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Discurso da historicidade como crítica do discurso da metafísica: dominação do discurso da visão em relação à subordinação do discurso da miscigenação

Nienov, Christian Otto Muniz January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000427438-Texto+Completo-0.pdf: 3367783 bytes, checksum: 5ee022e1ea8192432d136a6a55b2d1e2 (MD5) Previous issue date: 2010 / The Archaeology of Knowledge is arguably the methodological, theoretical book in whic Foucault seeks to establish contact between philosophy and history. Roughly speaking, this book seeks to outline the relationship between the analysis of discursive formations and the description of statements. Quite apart from the explicit proposal of the author, our study sets out to show how the scope of the constitution of the historical discourse as domination over the discourse of vision in relation to the subordination of the discourse of miscegenation, eliminating the discourse of metaphysics (or discourse of the invisible) due to the possibility of solidarity with the discourse of miscegenation, is the fundamental support of The Archaeology of Knowledge. The discourse of historicity is the discourse of vision as an epistemological ideal of the solidary vision, perceptual and sovereign (which dismisses the hearing and allows for the touch) and pedagogic, argumentative ideal of absolute or total (which removes the invisible). Speaking of vision is the inseparable presence of need and demand for space (whose job is to stay in the visible) that leads to the description of specificity (whose function is to fix the view). Discourse of historicity is the opposite of the discourse of metaphysics (or the discourse of metaphysics reveals the underside of the historicity of the discourse), hence the criticism of the absence of utopia and the mainstream (whose function is to eliminate the invisible). The discourse of miscegenation is the relationship between harmony, variety, time and war. The historicity of discourse dominates the discourse of miscegenation (through the discourse of vision), hence the control of the relationship, multiplicity, time and war through presentification, spatial and specification: the mobility of multiplicity, for example, can take is to the infinitive or the unlimited, or unity (domination of the discourse of metaphysics as speech invisible), so his detention (through specificity and uniqueness, of individuality ownership, accuracy and thoroughness of the separation of distinction) for setting the vision (domination of the discourse of speech as the historicity of vision). Accompanying explanation of the constitution of the historicity of discourse using the metaphor of the alien as their preferred model of intelligibility: the will of the foreigner, the glorification of history through the defense of the historicity of discourse is the transposition of their contradictory philosophical inheritance, the assertion of epistemology through praise of the discourse of vision, and the denial of metaphysics through the critique of the discourse of the invisible. / A arqueologia do saber é o livro reconhecidamente metodológico ou teórico de Foucault que procura estabelecer contato entre filosofia e história. Grosso modo, este livro pretende dar conta da relação entre análise das formações discursivas e descrição dos enunciados. Ora, independentemente da proposta explícita do autor, nosso estudo tem por escopo mostrar como a constituição do discurso da historicidade, como dominação do discurso da visão em relação à subordinação do discurso da miscigenação, que é eliminação do discurso da metafísica (ou discurso do invisível) devido à possibilidade de solidariedade do discurso da miscigenação com o discurso da metafísica, como dominação do discurso da metafísica em relação à subordinação do discurso da miscigenação, é a sustentação fundamental de A arqueologia do saber. O discurso da historicidade é discurso da visão como busca do ideal epistemológicoperceptivo da visão solitária e soberana (que descarta a audição e subordina o tato) e ideal pedagógico-argumentativo da visão absoluta ou total (que elimina o invisível). O discurso da visão é a indissociabilidade entre necessidade da presença e exigência do espaço (cuja função é a permanência no visível) que leva à descrição da especificidade (cuja função é a fixação da visão).O discurso da historicidade é o avesso do discurso da metafísica (ou o discurso da metafísica revela o avesso do discurso da historicidade), por isso a crítica da ausência, da utopia e da generalidade (cuja função é a eliminação do invisível). O discurso da miscigenação é a harmonia entre relação, multiplicidade, tempo e guerra. O discurso da historicidade domina o discurso da miscigenação (através do discurso da visão), por isso o controle da relação, da multiplicidade, do tempo e da guerra mediante presentificação, espacialização e especificação: a mobilidade da multiplicidade, por exemplo, pode levá-la ao infinito ou ilimitado, ou à unidade (dominação do discurso da metafísica como discurso do invisível), por isso sua imobilização (através da especificidade como singularidade: propriedade da individualidade, precisão da minúcia e separação da distinção) para a fixação da visão (dominação do discurso da historicidade como discurso da visão). Acompanha a explicação da constituição do discurso da historicidade a utilização da metáfora do estrangeiro como seu modelo de inteligibilidade privilegiado: a vontade do estrangeiro, a apologia da história mediante a defesa do discurso da historicidade, é o transporte das suas heranças filosóficas contraditórias, a afirmação da epistemologia através do elogio do discurso da visão, e a negação da metafísica mediante a crítica do discurso do invisível.
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Deus: causa sui : razão e transcendência nas meditações metafísicas de Descartes

