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Las relaciones entre líderes y militantes dentro de los actuales partidos políticos peruanos

González Ciudad, Juan Carlos 10 December 2014 (has links)
Los actuales partidos políticos de nuestro país cuentan con bajos niveles de identificación partidaria por parte de los electores, percepciones muy negativas por parte de la ciudadanía, escasos militantes, altos niveles de transfuguismo y candidatos parlamentarios que tratan de diferenciarse incluso de su propio partido. A diferencia de otros sistemas de partidos en América Latina (AL), en el caso peruano, el sistema de partidos no parece recuperarse del debilitamiento que se hizo evidente sobre todo en la década de los noventas. A pesar de la debilidad e improvisación de la gran mayoría de los partidos políticos en el Perú, y de la todavía escasa institucionalización del sistema de partidos, los partidos políticos en nuestro país son los principales actores en los procesos electorales convirtiéndose en gobierno por cada periodo. Contra todo pronóstico, algunos de ellos han logrado mantenerse en el tiempo, contar con un grupo de simpatizantes y militantes que los apoyen para siguientes elecciones. De cara a esta situación, este trabajo postula que algunos partidos han mostrado algunas características que han facilitado cierta cohesión y compromiso por parte de los militantes que, a su vez, ha hecho posible un mayor grado de estabilidad o permanencia en la arena política.
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Radikale Nationalistinnen : Agitation und Programmatik rechter Frauen in der Weimarer Republik /

Streubel, Christiane. January 1900 (has links)
Dissertation--Universität Münster. / Bibliogr. p. 410-437.
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Arquitetos militantes em urbanização de favelas: uma exploração a partir de casos de São Paulo e do Rio de Janeiro / Militant architects in urbanization of favelas: an exploration from the cases of São Paulo and Rio de Janeiro

Ferreira, Lara Isa Costa 09 May 2017 (has links)
O foco desta pesquisa é a atuação de arquitetos e urbanistas militantes em urbanização de favelas. Para tal recorremos acasos concretos de experiências de urbanização de favelas com a participação destes técnicos na Região Metropolitana de São Paulo e Município do Rio de Janeiro da década de 60 aos anos 2010. Pretendemos desta forma olhar para este campo de atuação do arquiteto e urbanista, mas focando naqueles que historicamente têm exercitado intervenções mais justas, mais integradoras, mais emancipadas em favelas. Trata-se de um reconhecimento da atuação destes arquitetos - sujeitos políticos, mas também a apresentação de uma retrospectiva sobre as suas práticas, muitas vezes pioneiras no seu campo de atuação. Trata-se também de uma reflexão sobre os alcances e limites da sua ação militante. Selecionamos sujeitos que se destacam nessa atuação e cujas experiências que acontecem num tensionamento entre técnica, estética e ética. Na prática, os resultados são por vezes limitados, e muitas vezes frustrantes, mas ao mesmo tempo, seguramente inspiradores. A partir dos seus relatos e reflexões, mesmo que em contexto muito diversificados, encontramos pontos de contato nas metodologias, nas ações e nas intenções e que denominamos como práticas militantes em urbanização de favelas. Com esta pesquisa propomos um mapeamento de possíveis referências, mas também o questionamento sobre o lugar do arquiteto frente a territórios de conflito. / This research focus on the action of militant architects and urban planners in what regards slum upgrading processes in favelas from the 60\'s to the 10\'s decades. In order to do so, we resort to concrete cases of slum upgrading experiences in favelas that counted upon the participation of theses subjects in the metropolitan region of São Paulo, as well as in the municipality of Rio de Janeiro. We aimed at regarding this field of action of architects and urban planners focusing on the professionals that have been proposing interventions that seek to be more just, more integrated, and more emancipated in favelas. This work intends to recognize the background of these architects - understood as political subjects herein - but also, to approach a retrospective about their experiences that usually reveal to be pionneer in their professional field. It also aims at analyising the limits and advances of their militant action. We have chosen professionals that stand out in their field of action, and whose experiences stress the boundaries of ethics, aesthetics and techinique. In the end, the results of their experiences are rare, generally frustrating, but at the same time, surely inspiring. We have built our analysis upon their oral information and their own relfections over their experience, and, despite the different contexts, we have come to common points in terms of methods, practice and inteverntions, that we have have designated as militant practices in slum upgranding. Through this research, we present a mapping of possible references, but also a questioning over the role of architects in territories of conflicts.
