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Metabolism of articular cartilage proteoglycans in vitro : effects of synovial membrane products and mechanical pressure

Klämfeldt, Agneta January 1982 (has links)
The effect of synovial membrane products and mechanical pressure upon the metabolism of articular cartilage proteoglycans has been studied in vitro. The degradation of cartilage proteoglycans was studied in an organ culture system and measured as the release of [35S ] sulphate from prelabelled cartilage. The effect of synovial membrane products upon the synthesis of proteoglycans was studied in a chondrocyte monolayer system and the effect of mechanical pressure upon the synthesis of proteoglycans in an organ culture system. In both types of experiments [35S] sulphate was used as precursor. The findings may be summarized as follows 1 Conditioned synovial medium (control-SM) enhanced the degradation and reduced the synthesis of cartilage proteoglycans. In addition the degradation was further enhanced when the synovial tissue had been cultured in the presence of dextran sulphate. 2 Conditioned medium from synovial tissue cultured in the presence of indo-methacin (indo-SM), significantly reduced the synthesis of cartilage proteoglycans in chondrocyte cultures and reduced, although non-significantly, the degradation of proteoglycans in whole cartilage cultures. 3 Addition o f the prostaglandins E1 or E2 (PGE1 or PGE2 ) together with indo-SM to the cartilage cultures greatly enhanced cartilage degradation whereas the addition of PGE1 or PGE2 together with control-SM had no effect compared with that of control-SM alone. 4 Conditioned medium from synovial tissue cultured in the presence of low doses of glucocorticoids reduced cartilage degradation compared with control-SM. However, addition of control-SM together w ith low concentrations of glucocorticoids to the cartilage cultures significantly enhanced cartilage degradation. 5 Conditioned medium from synovial tissue cultured with actinomycin D or cycloheximide did not enhance cartilage degradation compared with cartilage cultured alone. 6 A continuous pressure of approximately 30 kgfcm-2 on cultures of cartilage reduced both the synthesis and the degradation o f cartilage proteoglycans. Although it is difficult to extrapolate from the in vitro to the in vivo situation, it is proposed that some factor(s) from the synovial membrane have the capacity to enhance the degradation and reduce the synthesis o f articular cartilage proteoglycans. From these experiments it cannot be completely excluded that treatm ent of arthritic joints with non-steroidal or streroidal anti-inflammatory drugs may result under certain conditions in enhanced joint damage. It is also suggested that under certain conditions the metabolism o f cartilage proteoglycans could be directly affected by mechanical stress. / <p>Diss. Umeå, Umeå universitet, 1982, härtill 6 uppsatser</p> / digitalisering@umu
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Avaliação da resistência à fratura de próteses fixas provisórias implanto-suportadas variando o comprimento do cantilever e o tipo de fibra: fibras de vidro e fibras de poli(aramida) / Evaluation of the resistance to the fracture of temporary fixed prostheses implant-supported varying the extension of the cantilever and the fiber type: glass fibers and poliaramid fibers

Colán Guzmán, Paola del Rosario 01 March 2007 (has links)
No tratamento reabilitador oral as restaurações provisórias são de suma importância. A resistência e a longevidade dos materiais utilizados em sua execução são críticas, principalmente em tratamentos prolongados e em espaços desdentados extensos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência e o modo de fratura de espécimes que simularam uma prótese fixa de três elementos variando o comprimento do cantilever (7, 14 e 21mm), confeccionadas em resina acrílica poli(metilmetacrilato) (PMMA) autopolimerizável, com e sem reforço em seu interior, construídos sobre componentes para implantes. Os reforços utilizados foram: fibras de vidro (Fibrante® - Ângelus®, Londrina, PR, Brasil) e fibras de poli(aramida) (Kevlar® - Du Pont®, USA). Os grupos foram constituídos de 10 espécimes cada, incluindo um grupo controle, sem reforço. Os espécimes foram submetidos à carga compressiva até a fratura. A análise dos resultados (ANOVA, p < 0,05), para o teste de resistência, mostrou não haver diferença estatística entre os grupos com respeito ao tipo de reforço, sendo que houve diferença estatística significante no que respeita ao comprimento do cantilever. Quando o comprimento do cantilever foi de 7mm todos os grupos apresentaram os valores médios de resistência a fratura, em N, significativamente maiores que os apresentados pelos grupos com 14 e 21mm de comprimento. Em relação ao modo de fratura os grupos reforçados apresentaram fraturas mais favoráveis ao reparo, tendo sido do tipo Parcial. / In the oral rehabilitator treatment, the provisory restorations have extremely importance. The resistance and durability of materials used in the execution are critical, especially in extended treatments and in vast toothless spaces. The goal of this work was to demonstrate the resistance and the types of fracture of specimens that simulate a fixed prosthesis of three elements changing the extension of cantilever (7, 14 e 21mm), made of acrylic resin polymethylmethacrylate (PMMA) autopolymer, with and without reinforcement in its interior, built over implant components. The reinforcements used were: fiberglass (Fibrante® - Angelus®, Londrina, PR, Brazil) and poliaramid fiber (Kevlar® - Du Pont®, USA). The groups have 10 specimens each, including a group of control, without reinforcement. The specimens were submitted to a compressor charge until its fracture. The analysis of results (ANOVA, p < 0,05) for the test of resistance, showed that there is no statistic difference between the groups regarding the type of reinforcement; however, there is a significant statistic difference regarding the cantilever extension. When the extension of cantilever was 7mm, all groups showed medium values of resistance to fractures, in N, significant more than the showed by the groups with 14 and 21mm of extension. In relation with the types of fracture, the reinforcement groups show fractures more favorable to be repaired, even when they were partially fractured.
