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201

Efeito da anoxia e da recuperação sobre o metabolismo de carboidratos em brânquias de Chasmagnathus granulatus alimentados com uma dieta rica em proteínas ou em carboidratos

Kirst, Inajara Barreto January 2007 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo determinar os efeitos da anoxia ambiental e da recuperação da anoxia sobre o metabolismo da glicose em brânquias anteriores e posteriores de caranguejos Chasmagnathus granulatus alimentados com uma dieta rica em carboidratos ou proteínas. Os animais foram coletados e aclimatados em aquários com aeração constante e salinidade de 20‰, temperatura de 250C e fotoperíodo natural durante 15 dias, onde receberam as respectivas dietas, ad libitum, uma vez ao dia no fim de cada tarde. Um grupo foi alimentado com dieta rica em proteínas (HP) e outro com uma dieta rica em carboidratos (HC) pobre em proteínas. As dietas HC e HP são isocalóricas. Para os estudos de anoxia, grupos de 15 animais que receberam dietas HC ou HP foram mantidos em aquários onde o oxigênio foi substituído por gás N2, até que a concentração de oxigênio chegasse à zero, e os animais, então, foram submetidos à anoxia durante uma hora, para depois serem utilizados nos experimentos. O grupo controle foi mantido em normóxia (PO2 18,95%), com salinidade 20‰ e temperatura de 25 0C.Para os experimentos de recuperação, os animais foram mantidos sob as mesmas condições de anoxia descritas acima. Após período de anoxia de 1h, a água desoxigenada foi substituída por água em condições de normóxia. Depois de três horas em normóxia, os animais foram utilizados nos experimentos. Após os períodos de anoxia ou de recuperação eram coletadas amostras de hemolinfa e os animais eram crioanestesiados durante cinco minutos para a retirada das brânquias 6 anteriores e posteriores utilizadas nos experimentos. Animais do grupo em normóxia (controle) sofriam os mesmos tratamentos. Nas brânquias anteriores de animais que receberam dieta HP e foram submetidos à recuperação, verifica-se uma diminuição de 33% na captação de glicose (p<0,05) quando comparada ao grupo anoxia. Nas brânquias posteriores de animais que receberam a dieta HC e foram submetidos à recuperação, a capacidade de síntese de glicogênio aumentou 60% (p<0,05) em relação ao grupo controle. Nas brânquias posteriores de animais com dieta HC, pós-incubação de 1 h em meio livre de glicose, a concentração de 14C-glicogênio foi 8 e 4 vezes maior (p<0,05) no grupo recuperação quando comparada àquelas obtidas nos grupos controle e anoxia, respectivamente. Nas brânquias anteriores (dieta HC), no grupo recuperação, a concentração de 14C-glicogênio foi cerca de 2,5 vezes maior (p<0,05) quando comparada àquela obtida no grupo controle. Nas brânquias posteriores de animais que receberam a dieta HP, grupo anoxia, a síntese de lipídeos (p<0,05) aumentou cerca de 6 vezes quando comparada àquela do controle. Na fase de recuperação, a síntese de 14C-lipídios reduziu 3 vezes quando comparada àquela observada no grupo anoxia. A comparação entre as duas dietas demonstra que a síntese de 14C-lipídios no grupo anoxia da dieta HP foi 2 vezes maior (p<0,05) que aquela constatada no mesmo grupo em caranguejos alimentados com a dieta HC. Nas brânquias anteriores de animais que receberam a dieta HP, grupo anoxia, a síntese de lipídios aumentou cerca de 3 vezes (p<0,05) quando comparada àquela do controle. Na fase de recuperação, a síntese de 14C-lipídios reduziu 6 vezes quando comparada àquela observada no grupo anoxia. A comparação entre as duas dietas mostra que a síntese de 14C-lipídios no grupo anoxia da dieta 7 HP foi 3 vezes maior (p<0,05) que aquela constatada no mesmo grupo em caranguejos alimentados com a dieta HC. Nas brânquias posteriores e anteriores dos animais em normóxia (controle) alimentados com dieta rica em proteínas, a formação de 14CO2 foi 5 e 10 vezes maior (p<0,05), respectivamente, comparada ao grupo HC. Nas brânquias posteriores, a formação de 14CO2 no grupo HP submetido à recuperação diminuiu 39% (p<0,05) em relação ao grupo submetido à anoxia. Nas brânquias anteriores, no grupo HP em recuperação, a formação de 14CO2 foi 59% e 60% menor, quando comparada àquelas obtidas nos grupos anoxia e controle, respectivamente. Nas brânquias posteriores de animais alimentados com dieta HP a anoxia por 1h reduziu (p<0,05) a concentração de glicogênio. O período de 3h em normóxia não foi suficiente para que os