Biasoli, Luís Fernando January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433232-Texto+Completo-0.pdf: 897156 bytes, checksum: 11c028286588b23d3ae74e3bb1410516 (MD5) Previous issue date: 2011 / The conception of God as causa sui revolutionizes metaphysics, for all truths are absolutely created by the will of God that is not subjected to any predetermination. We argue that the concept of reason, totally subordinated to the divine will, rather than mean absolute dominion over the universe by the res cogitans implies that people should be aware of the power of divine incomprehensibility over created beings. Thus, transcendence is not something secondary that revolves around other clear and distinct truths within the Cartesian epistemological project. Descartes through his skepticism criticizes medieval forms of the knowledge base and supports the evidence as a criterion for the recognition of truth, because his primary concern was not what is the truth, but how we can justify it. The thought gains a priority over the data from the sensible world or the outside, so what has value, undoubtedly, are the ideas that are the link with the world. We show that the three proofs of the existence of God are necessary, as each plays a very important metaphysical certainty role to justify the truth of God as causa sui, not being redundant. The truths that exist in the world have their existence entirely determined by the sovereign will of God who freely created them in a causal way. The divine creation is incomprehensible to the finite, so that the transcendence in Cartesian metaphysics can not be denied or mitigated, as suggested by some interpreters of Cartesianism. / A concepção de Deus como causa sui revoluciona a metafísica, pois todas as verdades são, absolutamente, criadas pela vontade de Deus que não se sujeitou a nenhuma predeterminação. Defendemos que o conceito de razão, totalmente subordinada à vontade divina, ao invés de significar o domínio absoluto do universo por parte da res cogitans implica que o homem deve ter consciência do poder, radicalmente, absoluto da incompreensibilidade divina sobre os seres criados. Assim, a trancendência não é algo secundário que gravita ao redor de outras verdades claras e distintas dentro do projeto epistemológico cartesiano. Descartes critica, através de seu ceticismo, as formas medievais de fundamentar o conhecimento e defende a evidência como critério para o reconhecimento da verdade, pois sua preocupação fundamental não era o que é a verdade, mas como podemos justificá-la através do método. A certeza da ideia de Deus como causa sui tem prioridade sobre a verdade do mundo exterior, portanto o que passa a ter valor ontológico, indubitavelmente, são as ideias que fazem a mediação, clara e distintamente, com o mundo. Mostramos que as três provas da existência de Deus são necessárias, pois cada uma delas exerce uma função metafísica muito importante para justificar a certeza da verdade de Deus como causa sui, não sendo redundantes. As verdades que existem no mundo têm sua existência, totalmente, determinada pela vontade soberana de Deus que, livremente, as criou de uma forma causal. A criação divina é incompreensível para a razão finita, dessa forma a trancendência na metafísica cartesiana não pode ser negada ou mitigada como defendem alguns intérpretes do cartesianismo.
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Os fundamentos metafísicos da física cartesiana : a natureza da substância extensa

