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Impacto do treinamento físico combinado no desenvolvimento das disfunções cardiovasculares e neuroimunes induzidas pela sobrecarga de frutose em ratos hipertensos / Impact of combined exercise training on development of neuroimmune and cardiovascular dysfunctions induced by frutose overload in hypertensive rats

Dias, Danielle da Silva 19 October 2017 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-16T20:49:37Z No. of bitstreams: 1 Danielle da Silva Dias.pdf: 3090914 bytes, checksum: d346273638612b707bd90d03e883db70 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-16T20:49:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Danielle da Silva Dias.pdf: 3090914 bytes, checksum: d346273638612b707bd90d03e883db70 (MD5) Previous issue date: 2017-10-19 / The aim of the present study was to evaluate the impact of combined exercise training on the development of cardiovascular and neuroimmune dysfunctions induced by fructose overload in sedentary hypertensive (SH), SHR + fructose (HF) and SHR + fructose + training (Treadmill + ladder, 60 days, 40-60% of maximal capacity) (HFTC). The groups were divided into subgroups evaluated at 7, 15, 30 and 60 days (n=6/group/time). Fructose was offered in drinking water (10%). Metabolic, hemodynamic, autonomic, inflammatory, and oxidative stress parameters were evaluated. Regarding the metabolic profile, the HF group showed increase in white adipose tissue in relation to the H group and the HFTC group diminished these values values at 60 days (HF: 1.91± 0.10 vs. H: 1.61±0.11 and HFTC: 1.42±0.13 g). The HF group presented reduction in insulin sensitivity (HF: 3.15±0.2 vs. H: 3.96±0,1 and HFTC: 4.32±0.2 %/min) at 60 days in relation to H and HFTC groups. The HF group increased triglycerides (TG) when compared to H group at 60 days of protocol (HF:139±7 vs. H: 106±5 and HFTC:107±8 mg/dL). TG were lower in the HFTC group than in the HF group at 60 days. Fructose consumption (HF) induced a further increase in mean arterial pressure (MAP) at 30 and 60 days in SHR (HF-30 days: 1534 e HF-60 days: 184±4 vs. H-30 days: 1413 e H-60 days: 1653 mmHg). On the other hand, combined exercise training reduced MAP in 30 and 60 days of fructose overload in relation to the HF group (HFTC: 142±8 and 167±6 mmHg). There was a decrease on heart rate variability (VAR-PI) in 7 days and 60 days in the HF group (10.5±1.3 and 40.81± 6.12 ms2) in relation to the H group (23±1.5 and 59.7 ±3.4 ms2); the HFTC group did not presented this impairment (26.8±2.1 and 70.4±5.9 ms2). In addition, the HF group had a lower alpha index (spontaneous baroreflex) at 7 days compared to the H group (0.23±0.03 vs. 0.35±0.01 ms/mmHg), which was not observed in the HFTC group. There was an increase in IL-6 and TNFα in cardiac tissue at 15, 30 and 60 days in the HF and HFTC groups compared to the H groups. The HFTC group presented higher IL-10 values in the heart at 7 days compared to the HF group (28±1 vs. 16±1 pg/mg of protein). The HF group presented increase in cardiac lipoperoxidation at 30 and 60 days in relation to the H group. The HFTC group decreased lipoperoxidation compared to HF group at 60 days (1302±58 vs. 1956±215 cps/mg protein) and there was also reduction in protein oxidation in this time. In addition, there was an increase in NADPH oxidase in the HF group at 60 days when compared to the H group and reduction in this parameter in the HFTC group in relation to the HF group at the same time (H: 0.18±0.02; HF: 0.46 ±0.04; HFTC 0.35 ±0.03 μm/mg protein). Considering the redox balance, the HFTC group presented increase in this evaluation in 7, 15, 30 and 60 days in relation to H and HF groups. Our results show that only 7 days of fructose consumption impaired the autonomic control of the circulation, followed by reduction in plasma nitrites and increase in cardiac IL-6 and TNF- in 15 days, culminating in increased cardiac protein and lipids damage, which are probably associated with the appearance of cardiometabolic dysfunctions after 30 days of protocol in SHR. In addition, combined exercise training prevented the development of autonomic dysfunction in this model, which probably promoted favorable neuroimmune changes and oxidative stress profile, culminating in a marked attenuation of cardiometabolic dysfunctions in SHR submitted to fructose consumption. Together our findings reinforce the role of the autonomic nervous system in the genesis of cardiometabolic dysfunctions and evidence an important role of combined exercise training in the prevention of these alterations. / O objetivo do presente estudo foi avaliar o impacto do treinamento físico combinado no desenvolvimento das disfunções cardiovasculares e neuroimunes induzidas pela sobrecarga de frutose em ratos hipertensos (SHR). Para isto SHR foram divididos em grupos: SHR (H), SHR+frutose (HF) e SHR+frutose+treinamento físico combinado (esteira+escada, 60 dias, 40-60% da capacidade máxima) (HFTC). A frutose foi oferecida na água de beber (10%). Parâmetros metabólicos, hemodinâmicos, autonômicos, inflamação e estresse oxidativo foram avaliados em subgrupos (n=6 grupo/tempo) em 7, 15, 30 e 60 dias. Com relação ao perfil metabólico o grupo HF aumentou o peso do tecido adiposo branco em relação ao grupo H e o grupo HFTC reduziu esses valores em 60 dias (HF: 1,91± 0,10 vs. H: 1,61±0,11 e HFTC: 1,42±0,13 g). Houve redução de sensibilidade à insulina no grupo HF em 60 dias (HF: 3,15±0,2 vs. H:3,96±0,1 e HFTC: 4,32±0,2 %/min) em relação aos grupos H e HFTC. O grupo HF apresentou aumento de triglicérides (TG) quando comparado ao grupo H em 60 dias protocolo (HF:139±7 vs. H: 106±5 e HFTC:107±8 mg/dl), o que não foi observado no grupo HFTC. O consumo de frutose (grupos HF) induziu um aumento adicional na pressão arterial média (PAM) em 30 e 60 dias de protocolo nos SHR (HF-30 dias: 1534 e HF-60 dias: 184±4 vs. H-30 dias: 1413 e H-60 dias: 1653 mmHg). Por outro lado, o treinamento físico combinado (HFTC: 142±8 e 167±6 mmHg) reduziu a PAM em 30 e 60 dias de sobrecarga de frutose em relação aos grupos HF. Não foram observadas diferenças na frequência cardíaca basal entre os grupos. Houve diminuição da variabilidade da frequência cardíaca (VAR-IP) em 7 dias e em 60 dias nos grupos HF (10,51,3 e 40,816,12 ms2) em relação aos grupos H (231,5 e 59,73,4 ms2); o grupo HFTC não apresentou esse prejuízo (26,82,1 e 70,45,9 ms2). Além disso, o grupo HF apresentou menor índice alfa (barorreflexo espontâneo) em 7 dias em relação ao grupo H (0,230,03vs. 0,350,01 ms/mmHg), o que não foi observado no grupo HFTC. Houve aumento de IL-6 e TNFα no coração em 15, 30 e 60 dias nos grupos HF e HFTC em relação aos respectivos grupos H. O grupo HFTC apresentou maiores valores de IL-10 cardíaco em 7 dias em relação ao grupo HF (281 vs. 161 pg/mg de proteína). Os grupos HF apresentaram aumento de lipoperoxidação cardíaca em 30 e 60 dias em relação aos grupos H; o grupo HFTC diminuiu a lipoperoxidação em relação ao grupo HF em 60 dias (130258 vs.1956215 cps/mg proteína), além de reduzir a oxidação de proteínas em tecido cardíaco nesse mesmo tempo. Adicionalmente, houve um aumento na NADPH oxidase no grupo HF em 60 dias em relação ao grupo H e redução no grupo HFTC em relação ao grupo HF no mesmo tempo (H: 0,180,02; HF: 0,460,04; HFTC 0,350,03 µm/mg de proteína). No balanço redox, o grupo aos grupos H e HF apresentaram redução da razão GSH/GSSG em 7, 15, 30 e 60 dias em relação aos grupos HFTC. Nossos resultados evidenciam que com apenas 7 de consumo de frutose houve prejuízo no controle autonômico da circulação, que foi seguida por redução de nitritos, aumento de IL-6 e TNF- no coração em 15 dias, culminando em aumento de lesão à proteínas e lipídeos nesse tecido, que provavelmente se associam ao aparecimento das disfunções cardiometabólicas a partir de 30 dias de protocolo nos SHR. Adicionalmente, o treinamento físico combinado impediu o desenvolvimento da disfunção autonômica neste modelo, o que provavelmente promoveu alterações neuroimunes e de perfil de estresse oxidativo favoráveis, culminado em marcante atenuação das disfunções cardiometabólicas em SHR submetidos ao consumo de frutose. Em conjunto nossos achados reforçam o papel do sistema nervoso autônomo na gênese das disfunções cardiometabólicas e evidenciam um importante papel do treinamento físico combinado na prevenção dessas alterações.
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Respostas hemodinâmicas e autonômicas pós-exercício: influência da massa muscular, da intensidade relativa e do gasto energético total do exercício / Post-exercise hemodynamic and autonomic responses: influence of exercise muscle mass, intensity and total energy expenditure

Araujo, Ellen Aparecida de 30 March 2007 (has links)
Uma sessão de exercício aeróbio provoca queda da pressão arterial (PA) e aumento da freqüência cardíaca (FC) pós-exercício. Diversos fatores, como a massa muscular, a intensidade e o gasto energético total do exercício podem influenciar esta resposta. Este estudo verificou as respostas pós-exercício da PA, da FC e de seus mecanismos, avaliando a influência dos fatores citados. Vinte e quatro jovens submeteram-se a quatro sessões: controle(C); exercício com um membro inferior (mmii) em 50% do VO2pico(E1); exercício com dois mmii em 50% do VO2pico (E2); e exercício com dois mmii com a mesma potência de E1(E2/1). As PA sistólica (PAS), média (PAM) e diastólica (PAD), o débito cardíaco (DC), a resistência vascular periférica (RVP), o volume sistólico (VS), a FC e a modulação autonômica cardíaca foram medidos. Após o exercício, a PAS e o DC diminuíram e a RVP aumentou em E2. A PAD e PAM não se alteraram. A FC aumentou e o VS e o componente de alta freqüência da variabilidade da FC diminuíram em E1 e E2 (maior em E2). Concluindo: o exercício aeróbio promove hipotensão pós-exercício, devido à queda do DC pela redução do VS. O gasto energético total do exercício é o principal determinante desta resposta. A FC permanece elevada pós-exercício devido ao retardo da reativação vagal. A intensidade e o gasto energético do exercício são os principais determinantes desta resposta / A single bout of aerobic exercise reduces blood pressure (BP) and increases heart rate (HR) during the recovery period. Many factors, such as exercise intensity, muscle mass and total energy expenditure might influence this response. This study verified post-exercise responses of BP, HR and their mechanisms, evaluating the influence of previous factors. Twenty-four subjects underwent four sessions: control (C); exercise with one leg at 50% of VO2peak (E1); exercise with two legs at 50% of VO2peak (E2); and exercise with two legs and the same workload employed in E1 (E2/1). Systolic, mean, and diastolic BPs (SBP, MBP, DBP), systemic vascular resistance (SVR), cardiac output (CO), stroke volume (SV), HR, and cardiac autonomic modulations were measured before and after interventions. After exercise, SBP and CO decreased, while SVR increased in E2. DBP and MBP did not change. HR increased, while SV and the high frequency band of HR variability decreased in E1 and E2 (more in E2). In conclusion: aerobic exercise produced post-exercise hypotension by a decrease in CO, via a decrease in SV. This response is determined by the exercise total energy expenditure. HR is elevated after exercise due to a delay in the restoration of vagal activity to the heart. Exercise intensity and total energy expenditure influence this response. Key-words: aerobic exercise, muscle mass, total energy expenditure, relative intensity, blood pressure, heart rate, autonomic modulation
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Análise do controle autonômico cardíaco e do metabolismo muscular durante o exercício descontínuo dinâmico e resistido em homens jovens e idosos

Simões, Rodrigo Polaquini 24 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4574.pdf: 3510626 bytes, checksum: da44ae148de9597ee1c6c32bf50e82a4 (MD5) Previous issue date: 2012-08-24 / Universidade Federal de Minas Gerais / The thesis consisted of three studies described below. Study I, which aimed to investigate the effect of aging on kinetic responses of heart rate (HR) and oxygen consumption (VO2) during rest-exercise (ontransient) and exercise-recovery transitions (off-transient), and to investigate the influence of exercise intensity (mild and moderate) on the kinetic parameters of these variables. 