• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 38
  • Tagged with
  • 38
  • 38
  • 35
  • 33
  • 22
  • 15
  • 14
  • 13
  • 13
  • 12
  • 12
  • 11
  • 10
  • 10
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Estudo dos efeitos de diferentes níveis de condicionamento físico sobre a modulação autonômica cardíaca em indivíduos saudáveis - comparação entre os gêneros / Study of the effects of different fitness levels on cardiac autonomic modulation of healthy subjects - a comparison between genders

Sabrina Graziani Veloso Dutra 19 October 2011 (has links)
Nós investigamos os efeitos de diferentes níveis de condicionamento físico sobre a modulação autonômica da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em voluntários saudáveis de ambos os gêneros. Os voluntários (n=96), com idade entre 18 e 45 anos (48 homens e 48 mulheres) foram submetidos ao teste ergoespirométrico e divididos em três grupos, de acordo com a resposta do VO2pico; grupo de baixa performance (BP= VO2: 22-38 ml kg-1 min-1, n=16 homens e n=16 mulheres), grupo de média performance (MP= VO2: 38-48 ml kg-1 min-1, n=16 homens e n=16 mulheres) e grupo de alta performance (AP= VO2: > 48 ml kg-1 min-1, n=16 homens e n=16 mulheres). O protocolo experimental empregado para avaliação da VFC foi à análise espectral das séries temporais dos intervalos R-R, obtidos por meio do registro eletrocardiográfico durante o repouso na posição supina (basal) e durante o teste de inclinação (tilt test). Os resultados mostraram que o nível de condicionamento físico não promoveu alterações nos parâmetros espectrais da VFC na posição supina quando os gêneros eram comparados separadamente. No entanto, quando os gêneros foram comparados por nível de condicionamento físico, houve diferenças. As mulheres apresentaram menores valores da pressão arterial e das oscilações de LF, e maiores valores das oscilações de HF em relação aos respectivos grupos formados por homens, independentemente do nível de condicionamento físico. Ao tilt test, todos os grupos formados por homens apresentaram respostas similares. Por outro lado, quando o tilt test foi aplicado nos grupos de mulheres, observamos que o grupo de alta performance apresentava menores variações nas oscilações de LF e HF. Em conclusão, os resultados sugerem que as respostas cardiovasculares e autonômicas são diferentes entre homens e mulheres, uma vez que os homens apresentaram um balanço modulatório autonômico cardíaco mais favorável às oscilações de LF, enquanto que nas mulheres as oscilações de HF foram mais favoráveis. Adicionalmente, o nível de condicionamento físico não interferiu na modulação autonômica observada na posição supina. Por sua vez, no tilt test, as mulheres com melhor performance aeróbia apresentavam menor retirada modulatória parassimpática, quando comparadas com os grupos de baixa e média performance / We investigated the effects of different fitness levels on the autonomic modulation of heart rate variability (HRV) in healthy volunteers and the difference in response between genders. Ninety-six healthy volunteers, aged between 18 and 45 years (48 men and 48women) underwent cardiopulmonary exercise test and divided into three groups according to the response of VO2peak; group low performance (LP= VO2: 22-38 ml kg-1 min-1, n=16 men and n=16 women), mean performance (MP= VO2: 38-48 ml kg-1 min-1, n=16 men and n=16 women) and high performance (HP= VO2: > 48 ml kg-1 min-1, n=16 men and n=16 women). The experimental protocol used to evaluate the HRV was the spectral analysis of R-R interval time series derived from the record the electrocardiogram at rest in the supine position (baseline) and during the tilt test. The results showed that the fitness level did not promote changes in spectral parameters of HRV in the supine position when the genders were compared separately. However, when genders were compared, there were differences between each grade fitness study. Women had lower blood pressure values and the LF oscillations, and higher values of HF oscillations in relation to their groups formed by men, regardless of fitness level. In the tilt test, all groups made up of men had similar responses. On the other hand, when the tilt test was administered to groups of women, we observed that the high performance group had smaller changes in LF and HF oscillations. In conclusion, our results suggest that men have a modulating cardiac autonomic balance more favorable to the LF oscillations, whereas in women the HF oscillations are more deterministic. In addition, women\'s group of highperformance seem less reactive to orthostatic stress
22

Efeito do treinamento de caminhada sobre o risco, a função e a regulação cardiovasculares em indivíduos com claudicação intermitente / Effect of walking training on cardiovascular risk, function and regulation in patients with intermittent claudication

