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Efeito da anoxia e da recuperação sobre o metabolismo de carboidratos em brânquias de Chasmagnathus granulatus alimentados com uma dieta rica em proteínas ou em carboidratos

Kirst, Inajara Barreto January 2007 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo determinar os efeitos da anoxia ambiental e da recuperação da anoxia sobre o metabolismo da glicose em brânquias anteriores e posteriores de caranguejos Chasmagnathus granulatus alimentados com uma dieta rica em carboidratos ou proteínas. Os animais foram coletados e aclimatados em aquários com aeração constante e salinidade de 20‰, temperatura de 250C e fotoperíodo natural durante 15 dias, onde receberam as respectivas dietas, ad libitum, uma vez ao dia no fim de cada tarde. Um grupo foi alimentado com dieta rica em proteínas (HP) e outro com uma dieta rica em carboidratos (HC) pobre em proteínas. As dietas HC e HP são isocalóricas. Para os estudos de anoxia, grupos de 15 animais que receberam dietas HC ou HP foram mantidos em aquários onde o oxigênio foi substituído por gás N2, até que a concentração de oxigênio chegasse à zero, e os animais, então, foram submetidos à anoxia durante uma hora, para depois serem utilizados nos experimentos. O grupo controle foi mantido em normóxia (PO2 18,95%), com salinidade 20‰ e temperatura de 25 0C.Para os experimentos de recuperação, os animais foram mantidos sob as mesmas condições de anoxia descritas acima. Após período de anoxia de 1h, a água desoxigenada foi substituída por água em condições de normóxia. Depois de três horas em normóxia, os animais foram utilizados nos experimentos. Após os períodos de anoxia ou de recuperação eram coletadas amostras de hemolinfa e os animais eram crioanestesiados durante cinco minutos para a retirada das brânquias 6 anteriores e posteriores utilizadas nos experimentos. Animais do grupo em normóxia (controle) sofriam os mesmos tratamentos. Nas brânquias anteriores de animais que receberam dieta HP e foram submetidos à recuperação, verifica-se uma diminuição de 33% na captação de glicose (p<0,05) quando comparada ao grupo anoxia. Nas brânquias posteriores de animais que receberam a dieta HC e foram submetidos à recuperação, a capacidade de síntese de glicogênio aumentou 60% (p<0,05) em relação ao grupo controle. Nas brânquias posteriores de animais com dieta HC, pós-incubação de 1 h em meio livre de glicose, a concentração de 14C-glicogênio foi 8 e 4 vezes maior (p<0,05) no grupo recuperação quando comparada àquelas obtidas nos grupos controle e anoxia, respectivamente. Nas brânquias anteriores (dieta HC), no grupo recuperação, a concentração de 14C-glicogênio foi cerca de 2,5 vezes maior (p<0,05) quando comparada àquela obtida no grupo controle. Nas brânquias posteriores de animais que receberam a dieta HP, grupo anoxia, a síntese de lipídeos (p<0,05) aumentou cerca de 6 vezes quando comparada àquela do controle. Na fase de recuperação, a síntese de 14C-lipídios reduziu 3 vezes quando comparada àquela observada no grupo anoxia. A comparação entre as duas dietas demonstra que a síntese de 14C-lipídios no grupo anoxia da dieta HP foi 2 vezes maior (p<0,05) que aquela constatada no mesmo grupo em caranguejos alimentados com a dieta HC. Nas brânquias anteriores de animais que receberam a dieta HP, grupo anoxia, a síntese de lipídios aumentou cerca de 3 vezes (p<0,05) quando comparada àquela do controle. Na fase de recuperação, a síntese de 14C-lipídios reduziu 6 vezes quando comparada àquela observada no grupo anoxia. A comparação entre as duas dietas mostra que a síntese de 14C-lipídios no grupo anoxia da dieta 7 HP foi 3 vezes maior (p<0,05) que aquela constatada no mesmo grupo em caranguejos alimentados com a dieta HC. Nas brânquias posteriores e anteriores dos animais em normóxia (controle) alimentados com dieta rica em proteínas, a formação de 14CO2 foi 5 e 10 vezes maior (p<0,05), respectivamente, comparada ao grupo HC. Nas brânquias posteriores, a formação de 14CO2 no grupo HP submetido à recuperação diminuiu 39% (p<0,05) em relação ao grupo submetido à anoxia. Nas brânquias anteriores, no grupo HP em recuperação, a formação de 14CO2 foi 59% e 60% menor, quando comparada àquelas obtidas nos grupos anoxia e controle, respectivamente. Nas brânquias posteriores de animais alimentados com dieta HP a anoxia por 1h reduziu (p<0,05) a concentração de glicogênio. O período de 3h em normóxia não foi suficiente para que os níveis de glicogênio voltassem a valores semelhantes aqueles do grupo controle. Nas brânquias posteriores de caranguejos mantidos com a dieta HC, a recuperação de 3h aumentou 2 e 4 vezes (p<0,05) a concentração de glicogênio quando comparada àquelas obtidas nos grupos controle e anoxia, respectivamente. Nas brânquias posteriores de caranguejos mantidos com a dieta HC, a recuperação de 3h aumentou 2 e 4 vezes (p<0,05) a concentração de glicogênio quando comparada àquelas obtidas nos grupos controle e anoxia, respectivamente. Nas brânquias anteriores do grupo HC, a recuperação