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Atividades Educativas em Saúde Bucal no Pré-natal: Fatores Intervenientes

SCHWAB, F. C. B. S. 11 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9245_Dissertacao_Flavia_15_08_2015 revisado Monick FIM.pdf: 2539355 bytes, checksum: d1d57a91eb33688f6f01aa45980f5730 (MD5) Previous issue date: 2015-09-11 / Objetivo: Verificar os fatores associados à realização das atividades educativas em saúde bucal durante o acompanhamento pré-natal na Região Metropolitana da Grande Vitória, Espírito santo. Métodos; Um estudo transversal foi realizado em 2010, utilizando-se uma amostra de 1035 puérperas que foram entrevistadas na ocasião do pós-parto em maternidades públicas ou conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS).Inicialmente, uma análise descritiva foi realizada . Em seguida utilizou-se o teste Qui-quadrado para testar a associação entre a puérpera ter recebido atividades educativas por meio de reuniões e/ou grupo gestante na unidade de saúde e/ou por meio de visita domiciliar e variáveis proximais, intermediárias e distais. A análise de Regressão Logística Binomial foi utilizada para verificar os fatores intervenientes na realização das atividades educativas pela puérpera , considerando um nível de significância de 5% para a manutenção das variáveis independentes no modelo final.Resultados:As informações mais recebidas pelas gestantes durante o pré-natal foram :a vantagem da amamentação exclusiva até seis meses de vida (52,0%) e a importância de uma alimentação saudável para a criança(51,4%) e a menos recebida foi a importância do uso do flúor na saúde(18,9%). Na Regressão Logística Binomial , permaneceram no modelo final apenas número de consultas pré-natais e a modalidade de cobertura dos serviços de saúde (p<0,05).Conclusão: A organização dos serviços de saúde no que se refere a capacidade de oferecer maior frequência de contato nas consultas pré-natais e modalidade de atenção pautada na Estratégia em Saúde da Família, são fatores mais importantes no recebimento de atividades educativas do que características pessoais e condições socioeconômicas das puérperas no SUS.
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Aleitamento materno e prevenção da má oclusão dentária: visão dos odontólogos da rede pública de saúde / Breastfeeding and prevention of dental malocclusion: view of dentists from the public health system

Cardoso, Bruna Portela Andrade [UNESP] 16 February 2017 (has links)
Submitted by BRUNA PORTELA ANDRADE CARDOSO null (bruna_portela@hotmail.com) on 2017-03-28T17:19:02Z No. of bitstreams: 1 Bruna Portela Andrade Cardoso.pdf: 5666794 bytes, checksum: e8006e5d82e2412ac3cee0f0aa594d9c (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-03-29T20:52:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cardoso_bpa_me_bot.pdf: 5666794 bytes, checksum: e8006e5d82e2412ac3cee0f0aa594d9c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T20:52:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cardoso_bpa_me_bot.pdf: 5666794 bytes, checksum: e8006e5d82e2412ac3cee0f0aa594d9c (MD5) Previous issue date: 2017-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: Sabe-se que a amamentação diminui o riscodedesenvolver más oclusões, consideradas problemas de saúde pública. Cabe ao odontólogo orientar as gestantes e puérperas sobre a importância da prevenção precoce de más oclusões e alterações crânio-mandibulares por meio do aleitamento materno (AM). Objetivo: Conhecer a visão dos odontólogos da rede municipal de saúde de um município do interior paulista acerca do AMna prevenção da má oclusão dentária. Material e Método: estudo descritivo de abordagem quantitativa e qualitativadesenvolvido nas unidades básicas de saúde tradicionais, nas unidades de Estratégia de Saúde da Família e no Centro de Especialidade Odontológica. A população do estudo foi de40 odontólogos e a coleta de dados foi realizada de novembro de 2015 a maio de 2016, por meio de questionário semiestruturado, contendo 38 questões fechadas e uma questão aberta. Para tratamento dos dados da questão aberta, utilizou-se a análise de conteúdo representacional do tipo temática, sendo a discussão alicerçada no Caderno de Saúde Bucal (SB) da Atenção Básica (AB) nº 17 do Ministério da Saúde.Resultados:A maioria dos odontólogos (82, 5%) relatouter especialização e 84,8% referiram que a pós-graduação não forneceu um bom conhecimento sobre AM. Observou-se que 30% desses profissionais desenvolveram trabalho preventivo e/ou educativo junto a gestantes e puérperase77,5% não possuíam conhecimento da Política Nacional de Saúde Bucal relativa a gestantes e puérperas. Destaca-se que 67,5% delesnão orientam na fase do desmame, 90% não orientam as mães sobre a importância do AM para reduzir o hábito de interposição labial e62, 5% não orientaram as mães sobre a relação existente entre AM e má oclusão. Na dimensão qualitativa desvelaram-se cinco categorias temáticas: 1) “Sobrecarga aliada ao excesso da demanda curativa em detrimento do trabalho preventivo”. 2) “Deparando-se com a má oclusão na prática clínica e a insuficiência da prevenção”. 3) “Culpabilização das mães por não amamentarem seus filhos”. 4) “Falta de apoio da gestão e de capacitação para desenvolver ações preventivas”. 