: 2f9456a9138bbf6c7d3482c028af1558 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / O diabetes mellitus é um grave problema de saúde pública caracterizado por hiperglicemia crônica ocasionada pela ausência ou ineficiência da insulina nos tecidos-alvo. Muitas espécies de plantas têm sido usadas na medicina popular para tratar os sintomas da doença. Na etnofarmacologia, o chá da casca de Caesalpinia ferrea Martius Ext Tul tem sido usado no tratamento do diabetes. Nesse estudo, metabólitos secundários foram identificados e quantificados por HPLC. A fim de verificar a atividade antidiabética de C. ferrea, quatro grupos de ratos Wistar diabéticos induzidos por estreptozotocina (50mg/Kg) (n=7/grupo) foram tratados com o extrato aquoso da casca do caule de C. ferrea (EaCf) (300 e 450mg/Kg/dia), veículo e metformina (500mg/Kg/dia) durante 4 semanas. Mudanças no ganho de massa, no consumo de água e ração e nos parâmetros bioquímicos foram avaliadas. A expressão da proteína quinase B (Akt), da proteína quinase ativada por AMP (AMPK) e acetil-CoA carboxilase (ACC) foram determinadas no fígado e músculo esquelético dos animais usando Western blot. A avaliação da segurança de uso do EaCf foi verificada através dos ensaios de toxicidade aguda, subcrônica, crônica e reprodutiva. Para os ensaios de toxicidade aguda, o EaCf (2000mg/Kg) foi administrado em ratos Wistar de ambos os sexos (n= 5/grupo/sexo). Na toxicidade subcrônica, ratos Wistar machos (n=10/grupo) foram tratados durante 30 dias com o EaCf (300 e 1500mg/Kg/dia) e na crônica, o EaCf (300 e 1500mg/Kg/dia) foi administrado aos camundongos Swiss machos durante 90 dias. Ao final do tratamento foram realizadas análises bioquímicas, hematológicas, macro e microscópicas dos órgãos. Na toxicidade reprodutiva, o EaCf (300 e 1500mg/Kg/dia) foi administrado em ratas Wistar prenhes durante o período integral de gestação para avaliação dos parâmetros reprodutivos maternos e comportamentais da prole. O conteúdo de ácido gálico, catequina, epicatequina e ácido elágico quantificado por HPLC foi de 112,76; 17,75; 6,13 e 12,00mg/g. Os resultados ainda mostraram que EaCf reduziu os níveis glicêmicos e melhorou o estado metabólico geral dos animais diabéticos. A ativação da Akt foi observada no fígado e músculo esquelético dos animais tratados com conseqüente desativação da AMPK no músculo e ativação da ACC em ambos quando comparado aos não-tratados. Na toxicidade aguda, o tratamento não induziu nenhum sinal de toxicidade ou morte, e na subcrônica, não houve alterações macro e microscópicas dos órgãos e nem nos parâmetros hematológicos e bioquímicos, exceto a amilasemia observada. Na toxicidade crônica, houve reduções no ganho de massa corporal, nos níveis séricos de proteínas totais e albumina (em ambas as doses). Na dose de 1500mg/Kg, houve aumento da lactato desidrogenase, amilase e necrose do intestino delgado. Durante toda a gestação, houve redução no ganho de massa corporal (1500mg/Kg) e na prole foram observadas reduções na massa corporal no 1º e 4º dias de vida e no comprimento, no 21º dia de vida pós-natal (1500mg/Kg). Os resultados sugerem que EaCf apresenta atividade antidiabética e age, possivelmente, regulando a captação hepática e muscular de glicose via Akt. O tratamento crônico sugere toxicidade principalmente na maior dose, provavelmente pela ação dos taninos que comprometem a absorção de macronutrientes
15