de 3h incrementou significativamente os valores de glicogênio, quando comparados àqueles obtidos no grupo anoxia. Em animais do grupo HC submetidos à anoxia aumentaram significativamente (p<0,05) os valores de glicose hemolinfática. Entretanto, a recuperação por 3h diminuiu em apenas 50% (p<0,05). No grupo HP a anoxia também elevou significativamente os valores de glicose na hemolinfa. Contudo, a recuperação de 3h foi suficiente para que a concentração de glicose hemolinfática chegasse a valores semelhantes àqueles verificados no grupo controle. A comparação dos valores de glicose hemolinfática entre os grupos HP e HC mostra, nas 3 8 situações experimentais estudadas, concentrações significativamente maiores no grupo alimentados com a dieta HC. Os resultados do presente trabalho mostram que em C. granulatus a glicose foi utilizada nas brânquias por diferentes vias durante o estresse anóxico e a fase de recuperação. Entretanto, a composição da dieta administrada por 15 dias aos caranguejos modifica o fluxo deste substrato para vias diferenciadas, alterando, assim, o padrão de resposta metabólica ao estresse anóxico e à fase de recuperação.
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Alterações hemometabólicas cerebrais em pacientes submetidos a endarterectomia de carótida com e sem shunt

Marcon, Eduardo Nunes January 2000 (has links)
O índice de extração de oxigênio (IEO2) cerebral tem sido usado em pacientes com traumatismo craniano como método de avaliação da hipoperfusão. A proposta deste estudo foi medir pela primeira vez este índice em pacientes submetidos à endarterectomia de carótida. Trinta e nove procedimentos foram estudados. Os pacientes foram randomizados em dois grupos: grupo 1 em que o shunt foi randomicamente utilizado, e o grupo 2, em que não se fez a utilização deste. Pacientes com pressão retrógrada a partir da carótida interna abaixo de 50% da pressão arterial média constituíram um terceiro grupo. Os parâmetros avaliados foram a saturação venosa jugular de oxigênio, glicemia, lactato e pH venosos, temperatura, hemoglobina e, finalmente, o IEO2, através de um cateter posicionado no bulbo superior da veia jugular interna para coleta de amostras sangüíneas em três momentos: antes do pinçamento, imediatamente antes de liberar as pinças e 5 minutos após restabelecido o fluxo carotídeo. O grupo 1 apresentou valores de IEO2 de 0,20, 0,21 e 0,20, nos três momentos avaliados; no grupo 2, os valores foram de 0,18, 0,23 e 0,21, respectivamente. Não foi encontrada significância estatística nesta comparação nem em relação às outras variáveis analisadas. Os grupos eram semelhantes quanto à idade, sexo, pressão arterial média, hemoglobina, saturacão arterial de oxigênio, pH, pressões arteriais de oxigênio e dióxido de carbono, além da glicemia.Os níveis críticos de hipoperfusão cerebral durante a endarterectomia de carótida a partir do IEO2 não puderam ser determinadas por este estudo. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos com relação a este índice, sendo o IEO2 um método pouco prático ou seguro para estimar a isquemia cerebral durante a endarterectomia de carótida. / Cerebral oxygen extraction index (O2EI) have been used in patients with cranial trauma as a method to evaluate cerebral hypoperfusion. The purpose of the study was to measure, for the first time, the O2EI in patients submitted to carotid endarterectomy. Thirty eight patients submitted to carotid endarterectomy were studied. Patientes were randomized in two groups: in group I were those in which no intraluminal shunt was inserted as a cerebral protection, and group II included patients submitted to simple cross-clamping. Patients with a stump back pressure below 50% of systemic mean arterial pressure formed a third group. The following parameters were measured: jugular venous oxygen saturation, glocoses, lactate, pH, temperature and hemoglobine, and finally, the O2EI. A catheter was inserted in the internal jugular vein in the superior bulb. Blood samples were colected in three moments: before cross-clamping, immeadiately before releasing the clamps and 5 minutes after the liberation of the flow to internal carotid artery. The O2EI was 0,20, 0,21 and 0,20 in the shunted group and 0,18, 0,23 and 0,21 in the group submitted to simple cross-clamping in the three moments described above. There was no statistical significance difference regarding jugular venous oxygen saturation, glucoses, lactate, pH, temperature and hemoglobine. The two groups were similar regarding gender, age, clinical stratification, arterial mean pressure, hemoglobine, arterial oxygen saturation, pH, arterial O2 and CO2 pressure, and glucoses. The results achived in the study are not statistical significant. The critical point of O2EI related to cerebral hypoperfusion can not be determined during carotid endarterectomy in the present study. There was no statistical difference between the shunted group versus not shunted. The O2EI is not a practical or secure method to estimate cerebral ischemia during surgery.