5) “Ausência de protocolos norteadores e políticas públicas voltadas a gestantes e puérperas, incluindo os cuidados preventivos com a má oclusão”. Conclusão: infere-se que os participantes conhecem a importância do AM para a prevenção de más oclusões e entendem a relevância das orientações às mães, para que haja o correto desenvolvimento do sistema estomatognático e facial das crianças. No entanto, em virtude da baixa autonomia profissional aliada ao excesso da prática curativa, em detrimento da preventiva, e de uma supervalorização do saber técnico-científico, em detrimento da parte educativa, os odontólogos se sentem distantes do tema e não se veem como agentes de promoção da SB para o desenvolvimento facial. Ressalta-se uma culpabilização das gestantes e puérperas, devido as suas condições socioeconômicas e culturais. Embora as questões das más oclusões sejam abordadas pelo caderno de SB da AB, os odontólogos apresentam pouco conhecimento tanto sobre as normas e diretrizes gerais como sobre aquelas voltadas às gestantes e puérperas, todas presentes no caderno de SB. Espera-se, portanto, que os resultados possam estimular os gestores e odontólogos a valorizarem a prevenção da má oclusão por meio do AM, a orientarem as gestantes e puérperas e a estabelecerem protocolos orientadores sobre a temática. Essas atitudes podem ser consideradas uma possível resolução, a médio e longo prazo, da questão, configurando-se como uma estratégia real de enfrentamento das oclusopatias e de todos os agravos decorrentes destas ao desenvolvimento bio-psico-social adequado dos indivíduos. / Introduction: It is acknowledged that breastfeeding reduces the risk of developing malocclusions, considered to be public health problems. It is up to the dentist to guide the pregnant and postpartum women about the importance of the early prevention of malocclusions and cranial mandibular alterations through breastfeeding. Objective: To know the vision of the dentists of the municipal health system of a municipality in São Paulo countryside towards the AMna prevention of dental malocclusion. Material and Method: descriptive study of quantitative and qualitative approach developed in the basic units of traditional health, in the Family Health Strategy units and in the Dental Specialty Center. The study population consisted of 40 dentists and the data collection was performed from November 2015 to May 2016, through a semi-structured questionnaire, containing 38 closed questions and one open question. For the treatment of the data of the open question, the analysis was used of representational content of the thematic type, and the discussion was based on the Oral Health Brochure of Basic Care No. 17 of the Ministry of Health. Results: Most dentists (82.5%) reported having specialization and 84.8% -reported that the post-graduation did not provide a good understanding of AM. It was observed that 30% of these professionals developed preventive and / or educational work with pregnant women and postpartum women, and 77.5% did not have knowledge of the National Oral Health Policy regarding pregnant women and postpartum women. It is striking that 67.5% of them do not guide the weaning phase, 90% do not advise mothers on the importance of AM to reduce the habit of lip insertion, and 62.5% did not advise mothers about the relationship between AM and Malocclusion. In the qualitative dimension, five thematic categories were revealed: 1) "Overload combined with excess curative demand to the detriment of preventive work". 2) "Facing malocclusion in clinical practice and insufficient prevention". 3) "Mothers are blamed for not breastfeeding their children." 4) "Lack of management support and capacity to develop preventive actions". 5) "Absence of guiding protocols and public policies aimed at pregnant women and postpartum women, including preventive care with malocclusion". Conclusion: It is inferred that the participants consider a value of AM for occlusion prevention and understand a relevance of the guidelines for mothers, so that there is or correct development of the stomatognathic and facial system of children. However, due to the low professional autonomy coupled with the excess of the curative practice, to the detriment of prevention, and a supervision of the technical-scientific knowledge, to the detriment of the educational part, dentists feel distant from the subject and does not see itself as a SB promotion agent for facial development. It is important to blame pregnant women and puerperal women for their socioeconomic and cultural conditions. Although the issues are more comprehensive and are addressed by AB's SB notebook, the topics related to this topic are about general guidelines and guidelines on those focused on pregnant women and puerperal women. It is expected, therefore, that the results are estimated in managers and dentists to value the prevention of malocclusion through the MA, a guide as pregnant women and puerperas and a set of guiding protocols on a thematic. These attitudes can be considered in a possible resolution, a medium and long term, a question of configuration, a real strategy of coping with the occlusions and all the problems of development.
