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Excesso de peso e sua relação com a duração do aleitamento materno em pré-escolares de um município de Minas Gerais, MG / Overweight and its relation to the duration of breastfeeding among preschool children in a municipality of Minas Gerais, MGCaldeira, Karen Marianne Soares 07 March 2013 (has links)
Introdução - A obesidade vem aumentando de forma expressiva, inclusive em crianças e adolescentes, e traz consigo comorbidades graves. O aleitamento materno tem sido relacionado como fator preventivo de muitas doenças e, nos últimos anos, tem sido verificado o papel de proteção do aleitamento contra a obesidade na infância. Objetivo - Verificar a prevalência de excesso de peso e sua relação com a duração do aleitamento materno em crianças de 48 a 60 meses. Métodos - Estudo transversal, no qual foram coletados dados antropométricos (peso e estatura) de crianças de 48 a 60 meses, de escolas públicas do município de Capitólio, MG, para cálculo de índice de massa corpórea (IMC) e sua classificação nutricional. Foram coletados, também, por meio de questionário respondido pela mãe da criança, dados sobre a duração do aleitamento materno, introdução de chá, de outros leites e alimentação atual da criança, além de variáveis demográficas e socioeconômicas. Excesso de peso foi considerado variável desfecho. A variável explanatória principal foi o aleitamento materno e as variáveis de controle foram a alimentação atual e as variáveis demográficas e socioeconômicas. A relação entre o desfecho e as variáveis explanatórias foi verificada por meio de regressão logística. Resultados A prevalência de crianças com excesso de peso foi de 9,59 por cento . O aleitamento materno exclusivo (AME) até os 6 meses ou mais foi oferecido a 32,11 por cento das crianças, sendo que 18,81 por cento das população pesquisada nunca recebeu AME. O presente estudo sugere uma relação positiva entre a presença de AME e a prevenção do excesso de peso em crianças de 48 a 60 meses para a categoria de AME por 6 meses ou mais (OR=0,15; IC95 por cento 0,03-0,77; p=0,023). Relação semelhante não foi encontrada para o aleitamento materno total. Considerações Finais: O AME, além dos benefícios já comprovados em literatura, apresentou no presente estudo efeito protetor contra a obesidade infantil, mesmo após análise logística multivariável que incluía variáveis controle. O investimento em políticas de promoção, proteção e incentivo ao aleitamento materno tornam-se cada vez mais relevantes / Introduction - Obesity is increasing significantly, including in children and adolescents, and brings with it severe comorbidities. Breastfeeding has been linked as a prevention of many diseases and, in recent years, it has been observed the protective role of breastfeeding against childhood obesity. Objective - To investigate the prevalence of overweight and its relationship with duration of breastfeeding in children 48 to 60 months. Methods - Cross-sectional study in which anthropometric data (weight and height) of children 48-60 months of public schools of CapitólioMG, for calculation of body mass index (BMI) and their nutritional classification. Were also collected, through a questionnaire answered by the child\'s mother, data of breastfeeding duration, introduction of tea, other kind of milk and current feeding, as well as demographic and socioeconomic variables. Overweight was considered the outcome variable. The main explanatory variable was breastfeeding and the control variables were current feeding and demographic and socioeconomic variables. The relationship between the outcome and explanatory variables was assessed through logistic regression. Results - The prevalence of overweight children was 9.59 per cent . Exclusive breastfeeding (EBF) until 6 months or more was offered to 32.11 per cent of children, with 18.81 per cent of the surveyed population never received EBF. This study suggests a positive relationship between the presence of EBF and prevention of overweight in children 48 to 60 months for the category of EBF for 6 months or more ( OR = 0.15, 95 per cent CI 0.03 to 0.77, p = 0.023). Similar relationship was not found for total breastfeeding. Final Thoughts: The EBF, and its benefits have been proven in the literature, the present study showed a protective effect against childhood obesity, even after multivariable logistic analysis that included control variables. The investment in promotion, protection and encouragement of breastfeeding policies become increasingly relevant
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Fatores associados à desnutrição proteico-energética em crianças menores de cinco anos usuárias da rede estadual de saúde do município de Guarulhos, 1987 / Not availableGallo, Paulo Rogerio 19 November 1991 (has links)
