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Fragilidade e doença de Parkinson / Frailty and Parkinson\'s diseaseMontgomery, Richard Murdoch 28 August 2018 (has links)
A Síndrome de Fragilidade (SF) e a Doença de Parkinson (DP) podem ser expressões comuns do envelhecimento. Há abundância de evidências relatando a importância da fragilidade como causa significativa de morbidade e mortalidade entre os idosos. Especificamente em países subdesenvolvidos, como o Brasil, onde a SF tem, possivelmente, maior prevalência, o conceito de fragilidade pode ser uma ferramenta importante para a identificação rápida e eficiente de pacientes com risco aumentado de desenvolver doenças graves e irreversíveis, ou mesmo morte. Não há estudos observacionais que detalhem a relação da SF e a DP. Para mensurar a SF, estudamos 90 pacientes com DP e usamos os critérios de Fried desenvolvidos em 2001, abrangentes, sensíveis e de fácil aplicação, levando em consideração cinco fatores: velocidade de marcha, atividade física, exaustão física, força de apreensão da mão dominante e perda de peso não intencional. Mensuramos a severidade e evolução da DP através da escala Unified Parkinsons Disease Rating Scale (UPDRS), amplamente usada na literatura. Acrescentamos a estas escalas o teste Mini Exame do Estado Mental (MEEM) para melhor acompanhar a cognição. Mensuramos, então, estas três escalas, no início do estudo, após 3 meses e, finalmente, ao final do estudo, após 6 meses, entre 2 de janeiro de 2016 e 10 de julho de 2016 (183 dias). Valorizamos a comparação entre o momento incicial e final do estudo. Nesta tese procuramos observar pacientes com DP e a prevalência da SF e estudar características desta coorte que possam ter influência no aparecimento e evolução do fenótipo da SF. Procuramos avaliar correlações possíveis entre estas características, que possam ajudar a entender a SF e seus determinantes. Nesta coorte, obtivemos correlação positiva entre a idade destes pacientes e o aumento da prevalência de pacientes frágeis e pré-frágeis. O mesmo pôde ser observado em relação à escolaridade, ou seja, pacientes com menos anos de escolaridade apresentaram fenótipo pré-frágil ou frágil em maior proporção. Observamos correlação positiva e significativa entre a escala UPDRS aferida no momento inicial e o fenótipo de fragilidade ao final do estudo. Com o objetivo de aprofundar esta relação encontramos, especificamente, dentre as 4 partes da escala UPDRS, correlação específica e significativa entre a primeira parte (aspectos não motores da DP) e a evolução para fragilidade após 6 meses. Encontramos associação também entre o MEEM aferido no momento inicial e a progressão para SF ao final do estudo, achado que ajuda a corroborar a relação entre a primeira parte da escala UPDRS e a SF. Além disto, encontramos associação entre o tempo de caminhada no momento inicial do estudo e a evolução para SF e pior avaliação na escala UPDRS após 6 meses. Em associação a este achado, a presença de atividade física na rotina destes pacientes mostrou ter um efeito protetor em relação à SF. Foi significativo notar que as escalas UPDRS no primeiro momento e após 6 meses não mostraram alterações estatisticamente significativas em suas médias, de 71,20 e 70,91, respectivamente. Concluímos, assim, que devem haver fatores intrínsecos à DP com repercussão importante na evolução destes pacientes para SF. Pensamos que estes fatores estão reunidos dentro da parte I da escala UPDRS e do MEEM com estreita relação ao hábito de exercitar-se. Os fatores cognitivos, principalmente, de difícil mensuração e com ampla repercussão na vida destes pacientes, devem ser melhor estudados e valorizados em trabalhos prospectivos futuros sobre a DP e a SF / Frailty Syndrome (SF) and Parkinson\'s disease (PD). Frailty and DP may be common expressions of aging. There is an abundance of evidence reporting the importance of frailty as a significant cause of morbidity and mortality among the elderly. Specifically in underdeveloped countries, such as Brazil, where SF is possibly more prevalent, the concept of frailty can be an important tool for the rapid and efficient identification of patients at increased risk of developing serious and irreversible diseases, or even death. There is a lack of observational studies that