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Anti-inflammatory, antinociceptive and gastroprotective activities of essential oil from Croton sonderinus Muell. Arg. / Atividade antiinflamatÃria, antinociceptiva, e gastroprotetora do Ãleo essencial de croton sonderianus muell. arg.

Jeferson FalcÃo do Amaral 21 May 2004 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Croton sonderianus,locally know as âmarmeleiro-pretoâ is a reputed popular remedy for the treatment of stomach ache, uterine bleeding, and in the control of vomitions and diarrhoea. The present study evaluated the essential oil obtained from leaves of Croton sonderianus (EOCS) in murine models of acute inflammation, nociception and against gastric lesions induced by ethanol and indomethacin, all of the experiments were accomplished in male mice. In models of acute inflammation, EOCS failed to inhibit carrageenan-induced paw edema in a manner similar to indomethacin; however, EOCS (200 mg/Kg, p.o.) was effective against dextran-induced paw edema, similar to cyproheptadine, an H1 and 5-HT receptor antagonist. Also, EOCS (100 and 200 mg/Kg, p.o.) could effectively suppress the ear edema induced by topical application of Croton oil. These results suggest that the anti-inflammatory activity of EOCS may be related mostly to the inhibition of histamine and serotonin than to inhibition of synthesis/liberation of prostaglandins. Similar to acetylsalicylic acid, EOCS demonstrated antinociceptive activity against acetic acid-induced writhing at the oral doses of 50, 100 and 200 mg/Kg. In formalin test, EOCS (100 and 200 mg/Kg, p.o.) similar to morphine (7,5 mg/Kg, i.p.) showed significant (p<0,01) antinociceptive activity at both neurogenic and inflammatory phases. The antinociception induced by EOCS (100 mg/Kg, p.o.) was found to be effectively antagonized by glibenclamide (2 mg/Kg, i.p.), a blocker of KATP-channels but not by Naloxone (1mg/Kg, s.c.), a mi-opioid receptor antagonist. In addition, EOCS (50, 100 and 200 mg/kg, p.o.) significantly suppressed the capsaicin- induced nociception, which was also significantly blocked by glibenclamide and not by naloxone. These results suggest the participation of the orphan receptors like 1 (ORL1) in the effect of EOCS. These receptors posses 60% of homology with opioid receptors, they are associated to channels of KATP and are sensitive to the glibenclamide but insensitive to the naloxone. Besides, EOCS seems to exercise only a peripheral and or spinal level of action since it failed to produced antinociceptive activity in hot-plate test that detects the supraspinal nociception. In the tests of locomotion (open-field) and sedation (pentobarbital-sleep time) EOCS did not show any significant influence indicating that the observed antinociception is unrelated to sedative or CNS depressant effects of EOCS. Against gastric lesions induced by ethanol, EOCS offered gastroprotection at oral doses of 50 and 200 mg/Kg in a manner similar to capsaicin (5 mg/Kg, p.o.), a compound that stimulates gastric mucus, and N-acetylcysteine, a cellular antioxidant. At 50 mg/Kg, EOCS suppressed the gastric lesions induced by indomethacin (20 mg/Kg, p.o.) in a way similar to cimetidine (100 mg/Kg, p.o.), an antagonist H2. EOCS failed to influence the gastrointestinal transit in a significant manner and is free from overt toxicity. Oral administration up to 3 g/Kg did not cause any behavioral alteration or mortality in mice in the model of acute toxicity. In conclusion, EOCS possesses anti-inflammatory, antinocieptive and gastroprotective properties; the data obtained on the present study, associated to the literature ones, have suggested that guaiazulene, beta-caryophyllene and 1,8-cineole can contribute to the