28 apparently healthy men were evaluated, and 14 constituted the young group (YG) and 14 the elderly group (EG). The evaluation consisted of applying an incremental exercise testing of ramp protocol on cycle-ergometer (IET-R) to determine the maximum power (MP) and discontinuous exercise test on a cycle ergometer (DET-C), which started with an initial power load of 10% of MP with subsequent increase of 10% until exhaustion. Were recorded ventilatory and metabolic variables, the HR and blood lactate at rest and during exercise. The lactate threshold (LT) was closed between the groups (approximately 30% of MP). The EG showed higher values of the kinetic responses, both on and off transitions of HR and VO2 (p<0.05), and the values were higher in moderate compared to mild in YG (p<0.05). We conclude that the elderly have slower kinetic responses of HR and VO2 in relation to young and that at moderate intensity; the kinetic responses were slower in relation to mild intensity in young. Following, the study II aimed to investigate the behavior of the heart rate variability (HRV) responses during a discontinuous resistance exercise (RE) protocol and check whether they agree with the blood lactate responses in the determination of anaerobic threshold (AT) in apparently healthy young and elderly. For this proposal, in the same volunteers in the study I, was applied the test of one repetition maximum (1RM) on the leg press 45º and the discontinuous exercise test on the leg press 45 (DET-L), initiated in 10% of 1RM subsequent increments of 10% until exhaustion, and the HR and blood lactate were obtained at rest and during exercise. The AT was determined at approximately 30% of 1RM in both groups and both methods of analysis (blood lactate and HRV), the HRV index decreased with increasing load and stabilized from the load corresponding to AT in both groups, additionally the blood lactate remained practically stable until the load of AT, and increased significantly after this intensity. The EG had lower HRV values in lower loads of AT, and lower values of HR and blood lactate in loads above of AT in relation to the YG. We conclude that the HRV responses to determine the AT are according to blood lactate, and that the increase in load during the discontinuous RE promoted gradual vagal withdrawal followed by sympathetic activation in both young and the elderly, however, these responses are attenuated with the aging process. Finally, the study III, aimed to determine the AT during discontinuous dynamic and resistance exercise protocol by analyzing blood lactate and HRV in healthy older adults, comparing the cardiovascular, metabolic and autonomic variables between these two exercise modalities. We evaluated the elderly group of individuals during the tests: IET-R, DET-C, 1RM and DET-L. The AT within about 30% of maximum intensity in both the DET-C and DET-L by both methods (blood lactate and HRV). There were no differences in HRV variables between the modalities of exercise and a significant increase in systolic blood pressure and blood lactate after AT load in the DET-L. We conclude that HRV was effective in determining the AT and that the parasympathetic modulation responses were similar between dynamic and resistance exercise. / A tese constou de 3 estudos descritos a seguir. Estudo I, que teve como objetivo investigar o efeito do envelhecimento nas respostas cinéticas da frequência cardíaca (FC) e do consumo de oxigênio (VO2) durante as transições repouso-exercício (fase-on) e exercício-recuperação (fase-off), além de verificar a influência da intensidade do exercício (leve e moderada) sobre os parâmetros cinéticos destas variáveis. 28 homens aparentemente saudáveis foram avaliados, sendo que 14 constituíram o grupo de jovens (GJ) e 14 o grupo de idosos (GI). A avaliação foi constituída da aplicação de um teste de esforço incremental do tipo rampa (TEI-R) em cicloergômetro para determinar a potência máxima (PM) e teste de exercício descontínuo no cicloergômetro (TED-C), sendo este último iniciado com carga inicial de 10% da PM com aumentos subsequentes de 10% até a exaustão. Foram registradas as variáveis ventilatórias e metabólicas, a FC e a lactacidemia em repouso e durante o esforço. O limiar de lactato (LL) foi verificado em cargas relativas similares entre os grupos (aproximadamente em 30% da PM). O GI apresentou maiores valores das respostas cinéticas, tanto na transição on como off da FC e do VO2 (p<0,05), e os valores foram maiores na intensidade moderada em comparação à leve no GJ (p<0,05). Concluímos que os idosos tem respostas cinéticas mais lentas da FC e do VO2 em relação aos jovens e que em intensidade moderada, as respostas cinéticas foram mais lentas em relação à intensidade leve nos jovens. Na sequência, o estudo II objetivou investigar o comportamento das respostas da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante um protocolo de exercício resistido (ER) descontínuo e verificar se estas são concordantes com as respostas de lactacidemia na determinação do limiar anaeróbio (LA) em jovens e idosos aparentemente saudáveis. Para tal proposta, nos mesmos voluntários do estudo I, foi aplicado o teste de uma repetição máxima (1RM) no leg press 45º e o teste de exercício descontínuo no leg press 45º (TED-L), iniciado em 10% de 1RM com incrementos subsequentes de 10% até a exaustão, sendo a FC e a lactacidemia obtidas no repouso e no exercício. O LA foi determinado em aproximadamente 30% da 1RM em ambos os grupos e em ambos os métodos de análise (lactacidemia e VFC), os índices da VFC diminuíram com aumento da carga e se estabilizaram a partir da carga do LA em ambos os grupos, adicionalmente, a lactacidemia manteve-se praticamente estável até a carga do LA, aumentando significativamente após esta intensidade. O GI apresentou valores reduzidos da VFC nas cargas inferiores ao LA, e valores reduzidos de FC e lactacidemia nas cargas acima do LA, em relação ao GJ. Concluímos que as respostas de VFC para determinar o LA estão de acordo com a lactacidemia, e que o aumento das cargas durante o ER descontínuo, promoveu gradual retirada vagal, seguida pela ativação simpática, tanto nos jovens como nos idosos, no entanto, estas respostas são atenuadas com o processo de envelhecimento. Finalmente o estudo III, teve como objetivo determinar o LA em protocolo de exercício descontínuo dinâmico e resistido por meio da análise da lactacidemia e da VFC em idosos saudáveis, comparando as variáveis cardiovasculares, metabólicas e autonômicas entre estas duas modalidades. Foram avaliados os indivíduos do grupo idoso durante os testes: TEI-R, TED-C, 1RM e TED-L. O LA ocorreu em aproximadamente 30% da intensidade máxima tanto no TED-C como no TED-L, por ambos os métodos (lactacidemia e VFC). Não houve diferenças em relação às variáveis da VFC entre as modalidades de exercício e houve aumento significativo da pressão arterial sistólica e lactacidemia após a carga do LA no TED-L. Concluímos que a VFC foi eficaz na determinação do LA e que as respostas da modulação parassimpática foram semelhantes entre o exercício dinâmico e resistido.
