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Qualidade do cuidado materno e neonatal em região de saúde do Ceará: visão da puérpera / Quality of maternal and neonatal care in Ceará health region: puerpera vision

Oliveira, Camila Almeida Neves de 03 February 2017 (has links)
OLIVEIRA, C. A. N. Qualidade do cuidado materno e neonatal em região de saúde do Ceará: visão da puérpera. 2017. 113 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-08T13:19:51Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_canoliveira.pdf: 1030949 bytes, checksum: db4ebb30255e320d3f626de54f393813 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-08T13:19:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_canoliveira.pdf: 1030949 bytes, checksum: db4ebb30255e320d3f626de54f393813 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-08T13:19:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_canoliveira.pdf: 1030949 bytes, checksum: db4ebb30255e320d3f626de54f393813 (MD5) Previous issue date: 2017-02-03 / The reduction of maternal and neonatal morbimortality is based on the approach to quality of health care during the pregnancy-puerperal period, with a view to prevention. Maternal and neonatal care quality (QMNC), referential quality of obstetric and neonatal care international gold standard, consists of essential elements for an evaluation of practices and effective care needed for women and newborns. In this perspective, the evaluation of practices currently performed in Rede Cegonha strategy, having as basis the QMNC, it is necessary, given the completeness of the model, for its rigorous process of building and broad theoretical framework. The objective was to evaluate the quality of care of the woman and the newborn from the perspective of the puerperal woman. Evaluative study, carried out in reference maternity for the 10 municipalities belonging to the 18th Health Region of the State of Ceará, located in Iguatu-CE. The sample consisted of 92 puerperae, who were interviewed during the period of October to December of 2016, y adjusting the pre-established inclusion criteria. Statistical analysis and cross-checking of variables were performed in SPSS software, version 22.0. The study was approved by the Assis Chateaubriand School Maternity Research Ethics Committee. In this perspective, it was observed that the puerperae were at the age of 29 years old (76.1%), were primiparous (56.5%), coming from the municipality of the Region (56.5%), with a stable partner ( 79.8%), practiced extra-household activity (50%), had between 5 and 12 years of education (88.8%) and had a monthly family income between a minimum or lower wage (61.9%). In the category education, information and health promotion, a higher prevalence was found between six and nine (64.4%) pre-natal consultations being performed jointly by nurses and physicians (94.5%), with reference to the nurse for most of the guidelines provided in the consultations (60.4%). In the category of evaluation, screening and care planning, low-risk gestation was evidenced (92.3%), with the recommended tests performed at rates above 80%, however, the professional responsible for the delivery of the child was the physician (85,7%), to the detriment of the obstetrician nurse. As for the category promotion of normal processes and prevention of complications, there was a slight overlap of normal delivery (52.2%) to cesarean section (47.8%); however, there was no adequate filling of the partograph (26.1%), stimulation for adhesion of vertical positions during labor(12.0%) and late clamping of the umbilical cord (3.3%), practices considered beneficial for the quality of obstetric and neonatal care. In the category first-line management and treatment of severe complications, the prevalence of urinary tract infection during pregnancy was identified (54.3%), followed by treatment (67.6%), while in the newborn complications were predominant in the puerperium, with a prevalence of respiratory discomfort (42.9%). Furthermore, only the number of abortions was linked to the occurrence of complications. Thus, it is inferred that changes in maternal and child care are happening in this scope, but there is still a need to adapt some unused charitable practices, which can be reversed over time, investment, training of professionals and complete structuring of the health equipment that make up the Rede Cegonha. / A redução da morbimortalidade materna e neonatal está fundamentada na abordagem da qualidade dos cuidados ofertados durante o período gravídico-puerperal, em atuação na perspectiva da prevenção. O Quality Maternal and Newborn Care (QMNC), referencial de qualidade da atenção obstétrica e neonatal padrão-ouro internacional, é constituído de elementos essenciais para a avaliação das práticas e dos cuidados efetivos necessários às mulheres e recém-nascidos. Nesta ótica, a avaliação das práticas desempenhadas atualmente na estratégia Rede Cegonha, tendo como embasamento o QMNC, faz-se necessária, haja vista a completude do modelo, por seu rigoroso processo de construção e vasto referencial teórico utilizado. Objetivou-se avaliar a qualidade do cuidado ofertado à mulher e ao recém-nascido sob a ótica da puérpera. Estudo avaliativo, realizado em maternidade de referência para os 10 municípios pertencentes à 18ª Região de Saúde do Estado do Ceará, localizada em Iguatu-CE. A amostra foi composta por 92 puérperas, as quais foram entrevistadas durante o período de outubro a dezembro de 2016, mediante a adequação aos critérios de inclusão pré-estabelecidos. A análise estatística e cruzamento das variáveis foram realizados no software SPSS, versão 22.0. O estudo obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Maternidade Escola Assis Chateaubriand. Nesta perspectiva, apreende-se que as puérperas encontravam-se na idade até 29 anos (76,1%), eram primíparas (56,5%), procedentes do município pólo da Região (56,5%), com companheiro estável (79,8%), exerciam atividade extra-lar (50%), apresentaram entre 5 a 12 anos de estudo (88,8%) e detinham um rendimento mensal familiar entre um salário mínimo ou inferior (61,9%). Na categoria educação, informação e promoção da saúde constatou-se uma maior prevalência entre seis e nove (64,4%) consultas pré-natais sendo realizadas conjuntamente por enfermeiros e médicos (94,5%), com referência ao enfermeiro pela maior parte das orientações prestadas ao longo das consultas (60,4%). Na categoria avaliação, triagem e planejamento do cuidado evidenciou-se a gestação de baixo risco (92,3%), com realização dos exames preconizados em taxas superiores a 80%, todavia, o profissional responsável pelo acompanhamento do parto foi o médico (85,7%), em detrimento do enfermeiro obstetra. Quanto à categoria promoção de processos normais e prevenção de complicações verificou-se discreta sobreposição do parto normal (52,2%) à cesárea (47,8%), contudo, não há o preenchimento adequado do partograma (26,1%), estímulo à adesão de posições verticais durante o parto (12,0%) e clampeamento tardio do cordão umbilical (3,3%), práticas consideradas benéficas para a qualidade da assistência obstétrica e neonatal. Já na categoria gestão de primeira linha e tratamento de complicações graves identificou-se a prevalência para infecção do trato urinário na gestação (54,3%), seguido pelo tratamento (67,6%), enquanto no recém-nascido as intercorrências foram predominantes no puerpério, com prevalência de desconforto respiratório (42,9%). Ademais, apenas o número de abortos esteve associado à ocorrência de complicações. Destarte, infere-se que mudanças no cuidado materno-infantil estão acontecendo neste âmbito, porém ainda há necessidade de adequação de algumas práticas benéficas não utilizadas, o que poderá ser revertido com o tempo, investimento, capacitação dos profissionais e a estruturação completa dos equipamentos de saúde que compõem a Rede.