O presente estudo teve como objetivo central medir as associações entre fatores-sócio-econômicos e ambientais e, déficits pondero-estaturais de crianças de três a sessenta meses de idade, atendidas nas unidades básicas de saúde (UBS) da rede estadual do município de Guarulhos, no ano de 1987. O delineamento utilizado foi do tipo transversal, recorrendo à análise uni-variada de cada fator estudado e à técnica de análise multi-variada segundo proposta semelhante à preconizada por Mantel-Haenzel para estudos estratificados, pela facilidade operacional que encerra. Foram constatadas associações em relação déficit ponderal nas análises uni-variadas, confirmadas pelas estimativas por intervalo, para: grau de escolaridade da mãe, número de componentes das famílias, número de pré-escolares entre as variáveis sócio-econômicas e demográficas e o tipo de habitação e destinação do lixo entre as variáveis ambientais. O número de componentes das famílias mostrou o mais significativo teste de associação com 5,04 de Razão de Prevalência. Em relação aos déficits estaturais, constatou-se associação pelo grau de escolaridade da mãe como variável sócio-econômica, número de componentes das famílias como demográfica e tipo de habitação, destinação do lixo e disponibilidade de água entre às relativas ao meio ambiente. Com a análise multivariada e, ajuste dos resultados pela renda percapita, verificou-se que apenas duas variáveis mantiveram a associação: tipo de habitação e, número de componentes das famílias. Esta última a mais expressiva das Razões de Prevalência Ajustadas: 3,69. Desta forma, o número de componentes das famílias acima de cinco indivíduos e a caracterização do tipo de habitação da criança usuária parecem ser boas alternativas de indicador de situações de maior risco à desnutrição para utilização ao nível dos serviços de saúde. Constatou-se ainda que parte da população mais pobre não fazia uso rotineiro dos serviços e alerta-se para a necessidade de ampliação da participação da comunidade como alternativa para ampliação da faixa de usuários. / This paper has, as its main focus, to measure the associations between socio-economical, demographic and environmental factors and ponderous-statural deficits verified among children between three and sixty months of age, who received medical attention in Basic Health Unities (UBS) of the public healthy system, in the municipality of Guarulhos (São Paulo), in 1987. To evaluate these factors, transverse evaluation was used as guideline, and each of them was studying according to multi-varieted analisis technique, similar of the proposals of Mantel-Haenzel for stratified studies, regarding possibilities to evaluate accurately family income, identified, in this study, as a counfunding variable. In fact, it was possible to verify associations between pondel deficit in uni-variated analisis, conffirmed by estimates per interval for: educational degree of the mother, number of members of the family, number of preeschoolers, among the socio-economica and demographic variables and, household cathegories and waste disposal, among environmental variables. Number of members of the family showed te most significant association test, with a prevalence ratio of 5.04. Regarding stature deficits, it was possible to see that educational degree of the mother as socio-economical, number of members of the family among demographics variables and household cathegory, availability of water among variable related to environment. With the use of multi-varieted analisis and adjusting results by per capita income, it was posible to see that only two variable sustained the association: household cathegory and number of family members, being the latter the most expressive of all Adjusted Prevalence rates: 3.69. Thus, a number of family members higher than five individuals and household cathegory seem to be a safe alternative to be used as indicator for situations of higher risk to malnutrution, in public health systems, in order to more accurately pinpoint higher risk target populations. The study also showed that part of the poorest population did not avail themselves of routine use of public healt service offered, therefore calling attention to te need for wider community participation as a means to expand population covered.
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Planeamiento estratégico de la nutrición y asistencia médica básicaBlancas Giantomaso, Rita, Triveño Aucahuasi, Percy, Vigo Bustos, Lita, Villar Márquez, Paul 11 July 2018 (has links)
El presente plan estratégico se desarrolla para los próximos siete años con la finalidad
de mejorar el componente de Nutrición y Asistencia Médica Básica de los niños menores de
5 años de edad y madres gestantes del Perú, a través de la implementación de las estrategias
propuestas contra la desnutrición, anemia y enfermedades diarreicas agudas y la mortalidad
materna. La atención de esta problemática se enmarca dentro del Índice de Progreso Social, el
cual mide el progreso de un país, a través del bienestar y calidad de vida de su población,
considerando tres dimensiones, siendo la de Necesidades Básicas Humanas, la que abarca el
componente, materia del presente plan.
La importancia de este plan radica en reducir el impacto que genera la desnutrición en
el país, que, junto con la anemia, afectan las capacidades cognitivas y motrices de los niños
de manera irreversible, perjudicando su aprendizaje en la etapa escolar y, en consecuencia, la
productividad en su etapa adulta, restando competitividad al país y afectando directamente a
la economía. Las enfermedades diarreicas agudas y la mortalidad materna inciden en la
desnutrición, por lo que se deben atender con la misma importancia.