Pricladnitzky, Pedro Falcão January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Substâncias e relações em Leibniz : inspirações metafísicas para o pensamento filosófico nos séculos XX e XXI

Freitas, Jadson Alves de 20 October 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2014. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2014-12-30T10:49:18Z No. of bitstreams: 1 2014_JadsonAlvesdeFreitas.pdf: 1376905 bytes, checksum: 992a6d81a61086acacdd6595e8b309da (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-12-30T11:45:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_JadsonAlvesdeFreitas.pdf: 1376905 bytes, checksum: 992a6d81a61086acacdd6595e8b309da (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-30T11:45:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_JadsonAlvesdeFreitas.pdf: 1376905 bytes, checksum: 992a6d81a61086acacdd6595e8b309da (MD5) / A questão sobre o que torna um sistema filosófico uma monadologia é esclarecedora e importante, uma vez que ajuda a entender algumas ideias e abre caminhos para maneiras alternativas de pensar a substancialidade, distinta das rotas norteadoras do pensamento ocidental, oriundas de Aristóteles e Descartes. Essa é a proposta deste trabalho: analisar as bases da monadologia de Leibniz como intuição para a formação de uma ideia geral sobre sistemas compostos por mônadas. Nesse âmbito, a concepção leibniziana das mônadas expressa uma rota específica na qual relações são anteriores às substâncias e tudo está conectado em um mundo onde a modalidade fundamental é a compossibilidade. Leibniz pensa suas mônadas organizadas de modo que cada uma, de certa maneira, prefigura todas as outras. No contraste com ele, as ideias de pensadores como Tarde, Whitehead, Latour, Schaffer e Quine, provam reter importantes elementos de uma monadologia enquanto rejeitam algumas dessas assunções específicas a Leibniz. Desse modo, elas permitem um diálogo conceitual com Leibniz, ao mesmo tempo indicando um outro caminho para a articulação dos pressupostos centrais de uma monadologia. O que emerge é uma monadologia em um sentido amplo que seria independente da maneira específica que Leibniz entendia suas mônadas. Cinco características fundamentais para a ideia de uma monadologia em geral são apresentadas e discutidas. Essas podem ser usadas para comparar diferentes sistemas de mônadas e posteriormente, entender melhor as opções concebidas por Leibniz. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The issue concerning what makes a philosophical system a monadology is both enlightening and important, for it sheds new light into some ideas and paves the way for alternative ways to think of substantiality, different from the Western thought guiding ways of Aristotle and Descartes. That is the aim of this work: to analyze the foundations of Leibniz’s monadology as intuition for the development of a general idea about systems composed of monads. In that respect, the Leibnizian conception of monads show a specific way in which relations are prior to substances and everything is connected together in a world where the fundamental modality is that of compossibility. Leibniz thinks of his monads as concerted, in a way that each one somehow prefigures all the others. In contrast to Leibniz, the ideas of thinkers such as Tarde, Whitehead, Latour, Schaffer, and Quine prove to retain important elements of a monadology while rejecting some of these assumptions specific to Leibniz. As such, they allow a conceptual dialogue with Leibniz, at the same time indicating another way for the articulation of the central tenets of a monadology. What emerges is a monadology in a broad sense that would be independent from the specific manner Leibniz understood his monads. Five characteristics, imperative to the idea of a monadology in general, are presented and discussed. These characteristics can be used to compare different systems of monads and, in turn, to further understand the options devised by Leibniz.
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A temporalidade nas substâncias infinita, pensante e extensa do sistema cartesiano