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Avaliação estática do complexo tornozelo-pé e padrões dinâmicos da distribuição da pressão plantar de corredores com e sem fasciite plantar / Static evaluation of the anklefoot complex and dynamic patterns of the plantar pressure distribution in runners with and without plantar fasciitis

Ribeiro, Ana Paula 28 April 2010 (has links)
A fasciite plantar é considerada a terceira doença mais comum em corredores. Apesar dessa alta prevalência, sua patogênese ainda é inconclusiva. Na literatura desalinhamento do retropé, mudanças na conformação do arco longitudinal plantar e um aumento da carga mecânica sobre os pés, têm sido embasados como fatores de risco para o desenvolvimento da fasciite plantar. No entanto, há uma escassez de estudos que investigaram estes fatores, durante a corrida. A maior parte da literatura investigou, especificamente, a marcha e os resultados apresentam-se controversos e ainda não claros, principalmente, em relação ao efeito da dor associada à doença. Para alívio da dor, a maioria dos tratamentos baseia-se na inserção de palmilhas, porém, há longo prazo, elas não impedem as recidivas dos sintomas. Isso pode ser justificado pela carência de bases científicas que melhor descrevam as características posturais do complexo tornozelo-pé e os padrões dinâmicos da carga plantar, durante a corrida, para que possam perpetuar uma maior eficácia deste tipo de tratamento. Assim, o objetivo geral desse estudo foi verificar a influência da fasciite plantar com e sem dor sobre o alinhamento do retropé e o arco longitudinal medial na postura ortostática bipodal, bem como a análise da distribuição da pressão plantar durante a corrida. Foram estudados 105 corredores adultos de ambos os sexos entre 20 a 55 anos. Destes 45 apresentavam fasciite plantar (30 com dor - FPS e 15 sem dor - FPA) e 60 eram corredores controles - GC. Para responder as questões científicas específicas foram realizados dois experimentos. O experimento um teve como objetivo específico avaliar a influência da fasciite plantar sintomática e assintomática sobre o alinhamento do retropé e o arco longitudinal medial durante a postura ortostática bipodal de corredores recreacionais. Para tanto, foram avaliadas, por meio da fotogrametria digital, duas medidas clínicas: ângulo do retropé e o arco longitudinal medial. O experimento dois teve como objetivo específico investigar e comparar a distribuição da pressão plantar de corredores com fasciite plantar sintomática e assintomática e corredores sem a presença da doença, durante a corrida. Para tanto, a distribuição da pressão plantar foi avaliada por meio de palmilhas capacitivas (Pedar X System) durante uma corrida de 40m a uma velocidade de 12km/h, utilizando um calçado esportivo padrão. A dor foi mensurada pela escala visual analógica. Para análise das variáveis biomecânicas da pressão o pé foi dividido em seis áreas: retropé lateral, central e medial, mediopé e antepé lateral e medial. Os principais resultados desse estudo mostraram que a fasciite plantar sintomática e assintomática não apresentou diferenças significativas no alinhamento em valgo do retropé, mas a condição de fasciite plantar influenciou no arco longitudinal medial, onde ambos os grupos com fasciite plantar (com e sem dor) apresentaram um arco mais elevado em relação ao controle. Já em relação às cargas plantares, durante a corrida, não houve diferença significativa nas variáveis: pico de pressão (p = 0,609), área de contato (p = 0,383), tempo de contato (p = 0,908) e integral da pressão (p = 0,504). Conclui-se que a fasciite plantar sintomática e assintomática não altera o alinhamento do retropé na postura ortostática bipodal e a distribuição da pressão plantar, durante a corrida. No entanto, a condição fasciite plantar, independente do sintoma de dor, associa-se com um aumento do arco longitudinal medial na população de corredores / The plantar fasciitis has been the third most common disease in runners. Despite this high prevalence, its pathogenesis is still inconclusive. In literature, the rearfoot misalignment, changes in the conformation of longitudinal plantar arch and increased mechanical load on the feet, have been described as risk factors for developing of plantar fasciitis. However, there are few studies investigating these factors during the running. The most of the literature investigated the gait and the results are still controversial and unclear, mainly on the effect of pain associated with disease. For pain relief, most of the treatments are based on use of the insoles, however, they do not have long-term beneficial effects. This can be explained by the lack of scientific evidence that describe the characteristics of postural ankle-foot complex and dynamic load patterns on plantar surface during the running, thus, improve effectiveness this type of treatment. The general purpose of this study was to investigate the influence of plantar fasciitis with and without pain on the rearfoot alignment, longitudinal medial plantar arch in bipedal standing posture and on the plantar pressure distribution during the running. One hundred and five adult recreational runners of both sexes between 20 to 55 years old were studied. Of these, 45 had plantar fasciitis (symptomatic 30 SPF and asymptomatic 15 APF) and 60 controls runners CG. Two experiments were realized in order to respond the specific scientific questions. The first experiment had the specific purpose of verify the influence of plantar fasciitis symptomatic (with pain) and asymptomatic (without pain) on the rearfoot alignment and on the longitudinal medial plantar arch during bipedal standing posture of runners. Therefore, were evaluated by mean of digital photogrammetry, two clinical measures: the rearfoot angle and arch index. The experiment two aimed specifically to investigate and comparing the plantar pressure distribution in runners with plantar fasciitis symptomatic and asymptomatic and runners without plantar fasciitis during the running. Therefore, the plantar pressure distribution was measured by capacitive insoles (Pedar System X) during a running of 40 m at a speed of 12km/h, using a standard