La metodología usada es el Proceso Estratégico desarrollado por D’Alessio (2015), el
cual es secuencial, iterativo y colegiado, y abarca un periodo de ocho años (2018 a 2025),
siendo su campo de acción todo el Perú. Mediante este método, se formulan ocho estrategias,
las cuales, junto con las acciones sugeridas, posicionarán al Perú dentro de los tres primeros
países en América Latina y el Caribe en materia de nutrición y asistencia médica básica para
la población infantil y madres gestantes / The next Strategic Plan was developed for the next seven years with the aim of
improving nutrition and basic medical assistance for children under 5 years of age and for
pregnant mothers in Perú, where, through the implementation of the proposed strategies, will
combat the maternal mortality, malnutrition, anemia and acute diarrheal diseases in children.
Those national issues are addressed as part of the Social Progress Index, which measures the
progress of a country through the well-being and quality of life of its population, and using
three social dimensions, where the Human Basic Needs, which covers the component subject
of the next Strategic Plan.
The importance of this plan lies in reducing the impact of malnutrition in the country,
since malnutrition along with anemia, impacts permanently the cognitive and motor skills of
children, harming their learning at school and, therefore, having negative consequences for
productivity in the children’s adult stage, harming country competitiveness and directly
affecting the economy. Furthermore acute diarrheal diseases and maternal mortality affect
malnutrition, which is why they should be treated with the same importance.
The methodology used was the Strategic Process developed by D'Alessio (2015),
which is a sequential, iterative and collegiate method. The Strategic Plan covers the time
period of eight years (2018 to 2025) and comprise the whole territory of Peru. By using this
method eight strategies were formulated, where along with the suggested actions, it will
positioned Peru within the three first countries in Latin America and the Caribbean in terms
of nutrition and basic medical assistance for children and pregnant mothers / Tesis
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Las parteras sí saben, son importantes, solo que están olvidadas". Situación actual de las parteras en los Andes del sur del Perú (Ayacucho)Velarde Bedriñana, Luz Giovanna 23 January 2012 (has links)
El interés por la presente investigación nace de mi experiencia y formación como obstetriz en el departamento de Ayacucho. La formación universitaria poco o nada incorpora tampoco hace alusión a la existencia de otros sistemas de salud que no sea el oficial. Se soslaya el sistema de salud andino, conformado por diversos actores de salud que tienen legitimidad y actualmente solucionan diversas demandas de salud de los pobladores en las comunidades
andinas contemporáneas. Sin embargo, cuando un profesional abandona la universidad, durante su actividad laboral encuentra que también existen estos otros actores de salud. / Tesis
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Violência contra a mulher na gravidez e no pós-parto e seu impacto na saúde infantilManzolli, Patricia Portantiolo January 2012 (has links)
Contexto: A violência contra a mulher é reconhecida como um problema de saúde pública com conseqüências importantes para a saúde das mulheres. A exposição à violência durante a gravidez pode causar complicações obstétricas maternas e fetais, mas ainda não estão claros os mecanismos envolvidos nesta associação. Além disso, são escassos os estudos sobre a repercussão da violência contra a mulher na saúde e no desenvolvimento infantis. Objetivos: Estimar os efeitos da exposição à violência na gravidez sobre o peso ao nascer utilizando modelagem de equações estruturais e identificar as variáveis mediadoras entre a exposição e o desfecho. Estudar o impacto da exposição materna à violência na gestação e no pós-parto na morbidade infantil e avaliar o possível papel mediador da depressão pós-parto nessa associação.Método: O Projeto ECCAGe - Medida do padrão do consumo alimentar, prevalência de transtornos mentais e violência em uma amostra de gestantes - é um estudo de coorte de gestantes atendidas em 18 unidades de atenção básica e acompanhadas até o quinto mês do pós-parto, no Rio Grande do Sul, entre junho de 2006 e setembro de 2007. Foram arroladas 780 mulheres entre a 16ª e a 36ª semana gestacional, sendo que 68 (8.7%) recusaram-se a participar do estudo, o que totalizou 712 entrevistas na linha de base. Foram investigadas as condições socioeconômicas, demográficas, hábitos de vida e cuidados de pré-natal. A violência contra a mulher foi medida através da versão modificada da Abuse Assessment Screen (AAS), que avaliou violência psicológica, física e sexual. Os transtornos mentais comuns (TMC) foram avaliados com Primary Care Evaluation of Mental Disorders (PRIME-MD). Ambos instrumentos foram aplicados nos períodos pré e pós-natal. Na entrevista de acompanhamento foram realizadas medidas antropométricas e investigados aspectos referentes ao desenvolvimento infantil. Foram