Lima, Jair Araújo de January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Humanidades, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Gradução, 2007. / Submitted by samara castro (sammy_roberta7@hotmail.com) on 2009-12-14T17:01:07Z No. of bitstreams: 1 2007_JairAraujodeLima.pdf: 681367 bytes, checksum: 712c8d91fecded442d127c96cfb7b8b4 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2009-12-22T23:29:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_JairAraujodeLima.pdf: 681367 bytes, checksum: 712c8d91fecded442d127c96cfb7b8b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-22T23:29:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_JairAraujodeLima.pdf: 681367 bytes, checksum: 712c8d91fecded442d127c96cfb7b8b4 (MD5) Previous issue date: 2007 / Os conceitos de substância e temporalidade podem ser considerados como dois elementos essenciais para a compreensão de diversos aspectos da metafísica e da física cartesiana. As substâncias finitas (res cogitans e rex extensa) dependem da substância infinita (Deus) em diversos aspectos, principalmente no que concerne à criação, bem como à permanência no ser. Portanto, Deus, a substância por excelência, determina o caráter substancial daquilo que é finito e isso influencia diretamente o aspecto temporal das substâncias finitas. As repercussões dessa influência podem ser observadas na noção de duração, presente no pensamento, e também na teoria física cartesiana no que se refere à criação e à conservação do movimento. Tendo como base as obras Discurso do Método, Meditações e Princípios da Filosofia, observaremos a relevância dos conceitos de substância e de temporalidade na filosofia de Descartes. Assim sendo, a pretensão no presente trabalho é defender a existência de um estreito vínculo entre a substancialidade e a temporalidade. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The concepts of substance and temporality can be considered as two essential elements to understand several aspects of Cartesian metaphysics and physics. The finite substances (res cogitans and res extensa) depend on the infinite substance (God) in manly aspects, especially those concerned to creation and permanence in being. As a result, God, the substance per excellence, determines the substantial character for everything that is finite and this influences directly the temporal aspects of finite substances. Repercussions of this influence can be observed in the idea of duration, which is present in the action of thinking, and in the Cartesian physics theory about creation and movement conservation. Based on the books Discourse on the Method, Meditations on First Philosophy and Principles of Philosophy, we will examine the meaning of the concepts of substance and temporality in Descartes’ philosophy. In view of the above, the aim of the present work is to defend the existence of a narrow link between substantiality and temporality.
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La doctrina de la inconmensurabilidad en Paul Feyerabend: una objeción contra una particular concepción de racionalidad científica

Gargiulo, Teresa 09 April 2018 (has links)
La inconmensurabilidad ha ocasionado innumerables controversias y debates. En estos parece ser unánime la interpretación de tal doctrina como una objeción contra la objetividad, el realismo y el progreso científico. Ahora bien, este marco hermenéutico es estrecho para poder comprender la intención de Paul Feyerabend al formular su doctrina de la inconmensurabilidad. Pues este no pretendió cuestionar nunca dichas nociones en cuanto tales sino únicamente mostrar cuán vano resulta ser el intento del neo-positivismo y del racionalismo popperiano por definirlas. En un sentido positivo sostenemos que la inconmensurabilidad en Paul Feyerabend impide o evita retomar, a la hora de definir aquellas nociones, las dialécticas propias del positivismo lógico o del racionalismo crítico. Nuestra intención en este trabajo es exponer su tesis de la inconmensurabilidad como un cuestionamiento a un modo particular de concebir la racionalidad científica y sus consecuentes nociones de objetividad, progreso y realismo científico
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Voluntad y espontaneidad en Hannah Arendt - Entre vida activa y vida del espíritu