Marcel da Rocha Chehuen 18 November 2014 (has links)
O treinamento de caminhada (TC) é recomendado para o tratamento de indivíduos com claudicação intermitente (CI) porque melhora a capacidade de caminhada. Além disso, seria interessante que o TC também promovesse modificações benéficas no sistema cardiovascular, pois os eventos cardiovasculares são a principal causa de morte nestes indivíduos. No entanto, os efeitos cardiovasculares do TC em indivíduos com CI foi pouco estudado. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar o efeito do TC sobre o risco, a função e a regulação cardiovasculares em indivíduos com CI. Quarenta e dois indivíduos com CI foram divididos de forma aleatória em 2 grupos: controle (GC, n=20, sessões de 30 min de alongamento) e treinamento de caminhada (GT, n=22, 15 séries de 2 min de caminhada em intensidade correspondente à frequência cardíaca (FC) do limiar de dor intercalados por 2 min de repouso passivo). Nos dois grupos, a intervenção foi realizada 2 vezes/semana durante 12 semanas consecutivas. No início e ao final do estudo, os indivíduos realizaram as seguintes avaliações: glicemia e perfil lipídico de jejum; índice de massa corporal; capacidade de caminhada; consumo de oxigênio no 1º estágio e no pico do teste de esforço; índice tornozelo-braço (ITB) de repouso; janela isquêmica após teste ergoespirométrico; pressão arterial (PA) em repouso (auscultatória) e de 24 horas (oscilométrica); débito cardíaco (DC - reinalação de CO2); FC (ECG); volume sistólico (VS); resistência vascular (RV) sistêmica, do antebraço e da perna (plestismografia); componentes de alta (AF) e baixa (BF) frequência da variabilidade da FC; e sensibilidade barorreflexa espontânea (SBR). Mudanças significantes (P<0,05) ao longo do tempo e entre os grupos foram verificadas pela análise de variância ANOVA de dois fatores para medidas repetidas. O TC aumentou significantemente a capacidade de caminhada (&Delta;=+302±85m) e a SBR (&Delta;=+2.13±1.07 ms/mmHg), e diminuiu o VO2) no 1º estágio do teste (&Delta;=-1,8±0,4ml.kg-1.min-1), a janela isquêmica (&Delta;=- 0,40±0,38mmHg.min.m-1), a PA média (&Delta;=-5±2mmHg), a variabilidade da PA média de 24h (&Delta;=-0,8±0,2mmHg), o DC (&Delta;=-0.37±0.24L/min), a FC (&Delta;=- 4±2bpm), a RV do antebraço (&Delta;=-8.5±2.8 U) e a razão BF/AF (&Delta;=-1.24±0.99). A glicemia, o perfil lipídico, o índice de massa corporal, o VO2) pico, o ITB de repouso e a RV sistêmica e da perna não foram modificadas pelo TC. Não houve mudança em nenhuma variável no GC. Em conclusão, o TC melhorou a capacidade de caminhada, a economia de caminhada e a janela isquêmica. Além disso, o TC melhorou a função (PA, DC, FC e RV antebraço) e a regulação (BF/AF e SBR) cardiovasculares em indivíduos com CI. Estas alterações fornecem suporte adicional para a utilização do TC no tratamento de indivíduos com CI / Walking training (WT) is recommended for the treatment of patients with intermittent claudication (IC) because it improves walking capacity. Moreover, it would be interesting that WT also promotes beneficial changes on cardiovascular system, since cardiovascular events are the main causes of death in these patients. Nevertheless, the effects of WT on cardiovascular system in patients with IC have been poorly studied. Thus, the objective of this study was to investigate the effects of WT on cardiovascular risk, function and regulation in patients with IC. Forty-two IC patients were randomly divided into 2 groups: Control (CG, n=20, 30 min of stretching exercises) and walking training (TG, n=22, 15 sets of 2:2-min walk:rest at the heart rate (HR) of pain threshold). In both groups, the intervention was performed twice/week for 12 consecutive weeks. At the beginning and end of the study, the following measured were done: fasting glycemia and lipid profile; body mass index; walking capacity; VO2 at the first stage and the peak of a treadmill test; ankle brachial index (ABI); ischemic window after maximal test; resting (auscultatory) and 24-hour (oscillometric) blood pressure (BP); cardiac output (CO - CO2 rebreathing); heart rate (HR - ECG); stroke volume (SV); systemic, forearm and leg vascular resistance (VR - plethysmography); low- (LF) and high-frequency (HF) components of HR variability; and spontaneous baroreflex sensitivity (SBS). Significant changes (P<0.05) over time and between groups were assessed by 2-way ANOVA for repeated measures. WT significantly increased walking capacity (&Delta;=+302±85m) and SBS (&Delta;=+2.13±1.07 ms/mmHg), and decreased VO2 at the first stage of treadmill test (&Delta;=-1.8±0.4ml.kg-1.min-1), ischemic window (&Delta;=-0.40±0.38mmHg.min.m-1), mean BP (&Delta;=-5±2mmHg), ambulatory mean BP variability (&Delta;=-0,8±0,2 mmHg), CO (&Delta;=-0.37±0.24 L/min), HR (&Delta;=- 4±2bpm), forearm VR (&Delta;=-8.5±2.8 U) and LF/HF (&Delta;=-1.24±0.99). Glycemia, lipid profile, body mass index, VO2 peak, ABI, systemic and leg VR were unchanged following WT. There was no significant change for any variable in CG. In conclusion, WT enhanced walking capacity, walking economy and ischemic window. In addition, WT improved cardiovascular function (BP, CO, HR and forearm VR) and autonomic regulation (LF/HF, SBS) in patients with IC. These changes provide further support for the use of regular WT in treating patients with IC
23

Efeito do treinamento resistido progressivo de alta intensidade sobre a pressão arterial e seus mecanismos hemodinâmicos e neurais em idosos / Progressive high-intensity resistance training on blood pressure and its hemodynamic and neural mechanisms in elderly subjects

