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Da possibilidade a realidade : o desenvolvimento dialetico das crises em O Capital de Karl Marx

Antunes, Jadir 08 April 2005 (has links)
Orientador: Hector Benoit / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T21:30:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antunes_Jadir_D.pdf: 53294453 bytes, checksum: b86f48c04ba668f3a11f5d0e1a2d6122 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: o conceito de crise é inseparável do conceito de capital e o desenvolvimento deste último desenvolve simultaneamenteo conceito do primeiro.Nosso trabalho pretende mostrar como o conceito de crise do capital pode ser encontrado em O Capital de Marx simultaneamente ao conceito de capital. É possível encontrar uma teoria coerente de Marx sobre as crises em O Capital, uma teoria dialética que parta da análise das possibilidades mais gerais e abstratas da crise até sua conversão em realidade, acompanhando o processo de exposição global do conceito de capital no conjunto dos três livros que compõem esta obra. Este movimento que vai da possibilidade formal e abstrata da crise até sua realidade concreta é o mesmo movimento que inicia com a análise da mercadoria e do dinheiro no Livro Primeiro até a análise das categorias mais determinadase concretas como lucro e taxa de lucro do Livro Terceiro / Abstract: The concept of crisis is inseparable from the concept of capital and the development of the latter develops simultaneously the concept of the first. Our work purports to show how the concept of crisis of capital can be viewed simultaneously with the concept of capital in Marx's The Capital. It is possible to find a coherent theory in Marx about the crises in The Capital, a dialectical theory beginning fromthe analysis of the more abstract and general possibilities of crisis up to its convertion into reality, following the process of global exposition of the concept of capital in the whole of the three books of that work. The movement which comes from the formal and abstract possibility of crisis up to its concrete reality is the same movement which begins with both the commodities and the money analysis in the First Book and ends with the analysis of the more determined and concrete categories like profit and profit rate in the Third Book / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Economia desregrada : Marx, Keynes e Polanyi e a riqueza no capitalismo contemporaneo

Garlipp, Jose Rubens Damas 05 February 2001 (has links)
Orientador: Luis Gonzaga de Mello Belluzzo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-06T21:10:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Garlipp_JoseRubensDamas_D.pdf: 3722319 bytes, checksum: 29fd1624c440ba99a81f8b911b680810 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Em um esforço para apanhar o substrato do capitalismo contemporâneo, esta tese busca identificar as formas como o desaparecimento das regras e das fronteiras deixa o capital entregue às suas próprias leis de movimento. Nesse sentido, propõe que um quadro aproximativo do capitalismo contemporâneo pode ser desenhado por meio do conceito de economia desregrada (INTRODUÇÃO). O argumento explorado é o de que a construção de circuitos internacionais produtivos e, principalmente, financeiros de valorização do capital responde pelo desmantelamento do 'padrão¿ global de desenvolvimento herdado do pós-guerra. Assim é que a financeirização da riqueza, exponenciada pelas inovações dos instrumentos financeiros e desregulação dos mercados que caracterizam as políticas econômicas ocidentais das últimas décadas, ao tempo em que preside a lógica de valorização do capital, não faz mais que tornar claro o objetivo precípuo do capitalismo: a expansão da riqueza abstrata. Esta característica central e distintiva do capitalismo é, sob perspectivas teóricas distintas, sublinhada por Marx, Keynes e Polanyi, autores que analisam os fundamentos da riqueza capitalista e recusam a advocacia clássica acerca da capacidade de auto-regulação do mercado. Por conta disso, defendemos que o recurso às suas contribuições (CAPÍTULOS I, II e III, respectivamente) permite elencar os elementos teóricos que consideramos basilares para se situar a temática das transformações recentes no interior de uma lógica imanente à economia desregrada, de modo que a história econômica do capitalismo no último quarto do século XX é a de um mundo que perde as suas referências e resvala para a instabilidade e crises recorrentes, na exata medida em que se espraia o desaparecimento das regras e das fronteiras que disciplinam o capital. É no interior dessa perspectiva analítica e teórica que procuramos mapear as falhas estruturais do sistema erigido em Bretton Woods, cuja arquitetura institucional responde, em grande parte, pelo arranjo societário desde o segundo pós-guerra até a deflagração da crise do consenso keynesiano (CAPÍTULO IV). Igualmente, são apreciadas as transformações que ocorrem na seqüência da ruptura do sistema de Bretton Woods, com