níveis de glicogênio voltassem a valores semelhantes aqueles do grupo controle. Nas brânquias posteriores de caranguejos mantidos com a dieta HC, a recuperação de 3h aumentou 2 e 4 vezes (p<0,05) a concentração de glicogênio quando comparada àquelas obtidas nos grupos controle e anoxia, respectivamente. Nas brânquias posteriores de caranguejos mantidos com a dieta HC, a recuperação de 3h aumentou 2 e 4 vezes (p<0,05) a concentração de glicogênio quando comparada àquelas obtidas nos grupos controle e anoxia, respectivamente. Nas brânquias anteriores do grupo HC, a recuperação de 3h incrementou significativamente os valores de glicogênio, quando comparados àqueles obtidos no grupo anoxia. Em animais do grupo HC submetidos à anoxia aumentaram significativamente (p<0,05) os valores de glicose hemolinfática. Entretanto, a recuperação por 3h diminuiu em apenas 50% (p<0,05). No grupo HP a anoxia também elevou significativamente os valores de glicose na hemolinfa. Contudo, a recuperação de 3h foi suficiente para que a concentração de glicose hemolinfática chegasse a valores semelhantes àqueles verificados no grupo controle. A comparação dos valores de glicose hemolinfática entre os grupos HP e HC mostra, nas 3 8 situações experimentais estudadas, concentrações significativamente maiores no grupo alimentados com a dieta HC. Os resultados do presente trabalho mostram que em C. granulatus a glicose foi utilizada nas brânquias por diferentes vias durante o estresse anóxico e a fase de recuperação. Entretanto, a composição da dieta administrada por 15 dias aos caranguejos modifica o fluxo deste substrato para vias diferenciadas, alterando, assim, o padrão de resposta metabólica ao estresse anóxico e à fase de recuperação.
202

Alterações hemometabólicas cerebrais em pacientes submetidos a endarterectomia de carótida com e sem shunt

Marcon, Eduardo Nunes January 2000 (has links)
O índice de extração de oxigênio (IEO2) cerebral tem sido usado em pacientes com traumatismo craniano como método de avaliação da hipoperfusão. A proposta deste estudo foi medir pela primeira vez este índice em pacientes submetidos à endarterectomia de carótida. Trinta e nove procedimentos foram estudados. Os pacientes foram randomizados em dois grupos: grupo 1 em que o shunt foi randomicamente utilizado, e o grupo 2, em que não se fez a utilização deste. Pacientes com pressão retrógrada a partir da carótida interna abaixo de 50% da pressão arterial média constituíram um terceiro grupo. Os parâmetros avaliados foram a saturação venosa jugular de oxigênio, glicemia, lactato e pH venosos, temperatura, hemoglobina e, finalmente, o IEO2, através de um cateter posicionado no bulbo superior da veia jugular interna para coleta de amostras sangüíneas em três momentos: antes do pinçamento, imediatamente antes de liberar as pinças e 5 minutos após restabelecido o fluxo carotídeo. O grupo 1 apresentou valores de IEO2 de 0,20, 0,21 e 0,20, nos três momentos avaliados; no grupo 2, os valores foram de 0,18, 0,23 e 0,21, respectivamente. Não foi encontrada significância estatística nesta comparação nem em relação às outras variáveis analisadas. Os grupos eram semelhantes quanto à idade, sexo, pressão arterial média, hemoglobina, saturacão arterial de oxigênio, pH, pressões arteriais de oxigênio e dióxido de carbono, além da glicemia.Os níveis críticos de hipoperfusão cerebral durante a endarterectomia de carótida a partir do IEO2 não puderam ser determinadas por este estudo. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos com relação a este índice, sendo o IEO2 um método pouco prático ou seguro para estimar a isquemia cerebral durante a endarterectomia de carótida. / Cerebral oxygen extraction index (O2EI) have been used in patients with cranial trauma as a method to evaluate cerebral hypoperfusion. The purpose of the study was to measure, for the first time, the O2EI in patients submitted to carotid endarterectomy. Thirty eight patients submitted to carotid endarterectomy were studied. Patientes were randomized in two groups: in group I were those in which no intraluminal shunt was inserted as a cerebral protection, and group II included patients submitted to simple cross-clamping. Patients with a stump back pressure below 50% of systemic mean arterial pressure formed a third group. The following parameters were measured: jugular venous oxygen saturation, glocoses, lactate, pH, temperature and hemoglobine, and finally, the O2EI. A catheter was inserted