detail the relationship between SF and PD. To measure SF, we studied 90 patients with Parkinson\'s Disease and used the Fried criteria developed in 2001, comprehensive, sensitive and easy to apply, taking into account five factors: andwalking speed, physical activity, physical exhaustion, dominant hand grasping force and unintentional weight loss. We measured the severity and progression of PD through the Unified Parkinsons Disease Rating Scale (UPDRS), widely used in the literature. We added to these scales the Mini Mental State Exam (MMSE) to better monitor cognition. We then measured these three scales at baseline, after 3 months, and finally at the end of the study, after 6 months, between January 2, 2016 and July 10, 2016 (183 days), giving priority for the period between the first moment and the last one of the study. In this thesis, we sought to observe patients with PD and the prevalence of SF and to study characteristics of this cohort that may influence the appearance and evolution of the SF phenotype. We tried to evaluate possible correlations between these characteristics, which may help to understand SF and its determinants. In this cohort, we had a positive correlation between the age of these patients and the increase in the prevalence of frail and pre-frail patients. The same could be observed in relation to schooling, that is, patients with less years of schooling presented a pre-frail or frail phenotype in greater proportion. We observed a positive and significant correlation between the UPDRS scale at baseline and the frailty phenotype at the end of the study. In order to deepen this relationship, we found, specifically among the 4 parts of the UPDRS scale, a specific and significant correlation between the first part (non-motor aspects of PD) and the evolution to frailty after 6 months. We also found an association between the MMSE measured at baseline and progression to SF at the end of the study, a finding that helps to corroborate the relationship between the first part of the UPDRS scale and SF. In addition, we found an association between the walking speed at the initial time of the study and the evolution to SF and worse evaluation on the UPDRS scale after 6 months. In association with this finding, the presence of physical activity in the routine of these patients showed to have a protective effect in relation to SF. It was significant to note that the UPDRS scales at the first moment and after 6 months did not show statistically significant changes in their means of 71.20 and 70.91, respectively. We conclude, therefore, that there must be intrinsic factors to PD with important repercussion in the evolution of these patients for the development of SF. We believe that these factors are brought together in Part I of the UPDRS and the MMSE with a close relationship to the practice of exercising. Cognitive factors, especially those that are difficult to measure and with a great repercussion in the life of these patients, should be better studied and evaluated in future prospective studies on PD and SF
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Mental Status and Functional Behavior In Male Geriatric PatientsMayer, Gregory Lee 01 May 1989 (has links)
It was the goal of this study to examine the ecological validity of a number of measures of mental status for geriatric individuals. Subjects were 40 alert, ambulatory male VA patients. Mental status instruments included the Mini-Mental State Examination (MMSE), the Wechsler Memory Scale (WMS) and the Vocabulary subtest of the WAIS-R. Measures of functional behavior included the Woodcock-Johnson Scales of Independent Behavior (SIB) and the Parachek Geriatric Behavior Rating Scale (PGBRS). Significant relationships were found between the MMSE and the SIB, between the WMS and the SIB, and between the WMS and the PGBRS. It was found that estimation of functional behavior can be enhanced significantly through the use of battery of mental status instruments.
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POSTOPERATIVE FUNCTION FOLLOWING RADICAL SURGERY IN GASTRIC AND COLORECTAL CANCER PATIENTS OVER 80 YEARS OF AGE : AN OBJECTION TO “AGEISM”ODA, KOJI, KUROIWA, KOJIRO, AMEMIYA, TAKESHI, ANDO, MASAHIKO, FUKATA, SHINJI 08 1900 (has links)
No description available.