vistas a apreendermos as determinações mais importantes das novas tensões que se desdobram até a crise atual (CAPÍTULO V), com o que tratamos dos experimentos de coordenação que marcaram o último quarto do século XX com o intuito de assinalar que, desde aquela ruptura, o sistema encontra-se sob a égide de uma coordenação sem regras. A sucessão de crises financeiras que então se instala torna explícita a exacerbação da tendência à instabilidade intrínseca da economia desregrada. Depois de abordadas algumas das contribuições recentes da literatura econômica sobre as crises financeiras, identificamos, nas propostas de reordenamento da arquitetura financeira internacional filiadas ao pensamento convencional, a busca dos mesmos princípios baseados na auto-regulação, em contraste com as propostas que partem do reconhecimento daquela instabilidade. Na seqüência, apontamos os vetores que a instituição de uma 'nova arquitetura financeira internacional¿ poderia comportar, não sem antes destacar a presença de importantes constrangimentos impostos por uma realidade marcada pela supremacia das finanças liberalizadas e desreguladas. Os determinantes de uma tal realidade, segundo entendemos (CONCLUSÃO), estão presentes em Marx, Keynes e Polanyi, cujas contribuições fornecem os elementos que permitem desenhar um quadro aproximativo do capitalismo contemporâneo, quadro esse cuja expressão mais acabada, conforme a tese desenvolvida, é a economia desregrada / Abstract: In an effort to pick the substratum of the contemporary capitalism, this thesis intends to identify the ways how the disappearance of the rules and of the borders leaves the capital given to their own movement laws. In that sense, it proposes that an approximate picture of the contemporary capitalism can be drawn through the concept of de-ruled economy (Introduction). The explored argument is what the construction of productive international circuits and, mainly, financial of capital valorization answers for the dismantle of the global 'pattern' of development inherited from the postwar period. So that the financial wealth, exacerbated by both the innovations of the financial instruments and the deregulation of the markets that characterize the economic policies in last decades, at the time in that it presides the capital valorization logic, it doesn't do more than to turn clear the capitalism prime objective: the expansion of the abstract wealth.This central and distinctive characteristic of the capitalism is, under different theoretical perspectives, underlined by Marx, Keynes and Polanyi, authors that analyze the foundations of the capitalist wealth and they refuse the classic legal profession concerning the market self-regulation capacity. Due to that, we defended that the resource to their contributions (respectively, Chapters I, II and III) it allows recovering the theoretical elements that we considered basic to place the theme of the recent transformations inside an immanent logic to the de-ruled economy, so that the economical history of the capitalism in the last room of the century XX is the one of a world that loses their references and it slides for the instability and appealing crises, in the exact measure in that it overflows the disappearance of the rules and of the borders that discipline the capital. It is inside that analytical and theoretical perspective that we tried to map the structural flaws of the system erected in Bretton Woods, whose institutional architecture answers, largely, for the social arrangement from the second postwar to the explosion of the keynesian consensus crisis (Chapter IV).Equally, we appreciated the transformations that happen in the sequence of the rupture of Bretton Woods system, with intention of apprehend the most important determinations of the new tensions that are unfolded until the current crisis (Chapter V), with what we treated of the coordination experiments that marked the last room of the century XX with the intention of marking that, from that rupture, the system is under the aegis of a de-ruled coordination. The recurrence of financial crises that then is installed turns explicit the exacerbation of the de-ruled economy intrinsic instability tendency. After having approached some of the recent contributions of the economic literature on the financial crises, we identified, in the proposals of reordering the international financial architecture adopted to the canonical thought, the search of the same principles based on the self-regulation, in contrast with the proposals that leave of the recognition of that instability. Then, we pointed the vectors that the institution of a 'new international financial architecture' it could hold, not without before to detach the presence of important constraints imposed by a reality marked by the supremacy of the liberalized and deregulated finances.The determinant of a such reality, as we understood (Conclusion), are present in Marx, Keynes and Polanyi, whose contributions supply the elements that allow to draw an approximate picture of the contemporary capitalism, that whose accurate expression is, according to the developed thesis, the de-ruled economy / Doutorado / Teoria Economica / Doutor em Ciências Econômicas