[en] SUSTAINABILITY ASSESSMENT AND MEASUREMENT OF CARBON CAPTURE IN THE ATLANTIC RAINFOREST: METRICS FORMULATION AND CASE STUDY OF THE EUTERPE EDULIS MARTIUS / [pt] AVALIAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE E MEDIÇÃO DA CAPTURA DE CARBONO NA FLORESTA ATLÂNTICA TROPICAL: FORMULAÇÃO DE MÉTRICAS E ESTUDO DE CASO DA EUTERPE EDULIS MARTIUS

LIVIA ISRAEL FERREIRA 22 May 2014 (has links)
[pt] O objetivo da dissertação é contribuir para a incorporação da sustentabilidade nas estratégias de exploração da Floresta Atlântica Tropical a partir da valoração dos recursos e serviços ecossistêmicos da Euterpe edulis Martius. No contexto de avaliar o alinhamento de negócios inovadores com os princípios nacionais e internacionais do desenvolvimento sustentável, considera-se que este trabalho contribuirá para o uso e exploração sustentável da Floresta Atlântica Tropical. Para tal adotou-se como estudo de caso o empreendimento intitulado de Amável, A Mata Atlântica Sustentável (Amável), localizado na área de preservação ambiental da Serrinha do Alambari, Rio de Janeiro, Brasil. A metodologia adotada compreende: (i) pesquisa bibliográfica e documental sobre a Floresta Atlântica Tropical e referenciais normativos em nível nacional e internacional; (ii) pesquisa de campo na área de preservação ambiental da Serrinha do Alambari; (iii) avaliação em sustentabilidade das atividades desempenhadas pelo Amável; (iv) formulação de recomendações para as entidades envolvidas e interessadas; (v) proposição de métrica para realização de inventários de estimativa de captura de carbono da Euterpe edulis Martius. Destacam-se como resultados: (i) que o Amável pode ser considerado um modelo de negócio inovador; (ii) que inventários de captura de carbono da Euterpe edulis Martius podem ser obtidos a partir de equações de aplicabilidade prática e direta; (iii) que a Euterpe edulis Martius é uma espécie chave da regeneração, preservação e fortalecimento da Floresta Atlântica Tropical e (iv) que o desenvolvimento sustentável produtivo contribui para um convívio harmonioso entre o homem (enquanto cidadão) e a natureza (enquanto seu habitat natural). / [en] The aim of the dissertation is to contribute to the incorporation of sustainability into exploitation strategies of the Atlantic Rainforest from the valuation of resources and ecosystem services of Euterpe edulis Martius. In the context of evaluating the alignment of business with innovative national and international principles of sustainable development, it is considered that this work will contribute to the sustainable use and exploitation of Atlantic Tropical Forest. To this end was adopted as a case study of the project titled Amável, the Sustainable Atlantic Rainforest (Amável), located in an environmentally protected area of the Serrinha Alambari, Rio de Janeiro, Brazil. The methodology includes: (i) bibliographic and documentary research on the Atlantic Rainforest and regulatory frameworks at the national and international levels, (ii) field research in the area of environmental preservation of the Serrinha Alambari, (iii) assessment of sustainability activities performed by Amável (iv) formulation of recommendations for those involved and interested, (v) propose metrics to estimate inventories of carbon capture from Euterpe edulis Martius. Results stand out as: (i) that Amável can be considered a innovative business model, (ii) that inventories of carbon capture Euterpe edulis Martius can be obtained from equations of direct practical applicability and (iii) Euterpe edulis Martius which is a kind of key regeneration, preservation and strengthening of the Atlantic Rainforest and (iv) that the development contributes to a sustainable productive harmonious coexistence between man (as a citizen) and nature (while their natural habitat).
16

