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Ciclo reprodutivo anual e caracteristicas morfologicas testiculares do pato domestico (Anas platyrhynchos)

Simões, Karina 23 July 2004 (has links)
Orientador: Antonio Orsi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Simoes_Karina_D.pdf: 5008621 bytes, checksum: 052a8d69de71694b3bfdb0e3ffdcc5b0 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Em aves, a reprodução é um processo cíclico definido, onde a cada ano os órgãos reprodutores crescem e regridem sob a influência de fatores ambientais. Durante o processo de maturação das gônadas e reprodução, o organismo do animal mobiliza energia intensamente. O processo reprodutivo é bem elaborado, incluindo operações especializadas como produção, maturação e liberação de gametas, bem como a síntese de hormônios esteróides sexuais e comportamento sexual. O objetivo do estudo foi conhecer a morfologia testicular do pato doméstico (Anas platyhrynchos) e estabelecer seu ciclo reprodutivo anual, relacionando-o ao nível do hormônio testosterona e a alguns parâmetros do metabolismo energético interligados ao processo reprodutivo. Para isto foram utilizados 36 animais, sendo coletados testículos de 3 animais por mês, visando a descrição morfológica e o estabelecimento do ciclo reprodutivo anual da espécie por meio de microscopia de luz e análise morfométrica. Os espermatozóides foram analisados através de microscopia eletrônica de transmissão e de varredura. Os níveis de testosterona plasmática total foram dosados mensalmente por meio do ¿Kit Cout-A-Count (DPC)¿ e os níveis de glicose sangüínea pelo método colorimétrico. Também foram dosados o glicogênio hepático e muscular pelo método Glicogênio Trinder e lipídeos totais hepático e muscular pelo método de extração com solvente orgânico. O ciclo reprodutivo anual do pato doméstico é caracterizado por quatro fases distintas, se iniciando com a fase reprodutiva no começo do inverno (Julho) e com pico da reprodução na primavera (Outubro), apresentando maiores peso e volume testiculares, e maiores diâmetro dos túbulos seminíferos e altura do epitélio seminífero. A fase regressiva ocorre no final da primavera (Novembro) e início do verão (Dezembro). A fase de quiescência ou repouso testicular é observada durante o verão (Janeiro, Fevereiro), sendo sucedida pela fase de recrudescência que ocorre no outono (Março a Junho), correspondendo à fase mais longa do ciclo. O processo completo da espermatogênese em termos de maturação dos spermatozóides e a espermiação foram notados durante a fase reprodutiva, coincidindo com o pico de testosterona plasmática. Os espermatozóides são caracterizados pela presença de cabeça, curta peça intermediária e uma longa peça principal. No conjunto os espermatozóides são longos, filiformes e cilíndricos. O espermatozóide do pato doméstico é similar ao de outras aves nãopasseriformes correspondendo a um tipo básico de espermatozóide. Concernente ao metabolismo energético somente a glicose sangüínea estava correlacionada ao ciclo reprodutivo anual da espécie, fornecendo energia para o processo reprodutivo / Abstract: In birds, reproduction is a defined cyclic process; in which each year the reproductive organs grow and regress under the influence of environmental factors. During the process of gonadal maturation and reproduction, the organism of the animal intensively mobilizes energy. The reproductive process is well elaborated, including specialized operations such as the production, maturation and release of gametes, as well as the synthesis of sex steroid hormones and sexual behavior. The aim of the present study was to determine the morphology of the testes of the domestic duck (Anas platyrhynchos) and to establish its annual reproductive cycle, correlating it with testosterone levels and some parameters of energy metabolism associated with the reproductive process. Using a total of 36 ducks, testes were collected from 3 animals per month, and the morphology and annual reproductive cycle of the species were determined by light microscopy and morphometric analysis. Spermatozoa were analyzed by transmission and scanning electron microscopy. Total plasma testosterone levels were measured monthly using the Cout-A-Count (DPC) kit and blood glucose levels were determined by a colorimetric method. Hepatic and muscle glycogen was measured by the Trinder glycogen method and total hepatic and muscle lipids using extraction with organic solvents. The annual spermatogenic cycle of the domestic duck is characterized by four distinct phases, starting with the reproductive phase at the beginning of winter (July) and peak reproduction in spring (October), with higher testicular weight and volume, a larger seminiferous tubular diameter and greater seminiferous epithelium height being observed during these periods. The regressive phase occurs at the end of spring (November) and the beginning of summer (December). The phase of quiescence or testicular resting is observed during summer (January, February), followed by the phase of recrudescence that occurs in autumn (March to June), corresponding to the longest phase of the cycle. The complete process of spermatogenesis in terms of