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Associação entre níveis plasmáticos da quimiocina CCL11 e aleitamento materno na esquizofrenia

Franco, Viviane Carvalho January 2015 (has links)
Introdução: São vistos muitos efeitos benéficos do aleitamento materno. Estudos demonstram que crianças amamentadas com leite materno quando comparadas às alimentadas com fórmulas lácteas artificiais, apresentam melhor desenvolvimento cognitivo. Em pacientes com esquizofrenia, o aleitamento materno vem sendo avaliado como fator de proteção. Os níveis de quimiocinas CCL11, marcador biológico relacionado principalmente com o envelhecimento precoce, também tem sido associado ao desempenho cognitivo nesses pacientes. Estudos mostram uma correlação negativa deste marcador com o desempenho em testes de memória de trabalho e com a tarefa de flexibilidade cognitiva. Sendo assim, surge o interesse em estudar as diferenças entre níveis plasmáticos da quimiocina CCL11, quociente de inteligência e história do aleitamento materno (no peito) em pacientes com esquizofrenia e controles. Métodos: Estudo caso-controle com 56 indivíduos, sendo 30 pacientes com esquizofrenia e 26 controles saudáveis, divididos em grupos que foram aleitados e grupos que não foram. Foi aplicado questionário com dados sócio-econômicos, história ao nascer, dados clínicos e alimentação ao nascer. Foi dosado a quimiocina CCL11 e aplicado testes psicológicos para avaliarem quociente de inteligência, funcionalidade, sintomas psiquiátricos, curso da doença e diagnóstico. Para os controles foi utilizada uma escala para descartar doença psiquiátrica. Resultados: A quimiocina CCL11 apresentou valores significativamente mais altos (>0,5) em pacientes com esquizofrenia quando comparados aos controles e no grupo de amamentados, os esquizofrênicos também apresentaram valores significativamente mais altos, mas em nível intermediário (entre 0.106 e 0.5). Não houve correlação da CCL11 com o número de hospitalizações, idade, tempo de diagnóstico e escolaridade. Também não foi evidenciada correlação entre tempo de aleitamento materno em relação aos fatores do Brief Psychiatric Rating Scale. Houve uma tendência de correlação entre a idade de início da doença e o aleitamento materno. Foi encontrada correlação positiva do CCL11 com o tempo de aleitamento materno. Ao comparar os pacientes esquizofrênicos que foram aleitados com os que não foram, foi encontrada diferença estatisticamente significativa apenas para o quociente de inteligência. Conclusão: O aleitamento materno está associado a níveis mais baixos de CCL11, escores mais altos de quociente de inteligência e com a esquizofrenia. A quimiocina CCL11 é mais alta em quem não amamentou, especialmente nos esquizofrênicos. / Introduction: Are seen many beneficial effects of breastfeeding. Studies show that children breastfed, compared to fed artificial milk formulas, have better cognitive development. In patients with schizophrenia, breastfeeding has been evaluated as a protective factor. The levels of CCL11 chemokine, biomarker related mainly to premature aging, have also been associated with cognitive performance in these patients. Studies show a negative correlation of this marker with the performance of working memory tests and with cognitive flexibility task. Thus, there is the interest in studying the differences between plasma levels of CCL11 chemokine, intelligence quotient and history of breastfeeding in patients with schizophrenia and controls. Methods: Case-control study with 56 subjects, 30 patients with schizophrenia and 26 healthy individuals divided into groups that were breastfed group and those who were not. A socio-economic survey, birth history, clinical data and power at birth was applied. It was dosed to CCL11 chemokine and applied psychological tests to assess intelligence quotient, functionality, psychiatric symptoms, course of the disease and diagnosis. For the controls we used a scale to rule out psychiatric illness. Results: The chemokine CCL11 had significantly higher values (> 0.5) in patients with schizophrenia compared with controls and the breastfed group, schizophrenics also had significantly higher values, but on intermediate level (between 0.106 and 0.5). There was no correlation of CCL11 to the number of hospitalizations, age, time of diagnosis and education. It was also not evident correlation between duration of breastfeeding in relation to factors of Brief Psychiatric Rating Scale. There was a trend of correlation between the age of onset of the disease and breastfeeding. There was a positive correlation between CCL11 with the duration of breastfeeding. By comparing the schizophrenic patients who were breastfed with those who were not, there was a statistically significant difference only for the intelligence quotient. Conclusion: Breastfeeding is associated with lower levels of CCL11, higher intelligence quotient scores and schizophrenia. The CCL11 chemokine is higher in those who did not breastfeed, especially in schizophrenic.