Fuentes Ubilla, Juan January 2009 (has links)
La tesis aquí expuesta intenta esclarecer el estatuto de la relación que existe entre los conceptos de voluntad y espontaneidad en el pensamiento de Hannah Arendt. Esto, sobre todo, en su última obra: La vida del espíritu. Tal interrogación se hace pertinente en la medida que ambos conceptos parecen ser incompatibles en su filosofía: Mientras que la voluntad en Arendt aparece mayoritariamente como una ficción metafísica que sería producto de la perversión de la libertad política, la espontaneidad es, contrariamente, la cualidad primaria de la acción que, arraigada en la natalidad, inaugura la posibilidad de la novedad y la contingencia y, con ello, la libertad. La espontaneidad es así eminentemente política, pues es condición del espacio interhumano que subsiste por la pluralidad y que vuelve posible la libertad precisamente de la mano de ese ‘poder de iniciar’ que la acción consumaría. La voluntad, por su parte, no parece sino asentamiento de una libertad interior, anti-política, que aparece, ulteriormente, como mera alienación del mundo. Pese a lo anterior, Arendt, en su obra La vida del espíritu, recupera cierta irreductibilidad del concepto de voluntad como facultad del espíritu humano, entroncándola tácitamente a la idea de espontaneidad, en una relación de cierto oscura y ambigua. Nuestra tesis es, entonces, que es posible un esclarecimiento recíproco de ambas nociones –voluntad y espontaneidad-, a partir del cual sería posible llegar a pensar la voluntad como “órgano de la espontaneidad”. Para esto es necesario, metodológicamente, vincular el expediente arendtiano de la voluntad a Kant y su abordaje de la voluntad, en vistas de propiciar una recuperación mutatis mutandis de la idea kantiana de espontaneidad, y esto, tanto a partir del debate entre libertad práctica y libertad trascendental como a partir de una discusión de los rasgos de la recepción del problema de la voluntad en la propia Arendt de a partir del examen de lo propuesto por algunos de sus comentaristas (Jacobitti, Honig, Kalyvas ). Finalmente, mediante una profundización en el examen de los autores en que ella reconoce una reivindicación y una primacía de la voluntad (Pablo de Tarso, Agustín y Duns Scoto), y contando con los rendimientos obtenidos del enlace con Kant y del examen de los comentaristas del problema arendtiano de la voluntad, será plausible transitar en Arendt desde la voluntad hacia la espontaneidad. Lo que defenderemos entonces es que tras la aparente imposibilidad de conciliar la voluntad como interioridad y la voluntad como espontaneidad, se vuelve ahora viable interpretar a la voluntad como una ‘metáfora’ de la espontaneidad en Arendt. Este vínculo conseguiría interpretar de un modo sui generis la intermediación práctica entre espíritu y mundo y podría hacernos repensar, bajo esta nueva perspectiva teórica, categorías claves de la filosofía práctica tales como la libertad, la natalidad, el sí-mismo, el poder y la acción.
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Politeía — La República de Platón como obra de la filosofía

Ochagavía Toledo, María Angélica January 2010 (has links)
No description available.
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El conflicto entre humanitas y animalitas: la zona vacía

Alberti Barrios, Giancarlo January 2010 (has links)
No description available.
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Derrida-Freud y el movimiento de la huella

Ramírez Guzmán, Loreto January 2010 (has links)
En la presente tesis se realiza un recorrido que permite mostrar la recepción del concepto de huella mnémica freudiana, en el trabajo del filósofo francés Jacques Derrida. Para Derrida, la huella constituye una gran palanca estratégica de la deconstrucción. Dicha estrategia implica una constante atención por parte de Derrida a los principales hitos que consolidan a la filosofía como una episteme cerrada, capaz de rearmar sus recursos críticos y con ello, establecer jerarquías dominantes respecto a los conceptos que la metafísica mantiene como hegemónicos. Una consecuencia de este ejercicio, es el rechazo de una alteridad radical ya sea bajo la forma de la represión de la escritura o la primacía de la voz simulando el rodeo de una diferencia constitutiva. Será necesario recurrir a otros discursos contemporáneos que hayan hecho estremecer la seguridad con la que la metafísica ha contado. En este contexto, el discurso freudiano entonces, se hace pertinente. El tratamiento que Freud realiza sobre el concepto de huella mnémica para explicar la constitución de la vida anímica, vendría a cuestionar de manera radical dicha seguridad. Todo indica que el psicoanálisis inaugurado por Sigmund Freud, atendió al trabajo de una alteridad radical en el interior mismo de la conciencia que ninguna filosofía había podido radicalizar, cuestión que será analizada por Derrida. Por tanto, la presente tesis se propone examinar la recepción freudiana del concepto de huella en la obra de Jacques Derrida e indagar en sus posibles consecuencias.

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