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Efeito de agonistas do receptor do peptídeo-1 semelhante ao glucagon sobre o gasto energético em humanos : uma revisão sistemática

Maciel, Michel Garcia 23 October 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-01-02T17:14:02Z No. of bitstreams: 1 2017_MichelGarciaMaciel.pdf: 1254032 bytes, checksum: 13e7a13f88290292e44b5aaeafad0cae (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-03-02T20:14:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_MichelGarciaMaciel.pdf: 1254032 bytes, checksum: 13e7a13f88290292e44b5aaeafad0cae (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-02T20:14:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_MichelGarciaMaciel.pdf: 1254032 bytes, checksum: 13e7a13f88290292e44b5aaeafad0cae (MD5) Previous issue date: 2018-03-02 / Introdução: A obesidade é um dos principais problemas de saúde mundial e diversas são as doenças a ela associadas. A terapia com agonistas do receptor de GLP-1 (GLP-1R) vem ganhando grande importância clínica no tratamento da obesidade, por seus efeitos favoráveis sobre o metabolismo da glicose e sobre o peso corporal. A redução de peso é atribuída à ativação do GLP-1 hipotalâmico, que promove saciedade e redução da ingestão de energia. Dados de alguns estudos experimentais sugerem também a associação entre o uso de agonistas do GLP-1R e aumento do gasto energético. Objetivo: Analisar, por meio de revisão sistemática da literatura, o efeito do GLP-1 ou de agonistas do GLP-1R sobre o gasto energético. Métodos: Foi realizada busca nas bases de dados PubMed/MEDLINE, Science Direct e Web of Science, sem restrição de data ou idioma, de ensaios clínicos e estudos observacionais em humanos que analisaram os efeitos do uso do GLP-1 ou de agonistas do GLP-1R sobre o gasto energético, estruturada de acordo com recomendações do PRISMA e a estratégia PICOS. A qualidade metodológica dos estudos foi avaliada com a utilização da ferramenta Effective Public Health Practice Project. Resultados: Foram encontrados 1954 artigos e selecionados 26, dos quais apenas 18 preencheram os critérios de inclusão. Os artigos, em sua maioria (66,6%), foram publicados a partir de 2012, envolveram homens e mulheres eutróficos e com excesso de peso, com e sem diabetes mellitus tipo 2. Apenas 1 estudo incluiu sujeitos com obesidade secundária (obesidade hipotalâmica). Todos os estudos utilizaram a calorimetria indireta como método de avaliação do gasto energético. Não foi observado aumento do gasto energético em resposta ao tratamento com GLP-1 ou agonistas do GLP-1R na maioria dos estudos. Apenas 2 estudos foram considerados de qualidade metodológica baixa. Conclusão: Os dados da presente revisão sugerem que o GLP-1 e os agonistas sintéticos de seu receptor não promovem aumento do gasto energético em humanos, nos esquemas posológicos em que são utilizados. / Introduction: Obesity is one of the major global health problems and is associated with several diseases. Glucagon like peptide 1 (GLP-1)-based therapies have gained great importance in obesity given its favorable effects on glucose homeostasis and weight. Weight loss is attributed to the hypothalamic action of GLP-1 in promoting society and reduced energy intake. However, data from pre-clinical studies suggest that GLP-1R agonists may also increase energy expenditure. Aims: To analyze, through a systematic review of the literature, whether GLP-1 or GLP-1 receptor agonists affect energy expenditure in humans. Methods: PubMed / MEDLINE, Science Direct, and Web of Science databases were searched from inception to 4th July 2017, without language restriction for clinical trials and observational studies in humans that analyzed the effects of GLP-1 or GLP-1R agonists on energy expenditure, structured according to PRISMA recommendations and the PICOS strategy. The methodological quality was evaluated using the Effective Public Health Practice Project. Results: We found 1954 articles and selected 26, of which only 18 met all inclusion criteria. The majority of the studies were published after 2012 (66.6%), and included eutrophic or overweight men and women, with and without type 2 diabetes. Only 1 study investigated subjects with secondary obesity (hypothalamic obesity). All the studies used indirect calorimetry to evaluate energy expenditure and most studies found no effects of GLP-1 or GLP-1R on energy expediture. Only 2 studies were considered of low methodological quality. Conclusion: Data from the present review suggest that GLP-1 and GLP-1R agonists do not promote increased energy expenditure in humans at doses currently used.