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Concentrações do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) em crianças e adolescentes saudáveis e a duração do aleitamento materno

Andrade, Juliana Silveira January 2013 (has links)
Introdução O aleitamento materno possui reconhecidos benefícios nutricionais, imunológicos, cognitivos e socioeconômicos ao lactente. A amamentação é preconizada pela OMS por pelo menos seis meses de vida. O leite materno apresenta propriedades específicas destacando-se os ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa, componente essencial das membranas neuronais. O crescimento cerebral acontece durante o terceiro trimestre de gestação até os dois primeiros anos de vida, coincidindo com o período de lactação. Portanto, o leite materno tem sido considerado o alimento padrão para o desenvolvimento cerebral, tornando o desmame precoce um fator de risco para o desenvolvimento cognitivo. O fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) é uma neurotrofina que está presente no tecido cerebral e periférico. A redução dos níveis de BDNF deixa o cérebro vulnerável à ação dos radicais livres, provocando maior toxicidade, podendo levar à morte celular. Objetivo Avaliar se existem diferenças nas concentrações séricas de BDNF em crianças e adolescentes saudáveis amamentadas por < 6 meses e por ≥ 6 meses. Secundariamente, avaliaremos o efeito do tempo de aleitamento materno e o índice de massa corporal (IMC). Métodos Trinta e sete crianças e adolescentes foram recrutadas no ambulatório de pediatria do Hospital de Clínicas e classificadas de acordo com a duração do aleitamento materno: < 6 meses e ≥ 6 meses. A duração do aleitamento materno menor de seis meses é definida pela OMS como desmame precoce. Os participantes foram submetidos a uma anamnese, verificação do peso e estatura, e coleta de sangue para análise laboratorial do BDNF. Foram realizadas duas consultas: a coleta basal (T0) e a coleta de seguimento ao longo dos quatro anos (T1). Os níveis séricos de BDNF foram dosados por ELISA-sanduíche. Valores de p<0,05 foram considerados significativos. Resultados Nenhuma diferença foi observada entre ambos os grupos quanto ao sexo. Os níveis séricos de BDNF em T0 foram significativamente menores no grupo amamentado por ≥ 6 meses (p=0,044), sendo que este não teve diferença entre os grupos em T1 (p=0,770). O IMC em T1 foi maior no grupo amamentado por < 6 meses quando comparado com os amamentados por ≥ 6 meses (p=0,007). Conclusão Os níveis de BDNF não diferiram entre crianças amamentadas por < 6 meses ou aquelas amamentadas por ≥ 6 meses, sugerindo que o tempo de aleitamento materno não interferiu nas concentrações de BDNF medidas em longo prazo. Provavelmente, existam outros mecanismos neuroquímicos envolvidos nos benefícios oferecidos pela amamentação. Assim como demonstrado na literatura, nós encontramos que o desmame precoce estava associado com maiores valores de IMC, e consequentemente sobrepeso e/ou obesidade em longo prazo. / Introduction The breastfeeding has recognized nutritional, immune, cognitive and socio-economic benefits to the infant. Breastfeeding is recommended by WHO for at least six months. Breast milk has specific properties standing out the polyunsaturated fatty acids with long chain essential component of neuronal membranes. The brain growth occurs during the third trimester of pregnancy to the first two years of life, coinciding with the period of lactation. Therefore, breast milk has been considered the standard food for brain development, making early weaning a risk factor for cognitive development. The brain-derived neurotrophic factor (BDNF), is one neurotrophin that is present in brain and peripheral tissues. The reduced levels of BDNF makes the brain vulnerable to the action of free radicals, causing greater toxicity, which can lead to cell death. Objective Assess whether there are differences in serum BDNF in healthy children and adolescents breastfed for < 6 months and ≥ 6 months. Secondarily, we will evaluate the effect of breastfeeding duration and body mass index (BMI). Methods Thirty-seven children and adolescents were recruited in a pediatric outpatient unit of Hospital de Clínicas and classified according to the duration of breastfeeding: < 6 months and ≥ 6 months. The duration of breastfeeding less than six months is defined by WHO as early weaning. Participants underwent an interview, verification of weight and height, and blood samples for laboratory analysis of BDNF. There were two queries: gathering baseline (T0) and the collection of follow-up over four years (T1). Serum levels of BDNF were measured by sandwich ELISA. P values <0.05 were considered significant. Results No difference was observed between both groups regarding gender and age. Serum levels of BDNF in T0 were significantly lower in group breastfed for ≥ 6 months (p = 0.044), and this did not differ between groups at T1 (p = 0.770). The BMI was higher in T1 group breastfed for < 6 months compared with those breastfed for ≥ 6 months (p = 0.007). Conclusion BDNF levels did not differ between children breastfed for < 6 months and those breastfed for ≥ 6 months, suggesting that the duration of breastfeeding did not interfere the concentrations of BDNF in long-term measures. Probably, there are other neurochemical mechanisms involved in the benefits of breastfeeding. Just as shown in the literature, we found that early weaning was associated with higher BMI, and consequently overweight and/or obesity in the long term.
