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Estudi de la resistència a la insulina en els familiars dels pacients diabètics tipus 2 i dels canvis induïts per la metformina

Biarnés Costa, Josefina 16 June 2006 (has links)
A la primera part de l'estudi s'avaluen els defectes metabòlics de secreció i sensibilitat ala insulina presents en una població d'alt risc per desenvolupar diabetis mellitus tipus 2com són els familiars dels pacients diabètics. A la segona part de l'estudi es realitza unassaig clínic doble cec controlat amb placebo amb un dels fàrmacs utilitzats per laprevenció de la diabetis tipus 2 com és la metformina a pacients amb tolerància alteradaa la glucosa. S'analitzen els seus efectes metabòlics i antiinflamatoris.S'estudia la sensibilitat a la insulina i la secreció amb el mètode HOMA i CIGMA javalidats per aquests estudis tant a la primera part com la segona part de l'estudi. Ladeterminació dels paràmetres inflamatoris es realitzaren amb mètodes d'enzimimmunoassaig d'alta sensitivitat. L'anàlisi estadística de les dades de l'assaig es realitzaamb el model general lineal d'anàlisis de la variància per a mesures repetides.Els familiars dels pacients diabètics manifesten defectes de la sensibilitat i la secreciód'insulina. La metformina a etapes prediabètiques millora la hiperglucèmia i lasensibilitat a la insulina. Millora el perfil bioquímic hepàtic i és probable que tingui propietats antiinflamatòries al augmentar les concentracions de la proteïna bactericida incrementadora de la permeabilitat (BPI). / "Study of insulin resistance in first-degree relatives of type 2 diabetic patients andthe effects of metformin"First part of the study analyzes the metabolic defects of insulin secretion and action in ahigh risk population, the first degree relatives of type 2 diabetic patients. On the secondpart of the study we performed a randomized double blind study with metformin versusplacebo in impaired glucose tolerant patients. We analyzed the metabolic and antinflammatory effects.We studied insulin sensitivity and secretion with HOMA and CIGMA tests in both studies. Inflammatory determinations were performed with high sensitivity immunoassay. Statistical analysis were done with general lineal model of variance for repeated measurements.First degree relatives manifest insulin secretion and sensitivity defects. Metformin improves hyperglycaemia an insulin resistance. It also improves hepatic biochemicaltests and it could have antinflammatory properties due to the increase in bactericidal increasing permeability protein (BPI)levels.
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Efeito da metformina sobre a expressão e atividade de fatores de crescimento e semaforina em células endometriais in vitro

Ferreira, Gustavo Dias January 2013 (has links)
Este trabalho foi dividido em duas seções, a primeira teve o objetivo de avaliar a ação da metformina sobre a expressão proteica e gênica dos receptores de insulina (IR) e IGF-1 (IGF-1R), como também proteínas da via de sinalização destes receptores, Akt/PKB, ERK, PI3K e GLUT4, em cultura primária de células estromais endometriais hiperandrogênicas e hiperinsulinêmicas, simulando características da Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP). A segunda seção verificou a expressão de semaforina da classe 3 (SEMA3A-F) nas fases do ciclo menstrual e a ação da metformina, em diferentes concentrações, na expressão desta semaforina em cultura primária de células estromais endometriais. No primeiro estudo foram realizadas culturas primárias de células estromais endometriais em diferentes grupos estimulados com estrogênio, progesterona, insulina e androgênios (características da SOP), e tratados com metformina por 10 min, 24 e 48 h. Após 14 dias foram extraídos RNA e proteína para realização das técnicas de qRT-PCR, para avaliar IR e IGF-1R, e Western blot, para avaliar IR, IGF-1R, Akt/PKB, ERK, PI3K e GLUT4. Houve aumento da expressão gênica de IR nos grupos tratados com insulina, e uma potencialização deste efeito quando a metformina foi associada. Enquanto que o androgênio diminuiu a expressão de IGF-1R e a metformina reverteu este efeito. Quanto à expressão proteica, observou-se que a interação da metformina com a insulina aumentou a expressão do IR em relação aos outros grupos. O IGF-1R sofreu efeito principalmente da insulina, que causou o aumento da expressão deste receptor, e a metformina não influenciou em sua expressão. PI3K e GLUT4 apresentaram uma maior expressão nos grupos estimulados com insulina, e ainda maior quando tratados com insulina e metformina. A proteína ERK não sofreu influência da metformina, enquanto a fosforilação da Akt/PKB foi diminuída significativamente pela ação da metformina. No segundo estudo foram coletadas biópsias endometriais nas fases proliferativa e secretória do ciclo menstrual e por qRT-PCR e ELISA foi quantificada a expressão de SEMA3A-F comparando estas fases do ciclo menstrual. Também em culturas primárias de células estromais endometriais foi observado o efeito da metformina, em diferentes concentrações, sobre a expressão desta classe de semaforina. Foi observado uma maior expressão das semaforinas 3A, 3C, 3D e 3E na fase proliferativa do ciclo menstrual comparado com a fase secretória. Em cultura de células, altas doses de metformina inibiram a expressão das semaforinas 3A, 3D e 3E. Como conclusão, a metformina tem efeito sobre células estromais endometriais atuando sobre fatores de crescimento e proteínas de suas vias de sinalização, normalmente aumentando sua expressão, quando associada à insulina. A fosforilação da Akt/PKB foi inibida pela metformina possivelmente por sua ação antiproliferativa. A semaforina de classe 3 está relacionada com a proliferação de células endometriais, e a metformina, em altas doses, diminui sua expressão. / This study has two sections, the first