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Abandono de la lactancia materna exclusiva en madres adolescentes: estudio de cohorte / Abandono do aleitamento materno exclusivo em mães adolescentes: estudo de coorte

Maria Isabel Nuñez Hernández 31 July 2017 (has links)
Introducción: Los beneficios que produce la lactancia materna exclusiva (LME) hasta los 6 meses de edad del lactante han sido ampliamente demostrados, considerándose un factor determinante en el desarrollo integral de los niños. Se hace fundamental determinar los grupos más vulnerables y de mayor riesgo de abandono de la LME para canalizar las estrategias que fortalezcan la LME. Dentro de estos grupos, se encuentran los hijos de madres adolescentes. Objetivo: Analizar los factores asociados al abandono de la LME en madres adolescentes durante los primeros 6 meses de vida del lactante. Método: Estudio de cohorte prospectiva de madres adolescentes. El estudio se realizó en los siete centros de salud familiar de la comuna de San Bernardo, Región del Maipo, Chile. La cohorte se construyó entre los años 2014 y 2015, con una muestra de 105 madres adolescentes que asistieron al control de los 2 meses de edad y que cumplían los criterios de inclusión. El seguimiento se realizó a los 4 y 6 meses de edad del lactante. Los datos fueron recolectados por medio de entrevista, utilizándose un instrumento de elaboración propia. Las variables de exposición fueron aquellas directamente relacionadas con las condiciones de amamantar y las condiciones sociodemográficas, familiares, clínicas y obstétricas maternas y del lactante. Como desenlaces, se consideró el abandono de la LME (cese de la alimentación a través de leche materna solamente, adicionando otra leche, té, jugo, agua u otro producto ajeno a la leche materna, excluyendo los medicamentos) y la edad del niño, en meses, en la ocasión del abandono de la LME. Los datos fueron analizados de forma descriptiva, bivariada (test Log-Rank y curvas de sobrevida a través del estimador de Kaplan-Meier) y multivariada (modelo de supervivencia de riesgos proporcionales de Cox), calculando la razón de riesgo de Harzard (HR), con intervalo de confianza del 95% (IC95%). Todas las variables que presentaron un valor-p 0,10 fueron consideradas para la construcción del modelo multivariado. Las pruebas se realizaron admitiéndose error de primera especie de 5%. Resultados: La tasa acumulativa de abandono de la LME a los 2, 4 y 6 meses fue 33,3%, 52,2% y 63,8%, respectivamente. Los factores analizados en el modelo multivariado fueron retorno de la madre al colegio (p=0,004), grietas en el pezón (p=0,045), percepción materna de la calidad de la leche (p<0,001), percepción materna de la satisfacción del hijo con la lactancia (p<0,001), parto por cesárea (p=0,055), uso de chupete (p<0,001), consumo de drogas ilícitas después de parto (p<0,001), momento de la primera mamada (p=0,032) y hospitalización del hijo después del alta (p=0,057). A estas variables se aplicó el método de entrada forward stepwise y se destacaron de manera significativas las variables percepción materna de la calidad de la leche (HR=11,6; IC95% 3,6-37,5), uso de chupete (HR=1,9; IC95% 1,2-3,3) y momento de la primera mamada (HR=1,4; IC95% 0,5-12,9). Conclusiones: El abandono de la LME fue mayor en los primeros 4 meses. Entre los factores de abandono de la LME, se destacaron la percepción de mala o regular calidad de la leche, el uso de chupete y la primera mamada en un tiempo mayor a los 15 minutos post parto. Estrategias de salud pública destinadas a abordar en la adolescente estos factores pueden favorecer la LME hasta los 6 meses de edad. / Introdução: Os benefícios produzidos pelo aleitamento materno exclusivo (AME) até 6 meses de idade têm sido amplamente demonstrados e considerados um fator determinante para o desenvolvimento integral das crianças. É fundamental determinar os grupos mais vulneráveis e em maior risco de abandono, para direcionar as estratégias para promover o AME. Entre esses grupos, estão os filhos de mães adolescentes. Objetivo: Analisar os fatores associados ao abandono do AME em mães adolescentes durante os primerios 6 meses de vida do lactante. Método: Coorte prospectiva de mães