Hélcio Kanegusuku 16 December 2011 (has links)
O treinamento resistido progressivo de alta intensidade tem sido empregado para aumentar a massa e força musculares de indivíduos idosos. Entretanto, existe na área clínica alguma preocupação de que esse treinamento possa promover efeitos adversos sobre o sistema cardiovascular envelhecido. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do treinamento resistido progressivo de alta intensidade sobre a pressão arterial clínica e ambulatorial e seus mecanismos hemodinâmicos e neurais de idosos. Para tanto, 25 indivíduos com idade entre 60 e 80 anos foram divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo Treinamento Resistido (N=12, 7 mulheres, 64±1 anos - 2 sessões/semana, 7 exercícios, 2-4 séries, 10-4 RM) e Grupo Controle (N=13, 11 mulheres, 63±1 anos - nenhum treinamento). Antes e após 4 meses, a força dinâmica máxima, a área de secção transversa do músculo quadríceps, a pressão arterial clínica (posição deitada e sentada) e ambulatorial, os determinantes hemodinâmicos e a modulação autonômica cardiovascular (posição deitada com respiração livre e controlada e posição sentada com respiração livre) foram avaliados nos dois grupos. Comparando-se os valores medidos no início e no final do estudo, a força dinâmica máxima de membros superiores e inferiores e a área de secção transversa do músculo quadríceps aumentaram no Grupo Treinamento Resistido (+32, +46 e +5%, respectivamente, P<0,05) e não se modificaram no Grupo Controle. As pressões arteriais sistólica e diastólica não se alteraram no Grupo Treinamento Resistido (posição deitada, 119±10 vs. 120±10 e 74±6 vs. 74±7 mmHg; posição sentada, 125±8 vs. 121±9 e 78±6 vs. 76±7 mmHg, respectivamente, P>0,05) e nem no Grupo Controle (posição deitada, 121±11 vs. 119±10 e 73±5 vs. 72±4 mmHg; posição sentada, 125±11 vs. 124±9 e 75±8 vs. 74±5 mmHg, respectivamente, P>0,05). Da mesma forma, a resistência vascular periférica, o débito cardíaco, o volume sistólico e a frequência cardíaca não se alteraram em nenhum dos grupos (Treinamento Resistido = 26±5 vs. 30±5 mmHg/L.min-1; 3,8±0,9 vs. 3,2±0,4 L/min; 54±11 vs. 43±10 ml e 70±9 vs. 75±12 bpm; Controle = 29±8 vs. 31±10 mmHg/L.min-1; 3,5±1,0 vs. 3,1±0,7 L/min; 54±16 vs. 50±14 ml e 66±11 vs. 65±10 bpm, respectivamente, P>0,05). Com relação aos mecanismos neurais, o balanço simpatovagal (BF/AFR-R) não se modificou em nenhuma das três situações (posição deitada com respiração livre e controlada e posição sentada com respiração livre) no Grupo Treinamento Resistido (4,1±5,4 vs. 1,9±1,3; 0,7±0,6 vs. 0,9±0,9 e 3,5±5,7 vs. 5,0±8,1, respectivamente, P>0,05) nem no Grupo Controle (2,3±2,8 vs. 2,0±1,6; 0,4±0,4 vs. 0,4±0,4 e 3,0±3,7 vs. 2,8±2,8, respectivamente, P>0,05). A sensibilidade barorreflexa espontânea e a pressão arterial ambulatorial também não se alteraram em nenhum dos grupos. Em conclusão, o treinamento resistido de alta intensidade foi efetivo em aumentar a força dinâmica máxima e a área de secção transversa muscular de indivíduos idosos audáveis, sem modificar a pressão arterial clínica e ambulatorial, nem seus determinantes hemodinâmicos e mecanismos de regulação neural / Progressive high-intensity resistance training has been performed to increase of muscle mass and strength in elderly subjects. However, some clinical concerns exist about the possible adverse cardiovascular effects of this training on cardiovascular function and regulation in elderly. Thus, the aim of this study was to evaluate the effects of progressive high-intensity resistance training on blood pressure and its hemodynamic and neural mechanisms in elderly subjects. To investigate this issue, 25 subjects aged between 60 and 80 years were randomly divided into two groups: Resistance Training Group (N=12, 7 females, 64±1 years 2 sessions/week, 7 exercises, 2-4 sets, 10-4 RM) and Control Group (N=13, 11 females, 63±1 years no training). Before and after 4 months, maximal strength, quadriceps cross-sectional area, clinical (supine and sitting position) and ambulatory blood pressure, hemodynamic determinants, and cardiovascular autonomic modulation (supine position with free and controlled breathing and sitting position with free breathing) were measured. Comparing values measured at the beginning and the end of the study, maximal strength of upper and lower limbs, and quadriceps cross-sectional area increased in the Resistance Training Group (+32, +46 e +5%, respectively, P>0.05). Similarly, peripheral vascular resistance, cardiac output, stroke volume and heart rate also did not change in neither of the groups (Resistance Training = 26±5 vs. 30±5 mmHg/L.min-1; 3.8±0.9 vs. 3.2±0.4 L/min; 54±11 vs. 43±10 ml; and 70±9 vs. 75±12 bpm; Control Group = 29±8 vs. 31±10 mmHg/L.min-1; 3.5±1.0 vs. 3.1±0.7 L/min; 54±16 vs. 50±14 ml; and 66±11 vs. 65±10 bpm, respectively, P>0.05). In regard to the neural mechanisms, cardiac sympathovagal balance (LF/HFR-R) also did not change in any of the situations (supine position with free and controlled breathing, and sitting position with free breathing) in the Resistance Training Group (4.1±5.4 vs. 1.9±1.3; 0.7±0.6 vs. 0.9±0.9; 3.5±5.7 vs. 5.0±8.1, respectively, P>0.05) nor in the Control Group (2.3±2.8 vs. 2.0±1.6; 0.4±0.4 vs. 0.4±0.4; 3.0±3.7 vs. 2.8±2.8, respectively, P>0.05). The spontaneous baroreflex sensitivity and ambulatory blood pressure also did not change in neither of the groups. In conclusion, the progressive high-intensity resistance training was effective in increasing muscle mass and strength in healthy elderly subjects, without changing clinic and ambulatory blood pressure as well as their hemodynamic and neural mechanisms. respectively, P<0.05), and did not change in the Control Group. Systolic and diastolic blood pressure did not change in the Resistance Training Group (supine, 119±10 vs. 120±10 and 74±6 vs. 74±7 mmHg; sitting 125±8 vs. 121±9 and 78±6 vs. 76±7 mmHg, respectively, P>0.05) nor in the Control Group (supine, 121±11 vs. 119±10 and 73±5 vs. 72±4 mmHg; sitting, 125±11 vs. 124±9 and 75±8 vs. 74±5 mmHg
24

Análise da modulação autonômica do coração em repouso e atividade eletromiográfica relacionada à variabilidade da frequência cardíaca durante o exercício dinâmico em cicloergômetro / Analysis of the autonomic modulation of the heart in rest and activity electromyographic related the heart rate variability during dynamic exercise in cicle ergometer