Große Familien - Große Namen. Die Schlegels aus Altenburg

Schönfuß-Krause, Renate 05 September 2022 (has links)
Die Familienlinien Schlegel waren seit Mitte des 18. Jahrhunderts nachweisbar in die Stadt Altenburg involviert, hatten teilweise durchaus die Geschicke und die Geschichte der Stadt mitgetragen und beeinflusst. In der Zeit um 1800 existierten zwei bedeutende Schlegel-Linien in Altenburg, die des Instrumentenfabrikanten Elias Schlegel (1750 Prößdorf - 1805 Baalsdorf) und die der Rotgießer-Familie Schlegel, die mit Melchior Schlegel (1746 Ungarn - 1805 Altenburg) in der Stadt ansässig wurde. Dessen Sohn David Schlegel (* 17. Okt. 1769, † 4. Dez. 1850) führte die Linie als Gelbgießermeister in Altenburg weiter. Sein ältester Sohn war Hermann Schlegel (1804 Altenburg - 1884 Leiden). Hermann Schlegel, befreundet mit dem Ornithologen Brehm, wurde zu einem bedeutenden europäischen Gelehrten, der noch nicht 18-jährig seine Geburtsstadt Altenburg verließ, um über die Stationen Dresden und Wien in Leiden/Holland am Reichsmuseum Präparator und Konservator zu werden und sich zu einem der verdientesten Ornithologen und Zoologen seiner Zeit hochzuarbeiten. Sein Schaffen wurde begünstigt durch die Forschungsreisenden und ihre Neuentdeckungen der Tier- und Pflanzenwelt in den Kolonien der Niederlande. Er wurde als Naturwissenschaftler schließlich Professor und Direktor des „Königlichen Niederländischen Reichsmuseums für Naturgeschichte“ in Leiden. Unter seiner Leitung und Neuordnung entwickelte sich das Reichsmuseum zu einer der größten und bedeutendsten Einrichtungen Europas, zu einem Institut von Weltruf. Er hatte enge Kontakte zu berühmten Zeitgenossen, die seinen wissenschaftlichen Rat und seine Bekanntschaft suchten. Schlegel wurde bereits zu Lebzeiten als einer der letzten universellen Naturwissenschaftler hochgeschätzt und hatte sich, in seinem fast 60-jährigen Wirken an einer der größten Museen Europas, höchste Anerkennung und Ruhm in der Fachwelt erworben. Seine Söhne wurden ebenfalls zu Berühmtheiten. Sein ältester Sohn Gustav (auch: Gustaaf, 1840-1903) war ein berühmter Sinologe und hatte eine Professur an der Universität Leiden inne, der jüngste Sohn Leander (1844-1913) studierte in Leipzig Musik und war ein niederländischer Pianist, Direktor einer Musikschule und Komponist in Haarlem / Nordholland.
17

Le jardin botanique de Bruxelles (1826-1912) Miroir d'une jeune nation.