adolescentes, usuárias dos sete centros de saúde familiar no distrito de San Bernardo, Região Metropolitana de Santiago, Chile. A coorte foi constituída entre 2014 e 2015, com uma amostra de 105 mães adolescentes, que participaram da consulta de puericultura aos 2 meses de idade e preencheram os critérios de inclusão. O acompanhamento foi realizado aos 4 e 6 meses de idade da criança. Os dados foram coletados por meio de entrevista, com a aplicação de próprio instrumento. As variáveis de exposição foram aquelas diretamente relacionadas com as condições do aleitamento materno e condições sociodemográficas, familiares, clínicas e obstétricas maternas e do lactante. Os desfechos foram o abandono do AME (cessação da alimentação através do leite materno apenas, acrescentando outro leite, chá, suco, água ou outro produto diferente do leite materno, excluindo medicamentos) e a idade da criança, considerada em meses. Os dados foram analizados de forma descritiva, bivariada (teste Log-Rank e curvas de sobrevida através do estimador de Kaplan-Meier) e multivariada (modelo de sobrevivência de riscos proporcionais de Cox), calculando-se a razão de riesco de Harzard (HR), com intervalo de confiança de 95% (IC95%). Todas as variáveis com valor-p 0,10 foram consideradas para a construção do modelo multivariado. Os testes foram realizados admitindo-se erro de primeira espécie de 5%. Resultados: A taxa acumulada de abandono do AME aos 2, 4 e 6 meses foi 33,3%, 52,2% e 63,8%, respectivamente. Os fatores analisados no modelo multivariado foram retorno d mãe à a escola (p=0,004), fissuras no mamilo (p=0,045), percepção materna da qualidade do leite (p<0,001), percepção materna da satisfação do filho após a mamada (p<0,001), cesárea (p=0,055), uso de chupeta (p<0,001), consumo de drogas ilícitas após o parto (p<0,001), momento da primeira lactação (p=0,032) e hospitalização do filho após a alta (p=0,057). A estas variáveis foi aplicado o método entrada forward stepwise, destacando-se de forma significativa variáveis percepção materna da qualidade do leite (HR=11,6; IC95% 3,6-37,5), uso de chupeta (HR=1,9; IC95% 1,2-3,3) e momento da primeira mamada (HR=1,4; IC95% 0,5-12,9). Conclusões: O abandono do AME foi maior nos 4 primeiros meses. Entre os fatores de abandono do AME, a percepção da má qualidade do leite, o uso de chupeta e a primeira lactação depois de 15 minutos pos-parto. Estratégias de saúde pública destinadas a resolvê-los na adolescente esses fatores podem favorecer o AME até os 6 meses de idade.
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Aleitamento materno em São Luís, Maranhão / Breastfeeding in São Luís, Maranhão

Glacilda Telles de Menezes Stewien 30 January 1986 (has links)
Este trabalho investiga a situação do aleitamento materno em São Luís, Maranhão, numa tentativa para oferecer subsídios às autoridades quando na implantação o Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno, do Ministério da Saúde. Foram entrevistadas 500 mães multíparas e 319 primíparas, num total de 819 mães, entre as idades de 15 e 40 anos. Os resultados revelaram que os conhecimentos das mulheres em relação às propriedades do leite e ao aleitamento materno são insuficientes, inadequados ou incorretos. Entretanto, surpreendeu a constatação de que a maioria (91,8 por cento ) das mães entrevistadas ainda adota o aleitamento materno. Recomendaç5es foram propostas do ponto de vista educativo como sugestões às autoridades para reforço da prática do aleitamento natural. / This paper investigates the situation of breast feeding in São Luís, Maranhão, Brazil, in an effort to offer subsidies to the authorithies when the National Breast Feeding Programme is introduced in the State. Eigth hundred and nineteen mothers ranging from 15 to 40 years of age were interviewed after delivery in two local Maternities. Results show that women\'s knowledge about milk and advantages of breast feeding is insufficient, inadequate or incorrect. However, it was surprising to find out that the majority (91,8 per cent ) of mothers interviewed still breast fed their babies. Recommendations concerning educational aspects Df the programme were presented emphasizing the need to maintain or increase breast feeding.