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Estudo longitudinal sobre a prática de aleitamento materno : fatores associados e causas de desmame /

Rocha, Najara Barbosa da. January 2009 (has links)
Orientador: Artênio José Isper Garbin / Banca: Edgard Michel Crosato / Banca: Eduardo Guedes Pinto / Resumo: A prática de aleitamento materno é de fundamental para o crescimento, desenvolvimento, saúde e nutrição dos bebês, sendo uma intervenção simples e efetiva para reduzir mortalidade e morbidade infantil. Objetivou-se identificar a prevalência do aleitamento materno, os fatores que influenciam seu sucesso e as causas do desmame precoce, comparando entre cidades com ou sem Estratégia da Saúde da Família (ESF), bem como a associação do aleitamento com os hábitos de sucção não-nutritivos. Neste estudo longitudinal, prospectivo, foram entrevistadas 84 mães durante a gestação e acompanhados 87 bebês até o sexto mês de vida. O estudo foi dividido em duas etapas. A primeira foi constituída de entrevistas com gestantes nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e visitas domiciliares. Após o nascimento dos bebês, na segunda etapa do estudo, foram realizadas entrevistas domiciliares mensais do primeiro até o sexto mês de vida do bebê. Testes estatísticos foram realizados para verificar-se associações, bem como construídas curvas de sobrevivência, com auxílio dos programas EpiInfo v.3.5.1 e o Bioestat v.5.0. Todas as mães pretendiam amamentar seus filhos, por em média 11 meses, alegando como motivos principais a proteção do "leite materno" e "por amor". Quase a totalidade (94,3%) das mães começou amamentar os bebês no primeiro mês, mas destas apenas 49,4% amamentavam exclusivamente. Ao final do sexto mês nenhuma mãe estava amamentando exclusivamente e 46% das crianças já tinham sido desmamadas. Os principais motivos alegados foram escassez ou falta de leite e o fato de os filhos não aceitarem mais o peito. As seguintes variáveis do estudo mostraram associação significante com aleitamento materno: idade da mãe (0,0033), situação conjugal (0,0004), orientações sobre amamentação pré (0,0118) e perinatal (0,0033), dificuldades... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The practice of mother's suckling is essential for growing, development, health and nutrition of babies, being a simple and effective intervention to reduce child mortality and morbidity. It was objective to identify prevalence of mother's suckling, factors that influence its successful and causes of premature wean, comparing it among cities with or without Family Health Care Strategy (ESF), and association of breastfeed with non nutritive suction habits. In this longitudinal and prospective study were interviewed 84 mothers during pregnancy period and 87 babies were accompanied until 6th month after birth. The study was divided on two parts. First, there were interviews with pregnancy women on Health Basic Unities (UBS) and domiciliate visits. After birth of babies, on the second part of study, domiciliate interviews were realized by month from first at sixth month of baby life. Statistics tests were realized to verify associations and built survival curves, with help of Epi Info version 3.5.1 and Bioestat version 5.0 programs. Every mothers intended breastfeed them suns during near 11 months, pointing like principal motives the protection of "mother's milk" and "due love". Near totality (94,3%) of mothers begun breastfeed the babies on first month, but just 49,4% of these women breastfed exclusively on breast. In the end of sixth month, any mother wasn't breastfeeding exclusively and 46% of children had been weaned. Principal motives pointed were scarcity or absence of milk and that the sun didn't want it anymore. The follow study variables showed significant association with mother's suckling: mother's age (0,0033), conjugal situation (0,0004), orientation about suckling pre (0,0118) and perinatal (0,0033), difficulties on suckling (<0,0001), use of alcohol (0,0044), familiar base (0,00036), habits (<0,0001), use of dummy (<0,0001) and feeding bottle... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação da qualidade da atenção pré-natal oferecida às gestantes no município de Fortaleza (CE) / Evaluation of quality of prenatal care offered to pregnant women in Fortaleza(CE)

Ricarte, Fernanda Maria Cunha January 2011 (has links)
RICARTE, Fernanda Maria Cunha. Avaliação da qualidade da atenção pré-natal oferecida às gestantes no município de Fortaleza(CE). 2011. 115 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-16T16:19:12Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_fmcricarte.pdf: 1544340 bytes, checksum: b23150db2c1c54f3a3463ed974e17b0a (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-16T16:19:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_fmcricarte.pdf: 1544340 bytes, checksum: b23150db2c1c54f3a3463ed974e17b0a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-16T16:19:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_fmcricarte.pdf: 1544340 bytes, checksum: b23150db2c1c54f3a3463ed974e17b0a (MD5) Previous issue date: 2011 / Introduction: Prenatal care has high priority in public health policy in Brazil, due to it is strong influence on rates of maternal and infant morbidity and mortality. Evaluation processes of the quality of care for pregnant women are important tools for optimizing the impact of health services on maternal and fetal health. The goal of the study was to evaluate the quality of prenatal care offered to pregnant women in Fortaleza (CE), using parameters established by the Ministry of health, aiming to contribute to the improvement of care for women in pregnancy and childbirth. Methodology: The cross-sectional study was based on the V Study on Maternal and Child Health of Ceará (PESMIC), a population survey carried out in a sample