utilizados modelos de equações estruturais para estimar os efeitos diretos e indiretos entre exposição à violência na gravidez e o peso ao nascer. Para estudar o impacto da exposição materna à violência na morbidade infantil foi empregada regressão de Poisson com variância robusta. Resultados: As variáveis que apresentaram um efeito significativo sobre peso ao nascer foram o ganho de peso gestacional (β = 0,25; p<0,001), uso de substâncias na gravidez (β = -0,13; p<0,01), número de consultas de pré-natal (β = 0,23; p<0,001) e os transtornos mentais comuns (β = 0,09; p<0,05). A exposição à violência na gravidez apresentou um efeito sobre as variáveis ganho de peso gestacional (β = - 0,14; p<0,01), uso de substancias (álcool e tabaco) na gravidez (β = 0,22; p< 0,01), numero de consultas de pré-natal (β = -0,11; p<0,05) e transtornos mentais comuns na gravidez (β =0,35; p <0,001). O efeito direto da exposição à violência na gravidez sobre o peso ao nascer não foi significativo (β = -0,03; p=0,55). A prevalência de violência encontrada no período pós-parto foi de 22,1%. Do total das entrevistadas, 10,1% relataram que seus filhos tiveram diarréia e 20,5%, infecção respiratória. Os filhos de mulheres expostas à violência no período pós-natal apresentaram maior risco para diarréia (RR 2,20; IC 95% 1,15-4,19) e infecção respiratória (RR 1,68; IC 95% 1,12-2,52). A depressão materna não pareceu mediar o efeito da violência sobre esses dois desfechos infantis. Conclusão: A exposição à violência durante a gravidez impacta na saúde da mulher e indiretamente no peso de seu recém nascido. Após o parto, pode aumentar o risco de diarréia e infecção respiratória infantis. A prevenção de violência contra a mulher, além de proporcionar benefícios para a saúde da mulher, pode ter importantes repercussões na saúde fetal e infantil. / Background: Violence against women is recognized as a public health problem with important consequences for women's health. Exposure to violence during pregnancy has been associated with adverse neonatal and maternal outcomes, although the mechanisms involved are not clear. In addition, the relationship between violence against women as risk factor for infant morbidity is unclear. Objectives: To estimate the direct and indirect effects of exposure to violence during pregnancy upon birth weight using structural equation modeling and to identify possible mediating mechanisms. To describe the impact of pre and postnatal maternal exposure to violence upon infant physical morbidity, and to examine the potential mediating effect of maternal depression on these associations. Method: ECCAGe Study - is a cohort study of pregnant women receiving care in 18 primary care units in two cities in Southern Brazil between June 2006 and September 2007. Pregnant women were first evaluated between the 16th and 36th week of pregnancy at a prenatal visit. Follow-up included immediate postpartum assessment and around the fifth month postpartum. Information was obtained on sociodemographic characteristics, living circumstances, lifestyle, mental health and exposure to violence, and on infant’s development and anthropometrics measurements. Violence against women was measured using the modified version of the Abuse Assessment Screen (AAS). Common mental disorders (CMD) were assessed with the Primary Care Evaluation of Mental Disorders (PRIME-MD). Both instruments were applied at the pre and postnatal interviews. Structural equation models were used to estimate the direct and indirect effects of exposure to violence during pregnancy upon birth weight. Poisson regression with robust variance was used to study the impact of maternal exposure to violence upon infant morbidity. Results: The variables that showed a significant effect on birth weight were gestational weight gain (β = 0.25, p <0.001), consumption alcohol and tobacco during pregnancy (β = -0.13, p <0.01), number of prenatal visits (β = 0.23, p <0.001) and common mental disorders in pregnancy (β = 0.09, p <0.05). Exposure to violence during pregnancy had an effect on gestational weight gain (β = -0.14, p <0.01), consumption alcohol and tobacco during pregnancy (β = 0.22, p <0.01), number of prenatal visits (β = -0.11, p <0.05) and common mental disorders in pregnancy (β = 0.35, p <0.001). Direct effect of exposure to violence during pregnancy on birth weight was not significant (β = -0,03; p=0,55). Violence on postnatal period was reported by 22.1%. Of total women, 10.1% reported that their children had diarrhea and 20.5% respiratory infection. Infants of mothers exposed to postnatal violence were at increased risk for diarrhea (adjusted RR 2.20, 95% CI 1.15-4.19) and for respiratory infection (adjusted RR 1.68, 95% CI 1.12-2.52). The mediating effect of depression was not statistically significant for both outcomes. Conclusion: Exposure to violence during pregnancy impacts on women's health and indirectly on birth weight and maternal exposure to violence on postnatal period increase the risk of infant diarrhea and respiratory infection. Prevention of violence against women provide benefits for women's health, may have important effects on fetal and infant health.