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Motivação e ansiedade em femêas: aspectos farmacológicos e reprodutivos / Female motivation and anxiety: pharmacology and reproductive aspects

Aline de Mello Cruz 27 September 2013 (has links)
O comportamento materno pode ser definido como a performance comportamental que a mãe expressa durante os momentos que abrangem desde o período imediato do pré-parto até o momento em que a prole é capaz de sobreviver sozinha sem os cuidados e a atenção materna. O estudo e entendimento dos mecanismos que modulam o comportamento materno podem ter focos diferenciados em relação às consequências na mãe, bem como nos filhotes. O entendimento dos mecanismos neuroanatômicos e neuroquímicos proveniente destes estudos em animais validam importantes fundamentos neurobiológicos de importância crucial para a sociedade em geral, em especial mães que sofrem de distúrbios em período perinatal. No ambiente natural, os animais frequentemente deparam com situações de conflito, e devem fazer escolhas entre diversos comportamentos fundamentais para sua manutenção, tais como alimentação, defesa e reprodução. O enriquecimento ambiental pode promover um impacto positivo ou negativo na expressão de determinados comportamentos. Observou-se um grande impacto da presença de maravalha no momento do teste comportamental, influenciando positivamente a expressão do comportamento materno. Entende-se como modulação (ou seleção) comportamental o ato do animal escolher entre dois ou mais tipos de comportamentos. Pesquisas recentes do nosso grupo de estudos sugerem que alterações no tônus opioidérgico decorridas no terço final da gestação podem modular a expressão de padrões comportamentais no pós-parto. O presente estudo sugere que o pré-tratamento com progesterona durante o período gestacional pode modificar a sensibilidade aos opióides e seus efeitos sobre o comportamento maternal e a seleção comportamental durante a lactação, porém em relação ao desafio farmacológico central, o fenômeno torna-se sutil pois não ocorre ação direta tanto da progesterona exógena quando endógena na substância cinzenta periaquedutal rostro-lateral (PAGrl) ao que se refere ao controle desse paradigma de seleção comportamental. A ação da colecistocinina (CCK) na modulação do comportamento materno parece estar associada ao estado reprodutivo da fêmea modulação em sítios neuroanatômicos específicos. O bloqueio inespecífico dos receptores de CCK neste paradigma de modulação comportamental foi eficiente apenas no que diz respeito ao fenômeno que envolve a saciedade das fêmeas, não promovendo prejuízo em parâmetros de comportamento materno. Em relação à experiência reprodutiva, ratas gestantes e lactantes apresentam melhores desempenhos na caça quando comparadas às ratas virgens, independentemente do desafio farmacológico utilizado. Assim como ocorre na maioria das mulheres, ratas também apresentam diminuição nos níveis de comportamento similar à ansiedade no pós-parto quando comparadas às ratas virgens. A diminuição nos níveis deste comportamento pode influenciar diretamente na habilidade materna. Neste estudo, tal efeito foi maior do que o efeito da própria droga na modulação do comportamento materno neste paradigma comportamental, atenuando a ação ansiogênica do peptídeo relacionado ao gene da calcitonina (CGRP). / Maternal behavior can be defined as the behavioral performance that the mother expresses from the immediate pre birth until offspring can survive alone without specific maternal care. The understanding of mechanisms involved in maternal behavior may have different approach related to mothers and the pups. Understanding the neuroanatomical and neurochemical mechanisms from these animal is important for society in general, specially for mothers suffering from psychological and physiological disorders in the perinatal period. In the natural environment, animals often face situations of conflict, and must make choices between different behaviors essential to their maintenance, such as feeding, defense and reproduction. Environmental enrichment can promote positive or negative impacts on the expression of certain behaviors. We observed a huge impact in the presence of pinus flakes at the moment of behavioral testing, positively influencing the expression of maternal behavior. Behavioral modulation (or selection) is when animals have to choose between two or more types of behaviors. Recent research from our group suggest that changes in opioid tone in the end of pregnancy can modulate the expression of behavioral patterns in postpartum. This study suggests that pretreatment with progesterone during pregnancy can change the sensitivity to opioids and its effect on maternal behavior and behavioral selection during lactation, but related central pharmacological challenge, the phenomenon become mild. Cholecystokinin (CCK) modulation of maternal behavior seems to be associated with the reproductive status and modulation of specific neuroanatomical sites. Blockage of specific CCK receptors in this behavioral modulation is only effective in satiation, but not related to maternal behavior parameters. Pregnant and lactating rats show better performances in hunt when compared to virgin rats, with no drug challenge effect. Lactating rats normally show a decrease in levels of anxiety-like behavior in postpartum period when compared to virgin rats. Decrease in anxiety levels can directly influence maternal ability to take care of their litter. In this study, this effect was greater than the effect of the drug itself in modulation of anxiety behavior, attenuating the peptide calcitonin gene-related peptide (CGRP) anxiogenic effect.