in the internal jugular vein in the superior bulb. Blood samples were colected in three moments: before cross-clamping, immeadiately before releasing the clamps and 5 minutes after the liberation of the flow to internal carotid artery. The O2EI was 0,20, 0,21 and 0,20 in the shunted group and 0,18, 0,23 and 0,21 in the group submitted to simple cross-clamping in the three moments described above. There was no statistical significance difference regarding jugular venous oxygen saturation, glucoses, lactate, pH, temperature and hemoglobine. The two groups were similar regarding gender, age, clinical stratification, arterial mean pressure, hemoglobine, arterial oxygen saturation, pH, arterial O2 and CO2 pressure, and glucoses. The results achived in the study are not statistical significant. The critical point of O2EI related to cerebral hypoperfusion can not be determined during carotid endarterectomy in the present study. There was no statistical difference between the shunted group versus not shunted. The O2EI is not a practical or secure method to estimate cerebral ischemia during surgery.
203

Efeito do sistema de incubação sobre o desenvolvimento das vilosidades intestinais, metabolismo e desempenho de frangos de corte / Effect of incubation system on development of intestinal villi, metabolism, and performance of broiler chickens

Villanueva, Araceli Pacheco January 2012 (has links)
Este experimento foi conduzido para avaliar o efeito do sistema de incubação - estágio múltiplo (EM) e estágio único (EU) - sobre as características de pintos Cobb-500, machos e fêmeas, ao nascimento, bem como a morfologia intestinal, metabolismo e desempenho no período de 1 a 40 d. Um total de 1.968 ovos férteis, foram incubados em duas incubadoras sob condições comerciais. Na avaliação dos pintos no nascimento, observou-se uma influência do sistema de incubação no comprimento do pinto, sendo que as aves nascidas em sistemas EU foram mais longas do que as nascidas em sistemas EM, assim como as fêmeas apresentaram maior peso relativo do intestino em comparação aos machos. No entanto, ao nascimento não foram observadas diferenças no peso vivo e peso corporal livre de gema devido ao sistema de incubação e devido ao sexo. No período de 1 a 40 d, aves nascidas em EU foram as mais pesadas, e tiveram maior ganho de peso, bem como melhor conversão alimentar, do que as nascidas em EM, sem diferenças para consumo de ração e conversão alimentar. Salienta-se que este resultado deve-se, sobretudo às fêmeas de EM que sempre mostraram, ainda que só numericamente em alguns períodos, piores respostas do que os outros tratamentos, colocando a média de desempenho das aves de EM num nível inferior. Observou-se que o sexo influenciou a altura dos vilos do duodeno em pintos de corte de 0 d, sendo que as fêmeas mostraram vilos maiores do que os machos. Além disso, aves nascidas em sistemas de EU tiveram criptas mais profundas do que as nascidas em EM. Já aos 7 dias de idade, devido ao fato que os machos apresentaram un consumo de alimento significativamente maior, as diferenças na altura do vilo do duodeno encontradas ao nascimento desapareceram, sendo observado só um efeito do sexo na profundidade da cripta do jejuno, onde as fêmeas exibiram criptas mais profundas do que os machos. No que diz respeito aos coeficientes de metabolizabilidade de nutrientes, dos 5 aos 7 d, fêmeas foram mais eficientes em metabolizar a energia e apresentaram maiores valores de EMAn do que machos, sem diferenças para o sistema de incubação. A diferença devida ao sexo pode ser sustentada pelo maior peso relativo do intestino e vilos duodenais mais longos que as fêmeas exibiram no nascimento. As melhores condições de incubação observadas no sistema de estágio único melhoraram o desempenho das aves (2,98%), especialmente das fêmeas (5.04%). / This experiment was conducted to evaluate the effect of incubation system – multiple-stage (MS) and single-stage (SS) – on the Cobb-500 chickens characteristics at hatch, as well as intestinal morphology, metabolism and performance in the period from 1 to 40 d of age. A total of 1,968 fertile eggs were incubated in two incubators under commercial conditions. In hatchlings evaluation, it was observed an influence of incubation system on chick length, being that the birds hatched in SS were longer than those hatched in MS, as well as the females had higher relative intestine weight compared to males. However, at hach there were no