sport shoes. Pain was measured by visual analogue scale. For analysis of the pressure variables, the foot was divided into six areas: rearfoot lateral, central and medial; midfoot and forefoot medial and lateral. The principal results of this study showed that the symptomatic and asymptomatic plantar fasciitis do not show significant difference in the valgus rearfoot misalignment, but the condition of plantar fasciitis (symptomatic and asymptomatic) caused an increase of the longitudinal medial plantar arch compared to CG. In relation to the plantar loads during the running, there was no significant difference on pressure peak (p = 0.609), contact area (p = 0.383), contact time (p = 0.908) and pressure integral (p = 0.504). We concluded that the symptomatic and asymptomatic plantar fasciitis does not change the valgus rearfoot alignment during bipedal standing posture and the plantar pressure distribution during the running. However, the condition of symptomatic and asymptomatic plantar fasciitis showed an increase in the longitudinal medial plantar arch of recreational runners
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Correlação da tensão no intermediário e as medidas de comprimento, altura e angulação de infraestruturas de próteses sobre implantes / Correlation of abutment tension and measures of length, height and angle of implant-supported prostheses framework

Piras, Fernanda Furtado 28 May 2015 (has links)
A adaptação passiva e estabilidade têm sido descritos como pré-requisitos importantes na escolha dos materiais e técnicas de confecção em prótese implantossuportada. A proposta deste trabalho foi estudar, com auxílio dos strain gauges, a deformação média gerada nos intermediários após a aplicação de carga axial em infraestruturas confeccionadas por três diferentes materiais. Além disso, através da microscopia confocal a laser, avaliar as medidas de comprimento, altura e angulação desses espécimes e mini pilares. Esses dados foram submetidos à análise estatística, a fim de encontrar possível correlação entre a deformação gerada e as medidas internas das infraestruturas com as externas dos intermediários em que foram parafusadas. Para essa investigação foi utilizado um modelo em poliuretano com dois implantes, hexágono externo, posicionados nas áreas dos dentes 43 e 45. A partir deste modelo, 12 infraestruturas de três elementos foram fabricadas e divididas em 3 grupos (n=4) de acordo com a técnica utilizada: (C) fundição convencional em Ni-Cr; (U) usinada em zircônia por CAD/CAM e (S) sinterizada a laser em Co-Cr pelo CAD/CAM. Durante a aplicação de carga axial, as tensões geradas foram registradas por extensômetros unidos aos intermediários, e avaliadas quantitativamente e qualitativamente. De maneira geral, houve um predomínio de áreas de compressão, sendo que as poucas áreas de tração apresentaram baixos valores. O grupo sinterizado a laser foi o único que apresentou forças compressivas para todos os sensores. Os grupos usinado e convencional apresentaram comportamento semelhante, diferindo apenas em uma região. Posteriormente, as infraestruturas e os intermediários foram submetidos à microscopia confocal para avaliação de ângulo, comprimento e altura de suas paredes internas (infraestruturas) e externas (intermediários), nas regiões correspondentes à localização dos strain gauges. Para a angulação, todos os grupos mostraram valores semelhantes entre si e maiores que os dos mini pilares. Quanto ao comprimento e altura, todos valores foram diferentes entre si. Em relação aos mini pilares, os valores foram maiores na altura e menores no comprimento. Estes resultados foram analisados pelo método estatístico de Pearson o que levou à conclusão que, para algumas regiões dos medidores de tensão, há correlação entre deformação e comprimento, e também, deformação e ângulo. Quanto maior o ângulo, e quanto menor for o comprimento, maior a deformação mostrada. / The passive adaptation and stability have been described as important prerequisites in the choice of materials and manufacturing techniques in implant-supported prosthesis. The aim of this work was to study, with the aid of strain gauges, the average deformation generated in the abutment, after application of axial load on frameworks made up of three different materials. Besides, through confocal laser microscopy, assess the length, height, and angle of these specimens, and abutment. These data were statistically analyzed in order to find possible correlation between the deformation generated, and the internal measures of the framework and the external measure of the abutments they were screwed on. For this research, a model made of polyurethane with two external hexagon implants, positioned in the areas of teeth 43 and 45 was used. From this model, 12 three-element frameworks were fabricated and divided into 3 groups (n = 4), according to the technique used: (C) conventional Ni-Cr casting; (U) machined zirconia CAD / CAM and (S) laser sintered Co-Cr by CAD / CAM. During application of axial load, the tensions generated were recorded by strain gauges attached to the abutments, and evaluated quantitatively and qualitatively. In general, there was a predominance of compression areas, and the few areas of traction showed low values. The laser sintered group was the only one with compressive forces for all sensors. The milled and conventional groups behaved similarly, differing only in a region. Subsequently, the framework and the abutment were analyzed by confocal microscopy for evaluation of angle, length and height of the inner (framework) and outer (abutment) walls in regions corresponding to the location of strain gauges. For the variable angle, all groups showed similar values among themselves and greater than the abutments. As for the variables length and height, all values were different. Regarding the abutments, the values were higher in height and smaller in length. These results were analyzed by Pearson statistical method, leading to the conclusion that, for some regions, there was correlation between deformation and length, and also deformation and angle. The higher the angle and the smaller the length, the greater the deformation shown.