Pharmacological effects observed for EOCS. / O Croton sonderianus, conhecido como marmeleiro-preto, à popularmente empregado no tratamento de hemorragia uterina, dores de estÃmago, vÃmitos e diarrÃia. No presente estudo, o Ãleo essencial (OECS), extraÃdo das folhas de Croton sonderianus, foi avaliado em modelos animais de inflamaÃÃo aguda, nocicepÃÃo e nos testes de lesÃes gÃstricas induzidas por etanol e indometacina; todos os experimentos foram realizados em camundongos machos. Em modelos de inflamaÃÃo aguda, OECS nÃo foi eficaz em inibir o edema de pata induzido por carragenina, no entanto, indometacina inibiu significativamente o edema. O OECS 200 mg/Kg (v.o.) foi capaz de reduzir o edema de pata, induzido por dextrana, de maneira similar a ciproeptadina, um antagonista H1 e 5-HT. Em adiÃÃo, OECS 100 e 200 mg/Kg (v.o.) foi capaz de reduzir o edema de orelha induzido pela aplicaÃÃo tÃpica de Ãleo de Croton. Estes resultados sugerem que a atividade antiinflamatÃria de OECS pode estar relacionada a inibiÃÃo da liberaÃÃo de mediadores inflamatÃrios, tais como histamina e serotonina, mais do que a inibiÃÃo da sÃntese e/ou liberaÃÃo de PGs. O OECS mostrou efeito antinociceptivo no teste de contorÃÃes abdominais induzidas por Ãcido acÃtico, nas doses de 50, 100 e 200 mg/Kg (v.o.), de maneira similar ao AAS. No teste da formalina, OECS (100 e 200 mg/Kg, v.o.) exerceu significativa (p<0,01) atividade antinociceptiva nas duas fases do teste; morfina 7,5 mg/Kg (i.p.) exibiu um significativo (p<0,01) efeito antinociceptivo em ambas as fases. A naloxona 1 mg/Kg (s.c.), um antagonista opiÃide, nÃo foi capaz de reverter a antinocicepÃÃo induzida por OECS 100 mg/Kg (v.o.); contudo, a glibenclamida 2 mg/Kg (i.p.), um antagonista dos canais KATP, reverteu significativamente (p<0,05) a antinocicepÃÃo induzida por OECS 100 mg/Kg (v.o.) nas duas fases do teste. Em adiÃÃo, OECS 50, 100 e 200 mg/Kg (v.o.) exibiu um significativo efeito antinociceptivo no teste da nocicepÃÃo induzida por capsaicina; um modelo semelhante a 1 fase do teste da formalina. Naloxona nÃo reverteu a antinocicepÃÃo induzida por OECS 100 mg/Kg (v.o.); no entanto, glibenclamida reverteu significativamente este efeito no teste da capsaicina. Estes resultados sugerem a participaÃÃo dos receptores ÃrfÃos do tipo (ORL1) no efeito do OECS; estes receptores possuem 60% de homologia com receptores opiÃides, sÃo associados à canais de KATP e sÃo sensÃveis a glibenclamida, mas insensÃveis a naloxona. OECS parece exercer aÃÃo analgÃsica perifÃrica e/ou espinhal mais do que supraespinal, jà que OECS nÃo aumentou o tempo de latÃncia à placa quente (51 +/- 0,5  C). No teste do tempo de sono induzido por pentobarbital, OECS falhou em prolongar o perÃodo de sono; OECS, tambÃm, nÃo alterou a frequÃncia de locomoÃÃo dos animais, sugerindo que OECS nÃo exerce atividade antinociceptiva por aÃÃo sedativa/depressora do SNC. Nas lesÃes gÃstricas induzidas por etanol, OECS 50 e 200 mg/Kg (v.o.) inibiu as lesÃes de maneira similar a capsaicina 5 mg/Kg (v.o.), um estimulante da produÃÃo de muco, e a NAC 750 mg/Kg (v.o.), um antioxidante celular. O OECS 50 mg/Kg (v.o.) reduziu lesÃes gÃstricas, induzidas por indometacina 20 mg/Kg, v.o., de maneira similar a cimetidina 100 mg/Kg (v.o.), um antagonista H2. O OECS nÃo alterou o trÃnsito intestinal e, tambÃm, nÃo alterou padrÃes fisiolÃgicos ou comportamentais e nÃo induziu mortalidade, aos animais, no modelo de toxicidade aguda. Em conclusÃo, OECS exerceu atividade antiinflamatÃria, antinociceptiva e gastroprotetora; os dados obtidos no presente estudo, adicionados aos dados da literatura, sugerem que guaiazuleno, beta-cariofileno e 1,8-cineol possam estar contribuindo para os efeitos farmacolÃgicos observados com o OECS.