of women of reproductive age living in Fortaleza. From the 2.553 surveyed women, 195 reported a birth in the previous 12 months, being the target of the analysis. The quality of care was a evaluated in three levels of complexity: Level 1, the onset and frequency of consultations; Level 2, Level 1 plus the completion of laboratory tests, and level 3, Levels 1 and 2, plus the achievement of clinical and obstetric procedures. The chi-square test was used to evaluate the statistical significance (α=0,05) of associations between characteristics of pregnant women and prenatal care. Results: Pregnant adolescents were associated with fewer consultations (p=0,057) and HIV testing (p=0,014), as compared with adults. Pregnant women without a partner had a later start of the prenatal care (p=0,004) and fewer consultations (p=0,032), than those living with a partner. Pregnant women with years of schooling up to 8 years were associated with fewer visits (p=0,024) and lower guidance relating to breast feeding (p=0,001), compared to those with more than 8 years of schooling. Family income of up to 2 minimum wages were associated to a later beginning of the prenatal care (p=0,018) and lower referral to delivery care facilities (p=0,018), as compared to those with income above 2 minimum wages. Pregnant women who had the SUS as a health care provider, were associated with an late pre natal care (p=0,001), fewer consultations (p=0,002), less breastfeeding advice (p=0,029), and lower referral to delivery care facilities (p=0,017) as compared to those who had health insurance. The assessment of the quality of care found that only 63% of pregnant women started and managed to hold consultations at the appropriate time (Level 1). When this parameter was added to the performing of basic laboratory tests (Level 2), the percentage was only slightly reduced, to 55%. However, when these two levels were considered in conjunction with Level 3 (clinical and obstetric procedures performed by professionals) the percentage of adequacy has dropped dramatically, reaching only 3,6 %. Conclusion: Despite it is high coverage, prenatal care in Fortaleza should be reconsidered qualitatively. It is recommended a broad discussion of the results of this assessment with managers, health professionals and community, as well as the organization of a training program for improving the technical quality of the care provided by such professionals.   / Introduçãoo: A atenção pré-natal destaca-se como prioridade em saúde no Brasil, por ser um fator de marcada influência sobre as taxas de morbimortalidade materna e infantil do Paí. Processos avaliativos da qualidade da atenção à gestante, por sua vez, são importantes instrumentos para a otimização do impacto dos serviços de saúde sobre a saúde materno-fetal. O objetivo do estudo foi avaliar a qualidade da atenção pré-natal ofertada às gestantes de Fortaleza-CE, tendo como parâmetros os indicadores preconizados pelo Ministério da Saúde, visando a contribuir para a melhoria da assistência à mulher no ciclo grava­dico-puerperal. Metodologia: O estudo transversal teve como base a V Pesquisa de Saúde Materno-Infantil do Ceará (PESMIC), com uma amostra de 2.553 mulheres em idade reprodutiva residentes em Fortaleza, das quais 195 referiram gravidez nos pravios doze meses anteriores à entrevista, compreendendo os anos de 2007 e 2008. A qualidade da atenção foi avaliada em trêss ní­veis de complexidade: no Ní­vel 1, o iní­cio e frequencia das consultas; no Nével 2, o Né­vel 1 mais a realização dos exames laboratoriais; e no Né­vel 3, os Ní­veis 1 e 2, mais a realização dos procedimentos clí­nico-obstétricos. O teste do Qui-quadrado foi utilizado para avaliar a significância estatí­stica (α=0,05) das associações entre as caracterí­sticas das gestantes e as do pré-natal. Resultados: Gestantes adolescentes estiveram associadas a um menor número de consultas (p=0,057) e a uma menor realização do teste HIV (p=0,014), em comparação a gestantes adultas. Gestantes sem companheiro estiveram associadas a um iní­cio de pré-natal tardio (p=0,004) e a um menor número de consultas (p=0,032) quando comparadas as que viviam com companheiro. Gestantes com ní­vel de escolaridade de até oito anos de estudo estiveram associadas a um menor número de consultas (p=0,024) e menor orientação referente ao aleitamento materno (p=0,001) em comparação aquelas de mais de oito anos de estudo. Gestantes com renda familiar de até dois salá¡rios mínimos estiveram associadas a um iní­cio do pré-natal tardio (p=0,018) e a um menor encaminhamento ao parto (p=0,018) em comparação as que referiram renda superior a dois salários. Gestantes que tinham o SUS como provedor de saúde estiveram associadas a um iní­cio de pré-natal tardio (p=0,001), a um menor número de consultas (p=0,002), a uma menor orientação ao aleitamento (p=0,029) e menor encaminhamento ao parto (p=0,017) em comparação as que possu­am plano de saúde. Na avaliação da qualidade da atenção, observou-se que somente 63% das gestantes iniciaram e conseguiram realizar as consultas na época adequada (Nível 1); quando esse parâmetro foi acrescido da realização dos exames laboratoriais básicos (Nível 2) , este percentual de adequaçãoo reduziu-se levemente para 55%. Entretanto quando estes dois ní­veis foram considerados em conjunto com o Ní­vel 3 (procedimentos clí­nico-obstétricos realizados pelos profissionais), o percentual de adequação caiu drasticamente, alcançando apenas 3,6%. Conclusão: Apesar da elevada cobertura, a atenção pré-natal no Município de Fortaleza deve ser reconsiderada qualitativamente. Recomenda-se ampla discussão dos resultados desta avaliação com gestores, profissionais de saúde e comunidade, bem como a organização de um programa de sensibilização e capacitação para a melhoria da qualidade técnica da assistência prestada por estes profissionais.