Cristiano Sales da Silva 22 November 2002 (has links)
A variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) tem sido utilizada como um marcador fisiológico do controle autonômico do coração, enquanto a eletromiografia de superfície (EMGs) tem mostrado ser uma ferramenta útil de análise para avaliar a resposta muscular frente ao exercício físico. Assim os objetivos do presente estudo foram: avaliar o controle autonômico do coração a partir das respostas da freqüência cardíaca e de sua variabilidade nas condições de repouso, nas posições supina e sentada, e durante teste de esforço físico dinâmico contínuo do tipo rampa (TEFDC-R). Avaliar a atividade eletromiográfica durante o TEFDC-R e ainda verificar a correlação entre a atividade eletromiográfica e a variabilidade da freqüência cardíaca durante o TEFDC-R. Metodologia: estudou se 10 homens, ativos, saudáveis, jovens (23,7 ± 3,02 anos) em repouso, nas posições supina e sentada, e durante TEFDC-R, com incrementos de 20 Watts (W) por minuto. Os dados de freqüência cardíaca e dos intervalos R-R (ms) foram coletados em tempo real, batimento a batimento, durante o repouso e o exercício. A EMGs integrada foi coletada do músculo vasto lateral (VL) nos 20 segundos finais de cada minuto durante o TEFDC-R. Análise dos dados: foram calculados os valores médios da freqüência cardíaca (FC) em bpm e dos intervalos R-R (iR-R) em ms em repouso durante os 15 minutos e o índice temporal RMSSD dos iR-R (ms) e da FC (bpm) nessas condições. Durante o TEFDC-R, foi obtida a média da FC (bpm) e o RMSSD dos iR-R (ms) nos 20 s finais de cada minuto de exercício paralelamente a análise da EMGs pelo índice RMS da amplitude do sinal em microvolts. Metodologia estatística: Para a análise estatística utilizou-se os testes não paramétricos de Wilcoxon para amostras pareadas, de Friedman para medidas repetidas seguido de técnicas de comparações múltiplas com o teste de Dunn e análise de correlação de Spearman. Foram considerados níveis de significância de á=0,05. Resultados: os dados apresentam significância estatística (p<0,05) nas seguintes análises: 1) menor FC (bpm) e maior iR-R (ms) médios em supino em relação a sentado; 2) maior VFC em supino quando comparado a sentado; 3) FC (bpm) média e RMSSD dos iR-R (ms), durante o TEFDC-R, entre a potência de 4 W e os intervalos a partir de 55 e 60 W; 4) aumento do índice RMS da EMGs entre 4 W e a partir do intervalo de 57 e 60 W; 5) correlação entre RMS e RMSSD (rs=-0,64), entre FC e RMS (rs=0,61) e entre FC (bpm) e RMSSD (rs=-0,76). Conclusões: nossos dados sugerem que houve uma alteração no balanço vago-simpático com predominância vagal na posição supina quando comparada com a sentada. Mostram ainda, uma associação entre o incremento de potências durante o exercício físico com o aumento do recrutamento de fibras musculares com concomitante aumento da freqüência cardíaca e diminuição da VFC. Essa associação é atribuída tanto ao comando de controle central como dos mecanismos reflexos periféricos, ativados a partir das aferências das fibras musculares do grupo III (ergoceptores) e do grupo IV (metaboloreceptores). Sugerindo o trânsito de informações advindos do córtex motor ativando as fibras musculares e paralelamente à área cardiovascular, modulando o sistema nervoso autonômico do coração / Heart rate variability (HRV) has been used as a physiological marker of heart autonomic control, while surface electromyography (SEMG) has shown to be a useful analysis tool for evaluating muscular response to physical exercise. Therefore, the purpose of the present research was to evaluate heart autonomic control beginning from heart rate (HR) answers and its variability (HRV) in rest conditions, in supine and seating positions, and during test of dynamic physical exercise continuous of ramp type (TDPEC-R). We also intended to evaluate electromyographic activity during TDPEC-R and analyze correlation between HRV and SEMG during test of dynamic physical exercise continuous of ramp type (TDPEC-R). Methodology: Ten men; young (23,7 ± 3,02 years), healthy and with an active life style; were followed up during TDPEC-R in rest, supine and seating positions, with 20 W increments per minute. The HR and R-R intervals (R-RI) data were recorded on a beat-to-beat basis in real time during rest and exercise. Integrated SEMG was collected from vastus lateralis muscle captured during the last 20 seconds of each minute during TDPEC-R. Analysis of the data: HR average values were calculated [in beats per minute (bpm)] and R-RI, in rest condition for 15 minutes. RMSSD temporal index of R-RI and HR were calculated in both conditions. During TDPEC-R, the average HR and RMSSD of R-RI was achieved in the last 20 s of each minute of exercise in parallel with SEMG analysis by RMS index of signal width in microvolts. Statistics Methodology: Wilcoxon nonparametric tests were used for paired samples, Friedman’s for repeated measures followed by multiple comparisons techniques with Dunn test and correlation analysis of Spearman. a=0.05 was the considered level of significance. Results: the data presented statistic significance (p<0,05) in the following analyses: 1) lower HR (bpm) and R-RI (ms) average values in supine than in seating position; 2) higher HRV values in supine in comparison to seating position; 3) average HR (bpm) and xiii RMSSD of R-RI (ms) values, during TDPEC-R, between potency of 4 W and intervals starting from 55 and 60 W; 4) increase of RMS index of SEMG between 4 W and starting from interval of 57 and 60 W; 5) correlation between RMS and RMSSD (rs=-0.64), between HR and RMS (rs=0.61) and between HR (bpm) and RMSSD (rs=-0.76). Conclusions: our data suggest that there was an alteration in vagal- sympathetic balance with vagal predominance in supine position in comparison to seating position. The data also demonstrate association between power increment during physical exercise with increase of muscular fibers recruitment with simultaneous HR increase and HRV decrease. This association is attributed to central control command as well as to outlying reflexes mechanisms, activated from afferent muscular fibers of groups III (ergoreceptors) and IV (metaboreceptors). Which suggests information traffic from the motor cortex, activating muscular fibers, and parallel to cardiovascular area, modulating the autonomous nervous system of the heart
25

Avaliação da variabilidade da frequência cardíaca e ocorrência de quedas em idosos com demência na Doença de Alzheimer

Rodrigues, Evelize Antunes January 2019 (has links)
Orientador: Alessandro Ferrari Jacinto / Resumo: Introdução: O envelhecimento é um fenômeno mundial com grande impacto na saúde pública. Inerente a esse processo está a prevalência crescente de demências, as quais cursam com comprometimento cognitivo, comportamental e com interferência na capacidade funcional dos idosos. A Doença de Alzheimer (DA) é a causa mais prevalente de demências e estas têm mostrado prejuízo da função autonômica com implicações clínicas que podem ir além do risco cardiovascular. A medida da variabilidade de frequência cardíaca (VFC) afere a função autonômica, mas há divergências nos achados na DA e pouco se sabe sobre a relação dessa função e o risco de quedas entre pacientes dementados. Objetivos: Avaliar a atividade autonômica em indivíduos idosos com demência na doença de Alzheimer e comparar com idosos sem demência, além de verificar possível relação da variabilidade da frequência cardíaca com ocorrência de quedas. Métodos: Análise da VFC avaliada em idosos sem demência (Grupo Controle - GC) e com demência na Doença de Alzheimer (Grupo DA), com uso de cardiofrequencímetro, com medida em único dia em posição supina e ortostática, por dez minutos em cada posição. Foram verificados os componentes da VFC nos domínios tempo e frequência, além do histórico de quedas nos últimos três anos. Resultados: Os grupos foram homogêneos, com predominância do sexo feminino e médias de idade de 81 e 79 anos no grupo demência e controle, respectivamente. Sobre a VFC, no domínio tempo, na comparação intragrupos, ent... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Aging is a worldwide phenomenon with great impact on public health. Inherent in this process is the increasing prevalence of dementias, which occur with cognitive, behavioral impairment and interfere with the functional capacity of the elderly. Alzheimer's disease (AD) is the most prevalent cause of dementia and these have shown impairment of autonomic function with clinical implications that may go beyond cardiovascular risk. Measurement of heart rate variability (HRV) has been performed to verify autonomic function, but there are divergences of the findings in AD, and little is known about the relationship of this function and the risk of falls among dementia patients. Objectives: To evaluate the autonomic activity in elderly individuals with dementia in Alzheimer's disease compared to the elderly without dementia. In addition to verifying possible relationship of heart rate variability with occurrence of falls. Methodology: HRV analysis evaluated in elderly without dementia (Control Group - CG) and with dementia in Alzheimer's Disease (Group AD), using a cardiofrequency meter, measured on a single day in a supine and orthostatic position, for ten minutes in each position. The HRV components in the Time and Frequency domains were verified, as well as the history of falls in the last three years. Results: The groups were homogeneous, with a predominance of females and mean age of 81 years and 79 years for dementia and control groups, respectively. The Mental St... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
26