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Variabilidade da frequência cardíaca em trabalhadores da construção civil e de escritório

Souza, Letícia Ramos de 29 February 2016 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-05-02T13:38:37Z No. of bitstreams: 1 DissLRS.pdf: 1403182 bytes, checksum: a35846355a5b4f4109aa8ac063ddd78c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-03T13:29:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLRS.pdf: 1403182 bytes, checksum: a35846355a5b4f4109aa8ac063ddd78c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-03T13:29:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissLRS.pdf: 1403182 bytes, checksum: a35846355a5b4f4109aa8ac063ddd78c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T13:36:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissLRS.pdf: 1403182 bytes, checksum: a35846355a5b4f4109aa8ac063ddd78c (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Background: The leisure physical activity has been linked to a number of benefits to health and the cardiovascular system. On the other hand, a high level of physical activity at work may be related to higher rates of cardiovascular disease and mortality in general. Thus, assessment of heart rate variability (HRV) in construction and office workers can provide information about the role of work in the cardiac autonomic modulation and hence the risk of cardiovascular disordes. Objective: To compare the autonomic modulation of heart rate in construction workers and office in supine and standing during the maneuver of respiratory sinus arrhythmia. Methods: The study inclued 34 male workers aged between 18 and 59 years. Exclusion criteria were: hypertension, diabetes mellitus, obesity, drug use and dyslipidemia. Participants underwent clinical evaluation, quality of life (SF-36), level of habitual physical activity (Baecke), Beck Depression Inventory (BDI), Beck Anxiety Inventory (BAI), stress (SRQ- 20), fatigue (Bipolar) and quality of sleep Pittsburgh (IQPS). The RR intervals were obtained by a heart rate monitor supine, standing and during the operation of respiratory sinus arrhythmia. Data analysis was done descriptively and through analysis of variance (ANOVA two way), considering the groups and assessment positions as independent variables and indices for HRV as dependent variables. Analyses were performed using SPSS software, with 5% significance level. Results: There were differences between the groups only for 2ULV index, and the group of construction workers showed greater parasympathetic modulation in relation to office workers group. There were differences between the positions for most of the indices, except for SDNN, BF, ES and 2LV. Conclusion: This study showed that the sedentary group has more sympathetic modulation in the supine position, which may be related to the lower complexity of HRV in this population. / Contextualização: A atividade física no lazer tem sido associada a uma série de benefícios à saúde e ao sistema cardiovascular. Por outro lado, um alto nível de atividade física no trabalho pode estar relacionado à maior ocorrência de doenças cardiovasculares e mortalidade em geral. Assim, a avaliação da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em trabalhadores da construção civil e de escritório pode fornecer informações sobre o papel do trabalho na modulação autonômica cardíaca e, consequentemente, no risco de distúrbios cardiovasculares. Objetivo: Comparar a modulação autonômica da frequência cardíaca em trabalhadores da construção civil e de escritório nas posições supina, ortostática e durante a manobra de arritmia sinusal respiratória. Métodos: Participaram deste estudo 34 trabalhadores do gênero masculino com idade entre 18 e 59 anos. Os critérios de exclusão foram: hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, obesidade, uso de medicamentos e dislipidemia. Os participantes foram submetidos à avaliação clínica, da qualidade de vida (SF-36), nível de atividade física habitual (Baecke), inventário de depressão de Beck (BDI), inventário de ansiedade de Beck (BAI), estresse (SRQ-20), fadiga (Bipolar) e qualidade do sono de Pittsburgh (IQPS). Os intervalos RR foram captados por meio de um cardiofrequencímetro na posição supina, ortostática e durante a manobra de arritmia sinusal respiratória. A análise dos dados foi realizada de forma descritiva e por meio da análise de variância (ANOVA two way), considerando os grupos e as posições de avaliação como variáveis independentes e os índices SDNN, RMSSD, análise espectral, entropia de shannon, entropia condicional e análise simbólica como variáveis dependentes. As análises foram realizadas no software SPSS, com nível de significância de 5%. Resultados: Houve diferença entre os grupos apenas para o índice 2ULV, sendo que o grupo de trabalhadores da construção civil apresentou maior modulação parassimpática em relação ao grupo de trabalhadores de escritório. Houve diferença entre as posições para os índices RMSSD, AF, BF/AF, BFnu, IC, 0V, 1V, 2ULV. Conclusão: O presente estudo mostrou que o grupo de trabalhadores da construção civil apresentou menor modulação simpática na posição supina, a qual pode estar relacionada com a maior complexidade da VFC nessa população.