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Estratégias de enfrentamento de mães na convivência com filhos desnutridos / Coping strategies of mothers with malnourished children living in

Magalhães, Maria de Lourdes Benevides de January 2012 (has links)
MAGALHÃES, Maria de Lourdes Benevides de. Estratégias de enfrentamento de mães na convivência com filhos desnutridos. 2012. 167 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-01-02T15:52:59Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_mlbmagalhães.pdf: 1029478 bytes, checksum: 20ee0174c35c5c21699b5d13ab80e2e1 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-01-02T15:53:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_mlbmagalhães.pdf: 1029478 bytes, checksum: 20ee0174c35c5c21699b5d13ab80e2e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-02T15:53:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_mlbmagalhães.pdf: 1029478 bytes, checksum: 20ee0174c35c5c21699b5d13ab80e2e1 (MD5) Previous issue date: 2012 / Malnutrition should be understood as a multi-dimensional expression characterizing a series of extremely unfavorable situations and living conditions that act upon an individual. To understand the perceptions of mothers of malnourished children regarding the realities of their lives, starting with a context of social disadvantage and at the same time analyzing theircoping strategies in the face of their precarious living conditions. In addition, their impressions of the institution where their children are cared for were also recorded. The study was conducted with seven women, mothers of malnourished children cared for at the Institute for the Promotion of Nutrition and Human Development - IPREDE, located in Fortaleza, Ceará, between May and October 2011. A qualitative methodology was adopted, developing ethnographic accounts, and the theoretical framework was grounded in the interdisciplinary field of Public Health. A triangulated discussion was carried out using systematic and participatory observation of semi-structured individual interviews, document research and interpretation by the researcher, with the aid of a field diary and constant reference to the specialized literature. The empirical material obtained was analyzed using the technique of discourse analysis. The researcher monitored the lives of these women in their place of residence, visits to health care centers and IPREDE. The results reveal a strong link between child malnutrition and difficulties in the construction of motherhood and bonding between mother and child. The women, marked by fragility and guilt remain limited, fixed on concerns about motherhood; unable to see a way out or opportunities to live better. Faced with so many hardships, the subjects try to seek strategies to deal with adversity, in both the cognitive and the emotional sense, trying to cope with the stressful situations present in their day-to-day. They look for support from their family, friends or neighbors. They work, watch soap operas, walk, sleep, pray, seek a supportive institution, think positively, change partner, get involved with a lover and seek justice. At IPREDE, the mothers place particular importance on having a space for exchanges and more democratic relationships with professionals, where they can express themselves and share their "heartaches." Their confidence in biomedical knowledge when seeking guidance and understanding about their children’s health was also observed.These spaces appear to have contributed to their personal growth; strengthening their chances of coping. It is concluded that nutritional intervention programs can obtain better results when the life story of the mothers is valued as a supporting factor in the process of determining and recovering from malnutrition. Understanding how a woman lives with her child in their natural environment may provide insights on a case by case basis. The planning of pleasant activities and audio-visual resources can promote more relaxed and participatory learning situations. It is also suggested that the mother’s opinions and preferences be consulted, as this may stimulate their inclusion and self-affirmation as active subjects in their child’s care and healing. Deeper and more individualized psycho-emotional care and attention to the dyad,may favor the strengthening of the mother-child bond. / A desnutrição deve ser entendida como expressão de múltiplas dimensões, caracterizando uma série de situações e condições de vida bastante desfavoráveis que atuam em um indivíduo. O presente trabalho tem por objetivo compreender as percepções de mães de crianças desnutridas sobre sua realidade de vida, com base em um contexto socialmente desfavorecido, analisando, ao mesmo tempo, suas estratégias de enfrentamento diante das condições de vulnerabilidade em que vivem, assim como suas impressões a respeito da instituição onde seus filhos são atendidos. A pesquisa realizou-se com sete mulheres, mães de crianças desnutridas, participantes do Instituto de Promoção da Nutrição e do Desenvolvimento Humano – IPREDE, situado em Fortaleza, Ceará, no período de maio a outubro de 2011. Adotou-se a metodologia qualitativa, desenvolvendo percursos etnográficos, e o referencial teórico ancorado no campo interdisciplinar da Saúde Pública. Fez-se uma discussão triangulada com origem na observação sistemática e participativa, entrevistas individuais semiestruturadas, busca documental, interpretação da pesquisadora, com o auxilio do diário de campo e diálogo constante com a literatura especializada. O material empírico obtido foi analisado conforme a técnica de análise de discurso. Foram realizados acompanhamentos da vida dessas mulheres no seu local de moradia, nas idas ao atendimento em Unidades de Saúde e no IPREDE. Os resultados revelam forte associação entre desnutrição infantil e dificuldades na maternidade e no vínculo entre mãe e filho. As mulheres, marcadas pelas fragilidades e pela culpa, permanecem limitadas, fixadas nas preocupações com a maternidade, não vislumbrando saídas e oportunidades para viver melhor. Ante tantas privações, constatou-se que as informantes buscam estratégias para enfrentar as adversidades, tanto no sentido emocional quanto cognitivo, procurando lidar com as situações de estresse presentes em seu dia a dia. Buscam apoio na família, nos amigos ou nos vizinhos, trabalham, veem novelas, passeiam, dormem, rezam, procuram uma instituiçãode apoio, pensam positivo, mudam de companheiro, envolvem-se com um amante e procuram a justiça. No IPREDE, verificou-se a especial importância atribuída pelas mães aos espaços de troca e relacionamentos mais democráticos com profissionais, pois elas podem se expressar e ser ouvidas em suas “dores da alma”. Notou-se, também, a confiança no saber biomédico quando buscam orientação e compreensão quanto à saúde dos filhos. Tais espaços parecem ter contribuído em seu crescimento pessoal, fortalecendo suas possibilidades de enfrentamento. Supõe-se que programas de intervenção nutricional poderão obter resultados mais satisfatórios quando valorizada a história de vida das mães como fator coadjuvante no processo de determinação e recuperação da desnutrição. O fato de compreender como essa mulher convive com o filho em seu habitat natural poderá fornecer subsídios sobre como cuidar melhor, caso a caso. O planejamento de atividades lúdicas e com recursos audiovisuais pode promover situações de aprendizagem mais relaxantes e participativas. Sugere-se, também, realizar consultas às opiniões e preferências das mães, o que pode estimular sua inclusão e autoafirmação como sujeitos ativos em seu processo de cuidado e cura dos filhos. Entende-se que uma atenção psicoemocional mais individualizada e aprofundada à díade poderá favorecer o fortalecimento do vínculo mãe e filho.