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Práticas e representações das mulheres na Revolução Francesa - 1789-1795 / Practices and representations of women in French revolution - 1789 - 1795

Morin, Tania Machado 17 December 2009 (has links)
O tema desta dissertação de mestrado é a controvérsia sobre os direitos civis e políticos das mulheres na França revolucionária , suscitada pela atuação cívica vigorosa das militantes políticas nos seis primeiros anos da Revolução - 1789-1795. Essas mulheres adquiriram uma visibilidade dramática ao participar maciçamente do movimento revolucionário, organizar-se em clubes políticos e exercer na prática alguns dos direitos de cidadania reservados ao sexo masculino. Seus direitos cívicos foram recusados, mas, pela primeira vez o assunto foi debatido e as autoridades tiveram que justificar a exclusão publicamente. O objetivo da pesquisa é estudar como as mulheres do povo conseguiram participar tão ativamente da vida política nacional no período inicial da Revolução e as razões pelas quais foram afastadas da cena pública. Estudarei a questão através das categorias práticas e representações, focalizando a atuação das militantes, e as imagens de mulheres nos espaços públicos e privados. Três grupos femininos emblemáticos serão considerados: as mães republicanas, as militantes políticas e as mulheres-soldados. A militância será analisada em duas vertentes principais: as jornadas revolucionárias começando pela Marcha a Versalhes em 1789 e a atuação de clubes femininos como a Sociedade das Republicanas Revolucionárias. As ativistas foram derrotadas junto com o último levante popular em Prairial do ano III. Razões políticas e culturais explicam porque as mulheres foram mal recebidas na arena política nacional. O capítulo da Iconografia apresenta 37 imagens de alegorias, caricaturas e cenas de acontecimentos da Revolução que ajudam a compreender o comportamento que se esperava das mulheres decentes: a maternidade com a dimensão cívica da educação dos futuros patriotas e a dedicação exclusiva ao lar. A moral republicana exigia que cada um cumprisse o seu papel na família e no corpo político. Era preciso manter a diferenciação das funções dos sexos: as mulheres deviam governar a casa e os homens o país. As militantes queriam ser mulheres livres, armarse, agir com independência , mas a maioria dos homens achava que eram usurpadoras das atribuições masculinas. A iconografia mostra modelos de comportamentos femininos virtuosos: deusas representando a nação porque estavam acima dos conflitos ou mães abnegadas, caridosas e heróicas. As que freqüentavam as tribunas das assembléias se transformavam nas terríveis \"tricoteiras\". As militantes foram toleradas enquanto foram úteis quando fizeram oposição aos jacobinos foram reprimidas em nome dos princípios morais que sustentavam a República. / The subject of this Master\'s thesis is the controversy about civil and political rights of women in revolutionary France, sparked by the vigorous female militancy in the early years of the Revolution 1789-1795. These women became dramatically visible when they massively joined the revolutionary movement, organized in political clubs and exercized some exclusively male citizenship rights. Their political rights of citizenship were denied , but for the first time the issue was debated and government officials had to publicly justify their decision. The objective of this research is to study how working-class women managed to participate so actively in national politics in the initial period of the Revolution and the reasons that led to their being banned from the public scene. I will explore the subject from the perspective of women\'s practices and representations, meaning the militants\' civic actions and women\'s images in the public and private spheres. This paper will focus on three main groups of women: republican mothers, political activists and women soldiers. Their political involvement will be considered from the standpoint of their participation in insurrectionary journées, such as the March to Versailles, and membership in women\'s political clubs, such as the parisian Society of Revolutionary Republicans. The militant citoyennes were defeated in the last popular uprising of Prairial, Year III. Political and cultural factors explain why women\'s intervention in national politics was not welcomed. The chapter on representations discusses a repertoire of 37 alegories , caricatures and revolutionary events that help understand the kind of behaviour expected of decent women: civic motherhood, whose aim was to nurture and educate future patriots and an exclusive devotion to domestic duties. Republican morals required that everyone fulfilled their proper role in the family and in public life. It was necessary to maintain the cultural norms of gender differentiation : women managed the household and men ruled the country. Militants wanted to be \"free women\", that is, bear arms, and act independently , but most men thought that activists were \"stepping out of their sex\" and usurping male roles. The iconography fosters virtuous feminine behaviour: lofty goddesses representing the nation because they stood above conflict; or self-sacrificing, charitable and heroic mothers. The women who regularly attended the Assembly galleries became despicable \"knitters\". Militant women were tolerated while useful but when they became political adversaries, they were repressed in the name of the essential moral principles of the Republic
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Vivir la vida en una revolución: perfiles militantes de la J.J.C.C.