Diagre, Denis 20 April 2006 (has links)
L’histoire du Jardin botanique de Bruxelles offre l’opportunité de prendre le pouls de la capitale et de ses développements successifs ; de la bourgeoisie du XIXème siècle, de ses passions et de ses fantasmes ; de la science nationale et internationale ; des rêves coloniaux qui habitèrent les souverains belges ; bref de la société belge dans ses multiples composants… quand elle n’entrouvrait pas la porte de l’intimité psychologique de certains intervenants majeurs du passé scientifique national. En effet, le Jardin botanique fut d’abord l’expression d’une société anonyme créée sous le régime hollandais (1826) : la Société Royale d’Horticulture des Pays-Bas. Cette dernière devait enfin doter la capitale méridionale du pays d’un indispensable marqueur de sa modernité, à moindres frais pour la couronne. Dans ce modus operandi se lisaient la passion bourgeoise pour la nature (surtout exotique), certes, mais aussi son utopie, laquelle faisait dépendre le bien être de la société de l’esprit d’entrepreprise d’une classe. Il s’agissait d’une des premières sociétés anonymes belges, et l’immaturité de cet outil se paierait bien vite. Alors qu’il avait été inspiré par le Jardin des Plantes du Muséum d’Histoire Naturelle de Paris – archétype de l’institution scientifique nationale totalement soutenue par l’état – le jardin de Bruxelles revêtit une forme commerciale qui devait bien le servir, lorsque la crise qui suivit la Révolution de 1830 frappa les finances publiques du nouvel état belge. Dès ce moment, le Jardin botanique se lança dans une recherche effrénée de revenus, laquelle ne cesserait qu’avec le rachat du site par l’état belge, en 1870. Unanimement considéré comme magnifique, il n’avait survécu jusque là que grâce à l’écrin qu’il offrait aux réjouissances bourgeoises de la capitale, grâce à la vente d’une partie de sa surface à la faveur de la construction de la Gare du Nord, et à des augmentations successives des subsides versés par le gouvernement et par la capitale. En réalité, la science n’avait alors jamais vraiment élu domicile à la Porte de Schaerbeek… tout au plus avait-on tenté de la singer pour feindre de mériter les subventions nationales que les Chambres devaient approuver. La beauté remarquable de la propriété, sa fonction sociale d’écrin pour la vie événementielle bruxelloise, et sa fonction symbolique de révélateur d’état de civilisation, avaient été les clefs de sa longévité. Le site fut donc racheté en 1870, à la suite d’une entreprise de persuasion, tenant parfois du lobbying, menée par Barthélémy Dumortier (1797-1878), célèbre homme politique catholique, et botaniste de renom. Il avait pour objectif de monter un équivalent belge des Royal Botanic Gardens de Kew, sur les ruines de ce jardin que la bourgeoisie avait abandonné à l’Etat, contre une somme ridicule et en sacrifiant les bénéfices de ses actionnaires. Dumortier voulait donc créer un grand centre voué à la taxonomie, et avait fait acheter le célèbre herbier brésilien de F. von Martius à cette fin. Après des années d’incertitude, marquées par des querelles internes, parfois fort menaçantes, le Jardin botanique de l’Etat échut à François Crépin, l’auteur de la fameuse Flore de Belgique. Le Rochefortois ne cesserait de tenter de déployer son institution, parfois avec succès, mais elle pâtissait d’un handicap de taille : des liens trop étroits avec la Ville de Bruxelles et son université, bastions libéraux et maçonniques. Il en découla, dans une série de ministères uniformément catholiques, une intrumentalisation du Jardin botanique, teintée de mépris, à des fins politiques, et un sous- financement chronique peu propice à la modernisation scientifique de l’institution. Le secours vint du besoin d’expertise scientifique et agronomique dont le Congo léopoldien avait cruellement besoin. Sous le bouclier du souverain de cet état indépendant, une institution scientifique belge trouva protection contre la malveillance des ministres belges, des milliers de feuilles d’herbier qui lui permirent de pratiquer légitimement une discipline bien essoufflée (la taxonomie), de s’y faire une niche et de devenir un des plus grands centres mondiaux en matière de botanique africaine. Ainsi, la colonisation donna-t-elle une base de replis à de grands fonds scientifiques, alors que les universités s’étaient emparées de la physiologie, et des nouvelles disciplines prometteuses. Ces bases de données sont aujourd’hui impliquées, en première ligne, dans les recherches suscitées par la grande inquiétude écologique contemporaine. Miroir de la Belgique, le Jardin botanique de Bruxelles refléta beaucoup de ses gloires et de ses tourments, de ses querelles politiques et philosophiques, et même de ceux qui eurent le Congo pour cadre. Son rayonnement, jadis comme aujourd’hui, doit beaucoup à ce continent. Ainsi peut-on légitimement affirmer que le Jardin botanique fut et reste un enfant de l’Afrique.
18

Le jardin botanique de Bruxelles (1826-1912): miroir d'une jeune nation

Diagre, Denis 20 April 2006 (has links)
\ / Doctorat en philosophie et lettres, Orientation histoire / info:eu-repo/semantics/nonPublished

Page generated in 0.265 seconds