spermatozoon maturation and spermiation is noted during the reproductive phase, coinciding with peak plasma testosterone levels. The spermatozoa are long, filiform and cylindric and are characterized by the presence of a head, short middle piece and long principal piece. The spermatozoon of the domestic duck resembles that of other nonpasseriform birds, corresponding to the basic type of spermatozoon. Considering energy metabolism, only blood glucose was correlated with the annual reproductive cycle of the domestic duck, providing energy for the reproductive process / Doutorado / Anatomia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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O envolvimento do ativador transcricional Opaco2 no metabolismo de lisina e na sintese de proteinas de reserva durante o desenvolvimento da semente de milho

Cord neto, Germano 24 July 2018 (has links)
Orientador: Paulo Arruda / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-24T08:51:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cordneto_Germano_D.pdf: 4467799 bytes, checksum: 62a0a1d77fff5bda124c089da307ea4a (MD5) Previous issue date: 1998 / Doutorado / Genetica de Plantas / Doutor em Ciências Biológicas
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Regulación del metabolismo energético cardiaco por insulina y su relación con la fusión y fisión mitocondrial

Parra Ortíz, María Valentina January 2011 (has links)
Tesis presentada a la Universidad de Chile para optar al grado de Doctor en Bioquímica / Las mitocondrias corresponden a una red organelar altamente dinámica e interconectada, mantenida por eventos frecuentes de fisión y fusión. A través de estos procesos, las mitocondrias adoptan diferentes formas en respuesta a señales internas y externas, así como también presentan diferencias de distribución y forma en los diferentes tejidos de los seres pluricelulares. En las células mamíferas, las principales reguladoras del proceso de fusión mitocondrial, corresponden a la GTPasa Mitofusina (Mfn) y la proteína de la atrofia óptica-1 (Opa-1). Aunque la disrupción de la expresión de cualquiera de ellas, disminuye la función mitocondrial, aún no está claro si la regulación fisiológica del metabolismo involucra directamente cambios en la dinámica de este organelo. Los cardiomiocitos corresponden a la unidad funcional básica del corazón, los cuales para funcionar adecuadamente necesitan del aporte continuo y elevado de sustratos metabólicos en la forma de ácidos grasos libres (AGL), glucosa y oxígeno. En el corazón, la insulina regula el ingreso de glucosa al compartimento intracelular, la velocidad de la glicólisis, la síntesis del glicógeno, así como el crecimiento, contractibilidad y sobrevida de los cardiomiocitos. Sus acciones metabólicas son mediadas por la activación del receptor de insulina (RI) y una serie de otras proteínas de señalización río abajo, entre las que se incluyen a la familia de las proteínas sustrato del receptor de insulina (IRS-1 e IRS-2), la proteína fosfatidilinositol 3-kinasa (PI3-K) y la proteína serina/treonina kinasa Akt. Dado el papel crítico de insulina en el control metabólico y energético del corazón, el principal objetivo de este trabajo consistió en investigar si insulina modifica el metabolismo mitocondrial a través de la regulación de la dinámica. Trabajos recientes han mostrado alteraciones de la maquinaria proteica reguladora de estos procesos en pacientes obesos e insulino-resistentes, haciendo relevante el estudio de la señalización de insulina y su implicancia en la regulación de la morfología mitocondrial. Para probar esta hipótesis, cultivos primarios de cardiomiocitos de rata neonata se trataron con insulina 10 nM por 0 – 24 h y se incubaron con la sonda Mitotracker Green en los últimos 30 min de exposición a la hormona. Posteriormente, las células se visualizaron en un microcopio confocal, la red mitocondrial se reconstruyó tridimensionalmente a partir de las imágenes obtenidas, determinándose el número y volumen promedio de las mitoncondrias. Los resultados muestran que insulina indujo fusión de la red mitocondrial a las 3 h de tratamiento, lo cual se evidenció por un aumento del volumen mitocondrial promedio (+156%; p<0,001) y una disminución del número de mitocondrias por célula (-60%; p<0,001). Al mismo tiempo, estos cambios, se asociaron a un aumento en los niveles de la proteína Opa-1 (+3,7±1,5; p<0,05) y su colocalización efectiva con Mfn2. Por medio de microscopía electrónica también se observó la aparición de mitocondrias de gran tamaño en el mismo tiempo descrito anteriormente. Sin embargo, bajo estas mismas condiciones experimentales, tanto los niveles de Mfn2 y de la proteína constitutiva mitocondrial mtHsp70 no se modificaron en relación a los controles. Con respecto a la regulación del metabolismo energético, insulina aumentó el potencial de la membrana mitocondrial (+21%; p<0,05), los niveles intracelulares de ATP (+28%; p<0,001) y la respiración celular (+19%; p<0,01). Paralelamente, la transducción de los cardiomiocitos con un adenovirus que codifica para un antisentido contra Mfn2 o un micro RNA dirigido a Opa-1 previno todos los incrementos metabólicos y morfológicos