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Estudo da atividade antiinflamatÃria e antinociceptiva da lectina isolada de sementes de Lonchocarpus sericeus (Poir.) Kunth. / Study of antiinflammatory and antinonociceptive activities of lectin from lonchocarpus sericeus seeds (poir.) kunth

MÃrio RogÃrio Lima Mota 18 July 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Lectins are non-immune (glyco)proteins that can recognize and reversibly bind to carbohydrates or other substances derived from sugars. Lonchocarpus sericeus seeds (LSL) shows a molecular mass of 23555  15 Da and a a-metyl glucopyranoside and N-acetyl-glucosamine binding specificity. The aim of this work was to evaluate the antinoceptive and antiinflammatory activity of lectin from Lonchocarpus sericeus seeds (LSL). To do so, we used swiss mice (25-35g). In the antiinflammatory activity studying, LSL (10 or 100 mg/kg; i.v.; 15 minutes) inhibited the migration (neutrophil rolling and adhesion) to the peritoneal cavities of animals stimulated with carrageenan (Cg), and the effect seems to be related to the cytokines (TNF-a and IL-1b) and chemokines (MIP-1a [CCL3], KC [CXCL1]) level reduction induced by this lectin. The LSL inhibitory effect on the neutrophil migration seems to be also related to the nitric oxide (NO) systemic levels increasing. LSL was effective on the NO increasing on animalsâ serum. The pretreatment of mice using aminoguanidin (nitric oxide reduced synthase inhibitor) reversed the antiinflammatory effect of lectin on the neutrophil migration. Still referring to the anti-inflammatory activity, LSL was effective on inhibiting the neutrophil migration to the peritoneal cavities of animals immunized and stimulated with ovalbumin (OVA), but the lectin was unable to inhibit an in vitro neutrophil migration induced by MIP-2, showing an indirect action of LSL (cytokines and chemokines) on the migration inhibition. In the antinoceptive study, LSL (3 or 10 mg/kg; i.v.; 30 minutes) reduced abdominal contortion induced by acetic acid and only decreased the second phase of formalin test, showing an activity on the inflammatory pain. In the hot plate test LSL didnât show any effects. To evaluate the anti-inflammatory pain, we did a study based on the anthihypernociceptive activity. Thus, LSL (10 or 100 mg/kg; i.v.; 15 minutes) inhibited the mechanical hypernociception induced by carrageenan and ovalbumin (immunized animals) intraplantarly administration, but not induced by prostaglandin E2. (PGE2). This effect was correlated to the block of neutrophil influx, suggested by the reduction of myeloperoxidase (MPO) levels on animalâs paws pretreated with LSL (3 or 10 mg/kg; i.v.; 15 minutes) and stimulated with carregeenan. This antihyperalgesic effect seems to be highly dependent of the cytokines (TNF-a and IL-1b) and chemokines (MIP-1a [CCL3], KC [CXCL1]) level decreasing, since LSL (10 or 100 mg/kg; i.v.; 15 minutes) reduced these mediatorsâ levels on animalâs paws pretreated with Cg (intraplantar). Corresponding to the possible central activity, LSL (10 mg/kg; i.v.) did not alter the motor activity and not provoked depression on animals. LSL acute toxicity was evaluated by treating the rats with LSL (10 mg/kg; i.v.) during seven days analyzing several parameters of the animals: kidney functions (wet weight, urea dosage), liver functions (wet weight, kinetic evaluation of aspartate aminotransferase and alanine aminotransferase), heart (wet weight) stomach (wet weight and visual evaluation of possible lesions), variation in body weight of treated animals and leukogram. The obtained results didnât show any alteration on the evaluated parameters suggesting that LSL doesnât show any toxicity on animals. In conclusion, the antinoceptive and antihyperalgesic activity of LSL are associated to the inhibition of the neutrophil migration; it is probably a reflection of an inhibition on cytokines and chemokines free flowing and for the increasing of NO free flow. Additionally, this lectin doesnât show acute toxicity and central effects / Lectinas sÃo (glico)proteÃnas de origem nÃo imune e que podem reconhecer e se ligar reversivelmente a carboidratos