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Fatores associados à prática do aleitamento materno exclusivo em uma população de Luanda, AngolaDalcastagnê, Susana Valéria January 2016 (has links)
O aleitamento materno exclusivo (AME) até os 6 meses é uma das medidas de maior impacto na prevenção de mortes infantis. Os determinantes das práticas de amamentação são complexos e diferem entre as populações. O objetivo desta pesquisa foi identificar fatores associados à prevalência do AME em uma população de Luanda, Angola. Realizou-se um estudo transversal de base populacional, cujos dados foram coletados em 2010, no município de Cacuaco, periferia de Luanda. Foi selecionada uma amostra incluindo crianças menores de 2 anos e suas mães. Foram estimadas razões de prevalência (RP) por regressão de Poisson utilizando modelo hierarquizado. Foram incluídas 749 crianças menores de 2 anos, sendo 274 menores de 6 meses. A prevalência de AME em menores de 6 meses foi 51,5% (IC 95% 46,3; 56,6%). Quatro variáveis mostraram associação positiva com AME em menores de 6 meses: número de consultas de pré-natal (RP 1,11 [IC95% 1,04; 1,18]), ocupação materna (outras em comparação a autônoma) (RP 1,54 [IC 95%1,05; 2,26]), idade da criança (meses) (RP 0,77 [IC 95% 0,71; 0,84]) e sexo da criança (feminino em comparação a masculino) (RP 1,34 [IC 95% 1,02; 1,76]). Os resultados mostram prevalência satisfatória de AME em menores de 6 meses, de acordo com recomendações internacionais, e permitiram identificar determinantes dessa prática nunca antes pesquisados em Angola. Esses dados são especialmente relevantes em um contexto de altíssima mortalidade infantil e devem ser úteis para planejamento de ações visando melhoria da saúde infantil pela promoção do AME em Angola e outros países. / Exclusive breastfeeding (EB) until 6 months is one of the measures of highest impact in the prevention of infant deaths. The determinants of breastfeeding practices are complex and differ between populations. The objective of this research was to identify which factors are associated with the prevalence of EB in a population of Luanda, Angola. We conducted a cross-sectional, population-based study, with data collected in 2010 in the municipality of Cacuaco, suburban area of Luanda. Children under 2 years and their mothers were included. Prevalence ratios (PR) were estimated using Poisson regression according to a hierarchical model. A sample of 749 children was surveyed, including 274 children under 6 months. The prevalence of EB in children under 6 months was 51.5% (95% CI 46.3; 56.6%). Four variables were positively associated with EB under six months: number of prenatal visits (PR 1.11 [95% CI 1.04; 1.18]), maternal occupation (others compared to autonomous) (PR 1.54 [95% CI 1.05; 2.26]), child's age (months) (PR 0.77 [95% CI 0.71; 0.84]) and child’s sex (female compared to male) (PR 1.34 [95% CI 1.02; 1.76]). Our findings showed satisfactory prevalence of EB under 6 months, according to international recommendations, and enabled the identification of determinants for EB practice never surveyed before in Angola. These data are considered especially relevant in a context of high infant mortality and may be useful for planning actions aimed at improving child health through the promotion of EB in Angola and other countries.
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O aleitamento materno protege contra infeccao do trato urinario no primeiro ano? : um estudo de casos-controleKripka, Roseli January 1996 (has links)
A infecção do trato urinário é uma doença bastante freqüente em lactentes, podendo causar sérias conseqüências em crianças, principalmente naquelas com alterações do trato urinário. Alguns fatores têm sido associados a uma maior suscetibilidade de crianças pequenas à infecção do trato urinário, entre os quais figura a ausência ou curta duração do aleitamento materno. Esta associação, no entanto, precisa ser mais bem investigada. Com o objetivo de estudar a relação entre aleitamento materno e infecção do trato urinário no primeiro ano de vida, realizou-se um estudo caso-controle com 108 crianças (36 casos e 72 controles) entre 12 e 30 meses de idade, com peso de nascimento acima de 2.000 gramas, residentes no município de Porto Alegre. Os casos compreendiam crianças atendidas nos ambulatórios de Nefrologia Pediátrica da Irmandade Santa Casa de Misericórdia, Hospital da Criança Santo Antônio e Hospital de Clínicas de Porto Alegre com diagnóstico de infecção do trato urinário no primeiro ano de vida, comprovada por cultura realizada em urina colhida por punção suprapúbica. Os controles, emparelhados por idade e sexo, foram selecionados entre os vizinhos dos casos. Os resultados mostraram que as crianças com infecção do trato urinário no primeiro ano de vida não diferiram dos controles quanto à duração do aleitamento materno. O tempo médio de aleitamento materno exclusivo foi de 2,9 meses para os casos e de 3,0 meses para os controles, enquanto que o tempo médio de aleitamento materno total foi de 7,6 e 6,9 meses para casos e controles, respectivamente. As prevalências de aleitamento materno exclusivo e total no primeiro ano de vida também não diferiram entre os doisgrupos, assim como as prevalências de amamentação, exclusiva e total, nos casos na época do diagnóstico da infeção do trato urinário e nos seus controles, na mesma época. A hipótese de que o aleitamento matemo seja um fator de proteção contra infecção do trato urinário em lactentes não pôde ser confirmada por este estudo. Por outro lado, o estudo não permite descartar a possibilidade de o aleitamento matemo ser um fator de proteção contra infecções do trato urinário em lactentes nos primeiros meses de vida e/ou de diminuir a gravidade da doença.