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Exacerbação da doença pulmonar obstrutiva crônica : investigação do efeito sobre a modulação autonômica cardíaca e capacidade funcional

Kabbach, Erika Zavaglia 24 February 2017 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-06-07T12:32:04Z No. of bitstreams: 1 DissEZK.pdf: 2194814 bytes, checksum: f579334d7cc673d9063f83b128e26017 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T13:24:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissEZK.pdf: 2194814 bytes, checksum: f579334d7cc673d9063f83b128e26017 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T13:24:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissEZK.pdf: 2194814 bytes, checksum: f579334d7cc673d9063f83b128e26017 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-13T13:29:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissEZK.pdf: 2194814 bytes, checksum: f579334d7cc673d9063f83b128e26017 (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is a major cause of disability, hospital admissions, and the demand for care in health systems. Periods of exacerbations are frequent and are associated with increased risk for cardiovascular disease and reduced overall health status. The involvement of cardiac autonomic modulation (CAM) has been evidenced in this population in stable periods; however, knowledge about CAM in exacerbated hospitalized COPD, as well as on the influence of functional aspects in this function is still scarce. In this context, of exacerbation of COPD and the possibility of advancing the knowledge about the cardiac autonomic nervous system and the functional capacity in this clinical condition motivated the development of this dissertation, which will consist of the presentation of a study titled " Increased parasympathetic cardiac modulation in patients with acute exacerbation of chronic obstructive pulmonary disease: how should we interpret it?". The aim of this study was to evaluate MAC responses in patients with COPD during exacerbation of the disease compared to patients in stable condition and to verify the possible association of these responses with functional capacity. Patients with COPD were included in the study and divided into two groups according to the clinical condition: stable and exacerbated. The exacerbated patients were evaluated in the first 24-48 hours after initiation of pharmacological therapy for exacerbation. The HR signal and the RR intervals were recorded for 10 minutes in seated position for later analysis of MAC using heart rate variability (HRV) indices. Clinical and functional data were obtained by evaluating handgrip strength, dyspnea and general health status. Our results showed higher values of the representative indices of the parasympathetic modulation for the exacerbated patients compared to the stable patients: RMSSD (17.8 ± 5.6 vs 11.7 ± 9.5 ms); HF (111.3 ± 74.9 vs. 45.6 ± 80.7 ms2); SD1 (12.7 ± 3.9 vs. 8.3 ± 6.7 ms). Significant and negative associations between HF and handgrip strength (r = -0.58) and LF with dyspnea were found (r = -0.53) (P <0.05). These findings can be attributed, among other factors, to the influence of vagal activity on the respiratory system, which results in narrowing of the airways and consequent worse clinical status. Reinforcing these findings it was possible to verify that the parasympathetic modulation is inversely associated to the functional capacity in the exacerbation of the disease. These results add knowledge that may be useful to the clinical practice of the professional involved in the care of this patient. / A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) representa causa importante de invalidez, internações hospitalares e da demanda de cuidados dos sistemas de saúde. Os períodos de exacerbações são frequentes e associam-se ao risco aumentado para doenças cardiovasculares e redução do estado geral de saúde. O comprometimento da modulação autonômica cardíaca (MAC) tem sido evidenciado nesta população em períodos estáveis, no entanto, o conhecimento sobre a MAC em pacientes com DPOC exacerbados hospitalizados, bem como sobre a influência de aspectos funcionais nesta função ainda é escasso. Neste contexto, a temática da exacerbação da DPOC e possibilidade de avanço no conhecimento sobre o sistema nervoso autonômico cardíaco e a capacidade funcional nesta condição clínica motivou o desenvolvimento desta dissertação que constará da apresentação de um estudo intitulado de “Predomínio da modulação cardíaca parassimpática em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica exacerbada: como devemos interpretar?”. Este teve como objetivo avaliar as respostas da MAC em pacientes com DPOC durante a exacerbação da doença comparada à pacientes em condição estável e verificar a possível associação destas respostas com a capacidade funcional. Pacientes com DPOC foram inseridos no estudo e divididos em dois grupos de acordo com a condição clínica: estáveis e exacerbados. Os pacientes exacerbados foram avaliados nas primeiras 24-48 horas após início da terapia farmacológica para exacerbação. O sinal de FC e dos intervalos RR foram registrados durante 10 minutos em repouso sentado para posterior análise da MAC por meio da utilização de índices da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Os dados clínicos e funcionais também foram obtidos, por meio da avaliação da força de preensão palmar, dispneia e estado geral de saúde. Nossos resultados apontaram maiores valores dos índices representativos da modulação parassimpática para os pacientes exacerbados comparados aos pacientes estáveis: RMSSD (17,8±5,6 vs 11,7±9,5 ms); AF (111,3±74,9 vs 45,6±80,7 ms2); SD1 (12,7±3,9 vs 8,3±6,7 ms). Também foram encontradas associações significativas e negativas entre AF e força de preensão palmar (r = -0,58) e BF com a dispneia (r = -0,53). (P <0,05). Estes achados podem ser atribuídos, entre outros fatores, à influência da atividade vagal no sistema respiratório, que se traduz em estreitamento das vias aéreas e consequente pior estado clínico. Reforçando estes achados foi possível verificar que a modulação parassimpática está inversamente associada à capacidade funcional na exacerbação da doença. Estes resultados adicionam conhecimento que pode ser útil à prática clínica do profissional envolvido no cuidado deste paciente.
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Respostas hemodinâmicas e autonômicas pós-exercício: influência da massa muscular, da intensidade relativa e do gasto energético total do exercício / Post-exercise hemodynamic and autonomic responses: influence of exercise muscle mass, intensity and total energy expenditure

Ellen Aparecida de Araujo 30 March 2007 (has links)