inducidos por insulina antes descritos. Para confirmar si estos resultados también ocurrían en un modelo in vivo, ratones silvestres C57BL6 se sometieron a un clamp euglicémico - hiperinsulinémico por 2 h, extrayéndose los corazones al término del experimento. Insulina aumentó los niveles totales de Opa-1 en el tejido cardiaco (1,8 veces; p<0,001) respecto a los controles así como la respiración (+38; p<0,05) y síntesis de ATP (+50%; p<0,05) en fibras cardiacas aisladas. Finalmente, el tratamiento previo de cardiomiocitos con inhibidores generales de la vía transduccional RI/PI3-K/Akt y del inhibidor específico del complejo mTORc1, rapamicina, previno la fusión mitocondrial inducida por insulina, Este último inhibidor también previno los incrementos en el metabolismo energético y en los niveles de Opa-1, sugiriendo un papel clave del complejo mTORc1 en la señalización río abajo activada insulina, en el control de la dinámica mitocondrial. En conclusión, estos antecedentes colectivamente indican que insulina regula el metabolismo energético en el cardiomiocito a través de un mecanismo dependiente de la fusión mitocondrial y de la vía transduccional Akt/mTORc1. / Mitochondria exist as a dynamic network of interconnected organelles that undergo frequent fission and fusion events. Through these processes mitochondria may adopt different shapes in response to internal and external signals and also display particular morphologies and distributions in the many different cell types of higher eukaryotes. In mammalian cells, the main regulators of mitochondrial fusion are the dynamin-related GTPase mitofusin (Mfn) and optic atrophy protein 1 (Opa- 1). Although a disruption in the expression of these proteins impairs mitochondrial function, it is not clear if the physiological regulation of mitochondrial metabolism directly involves changes in mitochondrial dynamics. Cardiomyocytes are the basic functional unit of the heart and in order to function properly, they require a constantly high supply of metabolic substrates in the form of free fatty acids (FFA), glucose and oxygen. In the heart, insulin regulates glucose transport inside the cell, glycolysis rate, glycogen synthesis, growth, cardiomyocyte contractility and survival. The metabolic actions of insulin are mediated through the activation of the insulin receptor (IR) and a series of downstream associated proteins, including the insulin receptor substrate family proteins (IRS-1 and IRS-2), the phosphoinositide 3-kinase (PI3-K) and the serine/threonine kinase Akt. Given the critical role of insulin in the metabolic and energetic control of heart, the goal of this study was to determine if insulin regulates mitochondrial metabolism affecting mitochondrial dynamics. Previous work from other groups had shown that obese and insulin-resistant patients have alterations in the protein machinery of mitochondrial dynamics, further implying insulin signaling in the control of mitochondrial morphology. To prove our hypothesis, cultured rat neonatal ventricular cardiomyocytes were treated with 10 nM of insulin for 0 - 24 h and three-dimensional images of cells were obtained using the mitochondrial dye Mitotracker Green and confocal microscopy. Three hours of insulin treatment promoted mitochondrial fusion as evidenced by an increase in the mean mitochondrial volume (+156%; p<0.001) and a reduction in the mitochondrial number (-60%; p<0.001). These changes were associated with both an increase in the levels of Opa-1 protein (+3.7±1.5; p<0.05) and in its effective colocalization with the protein Mfn2. By means of electronic microscopy we also observed the apparition of giant mitochondria at 3 hours of treatment. However, at these same conditions, we did not find any change in the total levels of Mfn2 or in the constitutive mitochondrial protein, mtHsp70, ruling out mitochondrial biogenesis or degradative processes. Regarding the control of metabolism, the treatment with insulin increased mitochondrial membrane potential (+21%; p<0.05), intracellular levels of ATP (+28%; p<0.001) and oxygen consumption rate (+19%; p<0.01). Transduction of cardiomyocytes with an adenovirus harboring an antisense Mfn2 oligonucleotide or a micro RNA against Opa-1 prevented all the insulin-induced changes in mitochondrial morphology and function. To confirm that these changes also occur in an in vivo model, C57BL6 mice were subjected to hyperinsulinemic-euglycemic clamps for 2 h, at the end of which, hearts were harvested. Relative to controls, insulin increased the total levels of Opa-1 protein by 1.8±0.1- fold; (p<0.001), the ADP-stimulated respiration rate (+38; p<0.05) and ATP synthesis (+50%; p<0.05) evaluated in saponin-permeabilized fibers. Finally, the pre-treatment of cardiomyocytes with general inhibitors of the insulin transduction pathway RI/PI3- K/Akt avoided the insulin induced fusion, while rapamycin, a specific inhibitor of the mTORc1 protein, inhibited fusion and also also prevented the metabolic boost and the Opa-1 protein increase observed after insulin treatment, suggesting an active role for mTORc1, downstream the canonical insulin route in the control of mitochondrial dynamics. These data indicate for first time that insulin acutely regulates mitochondrial metabolism through a mechanism that is dependent upon increased mitochondrial fusion. / FONDAP; FONDECYT; MECESUP