Recabarren García, Francisca Inés 07 1900 (has links)
Memoria para optar al título de Periodista / En 1973 Chile cambió. Algo se quebró dentro de la institucionalidad chilena, y el país comenzó a vivir la dictadura más cruel que hubiera experimentado nunca antes. Lo que detonó ese quiebre fue el proceso de cambio que venía gestándose desde varios años atrás, donde la elección de Salvador Allende fue un punto de inflexión. El socialista realizaría una serie de reformas que implicaban un país más justo y democrático y ese era el gran temor. Los poderosos, tanto dentro como fuera del país, se llenaron de miedos pensando que perderían sus privilegios, pero también fueron muchos los que experimentaron todo lo contrario: vieron en el gobierno popular la posibilidad de tener una mejor vida y también hacer cambios en la sociedad. En este grupo pueden distinguirse los allendistas, socialistas, comunistas y todos aquellos pertenecientes a la Unidad Popular. Los comunistas, sin ser el partido de Allende, lo apoyaron en todas las candidaturas presidenciales a las que se presentó, desde que volvieron a la legalidad como partido en el año 1958. Bajaron a sus propios candidatos por mantener uno en común y por apoyar que ese fuera Allende. Pero quienes fueron más susceptibles al mito que significaba Allende fueron los jóvenes, ellos se vieron representados en el compañero presidente y en todo lo que su figura encarnaba. Quienes tenían menos de 30 años en 1973 5 vivieron el proceso de cambio y vieron a Allende en cada elección a la que se presentó, así como también vieron a sus familias apoyarlo y creer en el proyecto de la Unidad Popular. En los procesos de revoluciones sociales son los jóvenes los que más se entregan. En el caso chileno en particular, ellos se enfrentaron a todos los cambios que se les venían encima sin miedos, abrazando la vida, con los ojos bien abiertos a las reformas que estaban pasando frente a ellos y formando parte de la historia. Son ellos, específicamente los jóvenes militantes de las JJ.CC., los que inspiran estas crónicas. Son sus historias. Conocer las motivaciones que los llevaron a creer en Allende y los cambios que podían ver en sus vidas, así como también comprender lo que significó para ellos el quiebre que provocó la dictadura, cómo lo enfrentaron y qué les provocó en sus vidas, con sus familias y en sus contextos. También forma parte de la motivación aportar a la memoria, a no olvidar esta parte de la historia por temor a no superarla. La superación no viene de la mano del olvido, sino de la reparación, de la fraternidad y del recuerdo, de entender esa parte del camino recorrido como un antecedente que nos conforma como lo que somos. Para lograr esto fue fundamental la lectura de libros, tesis, artículos y prensa sobre la época, además de entrevistas en profundidad con cada uno de los protagonistas de las crónicas, donde fueron abriéndose y explicando los procesos por los que habían pasado para llegar donde están, para sobrevivir. 6 Son relatos de cuatro activos militantes de las Juventudes Comunistas que participaron tanto en el gobierno de la UP como, en distintas formas, en la resistencia contra la dictadura: Enrique Eichin, Erasmo López, Martín Pascual y Oriana Zorrilla. Estas narraciones están cargadas de historia y entrega, con un toque de mística. De la que mucho se habla ahora y poco se puede experimentar. La misma que experimentaron cientos y miles de jóvenes en todo el país con el gobierno popular.