Uma sessão de exercício aeróbio provoca queda da pressão arterial (PA) e aumento da freqüência cardíaca (FC) pós-exercício. Diversos fatores, como a massa muscular, a intensidade e o gasto energético total do exercício podem influenciar esta resposta. Este estudo verificou as respostas pós-exercício da PA, da FC e de seus mecanismos, avaliando a influência dos fatores citados. Vinte e quatro jovens submeteram-se a quatro sessões: controle(C); exercício com um membro inferior (mmii) em 50% do VO2pico(E1); exercício com dois mmii em 50% do VO2pico (E2); e exercício com dois mmii com a mesma potência de E1(E2/1). As PA sistólica (PAS), média (PAM) e diastólica (PAD), o débito cardíaco (DC), a resistência vascular periférica (RVP), o volume sistólico (VS), a FC e a modulação autonômica cardíaca foram medidos. Após o exercício, a PAS e o DC diminuíram e a RVP aumentou em E2. A PAD e PAM não se alteraram. A FC aumentou e o VS e o componente de alta freqüência da variabilidade da FC diminuíram em E1 e E2 (maior em E2). Concluindo: o exercício aeróbio promove hipotensão pós-exercício, devido à queda do DC pela redução do VS. O gasto energético total do exercício é o principal determinante desta resposta. A FC permanece elevada pós-exercício devido ao retardo da reativação vagal. A intensidade e o gasto energético do exercício são os principais determinantes desta resposta / A single bout of aerobic exercise reduces blood pressure (BP) and increases heart rate (HR) during the recovery period. Many factors, such as exercise intensity, muscle mass and total energy expenditure might influence this response. This study verified post-exercise responses of BP, HR and their mechanisms, evaluating the influence of previous factors. Twenty-four subjects underwent four sessions: control (C); exercise with one leg at 50% of VO2peak (E1); exercise with two legs at 50% of VO2peak (E2); and exercise with two legs and the same workload employed in E1 (E2/1). Systolic, mean, and diastolic BPs (SBP, MBP, DBP), systemic vascular resistance (SVR), cardiac output (CO), stroke volume (SV), HR, and cardiac autonomic modulations were measured before and after interventions. After exercise, SBP and CO decreased, while SVR increased in E2. DBP and MBP did not change. HR increased, while SV and the high frequency band of HR variability decreased in E1 and E2 (more in E2). In conclusion: aerobic exercise produced post-exercise hypotension by a decrease in CO, via a decrease in SV. This response is determined by the exercise total energy expenditure. HR is elevated after exercise due to a delay in the restoration of vagal activity to the heart. Exercise intensity and total energy expenditure influence this response. Key-words: aerobic exercise, muscle mass, total energy expenditure, relative intensity, blood pressure, heart rate, autonomic modulation
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Avaliação da capacidade funcional cardiorrespiratória e modulação autonômica em pacientes com paralisia cerebral / Functional capacity assessment and modulation cardiorespiratory autonomic in patients with cerebral palsy

Silva, Natália Pereira da 03 February 2016 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-06-19T16:11:19Z No. of bitstreams: 1 Natalia Pereira da Silva.pdf: 971997 bytes, checksum: 4c5816fd5b9a093d74b751b628111118 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-19T16:11:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Natalia Pereira da Silva.pdf: 971997 bytes, checksum: 4c5816fd5b9a093d74b751b628111118 (MD5) Previous issue date: 2016-02-03 / Background: Little is known about the functional cardiorespiratory capacity of children with Cerebral Palsy (CP). Many questions also arise regarding the modulation of the autonomic nervous system for different motor severity of them. Consolidating evaluative forms of functional capacity easily accessible and simple understanding for these children that are reliable and reproducible. Objective: Study 1: To investigate whether the six-minute walk test (6MWT) and walk test 10 meter (TC10m) are performed to assess functional capacity in children and adolescents with CP. Study 2: To investigate whether there are differences in autonomic modulation in different levels of motor severity in children with CP. Study 3: To investigate the reproducibility of the 6MWT and Shuttle Walk Test Incremental (SWTI) in children with CP in different levels System Functional Classification Engine Gross (GMFCS) I to III. Material and Methods: Study 1: This is a systematic review with meta-analysis. The survey was conducted until November 2015 in 5 databases: Pubmed, Pedro, Medline, Cochrane, CINAHL under results criteria in 6MWD and TC10m. Study 2: This is a cross-sectional study. Attended by 30 children with levels of GMFCS I to III. The Heart Rate (HR) and RR interval data were collected through a HR monitor (Polar RS800CX Polar, Finland). Children were instructed to remain lying in the supine position for 10 minutes then remained standing for 10 minutes. Study 3: This is a cross-sectional study. Each child held 2 times the same test (6MWT and SWTI) with an interval of 30 minutes between them. The reproducibility of both tests was tested for children with CP, GMFCS I to III. Results: Study 1: 39 studies met the criteria consistent with the objective of the systematic review. We conducted a meta-analysis of 5 studies, including three studies reported the 6MWT, only one is in favor of the experimental group (EG); and 2 to TC10m, both close in favor of GE. Study 2: There were no statistically significant differences (p> 0.05) on the parameters LF, HF and LF / HF ratio between different classifications of GMFCS. Study 3: The distance covered on the 1st and 2nd test, for both tests was not statistically significant (p = 0.63 for 6MWT and p = 0.39 for SWTI). Conclusion: Simple and valid tools are likely to become practice of professional conduct on behalf of individuals with CP. The autonomic modulation is not correlated with the severity of motor children with CP. Field tests: 6MWT and SWT are reproducible and reliable for this population. / Introdução: Pouco se conhece da capacidade funcional cardiorrespiratória de crianças com Paralisia Cerebral (PC). Muitas dúvidas também surgem a respeito da modulação do sistema nervoso autônomo para diferentes gravidades motoras das mesmas. Consolidar formas avaliativas da capacidade funcional de fácil acesso e simples entendimento para essas crianças, que sejam confiáveis e reprodutíveis. Objetivo: Estudo 1: Investigar se os testes de caminhada de seis minutos (TC6) e teste de caminhada de 10 metros (TC10m) são realizados para avaliação da capacidade funcional em crianças e adolescentes com PC. Estudo 2: Investigar se existem diferenças na modulação autonômica em diferentes níveis de gravidade motora em crianças com PC. Estudo 3: Investigar a reprodutibilidade do TC6 e Shuttle Walk Test Incremental (SWTI) em crianças com PC em diferentes níveis do System Classification Functional Motor Gross (GMFCS) I a III. Material e Métodos: Estudo 1: Trata-se de uma Revisão Sistemática com Metanálise. A pesquisa foi realizada até novembro de 2015 em 5 bases de dados: Pubmed, Pedro, Medline, Cochrane, CINAHL sob critérios de resultados em distância percorrida no TC6 e TC10m. Estudo 2: Trata-se de um estudo transversal. Participaram 30 crianças com níveis do GMFCS I a III. A Frequência Cardíaca (FC) e os dados de intervalos RR foram coletados por meio de um monitor de FC (Polar RS800CX Polar, Finlândia). As crianças foram instruídas a permanecerem deitadas em posição supina durante 10 minutos, em seguida, permanecerem em pé durante 10 minutos. Estudo 3: Trata-se de um estudo transversal. Cada criança realizou 2 vezes o mesmo teste (TC6 e SWTI) com intervalo de 30 minutos entre eles. A reprodutibilidade de ambos os testes foi testada para crianças com PC, GMFCS I a III. Resultados: Estudo 1: 39 estudos apresentaram critérios compatíveis com o objetivo da revisão sistemática. Realizou-se a metanálise de 5 estudos, dentre eles 3 estudos se reportaram ao TC6, apenas 1 sendo favorável ao grupo experimental (GE); e 2 ao TC10m, ambos próximos a favor do GE. Estudo 2: Não houve diferenças estatísticas significativas (p>0,05) nos parâmetros LF, HF e de relação LF/HF entre classificações diferentes do GMFCS. Estudo 3: A distância percorrida no 1º e 2º teste, para ambos os testes, não foi estatisticamente significativa (p=0,63 para TC6 e p=0,39 para SWTI). Conclusão: Ferramentas simples e válidas podem vir a tornar-se prática da conduta profissional em prol dos indivíduos com PC. A modulação autonômica não está correlacionada com a gravidade motora das crianças com PC. Os testes de campo: TC6 e SWT são reprodutíveis e confiáveis para esta população.