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Fatores associados com a manutenção do aleitamento materno por 6, 12 e 24 meses em uma coorte de mães adolescentesMuelbert, Mariana January 2017 (has links)
O impacto positivo do aleitamento materno (AM) na saúde de mulheres e crianças em curto e longo prazo, tanto em países de média e baixa renda como em países de alta renda, é amplamente reconhecido. Apesar disso, os índices de AM estão longe de ser considerados bons, tanto em nível mundial quanto no Brasil. Com base em alguns estudos, mães adolescentes são consideradas população de risco para não amamentação ou interrupção precoce dessa prática, configurando-se em um grupo prioritário para a promoção, proteção e apoio ao AM. Nesse sentido, estratégias devem levar em consideração as peculiaridades da amamentação em mães adolescentes, bem como os determinantes do abandono precoce ou da manutenção da amamentação por diferentes períodos nesse grupo. No entanto, faltam estudos abordando esse tema, o que justifica a realização do presente estudo, que teve como objetivo identificar os fatores associados à manutenção do AM por 6, 12 e 24 meses em uma coorte de mães adolescentes. Trata-se de um estudo de coorte aninhado em um ensaio clínico randomizado realizado com 323 mães adolescentes residentes no município de Porto Alegre (RS), que deram à luz no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, e cujo recém-nascido era saudável, com peso superior a 2.500 g. Informações sobre vários aspectos da alimentação da criança foram obtidas mensalmente nos primeiros 6 meses e bimestralmente dos 6 aos 12 meses, por contato telefônico ou visita domiciliar. Quando as crianças tinham entre 4 e 7 anos de vida, as mães foram novamente entrevistadas. Os fatores associados com a manutenção do AM por 6, 12 e 24 meses foram avaliados por meio de regressão multivariável de Poisson com variância robusta, seguindo uma abordagem hierarquizada. A manutenção do AM por no mínimo 6, 12 ou 24 meses ocorreu em 68,4, 47,3 e 31,9% da amostra, respectivamente. Apenas um fator se associou à manutenção da amamentação nos três períodos estudados: o fato de a criança não usar chupeta aumentou a probabilidade de manutenção do AM por 6, 12 e 24 meses. Apoio da avó materna e duração do AME mostraram-se associados com a manutenção do AM por 6 e 12 meses. Os demais fatores se associaram à manutenção do AM por apenas um dos períodos: por 6 meses ou mais, cor da pele da mãe parda ou negra; por 12 meses ou mais, criança do sexo feminino e apoio do companheiro; e por 24 meses ou mais, maior idade paterna e multiparidade. Conclui-se que os fatores associados com a manutenção do AM podem variar dependendo da duração considerada, com destaque para não uso de chupeta, apoio da avó materna e duração do AME. Os achados deste estudo podem contribuir para o desafio de aumentar a duração do AM em mães adolescentes por meio de estratégias que contemplem os fatores aqui identificados. / The positive impact of breastfeeding (BF) on child and maternal health, in both the short and long terms, and in both developing and developed countries, is widely recognized. Nevertheless, BF practices in international and Brazilian settings are far from reaching optimal levels. Previous studies have demonstrated that adolescent mothers present a higher risk of not BF, or of interrupting BF early, and therefore these mothers should be prioritized in interventions aiming to promote, protect, and support BF. In this sense, interventions should take into consideration the peculiarities of BF among adolescent mothers and also the determining factors of early BF interruption or BF maintenance for different periods of time in this group. However, few studies have addressed this topic, thus justifying the conduction of the present study, whose aim was to identify factors associated with the maintenance of BF for 6, 12, and 24 months in a cohort of adolescent mothers. This cohort study is nested in a randomized clinical trial that involved 323 adolescent mothers residing in the city of Porto Alegre, state of Rio Grande do Sul. Mothers were recruited at the maternity ward of a teaching hospital (Hospital de Clínicas de Porto Alegre) and were included if they gave birth to a healthy infant weighing 2,500 g or more. Data on different aspects of infant feeding were collected monthly in the first 6 months via telephone interviews, and bimonthly between 6 and 12 months via either telephone interviews or home visits. When the children were 4-7 years old, the mothers were interviewed again in person. Factors associated with BF maintenance at 6, 12, and 24 months were assessed using multivariate Poisson regression analysis with a hierarchical approach. BF maintenance for at least 6, 12, and 24 months was observed in 68.4, 47.3, and 31.9% of the sample, respectively. Only one factor was associated with BF maintenance at all three time points assessed: infant not using a pacifier increased the chance of BF maintenance for 6, 12 and 24 months. Support from the infant’s maternal grandmother and exclusive BF duration were associated with maintenance of BF for 6 and 12 months. Other factors evaluated were associated with BF maintenance at only one of the time points assessed: at 6 months, non-white maternal skin color; at 12 months, female infant and partner’s support of BF; and at 24 months, older paternal age and multiparity. In conclusion, the factors associated with BF maintenance may vary according to the time period assessed, with emphasis on not using a pacifier, having the support of the infant’s maternal grandmother, and exclusive BF duration. The present findings can contribute to the challenge of increasing BF duration among adolescent mothers via the implementation of strategies that take into consideration the associated factors here identified.