Efeito isolado e associado do exercício físico aeróbio e resistido na pressão arterial pós-exercício e seus mecanismos hemodinâmicos, neurais e de estado de ansiedade / Effect of aerobic and resistance performed exercise alone an In combination on post exercise the blood presure, and its Hemodynamic, autonomic and anxiety mechanisms

Luiz Teixeira 14 September 2007 (has links)
A hipotensão pós-exercício têm sido observada tanto após o exercício aeróbio quanto o resistido, porém o efeito desta associação não é conhecido. Este estudo verificou, o efeito agudo isolado e associado do exercício aeróbio e resistido na pressão arterial (PA) pós-exercício e nos seus mecanismos. 23 jovens submeteram-se a 4 sessões: controle(C); exercício aeróbio - 30 minutos em cicloergômetro em 75% do VO2 pico (A); c) exercício resistido; 6 exercícios, 3 séries de 20 repetições, 50% de uma repetição máxima (R) e; d) associação do exercício aeróbio e resistido (AR). Após as sessões de exercício, a PA sistólica, média e diastólica, diminuíram (AR=A) e o débito cardíaco (DC) reduziu de forma similar nas três sessões, enquanto que a resistência vascular periférica aumentou após as três sessões, mas o aumento foi maior na sessão AR. Nas três sessões de exercício o volume sistólico (VS) diminuiu e a freqüência cardíaca (FC) aumentou pelo aumento da modulação simpática e redução da parassimpática para o coração. Estas respostas foram maiores na sessão AR. Concluindo: o exercício A, R e AR promoveram hipotensão pós-exercício, devido à queda do DC, pela redução do VS. O exercício A foi o principal determinante desta resposta. A FC permaneceu elevada pós-exercício devido ao aumento da modulação simpática e redução da vagal para o coração, sendo estas respostas exacerbadas na sessão AR / Post-exercise hypotension has been observed after aerobic and resistance exercises, however the effect of the association of these exercises are unknown. This study verified the effect of aerobic and resistance exercise performed alone and in combination on post exercise blood pressure (BP), and its mechanisms. 23 young subjects were submitted to 4 sessions: control (C); aerobic exercise 30 minutes on cycle ergometer at 75% of the peak VO2 (A); c) resistance exercise; 6 exercises, 3 sets of 20 repetitions, 50% of one repetition maximum (R) and; d) association of aerobic and resistance exercises (AR). After exercise sessions, systolic, mean and diastolic BP decreased (AR=A), and cardiac output (CO) reduced similarly in the sessions. Systemic vascular resistance increased after the three exercise sessions, but this increase was greater in the AR session after all exercise sessions. Stroke volume (SV) decreased, while heart rate (HR) increased due to an increase in sympathetic and a decrease in vagal modulation to the heart. These responses were greater in the AR session. In conclusion: A, R and AR exercises promoted postexercise hypotension, due to a fall in the CO, with reduction in SV. Aerobic exercise xxi was the main determinant of this response. HR remained elevated after exercise bouts because the increase in sympathetic and reduction in the vagal modulation of the heart, and these responses were exacerbated in the AR session
27

Efeito isolado e associado do exercício físico aeróbio e resistido na pressão arterial pós-exercício e seus mecanismos hemodinâmicos, neurais e de estado de ansiedade / Effect of aerobic and resistance performed exercise alone an In combination on post exercise the blood presure, and its Hemodynamic, autonomic and anxiety mechanisms

Teixeira, Luiz 14 September 2007 (has links)
A hipotensão pós-exercício têm sido observada tanto após o exercício aeróbio quanto o resistido, porém o efeito desta associação não é conhecido. Este estudo verificou, o efeito agudo isolado e associado do exercício aeróbio e resistido na pressão arterial (PA) pós-exercício e nos seus mecanismos. 23 jovens submeteram-se a 4 sessões: controle(C); exercício aeróbio - 30 minutos em cicloergômetro em 75% do VO2 pico (A); c) exercício resistido; 6 exercícios, 3 séries de 20 repetições, 50% de uma repetição máxima (R) e; d) associação do exercício aeróbio e resistido (AR). Após as sessões de exercício, a PA sistólica, média e diastólica, diminuíram (AR=A) e o débito cardíaco (DC) reduziu de forma similar nas três sessões, enquanto que a resistência vascular periférica aumentou após as três sessões, mas o aumento foi maior na sessão AR. Nas três sessões de exercício o volume sistólico (VS) diminuiu e a freqüência cardíaca (FC) aumentou pelo aumento da modulação simpática e redução da parassimpática para o coração. Estas respostas foram maiores na sessão AR. Concluindo: o exercício A, R e AR promoveram hipotensão pós-exercício, devido à queda do DC, pela redução do VS. O exercício A foi o principal determinante desta resposta. A FC permaneceu elevada pós-exercício devido ao aumento da modulação simpática e redução da vagal para o coração, sendo estas respostas exacerbadas na sessão AR / Post-exercise hypotension has been observed after aerobic and resistance exercises, however the effect of the association of these exercises are unknown. This study verified the effect of aerobic and resistance exercise performed alone and in combination on post exercise blood pressure (BP), and its mechanisms. 23 young subjects were submitted to 4 sessions: control (C); aerobic exercise 30 minutes on cycle ergometer at 75% of the peak VO2 (A); c) resistance exercise; 6 exercises, 3 sets of 20 repetitions, 50% of one repetition maximum (R) and; d) association of aerobic and resistance exercises (AR). After exercise sessions, systolic, mean and diastolic BP decreased (AR=A), and cardiac output (CO) reduced similarly in the sessions. Systemic vascular resistance increased after the three exercise sessions, but this increase was greater in the AR session after all exercise sessions. Stroke volume (SV) decreased, while heart rate (HR) increased due to an increase in sympathetic and a decrease in vagal modulation to the heart. These responses were greater in the AR session. In conclusion: A, R and AR exercises promoted postexercise hypotension, due to a fall in the CO, with reduction in SV. Aerobic exercise xxi was the main determinant of this response. HR remained elevated after exercise bouts because the increase in sympathetic and reduction in the vagal modulation of the heart, and these responses were exacerbated in the AR session
28