differences in BW and yolk-free body mass due to incubation system and sex. In the period from 1-40 d, the birds hatched in SS were heaviest and had higher weight gain, as well as better AFCR, compared to the ones from MS, without differences for feed intake and feed conversion ratio. This result is due mainly to MS females which always, although in some periods only numerically, worse responses than the other treatments, placing the average MS performance at a lower level. I was observed that the sex influenced the height villi of duodenum in chickens at 0 d-age, being that females showed larger villis than males. Moreover, the birds hatched in SS system had deeper crypts than those hatched in MS. Already at 7 d-age, due to fact that males had higher feed intake, the differences in villi height of duodenum found at hatch disappeared, being observed only a gender effect on the crypt depth of the jejunum, where the females showed deeper crypts than males. As regards the metabolism coefficients of nutrients, from 5 to 7 d, females were more efficient in metabolizing energy and showed higher AMEn values than males, with no differences caused by the incubation system. The difference since to sex can be sustained by greater relative intestine weight and longer duodenal villis that females exhibited at hatch. The best incubation conditions observed in the single-stage system improved broiler performance (2.98%), especially in the females (5.04%).
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Estudo clínico e bioquímico de 28 pacientes com mucopolissacaridose tipo VI

Azevedo, Ana Cecília Medeiros Mano January 2004 (has links)
Realizamos um estudo observacional de pacientes com mucopolissacaridose tipo VI, com o objetivo de determinar o perfil epidemiológico, clínico e bioquímico de um grupo de pacientes sul-americanos a fim de contribuir em estudos futuros de correlação genótipo-fenótipo e de avaliação de protocolos clínicos. Os critérios de inclusão foram: ter 4 anos ou mais e confirmação bioquímica da doença (níveis reduzidos da atividade da ARSB, aumento de GAGs urinários e atividade normal de outra sulfatase). Os critérios de exclusão foram: terapia com reposição enzimática atual ou prévia ou ter realizado transplante de medula óssea. Foram avaliados 28 pacientes por anamnese, exame físico, acocardiograma, eletrocardiograma, avaliação oftalmológica, medidas de glicosaminoglicanos urinários e da atividade da N-acetilgalactosamina-4-sulfatase em leucócitos. A amostra estudada tinha 92,9% de brasileiros, sendo 53,8% da região sudeste. No momento da avaliação, a média de idade foi de 97,1 meses e a média de idade ao diagnóstico foram de 48,4 meses. Em 88% da amostra os sintomas iniciaram com menos de 36 meses e em 27% das famílias houve relato de consangüinidade entre os pais. A média de peso e estatura ao nascimento foi de 3481 gramas e 51,3 centímetros, respectivamente. Da amostra, 57,1% nasceram de parto vaginal. Todos apresentavam alguma alteração ecocardiográfica, bem como opacificação corneana. As manifestações clínicas mais freqüentes foram: baixa estatura, opacificação corneana, facies grosseira, contraturas articulares e mãos em garra. A média da atividade enzimática em leucócitos foi de 5,4 nmoles/h x mg proteína e a excreção urinária de glicosaminoglicanos foi, em média, 7,9 vezes superior ao normal. O número de manifestações clínicas citadas não apresentou correlação significativa com a idade, com a excreção urinária de GAGs ou com a atividade enzimática em leucócitos. Também não houve correlação significativa entre a excreção urinária de GAGS e a atividade enzimática. Concluímos que a MPS VI é uma patologia com alta morbidade e que, comparados com a literatura, os pacientes da nossa amostra têm um diagnóstico tardio e maior freqüência de alterações cardiológicas. / An observational study of South-American patients with mucopolysaccharidosis type VI was carried out, aiming at determining their epidemiological, clinical and biochemical profile, and, to evaluate the correlation of signs/ symptoms reported with present age and biochemical findings (urinary excretion of GAGs and ARSB activity in lekocytes), so that it can serve as basis for future studies of the genotype-phenotype correlation and for protocols of future clinical studies. Each individual needed to meet the inclusion criteria: the signing of an informed term consent; age of four years or older; biochemical confirmation of the disease (reduction