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Rol de BAG3 en la regulación del metabolismo muscular esquelético

Peña Oyarzún, Daniel January 2014 (has links)
Memoria para optar el título de Bioquímico / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento hasta diciembre de 2015 / La proteína co-chaperona Bag3 es un factor clave en el control de la autofagia selectiva, un proceso de degradación de proteínas y organelos activado en respuesta a distintos estresores, en tejidos altamente diferenciados, como el músculo esquelético. Este último tejido transforma la energía química del ATP en energía mecánica para la contracción, por lo que el control del metabolismo de la glucosa resulta fundamental para mantener su función fisiológica. En este sentido, insulina, a través de sus efectores intracelulares Akt y mTORC1, promueve el ingreso y metabolismo de la glucosa. No obstante, en condiciones de estrés nutricional la proteína AMPK activa la autofagia para aumentar el metabolismo celular por degradación de diversas macromoléculas. Prueba de esta relación funcional entre metabolismo y autofagia es que la inhibición de la autofagia lleva a resistencia a la insulina en células musculares esqueléticas. Por otro lado, existe evidencia que los ratones knock-out para Bag3 presentan una disminución en los niveles de glucosa e insulina circulantes, y mueren a las 3 semanas de nacimiento con deterioro muscular progresivo. Sin embargo, hasta hoy se desconoce si Bag3 regula el metabolismo energético de la célula, y si las vías que controlan ese metabolismo se relacionan con la autofagia. En vista de estos antecedentes, se investigó si Bag3 altera la señalización de la vía Akt-AMPK-mTORC1, produciendo efectos metabólicos y de autofagia en miotubos L6 (línea celular: músculo esquelético de rata). A través de ensayos de captura de 3H-2-desoxiglucosa, consumo de oxígeno y detección densitométrica de GLUT4-myc en superficie, se determinó que las células con niveles reducidos de Bag3 (RNA interferente) y sin insulina en el sistema, incorporaron mayor cantidad de glucosa por un incremento de transportadores Glut-4 en la membrana celular junto con una mayor capacidad oxidativa mitocondrial. Lo anterior es debido a un aumento de la activación basal de Akt, evidenciado por Western blot contra Fosfo-Ser-473. Además, estas células presentaron una menor capacidad de activar la autofagia debido a un procesamiento disminuido de LC3, además de una menor activación de AMPK (Fosfo-Thr-172) y una sobre-activación de mTORC1 (Fosfo-Ser-2448). Finalmente, en presencia de insulina (100 nM, 20 min), las células con niveles reducidos de Bag3 presentaron una incorporación deficiente de glucosa para la cantidad de transportador Glut-4 exportado a la membrana, y una menor capacidad oxidativa mitocondrial. En estas condiciones, Akt se activó de forma normal ante insulina, observándose sin embargo que AMPK y mTORC1 se activó e inactivó, respectivamente; comportamiento inverso respecto a lo normal. Con estos datos, se propone a Bag3 como un novedoso regulador del metabolismo y la autofagia muscular esquelética / The co-chaperone protein Bag3 is a key factor for the control of selective autophagy, a degradation process of proteins and organelles activated in response to stress, in highly differentiated tissues, as the skeletal muscle. The role of the latter is to transform the chemical energy from ATP into mechanical energy for contraction, thus the metabolism control of glucose is important to keep its biological function. In that way, the hormone insulin, by its intracellular effectors Akt and mTORC1, promotes the uptake and metabolism of glucose. However, in nutritional stress conditions the AMPK protein activate autophagy in order to increase cellular metabolism by macromolecular degradation. Proof of this functional relationship between metabolism and autophagy is that autophagy abrogation leads to insulin resistance in muscle cells. On the other hand, there is evidence that shows that Bag3 Knock-out mice present diminished glucose and insulin in blood, and die after 3 weeks from birth with progressive muscle wasting. However, it is not known yet whether Bag3 regulates energy metabolism in the cell, nor whether the pathways that control that metabolism are related with Bag3 mediated autophagy. With this in mind, we decided to determine if Bag3 was able to alter the Akt-AMPK-mTORC1 signaling pathway, leading to metabolic and autophagy effects, in L6 myotubes (cell line: skeletal muscle from rat). By 3H-2-desoxyglucose uptake, oxygen consumption and GLUT4-myc surface detection assays, we were able to determine that cells with reduced levels of Bag3 (interference RNA), and without insulin in the system, had increased glucose uptake because of an augmented Glut-4 translocation to the cell membrane, along with an enhanced mitochondrial oxidative capacity. This is explained by an increased Akt basal activation, evidenced by Phospho-Ser-473 western blot. Furthermore, these cells showed a diminished capacity to produce autophagy, because of a decreased LC3 processing, along with a diminished activation of AMPK (Phospho-Thr-172) and an over activation of mTORC1 (Phospho-Ser-2448). Finally, in the presence of insulin (100 nM, 20 minutes), cells with diminished levels of Bag3 showed a deficient glucose uptake for the amount of Glut-4 transporter exported to cell membrane, and a decreased mitochondrial oxidative capacity. Under these conditions, Akt protein increased its activation, as normal, but AMPK was activated and mTORC1 was inactivated, an inverted behavior with respect to normal metabolism. With these data, we propose Bag3 as a novel regulator of metabolism and autophagy in muscle