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Laqueadura tubaria, numero ideal de filhos e arrependimentoCarvalho, Luiz Eduardo Campos de 12 May 2003 (has links)
Orientadores: Jose Guilherme Cecatti, Maria Jose Duarte Osis / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-09T15:31:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: Nos últimos quarenta anos observou-se no Brasil uma queda significativa na taxa de fecundidade total. Dentre muitos fatores, a introdução e disponibilidade de métodos anticoncepcionais exerceram e continuam exercendo papel fundamental neste processo, sobretudo a prática da esterilização definitiva que representa o método anticoncepcional mais prevalente neste país. O presente estudo tem como objetivo avaliar a associação entre o número ideal de filhos, em relação ao número de nascidos vivos, e a prática da laqueadura, bem como sua relação com o arrependimento após a cirurgia. Realizou-se uma análise secundária de dados da pesquisa "O impacto das altas taxas de cesariana sobre a fecundidade de uma população. Um estudo de coorte retrospectiva em Campinas, Brasil". Nesse estudo foram entrevistadas 3.878 mulheres, das quais 1.012 eram laqueadas e 109 referiram estar arrependidas. Utilizando-se os dados das mulheres laqueadas, realizaram-se dois estudos de caso-controle aninhado a uma coorte, o primeiro abordando a laqueadura e o segundo o arrependimento. As diferenças entre os grupos foram medidas através do teste ?2. Também se calcularam os odds ratios e seus respectivos IC 95%, para as variáveis preditoras. Realizaram-se modelos de regressão logística múltipla para se identificar os fatores que se associaram independentemente à esterilização definitiva e ao arrependimento posterior. Os resultados sugerem que as mulheres com NIF = NV tinham maior risco de estarem laqueadas. Além disso, foi maior a chance de arrependimento no grupo de mulheres com NIF > NV. As variáveis que se associaram independentemente como fatores de risco para a laqueadura foram: maior idade, maior renda familiar, ter companheiro, mais de duas gestações, maior número de partos, menor número de abortos e não ter trabalho remunerado. Por outro lado, as variáveis que se associaram independentemente com o arrependimento pós-laqueadura foram ter mais de dois filhos e a intenção de esperar para ter mais filhos quando fizeram a laqueadura / Abstract: In the last forty years, there was a significant decline in Brazilian¿s total fertility rate (TFR). Among many factors, the diffusion of modern contraceptive methods played and is still playing a major role in this process, specially tubal ligation which is the most prevalent contraceptive method in Brazil today. The current study has the purpose of evaluating the association between ideal number of children (INC) in relation to live birth (LB) and the practice of female sterilization as well as its relationship with regret. It was carried out a secondary data analysis of the study "The impact of high cesarean section rates on the fertility of a population. A retrospective cohort study in Campinas, Brazil." In that study 3878 women were interviewed, 1012 were sterilized and 109 referred regret. Two nested case-control studies were performed: the first one focused on the sterilization and the second one on the regret. The differences between the groups were calculated by ?2 test. The relative risks were estimated through the Odds Ratios with their respective 95% confidence intervals and the predictor variables were included in multiple logistic regression models in order to identify the factors independently associated with female sterilization and regret after tubal ligation. The results suggest that women with INC = LB had a higher risk to be sterilized, and those with INC > LB had a higher risk to regret. The variables independently associated with tubal ligation were: higher age, higher family income, to have a partner, more than two previous pregnancies, higher number of deliveries, lower number of abortions, and having no paid job. On the other hand, the variables independently associated with regretting female sterilization were: to have two or more children and to say that they would like to wait more before to perform the tubal ligation / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Uso de escala de autoeficácia para análise da capacidade de puérperas para a amamentaçãoMachado, Maria Luiza Camuri 12 December 2017 (has links)
Submitted by Suzana Dias (suzana.dias@famerp.br) on 2018-10-25T16:14:08Z
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Previous issue date: 2017-12-12 / While aspects associated to benefits, duration and problems of
breastfeeding are widespread in the scientific environment, issues related to selfefficacy
in the breastfeeding process are still little addressed. Objective: To describe
the self-efficacy for breastfeeding of postpartum women attended in a Health Insurance
Plan. Material and Method: A descriptive, exploratory study with quantitative
approach was developed with puerperal women who attended a course of birth
preparation or were linked to a private health plan in the city of São José do Rio Preto
, SP. Those with single, full-term newborns with good vitality at birth and hospital
discharge were included. A socioeconomic questionnaire and breastfeeding selfefficacy
scale (BSES-VB) were used for data collection. Results: A total of 98
postpartum women participated in the study. Of the participants, 32.7% were covered
by health care plans, but did not participate in the course offered to pregnant women.