Avaliação da fase de recuperação após exercício resistido em idosos e jovens : análise da modulação autonômica cardíaca / Recovery phase assessment after resistive exercise in elderly and young men : analysis of cardiac autonomic modulation

Monteiro, Clara Italiano 21 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-06-01T19:05:06Z No. of bitstreams: 1 DissCIM.pdf: 1748244 bytes, checksum: da6350c7f087abb7147a1b52d4a5b663 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-05T13:22:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCIM.pdf: 1748244 bytes, checksum: da6350c7f087abb7147a1b52d4a5b663 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-05T13:22:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCIM.pdf: 1748244 bytes, checksum: da6350c7f087abb7147a1b52d4a5b663 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-05T13:27:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissCIM.pdf: 1748244 bytes, checksum: da6350c7f087abb7147a1b52d4a5b663 (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Aging is a complex, dynamic and progressive process characterized by morphological, functional, biochemical, psychological and social age-related changes. These changes occur progressively and lead the individual to gradual reduction of their adaptability and performance skills, making them more vulnerable to intrinsic and extrinsic factors. Resistance training is recommended for elderly people as a promising intervention to prevent or reverse, at least partially, the effects caused by this process. However, the number of studies that address cardiovascular variables behavioral patterns during the recovery period after resistance exercise in the elderly is still limited, despite the potentially useful information that might arise from this observation. In this context, the aim of the present proposal is to analyze the response of the response of heart rate variability (HRV) to resistance exercise during the recovery period (6 minutes) in elderly and young subjects. Volunteers will undergo three visits: 1. ramp type exercise test on a cycle ergometer (clinic avaluation); 2. one maximum repetition (MR) test and 3. A test at an intensity of 70% and 90% of 1RM, on the Leg Press 45º device. The records of the heart frequency (HR) was collected throughout the tests. Our hypothesis is that cardiovascular adjustments, investigated through HRV analysis, will be attenuated in the elderly when compared to young subjects. The results were compared using two-way repeated-measures ANOVA. A significant difference was found between elderly and young during the recovery phase for Mean RR, LF n.u., DFA1 and DFA2. Our findings show that the elderly present higher sympathetic modulation during RE recovery when compared to young subjects, which might be indicative of an attenuated response to exercise in this population. / O envelhecimento é um processo complexo, dinâmico e progressivo, caracterizado por alterações morfológicas, funcionais, bioquímicas, psicológicas e sociais. Tais alterações ocorrem de maneira progressiva e levam o indivíduo à diminuição gradual de sua capacidade de adaptação e desempenho, tornando-o mais vulnerável às agressões intrínsecas e extrínsecas. O treinamento resistido é recomendado para os indivíduos idosos como uma promissora intervenção para prevenir ou reverter, pelo menos parcialmente, as perdas causadas por este processo. No entanto, ainda são limitados os estudos que investigaram o comportamento das variáveis cardiovasculares no período de recuperação pós-esforço em exercício resistido (ER) em idosos, apesar das informações potencialmente úteis que poderiam advir de tal investigação. Neste contexto, a presente proposta terá como objetivo analisar a resposta da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) no período de recuperação pós-exercício resistido em indivíduos idosos e jovens. Foram realizadas 3 visitas para realização dos seguintes testes: 1. teste ergométrico do tipo rampa em cicloergômetro (para avaliação clínica); 2. teste de uma repetição máxima (RM) e 3. teste em 70% e 90% do RM no equipamento Leg Press 45º. Os registros dos sinais de frequência cardíaca (FC) foram realizados durante o repouso e no período de recuperação (6 minutos) dos testes de 70% e 90% de 1RM. A hipótese deste estudo é a de que os ajustes cardiovasculares avaliados pela análise da VFC estarão atenuados nos indivíduos idosos quando comparados aos indivíduos jovens. Foi utilizada para análise dos dados ANOVA de medidas repetidas de duas vias. Foram encontradas diferenças significativas entre idosos e jovens durante a fase de recuperação nas seguintes variáveis: média RR, BF u.n., DFA1 e DFA2. Podemos concluir que os idosos apresentam uma modulação simpática com valores mais altos durante a recuperação do que os jovens, podendo ser indicativo de uma resposta atenuada ao exercício nessa população. / CNPq: 450500/2016-0 / CNPq: 117515/2014-0 / CNPq: 486365/2013-1
29

Efeitos da suplementação de chia (salvia hispanica L.) Sobre a pressão arterial, estresse oxidativo, inflamação e modulação autonômica cardíaca em indivíduos hipertensos: um estudo de intervenção

