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“Por que não unir o útil ao agradável?” : mobilizações simbólicas de linguagem como valor econômico na festa do colono de um município no sul do Brasil em que a língua de imigração alemã hunsrückisch é cooficialRadünz, Willian January 2018 (has links)
In dieser Arbeit werden Praktiken und Diskursen untersucht, die Phänomene der Kommodifizierung in der Kulturtouristenveranstaltung Festa do Colono umschreiben, in einer Gemeinde im Süden Brasiliens, wo die deutsche Einwanderersprache Hunsrückisch co-offiziell ist. Das Phänomen der Mobilisierung sprachlichen Repertoires in konventionellen Marktbörsen wird hier als Kommodifizierung von Sprache konzipiert. In dieser Untersuchung suchen wir: zu verstehen, ob es Fälle von Kommodifizierung in der Festa do Colono gibt, und falls ja, eine beschreibende Zusammenstellung von Praktiken und Diskursen dieses Phänomens für den Fall zu erstellen; b) zu berichten, was in dem untersuchten Szenario beobachtet wurde, mit dem, was die neuere soziolinguistische Literatur zur Sprachkommodifizierung berichtet. Dazu wurde eine Forschung mit einer ethnografisch-methodisch-analytischen Basis, explorativ und von kurzer Dauer, mit Datengenerierung acht Tage vor der Veranstaltung und entlang der zwei Tage der Veranstaltung, am 22. und 23. Juli 2017, durchgeführt. Die Datengenerierung umfasste Interviews, informelle Gespräche, Teilnehmerbeobachtung, Fotoregistrierung, Dokumentensammlung und nicht-teilnehmende Beobachtung in digitalen Medien. Die Datenanalyse wurde organisiert, um Phänomene der Kommodifizierung als Softskill- oder technische Fertigkeiten und Kommodifizierungsphänomene als Mehrwert in der Kulturtouristenveranstaltung Festa do Colono zu berichten . Es gibt Kommodifizierung von Hunsrückisch und Kommodifizierung der Sprachenpolitik der Co-ofizzializierung des Hunsrückisches als möglichen Mehrwert der Festa do Colono. Phänomene, die in der symbolischen und wirtschaftlichen Mobilisierung der Sprache als Mehrwert in der Festa do Colono aufgegriffen werden, beinhalten Attribute von "Authentizität" und "lokal". / Nesta dissertação são examinados fenômenos de mercantilização de linguagem na Festa do Colono de um município no Sul do Brasil em que a língua brasileira de imigração alemã Hunsrückisch é cooficial. Conceptualiza-se como mercantilização de linguagem mobilizações de repertório linguístico em trocas convencionais de mercado de larga escala. Busca-se neste trabalho descrever e interpretar casos de mercantilização de linguagem na Festa do Colono a partir de uma pesquisa exploratória de base etnográfica crítica de curta duração, com geração de dados ao longo de oito dias na organização do evento e durante os dois dias da Festa, em 22 e 23 de julho de 2017. A geração de dados contou com entrevistas, conversas informais, observação participante, registro de fotos, coleta de documentos e observação não-participante em mídias digitais. A análise dos dados foi organizada de modo a relatar fenômenos de mercantilização de linguagem como softskill em conexão a políticas linguísticas da localidade estudada, e fenômenos de mercantilização de linguagem como valor agregado na Festa do Colono. O exame dos dados sinaliza perspectivas contrastantes no que tange a itens do repertório linguístico local como recurso econômico para a Festa do Colono. Verificam-se aventamentos de mercantilização de Hunsrückisch como softskill e mercantilização de bilinguismo e da política linguística de cooficialização do Hunsrückisch como possível valor agregado da Festa do Colono. Por outro lado, verificam-se também perspectivas que aventam a mercantilização de “alemão oficial” como uma possível habilidade técnica local. Fenômenos de mobilização de linguagem como valor agregado na Festa do Colono envolvem tensões de legitimidade, distintividade, do que é autenticamente local e de gestão de diferentes públicos consumidores da festa quanto a commodities linguísticas e identitárias ofertadas. Verifica-se que o repertório linguístico da localidade estudada agrega valor à produtos e à própria Festa do Colono principalmente por meio de atributos de “autenticidade” e de “local”.
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Hugo Loetscher et l’impureté linguistique : äs tischört und plutschins : traduction et analyse des procédés d’adaptationBoucher, Marie-Christine 04 1900 (has links)
Hugo Loetscher (1929-2009) a joué un rôle important dans la littérature suisse alémanique du 20e siècle. On lui accole souvent l’étiquette de « cosmopolite suisse », tant il a réussi le pari de s’intéresser au vaste monde sans jamais renier son milieu et son pays d’origine. L’essai dont il est question ici, äs tischört und plutschins. Über das Unreine in der Sprache, eine helvetische Situierung, adopte une perspective suisse pour proposer une réflexion sur le lien entre langue, littérature et nation, sur la place des langues minoritaires dans le monde globalisé et sur l’idéal – critiquable selon Loetscher – de « pureté » linguistique.