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Suscitar uma máquina de guerra possível (e necessária) : pensando a relação entre aparelho de estado e movimentos sociais

Capelini, Thalita Calmon 29 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:09:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8462_THALITA.pdf: 797578 bytes, checksum: 9b8c67c42253fed4905b4f2733e09f08 (MD5) Previous issue date: 2014-09-29 / As manifestações globais ocorridas a partir de 2010 suscitaram novas formas de ajuntamento e luta política, produzindo fissuras na constituição de alguns saberes, nos incitando a pensar sobre nossas condições de existência e a desmanchar compreensões endurecidas acerca do que é política, democracia, militância e movimentos sociais. Nesta dissertação, colocamos em análise o diagrama de forças constituintes do contemporâneo que tem produzido tanto o aparelho de Estado quanto os movimentos sociais. Lançando mão de um processo cartográfico, nos aproximamos do Centro de Defesa dos Direitos Humanos (CDDH) da cidade de Serra/ES, que possui um longo histórico de lutas e conquistas em favor do respeito aos direitos humanos no Estado do Espírito Santo. Durante um ano, participamos das Assembleias Gerais e de atividades propostas pelo CDDH e, por meio do contato com os militantes envolvidos nesse espaço, também realizamos entrevistas com quatro personagens da militância capixaba. Os encontros advindos desse percurso nos levaram a empenharmo-nos em desmanchar aquilo que, no terreno dos movimentos sociais, se encontra endurecido: as concepções de Estado totalizador e transcendente, a história como progresso, o poder como algo que se detém e que está localizado no aparelho de Estado. Apostamos na montagem dos movimentos sociais como máquinas de guerra, que se colocam a inventar resistências cotidianamente, frente aos processos de captura engendrados pelo aparelho de Estado. Palavras chaves: Movimentos Sociais; Aparelho de Estado; Governamentalidade; Máquina de Guerra; Corpo-Militante. / The global demonstrations that occurred from 2010 evoked new ways of gathering and political struggle, producing cracks in the constitution of some knowledge, urging us to think about our conditions of existence and to dismantle hardened understandings on what is politics, democracy, activism and social movements. In this dissertation, we investigate the diagram of contemporary forces which have produced both the State apparatus and the social movements. By resorting to a cartographic method, we approached the Human Rights Defense Center of the city of Serra/ES (CDDH), which has a long background on struggling and achieving respect for human rights in the state of Espírito Santo. For a year, we joined the General Assemblies and the activities proposed by the CDDH and, through contact with the activists involved in this place, we also interviewed four local activists characters. The meetings issued by this course made us aspire to take apart what is hardened in the realm of social movements: the conceptions of a totalizer and transcendent State, the history as progress, the power as something that is detained by the State apparatus. We invested in the assembly of social movements as war machines, which are daily creating resistance, facing the capture processes engendered by the state apparatus.