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Arbetsterapeuters användning av Mini Mental Test (MMT) inom kommunal rehabilitering / (Occupational Therapists use of the Mini Mental State Examination (MMSE) in community based rehabilitation)Gren, Karin January 2011 (has links)
Sammanfattning Inom den kommunala rehabiliteringen möter arbetsterapeuten personer med vitt skilda slag av sjukdomar och funktionsnedsättningar. En av de vanligare grupperna är personer, som av olika skäl drabbas av kognitiva nedsättningar. Arbetsterapeuten bedömer personer med kognitiva funktionsnedsättningar bl.a. med hjälp av olika bedömningsinstrument. Screening -instrumentet Mini Mental Test (MMT) är ett av de mest använda. Det finns forskning där MMT använts för att diagnostisera eller utvärdera interventioner, däremot behövs mer kunskap om hur arbetsterapeuter använder och uppfattar MMT. Syftet med denna studie var att beskriva arbetsterapeuters användning av Mini Mental Test (MMT) inom kommunal rehabilitering. Data samlades in med hjälp av ett frågeformulär, som sändes till samtliga arbetsterapeuter anställda inom Örebro kommun. Svaren analyserades med hjälp av beskrivande statistik. Resultatet visade att 79 % av arbetsterapeuterna använde MMT för att bedöma en klients kognitiva nedsättning. Den vanligaste orsaken till att ett MMT initierades var remiss från läkare (85 %). Sjuttiotre procent angav att de inte tolkade resultatet, innan remissvaren sändes åter. Sextiosju procent använde resultatet från MMT till att skriva remissvar medan 15 % angav att resultatet användes som underlag, för att planera vilka åtgärder de skulle välja.
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Predicting intellectual level from the Mini-Mental State Examination : a multivariate approachBrockett, Daniel R. January 1992 (has links)
It is necessary to assess the intellectual functioning of dementia patients. However, psychometric instruments such as the Wechsler Adult Intelligence Scale - revised (WAIS-R) are often too demanding for dementia patients, precluding its utility. Clinicians and researchers have indirectly estimated a dementia patient's IQ from the Mini-Mental State Examination (MMSE). This measure is an eleven item screen instrument of global cognitive functioning. Fairly accurate estimates of IQ have been predicted using the MMSE total score.The purpose of the present study was to determine if it is possible to more accurately predict intellectual functioning when the individual MMSE items were used to predict Full Scale, Verbal, and Performance IQ using multiple regression analyses. Forty elderly dementia patients were administered both the MMSE and the WAIS-R. The MMSE total score was entered into a simple linear regression to predict FSIQ. In addition, the eleven item scores of the MMSE were entered into separate stepwise regressions to predict FSIQ, VIQ, and PIQ. The increment in the amount of variance accounted for in the FSIQ between the simple and multiple regression equations were evaluated for statistical significance.The results of these investigations revealed that while the multiple regression equations using MMSE item scores predicted a significant amount of the variance in IQ, they were not statistically superior to using the MMSE total score alone. The MMSE total score was found to account for 76.2% of the variance in Full Scale IQ. The MMSE items that were found to add significantly to the variance in intellectual level accounted for 80.9 %, 75.1 %, and 73.4 % of FSIQ, VIQ, and PIQ respectively. The results of the present study replicated other research that found the MMSE total score to accurately predict intellectual functioning in dementia patients. / Department of Counseling Psychology and Guidance Services
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Fragilidade e doença de Parkinson / Frailty and Parkinson\'s diseaseRichard Murdoch Montgomery 28 August 2018 (has links)
A Síndrome de Fragilidade (SF) e a Doença de Parkinson (DP) podem ser expressões comuns do envelhecimento. Há abundância de evidências relatando a importância da fragilidade como causa significativa de morbidade e mortalidade entre os idosos. Especificamente em países subdesenvolvidos, como o Brasil, onde a SF tem, possivelmente, maior prevalência, o conceito de fragilidade pode ser uma ferramenta importante para a identificação rápida e eficiente de pacientes com risco aumentado de desenvolver doenças graves e irreversíveis, ou mesmo morte. Não há estudos observacionais que detalhem a relação da SF e a DP. Para mensurar a SF, estudamos 90 pacientes com DP e usamos os critérios de Fried desenvolvidos