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Papel do sistema nervoso simpático sobre metabolismo e na resposta imunológica de monócitos circulantes de ratos durante o exercício agudo de intensidade moderada (natação)

Rossato, Juliane da Silva January 2009 (has links)
O exercício físico de intensidade moderada tem apresentado um papel como potencial indutor na modulação da resposta imunológica. Estudos recentes de nosso grupo demonstraram que uma sessão de exercício moderado pode promover um incremento da resposta imunológica de células como monócitos/macrófagos, estimulando uma resposta inflamatória através da ativação do fator nuclear NF-κB. Diante desses resultados, investigamos a possibilidade de o sistema nervoso simpático periférico, através da liberação local de catecolaminas, estar participando desse mecanismo. Para isso, foram utilizados ratos Wistar machos adultos (3/grupo) aos quais foram administrados i.p (100μL/100g) de Salina (PBS), Prazosina (antagonista α1, 2mg/kg), fentolamina (α não seletivo, 10mg/kg), propranolol (β não seletivo, 10mg/kg) e duplo bloqueio, sendo esses subdivididos em grupos controle e exercício (natação por 1 hora com peso equivalente a 5% do peso do animal no peito). Parâmetros como lacticemia, glicemia, triglicerídemia, lipoperóxidos plasmáticos e relação GSSG/GSH em eritrócitos circulantes foram dosados, sendo que houve um aumento dos níveis de lactato e redução da glicemia nos animais com fentolamina. Como o bloqueio α2 promove um aumento da secreção de insulina, gerando um estado de um hipoglicemia e aumento de lactato, que levava os animais a fadiga, a prazosina foi o fármaco de escolha a fim de minimizar os efeitos metabólicos que poderiam influenciar na resposta imunológica. No exercício, os monócitos/macrófagos apresentaram um aumento da capacidade fagocítica, produção de nitritos, que são fatores que demonstram um estado de ativação da resposta imunológica. O mesmo comportamento foi observado quando realizado um bloqueio β. No entanto, os animais com administração de um antagonista α1 demonstraram um aumento expressivo na fagocitose, na produção de nitritos, assim como também a imunodetecção de NOS2 e HSP72 (após 6 horas do exercício). Esses fatores têm sua expressão condicionada à ativação do fator nuclear NF-κB . Da mesma forma, o bloqueio duplo (α1 e β) demonstrou uma resposta de monótos/macrófagos semelhante ao bloqueio por α1. O bloqueio α1 aumentou a fagocitose e a produção de NO, além de comprovar a ativação do NFκB pela expressão da NOS2 e da HSP72, independentemente da realização do exercício, ou seja pela maior disponibilidade de catecolaminas circulantes. Podendo indicar um efeito inibitório tônico produzido por receptores α1 perifericamente, que quando bloqueados gerariam um aumento da responsividade de monócitos/macrófagos. Mecanismos envolvendo a estimulação de α2 e β receptores devem ainda ser investigados. Da mesma forma, podem ser sugeridos outros participantes dessa imunomodulação periférica, como o eixo CRH periférico-histamina e a própria HSP70 extracelular (eHSP70) produzida pelas células imunológicas. / Previous studies from our laboratory have demonstrated that a single session of moderate exercise induces many changes in immune system, such as increased phagocytic capacity, production of nitric oxide (NO) and hydrogen peroxide, though NFκB pathway. In this work, we investigated the relationship between immune system and peripheral sympathetic nervous system in NFκB activation-related changes, during the exercise. Adults male Wistar rats were i.p. administered (100μl/100g) with specific adrenergic antagonists 30 min before exercise protocol: Saline (PBS), phentolamine (α1,α2 antagonist, 10mg/kg), prazosin (α1 antagonist 2mg/kg), propranolol (β1,β2 antagonist 10mg/kg) and double blockade (α and β). The protocol consisted in a single session of moderate (5% body weight overload on the chest) exercise (swimming) for 60 minutes. We tested blood lactate, glucose, triglycerides, lipoperoxidation and the systemic oxidative stress and the results showed an increase of the lactate levels and glucose reduction in the animals with phentolamine blockade. Since an α2 antagonist promote an increase in the insulin secretion, resulting in hypoglycemic status, increase lactate levels and taking fatigue, we chose prozosin as the pharmacologic α1 blocker, excluding metabolic changes that could influence in the immunological analysis. After exercise, monocytes/macrophages showed an increase in phagocytic capacity and NO production, thus suggesting activation of an immune response. The same behavior was observed after β blockade. However, administration of α1 antagonist prazosin, as well as the double blockade, increased the phagocytic capacity, NO production, and the NOS2 and HSP72 immunodetection (6 hours after exercise session), with suggests some physiological alteration on monocyte/macrophage NFκB activation, exercise independent. We suggested a peripheral α1 adrenoreceptor inhibitory tonus, and that the α1 antagonism could reverse this mechanism, resulting in increase in the monocyte/macrophage responsiveness. However, we need to further investigate α2 and β adrenoreceptors stimulation, as well as CRH-histamine peripheral axis and the endogenous HSP72, other mechanisms that could be involved in the immunological response.