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Marx e a America para alem da historia do capitalismo / Marx and America beyond the capitalism history

Antunes, Jair 08 September 2007 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-09T04:12:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antunes_Jair_D.pdf: 1691468 bytes, checksum: 2cdcda700f4f8c98a1ba9853dd308a4a (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A história para Marx aparece como a história da separação entre homem e natureza. Esta história teria como princípio fundante as formas de apropriação privada das condições objetivas de existência surgidas de forma imanente na sociedade ocidental. Ela se manifestaria como um processo de desenvolvimento da contradição da luta de classes. No Oriente esta história somente teria se assentado quando da conquista européia, quando os europeus teriam destruído o milenar modo de produção asiático e assentado ali as formas da apropriação burguesa. Na América, este princípio ocidental teria se manifestado quando da formação das colônias. Marx diz que teriam sido três as formas principais de colônias estabelecidas na América: as colônias do tipo do México, as colônias de Plantação e as colônias de Povoamento. Estas colônias, segundo Marx, cada uma a seu modo, estariam conformes às necessidades burguesas de acumulação originária de capital. As colônias de Plantação (Pflanzungskolonien), para Marx, seriam colônias produtoras de formas excepcionais de mais-valia. Nestas colônias, as formas de trabalho compulsório, aparentemente pré-capitalistas, encobririam, no fundo, segundo Marx, o caráter essencialmente burguês das relações de produção coloniais. Marx faz também a aproximação entre colônias de Plantação e colônias de Povoamento, afirmando que, quanto ao conteúdo, elas seriam essencialmente idênticas. Esta afirmação de Marx, porém, coloca em xeque a tradicional classificação da história colonial americana dividida entre 'colônias de povoamento¿ versus 'colônias de exploração¿, pois, a 'tradição¿ historiográfica latino-americana tenderia a aproximar as colônias de Plantação às colônias do tipo do México. Marx, enfim, deixa claro que na América as forças produtivas estariam fadadas a atingir seus mais elevados níveis de desenvolvimento, e as relações de produção atingiriam graus de pureza muito além daquelas postas na própria Europa. Seria na América, segundo Marx, que o capitalismo se ajustaria plenamente ao seu próprio conceito. É esta teoria do caráter capitalista da colonização americana de Marx e as desventuras de tal tese ao longo do último século que estão no centro de nosso trabalho / Abstract: History to Marx arises as the history of the separation between man and nature. This history has as its main principle the private appropriation of the objective conditions of existence that appeared in an immanent form in the Western society. It manifests itself as a development process of the contradiction in the class struggle. In the East, this history would have been settled down by the time the European conquest took place,when the Europeans destroyed the ancient Asian production system and implanted there the bourgeois ideology. In America, this Western principle manifested itself when the colonies were formed. To Marx, three main kinds of colonies were established in America: the Mexico-type, the Plantation and the Colonizer. These colonies were suitable to the bourgeois necessity of primitive capital accumulation. Still according to him, the Plantation colonies (Pflanzungskolonien) produced the more-value products. In these colonies the compulsory labor form, which was apparently pre-capitalist, covered the essential bourgeois character of the colonial production relations. Marx also draws a parallel between the Colonizer and Plantation colonies, affirming that they were essentially identical. This statement, however, questions the traditional classification of the American Colonial History, usually divided into ¿Colonizer¿ versus ¿Exploration¿, because the traditional Latin-American written history tends to compare the Plantation colonies to the Mexico-type ones. Finally Marx points out that the productive forces were meant to reach their higher levels of development, and that the production relations would reach much purer degrees than those used in Europe. This is Marx¿s American Colonization Capitalism Character theory, and the problems of such thesis along the last century are the focus of the present research / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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O mundo é um grão de mostarda = a utopia do governo de Sancho Pança / The world is a mustard grain : the utopia of Sancho Panza's governoship