em 2001, abrangentes, sensíveis e de fácil aplicação, levando em consideração cinco fatores: velocidade de marcha, atividade física, exaustão física, força de apreensão da mão dominante e perda de peso não intencional. Mensuramos a severidade e evolução da DP através da escala Unified Parkinsons Disease Rating Scale (UPDRS), amplamente usada na literatura. Acrescentamos a estas escalas o teste Mini Exame do Estado Mental (MEEM) para melhor acompanhar a cognição. Mensuramos, então, estas três escalas, no início do estudo, após 3 meses e, finalmente, ao final do estudo, após 6 meses, entre 2 de janeiro de 2016 e 10 de julho de 2016 (183 dias). Valorizamos a comparação entre o momento incicial e final do estudo. Nesta tese procuramos observar pacientes com DP e a prevalência da SF e estudar características desta coorte que possam ter influência no aparecimento e evolução do fenótipo da SF. Procuramos avaliar correlações possíveis entre estas características, que possam ajudar a entender a SF e seus determinantes. Nesta coorte, obtivemos correlação positiva entre a idade destes pacientes e o aumento da prevalência de pacientes frágeis e pré-frágeis. O mesmo pôde ser observado em relação à escolaridade, ou seja, pacientes com menos anos de escolaridade apresentaram fenótipo pré-frágil ou frágil em maior proporção. Observamos correlação positiva e significativa entre a escala UPDRS aferida no momento inicial e o fenótipo de fragilidade ao final do estudo. Com o objetivo de aprofundar esta relação encontramos, especificamente, dentre as 4 partes da escala UPDRS, correlação específica e significativa entre a primeira parte (aspectos não motores da DP) e a evolução para fragilidade após 6 meses. Encontramos associação também entre o MEEM aferido no momento inicial e a progressão para SF ao final do estudo, achado que ajuda a corroborar a relação entre a primeira parte da escala UPDRS e a SF. Além disto, encontramos associação entre o tempo de caminhada no momento inicial do estudo e a evolução para SF e pior avaliação na escala UPDRS após 6 meses. Em associação a este achado, a presença de atividade física na rotina destes pacientes mostrou ter um efeito protetor em relação à SF. Foi significativo notar que as escalas UPDRS no primeiro momento e após 6 meses não mostraram alterações estatisticamente significativas em suas médias, de 71,20 e 70,91, respectivamente. Concluímos, assim, que devem haver fatores intrínsecos à DP com repercussão importante na evolução destes pacientes para SF. Pensamos que estes fatores estão reunidos dentro da parte I da escala UPDRS e do MEEM com estreita relação ao hábito de exercitar-se. Os fatores cognitivos, principalmente, de difícil mensuração e com ampla repercussão na vida destes pacientes, devem ser melhor estudados e valorizados em trabalhos prospectivos futuros sobre a DP e a SF / Frailty Syndrome (SF) and Parkinson\'s disease (PD). Frailty and DP may be common expressions of aging. There is an abundance of evidence reporting the importance of frailty as a significant cause of morbidity and mortality among the elderly. Specifically in underdeveloped countries, such as Brazil, where SF is possibly more prevalent, the concept of frailty can be an important tool for the rapid and efficient identification of patients at increased risk of developing serious and irreversible diseases, or even death. There is a lack of observational studies that detail the relationship between SF and PD. To measure SF, we studied 90 patients with Parkinson\'s Disease and used the Fried criteria developed in 2001, comprehensive, sensitive and easy to apply, taking into account five factors: andwalking speed, physical activity, physical exhaustion, dominant hand grasping force and unintentional weight loss. We measured the severity and progression of PD through the Unified Parkinsons Disease Rating Scale (UPDRS), widely used in the literature. We added to these scales the Mini Mental State Exam (MMSE) to better monitor cognition. We then measured these three scales at baseline, after 3 months, and finally at the end of the study, after 6 months, between January 2, 2016 and July 10, 2016 (183 days), giving priority for the period between the first moment and the last one of the study. In this thesis, we sought to observe patients with PD and the prevalence of SF and to study characteristics of this cohort that may influence the appearance and evolution of the SF phenotype. We tried to evaluate possible correlations between these characteristics, which may help to understand SF and its determinants. In this cohort, we had a positive correlation between the age of