Ce mémoire, en plus de présenter une traduction de l’essai de Loetscher, qui était jusqu’à ce jour inédit en français, réfléchit à l’actualité de ce texte dans le contexte québécois et au processus de traduction d’un auteur suisse germanophone pour un public francophone diversifié, en s’appuyant sur les théories de la stylistique comparée d’Alfred Malblanc et du skopos de Katharina Reiß et Hans J. Vermeer. Notre étude se penche d’une part sur le rôle d’éléments péritextuels comme les notes de bas de page qui, dans le processus d’adaptation, permettent au translatum, c’est-à-dire au résultat de l’acte de traduction, au texte cible, de respecter son objectif de départ, son skopos. D’autre part, l’analyse aborde la question d’une possible utilisation de régionalismes (québécois ou suisses) dans un translatum en français standard dont le texte source porte lui-même sur la diversité linguistique et les variantes régionales et dialectales. / Hugo Loetscher (1929-2009) has played an important role in Swiss-German literature of the 20th century. He is often described as a “Swiss cosmopolitan” because of the way he managed to stay interested in what was happening in the whole wide world without ever disowning his social background and his country of origin. This thesis examines an essay, äs tischört und plutschins. Über das Unreine in der Sprache, eine helvetische Situierung, which adopts a Swiss perspective to deal with the relationship between language, literature and nation – the place of minority languages in the globalized world and on the ideal of linguistic “purity” deemed questionable by Loetscher
Besides proposing a translation of Loetscher’s essay still unpublished in French, this thesis explores the pertinence of the aforementioned text in the current context in Québec and the translation process of a Swiss German author’s text for a diverse francophone public based on the theories of Alfred Malblanc (comparative stylistics), Katharina Reiß and Hans J. Vermeer (skopos theory). The study addresses on the one hand the role of peritextual elements, such as footnotes, for the adaptation process, allowing the translatum, the target text as a result of the translation act, to meet its initial goal; its skopos. On the other hand, the study reflects on the use of (québécois or Swiss) regionalisms in a translatum that is in standard French, how they relate to the source text’s focus on linguistic diversity, and regional and dialectal variations. / Hugo Loetscher (1929-2009) spielte eine wichtige Rolle in der deutschschweizerischen Literatur des 20. Jh. Oft wird er als „kosmopolitischer Schweizer“ beschrieben, da es ihm so gut gelungen ist, sich für die weite Welt zu interessieren, ohne seine Heimat zu verleugnen. Das in dieser Arbeit behandelte Essay – äs tischört und plutschins. Über das Unreine in der Sprache, eine helvetische Situierung – bietet eine schweizerische Perspektive auf die Beziehung zwischen Sprache, Literatur und Nation, die Stellung von Minderheitensprachen in der globalisierten Welt und das von Loetscher kritisierte Ideal einer „reinen“ Sprache an.
Nach einer Übersetzung des im Französischen bisher unveröffentlichten Essays fokussiert diese Arbeit die Relevanz dieses Werkes im quebecischen Kontext und, anhand der Stylistique comparée von Alfred Malblanc und der Skopos-Theorie von Katharina Reiß und Hans J. Vermeer, den Übersetzungsprozess eines Deutschschweizer Autoren für ein vielfältiges französischsprachiges Publikum. Einerseits wird die Rolle peritextueller Elemente, u.a. Fußnoten, im Übersetzungsprozess analysiert, welche die Erfüllung des skopos – der Zweck – vom translatum – der Zieltext – ermöglichen. Andererseits wird eine mögliche Verwendung von (quebecischen oder helvetischen) Regionalismen in einem Standardfranzösischen Translat in Bezug auf sprachliche Vielfalt und regionale und dialektale Variationen behandelt.
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Perspectivas de desenvolvimento do galego / Perspectives on the development of the Galician languageBruce, Daniel January 2009 (has links)
<p>O presente trabalho trata da língua galega. É principalmente um estudo sobre a história da língua galega, desde o nascimento do galego até o tempo contemporâneo. O estudo explica o surgimento do problema da falta de um consenso lingüístico quanto ao galego. Dependendo de quem é a pessoa a quem se pergunta, as respostas sobre o que é a língua galega, são sempre diferentes. Consultando diferentes dicionários e opiniões de lingüistas a língua que se fala na Galiza, pode classificar-se como: uma língua independente ibero-românica, um dialeto do português, uma língua ibero-românica fortemente “castelhanizada” etc. Isto deve-se às complexas relações políticas, que a Galiza teve com Portugal e com a Espanha. Relatando sobre os principais problemas em relação à questão da evolução lingüística da língua galega, apresento dois movimentos lingüísticos, o movimento reintegracionista e o isolacionismo. Eles mostram de maneira clara, que há diferentes alternativas possíveis de um desenvolvimento para a língua galega. A dificuldade de chegar a um consenso lingüístico quanto à língua galega, mostra o fato de existirem paralelamente diferentes normas ortográficas.</p>
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Perspectivas de desenvolvimento do galego / Perspectives on the development of the Galician languageBruce, Daniel January 2009 (has links)
O presente trabalho trata da língua galega. É principalmente um estudo sobre a história da língua galega, desde o nascimento do galego até o tempo contemporâneo. O estudo explica o surgimento do problema da falta de um consenso lingüístico quanto ao galego. Dependendo de quem é a pessoa a quem se pergunta, as respostas sobre o que é a língua galega, são sempre diferentes. Consultando diferentes dicionários e opiniões de lingüistas a língua que se fala na Galiza, pode classificar-se como: uma língua independente ibero-românica, um dialeto do português, uma língua ibero-românica fortemente “castelhanizada” etc. Isto deve-se às complexas relações políticas, que a Galiza teve com Portugal e com a Espanha. Relatando sobre os principais problemas em relação à questão da evolução lingüística da língua galega, apresento dois movimentos lingüísticos, o movimento reintegracionista e o isolacionismo. Eles mostram de maneira clara, que há diferentes alternativas possíveis de um desenvolvimento para a língua galega. A dificuldade de chegar a um consenso lingüístico quanto à língua galega, mostra o fato de existirem paralelamente diferentes normas ortográficas.
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