Witeze Junior, Geraldo 15 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Eduardo Ornelas Berriel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-15T22:22:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 WitezeJunior_Geraldo_M.pdf: 905275 bytes, checksum: b3695ea6baf8a1fc1789c9c7a4e9cf06 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: O objetivo deste trabalho é estudar as relações entre a utopia e o romance "Dom Quixote". Mais especificamente a hipótese testada é a de que o governo de Sancho Pança na ínsula Baratária poderia ser entendido como uma utopia. Para tanto busca-se primeiramente delimitar o significado da utopia, discutindo as suas transformações ao longo da história desde sua origem no Renascimento. Além disso examina-se a sua percepção como gênero literário e como corrente de pensamento, recorrendo à diferenciação entre utopia e utopismo. Como o significado da utopia mudou após as críticas de Marx e Engels, procura-se esclarecê-las através de uma análise direta da obra dos dois pensadores, estabelecendo uma diferença entre os escritos de Marx, os de Engels e as interpretações marxistas posteriores. Após o percurso teórico sobre a utopia é feita uma breve discussão bibliográfica perpassando pelos principais nomes da crítica literária cervantina para, na sequência, analisar o texto de "Dom Quixote", em especial as partes da obra diretamente relacionadas ao governo de Sancho. / Abstract: The objective of this work is to study the relationship between utopia and the novel "Don Quixote". More specifically, the hypothesis tested is that the government of Sancho Panza in the insula Barataria could be understood as an utopia. To this end we first seek to delimit the meaning of utopia, discussing its transformations throughout history since its origins in the Renaissance. Furthermore we examine it perception as a literary genre and as a current of thought, using the distinction between utopia and utopianism. Because the eaning of utopia has changed after the criticism of Marx and Engels we sought to clarify the through a direct analysis of two thinkers' work making a difference between the writings of Marx, Engels and later marxist interpretations. After the theoretical course on utopia, we do a brief bibliographical discussion perpassing the top names in Cervantes literary criticism in order to thereupon analyze the text of "Don Quixote", specially the parts of the work directly related to the government of Sancho. / Mestrado / Historia e Historiografia Literaria / Mestre em Teoria e História Literária
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Utopia e materialismo: estudo sobre a interpretação blochiana das Onze teses de Marx sobre Feuerbach / Utopia and materialism: study of the blochian interpretation of the Marx's Eleven theses on Feuerbach

Lorenzon, Anna Maria 29 May 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Anna Maria Lorenzoni.pdf: 707384 bytes, checksum: 84b60748bd86c968dc6c8dbc47b8259b (MD5) Previous issue date: 2015-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Only apparently paradoxical, the concepts of Utopia and Materialism are essential to understand the philosophy of Ernst Bloch, to the extent that underlie what the author calls, in the title of his magnum opus, The Principle of Hope. Reason of controversy between marxist interpreters, Bloch argues that many of the foundations of his Concrete Utopia part of the own philosophy of Karl Marx, and, based on this claim, we will try to explain in this work, the blochian arguments that prove not only the conciliation of utopia and materialism, but also the intrinsic relationship of the marxism with the blochian notion of concrete utopia. The so-called Marx's Eleven Theses on Feuerbach, were, according to Bloch, the first writings to indicate the reality which can be changed, out of the materialism of the base behind the lines into that of the Front and therefore received a major chapter in The Principle of Hope Changing the World or Marx's Eleven Theses on Feuerbach which is our object of study, as well as others texts of the young Marx indicated by Bloch. Our author brings contributions to marxist studies in that it suggests the rehabilitation of the revolutionary imagination within marxism, doing it without contesting the need for economic and political analysis, but integrating utopian thinking, in all its dimensions, on the horizon of the marxist transformation project of the world. The point of convergence of blochian philosophy with Marxian theory is perceived in the common horizon of the authors: the humanization of the world and the release from alienation and exploitation of human beings. Our work is structured according to the grouping of the Theses used by Bloch, according to a philosophical criteria, sorting them by themes and content. In the first chapter, we discuss the materialistic-utopian elements of blochian philosophy having as guide the interpretation made by the author of the epistemological and anthropological-historical groups of the marxian Eleven Theses respectively, theses 5, 1 and 3, and