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Estudo da prevalência de aleitamento materno em unidades de tratamento intensivo neonatal de hospitais amigos da criança do município do Rio de Janeiro / Study on the proportion of exclusive breast-feeding in neonatal intensive care of children's friend hospitals, in the municipality of Rio de Janeiro

Crivaro, Elizabeth Timotheo January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2011-11-09T14:45:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1648 bytes, checksum: e095249ac7cacefbfe39684dfe45e706 (MD5) Previous issue date: 2002 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Mulher e da Criança. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A pesquisa tem como enfoque a prevalência de aleitamento materno (AM) no momento da alta dos recém-nascidos internados em unidades de tratamento intensivo neonatal (UTI neonatal) de hospitais Amigos da Criança, no município do Rio de Janeiro. As práticas institucionais podem tanto favorecer o desmame quanto estimular a amamentação. Nessa perspectiva, a Iniciativa Hospital Amigo da Criança estimula a implementação e o desenvolvimento de programas capazes de apoiar e melhorar os índices de aleitamento materno. Contudo, a complexidade que envolve o ambiente da UTI, os problemas clínicos do recém-nascido e o momento difícil vivido pela família são fortes obstáculos a serem vencidos para o bom desenvolvimento do processo amamentação. Partindo do pressuposto que as unidades neonatais embora regidas por normas e rotinas semelhantes podem influenciar de forma distinta as taxas de aleitamento materno exclusivo, o estudo buscou traçar o perfil de alimentação desses recém-nascidos, com os objetivos de : analisar de forma descritiva os alimentos utilizados nas Unidades de Tratamento Intensivo Neonatal dos Hospitais Amigos da Criança do Município do Rio de Janeiro, identificar fatores que possamconcorrer para os índices de prevalência AM e analisar comparativamente as tendências observadas nas instituições estudadas. Realizou-se um estudo do tipo descritivo, em que os dados foram coletados através de prontuários (n=2266) e as variáveis foram: tempo de internação, destino do recém-nascido que sai de alta da UTI-neonatal e tipo de alimento utilizado no momento da saída da UTI. Principais resultados observados: 64,1 por cento de aleitamento materno exclusivo (AME); 30,4 por cento AM não exclusivo; 94,5 por cento de AM total; 5,5 de não AM. O estudo evidenciou que a prevalência de AM foi inversamente influenciada pelo tempo de internação. Quanto maior o tempo de internação no ambiente da UTI-neonatal menor a prevalência de AM. O destino alojamento conjunto e enfermaria-canguru mostrou uma influência positiva na prevalência de AME. Os dados apresentados foram estimuladores, o que confere o importante papel da IHAC. Entretanto, estratégias e políticas outras como a possibilidade de manter a mãe na instituição para a continuidade do acompanhamento neonatal, assim como o método canguru, tiveram uma relevante contribuição nos índices de AME nas instituições estudadas. / The research focuses on the proportion of exclusive breast-feeding at a time when there is a high number of newborns in neonatal intensive care units (neonatal ICU) of children's friend hospitals,in the municipality of Rio de Janeiro de Janeiro . Institutional practices may favor weaning as well as stimulate breastfeeding. Under this perspective,the children's Friend Hostipal Initiative (IHAC) stimulates the implementation and development of programs to support breastfeeding and increase its rate. However, the comlexity involving the ICU environment, the newborn's clinical problems and the difficult period the family is going through are strong obstacles to be overcome for successful development of the breastfeeding process. Based on the assumption that neonatal units, although governed by similar norms and routines, can influence the rates of exclusive breastfeeding in different wayts, the study aimed at obtaining the feeding profile of these newborns,with the purpose of: (a) analyzing descriptively the foods used in Neonatal Intensive Care Units of Children's Friend Hostpital in the Municipality of Rio de janeiro,(b) identify factors that might increase the proportion of breastfeeding and (c) analyze comparatively the tendencies observed in the institutions studied. A descriptive study was carried out, in which data was collected through medical questionnaires (n-2266) and the variables were: period of stay, destination and type of food.The main results obtained were: 64.1% of exclusive breastfeeding; 30.4% of non-exclusive breastfeeding; 94.5% of no breastfeeding. The study showed that the rates were strongly influenced by the duration of stay.The longer the period of stay in neonatal, ICU, the greater the proportion of weaning.The destination of joint loadging and kangaroo care showed a positive influence on the proportion of exclusive breastfeeding. The data obtained were stimulating and confirm the importance of ole played by the IHAC. However, the possibility of maintaining the mother in institution for continuity of neonatal follow-up, as well as of the kangaroo method, contribued significantly to breastfeeding rates.
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Deficiência de vitamina a no binômio mãe-filho e distribuição intraplacentário de retinol / Vitamin deficiency the in the binomial mother-son and distribution retinol placental

Coelho, Cláudia Saunders de Paiva January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 177.pdf: 5310330 bytes, checksum: 9f2b86090ad50f12c62fa647821a9eef (MD5) Previous issue date: 2003 / O presente estudo investigou a deficiência de vitamina A (DVA) entre 262 puérperas e recém-nascidos atendidos em uma maternidade pública do município do Rio de Janeiro, por meio dos indicadores bioquímico (retinol sérico) e funcional (cegueira noturna - XN). Também foi estudada a distribuição de retinol nas placentas das puérperas. Empregou-se a dosagem espectrofotométrica para determinação dos níveis de retinol séricos e nas placentas. Adotou-se, como ponto de corte para a DVA, retinol sérico menor ou igual a 1,05 µmol/l. Na avaliação funcional, diagnosticou-se a XN gestacional através de entrevista elaborada com base na proposta da Organização Mundial da Saúde (OMS) e verificou-se que 17,9 por cento das mulheres eram acometidas. Tal sintoma ocular mostrou-se independente das características sociodemográficas, da paridade, do intervalo intergestacional e da presença de intercorrências durante a gestação. A sensibilidade e especificidade da entrevista padronizada para o diagnóstico da XN, calculadas segundo o indicador bioquímico, foram respectivamente 34 por cento e 87,2 oir cento. Na avaliação da distribuição intraplacentária de retinol, realizada em 234 amostras de placentas, de 39 puérperas, verificou-se que, apesar das diferenças observadas nos teores de retinol das amostras, a variação intratecidual não invalidou o uso de qualquer porção do órgão para ser representativa dos níveis de retinol da placenta. Os achados relacionados com a XN sugerem que apesar da baixa sensibilidade, a entrevista pode ser empregada na triagem das mulheres que necessitam de maior investigação do estado nutricional de vitamina A. A alta especificidade do teste reforça o seu uso como estratégia a ser incorporada na rotina da assistência pré-natal, permitindo a detecção de gestantes com DVA. Diante dos achados, pode-se concluir que a carência em questão é um problema significativo entre as puérperas e seus recém-nascidos e que a sua investigação deve ser incorporada às rotinas de assistência pré-natal. Os achados em relação à distribuição intraplacentária de retinol representam um avanço para as pesquisas que pretendam incorporar coleta de amostras e dosagem da vitamina A na placenta em suas análises. Este método pode contribuir para o aumento do arsenal de marcadores de estado subclínico da DVA, permitindo ações mais precoces de combate aos problemas nutricionais no grupo materno-infantil.