in level of ARSB activity and the increase in the levels of GAGs in urine, and a normal activity of another sulfatase). The exclusion criteria were: previous bone marrow transplant; previous or present enzyme replacement therapy. Twenty-eight patients were evaluated through anamnesis, physical examination, echocardiogram, electrocardiogram, ophthalmologic evaluation, and measurements of glycosaminoglycan levels in urine and of the activity of N-acetylgalactosamine-4-sulfatase (ARSB) in leukocytes. Of the sample studied, 92.9% were Brazilian, being 53.8% from the Brazil’s Southeast region. Mean age at evaluation was 97.1 months and at diagnosis 48.4 months. For 88% of patients, the onset of symptoms was before the age of 36 months, and in 27% of cases parental consanguinity was reported. Mean weight and height at birth were 3481 g and 51.3 cm, respectively. Birth was through vaginal delivery in 57.1% of cases. All patients presented some echocardiographic finding, as well as corneal clouding. The most frequently reported signs and symptoms were: short stature, corneal clouding, coarse facial features, joint contractures, and claw hands. Mean ARSB activity in leukocytes was 5,4 mmoles/h/mg prot. (rv: 72–174), and urinary excretion of glycosaminoglycans was, on average, 7.9 times higher than normal. The number of signs and symptoms reported has not shown a significant correlation with the age with the excretion of glycosaminoglycans nor with the level of enzyme activity in leukocytes. Also, no significant correlation was found between the excretion of glycosaminoglycans and the level of enzyme activity. It was concluded that MPS VI has high morbidity and that, when compared with data published in the literature, patients in our study had a later diagnosis and a higher frequency of cardiologic findings.
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Efeito in vitro de quinureninas sobre parâmetros bioquímicos do metabolismo enrgético em cérebro de ratos jovens

Schuck, Patrícia Fernanda January 2005 (has links)
A via das quinureninas é a principal rota de degradação do aminoácido triptofano. Os metabólitos dessa via, comumente chamados de quinureninas, estão envolvidos em vários processos fisiológicos e patológicos e, recentemente, algumas quinureninas foram relacionadas à fisiopatologia de várias doenças neurodegenerativas. Tendo em vista o pouco conhecimento a respeito do efeito das quinureninas sobre o metabolismo energético cerebral, e considerando que as concentrações de algumas quinureninas estão alteradas em várias doenças neurodegenerativas e que disfunção mitocondrial é uma importante característica dessas doenças, este trabalho teve por objetivo investigar os efeitos in vitro de alguns metabólitos da via das quinureninas, particularmente L-quinurenina, ácido quinurênico, 3-hidroxiquinurenina, ácido 3-hidroxi-antranílico, ácido antranílico e ácido quinolínico sobre alguns parâmetros do metabolismo energético em córtex cerebral de ratos jovens. Verificamos que todas as quinureninas testadas, à exceção da L-quinurenina, aumentaram a captação de glicose e inibiram a produção de CO2 a partir de glicose, acetato e citrato em córtex cerebral de ratos de 30 dias de vida. Além disso, o ácido quinurênico inibiu a atividade da enzima sucinato desidrogenase, a 3-hidroxiquinurenina inibiu a atividade dos complexos I, II e IV da cadeia respiratória, enquanto que o ácido 3-hidroxi-antranílico inibiu as atividades dos complexos I e II da cadeia respiratória e da enzima sucinato desidrogenase. Já o ácido antranílico inibiu as atividades do complexo I-III da cadeia respiratória e da enzima sucinato desidrogenase. Por outro lado, o ácido quinolínico inibiu apenas a atividade do complexo II, sem alterar as atividades dos outros complexos da cadeia transportadora de elétrons. Finalmente, observamos que nenhuma das substâncias testadas interferiu na atividade da enzima Na+,K+-ATPase. Esses resultados sugerem um bloqueio no ciclo do ácido cítrico, o qual poderia ser provocado pela inibição da cadeia respiratória ocasionada pelos metabólitos testados. Portanto nossos resultados sugerem que o metabolismo energético cerebral é inibido in vitro por algumas quinureninas. Caso esses achados se confirmem in vivo, é possível que um prejuízo no metabolismo energético possa colaborar, ao menos em parte, para o comprometimento cerebral dos pacientes afetados por doenças em que há alteração nas concentrações desses compostos.