theses 4, 6, 7, 9 and 10. Already present in the classic questions of German idealism, reappear here problems related to the reconciliation of nature and spirit, especially the blochian concept of possibility , which appears as a mediator category of classical concepts freedom and necessity . Meanwhile, in the anthropological sphere, highlights the question of the human, surfacing recovery of humanism found in the author's thought. The humanization process is only possible, in the blochian perspective, with theory and philosophical praxis connected, both in marxist molds. As a result, in the second chapter we will cover the blochian modes and criteria for the transformation of the world. In this sense, the thesis 2 e 8, theory-praxis group, not only deal with the activity of thought, but also concerned about the criteria that demonstrate and validate the truth of a theory that is intended to serve as a guide to transforming actions, and culminate in the famous thesis 11, which guides the author's conception of philosophy, that is, a philosophy understood in the future-laden properties of reality . / Apenas aparentemente paradoxais, os conceitos de Utopia e Materialismo são imprescindíveis para compreender a filosofia de Ernst Bloch, na medida em que fundamentam aquilo que o autor denomina, no título de sua obra magna, O Princípio Esperança. Motivo de controvérsias entre os intérpretes marxistas, Bloch alega que muitos dos fundamentos de sua Utopia Concreta fazem parte da própria filosofia de Karl Marx, e, baseando-nos nessa alegação, tentaremos explicitar, neste trabalho, os argumentos blochianos que comprovam não só a conciliação de utopia e materialismo, mas também a relação intrínseca do marxismo com a noção blochiana de utopia concretamente concebida. As chamadas Onze teses de Marx sobre Feuerbach, foram, segundo Bloch, os primeiros escritos a indicar o caminho para a realidade passível de transformação, do materialismo da etapa para o da linha de frente e, por isso, receberam um capítulo destaque em O Princípio Esperança A transformação do mundo ou As Onze teses de Marx sobre Feuerbach , que é nosso objeto de estudo, assim como outros textos do jovem Marx indicados por Bloch. Nosso autor traz contribuições para os estudos marxistas na medida em que sugere a reabilitação da imaginação revolucionária no interior do marxismo, fazendo-o sem contestar a necessidade da análise econômico-política, mas integrando o pensamento utópico, em todas as suas dimensões, no horizonte do projeto marxista da transformação do mundo. O ponto de convergência da filosofia blochiana com a teoria marxiana é percebido no horizonte comum dos autores: a humanização do mundo e a libertação da alienação e da exploração do ser humano. Nosso trabalho está estruturado de acordo com o agrupamento das Teses utilizado por Bloch, segundo um critério filosófico, separando-as por temas e conteúdos. No primeiro capítulo, abordaremos os elementos utópico-materialistas da filosofia blochiana tendo como guia a interpretação feita pelo autor dos grupos epistemológico e histórico-antropológico das Onze Teses marxianas respectivamente, teses 5, 1 e 3, e teses 4, 6, 7, 9 e 10. Já presentes nas questões clássicas do idealismo alemão, reaparecem aqui os problemas relacionados à conciliação da natureza e do espírito, com destaque para o conceito blochiano de possibilidade , que aparece como categoria mediadora dos conceitos clássicos de liberdade e de necessidade . Enquanto isso, na esfera antropológica, evidencia-se a pergunta pelo humano, vindo à tona a valorização do humanismo encontrado no pensamento do autor. O processo de humanização só é possível, na perspectiva blochiana, com teoria e práxis filosóficas conjugadas, ambas nos moldes marxistas. Em vista disso, no segundo capítulo abordaremos os modos e critérios blochianos para a transformação do mundo. Nesse sentido, as teses 2 e 8, do grupo teoria-práxis, não apenas tratam da atividade do pensamento, como também preocupam-se com os critérios que comprovam e validam a veracidade de uma teoria que pretende servir como guia para ações transformadoras, e culminam na famosa tese 11, que orienta a concepção de filosofia do autor, isto é, uma filosofia entendida nas propriedades da realidade portadoras do futuro .
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Os conceitos de abstrato e concreto na categoria mercadoria em O Capital de Marx / The concepts of abstract and concrete in the category commodity in The Capital by Marx