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Arquitetos militantes em urbanização de favelas: uma exploração a partir de casos de São Paulo e do Rio de Janeiro / Militant architects in urbanization of favelas: an exploration from the cases of São Paulo and Rio de Janeiro

Lara Isa Costa Ferreira 09 May 2017 (has links)
O foco desta pesquisa é a atuação de arquitetos e urbanistas militantes em urbanização de favelas. Para tal recorremos acasos concretos de experiências de urbanização de favelas com a participação destes técnicos na Região Metropolitana de São Paulo e Município do Rio de Janeiro da década de 60 aos anos 2010. Pretendemos desta forma olhar para este campo de atuação do arquiteto e urbanista, mas focando naqueles que historicamente têm exercitado intervenções mais justas, mais integradoras, mais emancipadas em favelas. Trata-se de um reconhecimento da atuação destes arquitetos - sujeitos políticos, mas também a apresentação de uma retrospectiva sobre as suas práticas, muitas vezes pioneiras no seu campo de atuação. Trata-se também de uma reflexão sobre os alcances e limites da sua ação militante. Selecionamos sujeitos que se destacam nessa atuação e cujas experiências que acontecem num tensionamento entre técnica, estética e ética. Na prática, os resultados são por vezes limitados, e muitas vezes frustrantes, mas ao mesmo tempo, seguramente inspiradores. A partir dos seus relatos e reflexões, mesmo que em contexto muito diversificados, encontramos pontos de contato nas metodologias, nas ações e nas intenções e que denominamos como práticas militantes em urbanização de favelas. Com esta pesquisa propomos um mapeamento de possíveis referências, mas também o questionamento sobre o lugar do arquiteto frente a territórios de conflito. / This research focus on the action of militant architects and urban planners in what regards slum upgrading processes in favelas from the 60\'s to the 10\'s decades. In order to do so, we resort to concrete cases of slum upgrading experiences in favelas that counted upon the participation of theses subjects in the metropolitan region of São Paulo, as well as in the municipality of Rio de Janeiro. We aimed at regarding this field of action of architects and urban planners focusing on the professionals that have been proposing interventions that seek to be more just, more integrated, and more emancipated in favelas. This work intends to recognize the background of these architects - understood as political subjects herein - but also, to approach a retrospective about their experiences that usually reveal to be pionneer in their professional field. It also aims at analyising the limits and advances of their militant action. We have chosen professionals that stand out in their field of action, and whose experiences stress the boundaries of ethics, aesthetics and techinique. In the end, the results of their experiences are rare, generally frustrating, but at the same time, surely inspiring. We have built our analysis upon their oral information and their own relfections over their experience, and, despite the different contexts, we have come to common points in terms of methods, practice and inteverntions, that we have have designated as militant practices in slum upgranding. Through this research, we present a mapping of possible references, but also a questioning over the role of architects in territories of conflicts.
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Práticas e representações das mulheres na Revolução Francesa - 1789-1795 / Practices and representations of women in French revolution - 1789 - 1795

Tania Machado Morin 17 December 2009 (has links)
O tema desta dissertação de mestrado é a controvérsia sobre os direitos civis e políticos das mulheres na França revolucionária , suscitada pela atuação cívica vigorosa das militantes políticas nos seis primeiros anos da Revolução - 1789-1795. Essas mulheres adquiriram uma visibilidade dramática ao participar maciçamente do movimento revolucionário, organizar-se em clubes políticos e exercer na prática alguns dos direitos de cidadania reservados ao sexo masculino. Seus direitos cívicos foram recusados, mas, pela primeira vez o assunto foi debatido e as autoridades tiveram que justificar a exclusão publicamente. O objetivo da pesquisa é estudar como as mulheres do povo conseguiram participar tão ativamente da vida política nacional no período inicial da Revolução e as razões pelas quais foram afastadas da cena pública. Estudarei a questão através das categorias práticas e representações, focalizando a atuação das militantes, e as imagens de mulheres nos espaços públicos e privados. Três grupos femininos emblemáticos serão considerados: as mães republicanas, as militantes políticas e as mulheres-soldados. A militância será analisada em duas vertentes principais: as jornadas revolucionárias começando pela Marcha a Versalhes em 1789 e a atuação de clubes femininos como a Sociedade das Republicanas Revolucionárias. As ativistas foram derrotadas junto com o último levante popular em Prairial do ano III. Razões políticas e culturais explicam porque as mulheres foram mal recebidas na arena política nacional. O capítulo da Iconografia apresenta 37 imagens de alegorias, caricaturas e cenas de acontecimentos da Revolução que ajudam a compreender o comportamento que se