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Produção de complexo de ferro a partir de hidrolisado proteico

Vila, Marta Maria Duarte Carvalho 30 August 1996 (has links)
Orientador: Olavo Rusig / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-21T13:42:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vila_MartaMariaDuarteCarvalho_M.pdf: 2859696 bytes, checksum: f8592df070143b7b7267090be65adf5b (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: A anemia por deficiência de ferro, é ainda hoje, um problema sério, de alta prevalência em muitas regiões do mundo, o qual resulta em graves consequências para a saúde e o desenvolvimento econômico e social das comunidades. A principal causa da anemia ferropriva é a alimentação com baixa ingestão e/ou pouca biodisponibilidade do ferro. Como solução ao problema, tem-se procurado desenvolver novos compostos que apresentem boa disponibilidade do íon ferro para utilização como enriquecedores alimentares. Este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de um complexo orgânico de Fe+3 com hidrolisado ácido da torta de extração do óleo de milho com baixo teor de sal, seguido de avaliação de sua biodisponibilidade. O hidrolisado foi obtido utilizando-se 30% de matéria prima, 20% de HC1, temperatura de 100°C e tempo de agitação de 8 horas. A remoção do ácido residual foi obtida por destilação à vácuo com injeção de vapor de água por trinta minutos. Atingindo-se um nível de cloreto de sódio de 3,9% no produto seco (105 °C/4h). O composto orgânico foi produzido utilizando-se uma relação molar de 1:1 de aminoácidos e ferro, apresentando um teor de ferro de 25,9%, quando analisado por absorção atômica. A espectroscopia na região do ínfra-vermelho indicou serem os grupamentos carboxílicos os principais sítios de ligação. A biodisponiblidade do ferro do composto foi avaliada através do método de depleção e repleção de hemoglobina em ratos anêmicos, estimado através do índice de Eficiência de Regeneração de Hemoglobina (HRE %). O composto apresentou uma bíodisponibilidade de 112,80% em relação ao sulfato ferroso / Abstract: The anaemia caused by iron deficiency is a serious and highly prevalent nutritional problem in many parts of the world which has important health, social and economic consequences. The main cause of iron deficiency anaemia is low dietary iron usually associated with low bioavailability. In an attempt to remediate the problem, new compounds which present good iron availability have been developed in recent years for food fortification. This work was aimed at the production of a an organic complex of Fe+3 with a low-sodium, acid-hydrolysated of corn-oil cake, followed by product chemical characterization and bioavailability assay. The hydrolyzate was obtained from a mixture of 30% corn cake, 20% of HC1, heated at 100°C for 8 hours with shaking. The excess acid was removed by vacuum destination with steam injection for 30 minutes. A level of 3.9% of sodium chloride was reached in the dry product (105°C) after 4h. The organic compound was produced from a 1:1 (molar ratio) amino acid: iron system. The product was 25.9% in iron, as analysed by atomic absorption spectroscopy. The infrared spectra indicated that carboxylic groups were the main link sites with the ion. The bioavailability of the compound's iron was evaluated through the haemoglobin depletion and repletion method in anaemic mice, estimated through the Haemoglobin Regeneration Efficiency Index (HRE%). The compound exhibited 112.80% bioavailability with respect to ferrous sulphate / Mestrado / Mestre em Tecnologia de Alimentos
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Estudo microcalorimetrico em tempo real do metabolismo da bacteria Chromobacterium violaceum

Oliveira, Denise Aparecida de 03 August 2018 (has links)
Orientador: Pedro Luiz Onofrio Volpe / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-03T17:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_DeniseAparecidade_D.pdf: 5185045 bytes, checksum: 36438135c1b0ed1dce86ba104d180928 (MD5) Previous issue date: 2003 / Doutorado