aimed to evaluate the effect of metformin on gene and protein expression of insulin receptor (IR) and IGF-1 receptor (IGF-1R), as well as proteins of the pathway signaling of growth factors; Akt/PKB, ERK, PI3K and Glut4 in primary cultures hyperinsulinemic and hyperandrogenism of endometrial stromal cells, simulating polycystic ovary syndrome (PCOS). The second section to evaluate the expression of the class 3 semaphorin (SEMA3A-F) on phases of the menstrual cycle, and the effect of metformin on expression of this semaphorin in endometrial stromal cells. Method: At first, primary cultures of endometrial stromal cells were performed in different groups stimulated with estrogen, progesterone, insulin and androgens (PCOS characteristics) and metformin for 10 minutes, 24 and 48 hours. After 14 days were extracted RNA and protein for qRT-PCR to evaluate IR and IGF-1R, and Western blot to assess IR, IGF-1R, Akt/PKB, ERK, PI3K, and Glut4. In the second, were collected endometrial biopsies in proliferative and secretory phases of the cycle, and by qRT-PCR and ELISA observed the expression of SEMA3A-F comparing these phases of the menstrual cycle. Also in primary cultures of endometrial stromal cells was observed effects of metformin on the expression of semaphorin class. Results: In the first section, the gene expression of IR showed an increase in the groups treated with insulin, and a more effect when metformin was associated, whereas androgen decreased expression of IGF-1R and metformin reversed this state. Regarding protein expression, it was observed that the interaction of metformin with insulin increased the expression of IR; and of IGF-1R, insulin affected mainly by increasing expression of this receptor, and metformin did not affect expression. Glut4 and PI3K showed higher expression in insulin-stimulated groups, and even greater when treated with insulin and metformin. The protein ERK was not affected by metformin, while the phosphorylation of Akt/PKB was significantly decreased by metformin action. In the second section, we observed a higher expression of semaphorin 3A, 3C, 3D and 3E in the proliferative phase of the menstrual cycle compared with the secretory phase. In cell culture, high doses of metformin inhibited the expression of semaphorin 3A, 3D, and 3E. Conclusions: Metformin has an effect on endometrial stromal cell acting on growth factors and their proteins signaling pathways, usually increasing expressions when combined with insulin. Phosphorylation of Akt/PKB was inhibited by metformin possibly for its antiproliferative action. The semaphorin class 3 is related to the proliferation of endometrial cells, and metformin (high doses), decreases its expression.
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Análisis de eficacia, seguridad y racionalidad de la combinación a dosis fija (CDF) de dos hipoglicemiantes orales (metformina + glimepirida) en publicaciones biomédicas, 2000-2012

Figueroa Salvador, Linder Juanito January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Analiza los resultados de eficacia, seguridad y racionalidad de la combinación a dosis fija (CDF) de dos hipoglicemiantes orales (metformina + glimepirida) en publicaciones biomédicas, 2000-2012. Es un estudio cuantitativo, de revisión documental y retrospectivo, en el cual la unidad de análisis y la muestra fueron los estudios clínicos controlados aleatorizados (ECCA) y número total de publicaciones biomédicas desde el 2000 – 2012 respectivamente. Se realizó la búsqueda en bases de datos de evidencia científica; pubmed, EMBASE, Lilacs, ―The ACP Journal Club‖, ―Bandolier‖, ―BMJ Evidence Updates‖, ―The Cochrane Database of Systematic eviews‖, etc, según los recomendado por el Centro de Medicina Basada en la Evidencia (MBE) de la ―Duke University Medical Center Library‖ y Oxford University. Los criterios para evaluar la eficacia, seguridad y racionalidad se basaron en las guías técnicas de la Administración de Alimentos y Medicamentos (FDA) de los Estados Unidos de América, Agencia Europea de Medicamentos (EMA) y OMS; para la valoración de la calidad de la publicación se utilizó JADAD y CONSORT. No se encontró publicaciones de la CDF glimepirida/metformina que hayan considerado criterios de eficacia y seguridad recomendado por la FDA y EMA. Para el análisis se consideró dos (02) publicaciones de eficacia y seguridad de la CDF, los que presentan baja calidad metodológica de acuerdo al cuestionario de Oxford Quality Score, Jadad (<3 puntos), y según CONSORT, sólo se transparentaron entre 48% a 76% de los 25 items recomendados para publicaciones biomédicas de estudios clínicos. Al valorar cada uno de los 02 artículos considerados, en el primero sólo un pequeño número de pacientes (n≤8) logró una reducción ≤7% de HbA1c y se determinó un NNT de 22 cuando fue comparado con glimepirida después de 3 meses de tratamiento con glimepirida/metformina, y en el segundo artículo se determinó un NNT de 6 y 5 cuando fue comparado con glibenclamida/metformina después de 6 y 12 meses de tratamiento con glimepirida/metformina respectivamente. Adicionalmente, la CDF muestra ventajas desde el punto de vista farmacodinámico y adherencia al paciente; sin embargo, la principal objeción, es que no se ha desarrollado estudios de fase 3 con buena calidad metodológica que tengan significación estadística y sean clínicamente relevante de acuerdo a lo recomendado por estándares internacionales. Se concluye que las CDF de glimepirida/metformina en cada una de sus concentraciones y forma farmacéutica no muestran eficacia, seguridad y racionalidad en las publicaciones biomédicas 2000-2012. En esta revisión no se ha considerado información que las empresas farmacéuticas hayan presentado a las agencias reguladoras de medicamentos para autorizar la comercialización de la CDF en su debido momento. / Tesis