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Tolerancia a toxidez de aluminio por leguminosas tropicais utilizadas em adubação verde

Meda, Anderson Rotter 21 March 2003 (has links)
Orientador: Pedro Roberto Furlani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:01:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Meda_AndersonRotter_M.pdf: 16011781 bytes, checksum: 25e6499b9fec5abc815b66f035334d52 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A adubação verde é uma técnica utilizada para conservação e recuperação de solos, pela qual se cultivam principalmente leguminosas herbáceas. Devido aos amplos benefícios ambientais e econômicos para as produções agrícolas, o uso dessa técnica é cada vez maior no Brasil. Entretanto, não existem informações científicas a respeito da reação ao alumínio tóxico pelas principais espécies tropicais utilizadas no Brasil. Por isso, o presente estudo teve como objetivo, em um primeiro experimento, avaliar a tolerância ao alumínio por leguminosas utilizadas em adubação verde de verão. Em um segundo experimento, foi avaliada a influência da nutrição fosfatada na tolerância ao alumínio pela espécie empregada para adubação verde Lablab purpureus L. No primeiro experimento, realizado em casa de vegetação, foi possível verificar que houve uma grande diferença entre as 17 espécies testadas, comparadas por avaliação visual do grau de toxidez de A1 nas raízes, redução relativa do alongamento radicular e atividade critica de AI3+ para redução de 50% do alongamento radicular. Baseando se nesses fatores e na comparação com duas cultivares de milho tropicais contrastantes quanto à tolerância ao alumínio, foi estabelecida a seguinte classificação: muito tolerante para mucuna cinza, mucuna preta, mucuna anã, caupi e lablabe; tolerante para soja cv. IAC13, feijão-guandu cv. Fava larga, calopogônio, soja IAC9, feijão-bravo-do-Ceará, feijão-guandu cv. IAP AR 43; moderadamente tolerante para Crotalaria mucronata , C. spectabilis, milho cv. Taiúba tolerante, feijão-de-porco, C. ochroleuca soja cv. Biloxi; sensivel para soja perene,C. breviflora, milho cv. Taiúba sensível e C. juncea. Dentre as concentrações de A1 empregadas no estudo (111, 222, 333 e 444 µmol/L), a que melhor discriminou os materiais foi 111 µmol/L, pois foi possível obter maior diferença do alongamento das raízes entre os materiais. As massas da matéria seca da parte aérea e das raízes não se mostraram como características adequadas para comparação da tolerância ao A1 entre as espécies após 9 dias de crescimento em solução nutritiva, sendo o alongamento radicular mais indicado para comparação entre as espécies vegetais. Os resultados obtidos no primeiro experimento permitiram concluir que as plantas utilizadas para adubação verde de verão são, em geral, bem adaptadas à toxidez por A1, que está entre as principais limitações nutricionais encontradas nos solos ácidos brasileiros. No segundo experimento, realizado em casa de vegetação, o efeito da nutrição fosfatada na tolerância ao A1 por lablabe foi avaliado, utilizando-se a técnica de raízes subdivididas em solução nutritiva completa. O sistema radicular de cada planta foi dividido em duas partes, combinando-se duas doses de P (20 e 230 _mol/L; PI e P2, respectivamente) e/ou três doses de A1 (111, 278 e 412 µmol/L; AL1, AL2 e AL3, respectivamente), formando-se os seguintes tratamentos: P1/PI1 P2/P1, P2/P2, P1/AL1, P2/AL1, AL1/AL1, P1/AL2, P2/AL2, AL2/AL2, P1/AL3, P2/AL3 e AL3/AL3. As soluções com A1 continham a mesma concentração de P utilizada em PI. Após 30 dias desde a semeadura, foram avaliadas diversas variáveis de crescimento da parte aérea e raízes e as suas composições químicas. Foi verificado que o fornecimento parcial de A1 à metade do sistema radicular deslocou o crescimento das raízes para o lado sem A1, independente da dose de P utilizada na outra metade. As plantas crescidas com alto P (230 µmol/L) na metade ou em todo o sistema radicular apresentaram um crescimento e desenvolvimento da parte aérea significativamente superior aos tratamentos com baixo P (20 µmol/L), que por sua vez, foram superiores aos tratamentos com A1 nos dois lados do sistema radicular. Houve um aumento da concentração de P nas raízes sob estresse por A1, que foi proporcional à dose de A1 adicionada. Esse aumento foi ainda maior nas raízes sob estresse por A1 em um lado do sistema quando foi aplicado alto P no outro. Apesar disso, a tolerância ao A1, avaliada pelo crescimento radicular sob estresse por A1, não foi significativamente