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Biotransformação de terpenos em compostos de aroma

Pinheiro, Denise Maria 03 August 2018 (has links)
Orientador: Glaucia Maria Pastore / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:52:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinheiro_DeniseMaria_D.pdf: 8292543 bytes, checksum: f388836a2d16e3e97cec519efcedbbcb (MD5) Previous issue date: 2004 / Doutorado
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Efeito do tratamento com agonista dos PPARalfa (Ciprofibrato), sobre a homeostase lipidica e glicemica em camundongos geneticamente modificados

Bighetti, Eliete Janaina Bueno 03 August 2018 (has links)
Orientador : Helena Coutinho Franco de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:41:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bighetti_ElieteJanainaBueno_D.pdf: 6502923 bytes, checksum: 6bd3ab4080b90f8b48ce181c742aeb18 (MD5) Previous issue date: 2003 / Doutorado
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Avaliação da sensibilidade a insulina em mulheres obesas na pos-menopausa, com ou sem reposição hormonal combinada por via oral

Souza, Iara Chaves Pereira de 30 August 2002 (has links)
Orientador : Elza Olga Ana Muscelli Berardi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:01:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_IaraChavesPereirade_M.pdf: 857225 bytes, checksum: a62e9451f52f29778242e9e8b2d448db (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos da terapia de reposição hormonal, em mulheres na pós-menopausa, sobre o metabolismo dos carboidratos, a composição corporal, o gasto energético e o perfil lipídico. Participaram do estudo 25 mulheres portadoras de sobrepeso ou obesidade, assintomáticas, não diabéticas ou hipertensas e que não faziam uso de medicações que sabidamente alteram o metabolismo da glicose. O grupo foi subdividido em: CASO ¿ formado pelas participantes que faziam uso de reposição hormonal combinada por via oral, na dose de 5 mg/d de acetato de alfamedroxiprogesterona e 0,625 mg/d de estrogênios conjugados continuamente (idade: 55,6 ± 4,3 anos; IMC: 28,9 ± 2,2 kg; n=15) e Controle (CT) - composto por voluntárias que não faziam uso de reposição hormonal (idade: 54,9 ± 3,1 anos; IMC: 29,7 ± 3,7 kg; n=10). A composição corporal foi avaliada através da bioimpedância elétrica e a tolerância à glicose pelo teste de tolerância oral à glicose (75g). O clamp euglicêmico hiperinsulinêmico, com infusão contínua de insulina a 40mU/m2 de superfície corporal, foi usado para investigar a sensibilidade à insulina. Calorimetria indireta foi realizada em jejum e associada ao clamp. Foram ainda avaliados o perfil lipídico, uricemia e leptina sérica em todas as participantes. A composição corporal (massa magra/massa adiposa) foi semelhante nos grupos e observou-se uma tendência a maior circunferência da cintura, usada como índice de centralização da gordura, no grupo CT. Não foram evidenciadas diferenças no perfil lipídico entre os grupos e a uricemia tendeu a ser maior no grupo CT. A leptina, com valores séricos similares nos grupos, foi principalmente relacionada ao IMC e à percentagem de gordura corporal. A resposta glicêmica foi maior no grupo CT do que no CASO (1083 ± 115 vs. 971 ± 120 mmol/l.2h; p=0.04), embora a glicemia de jejum fosse semelhante. Apesar dos valores da insulinemia em jejum e após estímulo com glicose serem mais elevados no grupo controle, a diferença não alcançou significância estatística (p=0,08). Observamos que não houve diferença de sensibilidade à insulina entre os grupos, que comparativamente a estudos prévios foram resistentes à ação insulínica (M value -µmol/kg.min = 21.8 ± 8.4 e 21.1 ± 8.5 em CASO e CT, respectivamente). O gasto energético basal, corrigido pelo peso corporal ou pela massa magra não diferiu entre os grupos e aumentou durante a infusão de insulina, de forma não significativa. O aumento do quociente respiratório durante o