Toscano, Luciana Tavares 21 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T15:03:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1656218 bytes, checksum: 23c82b75141487f08ac4a8ea2d56cdad (MD5) Previous issue date: 2014-03-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Hypertension is a multifactorial condition treated by pharmacological and complementary measures such as nutritional approach. In this context, Chia (Salvia hispanica L.) stands out for its nutritional, antioxidant and anti-inflammatory composition. However, it has not yet been elucidated if Chia can reduce blood pressure in hypertensive individuals, and which factors are responsible for this effect. In this context, the present study aimed to verify the effect of supplementation of chia (Salvia hispanica L.) on blood pressure and assess if oxidative stress, inflammation, endothelial function and cardiac autonomic modulation are factors associated with lowering blood pressure in hypertensive individuals treated or not. Thus, a double-blind, randomized controlled trial was conducted with 26 hypertensive individuals. Among these, seventeen treated individuals were randomized to consume chia (CHIA-MD n = 10) and placebo (PLA-MD n = 7). Another group of untreated hypertensive individuals was formed (CHIA-NM, n = 9). They consumed 35 g/day or placebo chia flour 12 weeks. Clinical and ambulatory blood pressure, cardiac autonomic modulation, oxidative stress, inflammation and a marker of nitric oxide production were measured at baseline and after intervention. While PLA-MD group showed no significant change in mean of clinic blood pressure (from 108.0±2.9 to 105.7±2.9 mmHg, p=0.70), it was observed this reduction in GHIA group (from 111.5±1.9 to 102.7±1.5 mmHg, p < 0.001) and CHIA-MD (from 111.3±2.2 to 100.1±1.8 mmHg, p < 0.001), it there was no significant reduction in CHIA-NM (111.7±2.9 para 105.7±2.9 mmHg, p=0.05). In CHIA group, blood pressure reduction was was due to the reduction in both systolic (146.2 ± 2.0 to 136.3 ± 2.6 mmHg, p <0.01) and diastolic components (94.2 ± 2.0 to 85.5 ± 1.2, p <0.001). The same results occurred in CHIA-MD (145.8 ± 2.2 to 133.7 ± 4.1 mmHg, p <0.01 and 94.3 ± 2.4 to 83.3 ± 1.3 mmHg, p <0.01) for systolic and diastolic components, respectively. CHIA-NM group had only reduced systolic blood pressure (146.8 ± 3.8 to 137.3 ± 3.1 mmHg, p <0.05). These reductions in clinical blood pressure were confirmed by ambulatory systolic blood pressure in all supplemented groups in periods of 24 hours, wakefulness and sleep. On the other hand, the ambulatory diastolic pressure did not change in either group. The hypotensive effects of chia were accompanied by reduction in lipid peroxidation in CHIA groups (p = 0.04) and Chia-NM (p = 0.02) compared to PLA-MD. The hypotensive effects of chia were accompanied by reduction in lipid peroxidation in CHIA (p = 0.04) and CHIA-NM (p = 0.02) compared to PLA-MD. CHIA group also showed a reduction of plasma nitrite (p = 0.02). Inflammation and cardiac autonomic modulation remained unchanged. It was concluded that consumption of chia flour is able to reduce blood pressure in hypertensive individuals treated or not, both clinically and ambulatory. This phenomenon was accompanied by reduced lipid peroxidation, but no alterations in inflammatory markers and cardiac autonomic modulation were seen. / A hipertensão arterial sistêmica é uma condição multifatorial que envolve em seu tratamento medidas farmacológicas e complementares, como as nutricionais. Nesse contexto, a Chia (Salvia hispanica L.) se destaca por sua composição nutricional, antioxidante e antiinflamatória. No entanto, ainda não foi elucidado se essa pode reduzir a pressão arterial de indivíduos hipertensos, e quais fatores são responsáveis por este efeito. Nesse contexto, o presente estudo objetivou verificar o efeito da suplementação de chia (Salvia hispanica L.) sobre a pressão arterial e avaliar se estresse oxidativo, inflamação, função endotelial e modulação autonômica cardíaca são fatores associados à redução da pressão arterial em hipertensos medicamentados ou não. Para tanto, um estudo duplo cego, randomizado com placebo controlado foi conduzido com 26 hipertensos. Destes, dezessete tratados medicamentosamente foram randomizados em grupos que consumiriam chia (CHIA-MD; n=10) e placebo (PLA-MD; n=7). Outro grupo de hipertensos não tratados medicamentosamente foi formado (CHIA-NM; n=9). Eles consumiram 35 g/dia de farinha de chia ou placebo durante 12 semanas. Pressão arterial clínica e ambulatorial, modulação autonômica cardíaca, estresse oxidativo, inflamação e marcador de produção de óxido nítrico foram mensurados no período basal e após intervenção. Enquanto o grupo PLA-MD não apresentou alteração significativa da pressão arterial média clínica (108,0±2,9 para 105,7±2,9 mmHg, p=0,70), observou-se esta redução no grupo CHIA (111,5±1,9 para 102,7±1,5 mmHg, p < 0,001) e CHIA-MD (111,3±2,2 para 100,1±1,8 mmHg, p < 0,001), mas sem que houvesse redução significativa em CHIA-NM (111,7±2,9 para 105,7±2,9 mmHg, p=0,05). No grupo CHIA, a redução da pressão média foi decorrente da redução tanto do componente sistólico (146,2±2,0 para 136,3±2,6mmHg, p<0,01) quanto diastólico (94,2±2,0 para 85,5±1,2, p<0,001). O mesmo ocorreu para o grupo CHIA-MD (145,8±2,2 para 133,7±4,1mmHg, p<0,01 e 94,3±2,4 para 83,3±1,3 mmHg, p<0,01) para os componentes sistólico e diastólico respectivamente. O grupo CHIA-NM obteve redução apenas da pressão sistólica (146,8±3,8 para 137,3±3,1 mmHg, p <0,05). Estas reduções de pressão arterial clínica foram confirmadas por redução da pressão ambulatorial sistólica em todos os grupos suplementados nos períodos de 24horas, vigília e sono. Por outro lado, a pressão ambulatorial diastólica não se alterou em nenhum dos grupos. Os efeitos hipotensores da chia foram acompanhados de redução na peroxidação lipídica nos grupos CHIA (p=0,04) e CHIA-NM (p=0,02) em comparação com o PLA-MD. O grupo CHIA, ainda apresentou redução de nitrito plasmático (p=0,02). Inflamação e modulação autonômica cardíaca mantiveram-se inalteradas. Conclui-se que o consumo de farinha de chia é capaz de reduzir a pressão arterial de hipertensos medicamentados ou não, tanto clinica quanto ambulatorialmente. Este fenômeno foi acompanhado pela redução da peroxidação lipídica, mas não de alteração nos marcadores inflamatórios e na modulação autonômica cardíaca.
30

Modulação autonômica cardíaca no repouso e na recuperação após esforço físico máximo de jovens saudáveis com diferentes níveis e tipos de atividade física