alterada. Entretanto, no tratamento P2/ AL1, foi possível observar uma amenização dos sintomas de toxidez por A1, quando comparado às raízes crescidas com A1 nos tratamentos AL1/AL1 ou P1/AL1. A mobilidade interna de P na planta de lablabe mostrou-se eficiente, confirmando a importância da inserção dessa espécie na rotação de culturas em solos ácidos, pela possibilidade de redistribuição do P aplicado localmente no solo / Abstract: Cover crops or green manures are widely cultivated plants for the conservation and recovery of soils, employing mainly herbaceous leguminous crops. Due to its economic and environmental benefits in agricultural productions, there has been a significant increase in the adoption of the green manuring technique in Brazil. However, there is no scientific information about the reaction of the main tropical species to aluminum (Al) toxicity. The present study aimed at the evaluation of aluminum tolerance among tropical leguminous species usually grown as green manure or cover crops. This comparison was done in experiment 1. In a second experiment, the influence of phosphorus nutrition on Al tolerance was assessed in the leguminous cover crop Lablab purpureus L. In the former experiment, conducted under greenhouse conditions, it was possible to verify that there was a great difference among the 17 species tested, when compared by the following parameters: evaluation of the degree of Al toxicity, relative root elongation and critical Al activity to reduce 50% of root elongation. Based on these parameters and on the comparison of two tropical maize genotypes differing in Al tolerance, it was possible to establish the following classification for the plant materials tested: highly tolerant, for Mucuna nivea, M aterrima, M deeringiana, Vigna unguiculata and Lablab pwpureus, tolerant for Glycine max cv. IAC 13, Cajanus cajan cv. Fava larga, Calopogonium mucunoides, G. max cv. IAC 9, Canavalia brasiliensis, C. cajan cv. IAPAR 43; moderately tolerant for Crotalaria mucronata, C. 5pectabilis, Zea mays cv. Taiúba tolerant, Canavalia ensiformis, C. ochroleuca, G.max cv. Biloxi and sensitive for Neonotonia wightii, C. breviflora, Z. mays cv. Taiúba sensitive and C. juncea. Among the total Al thresholds employed in the study (111, 222, 333 e 444 µmol/L), 111 µmol/L Al in nutrient culture solution was the best to separate the materials as for root elongation. Shoot and root dry matter were not good variables to compare the Al tolerance among the species after 9 days of growth in nutrient solution culture, and root elongation was a better parameter for A1 screening in these species. The results obtained in experiment 1 allowed to conclude that the cover crops grown in Brazil are generally well adapted to A1 toxicity, which is one of the main nutritional limitations found in Brazilian acid soils. In the second study, carried out under greenhouse conditions, the effect of phosphorus nutrition on AI tolerance by the lablab specie was evaluated, employing the split-root technique with complete nutrient culture solution. The root system was divided in two parts, combing two concentrations of P (20 and 230 µmoI/L; P1 e P2, respectively) and/or three concentrations of A1 (111, 278 and 412 µmol/L; AL1, AL2 and AL3, respectively), formed by the following treatments: P1/PI1 P2/P1, P2/P2, P1/AL1, P2/AL1, AL1/AL1, P1/AL2, P2/AL2, AL2/AL2, P1/AL3, P2/AL3 e AL3/AL3. The solutions with AI had the same P concentration as P1 treatment. After 30 days from sowing, growth and development parameters as well as chemical composition of shoots and roots were assessed. 11 was verified that the partial supply of A1 to half of the roots significantly shifted the root system grow1h to the other half without A1, independently of the P concentration on the other half the shoot of the plants grown with high P (230 µmol/L) in half or the whole root system was greater than the low P treatments (20 µmol/L), which was even greater than the shoot of plants grown with AI in both sides of the system. There was an increase in P concentration in roots under A1 stress, which increased with A1 concentration in the nutrient solution. This increase was even higher in the roots that were under A1 stress in one side of the system while high P was applied to the other half Even though, A1 tolerance, assessed by the growth of root under AI stress, was not significantly changed. However, in P2/AL1 treatment A1 toxicity symptoms were alleviated in AL1 roots, when compared to roots grown in AL1/AL1 or P1/AL1 treatment. Inner cycling of P in lablab seemed to be efficient, demonstrating the importance of the insertion of this specie in crop rotation on acid soils, by the possibility of greater redistribution of P fertilizer applied locally in soil / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Sintese enantiosseletiva de efedrina

Lourenço, Emerson 03 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Jose Samenho Moran / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lourenco_Emerson_M.pdf: 1935914 bytes, checksum: 240e738140046c0d0084e84f77906305 (MD5) Previous issue date: 2003 / Mestrado
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Álcool: efeitos nutricionais e metabólicos em ratos adolescentes