Women who participated in the course of pregnant women had significantly higher selfefficacy
in breastfeeding compared to those who did not participate. The level of selfefficacy
was: 42.9% "high"; 27.5% "average" and 29.6% "low". The highest selfefficacy
scores were observed among the exclusively breastfed women (69.4%). The
technical domain had a higher score when compared to the intrapersonal domain
score. Conclusion: The course offered to pregnant women proved to be relevant as
a tool of great importance for the positivity of self-efficacy. These data have stood out
the importance of the obstetrical nurses' performance in this setting, field of study,
on the teaching / learning process on breastfeeding, a role that comprises multiple
actions in the development of specific competences, reception, motivation and
orientation, thus, improving the increase of compliance as well as the duration of
breastfeeding .
This research was performed in the field of a Nursing master degree program,
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). “Breastfeeding Self-
Efficacy as assessed by the BSES: a literature review” and “Use of the Breastfeeding
Self-Efficacy Scale (BSES) in the analysis of breastfeeding confidence” were both the
papers produced on the theme. / Enquanto os aspectos que envolvem os benefícios, a duração e os
problemas do aleitamento materno são bastante difundidos no meio científico, as
questões relacionadas à autoeficácia no processo de amamentar ainda são pouco
abordadas. Objetivo: Descrever a autoeficácia para amamentação de puérperas
atendidas em um convênio de saúde. Material e Método: Pesquisa descritiva,
exploratória, de abordagem quantitativa, desenvolvida com puérperas que
frequentaram curso de preparo para o nascimento ou estavam vinculadas a um plano
privado de saúde na cidade de São José do Rio Preto, SP. Foram incluídas aquelas
com recém-nascido único, de termo, com boa vitalidade ao nascer e na alta hospitalar.
Para coleta de dados foi utilizado um questionário sócio-econômico e a Breastfeeding
Self Efficacy Scale (BSES-VB). Resultados: Participaram do estudo 98 puérperas. Das
participantes, 32,7% eram conveniadas, mas não participaram do curso oferecido para
gestantes. As mulheres que participaram do curso de gestantes apresentaram
autoeficácia na amamentação significativamente superior em relação àquelas que não
participaram do curso. O grau de auto eficácia foi: 42,9% “alta”; 27,5% “média” e
29,6% “baixa”. Os maiores escores de auto eficácia foram alcançados entre as
puérperas em amamentação exclusiva (69,4%). O domínio técnico apresentou escore
superior quando comparado ao escore do domínio de pensamento intrapessoal.
Conclusão: O curso oferecido para gestantes mostrou-se relevante como ferramenta
de grande importância para a positividade da autoeficácia. Os dados obtidos
destacam a importância da atuação das enfermeiras obstetras desta instituição,
campo do estudo, no processo de ensino/aprendizagem sobre amamentação; papel
que envolve múltiplas ações no desenvolvimento de competências específicas,
acolhimento, motivação e orientação, assim, contribuindo para o aumento da adesão
e do tempo de manutenção da lactância.
Esta pesquisa foi realizada em nível de mestrado acadêmico, junto ao Programa de
Pós-Graduação em Enfermagem da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto
(FAMERP) e teve dois manuscritos decorrentes: um apresentado no exame geral de
qualificação, denominado Autoeficácia na amamentação com uso da
“Breastfeeding Self-Efficacy Scale” (BSES): estudo de base bibliográfica e outro
para a defesa do mestrado, com o título Uso da “Breastfeeding Self-Efficacy Scale
(BSES) na análise da autoeficácia na amamentação
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