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Avaliação do estresse oxidativo e modulação autonômica cardiovascular pós-irradiação de laser de baixa intensidade em ratos espontaneamente hipertensos: estudo experimental

Tomimura, Suely 17 December 2013 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2015-07-20T18:01:54Z No. of bitstreams: 1 Suely Tomimura.pdf: 1781054 bytes, checksum: acaac7dbd088721fbe65530e5cd96c5f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-20T18:01:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Suely Tomimura.pdf: 1781054 bytes, checksum: acaac7dbd088721fbe65530e5cd96c5f (MD5) Previous issue date: 2013-12-17 / Due to the increasing numbers of Systemic Arterial Hypertension (HBP) patients in population and its senescence, steadily increased from 600 million in 1980 to 1.2 billion in 2008. The World Health Organization (WHO) in 2009 attributed to high blood pressure (BP) was the death cause for 9.5 million people worldwide. Currently, the hypertension has become a serious public health problem. This entity is an important risk factor for congestive heart failure, cerebrovascular disease, acute myocardial infarction, nephropathy, retinopathy and peripheral vascular insufficiency. Studies have suggested that laser photobiomulation, employing a low power, acts into the inflammatory and proliferative phases of tissue repair, by modulating the inflammatory mediators synthesis as same as the Reactive Oxygen Species (ROS). According scientific publications indicate that the inflammation component is closely related to systemic arterial hypertension as well as possibly to the oxidative stress, both participates in the Hypertension genesis. The aim of this study was to verify the long-term effects of Low Level Laser Therapy (LLLT) application in Spontaneously Hypertensive Rats-SHR (Spontaneously Hypertensive Rats) through on cardiovascular autonomic modulation and oxidative stress in the blood. The experiment consisted in 3 phases: Phase I – LLLT irradiation on SHR: The experiment's phase I consisted of animal’s irradiation, when the laser group received three times LLLT applications weekly for a 7 weeks total; the sham group received three times per week of LLLT simulation for 7 weeks and a total of 21 applications. Prospective, randomized, controlled study, with 16 SHR approximately 2 months age, randomly divided into 2 groups : Sham (n = 8) and Laser (n = 8). The animals were irradiated in a prompt, onto the tail’s dorsal area, using a Diode Laser (MMOptics, São Carlos, SP, Brazil) with a wavelength (λ) of 780 ± 2 (nm), output power at 40 mW, with a 0.04 cm2 beam area, dose of 30 J/cm2 power density of 1W/cm2 and irradiation time of 90 s. In Phase II - Hemodynamic and autonomic cardiovascular evaluation: for a period of 7 weeks, consisted in the cannulation procedure, collecting and analysis. The animals were cannulated, evaluated hemodynamically and analyzed the cardiovascular autonomic modulation. Phase III - Oxidative stress analysis, were analyzed: a) protein damage; b) cell membrane damage; c) antioxidant enzyme activity; d) nitrite concentrations. Data from phase II and III were collected and statistically analyzed applying One Way ANOVA test, followed by post hoc Student - Newman Keulls and considering the significance level of p < 0.05, equivalent to an error α 0.05. The results demonstraded hemodynamic parameters of group LLLT treated showed a BP reduction, when compared with the Sham group. In laser group the diastolic arterial pressure (DAP) showed a reduction of -14 mmHg (± 143 * 4 x 157 ± 3 mmHg Sham) and mean arterial pressure (MAP) - 13mmHg (169 ± 4 * x 182 ± 4 mmHg Sham) there were statistically significant difference. Although the value of systolic arterial pressure (SAP) (196 ± 5 x 207 ± 4 mmHg) showed no differences. There was a decreased in resting HR with a statistically significant difference in the laser group compared to Sham (312 ± 14 vs. 361 ± 13 bpm sham). The spectral reviews in the field of time and frequency showed that the Laser group decreased sympathetic activity on the heart and blood vessels while compared to the Sham group. The heart rate variation was analyzed using the DP-PI ( standard deviation of the pulse interval) VAR-PI components (pulse interval variability) and it demonstrated that LLLT was effective in diminishing variation in heart rate (HR) and sympathetic activity in heart, inducing a substantial fall in blood pressure. Lasertherapy presented a rise in spectral low-frequency component in the pulse interval (LF - IP action of the sympathetic at heart), though the sham group showed up exaggeratedly decreasing (6.77 ± 4:35 and 2:31 ± 0:16 ms ² Sham) as a function of saturation variation. Thus, there was a significant reduction in sympathetic activity after LLLT using. A high-frequency band on interval pulse HF-IP (parasympathetic activity) showed no statistically significant differences between the groups and Laser Sham group. The baroreceptor sensitivity, assessed by the alpha index, signalized a significant increase in the Laser (1:07 ± 0:23 vs. 0:45 ± 0:20 ms / mmHg Sham) group, presenting an improvement in the receptors sensitivity. The baroreflex results were associated with other relevant data, the VAR - SAP (49.55 ± 15.94 * vs 70.51 ± 13:55 mmHg² Sham) and SD -SAP (6.94 ± 1.21 * vs 8.68 ± 1.11 mmHg Sham) that proved to be diminished in the laser group, indicating baroreflex improvement sensitivity concomitantly to the positive SAP variation reduction of. There were no significant differences in baseline SAP (196 ± 5 vs. 207 ± 4 mmHg Sham) between the two groups. The results in the oxidative stress and autonomic analysis demonstrated an association between increased NO production (nitrite 0:36 ± 0:03 vs 0:26 ± 0:03 nm / mg Sham) and decreased in the vascular sympathetic (LF - SAP 7.28 ± 1.63 * vs 9.86 ± 0.47 Sham), both leading to a profound vasodilatation then a significant fall in of blood pressure. Lasertherapy shown to alter the plasma parameters such as oxidative nitrite, revealing an NO increased metabolism, as described above and, moreover, accounted for a significant reduction in carbonyl plasma concentration (vs 3.93 ± 0.24, 4.75 ± 0:26 * nm / mg Sham). Our experimental study indicate that LLLT was able to reduce the oxidative stress parameters through diminishing the damage to the proteins. The enzymatic defense was analyzed by the enzyme SOD concentration in blood plasma, denoted that no significant differences (4:42 ± 0:10 4:25 ± 0:06 vs usod / mg) between groups. Thus, low level laser therapy has shown to improve cardiovascular autonomic activity as well as oxidative parameters which resulted in steadily staggeringly