Fernandes, Viviane Bonfim 12 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viviane Bonfim Fernandes.pdf: 410575 bytes, checksum: 262e6887a3a21c9bb2e115077e71a6ff (MD5) Previous issue date: 2010-03-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work aims to explain why there is an inversion of the concrete and abstract concepts between the Classical Political Economy, specifically Adam Smith and David Ricardo, and Karl Marx, in the explanation of the theory of value, and why Marx goes further than the economists. It tries to clarify why, what the economists consider concrete to Marx, is no more than mere abstraction, showing that it is due to their different regards . This work debates on the explation way of them both the economists and Marx s -, on the subject of the value of goods. The differentiation between the two methods os explaining the thoughts gets clear the economist use the empriric method and Marx, the dialectic. It is this differentiation of the methods that invert the concepts. Marx uses the method proposed by Hegel as a way to expose the thought; as a consequence, it was necessary to a brief explanation on the hegelian dialectic method. At the end of the text, there is an explanation, step by step, of the relationship between Marx s exposition on the commodity category and the hegelian dialectic method. It is possible then to observe the similarities and differences between Marx and Hegel, and how Marx follow Hegel s orientations in his exposition, in relation of the exteriorization of the idea. In Hegel and Marx, the thought movement goes from the abstract to the concrete and is processed by progressive scales of concretization. Between the most abstract and the most concrete, there is a range of more or less abstract concepts linking the two extreme points; they are the mediations. The abstract has the concrete as a presupposition; the essence is the founder, and the shape is the founded, which means the material contents (concrete) make possible the criation of shape, appearance (abstract), which ends up denying its own essence (concrete) based on the perception that happens in a inverted way the common man believes that what he perceives, the appearance, is the essence; the contents are the reality, the concrete. Marx tries to demonstrate the process of knowing the reality, that goes from the abstract to the concrete. Dialectic is used as a mean of exposition and means the synthetic return of the analytical or the concrete reconstruction of the universal. Abstract and concret do not exist apart; they are part of a totality, of a unity. The abstraction method makes it possible to understand the categories of reality in a more detailed and deeper way, in order to mentally reconstruct the complex whole. In this way, the concrete happens due to the thought, it is the thought concrete, and the abstract is the empiric and deceptive perception of the capitalist society. / O presente trabalho procura expor por que existe uma inversão dos conceitos de abstrato e concreto entre a Economia Política Clássica, especificamente Adam Smith e David Ricardo, e Karl Marx, na explicação sobre a teoria do valor da mercadoria, e por que Marx avança mais que os economistas. Procura esclarecer por que o que os economistas consideram concreto para Marx não passa de mera abstração, demonstrando que isso ocorre devido aos diferentes olhares entre eles. Deste modo, debate sobre o modo de exposição de ambos, ou seja, tanto dos economistas quanto de Marx, sobre a temática do valor da mercadoria. Assim, a diferenciação entre os métodos de expor o pensamento fica clara, onde os economistas utilizam o método empírico e Marx, o dialético. E é justamente essa diferenciação do método que inverte os conceitos. Marx utiliza-se do método proposto por Hegel como forma de expor o pensamento; deste modo, fez-se necessário uma breve exposição sobre o método dialético hegeliano. Ao final do texto, tem-se uma demonstração passo a passo da relação entre a exposição de Marx na categoria mercadoria e o método dialético hegeliano; pode-se então observar as semelhanças e diferenças entre Marx e Hegel, e sobre como Marx segue em sua exposição as orientações de Hegel, no que diz respeito à exteriorização da ideia. Em Hegel e Marx, o movimento do pensamento vai do abstrato ao concreto e se processa por escalas progressivas de concretização. Entre o mais abstrato e o mais concreto há uma série de conceitos mais ou menos abstratos ligando os dois pontos extremos; são as mediações. O abstrato tem como pressuposto o concreto, sendo a essência o fundante e a forma, o fundado; isto é, o conteúdo material (concreto) possibilita a criação da forma, aparência (abstrato) que acaba por negar a própria essência (concreto) a partir da percepção que se dá de forma invertida, ou seja, o homem comum acredita que o que percebe, a aparência, é a essência; o conteúdo, a realidade, o concreto. Marx procura demonstrar o processo do conhecimento da realidade que caminha do abstrato ao concreto. A dialética é usada enquanto modo de exposição e significa o retorno sintético do analítico ou a reconstrução concreta do universal. O abstrato e o concreto não existem em separado; fazem parte de uma totalidade, de uma unidade. O método de abstração permite entender as categorias da realidade de forma mais detalhada e profunda, para depois mentalmente reconstruir o todo complexo. Desta forma, o concreto é dado pelo pensamento, é o concreto pensado, e o abstrato é a percepção empírica e enganosa da sociedade capitalista.