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Resistência à tração entre componentes de pilar híbrido Conexão® submetido a teste de fadiga termomecânica / Tension strength between the two pieces of the hybrid abutment Conexão® after thermomechanical fatigue test

Bonachela, Clara Fassoni 21 September 2018 (has links)
Os pilares de próteses sobre implantes são determinantes para o sucesso final da restauração. Dentre os mais variados disponíveis no mercado, os pilares híbridos são uma proposta atual que propõe associar otimização da estética com performance biomecânica de qualidade à longo prazo. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi verificar a resistência à tração entre os componentes do pilar híbrido parafusado Precision Link® (Conexão®) após ensaio de fadiga térmica e mecânica, através de uma metodologia inovadora proposta pelos autores. Foram utilizados 33 Conjuntos Precision Link 3,5 NP + Coping de Zircônia Base para Acrescentar 3,5 (Conexão), distribuídos em 3 grupos de 11 espécimes, nomeados de acordo com o número de ciclos mecânicos aos quais foram submetidos durante o teste de fadiga (Grupo Controle [G CONTROLE], Grupo de 240 000 ciclos [G1] e Grupo de 480 000 ciclos [G2]). Após o ensaio de fadiga termomecânica, os pilares foram submetidos a teste de tração, por meio de um dispositivo desenvolvido exclusivamente para esse trabalho, adaptado em uma máquina de ensaios universal. Os dados de resistência a tração foram submetidos à análise estatística através da análise de variância a 1 critério e Teste de Tukey para comparações individuais, mediante à qual foi identificada diferença estatisticamente significativa entre G1 e G CONTROLE e G1 e G2, tendo G1 demonstrado valores de resistência a tração menores que os outros grupos (Valores médios: G CONTROLE= 58,172 N, G1= 46,181 N, G2= 64,725 N). Pode-se concluir que a metodologia proposta para esse estudo, com o desenvolvimento de um dispositivo específico de tração é efetiva para identificar os valores de resistência à tração dos componentes de pilares híbridos parafusados Precision Link® (Conexão®) e a exposição aos ciclos termomecânicos testados no ensaio de fadiga influencia nos valores de tração entre os mesmos, primeiro diminuindo-os e depois aumentando-os de volta possivelmente por conta do fenômeno de degradação em baixa temperatura nos componentes de zircônia. / Implant abutments have a key role in the success of dental reabilitations. Among other options, hybrid abutments are a new option that can associate esthetic achievements with efficient long-term biomechanical performance. The purpose of this study was to verify the tension strenght between the components of the screw-retained hybrid abutment Precision Link® (Conexão®) after thermomechanical fatigue test, using an innovative approach. Thirty-three samples of Precision Link (d)3,5 NP + Zirconia Coping Add Base (d)3,5 (Conexão) were divided in three groups of eleven specimens each. The groups were divided by the number of mechanical cycles (Control Group [CONTROL G], Group of 240 000 cycles [G1] and Group of 480 000 cycles [G2]). After the thermomechanical fatigue test, the abutments were submitted to a tension strenght test in a specific device designed by the authors for this study. The referred device was coupled to an universal testing machine. Statistic analysis (ANOVA-1 e Tukey Test) showed G1 had statistical significative lower values of tension strenght than CONTROL G and also than G2. (Mean values: CONTROL G= 58,172 N, G1= 46,181 N, G2= 64,725 N) In conclusion, the methodology proposed for this study was effective in identifying the tension strenght values between the components of the screw-retained hybrid abutment Precision Link® (Conexão®). Also, the thermomechanical fatigue test influenced in the tension strenght values, first reducing the values of tension strenght, then increasing them back, by the transformation of phase of zirconia exposed to a wet environement.