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Neuropatia sensitiva periférica induzida por oxaliplatina em camundongos: influência do Diabetes Mellitus e o efeito protetor da metformina / Peripheral sensitive neuropathy induced by oxaliplatin in mice: Diabetes Mellitus influence and the protein effect of metformin

Pereira, Lus Mário da Silva 18 January 2017 (has links)
PEREIRA, L. M. S. Neuropatia sensitiva periférica induzida por oxaliplatina em camundongos: influência do Diabetes Mellitus e o efeito protetor da metformina. 2017. 141 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2017. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-02T15:31:47Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_lmspereira.pdf: 3082215 bytes, checksum: 43d36dfd736f933c7b7118d03f6d6def (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-02T15:31:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_lmspereira.pdf: 3082215 bytes, checksum: 43d36dfd736f933c7b7118d03f6d6def (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-02T15:31:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_lmspereira.pdf: 3082215 bytes, checksum: 43d36dfd736f933c7b7118d03f6d6def (MD5) Previous issue date: 2017-01-18 / Retrospective clinical studies have shown no significant statistical difference between diabetic and non-diabetic patients to present peripheral sensory neuropathy (PSN) using cumulative doses of oxaliplatin (OXL). These studies, however, present limitations on the reduced number of patients investigated and the difficulty to obtain a control group compatible with the treated group and exclusion of patients with initial degrees of neuropathy. Metformin (MTF) is an oral antihyperglycemic drug widely used in the treatment of type 2 diabetes mellitus. Studies have also shown important role of MTF in the fight against cancer and neuropathy caused by chemotherapy. In the present study, we aimed to study whether a pre-existing condition of diabetes mellitus (DM) could influence the onset and / or course of OXL-induced PSN and the protective effect of MTF on OXL-induced PSN. DM and PSN were each induced with alloxan (50 mg/kg, iv) single dose and OXL (4.0 mg/kg, iv) twice a week for 4.5 weeks respectively in mice that were evaluated weekly for 35 or 56 days. Nociceptive tests (Von Frey, rota-rod and tail immersion test) were performed on blood glucose and weight-for-weight measurements before and after animal treatments weekly or biweekly. After the 35- or 56-day periods the pancreas, dorsal root ganglion (DRG) and spinal cord (SC) of the animals were removed for immunofluorescence and analysis for neuronal activation protein (c-Fos) and transcription factor and activation 3 (ATF-3). The results showed that alloxan (50 mg/kg, iv) was the best dose capable of inducing DM in the animals without causing neuropathy or altering the reaction time in the animals in the rota-rod in relation to the control group. OXL (4.0 mg/kg, iv) was the best dose able to induce PSN in animals without altering the motor coordination of the animals in the spinning rod. The combination of the treatments with the best doses of alloxan and OXL induced DM with hyperglycemia and weight loss in animals significantly (p <0.05) compared to the control and OXL groups. OXL treatment induced PSN from the 28th day in the animals. In addition, the combination of alloxan and OXL treatments in addition to anticipating the PSN from the 28th day to the 21st day also amplified the establishment of the PSN in the animals compared to the OXL group. Analysis of the pancreas of the animals treated with alloxan and combined with OXL showed a decrease in the number of islets of Langerhans besides the presence of areas with intense basophilia and acinar cells with basophilic cytoplasm and disarrangement of the glandular architecture in comparison to the control group. Treatment of the animals with OXL combined with MTF (250 mg/kg, po) decreased the intensity of the PSN, and delayed tail removal time from animals from day 14 to day 28 significantly compared to OXL group. In addition, we observed increased immunoexpression of c-Fos and ATF-3 in the DRG of OXL-treated animals significantly compared to the control group. Already the treatment of the animals with MTF combined with OXL decreased the immunoexpression of c-Fos and ATF-3 in the animals DRG significantly compared to the OXL group. We also observed increased ATF-3 immunoexpression in SC of OXL-treated animals significantly compared to the control group, which was prevented by treatment of the MTF animals. There was no significant difference in c-Fos immunoexpression in SC between the treated groups and control. In the present study, the use of mice with DM associated with alloxan-induced hyperglycemia both anticipated and amplified the development of OXL-induced PSN. Additionally, we have demonstrated that the neuroprotective role of MTF probably occurs in the peripheral nervous system due to the decrease of c-Fos immunoexpression in the DRG, and there is no decrease in the immunoexpression in the SC. / Estudos clínicos retrospectivos mostraram não haver diferença estatística significativa entre pacientes diabéticos e não diabéticos em apresentar neuropatia sensitiva periférica (NSP) em uso de doses cumulativas de oxaliplatina (OXL). Estes estudos, porém apresentam limitações quanto ao número pequeno de pacientes investigados e dificuldade de se obter um grupo controle compatível com o grupo tratado e exclusão de pacientes com graus iniciais de neuropatia. A metformina (MTF) é um fármaco anti-hiperglicêmico oral bastante utilizado no tratamento do diabetes mellitus tipo 2. Estudos mostraram também importante papel da MTF no combate do câncer e neuropatia provocada por quimioterapia. No presente estudo, objetivou-se estudar se uma condição pré-existente de diabetes mellitus (DM) poderia influenciar o início e/ou