Rolim de Lima, Cybelle January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8606_1.pdf: 2264441 bytes, checksum: 07558b6beb335d742f3cd10e6463003b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Atualmente, o alcoolismo em adolescentes é um problema de saúde pública. O artigo Alcoolismo em Adolescentes: Por Que Acontece? aborda os fatores associados à ingestão de álcool por adolescentes e os efeitos nutricionais, no intuito de direcionar medidas de intervenção ao uso desta substância. No artigo Alcoolismo: repercussões nutricionais e metabólicas em ratos adolescentes foram investigados os efeitos da ingestão de etanol em diferentes concentrações sobre os parâmetros nutricionais e metabólicos de ratos adolescentes. Constituíram a amostra 36 ratos Wistar, subdivididos em 3 grupos: GC (controle-água), G10% e G20% (solução hidroalcoólica a 10% e 20%). Durante 9 semanas foram analisados: ingestão de líquidos, consumo alimentar, curva ponderal e, ao final do período, os parâmetros bioquímicos: glicose, colesterol e frações, triglicerídeos, albumina, AST e ALT, peso relativo de fígado / rim / baço / cérebro e gordura da carcaça. O G10% mostrou menor consumo alimentar e redução do HDL-C, enquanto o G20% apresentou menor consumo alimentar, ganho de peso e gordura corporal, além de redução do Colesterol, HDL-C, VLDL, TG e Albumina e aumento das transaminases: AST e ALT. Foi observada diferença quanto ao peso do rim no G10%, em relação ao GC; fato semelhante também ocorreu no G20%, que apresentou ainda aumento do peso do cérebro. Conclui-se, assim, que o etanol exerceu um efeito dose dependente nos parâmetros estudados, em ratos adolescentes
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Bebidas alcoólicas durante a lactação e seus efeitos na nutrição e metabolismo : estudo em ratos

Goretti Pessoa de Araújo Burgos, Maria January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8929_1.pdf: 615655 bytes, checksum: ae9992606a0c081acb93e225c72191df (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O Consumo de bebidas alcoólicas por lactantes vem despertando a atenção dos profissionais de saúde, com muitas perguntas ainda sem respostas, tanto na nutrição como no metabolismo.Objetivou-se estudar os efeitos nutricionais do consumo de etanol, na forma de bebida destilada e fermentada, associado a uma dieta constituída por alimentos habituais do Nordeste brasileiro. Foram utilizadas 30 ratas Wistar, lactantes, e 240 filhotes divididas em 05 grupos, com suas respectivas ninhadas, sendo feita uma padronização (08 filhotes) no segundo dia de vida. Os animais receberam uma única dieta equilibrada, à base de feijão carioquinha, arroz polido, frango, farinha de mandioca e óleo de soja, com um teor protéico de 18%. À ração, foram adicionados diferentes líquidos, conforme o esquema experimental: G1-água destilada;G2-solução hidroalcoólica á 5%;G3- Solução de maltodextrina, substituindo as calorias do álcool ;G4- cerveja com etanol á 5%;G5- Solução de maltodextrina, substituindo as calorias da cerveja. Durante 12 dias analisou-se o consumo alimentar e calórico, a ingestão líquida e etílica, e o percentual de mortos por devoramento e por outras causas. No final do período procedeu-se a retirada do leite materno, para análise (PTN, CH, Lipídeos, sódio, potássio) e do sangue das mães e RNs (Glicose, Colesterol, HDL-C, LDL-C, TG, PTN, Albumina, Vitamina A). Foi determinado o peso relativo do fígado / rim das mães e fígado/ rim / cérebro / coração dos RNs e, em todos os grupos, analisou-se a gordura da carcaça. Foram utilizados os testes de Mann-Whitney, Locrank e o teste de duas proporções, para análise estatística. Os resultados indicam que, no Grupo Alcool, ocorreu, nas mães, perda de peso, a partir do 12º dia, reduzida ingestão hídrica, maior consumo alimentar, no 4º dia, elevação do potássio no leite materno e no peso do rim e redução dos teores de vitamina A circulante. No grupo cerveja foi constatado, nas mães, maior peso durante os 12 dias, aumento acentuado da ingestão hídrica e alcoólica, maior alcoolemia, no 12º dia, elevação nos teores de lactose do leite materno, da proteína do plasma e da gordura da carcaça, além de redução de vitamina A circulante. Nos RNs, as bebidas alcoólicas provocaram: tendência a maior ganho em peso e gordura corporal, com cerveja, além de redução no tempo de aparecimento de pêlos e de abertura dos olhos, da glicose e do LDL-C. O Grupo Alcool apresentou curva ponderal semelhante ao controle, aumento do peso do rim e cérebro, atraso na abertura dos olhos, maior percentual de mortos/devorados, redução de glicose e LDL-C. Conclui-se que as bebidas alcoólicas com teores reduzidos de etanol, durante a lactação, podem ocasionar graves alterações no comportamento, nutrição e metabolismo das mães, comprometendo o desenvolvimento normal dos RNs, além de elevar a morbi-mortalidade
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Diminuição da proteína GLUT4 em tecido adiposo de ratos tratados com injeções subcutâneas de óleos de soja ou de girassol. / Decrease in GLUT4 protein in adipose tissue of rats treated with subcutaneous injections of soybean or sunflower oils.