período steady state do clamp vs. Período basal foi significativo e similar entre os grupos, assim como a oxidação de glicose. A oxidação protêica não se modificou durante a infusão de insulina, enquanto a redução da oxidação lipídica foi significativa em ambos os grupos. Ocorreram reduções, similares nos 2 grupos, da pressão arterial diastólica e do potássio sérico durante a infusão de insulina. Em regressão linear stepwise verificou-se que a cintura foi o principal determinante da sensibilidade à insulina, que por sua vez foi o principal determinante da insulinemia de jejum e após sobrecarga oral de glicose. Concluímos que, apesar de não haver diferenças significativas entre os grupos em relação à sensibilidade à insulina, verificou-se nas participantes do grupo CT maiores níveis de glicemia em resposta à ingestão de glicose. Desta forma, a reposição hormonal exerceria um papel benéfico no metabolismo da glicose e na distribuição da gordura corporal. Há, no entanto, necessidade de novos estudos, com um maior número de participantes, para confirmar esta hipótese / Abstract: To examine the relationship between insulin sensitivity and hormone replacement therapy in postmenopausal women, twenty-five overweight or obese volunteers were evaluated. Of them, 15 (55.6 ± 4.3 years; BMI: 28.9 ± 2.2 kg.m2) were under hormone replacement therapy (HRT) and 10 (54.9 ± 3.1 years; BMI: 29.7 ± 3.7 kg.m2) were not (CT). None of them was under other therapy known to affect insulin action or secretion and, diabetic and hypertensive patients were excluded. Body composition was measured using bioelectrical impedance. All participants were submitted to an oral glucose tolerance test (75g of glucose) and to evaluation of the lipid profile, leptin and uric acid serum levels. Indirect calorimetry was performed to assess energy expenditure, oxidative and non-oxidative glucose disposal and lipid and protein utilization during insulin clamp. Insulin sensitivity was evaluated in 18 of these women using the euglycemic hyperinsulinemic clamp ¿ insulin infusion of 40mU/ min.m2 for 2 hour. Body composition (fat/free fat mass) was similar, while waist tended to be higher in the control group. Hormone replacement did not influence leptin levels, plasma lipids or fasting plasma glucose while there was a trend to lower serum uric acid levels in the HRT group. Glucose area under the curve in the oral glucose tolerance test was higher in the control group (1083 ± 115 vs. 971 ± 120 mmol/l.2h; p=0.04), while fasting plasma insulin and insulin area under the curve tended to be higher in this group (p=0.08). Insulin sensitivity was similar in both groups: M value (µmol/kg.min) = 21.8 ± 8.4 (HRT) and 21.1 ± 8.5 (CT), as well the oxidative and non-oxidative glucose disposal, lipid oxidation reduction and protein oxidation. M value was inversely associated to BMI, % body fat and mainly to waist. In addition, it was the main determinant of insulin levels at fasting state or after oral glucose load. Energy expenditure normalized to body weight or to free fat mass, in the fasting state and under insulin infusion, was similar in the groups. The glucose induced thermogenesis was not significant, while the respiratory quotient increased significantly during the steady state period of the clamp in both groups. It was observed a decrease in diastolic blood pressure and an increase in the heart rate during the OGTT and during the insulin clamp similar to the groups. Concluding, it is possible that HRT acts on glucose metabolism improving the response to a glucose load, even though it does not improve insulin sensitivity in obese and overweight postmenopausal women. And a high frequency of glucose intolerance with normal fasting plasma glucose was observed in these women. The results suggest that obesity and body fat distribution are the main factors influencing insulin action in the studied group, blunting any possible HRT effect / Mestrado / Mestre em Clinica Medica

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