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Avaliação da deformação gerada na região peri-implantar de prótese fixa implantossuportada, com a utilização de extensômetros lineares elétricos / Evaluation of peri-implant bone deformation of a mandibular cantilevered implant-supported prosthesis, with the use of strain gages

Suedam, Valdey 07 August 2009 (has links)
O comportamento mecânico das próteses parciais fixas implanto-suportadas são foco de vários estudos, onde o entendimento do processo de transmissão de forças mastigatórias e suas reações na estrutura óssea peri-implantar ainda não são totalmente compreendidos. Por isso, o objetivo deste trabalho foi verificar a deformação gerada na região peri-implantar de prótese parcial fixa mandibular. Para isto foi utilizado um modelo de poliuretano em forma de U simulando o osso mandibular com dois implantes hexágono externo de 3,75mm de diâmetro por 13mm de comprimento, nos quais foram fixados intermediários multi-unit. O trabalho apresentou dois grupos divididos de acordo com o tipo de liga das infraestruturas (CoCr ou PdAg) os quais foram submetidos a quatro situações de aplicação de carga. Foram aplicadas forças de 300N, nos pontos de referência pré-determinados na barra entre os implantes e na extremidade livre (5mm, 10mm e 15mm de cantilever). Foram realizadas leituras das deformações geradas na distal, lingual, mesial e vestibular de cada implante, com o uso de extensômetros lineares elétricos, as quais foram correlacionadas com a teoria de remodelação óssea proposta por Frost. Os resultados do estudo demonstraram que a deformação é influenciada pelo ponto de aplicação de carga e pelo módulo de elasticidade da liga da barra. A deformação é diretamente proporcional ao comprimento do cantilever, onde comprimentos maiores do que 10mm provocam tensões que superam a tensão máxima fisiológica proposta pela teoria de Frost. / The mechanical behavior of implant-supported prosthesis is focus of some studies, with the process of bite forces transmissions and its peri-implant bone reactions is not completely understood yet. Therefore, the aim of this study was to verify the deformation in peri-implant region of mandibular fixed partial prosthesis. A U shaped polyurethane model was used to simulated the mandibular bone with two external hexagon implants with 3.75mm of diameter an 13mm of length, provided with multi-unit abutments. Two groups were formed according to the type of alloy of the framework (CoCr or PdAg), which were submitted to four load conditions. Loads of 300N were applied, in the predetermined points on the framework between the implants and the cantilever (5mm, 10mm and 15mm distal to the terminal implant). Readings of the deformations generated on the distal, lingual, mesial and bucal aspects of each implant were obtained with the use of strain gages, which were correlated to the theory proposed by Frost on bone remodeling. The results of the study demonstrated that deformation is influenced by the point of load application and by the elastic modulus of the alloy of the framework. The deformation is directly proportional to the cantilever length. Lengths bigger than 10mm generate tensions that exceed the maximum effective strain proposed by Frost.
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Avaliação do comportamento mecânico de próteses fixas provisórias durante e após ensaio de fadiga - efeito de três tipos de reforços (fibra de vidro, fibra de aramida e fio de aço) e duas extensões de pôntico (12,5 e 22,75mm)

Bastos, Luiz Gustavo Cavalcanti 27 June 2006 (has links)
A importância das próteses provisórias no tratamento reabilitador oral é inquestionável. Os materiais utilizados para a execução destas restaurações, entretanto, são críticos com relação à resistência e à longevidade, principalmente quando estas são executadas em tratamentos prolongados e/ou em espaços desdentados extensos. A proposta deste trabalho foi determinar através de um ensaio de fadiga e de um teste de resistência à fratura, o efeito do tipo de reforço: fio de aço Ø 0,7 mm, fibra de poli(aramida) (Kevlar®, DuPont - USA) e fibra de vidro (Fibrante®, Ângelus -Brasil) e de duas extensões do pôntico (12,5 e 22,75 mm) sobre o comportamento mecânico de espécimes simulando próteses provisórias. Os grupos foram constituídos de 10 espécimes cada, incluindo um grupo CONTROLE, sem reforço. Os espécimes simulando próteses parciais fixas provisórias foram confeccionados em resina auto-polimerizável com auxílio de uma matriz de aço simulando preparos totais protéticos. As amostras foram submetidas a 10.000 ciclos de fadiga, com carga máxima de 100 N, imersas em água a 37ºC. Através da análise estatística dos resultados observou-se que durante o ensaio de fadiga: 1) quando a extensão do pôntico foi de 22,75 mm, o grupo CONTROLE exibiu uma maior deformação a partir de 500 ciclos. Não foram observadas diferenças quando a extensão do pôntico foi de 12,5 mm. Houve um aumento da deformação em função do número de ciclos para todos os grupos, principalmente para o grupo CONTROLE, de ambas as extensões de pôntico; 2) Somente espécimes do grupo CONTROLE com extensão do pôntico de 22,75 mm demonstraram fraturas à fadiga. E após o ensaio de fadiga, através de um teste de resistência à fratura: 1) Quando a extensão do pôntico foi de 12,5 mm todos os grupos reforçados apresentaram valores médios do limite de elasticidade, em N, significantemente maiores que os demonstrados pelo grupo CONTROLE. Para a extensão do pôntico de 22,75 mm os valores desse parâmetro apresentaram semelhança entre todos os grupos; 2) Em relação à carga máxima (resistência à fratura), quando a extensão do pôntico foi de 12,5 mm o grupo FIBRANTE exibiu o maior valor médio. Quando