esperava das mulheres decentes: a maternidade com a dimensão cívica da educação dos futuros patriotas e a dedicação exclusiva ao lar. A moral republicana exigia que cada um cumprisse o seu papel na família e no corpo político. Era preciso manter a diferenciação das funções dos sexos: as mulheres deviam governar a casa e os homens o país. As militantes queriam ser mulheres livres, armarse, agir com independência , mas a maioria dos homens achava que eram usurpadoras das atribuições masculinas. A iconografia mostra modelos de comportamentos femininos virtuosos: deusas representando a nação porque estavam acima dos conflitos ou mães abnegadas, caridosas e heróicas. As que freqüentavam as tribunas das assembléias se transformavam nas terríveis \"tricoteiras\". As militantes foram toleradas enquanto foram úteis quando fizeram oposição aos jacobinos foram reprimidas em nome dos princípios morais que sustentavam a República. / The subject of this Master\'s thesis is the controversy about civil and political rights of women in revolutionary France, sparked by the vigorous female militancy in the early years of the Revolution 1789-1795. These women became dramatically visible when they massively joined the revolutionary movement, organized in political clubs and exercized some exclusively male citizenship rights. Their political rights of citizenship were denied , but for the first time the issue was debated and government officials had to publicly justify their decision. The objective of this research is to study how working-class women managed to participate so actively in national politics in the initial period of the Revolution and the reasons that led to their being banned from the public scene. I will explore the subject from the perspective of women\'s practices and representations, meaning the militants\' civic actions and women\'s images in the public and private spheres. This paper will focus on three main groups of women: republican mothers, political activists and women soldiers. Their political involvement will be considered from the standpoint of their participation in insurrectionary journées, such as the March to Versailles, and membership in women\'s political clubs, such as the parisian Society of Revolutionary Republicans. The militant citoyennes were defeated in the last popular uprising of Prairial, Year III. Political and cultural factors explain why women\'s intervention in national politics was not welcomed. The chapter on representations discusses a repertoire of 37 alegories , caricatures and revolutionary events that help understand the kind of behaviour expected of decent women: civic motherhood, whose aim was to nurture and educate future patriots and an exclusive devotion to domestic duties. Republican morals required that everyone fulfilled their proper role in the family and in public life. It was necessary to maintain the cultural norms of gender differentiation : women managed the household and men ruled the country. Militants wanted to be \"free women\", that is, bear arms, and act independently , but most men thought that activists were \"stepping out of their sex\" and usurping male roles. The iconography fosters virtuous feminine behaviour: lofty goddesses representing the nation because they stood above conflict; or self-sacrificing, charitable and heroic mothers. The women who regularly attended the Assembly galleries became despicable \"knitters\". Militant women were tolerated while useful but when they became political adversaries, they were repressed in the name of the essential moral principles of the Republic
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Concepções e praticas do exercio do poder : a experiencia vivida pela UNEGRO

Calderano, Maria Leticia Cotta 03 January 2002 (has links)
Orientador: Emilia Pietrafesa de Godoi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-31T17:30:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Calderano_MariaLeticiaCotta_M.pdf: 11187439 bytes, checksum: 754a2f805873ed576f854673164d7ee2 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A presença dos movimentos sociais no cenário político brasileiro tem sido reconhecida como co-promotora de transformações sociais importantes tanto no âmbito da política quanto no da cultura. Ao reivindicarem garantia de acesso à cidadania pelo reconhecimento do "direito a ter direitos", constituem-se como sujeitos políticos, o que por si só é indicativo de grandes mudanças. Este trabalho discute, em um primeiro momento, como a teoria social tem refletido sobre o exercício do poder e, em seguida, apresenta os resultados de uma pesquisa de campo realizada junto a um movimento social, a UNEGRO (União dos Negros pela Igualdade). A pesquisa empírica privilegiou a dinâmica interna do movimento, sua constituição e seus esforços para a construção de uma identidade étnica afrodescendente e sua articulação com outros atores sociais constituintes da sociedade civil. A análise desses aspectos aponta para mudanças qualitativas em sua experiência de exercício do poder, resultantes da opção por uma ação política pautada pela criação de espaços de discussão ampliados sobre as questões raciais e pela participação na elaboração de políticas públicas horizontais e verticais / Abstract: The existence of social movements in the Brazilian political scenario has been