ou a outras substÃncias derivadas de aÃÃcares. A lectina de sementes de Lonchocarpus sericeus (LSL) apresenta massa molecular aparente de 23555  15 Da e especificidade de ligaÃÃo a N-acetil-glicosamina e &#945; -metil-glicopiranosÃdeo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antiinflamatÃria e antinociceptiva da Lectina de sementes de Lonchocarpus sericeus (LSL). Para tal, utilizamos camundongos Swiss albinos (25-35g). No estudo da atividade antiinflamatÃria, LSL (3 ou 10 mg/kg; e.v.; 15 minutos) inibiu a migraÃÃo (rolamento e adesÃo de neutrÃfilos) para a cavidade abdominal de animais estimulados com carragenina (Cg), e este efeito parece estar relacionado com a reduÃÃo dos nÃveis de citocinas (TNF-&#945; and IL-1&#946;) e quimiocinas (MIP-1&#945; [CCL3], KC [CXCL1]) por esta lectina. O efeito inibitÃrio da LSL sobre a migraÃÃo de neutrÃfilos, parece tambÃm envolver o aumento nos nÃveis sistÃmicos de Ãxido nÃtrico (NO), pois LSL (10 mg/kg; e.v.) foi capaz de aumentar os nÃveis de NO no soro de animais, e o prÃ-tratamento de camundongos com aminoguanidina (inibidor da Ãxido nÃtrico sintase induzida) foi capaz de reverter o efeito aniinflamatÃrio desta lectina sobre a migraÃÃo de neutrÃfilos. Ainda em relaÃÃo à atividade antiinflamatÃria, LSL foi capaz de inibir a migraÃÃo de neutrÃfilos para a cavidade peritoneal de animais imunizados e estimulados com ovoalbumina (OVA), porÃm, esta mesma lectina foi ineficaz em inibir a migraÃÃo de neutrÃfilos in vitro estimulada por MIP-2, demonstrando entÃo um papel indireto da LSL (reduÃÃo de citocinas e quimiocinas) na inibiÃÃo da migraÃÃo. No estudo da atividade antinociceptiva, LSL (10 ou 100 mg/kg; e.v.; 15 minutos) reduziu as contorÃÃes abdominais induzidas por Ãcido acÃtico e diminuiu somente a segunda fase do teste da formalina, demostrando uma atividade sobre a dor inflamatÃria. No teste da placa quente, LSL nÃo apresentou efeito. Para avaliar a dor inflamatÃria realizaram-se estudos de atividade antihipernociceptiva. Assim, LSL (3 ou 10 mg/kg; e.v.; 15 minutos) inibiu a hipernocicepÃÃo mecÃnica induzida por administraÃÃo intraplantar de carragenina e ovalbumina (animais imunizados) mas nÃo a induzida por prostaglandina E2 (PGE2). Este efeito foi correlacionado ao bloqueio do influxo de neutrÃfilos, sugerido pela reduÃÃo dos nÃveis de mieloperoxidase (MPO) nas patas de animais prÃ-tratados com LSL (3 ou 10 mg/kg; e.v.; 15 minutos) e estimulados com carragenina. Este efeito antihiperalgÃsico parece tambÃm depender da reduÃÃo dos nÃveis de citocinas (TNF-&#945; and IL-1&#946;) e quimiocinas (MIP-1&#945; [CCL3], KC [CXCL1]), uma vez que LSL (3 ou 10 mg/kg; e.v.; 15 minutos) reduziu os nÃveis destes mediadores no tecido da pata de animais estimulados com Cg (intraplantar). Em relaÃÃo a uma possÃvel atividade central, LSL (10 mg/kg; e.v.) nÃo alterou a atividade motora e nem provocou depressÃo nos animais. A toxicidade aguda foi avaliada pelo tratamento de camundongos com LSL (10 mg/kg; e.v.), durante sete dias consecutivos, atravÃs de vÃrios parÃmetros: funÃÃes do rim (peso Ãmido, dosagem de urÃia) e do fÃgado (peso Ãmido, avaliaÃÃo da cinÃtica da aspartato amino transaminase e alanina amino transaminase), coraÃÃo (peso Ãmido), estÃmago (peso Ãmido e avaliaÃÃo visual de possÃveis lesÃes), variaÃÃo de massa corporal dos animais tratados e leucograma. Os resultados obtidos nÃo mostraram qualquer alteraÃÃo dos parÃmetros avaliados, demonstrando que a LSL nÃo apresenta nenhuma toxicidade nos animais. Em conclusÃo, a atividade antiinflamatÃria e antinociceptiva da LSL està associada com a inibiÃÃo da migraÃÃo de neutrÃfilos, que provavelmete à reflexo da inibiÃÃo da liberaÃÃo de citocinas e quimiocinas e do aumento na liberaÃÃo de NO. Adicionalmente, esta lectina nÃo apresenta efeitos centrais nem toxicidade aguda
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InteraÃÃo das vias da ciclo-oxigenase-2 e da hemeoxigenase-1 / biliverdina / monÃxido de carbono no controle da nocicepÃÃo e da inflamaÃÃo / Interaction between cyclooxygenase-2 and heme oxygenase-1 / biliverdin / carbon monoxide pathways in nociception and inflammation control in rats and mice.