a extensão do pôntico foi de 22,75 mm, observou-se que o grupo KEVLAR apresentou valores semelhantes neste parâmetro ao grupo FIBRANTE. O grupo CONTROLE sempre apresentou os menores valores médios em ambas as extensões de pôntico. Em relação ao modo de fratura os grupos reforçados apresentaram fraturas mais favoráveis ao reparo, tendo sido do tipo parcial (coesiva da resina sem fratura ou separação do reforço). / Provisional restorations are essential components of oral rehabilitation treatment. The strength and durability features are, however, critical when long-term treatment is needed. This study investigates the mechanical alterations under and after cyclic fatigue in provisional partial fixed denture specimens. Two pontic distances (12.5 mm and 22.75 mm) and three types of reinforcements constituted the experimental groups with ten specimens each: a 0.7 mm of diameter wire; a roving poliaramid fiber Kevlar® and a roving fiberglass Fibrante® (Angelus®). The control group, also with ten samples, included not reinforced specimens. Specimens were fabricated and testing on metal dies. The samples were subjected to 10,000 fatigue cycles with a 100 N maximum load in a MTS 810 Universal Machine and before they were subjected to fracture resistance test in the same machine. Statistical analysis showed that, during the fatigue cycles: 1) All the samples exhibited an increased deflection, in mm, following the fatigue cycles, mainly the CONTROL group; 2) Only specimens of the CONTROL group exhibited fracture due to fatigue cycle. After the fatigue cycle, through the fracture resistance test: 1) All reinforced samples with the pontic distance of 12.5 mm exhibited higher figures in elastic limits than the CONTROL group, and increased the pontic distance to 22.75 mm the results of the elastic limits decreased statistically; 3) the FIBRANTE group with pontic distance of 12.5 mm exhibited the higher results for the resistance fracture. The CONTROL group specimens, with both pontic distances, exhibited the lowest values of this property; 4) It was observed that the reinforced FIBRANTE anda KEVLAR groups specimens fractures were more favorable, occurring, predominantly, in the Partial type.
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Avaliação estática do complexo tornozelo-pé e padrões dinâmicos da distribuição da pressão plantar de corredores com e sem fasciite plantar / Static evaluation of the anklefoot complex and dynamic patterns of the plantar pressure distribution in runners with and without plantar fasciitis

Ana Paula Ribeiro 28 April 2010 (has links)
A fasciite plantar é considerada a terceira doença mais comum em corredores. Apesar dessa alta prevalência, sua patogênese ainda é inconclusiva. Na literatura desalinhamento do retropé, mudanças na conformação do arco longitudinal plantar e um aumento da carga mecânica sobre os pés, têm sido embasados como fatores de risco para o desenvolvimento da fasciite plantar. No entanto, há uma escassez de estudos que investigaram estes fatores, durante a corrida. A maior parte da literatura investigou, especificamente, a marcha e os resultados apresentam-se controversos e ainda não claros, principalmente, em relação ao efeito da dor associada à doença. Para alívio da dor, a maioria dos tratamentos baseia-se na inserção de palmilhas, porém, há longo prazo, elas não impedem as recidivas dos sintomas. Isso pode ser justificado pela carência de bases científicas que melhor descrevam as características posturais do complexo tornozelo-pé e os padrões dinâmicos da carga plantar, durante a corrida, para que possam perpetuar uma maior eficácia deste tipo de tratamento. Assim, o objetivo geral desse estudo foi verificar a influência da fasciite plantar com e sem dor sobre o alinhamento do retropé e o arco longitudinal medial na postura ortostática bipodal, bem como a análise da distribuição da pressão plantar durante a corrida. Foram estudados 105 corredores adultos de ambos os sexos entre 20 a 55 anos. Destes 45 apresentavam fasciite plantar (30 com dor - FPS e 15 sem dor - FPA) e 60 eram corredores controles - GC. Para responder as questões científicas específicas foram realizados dois experimentos. O experimento um teve como objetivo específico avaliar a influência da fasciite plantar sintomática e assintomática sobre o alinhamento do retropé e o arco longitudinal medial durante a postura ortostática bipodal de corredores recreacionais. Para tanto, foram avaliadas, por meio da fotogrametria digital, duas medidas clínicas: ângulo do retropé e o arco longitudinal medial. O experimento dois teve como objetivo específico investigar e comparar a distribuição da pressão plantar de corredores com fasciite plantar sintomática e assintomática e corredores sem a presença da doença, durante a corrida. Para tanto, a distribuição da pressão plantar foi avaliada por meio de palmilhas capacitivas (Pedar X System) durante uma corrida de 40m a uma velocidade de 12km/h, utilizando um calçado esportivo padrão. A dor foi mensurada pela escala visual analógica. Para análise das variáveis biomecânicas da pressão o pé foi dividido em seis áreas: retropé lateral, central e medial, mediopé e antepé lateral e medial. Os principais resultados desse estudo mostraram que a fasciite plantar sintomática e assintomática não apresentou diferenças significativas no alinhamento em valgo do retropé, mas a condição de fasciite plantar influenciou no arco longitudinal medial, onde ambos os grupos com fasciite plantar (com e sem dor) apresentaram um arco mais elevado em relação ao controle. Já em relação às cargas plantares, durante a corrida, não houve diferença significativa nas variáveis: pico de pressão (p = 0,609), área de contato (p = 0,383), tempo de contato (p = 0,908) e integral da pressão (p = 0,504). Conclui-se que a fasciite plantar sintomática e assintomática não altera o alinhamento do retropé na postura ortostática bipodal e a distribuição da pressão plantar, durante a corrida. No entanto, a condição fasciite plantar, independente do sintoma de dor, associa-se com um aumento do arco longitudinal medial na população de corredores / The plantar fasciitis has been the third most common disease in runners. Despite this high prevalence, its pathogenesis is still inconclusive. In literature, the rearfoot misalignment, changes in the conformation of longitudinal plantar arch and increased mechanical load on the feet, have been described as risk factors for developing of plantar fasciitis. However, there are few studies investigating these factors during the running. The most of the literature investigated the gait and the results are still controversial and unclear, mainly on the effect of pain associated with disease. For pain relief, most of the treatments are based on use of the insoles, however, they do not have long-term beneficial effects. This can be explained by the lack of scientific evidence that describe the characteristics of postural ankle-foot complex and dynamic load patterns on plantar surface during the running, thus, improve effectiveness this type of treatment. The general purpose of this study was to investigate the influence of plantar fasciitis with and without pain on the rearfoot alignment, longitudinal medial plantar arch in bipedal standing posture and on the plantar pressure distribution during the running. One hundred and five adult recreational runners of both sexes between 20 to 55 years old were studied. Of these, 45 had plantar fasciitis (symptomatic 30 SPF and asymptomatic 15 APF) and 60 controls runners CG. Two experiments were realized in order to respond the specific scientific questions. The first experiment had the specific purpose of verify the influence of plantar fasciitis symptomatic (with pain) and asymptomatic (without pain) on the rearfoot alignment and on the longitudinal medial plantar arch during bipedal standing posture of runners. Therefore, were evaluated by mean of digital photogrammetry, two clinical measures: the rearfoot angle and arch index. The experiment two aimed specifically to investigate and comparing the plantar pressure distribution in runners with plantar fasciitis symptomatic and asymptomatic and runners without plantar fasciitis during the running. Therefore, the plantar pressure distribution was measured by capacitive insoles (Pedar System X) during a running of 40 m at a speed of 12km/h, using a standard sport shoes. Pain was measured by visual analogue scale. For analysis of the pressure variables, the foot was divided into six areas: rearfoot lateral, central and medial; midfoot and forefoot medial and lateral. The principal results of this study showed that the symptomatic and asymptomatic plantar fasciitis do not show significant difference in the valgus rearfoot misalignment, but the condition of plantar fasciitis (symptomatic and asymptomatic) caused an increase of the longitudinal medial plantar arch compared to CG. In relation to the plantar loads during the running, there was no significant difference on pressure peak (p = 0.609), contact area (p = 0.383), contact time (p = 0.908) and pressure integral (p = 0.504). We concluded that the symptomatic and asymptomatic plantar fasciitis does not change the valgus rearfoot alignment during bipedal standing posture and the plantar pressure distribution during the running. However, the condition of symptomatic and asymptomatic plantar fasciitis showed an increase in the longitudinal medial plantar arch of recreational runners
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Efeitos da sobrecarga hemodinâmica na bifurcação aórtica: desenvolvimento de um modelo murino de fadiga estrutural aneurismática / Effect of the hemodynamic overload on the arterial wall of the aortic bifurcation: development of a murin model of aneurysmatic structural fatigue

Velazquez, Rogelio Ivan Ortiz 29 March 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Evidencia experimental sugere que padrões alterados de fluxo vascular, associados às bifurcações, estão envolvidos no desenvolvimento de lesões aneurismáticas. Pesquisamos os efeitos que a sobrecarga hemodinâmica condiciona sobre a parede arterial do ápice da bifurcação aórtica de modelos murinos. MÉTODOS: Sessenta ratos Wistar, selecionados e designados mediante amostragem probabilística simples foram agrupados equitativamente em um grupo controle e três grupos experimentais. Os espécimes foram anestesiados e sob magnificação microscópica, foi realizada uma incisão abdominal média e a aorta e os vasos ilíacos abordados e isolados desde a porção infra-renal até a porção distal da bifurcação. Modificação da geometria da bifurcação aórtica foi realizada mediante tunelamento da porção distal da artéria ilíaca no músculo ílio-lombar, no nível da raiz do membro inferior nos grupos II e IV. Nefrectomia esquerda e ligação da artéria renal inferior direita foram completadas para reforçar o estresse hemodinâmico nos grupos III e IV. Os modelos mantiveram-se em condições de laboratório convencionais com dieta standard para a espécie e água ad libitum para os grupos I e II e solução de NaCl 0,9% para os grupos III e IV. Após seis meses de seguimento, a bifurcação aórtica e as artérias ilíacas foram inspecionadas e subseqüentemente removidas para sua análise histopatológica. Um espécime por cada grupo foi submetido à angiografia digital com reconstrução tridimensional da bifurcação aórtica. RESULTADOS: 1) A pressão arterial, a freqüência cardíaca e a pressão de pulso entre os grupos, com e sem nefrectomia, mostraram diferenças com significância estatística (p <0,05). Os espécimes reunidos nos grupos III e IV que receberam sobrecarga de sódio desenvolveram um padrão hemodinâmico caracterizado por incremento da freqüência cardíaca e da pressão de pulso. 