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Expressão das iodotironinas desiodases tipos I e II em diferentes tecidos de camundongos normais e com deficiência inata para a desiodase tipo I

Wagner, Márcia dos Santos January 2001 (has links)
Duas enzimas, as iodotironinas desiodases tipos I e II (D1 e D2), catalizam a reação de 5’ desiodação do T4 promovendo a formação do hormônio tireoidiano ativo, T3. A D1, principal fonte de T3 circulante no plasma, esta presente no fígado, rim e tireóide. Até recentemente, acreditava-se que a expressão da D2 estivesse restrita a tecidos nos quais a concentração intracelular de T3 desempenha um papel crítico como na hipófise, sistema nervoso central e tecido adiposo marrom (TAM). Estes conceitos foram estabelecidos com base em estudos de atividade enzimática em homogenados de tecidos de ratos. A recente clonagem dos cDNAs da D1 e D2, de ratos e humanos, forneceu novos meios para a avaliação da distribuição tecidual e dos mecanismos que regulam a expressão dos genes destas enzimas. Estudos anteriores demonstraram que altos níveis de mRNA da D2 são encontrados na tireóide e músculos cardíaco e esquelético em humanos, entretanto este mesmo padrão não foi observado em ratos. Os hormônios tireoidianos tem um efeito direto sobre as desiodases, regulando a ação dessas enzimas de maneira tecido-específica. Estudos prévios demonstraram que elevados níveis de T4 reduzem à metade a atividade da D2 no cérebro e hipófise dos camundongos C3H/HeJ (C3H), linhagem de camundongos que apresenta uma deficiência inata da D1 compensada com o aumento dos níveis séricos de T4 que, nestes animais, são aproximadamente o dobro daqueles observados nos camundongos normais, C57BL/6J (C57). No presente trabalho, utilizamos a técnica da PCR a partir da transcrição reversa (RT-PCR) para determinar o padrão de expressão do mRNA da D1 e D2 em diferentes tecidos de camundongos e avaliar sua regulação pelos hormônios tireoidianos. Investigamos, também, os níveis de mRNA da D2 em diferentes tecidos de camundongos normais e com deficiência inata da D1 para avaliarmos o mecanismo pelo qual o T4 regula a atividade da D2 nos animais deficientes. Nossos resultados demonstraram, como esperado, que altos níveis de mRNA da D1 estão presentes no fígado e rim e em menores quantidades no testículo e hipófise. Detectamos mRNA da D2, predominantemente, no TAM, cérebro, cerebelo, hipófise e testículo. Níveis mais baixos de expressão foram detectados, também, no coração. O tratamento com T3 reduziu, significativamente, a expressão da D2 no TAM e coração, mas não no cérebro e testículo. Por outro lado, os níveis de mRNA da D2 aumentaram, significativamente, no testículo de camundongos hipotireoideos. Transcritos da D2 foram identificados no cérebro, cerebelo, hipófise, TAM, testículo e, em menores quantidades, no coração em ambas as linhagems de camundongos, C57 e C3H. Entretanto, ao contrário da atividade, nenhuma alteração significativa nos níveis basais de expressão do mRNA da D2 foi detectada nos tecidos dos camundongos deficientes. O tratamento com T3 reduziu de forma similar, os níveis de mRNA da D2 no TAM e coração em ambos os grupos de animais. Em conclusão, nossos resultados demonstraram que o mRNA da D2 se expressa de forma ampla em diferentes tecidos de camundongos, apresentando um padrão de expressão similar ao descrito em ratos. A co-expressão da D1 e D2 no testículo sugere um papel importante dessas enzimas no controle homeostático do hormônio tireoidiano neste órgão. Demonstramos, também, que a deficiência da D1 não altera os níveis basais de expressão do mRNA da D2 nos camundongos C3H, confirmando que o T4 atua ao nível pós-transcricional na regulação da atividade da D2 nestes animais. Além disso, o T3 age de forma tecido-específica e tem efeito similar sobre a regulação pré-transcricional do gene da D2 em ambas as linhagens de camundongos.