Niedja Maruccy Gurgel da Cruz Grangeiro 24 February 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / IntroduÃÃo: A via da hemeoxigenase-1 (HO-1) possui aÃÃes antioxidantes. Por outro lado, a ciclo-oxigenase 2 (COX-2) està envolvida na patogÃnese de muitas doenÃas inflamatÃrias e sua inibiÃÃo seletiva reduz eventos inflamatÃrios sem efeitos gÃstricos. Entretanto, ensaios clÃnicos demonstraram que os inibidores seletivos de COX-2 estÃo associados com efeitos cardiovasculares. Objetivo: Avaliar a interaÃÃo entre as vias da HO-1/BVD/CO e da COX-2 no controle da nocicepÃÃo e da inflamaÃÃo. MÃtodos: Protocolo 1: No modelo de contorÃÃo abdominal induzido por Ãcido acÃtico, camundongos foram prÃ-tratados com etoricoxibe (inibidor seletivo da COX-2; 0,1, 1 ou 10mg/Kg; i.p) ou com moduladores da via HO-1/BVD/CO, a saber: Hemina (substrato da via HO-1/BVD/CO; 0,3, 1, ou 3mg/Kg; s.c), DMDC (doador de CO; 0,00025, 0,025 ou 2,5ÂMol/Kg; s.c) ou ZnPP-IX (inibidor especÃfico da HO-1; 1, 3 ou 9mg/Kg; s.c). Os animais prÃ-tratados com etoricoxibe ou com os moduladores da via HO-1/BVD/CO receberam, apÃs 30 e 60 min, respectivamente, a injeÃÃo (i.p) de Ãcido acÃtico, seguido da quantificaÃÃo do nÃmero de contorÃÃes abdominais. Realizou-se ainda no mesmo modelo a coadministraÃÃo de doses inefetivas de etoricoxibe com hemina ou DMDC e de uma dose efetiva de etoricoxibe com ZnPP-IX. ApÃs 4 h da injeÃÃo de Ãcido acÃtico, a bilirrubina (produto da conversÃo de BVD pela enzima BVD redutase) foi entÃo dosada no lavado peritoneal. Protocolo 2: No modelo de placa quente, os camundongos foram prÃ-tratados com hemina (0,3, 1, ou 3mg/Kg; s.c), DMDC (0,00025, 0,025 ou 2,5ÂMol/Kg; s.c) ou ZnPP-IX (1, 3 ou 9mg/Kg; s.c) e, apÃs 30, 60 e 90 min, foi medido o tempo de permanÃncia dos animais na placa quente (55ÂC). Protocolo 3: No modelo de edema de pata induzido por carragenina (Cg), ratos foram prÃ-tratados com etoricoxibe (0,1, 1 ou 10mg/Kg; i.p) 30 min antes de receber a injeÃÃo sub-plantar na pata traseira direita de Cg, ou 60 min antes com Hemina (0,3, 1, ou 3mg/Kg; s.c), DMDC (0,25, 2,5 ou 25ÂMol/Kg; s.c) ou ZnPP-IX (1, 3 ou 9mg/Kg; s.c). Realizou-se ainda no mesmo modelo a coadministraÃÃo de doses nÃo efetivas de etoricoxibe com hemina ou DMDC e de uma dose efetiva de etoricoxibe com ZnPP-IX. Em seguida, o edema da pata foi medido por meio de um pletismÃmetro 1, 2, 3 e 4 h apÃs 60 min da injeÃÃo de Cg. ApÃs 4 h da injeÃÃo de Cg, amostras de tecidos da pata foram coletadas para anÃlise imunohistoquÃmica com anticorpos anti-COX-2 e anti-HO-1. Resultados: Hemina ou DMDC reduziram (p<0,05) o nÃmero de contorÃÃes e o edema de pata na 3 h, enquanto que o ZnPP-IX potencializou (p<0,05) o efeito do Ãcido acÃtico aumentando (p<0,05) o nÃmero de contorÃÃes e o edema de pata na 3 h, intensificando a aÃÃo da Cg. A coadministraÃÃo de etoricoxibe com hemina ou DMDC reduziu (p<0,05) o nÃmero de contorÃÃes. A coadministraÃÃo de etoricoxibe com DMDC reduziu (p<0,05) o edema de pata na 3 h, o que nÃo foi observado de forma significativa (p>0,05) na co-administraÃÃo de etoricoxibe com hemina. Jà na coadministraÃÃo de etoricoxibe com ZnPP-IX, observou-se que o ZnPP-IX reduziu o efeito analgÃsico e antiedematogÃnico do etoricoxibe. Nos modelos de placa quente, a administraÃÃo de hemina, DMDC ou ZnPP-IX nÃo afetou o tempo de permanÃncia dos camundongos na placa. ConclusÃo: A via da HO-1/BVD/CO à ativada nos modelos de contorÃÃo por Ãcido acÃtico e edema de pata por Cg, mas parece nÃo participar na mediaÃÃo central da nocicepÃÃo. O efeito analgÃsico e antiedematogÃnico do etoricoxibe depende, pelo menos parcialmente, da participaÃÃo da via da