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A prevalência de automedicação na gestação em usuárias do ambulatório do Hospital Universitário São Francisco de Paula da Universidade Católica de Pelotas

STIGGER, Kaiane Fuhrmann 21 November 2017 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2018-03-13T21:50:15Z No. of bitstreams: 1 Kaiane.pdf: 857190 bytes, checksum: e4cadac8dda0a06d42b580fbb813bbff (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-13T21:50:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kaiane.pdf: 857190 bytes, checksum: e4cadac8dda0a06d42b580fbb813bbff (MD5) Previous issue date: 2017-11-21 / ABSTRACT: This study had as objective to know the prevalence of the self-medication during the gestation used by pregnancy women accompanied at outpatient clinic of Aversion Hospital São Francisco de Paula of Católica Univercity in Pelotas. It´s about of one analytical study, tranversal was developed in Pelotas city, Rio Grande do Sul. The search it was made in the period in dezember 2016 until june 2017, by one quiss applied for 297 pregnancy women in the outpatient clinic. Results: The pregnant women who accepted to participate in the research, 191(64,3%) received guidance about the risks of self-medication during the pregnancy and 16(5,4%) used medication with no prescription, the drugs which the most self-medicating participants were analgesics and antiinflammatories 12 (3.9%). The variables statistically significant with the practice of selfmedication were: age; schooling; job; gestation of risk; advice on drug use and using medication impairs the health of your baby. It is concluded that although most of the pregnant women receive guidance on the risks of self-medication during pregnancy, there are still pregnant women who use this practice, so it is very important that health professionals approach with pregnant women, their partner and family members during the care about the risks of the use of drugs without medical guidance in pregnancy for pregnant women and their concept. / RESUMO: O estudo teve como objetivo conhecer a prevalência da prática da automedicação utilizada por mulheres em período gestacional acompanhadas no Ambulatório do Hospital Universitário São Francisco de Paula da Universidade Católica de Pelotas. Se trata de um estudo analítico, transversal realizado na cidade Pelotas, Rio Grande do Sul. A pesquisa ocorreu no período de dezembro de 2016 até junho de 2017, através de um questionário aplicado para 297 gestantes no Ambulatório. Resultados: Das gestantes que aceitaram participar da pesquisa, 191(64,3%) receberam alguma informação sobre o risco de se automedicar na gestação e 16(5,4%)utilizaram fármacos sem prescrição médica, os medicamentos em que as participantes mais se automedicaram foram os analgésicos e antinflamatórios 12(3,9%). As variáveis estatisticamente significativas com a prática da automedicação foram: idade; escolaridade; trabalho; gestação de risco; orientação sobre o uso de fármaco e usar medicamento prejudica a saúde do seu bebê. Conclui-se que apesar de a maioria das gestantes receberem orientação sobre os riscos da automedicação na gravidez, ainda há gestantes que utilizam essa prática, sendo assim torna-se muito importante que os profissionais da área da saúde abordem com as mulheres gravidas, seu parceiro e familiares durante a assistência sobre os riscos da utilização de fármacos sem orientação médica na gravidez para a gestante e seu concepto.