acknowledged to be co-producer of major social changes in both political and cultural ranges. Claiming for the "right to have rights", they become political agents and have access to the citizenship which is, itself,an evidence of significant changes. First, this paper discusses social theory reflection over the exercise of power. Later on, presents the results of a field research carried out with members of a social movement called UNEGRO - União dos Negros pela Igualdade (Black People Union for Equality). The empirical research has focused on the movement's internal dynamic, its structure and efforts towards the establishment of an African descendant's ethnic identity, laying special emphasis on the connections of UNEGRO with other political agents. This analysis highlights qualitative changes in UNEGRO's empowerment. Those changes are the result of a choice for a political approach based on increasing opportunities of debates about racial subjects as well as the involvement in the development of horizontal and vertical public policies / Mestrado / Mestre em Antropologia
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Origine et création des fonds régionaux d'art contemporain en France : 1981-1986, les années militantes / Origin and establishment of regional fund contemporary art in France : 1981-1986, years activists

Bernard, Yves-Michel 22 November 2013 (has links)
Cette thèse a pour objet l’étude de l’origine et de la création des fonds régionaux d’art contemporain (FRAC) entre 1981 et 1986. Le plan se divise en trois grandes parties. La première partie analyse les modes d’acquisitions et d’expositions qui, au cours du XX° siècle en France, ont été des modèles pour la constitution des FRAC. La seconde partie étudie l’engagement du ministère de la culture dans une politique ambitieuse qui aboutit à la création des FRAC après l’arrivée de la gauche au pouvoir en 1981. La troisième partie, à proprement parlée d’histoire de l’art, porte sur les collections des FRAC. Cette étude des collections a constitué l’essence de la recherche établie à partir de données informatiques de videomuseum qui a opéré un recensement de toutes les acquisitions. La thèse s’appuie également sur des documents d’archives, des travaux existants, une étude sur le terrain dans chaque collection de FRAC, d’entretiens et d’un dépouillement de la presse artistique. Issus des revendications politiques formulées dans le programme de la gauche1 pour les élections présidentielles de mai 1981, les FRAC, financés à parité par l’Etat et par les régions, constituent un exemple fort de la réussite d’une politique culturelle décentralisée. Entre 1983 (date des premières acquisitions) et mars 1986 (date de la défaite de la gauche aux élections législatives) les vingt et un FRAC en activité ont acquis un total de 5 438 oeuvres provenant de 1 377 artistes. Fonds d’exception dans le paysage culturel français, les FRAC sont l’aboutissement d’une volonté de démocratisation revendiquée depuis les années 60. Jusqu’en 1986, la croissance constante des crédits d’acquisition - autant du côté de l’Etat que des conseils régionaux - aurait pu conduire à l’établissement d’une esthétique officielle. Nous verrons qu’il y a eu tout au plus des « zones d’influence » qui sont apparues pour compenser de réelles absences dans les collections des musées en région. Toutefois, malgré cet incontestable investissement institutionnel, la puissance publique ne pouvait prétendre à devenir un acteur majeur dans l’histoire de l’art. / This thesis studies in depth, the origin and the creation of theRegional Contemporary Art Collection (FRAC) between 1981 and 1986. The plan is divided into three main parts. The first part analyses the patterns of acquisitions and eexhibitions, which were models for the formation of the FRAC during the twentieth century in France. The second part examines the commitment of the Ministry of Culture in an ambitious policy that led to the creation of the FRAC after the arrival of the labour party who came to power in 1981. The third part, strictly concerning the history of art, focuses on the collections of the FRAC. This study of the collections has been the core of the research, established from computer data created by Videomuseum, who made a census of all acquisitions. The thesis is also based on archival documents, existing works, an onsite study of each collection of the FRAC, interviews and a literature of artistic media. Included in the labour party’s political program for the presidential elections of May 1981, the FRAC, funded equally by the State and the Regions, is a strong example of the success of a decentralized cultural policy. Between 1983 and March 1986 twenty-one FRAC in activity acquired a total of 5,438 works of art from 1,377 artists.Since the 1960s, the FRAC is an exception in French cultural funding and the result of a desire for democratisation. Until 1986, the continued growth of acquisition loans - offered by the State and regional councils - could lead to the establishment of a formal aesthetic. “Zones of influence" emerged to compensate for absences in the museum collections in the region. However, despite this undeniable institutional investment, public power was not entitled to become a major player in the history of art .

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