Eichler, Paula 26 June 2008 (has links)
Tratamos ratos por 7 dias com injeções subcutâneas de óleos de soja (S) ou de girassol (G). Verificamos o desenvolvimento de resistência insulínica, com diminuição de GLUT4 e de sua translocação no tecido adiposo de ratos tratados com estes óleos, apesar de aumento no RNAm de GLUT4 no músculo e no tecido adiposo. O tratamento com girassol diminuiu RNAm de GLUT1 no adiposo, onde também diminuiu a quantidade de RNAm de NF-<font face=\"symbol\">kB. (outros fatores transcricionais não apresentaram alteração: PPAR<font face=\"symbol\">g, MEF2A e MF2D). Dosamos ácidos graxos no plasma, fígado (sem alterações), músculo (palmitoléico aumentou no grupo G; linolênico diminuiu no S e G e araquidônico aumentou no S) e adiposo (palmítico e esteárico aumentaram e linoleico diminuiu nos grupos S e G, além de aumentar a proporção saturados/ insaturados). / We treated rats for 7 days with subcutaneous soybean (SB) oil or sunflower (SF)oil injections. Insulin resistance was developed, with a decrease in GLUT4 quantity and translocation in adipose tissue in the rats treated with those oils, despite GLUT4 mRNA increase in muscle and adipose tissue. Sunflower treatment led to decrease in GLUT1mRNA in adipose tissue, where NF- <font face=\"symbol\">kB mRNA was also decreased (other transcriptional factors did not change: PPAR<font face=\"symbol\">g, MEF2A e MF2D). Fatty acids were measured in the plasma, the liver (no changes), muscle (palmitoleic increased in SF, linolenic decreased in SB and SF and arachidonic increased in SB) and adipose tissue (palmitic and stearic increased and linoleico decreased in SB and SF, besides increasing in saturated/ unsaturated ratio.
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Papel da mitocôndria na citoxicidade induzida pela abamectina em hepatócitos isolados de rato /

Maioli, Marcos Antonio. January 2012 (has links)
Orientador: Fabio Ermínio Mingatto / Banca: Cézar Rangel Pestana / Banca: Guilherme de Paula Nogueira / Resumo: Abamectina (ABA), pertencente à família das avermectinas é utilizada mundialmente como parasiticida, porém a intoxicação por ABA pode prejudicar o funcionamento hepático. Existem substâncias que quando metabolizadas exercem atividade tóxica, afetando a função de importantes organelas como a mitocôndria, responsável por uma variedade de processos bioquímicos, como a produção de ATP e morte celular. O objetivo desse estudo foi caracterizar o mecanismo de toxicidade da ABA em hepatócitos isolados de ratos e avaliar se esse efeito é dependente do seu metabolismo. A toxicidade da ABA foi avaliada monitorando o consumo de oxigênio e o potencial de membrana mitocondrial, concentração intracelular de ATP, viabilidade celular por meio da liberação das enzimas ALT e AST, homeostase intracelular Ca2+, liberação de citocromo c, atividade da caspase 3 e morte celular por necrose. A ABA reduz a respiração celular, tanto em células energizadas com glutamato mais malato quanto com succinato. O metabolismo da ABA reduz sua toxicidade, uma vez que hepatócitos previamente incubados com proadifen apresentam maior sensibilidade ao composto, sendo isto observado pelo rápido decréscimo da formação do potencial de membrana mitocondrial acompanhado pelas reduções das concentrações de ATP, viabilidade celular e ruptura da homeostase intracelular de Ca2+ com estabelecimento de necrose. Nossos resultados indicam que a toxicidade da ABA diminui com a sua biotransformação, e sua ação tóxica está relacionada com a inibição da atividade mitocondrial, levando à diminuição da síntese de ATP seguida pela morte da célula / Abstract: Abamectin (ABA), which belongs to the family of avermectinas, used worldwide as a parasiticide, but the ABA poisoning can impair the functioning liver. There are substances which exert toxic activity when metabolized, thus affecting the function of important organelles such as mitochondria, responsible for a variety of biochemical processes, such as ATP production and cell death. The aim of this study was to characterize the mechanism of toxicity of ABA in isolated rat hepatocytes and to evaluate whether this effect is dependent on your metabolism. The toxicity of ABA was assessed by monitoring oxygen consumption and mitochondrial membrane potential, intracellular concentration of ATP, cell viability by releasing enzymes ALT and AST, homeostasis intracellular Ca2+, release of cytochrome c, activity of caspase 3 and cell death necrosis. The ABA reduces cellular respiration, both in cells energized with glutamate and succinate over malate. The metabolism of ABA reduces its toxicity, since hepatocytes pre-incubated with proadifen are more sensitive to the compound, this being observed by the formation of rapidly decreasing mitochondrial membrane potential accompanied by reductions in concentrations of ATP, cell viability and rupture of the intracellular homeostasis Ca2+ with the establishment of necrosis. Our results indicate that the toxicity decreases as the ABA its biotransformed and its toxic action is related to the inhibition of mitochondrial activity, leading to decreased synthesis of ATP followed by cell death / Mestre

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