these patients and the increase in the prevalence of frail and pre-frail patients. The same could be observed in relation to schooling, that is, patients with less years of schooling presented a pre-frail or frail phenotype in greater proportion. We observed a positive and significant correlation between the UPDRS scale at baseline and the frailty phenotype at the end of the study. In order to deepen this relationship, we found, specifically among the 4 parts of the UPDRS scale, a specific and significant correlation between the first part (non-motor aspects of PD) and the evolution to frailty after 6 months. We also found an association between the MMSE measured at baseline and progression to SF at the end of the study, a finding that helps to corroborate the relationship between the first part of the UPDRS scale and SF. In addition, we found an association between the walking speed at the initial time of the study and the evolution to SF and worse evaluation on the UPDRS scale after 6 months. In association with this finding, the presence of physical activity in the routine of these patients showed to have a protective effect in relation to SF. It was significant to note that the UPDRS scales at the first moment and after 6 months did not show statistically significant changes in their means of 71.20 and 70.91, respectively. We conclude, therefore, that there must be intrinsic factors to PD with important repercussion in the evolution of these patients for the development of SF. We believe that these factors are brought together in Part I of the UPDRS and the MMSE with a close relationship to the practice of exercising. Cognitive factors, especially those that are difficult to measure and with a great repercussion in the life of these patients, should be better studied and evaluated in future prospective studies on PD and SF
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Sambandet mellan ortostatisk hypotension och kognitiv svikt hos yngre äldre : En kvantitativ studie i samarbete med Swedish National Study on Aging and Care - BlekingeSvensson, Linn, Andén, Yasemin January 2023 (has links)
Bakgrund: Andelen äldre över 60 år ökar och förväntas öka ytterligare framöver. Kognitiv svikt är en av de vanligaste åkommorna samt ett hälsoproblem över hela världen. En viktig riskfaktor för kognitiv svikt är åldrande. Ett annat tillstånd hos äldre som lätt förbises är ortostatisk hypotension (OH). Det finns studier som påvisar samband mellan OH och kognitiv svikt, likväl studier som inte påvisar något samband, vilket gör att det råder delade meningar. Ytterligare kunskap behövs för att stärka det vetenskapliga underlaget till distriktssköterskans hälsofrämjande arbete när det gäller patientutbildning och egenvårdsråd. Syfte: Syftet med studien var att undersöka om ortostatisk hypotension har ett samband med kognitiv svikt hos yngre äldre för att bidra med vetenskapligt underlag till distriktssköterskans hälsofrämjande arbete. Metod: Designen var en kvantitativ studie i samarbete med Swedish National Study on Aging and Care – Blekinge. Urvalet inkluderade yngre äldre (60-78år). Variabler som kön, ålder, utbildning, blodtrycksvärden samt resultat på Mini-Mental State Examination (MMSE) valdes ut. Analysen gjordes i statistikprogrammet SPSS och började med deskriptiv statistik. För att se signifikant skillnad genomfördes Mann-Whitney U-test och Chi-2. Till sist utfördes en logistisk regression för att undersöka vad som påverkade den kognitiva förmågan mest. Resultat: Hos yngre äldre påvisades ingen statistisk signifikans när det gäller sambandet mellan OH och kognitiv svikt. Däremot sågs en tendens som pekade på att av de som har kognitiv svikt så var det fler som hade OH. 72-åringarna hade lägst medelvärde på MMSE. Kvinnor hade i högre utsträckning både kognitiv svikt och låg utbildning än män. Lågutbildning var en riskfaktor för kognitiv svikt. Det sågs en markant ökning av OH där 14% av 60-åringarna hade OH och 36,7% av 72-åringarna. Generellt hade män i högre utsträckning OH än kvinnor. Slutsats: Inget samband påvisades mellan OH och kognitiv svikt, däremot sågs en visuellt synlig skillnad i alla grupper utom 60 år. Prevalensen av OH ökade efter 60 år. Låg utbildningsnivå var en riskfaktor för kognitiv svikt. Genom ökad kunskap kan distriktssköterskan ge egenvårdsråd och säker hälsovägledning till patienter och närstående för att främja hälsan hos äldre individer
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Criterion validity of the Mini-Mental State Examination in individuals with schizophreniaCarey, JoAnne Cochrane January 2005 (has links)
No description available.