reduce the blood pressure of hypertensive animals. / Em razão do aumento populacional e a senescência, o número de indivíduos com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) cresceu de 600 milhões em 1980 para 1,2 bilhões (OMS 2011). Lim (2012) atribuiu que a pressão arterial (PA) elevada fosse a causa mortis de 9,5 milhões de indivíduos ao redor do mundo. Atualmente, a HAS tornou-se um grave problema de saúde pública. A hipertensão é um importante fator de risco para insuficiência cardíaca congestiva, doenças cerebrovasculares, infarto agudo do miocárdio, nefropatia, insuficiência vascular periférica e retinopatia hipertensiva. Considerando publicações científicas que demonstram que o componente da inflamação e do estresse oxidativo estão intimamente relacionados à gênese da hipertensão arterial sistêmica (HAS), e que o laser com potência baixa tem efeito positivo no estresse oxidativo e apresenta ação antiinflamatória eficaz, desta forma buscamos estudar a resposta da Laserterapia na HAS. Inúmeros estudos vêm sugerindo, ao longo de décadas, que a fotobiomulação pelo laser empregado uma potência baixa, atua durante as fases inflamatórias e proliferativas da reparação tissular, modulando síntese de mediadores inflamatórios e espécies reativas de oxigênio (ROS). O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da aplicação do laser de baixa intensidade em ratos espontaneamente hipertensos SHR (Spontaneously Hypertensive Rats) em longo prazo na modulação autonômica cardiovascular e no estresse oxidativo sangúineo. Estudo prospectivo, randomizado e controlado com 16 ratos SHR, divididos aleatoriamente em 2 grupos: Sham (n=8) e Laser (n=8).O experimento foi dividido em três fases: Fase I – Irradiação dos animais: constituiu-se na irradiação com laser nos animais SHR, onde o grupo Laser recebeu três aplicações semanais de LBI durante sete semanas; já no grupo Sham foram realizados três simulações de aplicação semanais de Laser de Baixa Intensidade (LBI) durante 7 semanas, totalizando 21 aplicações de LBI. Os animais foram irradiados pontualmente, na região dorsal da cauda, utilizando um Laser Diodo (MMOptics, São Carlos, SP, Brasil) com comprimento de onda de λ = 780 ± 2 (nm); potência de 40 mW, área do feixe de 0,04 cm2, densidade de energia de 30 J/cm2, densidade de potência de 1W/cm2, tempo total de irradiação de 90 s de exposição. Fase II – Avaliação hemodinâmica e autonômica cardiovascular: constituiu-se nos procedimento de canulação, registro de dados e coleta de material, teve inicio após sete semanas de irradiação. Os animais canulados foram avalidados de forma hemodinâmica, bem como analisada a modulação autonômica cardiovascular. Fase III – Análises do estresse oxidativo, foram analisadas: a) danos à proteína; b) danos à membrana celular; c) atividade enzimática; d) concentração de nitrito. Os dados da fase II e III foram coletados e analisados estatisticamente através dos testes Anova One Way, seguido de Post Hoc de Student Newman-Keulls, considerando-se o nível de significância p < 0,05, equivalendo a um erro α de 0.05. Os resultados hemodinâmicos do grupo tratado com LLLT denotaram um decréscimo significativo da PA quando comparado com o grupo Sham. A pressão arterial diastólica (PAD) do grupo Laser revelou uma redução de -14 mmHg (143± 4*vs157±3 mmHg Sham) e a pressão arterial média (PAM) -13mmHg (169±4*vs182±4 mmHg Sham), a frequência cardíaca (FC) em repouso (312±14*vs361±13 bpm Sham) revelando uma diferença estatisticamente significante, porém o valor da pressão arterial sistólica(PAS) não mostrou (196±5 x 207±4 mmHg) alterações entre os grupos. As avaliações espectrais no domínio do tempo e da frequencia demostraram que o grupo Laser reduziu a atividade simpática sobre o coração e vasos sanguíneos quando comparados ao grupo Sham. A variação frequência cardíaca foi analisada através dos componentes VAR-IP (variabilidade do intervalo de pulso) e o DP-IP (desvio do intervalo de pulso) que evidenciaram que o LBI foi eficaz no decréscimo variação da FC e da atividade simpática no coração, induzindo assim a queda das pressões arteriais. A laserterapia mostrou um incremento no componente espectral baixa frequência no intervalo de pulso (BF-IP ação do simpático no coração), porém o grupo Sham apresentou-se exacerbadamente diminuído (6.77 ± 4.35 e 2.31±0.16 ms² Sham) em função da saturação da variação desse componente que foi reduzido. Desta forma, houve um importante decréscimo da atividade simpática com o uso do LBI, significando uma importante diminuição dos níveis pressóricos. A banda de alta frequência (AF-IP atividade parassimpática cardíaca) não mostrou diferenças estatísticas significantes entre os grupos Laser e grupo Sham. A sensibilidade dos barorreceptores, avaliada pelo índice alfa, demonstrou um significativo incremento da resposta no grupo Laser (1.07 ± 0.23 vs 0.45 ± 0.20 ms/mmHg Sham), revelando uma melhora na sensibilidade destes receptores. Os resultados dos barorreflexos encontravam-se associados a outro dado relevante, o componente VAR-PAS (49.55 ± 15.94* vs 70.51 ± 13.55 mmHg² Sham) e DP-PAS (6.94 ± 1.21* vs 8.68 ± 1.11 mmHg Sham) que mostrou-se diminuído no grupo Laser, indicando que a melhora da sensibilidade barorreflexa ocorreu, concomitantemente, à redução positiva da variação da PAS. Não houve diferenças estatísticas significantes na PAS basal (196±5 vs 207 ± 4 mmHg Sham) entre os dois grupos. Já os resultados encontrados na análise do estresse oxidativo e autonômica demonstraram uma associação entre o incremento da produção do óxido nitrico (NO) (nitrito 0.36 ± 0.03 vs 0.26 ± 0.03 nm/mg Sham) e redução do simpático vascular (BF-PAS 7.28 ± 1.63* vs 9.86 ± 0.47 Sham), ambos levando a uma vasodilatação com consequente queda dos níveis pressóricos arteriais. A laserterapia mostrou alterar parâmetros oxidativos como as espécies reativas de nitrogênio (RNS reactive nitrogen species), o nitrito plasmático, revelando um aumento do metabolismo do NO, como já descrito anteriormente e denotou uma diminuição significativa da concentração de carbonilas plasmáticas (3.93 ± 0.24 * vs 4.75 ± 0.26 nm/mg Sham). A defesa enzimática foi analisada através da concentração da enzima SOD no plasma sanguíneo, que não apontou diferenças significativas (4.42 ± 0.10 vs 4.25 ± 0.06 usod/mg) entre os grupos. Evidenciamos que o LBI foi capaz de reduzir este parâmetro oxidativo, reduzindo os danos às proteínas decorrente do estresse. Desta forma, concluímos que a laserterapia demonstrou resposta positiva ao melhorar a atividade autonômica cardiovascular e parâmetros oxidativos que resultaram na redução dos níveis pressóricos dos animais hipertensos.

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