2) Seis espécimes (60%) do grupo IV desenvolveram aneurismas do ápice da bifurcação aórtica. 3) A avaliação angiográfica demonstrou que a morfologia da bifurcação do grupo controle se mantém sem modificações aparentes durante o período de seguimento. Entretanto, o grupo II apresenta dados de remodelamento longitudinal com tortuosidade e alongamento do tronco e ramos que conformam a bifurcação. Já o grupo III apresenta estenose proximal e dilatação incipiente da região do ápice da bifurcação em um padrão descrito como blister-like. Finalmente, o grupo IV demonstra aneurismas e estenoses múltiplas da porção proximal e distal ao divisor de fluxo. CONCLUSÕES: Em modelos murinos, deformações da geometria arterial, introduzidas por mudanças do ângulo de bifurcação, induzem a formação de aneurismas e a associação com hipertensão arterial, pressão de pulso aumentada, freqüência cardíaca elevada e sobrecarga de sódio potencializam a dilatação sacular desses segmentos / BACKGROUND: Experimental evidence indicates that altered patterns of vascular flow associated with bifurcations are involved in the development of aneurysmatic lesions. The effects of the hemodynamic overload on the arterial wall of the aortic bifurcation in murine models were studied. METHODS: Sixty Wistar rats were selected and assigned by simple random sampling into a control group and three experimental groups. The specimens were anesthetized. Under microscopic magnification an abdominal incision was performed and the aortic and iliac vessels were isolated from the infra-renal portion until the distal bifurcation. The modification of the geometry of the aortic bifurcation was accomplished by tunneling of the distal iliac artery into ilio-lumbar muscle in groups II and IV. Left nephrectomy and ligation of inferior right renal artery were completed to enhance the hemodynamic stress in groups III and IV. The models were maintained in conventional laboratory conditions with standard diet for the species and water ad libitum for groups I and II, and NaCl 0.9% for groups III and IV. After six months of follow up, the aortic bifurcation and iliac arteries were inspected and subsequently removed to its histopathological evaluation. One specimen from each group underwent angiography with digital three-dimensional reconstruction of the aortic bifurcation prior to sacrifice. RESULTS: 1) Blood pressure, heart rate and pulse pressure between the groups with and without nephrectomy showed statistically significant differences (p <0.05). The specimens collected in groups III and IV who received sodium overload developed a hemodynamic pattern characterized by increased heart rate and pulse pressure. 2) Six specimens (60%) in group IV developed aneurysmatic dilatation of the apex of the aortic bifurcation. 3) The angiographic evaluation showed that the morphology of the bifurcation of the control group remains unchanged during the study period. However, group II presents data from longitudinal remodeling with tortuosity and lengthening of the trunk and branches that make up the fork. The Group III presents stenosis and proximal dilatation of the apex of the bifurcation in a pattern described as blister-like. Finally, Group IV shows multiple stenosis proximal and distal to the flow divider. CONCLUSIONS: In murine models, the geometry deformation introduced by changes in the angle of bifurcation, induce inflammation of the flow divider, whereas, high blood pressure, pulse pressure, heart rate and high sodium overload catalyze the aneurysmatic dilatation of these segments
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Static compressive stress induces mitochondrial oxidant production in articular cartilage

Brouillette, Marc James 01 May 2012 (has links)
While mechanical loading is essential for articular cartilage homeostasis, it also plays a central role in the etiology of osteoarthritis. The mechanotransduction events underlying these dual effects, however, remain unclear. Previously, we have shown that lethal amounts of reactive oxygen species (ROS) were liberated from mitochondrial complex 1 in response to a mechanical insult. The sensitivity of this response to an actin polymerase inhibitor, cytochalasin B, indicated a link between ROS release and cytoskeletal distortion caused by excessive compressive strain. It did not, however, rule out the possibility that ROS may also mediate the beneficial effects of normal stresses that induce lower tissue strains required for proper homeostasis. If this possibility is true, one would expect the amount of ROS released in loaded cartilage to be positively correlated with the level of strain, and ROS should only reach lethal levels under super-physiological deformations. To test this hypothesis, full cartilage tissue strains were measured in cartilage explants subjected to static normal stresses of 0, 0.1, 0.25, 0.5, and1.0 MPa. After compression, the percentage of ROS-producing cells was measured using the oxidation-sensitive fluorescent probe, dihydroethidium, and confocal microscopy. In support of our theory, the percentage of fluorescing cells increased linearly with increasing strains (0-75%, r2 = 0.8, p < 0.05). Additionally, hydrostatic stress, which causes minimal tissue strain, induced minimal ROS release. In terms of cell viability, cartilage explants compressed with strains >40% experienced substantial cell death, while explants with strains

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