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Instrumento breve para triagem do comprometimento cognitivo em pacientes com esclerose múltipla para o contexto brasileiro: estudos com diferentes medidas / Brief screening for cognitive impairment in Multiple Sclerosis patients to the Brazilian context: studies with different objective measuresSpedo, Carina Tellaroli 24 August 2016 (has links)
Introdução: O comprometimento cognitivo (CC) na Esclerose Múltipla (EM) possui taxas de prevalência de 43% a 70% e pode surgir desde a Síndrome Clinicamente Isolada (CIS) aos estágios iniciais da EM. O CC na EM pode evoluir independentemente dos sinais e sintomas motores, dos resultados do EDSS e ausência de lesões ativas (captantes) na Ressonância Magnética. Neste contexto, o Multiple Sclerosis National Questionaire (MSNQ) e o protocolo Brief International Cognitive Assesment for Multiple Sclerosis (BICAMS) são instrumentos internacionais empregados para a triagem e o monitoramento nos centros de atendimento para os pacientes com EM. Estudos posteriores e reuniões do mesmo comitê concluíram que o MSNQ possui várias limitações por ser uma medida não objetiva e a triagem única pelo Symbol Digit Modalities Test (SDMT) por si só não é capaz de acessar outras áreas que podem estar comprometidas na EM. Com a segunda revisão do MMSE, e na falta de instrumentos de triagem objetivos capazes de triar os pacientes que precisassem ser melhor acompanhados pelo BICAMS, buscou-se no presente estudo criar a partir do BICAMS e do MMSE-2 uma medida rápida para triagem, que tivesse medidas de memória episódica, velocidade de processamento, atenção e memória operacional. Objetivo: Para obter uma ferramenta de triagem para este propósito (MMSE-MS) foram conduzidos estudos de adaptação segundo o estímulo: estudo de protótipos, estudo de adaptação, propriedades psicométricas e normas do MMSE-2 (como a nossa ferramenta experimental) e estudo preliminar de desenvolvimento de uma ferramenta objetiva de triagem para EM, com base no MMSE-3. Métodos: Todos os estudos de tradução e adaptação foram conduzidos seguindo um mesmo método, já amplamente utilizado pela literatura. O primeiro estudo consistiu no estudo convencional e de protótipos para verificar qual possuía melhor estimativa de equivalência entre as culturas. O segundo estudo consistiu em adaptar, verificar as propriedades psicométricas e estabelecer normas para o MMSE-2. Similarmente ao estudo anterior, um juiz internacional discutiu os resultados do estudo de adaptação para estabelecimento dos parâmetros de transculturalidade. O último estudo foi realizado com o objetivo de obter uma ferramenta com estimativas de sensibilidade e especificidade similares ao BICAMS, mas que fosse designada à triagem dos pacientes que são elegíveis para ser acompanhados pelo BICAMS. Para tal participaram do primeiro estudo, 374 voluntários da comunidade e 25 pacientes com EM. No segundo e terceiro estudo, participaram 128 pacientes com EM e 602 voluntários saudáveis. Todos os estudos clínicos e com as amostras da comunidade foram realizados no período de 2013 à 2015 e contaram com a parceria em pesquisa do Instituto Brasileiro de Neuropsicologia (IBNeuro) e do Laboratório de Instrumentação e Avaliação Psicológica (LABIAP). A coleta de pacientes foi realizada no Ambulatório de Neuroimunologia do Hospital das clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Perto (FMRP-USP). Resultados: No primeiro estudo, foram mantidas 5 palavras das 15 da versão original. A razão para as modificações na lista Brasileira foram as diferenças entre a divisão silábica, extensão das palavras e presença de protótipos. Verificou-se ainda que até a quarta palavra evocada na nossa cultura em cada categoria semântica foram as mesmas que foram evocadas na língua nativa do instrumento, mas a ordem da frequência variou dentro de cada categoria, mostrando que embora existam palavras que são prototípicas às duas culturas na classificação semântica global, o contexto cultural interfere muito quando partimos para as especificidades dentro de cada classificação e categoria semântica. O MMSE-2 também apresentou estimativas de validade e precisão comum às duas culturas. No