Guerra, Zaqueline Fernandes 13 March 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2018-07-09T13:49:57Z No. of bitstreams: 1 zaquelinefernandesguerra.pdf: 385731 bytes, checksum: 5ad458c3c4d21bc99f8bc438ee64101c (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-09-03T16:14:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 zaquelinefernandesguerra.pdf: 385731 bytes, checksum: 5ad458c3c4d21bc99f8bc438ee64101c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-03T16:14:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 zaquelinefernandesguerra.pdf: 385731 bytes, checksum: 5ad458c3c4d21bc99f8bc438ee64101c (MD5) Previous issue date: 2009-03-13 / Os fatores que influenciam a modulação autonômica cardíaca são ainda pouco conhecidos, destacando-se resultados controversos com relação à influência do treinamento físico regular. Neste contexto, propusemos o desenvolvimento de dois estudos cujos resultados poderiam contribuir com informações adicionais sobre esses fatores. O primeiro intitulado por Influência do treinamento aeróbio e resistido na modulação vagal cardíaca no repouso e recuperação teve como objetivo investigar a influência do treinamento físico (aeróbio ou resistido) na modulação autonômica cardíaca observando o comportamento da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e da taxa de recuperação da frequência cardíaca (RFC). Quarenta e sete jovens saudáveis com níveis de aptidão aeróbia estatisticamente semelhantes e próximos à média populacional foram divididos em três grupos de acordo com o nível e tipo de atividade física identificados pelo escore bruto esportivo (EBE) do questionário de Baecke: 18 sedentários (SE) com 21,8±1,5 anos; 15 treinados em resistência (RT) com 21,2±2,3 anos e 14 treinados aerobicamente (AT) com 23,3±4,1 anos. O registro dos intervalos R-R foi feito ao repouso na posição supina por 15 min, durante todo o período de realização do teste cardiopulmonar máximo em cicloergômetro e por 5 min de recuperação após o teste. Os dados coletados permitiram a análise da VFC no domínio do tempo (índices SDNN, RMSSD, pNN50) e da frequência, pelas bandas de baixa frequência (LF), alta frequência (HF) e razão HF/(LF+HF); além do índice SD1 da plotagem de Poincaré. Os principais resultados com p<0,05 mostraram que independente do tipo de treinamento físico realizado, os voluntários ativos apresentaram melhor taxa de RFC obtida pelo D60s (p=0,002) e (p=0,046), sem no entanto apresentarem diferença nos índices da VFC de repouso. Apenas os voluntários do grupo AT apresentaram melhor reativação vagal no período de recuperação medida pelo RMSSD30 (p<0,05). Nenhuma correlação foi encontrada entre os índices da VFC no repouso e os índices de RFC. Em conclusão, encontramos que, no início da recuperação após esforço físico máximo, tanto os praticantes de treinamento aeróbio, quanto os de treinamento resistido apresentaram melhor RFC do que sedentários. Apenas os praticantes do treinamento aeróbio apresentaram melhor reativação vagal medida pelo RMSSD30. Além disso, nem a queda da FC durante o período de recuperação, nem o RMSSD30 se relacionaram com os índices vagais da VFC de repouso. O segundo estudo com o título: Influência do nível das atividades laborais e de lazer no comportamento autonômico cardíaco de repouso e recuperação de jovens saudáveis objetivou investigar a influência do nível das atividades laborais e de lazer na modulação autonômica cardíaca de repouso e recuperação de jovens que embora não realizassem treinamento físico sistematizado, apresentassem diferentes níveis de atividade física ocupacional e de lazer. 20 homens foram divididos em dois grupos de acordo com escore bruto total (EBT): 10 menos ativos com 22,8±1,9 anos e 10 mais ativos com 22,3±2,2 anos. Os voluntários passaram pelos mesmos registros descritos anteriormente, assim como seus dados foram submetidos à mesma análise da VFC e da taxa de RFC do primeiro estudo. O principal achado mostra que não houve diferença significativa entre os dois grupos em nenhum dos índices no domínio do tempo e da frequência da VFC, assim como nos índices de RFC. Em conclusão, sugere-se que apenas atividades laborais e de lazer parecem não ter promovido efeitos significativo na modulação autonômica cardíaca dos jovens estudados. Nesse sentido, reforça-se a idéia da necessidade de um treinamento físico regular para promover adaptações autonômicas cardíacas. / Factors influencing cardiac autonomic modulation are not well known yet, and the results regarding the influence of regular physical training on such modulation are controversial. Considering this context, we propose the development of two studies whose results might contribute with additional information in regards to those factors. The first studied Influence of aerobic and resistance training on cardiac vagal modulation during rest and recovery aimed at investigating the influence of both aerobic and resistance training on cardiac autonomic modulation, observing the behavior of both the Heart Rate Variability (HRV) and the Heart Rate Recovery (HRR) indices. Forty-seven healthy young men with aerobic fitness levels which were statistically similar and close to the population average, were divided into three groups according to the level and type of physical activity identified through the Raw Sport Score (RSS) of Baecke questionnaire: 18 sedentary subjects (SE) being 21.8±1.5 years old; 15 resistance trained subjects (RT) with mean age of 21.2±2.3 years; and 14 aerobically trained subjects (AT), with mean age of 23.3±4.1 years. The NN intervals records were obtained during rest in the supine position for 15 minutes, along all the period in which the maximum cardiopulmonary test in cycle ergometer was carried out, and for 5 minutes of recovery after the latter test. Data collected allowed the HRV analysis in the domains of both time (SDNN, RMSSD and pNN50 indices) and frequency, through the low frequency bands (LF), the high frequency ones (HF), and through the HF/(LF+HF) ratio; besides the SD1 index of Poincaré plot. The main results with p<0.05 showed that, regardless the type of physical training performed, active volunteers presented better HRR results, obtained through D60s (p=0.002) and ô (p=0.046). However, they did not present differences in the HRV indices during rest. Only AT presented better vagal reactivation during the recovery period, assessed through RMSSD30 (p<0.05). No correlation was found between the HRV indices during rest and the HRR ones. In summary, we found that, in the beginning of the recovery period subsequent to maximum physical effort, subjects involved in both aerobic and resistance training activities presented better HRR than sedentary ones. Only aerobically trained subjects presented better vagal reactivation assessed through RMSSD30. Besides, neither the Heart rate (HR) decrease during recovery nor RMSSD30 seem to be related to the HRV vagal indices during rest. The second study Influence of labor and leisure activities level on rest and recovery autonomic cardiac behavior of healthy young men aimed at investigating the influence of the level of labor and leisure activities on rest and recovery cardiac autonomic modulation of youngsters who, although did not engage in systematized physical training activities, presented different levels of labor and leisure activities. Twenty men were divided into two groups according to Total Score Baecke (TSB): 10 less active subjects, presenting an average age of 22.8±1.9 years, and 10 more active subjects, with ages around 22.3±2.2 years. Volunteers went through the same tests and recording procedures described above and data were submitted to the same HRV and HRR indices analyses performed in the first study. The main finding shows there were no significant differences between the two groups in the HRV and HRR indices in the domains of time and frequency. In summary, it is claimed that labor and leisure activities alone seem not to have caused significant effects to the autonomic cardiac modulation of the young men studied. Hence, the need for regular physical training is reinforced in order to promote cardiac autonomic adaptations.

Page generated in 0.0638 seconds