curso da NSP induzida por OXL e o efeito protetor da MTF nessa condição. O DM e a NSP foram induzidas respectivamente com aloxano (50 mg/Kg, iv) em dose única e OXL (4,0 mg/Kg, iv) 2x por semana por 4,5 semanas em camundongos que foram avaliados semanalmente durante 35 ou 56 dias. Foram realizados testes nociceptivos (Von Frey, rota-rod e teste de imersão da cauda) dosagens de glicemia e avaliação ponderal antes e após os tratamentos dos animais semanalmente ou quinzenalmente. Após os períodos de 35 ou 56 dias o pâncreas, gânglio da raiz dorsal (GRD) e medula espinhal (ME) dos animais foram retirados para análise e imunofluorescência para proteína de ativação neuronal (c-Fos) e fator de transcrição e ativação 3 (ATF-3). Os resultados mostraram que aloxano (50 mg/Kg, iv) foi a melhor dose capaz de induzir DM nos animais sem causar neuropatia nem alterar o tempo de reação nos animais no rota-rod em relação ao grupo controle. A OXL (4,0 mg/Kg, iv) foi a melhor dose capaz de induzir NSP nos animais sem alterar a coordenação motora dos animais na barra giratória. A combinação dos tratamentos com as melhores doses de aloxano e OXL induziu DM com hiperglicemia e perda de peso nos animais de maneira significativa (p<0,05) em comparação ao grupo controle e OXL. Já o tratamento com OXL induziu NSP a partir do 28º dia nos animais. Adicionalmente a combinação dos tratamentos com aloxano e OXL além de antecipar a NSP do 28º dia para o 21º dia também amplificou o estabelecimento da NSP nos animais em comparação ao grupo OXL. A análise do pâncreas dos animais tratados com aloxano e combinado com OXL mostrou diminuição do Nº de ilhotas de Langerhans além da presença de áreas com intensa basofilia e células acinares com citoplasma basófilo e desarranjo da arquitetura glandular em comparação ao grupo controle. O tratamento dos animais com OXL combinado com MTF (250 mg/Kg, vo) diminuiu a intensidade da NSP, além de retardar o tempo de retirada da cauda dos animais do 14º dia para o 28º dia de maneira significativa em comparação ao grupo OXL. Adicionalmente, observamos aumento da imunoexpressão de c-Fos e ATF-3 no GRD dos animais tratados com OXL de maneira significativa em comparação ao grupo controle. Já o tratamento dos animais com MTF combinado com OXL diminuiu a imunoexpressão de c-Fos e ATF-3 no GRD dos animais de maneira significativa em comparação ao grupo OXL. Observamos também aumento da imunoexpressão de ATF-3 na ME dos animais tratados com OXL de maneira significativa em comparação ao grupo controle, o que foi prevenido pelo tratamento dos animais com MTF. Não houve diferença significativa na imunoexpressão de c-Fos na ME entre os grupos tratados e controle. No presente estudo, a utilização de camundongos com DM associada com hiperglicemia induzido por aloxano tanto anteciparam como amplificaram o desenvolvimento da NSP induzida por OXL. Adicionalmente, demonstramos que o papel neuroprotetor da MTF provavelmente aconteça no sistema nervoso periférico devido á diminuição da imunoexpressão de c-Fos no GRD, não havendo diminuição da imunoexpressão na ME.
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Efeito da metformina sobre a expressão e atividade de fatores de crescimento e semaforina em células endometriais in vitro

Ferreira, Gustavo Dias January 2013 (has links)
Este trabalho foi dividido em duas seções, a primeira teve o objetivo de avaliar a ação da metformina sobre a expressão proteica e gênica dos receptores de insulina (IR) e IGF-1 (IGF-1R), como também proteínas da via de sinalização destes receptores, Akt/PKB, ERK, PI3K e GLUT4, em cultura primária de células estromais endometriais hiperandrogênicas e hiperinsulinêmicas, simulando características da Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP). A segunda seção verificou a expressão de semaforina da classe 3 (SEMA3A-F) nas fases do ciclo menstrual e a ação da metformina, em diferentes concentrações, na expressão desta semaforina em cultura primária de células estromais endometriais. No primeiro estudo foram realizadas culturas primárias de células estromais endometriais em diferentes grupos estimulados com estrogênio, progesterona, insulina e androgênios (características da SOP), e tratados com metformina por 10 min, 24 e 48 h. Após 14 dias foram extraídos RNA e proteína para realização das técnicas de qRT-PCR, para avaliar IR e IGF-1R, e Western blot, para avaliar IR, IGF-1R, Akt/PKB, ERK, PI3K e GLUT4. Houve aumento da expressão gênica de IR nos grupos tratados com insulina, e uma potencialização deste efeito quando a metformina foi associada. Enquanto que o androgênio diminuiu a expressão de IGF-1R e a metformina reverteu este efeito. Quanto à expressão proteica, observou-se que a interação da metformina com a insulina aumentou a expressão do IR em relação aos outros grupos. O IGF-1R sofreu efeito principalmente da insulina, que causou o aumento da expressão deste receptor, e a metformina não influenciou em sua expressão. PI3K e GLUT4 apresentaram uma maior expressão nos grupos estimulados com insulina, e ainda maior quando tratados com insulina e metformina. A proteína ERK não sofreu influência da metformina, enquanto a fosforilação da Akt/PKB foi diminuída significativamente pela ação da metformina. No segundo estudo foram coletadas biópsias endometriais nas fases proliferativa e secretória do ciclo menstrual e por qRT-PCR e ELISA foi quantificada a expressão de SEMA3A-F comparando estas fases do ciclo menstrual. Também em culturas primárias de células estromais endometriais foi observado o efeito da metformina, em diferentes concentrações, sobre a expressão desta classe de semaforina. Foi observado uma maior expressão das semaforinas 3A, 3C, 3D e 3E na fase proliferativa do ciclo menstrual comparado com a fase secretória. Em cultura de células, altas doses de metformina inibiram a expressão das semaforinas 3A, 3D e 