quarto estudo, as medidas do MMSE-2 que tiveram melhor relação com o BICAMS e índices de sensibilidade e especificidade parecidos foram as medidas da tarefa de evocação, atenção e cálculo, memória de histórias e codificação dígitos-símbolos. As correlações selecionadas foram aquelas classificadas em moderadas e fortes. Como segundo critério, as medidas do MMSE-2 foram comparadas às medidas do BICAMS pela curva ROC. As medidas do MMSE- 2 que tiveram especificidade e sensibilidade significativas (p<0,001) foram as elegíveis para compor o teste de triagem. Como a tarefa de codificação dígitos-símbolos é susceptível à demanda motora, optou-se pelo uso da forma oral do SDMT em conjunto. Deste modo, no nosso instrumento de triagem, normas para este instrumento foram criadas a partir da soma dos itens do MMSE-MS com o SDMT oral. Conclusão: A integração de dados desses diversos estudos evidencia cautela quanto aos procedimentos de adaptação empregados para adaptação transcultural das tarefas que são de origem verbal e semântica. Há também evidências da necessidade de instrumentos capazes de triar esses pacientes. Para tal, o MMSE-EM mostrou-se válido, preciso, com índices de sensibilidade e especificidade similares ao BICAMS, com normas ajustadas ao contexto Brasileiro. / Background: The cognitive impairment (CI) in Multiple Sclerosis (MS) has the prevalence rate from 43% to 70% and may occur from the Clinically Isolated Syndrome (CIS) to the early stages of MS. The CI in MS can advance independently of motor signs and symptoms, EDSS scores and MRI stable. In this context, the National Multiple Sclerosis Questionnaire (MSNQ) and the International Brief Cognitive Assesment for Multiple Sclerosis (BICAMS) are international tools used to screening and monitoring MS patients in care centers. Further studies and meetings provided by same committee alluded that MSNQ has several limitations for being a non-objective measure and the screening using the Symbol Digit Modalities Test (SDMT) alone is not effective because other areas that may be impaired in MS is not screened. With the second revision of the MMSE, and the lack of objective screening tools to quikly screening MS patients that needed to be monitored by BICAMS, we aimed in the presente study to create a fast measurement to screening the episodic memory, processing speed, attention and working memory from BICAMS and MMSE-2. Objective: To obtain brief a screening tool for MS (MMSE-MS) were conducted four studies using different tools: first the prototype study to development of CVLT-2 lists, adaptation, psychometric properties and normative data of BICAMS to the Braziliam context (as our gold standard), Cross cultural adaptation, psychometric properties, and normative data of MMSE-2 (the experimental tool) and the preliminary study of development of MMSE-MS. Methods: All translation and adaptation studies were conducted following the same method, as widely used in the literature. The first study consisted of conventional adaptation and prototypical norms, aiming to see which had the best estimates of equivalence between the cultures. The second study with BICAMS protocol show that MS scored significantly lower on all BICAMS tests. At the end of the study, the results were discussed with a member of the international committee to confirm the evidences of transculturality between the original and Brazilian versions. The third study consisted of Adapt, to investigate the psychometric properties and stablish normative data to the MMSE-2. Similarly to the previous study, an international judge discussed the results of the study of adaptation to identify the estimatives of transculturality. The fourth and last study was conducted in order to obtain a tool with sensitivity and similar specificity estimates BICAMS, but it was designed to screen patients who are eligible to be accompanied by BICAMS. Participated of the first study, 374 healthy volunteers and 25 patients with MS. In the second and third study participated 128 MS patients and 602 healthy volunteers. All clinical studies and community samples were carried out from 2013 to 2015 and had the partnership of the Brazilian Institute of Neuropsychology (IBNeuro) and the Laboratory of Instrumentation and Psychological Assessment (LABIAP). The collection of patients was performed at the Neuroimmunology Outpatient Clinic from Ribeirão Preto Medical School (FMRP-USP). Results: In the first study, were kept 5 words of 15 from the original American version. The reason for these changes in the Brazilian list were the differences between the syllabic division, extension of the words and the presence of prototypicall words. Was also found that until the fourth word evoked in our culture, in each semantic category were the same as those mentioned in the native language, but the order of the frequency varied within each category, indicating that although there are words that are prototypically commom between the two cultures in the overall semantic classification, the cultural context changes when we analyse the specifics prototipically words inside of each classification and semantic categories. To the second study, the BICAMS showed similar estimates of reliability and validity for current use as monitoring tool for MS in the Brazilian contexto, supporting the diagnostic validity of the Brazilian-Portuguese adaptation The normative data were satisfactory (p <0.001) in relation to the vocational status. The third study, with MMSE-2 also provided good estimates of validity and precision to the both cultures. To the fourth study, the MMSE-2 was compared to the BICAMS. The MMSE-2 tasks which had similar sensitivity and specificity to the BICAMS protocol was the recalling, attention and calculation, history memory and processing speed (Symbol Digit-coding). The selected tasks were those classified as moderate and Strong correlations. The second procedure consisted on comparisions among the MMSE-2 measurements and BICAMS using ROC curve. So, the MMSE-2 measures that had significant (p <0.001) specificity and sensitivity and similar area under the curve (ROC) were eligible to composse the screening tool. As the digit-symbol coding task is susceptible to motor demand, we decided to include the oral SDMT to the task. Thus, to get our screening tool, normative data for this instrument were created from the sum of the MMSE-MS items with oral SDMT. Conclusion: The overall of the data from these studies calls attention to the necessity of the caution to the adaptation procedures used in cross-cultural adaptation of the tasks that has verbal and semantic stimuli. There is also the need of tools abel to screening MS patients. For this, these preliminar data for MMSE-MS showed evidences of validation, similar sensitivity and and specificity, with normative data culturally adjusted to the Brazilian context.
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Stanovení míry soběstačnosti a psychické alterace u obyvatel domova důchodců dotazníkem dle Crichtona / Determination of the stage of self sufficiency and mental alteration of the rest home occupants by using the Crichton royal behaviout rating scaleSEDLÁČKOVÁ, Barbora January 2007 (has links)
The chapter titled Present state focuses on the problem of gerontology and geriatrics. Other chapters include description of the most outstanding neuropsychical and somatic changes in the old-age. Next chapters deal with functional examine and geriatric rehabilitation problem.The objective of the thesis was assessing the extent of self-reliance and psychical changes affecting all the occupants of using Crichton Geriatric Rating Scale.146 seniors were tested according to the Crichton Geriatric Rating Scale.Three hypotheses were stated. It was expected that the results of the Crichton tests would correlate with the results of MiniMental Test. Another hypothesis was that there would be better results of the test done to the people whose family care for them actively. The last hypothesis expected worse results of the people who have been in the retirement home for more than three years.The research has confirmed that the results of the Chrichton test and MiniMental test correlate. Correlation of the Crichton test with the active care and interest of the family for the senior and the length of their stay was not proved.
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