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Estudo clínico e bioquímico de 28 pacientes com mucopolissacaridose tipo VI

Azevedo, Ana Cecília Medeiros Mano January 2004 (has links)
Realizamos um estudo observacional de pacientes com mucopolissacaridose tipo VI, com o objetivo de determinar o perfil epidemiológico, clínico e bioquímico de um grupo de pacientes sul-americanos a fim de contribuir em estudos futuros de correlação genótipo-fenótipo e de avaliação de protocolos clínicos. Os critérios de inclusão foram: ter 4 anos ou mais e confirmação bioquímica da doença (níveis reduzidos da atividade da ARSB, aumento de GAGs urinários e atividade normal de outra sulfatase). Os critérios de exclusão foram: terapia com reposição enzimática atual ou prévia ou ter realizado transplante de medula óssea. Foram avaliados 28 pacientes por anamnese, exame físico, acocardiograma, eletrocardiograma, avaliação oftalmológica, medidas de glicosaminoglicanos urinários e da atividade da N-acetilgalactosamina-4-sulfatase em leucócitos. A amostra estudada tinha 92,9% de brasileiros, sendo 53,8% da região sudeste. No momento da avaliação, a média de idade foi de 97,1 meses e a média de idade ao diagnóstico foram de 48,4 meses. Em 88% da amostra os sintomas iniciaram com menos de 36 meses e em 27% das famílias houve relato de consangüinidade entre os pais. A média de peso e estatura ao nascimento foi de 3481 gramas e 51,3 centímetros, respectivamente. Da amostra, 57,1% nasceram de parto vaginal. Todos apresentavam alguma alteração ecocardiográfica, bem como opacificação corneana. As manifestações clínicas mais freqüentes foram: baixa estatura, opacificação corneana, facies grosseira, contraturas articulares e mãos em garra. A média da atividade enzimática em leucócitos foi de 5,4 nmoles/h x mg proteína e a excreção urinária de glicosaminoglicanos foi, em média, 7,9 vezes superior ao normal. O número de manifestações clínicas citadas não apresentou correlação significativa com a idade, com a excreção urinária de GAGs ou com a atividade enzimática em leucócitos. Também não houve correlação significativa entre a excreção urinária de GAGS e a atividade enzimática. Concluímos que a MPS VI é uma patologia com alta morbidade e que, comparados com a literatura, os pacientes da nossa amostra têm um diagnóstico tardio e maior freqüência de alterações cardiológicas. / An observational study of South-American patients with mucopolysaccharidosis type VI was carried out, aiming at determining their epidemiological, clinical and biochemical profile, and, to evaluate the correlation of signs/ symptoms reported with present age and biochemical findings (urinary excretion of GAGs and ARSB activity in lekocytes), so that it can serve as basis for future studies of the genotype-phenotype correlation and for protocols of future clinical studies. Each individual needed to meet the inclusion criteria: the signing of an informed term consent; age of four years or older; biochemical confirmation of the disease (reduction in level of ARSB activity and the increase in the levels of GAGs in urine, and a normal activity of another sulfatase). The exclusion criteria were: previous bone marrow transplant; previous or present enzyme replacement therapy. Twenty-eight patients were evaluated through anamnesis, physical examination, echocardiogram, electrocardiogram, ophthalmologic evaluation, and measurements of glycosaminoglycan levels in urine and of the activity of N-acetylgalactosamine-4-sulfatase (ARSB) in leukocytes. Of the sample studied, 92.9% were Brazilian, being 53.8% from the Brazil’s Southeast region. Mean age at evaluation was 97.1 months and at diagnosis 48.4 months. For 88% of patients, the onset of symptoms was before the age of 36 months, and in 27% of cases parental consanguinity was reported. Mean weight and height at birth were 3481 g and 51.3 cm, respectively. Birth was through vaginal delivery in 57.1% of cases. All patients presented some echocardiographic finding, as well as corneal clouding. The most frequently reported signs and symptoms were: short stature, corneal clouding, coarse facial features, joint contractures, and claw hands. Mean ARSB activity in leukocytes was 5,4 mmoles/h/mg prot. (rv: 72–174), and urinary excretion of glycosaminoglycans was, on average, 7.9 times higher than normal. The number of signs and symptoms reported has not shown a significant correlation with the age with the excretion of glycosaminoglycans nor with the level of enzyme activity in leukocytes. Also, no significant correlation was found between the excretion of glycosaminoglycans and the level of enzyme activity. It was concluded that MPS VI has high morbidity and that, when compared with data published in the literature, patients in our study had a later diagnosis and a higher frequency of cardiologic findings.