3E. Como conclusão, a metformina tem efeito sobre células estromais endometriais atuando sobre fatores de crescimento e proteínas de suas vias de sinalização, normalmente aumentando sua expressão, quando associada à insulina. A fosforilação da Akt/PKB foi inibida pela metformina possivelmente por sua ação antiproliferativa. A semaforina de classe 3 está relacionada com a proliferação de células endometriais, e a metformina, em altas doses, diminui sua expressão. / This study has two sections, the first aimed to evaluate the effect of metformin on gene and protein expression of insulin receptor (IR) and IGF-1 receptor (IGF-1R), as well as proteins of the pathway signaling of growth factors; Akt/PKB, ERK, PI3K and Glut4 in primary cultures hyperinsulinemic and hyperandrogenism of endometrial stromal cells, simulating polycystic ovary syndrome (PCOS). The second section to evaluate the expression of the class 3 semaphorin (SEMA3A-F) on phases of the menstrual cycle, and the effect of metformin on expression of this semaphorin in endometrial stromal cells. Method: At first, primary cultures of endometrial stromal cells were performed in different groups stimulated with estrogen, progesterone, insulin and androgens (PCOS characteristics) and metformin for 10 minutes, 24 and 48 hours. After 14 days were extracted RNA and protein for qRT-PCR to evaluate IR and IGF-1R, and Western blot to assess IR, IGF-1R, Akt/PKB, ERK, PI3K, and Glut4. In the second, were collected endometrial biopsies in proliferative and secretory phases of the cycle, and by qRT-PCR and ELISA observed the expression of SEMA3A-F comparing these phases of the menstrual cycle. Also in primary cultures of endometrial stromal cells was observed effects of metformin on the expression of semaphorin class. Results: In the first section, the gene expression of IR showed an increase in the groups treated with insulin, and a more effect when metformin was associated, whereas androgen decreased expression of IGF-1R and metformin reversed this state. Regarding protein expression, it was observed that the interaction of metformin with insulin increased the expression of IR; and of IGF-1R, insulin affected mainly by increasing expression of this receptor, and metformin did not affect expression. Glut4 and PI3K showed higher expression in insulin-stimulated groups, and even greater when treated with insulin and metformin. The protein ERK was not affected by metformin, while the phosphorylation of Akt/PKB was significantly decreased by metformin action. In the second section, we observed a higher expression of semaphorin 3A, 3C, 3D and 3E in the proliferative phase of the menstrual cycle compared with the secretory phase. In cell culture, high doses of metformin inhibited the expression of semaphorin 3A, 3D, and 3E. Conclusions: Metformin has an effect on endometrial stromal cell acting on growth factors and their proteins signaling pathways, usually increasing expressions when combined with insulin. Phosphorylation of Akt/PKB was inhibited by metformin possibly for its antiproliferative action. The semaphorin class 3 is related to the proliferation of endometrial cells, and metformin (high doses), decreases its expression.
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Investigação e comparação de perfis de dissolução de comprimidos de liberação modificada contendo fármacos com diferentes classificações biofarmacêuticas utilizando diferentes aparatos de dissolução

Skripnik, Karolyne Kelcy dos Santos January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T12:54:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339590.pdf: 1649131 bytes, checksum: 27596a2033b256d14befbe49cccf002e (MD5) Previous issue date: 2015 / As formas farmacêuticas sólidas orais (FFSO) são líderes no mercado industrial farmacêutico devido a sua facilidade de produção, além da adesão por parte do paciente ao tratamento. Essas FF precisam ser bem controladas para garantir ao paciente segurança e eficácia do tratamento. Para diversos fármacos, o desenvolvimento de FFSO com liberação modificada torna-se uma vantagem frente ao tratamento, pois a formulação pode ser modulada para que seja liberada lentamente ou em um sítio específico do trato gastrointestinal (TGI) e consequentemente diminuindo assim o número de administrações e/ou os efeitos adversos do fármaco. Nesse contexto, o ensaio de dissolução é uma ferramenta fundamental que auxilia na verificação da conformidade do produto final, bem como nas estapas de desenvolvimento. O objetivo deste trabalho foi estudar os perfis de dissolução obtidos para comprimidos de liberação modificada, contendo fármacos classe II e III de acordo com o sistema de classificação biofarmacêutico (BCS), utilizando como ferramenta os aparatos de dissolução 1, 2 e 3, empregado-se como meio de dissolução tampão fosfato 50 mM com diferentes valores de pH ou meio biorrelevante, no caso dos fármacos BCS II. Para tal, selecionou-se 3 medicamentos comerciais (Glifage XR® 500 mg, Profenid retard® 200 mg e Azukon XR® 30 mg) contendo os fármacos cloridrato de metformina, cetoprofeno e gliclazida, respectivamente. As metodologias farmacopeicas foram seguidas e utilizadas como base para os demais estudos no caso dos medicamentos cloridrato de metformina e cetoprofeno. No entanto, a literatura não indica uma metodologia oficial para o medicamento gliclazida, requerendo assim uma abordagem mais completa. Os perfis de dissolução obtidos para o cloridrato de metformina mostrou que a liberação do fármaco não depende do pH e que a metodologia proposta em compêndios oficiais pode ser aprimorada, através do uso do aparato 3. O cetoprofeno demonstrou que a sua liberação é dependente de pH e que a metodologia proposta na Farmacopeia Americana (USP, 2011), não foi ideal, apresentando uma dissolução inferior ao preconizado, indicando a necessidade de futuros ensaios com alterações na velocidade e meios de dissolução. A gliclazida por sua vez, também se apresentou como um fármaco depente de pH, uma vez que a sua solubilidade aumentou em valores de pH maiores. Ainda, a velocidade de agitação influenciou diretamente no perfil de dissolução, sendo que em 100 rpm a liberação foi maior quando comparado a 50 rpm, mantendo as demais condições experimenais. A partir dos resultados obtidos para esse fármaco, sugeriu-se então uma metodologia de dissolução em aparato 2, empregando-se tampão fosfato pH 6,8 50 mM como meio de dissolução e velocidade de agitação de 100 rpm, que foi devidamente validado, mostrando-se específico, linear, preciso e exato para sua utilização em ensaios de rotina no controle de qualidade.