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O trabalhador do futuro ou o futuro do humano / The worker of the future or the future of the human

Silva, Rafael Alves da 25 August 2018 (has links)
Orientador: Laymert Garcia dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-25T10:31:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_RafaelAlvesda_D.pdf: 78839364 bytes, checksum: c8bf2b22aefbef5dc600de1f51336e28 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Através de sinais captados a partir da mídia, da arte contemporânea e de uma experiência pessoal de atuação em empresas, problematiza-se a sociedade do trabalho, seu mal estar e contradições político-econômicas, passando por autores como Foucault e Robert Kurz. A partir daí, são discutidos os conceitos de trabalho e trabalhador, considerando a relação destes com o desenvolvimento tecnológico. Com a intenção de perscrutar em Marx uma análise sobre a técnica e reflexões sobre o trabalho, o trabalhador e o humano, é feita uma leitura desse autor privilegiando textos como os Manuscritos de 1844, A ideologia Alemã, os Grundrisse e os Manuscritos de 1861-1863, em que há cadernos de estudos de Marx sobre a ciência e as máquinas. E buscando uma reflexão que permita pensar uma outra relação do humano com a técnica e o trabalho, recorre-se à leitura de Gilbert Simondon, especificamente sua tese sobre o modo de existência dos objetos técnicos e seu conceito de individuação. A preocupação geral é problematizar o trabalho e o trabalhador como limitadores das potências do humano, além das linhas de fuga possíveis a partir de uma relação positiva com as tecnologias / Abstract: Through signals from the media, contemporary art and personal experience working in companies, we discusses the labour society, its uneasiness and the political and economic contradictions, passing by authors such as Foucault and Robert Kurz. Thereafter, concepts of work and worker are discussed considering their relationships with technological development. Intending to make a careful investigation in Marx regarding techniques and the labour, the worker and the human, we perform a reading of this author privileging texts such as the 1844 Manuscripts, The German Ideology, the Grundrisse and 1861-1863 Manuscripts, wherein we can find Marx¿s study books on science and machines. Searching for a new kind of thinking the relationship of human with the technique and the work, we resort to Gilbert Simondon, specifically his thesis on the mode of existence of technical objects and the concept of individuation. The general concern is to discuss the work and the worker as constraints to human potentials, beyond the possible lines of flight towards a positive relationship with technologies / Doutorado / Ciencias Sociais / Doutor em Ciências Sociais
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A cientificidade na obra marxiana de maturidade : uma teoria das Daseinsformen / The scientific character in the Marx¿s work maturity : a theory of forms of being

Alves, Antônio José Lopes, 1966- 20 August 2018 (has links)
Orientador: João Carlos Kfouri Quartim de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-20T20:22:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alves_AntonioJoseLopes_D.pdf: 2053693 bytes, checksum: f5cbf814beedd4c397cf75abc3623103 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A presente tese resulta de pesquisa de doutoramento a qual teve por objeto o padrão de cientificidade que orienta e estrutura a crítica marxiana da economia política em sua fase de maturidade. Nesse sentido, buscou-se apreender, compreender e explicitar o conjunto de elementos e determinações conceituais a partir dos quais se organizou o pensamento de Marx no enfrentamento da decifração do modo capitalista de produção da vida humana, bem como quando da tarefa de avaliação de pensadores e correntes da economia política que pretenderam explicar cientificamente o mundo da produção do excedente. A questão inicial a que se volta Marx é precisamente explicitar a natureza do mais-valor, a forma da riqueza como capital, superando as aporias e inconsistências que caracterizaram as aproximações teóricas dos economistas. O trabalho de investigação dos textos marxianos evidenciou a existência de uma teorização cuja base é a definição do estatuto das categorias como Daseinsformen, Existenzbestimmungenen, como formas sociais de ser do existente, seja este ente, processo ou relação. As relações sociais mesmas apareceram a partir desse horizonte como formas de existência historicamente determinada dos indivíduos sociais, de sua atividade e dos produtos desta. Essa determinação vai de encontro com o que a tradição das interpretações marxistas, majoritariamente, assumia como base da exercitação científica de Marx: a dialética hegeliana. Contrapondo-se a essa posição predominante, a pesquisa, e a tese que nela se arrima, intentou descortinar e revelar o caráter da teoria marxiana acerca do capital, como uma analítica categorial das formas de ser da produção capitalista. No âmbito do desenvolvimento da pesquisa, buscou-se então determinar o mais precisamente possível o que distingue essa analítica, a delimitação da differentia specifica do objeto da reflexão marxiana. Nesse contexto, o Forschungsweise marxiano, o seu modo de investigação, e não tanto o seu modo de apresentação constante de O Capital, foi prioritariamente considerado como o centro da própria atividade científica de Marx. Assim, o Darstellungsweise revelou-se como instância determinada, e não determinante do discurso marxiano, estando sempre subsumida à ordem da analítica da forma do existente em questão a cada momento, bem como das relações que aquele guarda com outras determinações dentro de um complexo particular. Resulta disso, que a determinação mesma do momento preponderante não é tributária da eleição a priori de uma categoria em particular tomada como princípio ou chave explicativa. Ao contrário, depende da marcha da analítica como tal, da articulação que preside o ser da coisa como concreto efetivamente existente, independentemente da teoria ou dos procedimentos. A esse respeito, a própria questão de método acabou por ser reposicionada em função disso, não sendo mais entendida como núcleo