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Aspectos metodológicos relacionados a um estudo sobre a violência familiar durante a gestaçäo como fator de propensäo da prematuridade do recém-nascido / Methodological aspects related to a study on the family violence during the administration as factor of propensity of the premature newborn

Moraes, Claudia Leite January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 79.pdf: 6577437 bytes, checksum: 616a744162d08bc1b3a2a9b98e874fcf (MD5) Previous issue date: 2001 / Estuda as possíveis relaçöes entre a ocorrência de violência familiar durante gestaçäo e a prematuridade do recém-nascido. O desenvolvimento do programa é motivado pela crescente importância da violência na família no perfil de morbi-mortalidade em diferentes partes do mundo e pela escassez de estudos sobre o tema em nosso meio, principalmente no que tange às pesquisas que abordam as conseqüências do processo na saúde materno-infantil. Seguindo uma introduçäo a respeito do problema e uma justificativa detalhada para os estudos desenvolvidos para esta tese (capítulo I), o segundo capítulo apresenta, na íntegra, os artigos correspondentes. O primeiro oferece um quadro abrangente sobre a literatura relacionada à violência familiar, inclusive sugerindo uma tipologia de classificaçäo. Enfase é dada aos estudos que lidam especificamente com as conseqüências da violência familiar na saúde de crianças e adolescentes. O segundo projeto concerne à avaliaçäo da confiabilidade e validade de critério do escore New Ballard, atualmente preconizado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para a estimaçäo da idade gestacional do recém-nascido na ausência de informaçöes sobre a data da última menstruaçäo e ultra-sonoia. Diante da insuficiência de aferiçäo em português para identificar a violência na família, os demais estudos visam a avaliaçäo da equivalência trans-cultural entre instrumentos concebidos originalmente em inglês e versöes adaptadas para o uso no Brasil. Os instrumentos estudados säo o Abuse Assessment Screen-AAS (McFarlane et al., 1992), utilizado para a detecçäo de violência contra a mulher grávida, e o Revised Conflit Tactics Scales-CTS2 (Straus et al., 1996), empregado na constataçäo de violência entre casais. Diferentes etapas do processo de adaptaçäo säo exploradas. O primeiro estudo envolve a avaliaçäo semântica entre o AAS original e a respectiva versäo. O segundo contempla a avaliaçäo de equivalência conceitual, de itens a semântica entre a CTS2 original e sua versäo. O último estudo avalia as propriedades psicométricas destre instrumento, especificamente em relaçäo à confiabilidade intra-observador, consistência interna e validade de constructo. O terceiro e último capítulo oferece uma discussäo geral sobre a importância de instrumentos válidos e confiáveis no âmbito da epidemiologia. O capítulo conclui apresentando os desdobramentos em termos de estudos e projetos que se seguiräo.
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Fatores que interferem no tempo entre o nascimento e o início da amamentação em Hospitais do Município do Rio de Janeiro, RJ / Factors that intervene with the time between the birth and the beginning of breastfeeding in Hospitals of the City of Rio de Janeiro, RJ

Boccolini, Cristiano Siqueira January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 995.pdf: 2563772 bytes, checksum: 701a173d762c81b36d77a793a013942c (MD5) Previous issue date: 2007 / Esse estudo investiga fatores que interferem no tempo entre o nascimento e o início do Aleitamento Materno (AM), nas primeiras 24 horas de vida. MÉTODO: Foi utilizada amostra representativa de mães com partos hospitalares na Cidade do Rio de Janeiro/RJ, obtida entre 1999 e 2001. Os Recém Nascidos (RN) ou puérperas com impedimento para iniciar o AM ao nascimento foram excluídos, o que resultou em amostra de 8397 partos. Foi utilizada análise hierarquizada de sobrevida com fragilidade (IC=95 por cento), considerando as variáveis em três níveis: distal (características maternas), intermediário (atenção ao pré-natal) e proximal (características de atenção hospitalar e do RN). Foi utilizado um modelo para cada tipo de parto. RESULTADOS O início da amamentação nas primeiras 24 horas foi diferente entre as mães com parto vaginal (mediana de 4 horas) e cesariano (10 horas). Foram encontrados fatores de risco e proteção comuns para o desfecho entre as mães que tiveram parto normal e cesariano (respectivamente): idade materna (RR=1,02; RR=1,02); presença de intercorrências com o RN (RR=1,81; RR=1,47); atendimento ao RN considerado não ótimo pela mãe (RR= 1,16; RR= 1,14); internação em berçário (RR=3,60; RR=4,69); paridade (RR= 0,93; RR= 0,88); e peso ao nascer (RR= 0,89; RR=0,84). Foram fatores de risco somente para mães com parto vaginal: internação em alojamento misto (RR= 1,57); presença de anomalias congênitas (RR= 1,74) e não levar o RN para a mãe logo após o parto (RR= 1,41). Entre as mães com parto cesariano, foram fatores de risco: não poder ficar com acompanhante na sala de parto (RR= 1,13) e RN do sexo masculino (RR= 1,18). CONCLUSÃO: Nos hospitais do Município do Rio de Janeiro o tempo até a primeira mamada é postergado não só pela prevalência excessiva de partos cesarianos, como pela inadequação de práticas de atenção ao parto e nascimento.

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