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Abandono de la lactancia materna exclusiva en madres adolescentes: estudio de cohorte / Abandono do aleitamento materno exclusivo em mães adolescentes: estudo de coorte

Hernández, Maria Isabel Nuñez 31 July 2017 (has links)
Introducción: Los beneficios que produce la lactancia materna exclusiva (LME) hasta los 6 meses de edad del lactante han sido ampliamente demostrados, considerándose un factor determinante en el desarrollo integral de los niños. Se hace fundamental determinar los grupos más vulnerables y de mayor riesgo de abandono de la LME para canalizar las estrategias que fortalezcan la LME. Dentro de estos grupos, se encuentran los hijos de madres adolescentes. Objetivo: Analizar los factores asociados al abandono de la LME en madres adolescentes durante los primeros 6 meses de vida del lactante. Método: Estudio de cohorte prospectiva de madres adolescentes. El estudio se realizó en los siete centros de salud familiar de la comuna de San Bernardo, Región del Maipo, Chile. La cohorte se construyó entre los años 2014 y 2015, con una muestra de 105 madres adolescentes que asistieron al control de los 2 meses de edad y que cumplían los criterios de inclusión. El seguimiento se realizó a los 4 y 6 meses de edad del lactante. Los datos fueron recolectados por medio de entrevista, utilizándose un instrumento de elaboración propia. Las variables de exposición fueron aquellas directamente relacionadas con las condiciones de amamantar y las condiciones sociodemográficas, familiares, clínicas y obstétricas maternas y del lactante. Como desenlaces, se consideró el abandono de la LME (cese de la alimentación a través de leche materna solamente, adicionando otra leche, té, jugo, agua u otro producto ajeno a la leche materna, excluyendo los medicamentos) y la edad del niño, en meses, en la ocasión del abandono de la LME. Los datos fueron analizados de forma descriptiva, bivariada (test Log-Rank y curvas de sobrevida a través del estimador de Kaplan-Meier) y multivariada (modelo de supervivencia de riesgos proporcionales de Cox), calculando la razón de riesgo de Harzard (HR), con intervalo de confianza del 95% (IC95%). Todas las variables que presentaron un valor-p 0,10 fueron consideradas para la construcción del modelo multivariado. Las pruebas se realizaron admitiéndose error de primera especie de 5%. Resultados: La tasa acumulativa de abandono de la LME a los 2, 4 y 6 meses fue 33,3%, 52,2% y 63,8%, respectivamente. Los factores analizados en el modelo multivariado fueron retorno de la madre al colegio (p=0,004), grietas en el pezón (p=0,045), percepción materna de la calidad de la leche (p<0,001), percepción materna de la satisfacción del hijo con la lactancia (p<0,001), parto por cesárea (p=0,055), uso de chupete (p<0,001), consumo de drogas ilícitas después de parto (p<0,001), momento de la primera mamada (p=0,032) y hospitalización del hijo después del alta (p=0,057). A estas variables se aplicó el método de entrada forward stepwise y se destacaron de manera significativas las variables percepción materna de la calidad de la leche (HR=11,6; IC95% 3,6-37,5), uso de chupete (HR=1,9; IC95% 1,2-3,3) y momento de la primera mamada (HR=1,4; IC95% 0,5-12,9). Conclusiones: El abandono de la LME fue mayor en los primeros 4 meses. Entre los factores de abandono de la LME, se destacaron la percepción de mala o regular calidad de la leche, el uso de chupete y la primera mamada en un tiempo mayor a los 15 minutos post parto. Estrategias de salud pública destinadas a abordar en la adolescente estos factores pueden favorecer la LME hasta los 6 meses de edad. / Introdução: Os benefícios produzidos pelo aleitamento materno exclusivo (AME) até 6 meses de idade têm sido amplamente demonstrados e considerados um fator determinante para o desenvolvimento integral das crianças. É fundamental determinar os grupos mais vulneráveis e em maior risco de abandono, para direcionar as estratégias para promover o AME. Entre esses grupos, estão os filhos de mães adolescentes. Objetivo: Analisar os fatores associados ao abandono do AME em mães adolescentes durante os primerios 6 meses de vida do lactante. Método: Coorte prospectiva de mães adolescentes, usuárias dos sete centros de saúde familiar no distrito de San Bernardo, Região Metropolitana de Santiago, Chile. A coorte foi constituída entre 2014 e 2015, com uma amostra de 105 mães adolescentes, que participaram da consulta de puericultura aos 2 meses de idade e preencheram os critérios de inclusão. O acompanhamento foi realizado aos 4 e 6 meses de idade da