<br> / Abstract : The solid oral dosage forms (FFSO) are the most sold by pharmaceutical industry for ease of production besides adherence by the patient to the treatment. These FF must be well controlled to ensure patient safety and treatment efficacy. For many drugs, the development of FFSO in a modified release system become an advantage over the treatment due the formulation can be adjusted to be released slowly or at a specific site in the gastrointestinal tract (GIT) and consequently decrease the number of administrations and / or effects adverse of the drug. In this context, the dissolution test is an essential tool that assists in monitoring compliance of the final product, as well as in steps of the development. The objective of this work was to study the dissolution profiles obtained for modified release tablets, containing drugs class II and III according with Biopharmaceutics Classification System (BCS), using the dissolution apparatus 1, 2 and 3, with dissolution medium 50 mM phosphate buffer in different pH values or biorrelevante medium, in the case of drugs BCS II. For this purpose, we selected three commercial drugs (Glifage XR® 500 mg, 200 mg and Profenid retard® Azukon XR® 30 mg) containing the drug metformin hydrochloride, ketoprofen and gliclazide. The pharmacopoeial methodologies were used for the studies involving the drugs metformin hydrochloride and ketoprofen. However, the literature does not indicate an official method for gliclazide, thus requiring a complete approach. The dissolution profiles obtained for metformin hydrochloride showed that the drug release isn?t pH dependent and the methodology proposed in official compendia can be enhanced through the use of the apparatus 3. The ketoprofen demonstrated a pH dependent release and USP pharmacopoeia (USP, 2011) method was not appropriate since it showed a dissolution rate lower than recommended, indicating that is necessary more assays with changes in the speed rate and media of the dissolution. The gliclazide also showed as a pH dependent drug, since the solubility increased at higher pH values. Further, the speed rate directly influence in the dissolution profile, and at 100 rpm the release was higher compared to 50 rpm, keeping the other experimental conditions. From the results obtained for this drug, it was suggested a dissolution methodology using apparatus 2, phosphate buffer 50mM pH 6.8 as the dissolution medium and speed rate of 100 rpm, which was validated showing to be specific, linear, precise and accurate for use in routine testing in quality control.
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Desarrollo y validación de una metodología analítica para cuantificar metformina en plasma

Sandoval Durán, Erika Sandra January 2007 (has links)
No description available.
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Efeito da metformina sobre a expressão e atividade de fatores de crescimento e semaforina em células endometriais in vitro

Ferreira, Gustavo Dias January 2013 (has links)
Este trabalho foi dividido em duas seções, a primeira teve o objetivo de avaliar a ação da metformina sobre a expressão proteica e gênica dos receptores de insulina (IR) e IGF-1 (IGF-1R), como também proteínas da via de sinalização destes receptores, Akt/PKB, ERK, PI3K e GLUT4, em cultura primária de células estromais endometriais hiperandrogênicas e hiperinsulinêmicas, simulando características da Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP). A segunda seção verificou a expressão de semaforina da classe 3 (SEMA3A-F) nas fases do ciclo menstrual e a ação da metformina, em diferentes concentrações, na expressão desta semaforina em cultura primária de células estromais endometriais. No primeiro estudo foram realizadas culturas primárias de células estromais endometriais em diferentes grupos estimulados com estrogênio, progesterona, insulina e androgênios (características da SOP), e tratados com metformina por 10 min, 24 e 48 h. Após 14 dias foram extraídos RNA e proteína para realização das técnicas de qRT-PCR, para avaliar IR e IGF-1R, e Western blot, para avaliar IR, IGF-1R, Akt/PKB, ERK, PI3K e GLUT4. Houve aumento da expressão gênica de IR nos grupos tratados com insulina, e uma potencialização deste efeito quando a metformina foi associada. Enquanto que o androgênio diminuiu a expressão de IGF-1R e a metformina reverteu este efeito. Quanto à expressão proteica, observou-se que a interação da metformina com a insulina aumentou a expressão do IR em relação aos outros grupos. O IGF-1R sofreu efeito principalmente da insulina, que causou o aumento da expressão deste receptor, e a metformina não influenciou em sua expressão. PI3K e GLUT4 apresentaram uma maior expressão nos grupos estimulados com insulina, e ainda maior quando tratados com insulina e metformina. A proteína ERK não sofreu influência da metformina, enquanto a fosforilação da Akt/PKB foi diminuída significativamente pela ação da metformina. No segundo estudo foram coletadas biópsias endometriais nas fases proliferativa e secretória do ciclo menstrual e por qRT-PCR e ELISA foi quantificada