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Efeito in vitro de quinureninas sobre parâmetros bioquímicos do metabolismo enrgético em cérebro de ratos jovens

Schuck, Patrícia Fernanda January 2005 (has links)
A via das quinureninas é a principal rota de degradação do aminoácido triptofano. Os metabólitos dessa via, comumente chamados de quinureninas, estão envolvidos em vários processos fisiológicos e patológicos e, recentemente, algumas quinureninas foram relacionadas à fisiopatologia de várias doenças neurodegenerativas. Tendo em vista o pouco conhecimento a respeito do efeito das quinureninas sobre o metabolismo energético cerebral, e considerando que as concentrações de algumas quinureninas estão alteradas em várias doenças neurodegenerativas e que disfunção mitocondrial é uma importante característica dessas doenças, este trabalho teve por objetivo investigar os efeitos in vitro de alguns metabólitos da via das quinureninas, particularmente L-quinurenina, ácido quinurênico, 3-hidroxiquinurenina, ácido 3-hidroxi-antranílico, ácido antranílico e ácido quinolínico sobre alguns parâmetros do metabolismo energético em córtex cerebral de ratos jovens. Verificamos que todas as quinureninas testadas, à exceção da L-quinurenina, aumentaram a captação de glicose e inibiram a produção de CO2 a partir de glicose, acetato e citrato em córtex cerebral de ratos de 30 dias de vida. Além disso, o ácido quinurênico inibiu a atividade da enzima sucinato desidrogenase, a 3-hidroxiquinurenina inibiu a atividade dos complexos I, II e IV da cadeia respiratória, enquanto que o ácido 3-hidroxi-antranílico inibiu as atividades dos complexos I e II da cadeia respiratória e da enzima sucinato desidrogenase. Já o ácido antranílico inibiu as atividades do complexo I-III da cadeia respiratória e da enzima sucinato desidrogenase. Por outro lado, o ácido quinolínico inibiu apenas a atividade do complexo II, sem alterar as atividades dos outros complexos da cadeia transportadora de elétrons. Finalmente, observamos que nenhuma das substâncias testadas interferiu na atividade da enzima Na+,K+-ATPase. Esses resultados sugerem um bloqueio no ciclo do ácido cítrico, o qual poderia ser provocado pela inibição da cadeia respiratória ocasionada pelos metabólitos testados. Portanto nossos resultados sugerem que o metabolismo energético cerebral é inibido in vitro por algumas quinureninas. Caso esses achados se confirmem in vivo, é possível que um prejuízo no metabolismo energético possa colaborar, ao menos em parte, para o comprometimento cerebral dos pacientes afetados por doenças em que há alteração nas concentrações desses compostos.
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Ratos tratados com dieta cetogênica apresentam aumento de tecido adiposo mediado pela elevação da atividade da fosfoenolpiruvato carboxicinase

Ribeiro, Leticia Carina January 2005 (has links)
A Dieta Cetogênica é caracterizada pelo alto teor de gordura e baixo teor de carboidratos e proteínas, e tem sido proposta como benéfica em crianças com desordens epiléticas que não respondem ao tratamento convencional de drogas anti-epiléticas. O retardo de crescimento é um importante inconveniente desta dieta e as causas metabólicas ainda não estão bem caracterizadas. O objetivo desse estudo é examinar a variação de peso corporal e de tecido adiposo de ratos Wistar tratados com a dieta cetogênica durante 6 semanas, e a atividade da fração citosólica da enzima fosfoenolpiruvato carboxicinase (PEPCK) no tecido adiposo. Os ratos alimentados com a dieta cetogênica apresentaram uma diminuição do peso corporal, mas um significante aumento de tecido adiposo. A razão tecido adiposo/peso corporal apresentou diferenças entre os ratos cetogênicos e os controles já na primeira semana de tratamento, cerca de 2 vezes maior nos ratos cetogênicos. A lipogênese visceral foi mantida por um aumento na atividade da PEPCK, objetivando o fornecimento de glicerol-3- fosfato para a síntese de triacilglicerol e este acúmulo de gordura foi acompanhado por intolerância à glicose. Não foram observadas mudanças na glicemia e lipidemia basais. Estes dados contribuem para o entendimento dos efeitos metabólicos da dieta cetogênica e sugere alguns riscos potenciais desta dieta.
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Contribuição ao estudo do metabolismo glicidico em eritrocitos de animais domesticos

Bacila, Mauricio 05 December 2012 (has links)
Foi procedido um estudo do metabolismo glicídico do eritrócito de ovinos (Ideal, Suffolk e Corriedale) , de bovinos (Schleswig-Holstein vermelho-e-branco e preto-e-branco) , de eqüinos (P.S.I. e Percheron) e de caninos (Dálmata, Beagle, Dog Alemão, Basset Hound, Doberman e Pastor Alemão). Foram estudados o compartilhamento da glicose sangüínea e a sua distribuição entre o plasma e o eritrócito; o fluxo glicolítico, medido em suspensões eritrócitárias incubadas a 37°C com glicose; e os níveis de enzimas do metabolismo glicolítico (Hexoquinase, H.K.; Fosfoglicose isomerase, PGI; Fosfofructoquinase, PFK; Frutose-1, 6-bisfosfato aldolase, FruP2-ALD; Gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase, GAPDH; Fosfogliceratoquinase, PGK; Fosfopiruvato-hidratase (Enolase) ENO; Piruvatoquinase, PK; Desidrogenase do lactato, LDH; Glicose-6-fosfato desidrogenase, G-6-PDH; Fosfogliconato desidrogenase, 6-PGDH). Em base à determinação dos níveis eritrocitários de enzimas, foram estabelecidos os perfis de enzimas da glicólise para os eritrócitos de cada espécie, com