HO-1/BVD/CO. / Introduction: Heme oxygenase-1 (HO-1) plays a preventive role in oxidative stress. In contrast, COX-2 is involved in the pathogenesis of many inflammatory diseases and COX-2 selective inhibition has been shown to be effective in reversing inflammation without gastric side effects. However, serious cardiovascular effects of some selective COX-2 inhibitors emerged from clinical studies. Purpose: To assess the interaction between heme oxygenase -1/ biliverdin/ carbon monoxide (HO-1/BVD/CO) and cyclooxygenase-2 (COX-2) pathways for nociception and inflammation control in rats and mice. Methods: Protocol 1: In the abdominal writhe model induced by acetic acid, mice were pretreated with etoricoxib (selective COX-2 inhibitor; 0.1, 1 or 10mg/Kg; i.p) or with HO-1/BVD/CO pathway modulators, knowingly: Hemin (substrate of HO-1/BVD/CO pathway; 0.3, 1 or 3mg/Kg; s.c), DMDC (CO donor; 0.00025, 0.025 or 2.5ÂMol/Kg; s.c) or ZnPP-IX (specific HO-1 inhibitor; 1, 3 or 9mg/Kg; s.c). Animals pretreated with etoricoxib or HO-1/BVD/CO pathway modulators received the acetic acid injection (i.p.) after 30 and 60 min, respectively. Next, the number of abdominal contortions was quantified. In the same model, ineffective doses of etoricoxib were coadministered with hemin or DMDC and an effective dose of etoricoxib with ZnPP-IX. Four hours after the acetic acid injection, bilirubin levels (product of BVD conversion by the BVD reductase enzyme) were diagnosed in the peritoneal lavage. Protocol 2: In the hot-plate model, mice were pretreated with hemin (0.3, 1 or 3mg/Kg; s.c), DMDC (0.00025, 0.025 or 2.5ÂMol/Kg; s.c) or ZnPP-IX (1, 3 or 9mg/Kg; s.c) and, after 30, 60 and 90 min, the animalsâ response latency on the hot plate (55ÂC) was measured. Protocol 3: In the paw edema model induced by carrageenin (Cg), rats were pretreated with etoricoxib (0.1, 1 or 10mg/Kg; i.p) 30 min before receiving the subplantar injection of Cg in the right back paw, or 60 min before receiving injections with Hemin (0.3, 1 or 3mg/Kg; s.c), DMDC (0.25, 2.5 or 25ÂMol/Kg; s.c) or ZnPP-IX (1, 3 or 9mg/Kg; s.c). In the same model, ineffective doses of etoricoxib were coadministered with hemin or DMDC and an effective dose of etoricoxib with ZnPP-IX. Next, the paw edema was measured with a plethysmometer 1, 2, 3 and 4 h at 60 min after the Cg injection. Four hours after the Cg injection, paw tissue samples were collected for immunohistochemical analysis with anti-COX-2 and anti-HO-1 antibodies. Results: Hemin or DMDC reduced (p<0.05) the number of writhes and the paw edema in the 3rd h, while ZnPP-IX potentiated (p<0.05) the effect of acetic acid by increasing (p<0.05) the number of writhes and the paw edema in the 3rd h, intensifying Cg action. The coadministration of etoricoxib with hemin or DMDC reduced (p<0.05) the number of writhes. Coadministration of etoricoxib with DMDC reduced (p<0.05) the paw edema in the 3rd h, which was not significantly observed (p>0.05) when etoricoxib was coadministered with hemin. When etoricoxib was coadministered with ZnPP-IX, it was observed that ZnPP-IX reduced the analgesic and antiedematogenic effects of etoricoxib. In the hot-plate model, hemin, DMDC or ZnPP-IX administration did not affect the miceâs response latency on the plate. Conclusion: The HO-1/BVD/CO pathway is activated in the abdominal writhe model induced by acetic acid and paw edema by Cg, but does not seem to participate in the central mediation of nociception. The analgesic and antiedematogenic effect of etoricoxib at least partially depends on the participation of the HO-1/BVD/CO pathway.

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