a expressão de SEMA3A-F comparando estas fases do ciclo menstrual. Também em culturas primárias de células estromais endometriais foi observado o efeito da metformina, em diferentes concentrações, sobre a expressão desta classe de semaforina. Foi observado uma maior expressão das semaforinas 3A, 3C, 3D e 3E na fase proliferativa do ciclo menstrual comparado com a fase secretória. Em cultura de células, altas doses de metformina inibiram a expressão das semaforinas 3A, 3D e 3E. Como conclusão, a metformina tem efeito sobre células estromais endometriais atuando sobre fatores de crescimento e proteínas de suas vias de sinalização, normalmente aumentando sua expressão, quando associada à insulina. A fosforilação da Akt/PKB foi inibida pela metformina possivelmente por sua ação antiproliferativa. A semaforina de classe 3 está relacionada com a proliferação de células endometriais, e a metformina, em altas doses, diminui sua expressão. / This study has two sections, the first aimed to evaluate the effect of metformin on gene and protein expression of insulin receptor (IR) and IGF-1 receptor (IGF-1R), as well as proteins of the pathway signaling of growth factors; Akt/PKB, ERK, PI3K and Glut4 in primary cultures hyperinsulinemic and hyperandrogenism of endometrial stromal cells, simulating polycystic ovary syndrome (PCOS). The second section to evaluate the expression of the class 3 semaphorin (SEMA3A-F) on phases of the menstrual cycle, and the effect of metformin on expression of this semaphorin in endometrial stromal cells. Method: At first, primary cultures of endometrial stromal cells were performed in different groups stimulated with estrogen, progesterone, insulin and androgens (PCOS characteristics) and metformin for 10 minutes, 24 and 48 hours. After 14 days were extracted RNA and protein for qRT-PCR to evaluate IR and IGF-1R, and Western blot to assess IR, IGF-1R, Akt/PKB, ERK, PI3K, and Glut4. In the second, were collected endometrial biopsies in proliferative and secretory phases of the cycle, and by qRT-PCR and ELISA observed the expression of SEMA3A-F comparing these phases of the menstrual cycle. Also in primary cultures of endometrial stromal cells was observed effects of metformin on the expression of semaphorin class. Results: In the first section, the gene expression of IR showed an increase in the groups treated with insulin, and a more effect when metformin was associated, whereas androgen decreased expression of IGF-1R and metformin reversed this state. Regarding protein expression, it was observed that the interaction of metformin with insulin increased the expression of IR; and of IGF-1R, insulin affected mainly by increasing expression of this receptor, and metformin did not affect expression. Glut4 and PI3K showed higher expression in insulin-stimulated groups, and even greater when treated with insulin and metformin. The protein ERK was not affected by metformin, while the phosphorylation of Akt/PKB was significantly decreased by metformin action. In the second section, we observed a higher expression of semaphorin 3A, 3C, 3D and 3E in the proliferative phase of the menstrual cycle compared with the secretory phase. In cell culture, high doses of metformin inhibited the expression of semaphorin 3A, 3D, and 3E. Conclusions: Metformin has an effect on endometrial stromal cell acting on growth factors and their proteins signaling pathways, usually increasing expressions when combined with insulin. Phosphorylation of Akt/PKB was inhibited by metformin possibly for its antiproliferative action. The semaphorin class 3 is related to the proliferation of endometrial cells, and metformin (high doses), decreases its expression.
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Efeito da ativação da AMPK na exacerbação da inflamação pulmonar alérgica em camundongos obesos / Influence of obesity on allergic asthma development

Calixto, Marina Ciarallo, 1980- 21 November 2012 (has links)
Orientador: Edson Antunes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T14:09:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Calixto_MarinaCiarallo_D.pdf: 2454146 bytes, checksum: 3f9d2c9797c668d719c59ae5fd3f277f (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A obesidade e a asma são doenças prevalentes e crescentes, e ambas têm impacto significativo na saúde pública mundial. O aumento simultâneo da prevalência da asma e da obesidade tem levado investigadores a sugerir que a obesidade possa ser um fator importante no desenvolvimento da asma, ou até piorar um quadro de asma pré-existente. Numerosos estudos populacionais conduzidos em todo o mundo indicam que a prevalência de asma é maior em indivíduos obesos versus magros. Além disso, diversos estudos prospectivos, tanto em adultos quanto em crianças, indicam que o risco relativo da incidência de asma aumenta com o índice de massa corporal (IMC). A obesidade também piora o controle medicamentoso da asma e a gravidade desta doença. Recentemente, diversos dados emergiram indicando que a inflamação associada à obesidade pode aumentar a propensão para o desenvolvimento de asma. Acredita-se que a resistência à insulina associada à obesidade desempenha importante papel no desenvolvimento da asma, explicando, ao menos em parte, a associação da asma com obesidade. Relatos recentes indicam uma alta prevalência de resistência à insulina em pacientes obesos e asmáticos versus obesos não asmáticos, sugerindo que a resistência à insulina possa contribuir com este fenótipo. Baseado nestas informações, o objetivo deste trabalho foi verificar se doenças metabólicas associadas à obesidade, tal como a resistência à insulina, podem estar envolvidas na exacerbação da asma associada à obesidade. No presente estudo observamos que o tratamento de camundongos obesos com metformina corrige a resistência à ação sistêmica da insulina. Além disso, metformina