um estudo comparativo das suas concentrações e também em relação aos níveis de HK, neste último caso, com a finalidade de analisar os possíveis pontos de cruzamento sobre o eixo das abcissas. Ainda, com base nos dados de níveis de enzimas eritrocitárias, foram calculados os valores das relações entre pares de enzimas que mantêm, entre si, relação do tipo produto da reação-substrato. A atividade metabólica do eritrócito foi medida quanto à sua capacidade de produzir lactato, a partir da incubação de hemolisados com glicose ou com 2,3-Bisfosfoglice-rato. Foram estabelecidos, também, os valores de hemoglobina glicosilada dos diferentes animais estudados, denominando-se a fração obtida por eluição com fosfato-cianeto, de hemoglobina de eluição rápida (HbER) e a eluida por fosfato-cianeto com força iônica maior, de hemoglobina de eluição lenta (HbEL). As frações obtidas, a partir da cromatografia em resina catiônica BioRex 70, foram submetidas à eletroforese do tipo "DISC" em gel de poliacrilamida e as mobilidades eletroforéticas das diferentes frações obtidas, determinadas. Foi ainda estabelecida correlação entre os valores de HbER e os níveis glicêmicos encontrados, medidos em sangue total
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Efeito da silibinina sobre o metabolismo oxidativo e produção de citocinas por monócitos em gestantes portadores de pré-eclâmpsia

Cristofalo, Renata [UNESP] 22 January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-01-22Bitstream added on 2014-06-13T19:28:48Z : No. of bitstreams: 1 cristofalo_r_me_botib.pdf: 456212 bytes, checksum: 2db6199317eddbdd0f0bd4bf0b636d1a (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O aumento da atividade dos radicais livres e da produção de citocinas pró-inflamatórias por monócitos pode estar envolvido na patogênese da pré-eclâmpsia. A silibinina é o componente mais ativo da silimarina (Silybum marianum), um flavonóide polifenólico que possui efeitos anti-oxidante e anti-inflamatório. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da silibinina sobre a produção de citocinas pró e anti-inflamatórias, bem como sobre a liberação de ânion superóxido (O2 -) por monócitos de gestantes com pré-eclâmpsia.Foram selecionadas 30 gestantes com préeclâmpsia (PE), 30 gestantes normais (GN) e 30 mulheres normais nãográvidas (NG). Monócitos de sangue periférico foram incubados na presença ou ausência de silibinina nas concentrações de 5 e 50 g/mL por 60min e, estimulados ou não com ester de forbol (PMA) para determinação de O2 -. Estes monócitos também foram estimulados ou não com lipopolissacáride (LPS) por 18h e, no sobrenadante das culturas foram determinadas, pela técnica de ELISA, as seguintes citocinas: fator de necrose tumoral-alfa (TNF- ), Interleucinas (IL-) IL-6, IL-10, IL-12, IL-15, fator estimulador de colônias de granulócitos e monócitos (GM-CSF) e fator de crescimento e transformação (TGF- . A atividade da enzima superóxido dismutase (SOD) foi avaliada em hemolisado de eritrócitos dos três grupos estudados.Níveis significativamente maiores de O2 - foram liberados por monócitos de gestantes com PE quando comparados com GN e NG, confirmando o estado ativado dessas células. A atividade da SOD foi significativamente maior no grupo de gestantes com PE. Os níveis endógenos de TNFforam significativamente mais elevados nas pacientes com PE, quando comparados com os grupos GN e NG, enquanto os níveis de IL-10 foram significativamente menores nas gestantes com PE. A capacidade de produção de citocinas pelos... / Increased free radical activity and high proinflammatory cytokine production by monocytes may be implicated in the pathogenesis of preeclampsia. Silibinin is a major active component of silymarin (Silybum marianum), a polyphenolic plant flavonoid that has antioxidant and anti-inflammatory effects. This study investigated the in vitro effect of silibinin on monocyte production of pro- and anti-inflammatory cytokines, as well as on superoxide anion (O2-) release in pregnant women with preeclampsia.Thirty preeclamptic (PE), 30 healthy pregnant (HP) and 30 healthy non-pregnant (NP) women were included. Peripheral blood monocytes were incubated with or without silibinin at 5 and 50ug/mL for 60 min, and stimulated with or without phorbol myristate acetate (PMA) for the assessment of O2-. These cells were also cultured with or without lipopolysaccharide (LPS) for 18h and tumor necrosis factor alpha (TNF-alpha), interleukin (IL)-6, IL-10, IL-12p40, IL-15, granulocyte-macrophage colony-stimulating factor (GM-CSF) and transforming growth factor-beta1 (TGF- 1) in monocyte culture supernatants were determined by ELISA. The activity of the enzyme superoxide dismutase (SOD) was evaluated in erythrocyte lisates of the three groups studied.Monocytes of preeclamptic patients release significantly higher levels of O2 - in comparison to HP and NP women confirming the activation state of these cells. SOD activity in erythrocytes was significantly higher in preeclamptic patients. The endogenous levels of TNFwere significantly higher in PE patients than in HP and NP groups, while IL-10 production was significantly lower in PE women. The levels of IL-6, IL-12 and GM-CSF spontaneously produced by monocytes were higher in HP and PE groups than in NP women. The capacity of cytokine production by LPS-stimulated monocytes was preserved in all the three groups studied... (Complete abstract click electronic access below)

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