criança. Os dados foram coletados por meio de entrevista, com a aplicação de próprio instrumento. As variáveis de exposição foram aquelas diretamente relacionadas com as condições do aleitamento materno e condições sociodemográficas, familiares, clínicas e obstétricas maternas e do lactante. Os desfechos foram o abandono do AME (cessação da alimentação através do leite materno apenas, acrescentando outro leite, chá, suco, água ou outro produto diferente do leite materno, excluindo medicamentos) e a idade da criança, considerada em meses. Os dados foram analizados de forma descritiva, bivariada (teste Log-Rank e curvas de sobrevida através do estimador de Kaplan-Meier) e multivariada (modelo de sobrevivência de riscos proporcionais de Cox), calculando-se a razão de riesco de Harzard (HR), com intervalo de confiança de 95% (IC95%). Todas as variáveis com valor-p 0,10 foram consideradas para a construção do modelo multivariado. Os testes foram realizados admitindo-se erro de primeira espécie de 5%. Resultados: A taxa acumulada de abandono do AME aos 2, 4 e 6 meses foi 33,3%, 52,2% e 63,8%, respectivamente. Os fatores analisados no modelo multivariado foram retorno d mãe à a escola (p=0,004), fissuras no mamilo (p=0,045), percepção materna da qualidade do leite (p<0,001), percepção materna da satisfação do filho após a mamada (p<0,001), cesárea (p=0,055), uso de chupeta (p<0,001), consumo de drogas ilícitas após o parto (p<0,001), momento da primeira lactação (p=0,032) e hospitalização do filho após a alta (p=0,057). A estas variáveis foi aplicado o método entrada forward stepwise, destacando-se de forma significativa variáveis percepção materna da qualidade do leite (HR=11,6; IC95% 3,6-37,5), uso de chupeta (HR=1,9; IC95% 1,2-3,3) e momento da primeira mamada (HR=1,4; IC95% 0,5-12,9). Conclusões: O abandono do AME foi maior nos 4 primeiros meses. Entre os fatores de abandono do AME, a percepção da má qualidade do leite, o uso de chupeta e a primeira lactação depois de 15 minutos pos-parto. Estratégias de saúde pública destinadas a resolvê-los na adolescente esses fatores podem favorecer o AME até os 6 meses de idade.
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Factores que Predisponen la Ocurrencia de Embarazos en Adolescentes que Acuden al Instituto Nacional Materno Perinatal en el Período Noviembre-Diciembre 2012

Vizcarra Velásquez, Zenaida Lesi 17 September 2013 (has links)
La adolescencia es una época de cambios biopsicosociales que origina un campo abierto para problemas, llevando a convivir a la adolescente con factores de riesgo que pueden ocasionar un embarazo en plena adolescencia. El estudio tuvo como objetivo determinar los factores que predisponen la ocurrencia de embarazos en adolescentes que acuden al Instituto Nacional Materno Perinatal en el período noviembre-diciembre 2012.Se trató de un diseño no experimental, analítico, prospectivo. La población de estudio estuvo conformada por 80 gestantes adolescentes y 30 adolescentes que acudieron al Instituto Nacional Materno Perinatal. Con el estudio se encontró que existen factores de relación intrafamiliar y nivel sociodemográfico los que son de mayor predisposición a la ocurrencia de embarazo en adolescentes.
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Calidad de la Atención del Parto Vaginal desde la Perspectiva de la Usuaria en el Instituto Nacional Materno Perinatal – 2012

Incacutipa Quispe, Robalí Karina 17 September 2013 (has links)
Con el objeto de conocerla percepción de la calidad de atención del parto vaginal desde la perspectiva de la usuaria, se realizó una investigación no experimental, prospectiva, descriptivo y de corte transversal; la muestra lo constituyeron 85 puérperas con parto vaginal del Instituto Nacional Materno Perinatal. El estudio encontró que el 48,24 % de las mujeres están insatisfechas, 12,94 % satisfechas, y el 38,82 % altamente satisfechas. El promedio para la expectativa fue de 20,16 y para percepción fue de 19,71, resultando una brecha de calidad de -0,44 lo que indica insatisfacción. Los resultados sugieren profundizar en el conocimiento de la perspectiva poblacional, y determinar la necesidad de implementar acciones para la mejoría continua de la calidad de la atención.
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Aspectos metodologicos relacionados a um estudo sobre a violencia familiar durante a gestacao como fator de propensao da prematuridade do recem-nascido

Moraes, Claudia Leite. January 2001 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2001.

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