normaliza o trânsito dos eosinófilos da medula óssea até o lúmen em animais obesos e desafiados com OVA. Essa normalização parece ser mediada pela ativação da AMPK no pulmão e diminuição das concentrações de TNF-? e NOx no LBA e inibição da expressão de iNOS induzida pelo fator de transcrição NF-?B no pulmão. Além disso, ao normalizar o tráfego de eosinófilos da região peribronquiolar para a luz das vias aéreas, o tratamento com metformina induz concomitante diminuição do acúmulo de eosinófilos na medula óssea devido à regulação positiva da expressão de moléculas de adesão VLA-4 e Mac-1 na superfície das células e posterior aumento da resposta adesiva à ICAM-1 e VCAM-1. Os resultados descritos neste estudo parecem confirmar a hipótese que a resistência à insulina, resultante da obesidade, medeia a exacerbação da resposta inflamatória pulmonar observada em animais obesos. Dessa forma, ao corrigir a resistência à insulina sistêmica através da ativação da AMPK, camundongos sensibilizados obesos aceleram o início do processo de resolução da inflamação pulmonar alérgica / Abstract: Obesity and asthma are prevalent and increasing diseases, and both have significant impact on global public health. The increase in prevalence of asthma and obesity has led researchers to suggest that obesity may be an important factor in the development of asthma, or even worse the pre-existing asthma. Numerous populational studies conducted around the world indicate that the prevalence of asthma is higher in obese versus lean person. In addition, several prospective studies, both in adults and in children, indicate that the relative risk of incident asthma increases with body mass index (BMI). Obesity also worsens the drug therapy of asthma and the severity of this disease. Recently, several data emerged showing that the inflammation associated with obesity increase the propensity for development of asthma. It is believed that insulin resistance associated with obesity plays an important role in the development of asthma, explaining, at least in part, asthma associated with obesity. Recent reports indicate a high prevalence of insulin resistance in obese asthmatics versus obese non-asthmatics patients, suggesting that insulin resistance may contribute to this phenotype. Based on this information, the purpose of this study was to determine whether metabolic diseases associated with obesity such as insulin resistance, are involved in asthma exacerbation associated with obesity. In the present study we observed that obese mice treated with metformin, impairs the resistantance to the systemic action of insulin. Furthermore, in obese mice challend with OVA, metformin normalizes the transit of eosinophils from bone marrow to the lung lumen. This normalization is mediated by AMPK activation in the lung, as well as decreased concentrations of TNF-? and nitrite and nitrate in BAL fluid accompanied by the inhibition of NF-?B induced iNOS expression in the lung. Furthermore, by normalizing the eosinophils trafficking from peribronchiolar region to airway lumen, metformin treatment induces concomitant reduction in the accumulation of eosinophils in bone marrow through the upregulation of adhesion molecules VLA-4 and Mac-1 on cell surface and subsequent increase in the adhesive response to plates coated with ICAM-1 and VCAM-1. Our data seem to confirm the hypothesis that insulin resistance resulting from obesity mediates the exacerbation of airway inflammation in high fat-diet mice. Thus, by normalizing the systemic insulin resistance through the atictivation of AMPK, obese sensitized mice progress to resolution of allergic airway inflammation / Doutorado / Farmacologia / Doutora em Farmacologia
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Influência da obesidade e da resistência à insulina sobre o desenvolvimento tumoral: efeito da metformina / : Obesity and insulin resistance influences in the tumor development metformin effects

Fonseca, Eveline Aparecida Isquierdo 01 March 2010 (has links)
A influência da obesidade e da resistência à insulina (induzidas em ratos por injeção de glutamato monossódico em neonatos) sobre o desenvolvimento tumoral (5x105 células do tumor de Walker-256) e os efeitos da metformina (300mg/kg, v.o., 15 dias) nessa condição foram investigados. Na 16ª semana de vida, inocularam-se as células e iniciou-se o tratamento. Após 15 dias de tratamento, caracterizou-se a obesidade e a analisou-se o crescimento tumoral. O desenvolvimento tumoral e a caquexia foram maiores nos obesos. A metformina reduziu o desenvolvimento do tumor, mas não a caquexia. Apesar da metformina não ter melhorado a sensibilidade à insulina, corrigiu a dislipidemia, reduziu a peroxidação lipídica e as gorduras periepididimal e retroperitoneal. Conclui-se que a obesidade aumenta o desenvolvimento tumoral e que a metformina é eficaz em diminui-lo. O mecanismo envolvido parece não depender da melhora da sensibilidade à insulina / The influence of obesity and insulin resistance (induced in rats by monosodium glutamate in neonates) on tumor development (5x105 Walker-256 tumor cells) and the effect of metformin (300mg/kg, by gavage, for 15 d) on it. On the 16th week, tumor cells were subcutaneously injected and the treatment started. On the 18th week, the obesity was characterized and the tumor was evaluated. The tumor development and the cachexia were higher in obese rats. The tumor development was reduced by metformin, but not cachexia. Although metformin did not improve insulin sensitivity it did correct the dislypidemia, reduced the periepididimal and retroperitoneal adipose tissues and lipid peroxidation. In conclusion obesity increases tumor development and metformin is able to reduce it. The reduction occurred independently of the correction of insulin resistance

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