da cientificidade, mas como momento igualmente determinado pelo talhe do objeto. O que encaminhou a tese da existência de um antimétodo no pensamento marxiano / Abstract: This thesis results from doctoral research which had the object of scientific standard and structure that guides the Marxian critique of political economy at its stage of maturity. Accordingly, we sought to learn, understand and explain the range of conceptual and determinations from which was organized Marx's thought in coping with the unraveling of the capitalist mode of production of human life, and when the evaluation task of thinkers and currents of political economy that sought to explain scientifically the world's production surplus. The threshold issue that turns Marx is precisely explain the nature of surplus-value, the shape of wealth as capital, overcoming the aporia and inconsistencies that have characterized the theoretical approaches of economists. The research of the Marxist texts revealed the existence of a theory whose foundation is the definition of status categories as Daseinsformen, Existenzbestimmungen as social forms of being of the existent, is this entity, process or relationship. The same socials relations that emerged from the horizon as the existence of historically determined forms of social individuals, their activity and products thereof. That determination runs counter to the tradition of Marxist interpretations, mostly, assumed as the basis of scientific exercitation Marx: the Hegelian dialectic. Opposed to this dominant position, research, and the thesis that it is anchored, brought uncover and reveal the character of the Marxian theory of capital as an analytical categorical ways of being of capitalist production. In developing the survey, we sought then to determine as precisely as possible what distinguishes this analysis, the delimitation of the differentia specifica of the object of Marxist reflection. In this context, the Marxian Forschungsweise, its mode of inquiry, rather than its mode of presentation contained in the Capital, was primarily considered as the center of scientific activity itself of Marx. Thus, the Darstellungsweise proved to be instance specific, not a determinant of Marxian discourse, being always subsumed to the order of the analytical form of matter exists in every moment, as well as that of relations with other custody determinations within a particular complex. It follows that the same determination of the tax is not currently leading the election in advance of a particular category or taken as a key explanatory principle. Rather, it's the march of analytics as such, who chairs the joint is the real thing as actually existing, regardless of theory or procedures. In this respect, the very question of method turned out to be repositioned because of this, no longer seen as core scientific, but also time as determined by the intaglio of the object. What forwarded the theory that there was an antimetod in Marxian thought / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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El infinito en Marx y Levinas como escape al silogismo de la totalidad

Aguilar Ramírez, Juan Pablo January 2013 (has links)
Tesis para optar al grado de Magister en Axiología y Filosofía Política / No autorizada su publicación a texto completo, según petición de su autor / En el siguiente trabajo, fueron examinados el infinitos de Marx y Levinas, en tanto críticas del infinito verdadero hegeliano, para demostrar que la noción de Infinito es crucial desde el punto de vista metodológico, ya que tiene consecuencias sobre las exigencias que sufren los conceptos y categorías para adquirir el estatus de realidad en la filosofía política. Para fundamentar lo anterior, en primer lugar se realizó un análisis del infinito verdadero de Hegel y así adquirir la batería conceptual necesaria para determinar, en un segundo capítulo, el infinito político de Marx y finalmente (capítulo III) el infinito sensible de Levinas.
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Marx e a circulação capitalista / Marx and the capitalist circulation

Melo, Ricardo Pereira de, 1981- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-27T10:35:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Melo_RicardoPereirade_D.pdf: 1024908 bytes, checksum: 5d89d206291fd20278b5b86fe1b1f73f (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Este presente trabalho pretende analisar a estrutura lógica e histórica de O Capital de Karl Marx e entender suas relações categoriais com o desenvolvimento dialético do conceito de circulação simples ou monetária presente no Livro 1 de O Capital e a sua continuação necessária do conceito de circulação creditícia presente no Livro 3 da mesma obra. A hipótese levantada por esse trabalho é que a circulação creditícia não pode ser desenvolvida de maneira isolada. A circulação creditícia é parte do desenvolvimento progressivo da circulação simples e, por isso, ligados dialeticamente pela exposição conceitual. Em O Capital, existe uma ordem expositiva das categorias usadas por Marx e, por isso, entender a circulação como um todo é necessário antes desenvolver as categorias mais simples presentes na circulação simples para avançar as categorias mais complexas da circulação creditícia / Abstract: The purpose of this study is to analyze the logical and historical structure of Capital by Karl Marx, understanding their categorical relations with the dialectical development of the concept of simple or monetary circulation in Book 1 of Capital and the necessary continuation of the concept of credit circulation in Book 3 of the same work. The main hypothesis is that the credit circulation cannot be developed in isolation. The credit movement is part of the progressive development of simple circulation and, therefore, dialectically connected by a conceptual exposition. In Capital, there is an expository order of categories used by Marx and, to understand the movement as a whole, is necessary to develop the simplest categories present in the simple movement to advance to the most complex categories of credit circulation / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia

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