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Avaliação clínica de proteínas modeladoras da permeabilidade endotelial como biomarcadores para estratificação de risco na sepse em pacientes com neoplasias hematológicas e neutropenia febril / Clinical evaluation of modulators of endothelial permeability as biomarkers for risk stratification in sepsis patients with hematological malignancies and febrile neutropenia

Fiusa, Maiara Marx Luz, 1987- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Erich Vinicius de Paula / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T16:41:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fiusa_MaiaraMarxLuz_M.pdf: 4773403 bytes, checksum: 75096ce572a7e0682b295f48ac895796 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A neutropenia febril (NF) em pacientes com neoplasias hematológicas é caracterizada pelo alto risco de sepse e choque séptico. Embora a utilização de escores clínicos como o MASCC permita a identificação de pacientes de baixo risco, este escore é menos informativo em pacientes de alto risco, onde se encaixam a maioria dos pacientes com neoplasias hematológicas, além daqueles submetidos a esquemas intensivos de quimioterapia. Ao mesmo tempo, a aplicação de biomarcadores de gravidade como a procalcitonina, validados em pacientes não-neutropênicos, é controversa em pacientes com NF. A quebra da barreira endotelial é um elemento chave no choque séptico, de modo que proteínas envolvidas neste processo são candidatos atrativos como biomarcadores de gravidade na sepse. Neste estudo, avaliamos prospectivamente o valor da dosagem de VEGF-A, sFlt-1, Ang-1 e Ang-2 como biomarcadores da evolução para choque séptico em 120 pacientes com NF. Pacientes internados nas enfermarias de Hematologia e Transplante de Medula Óssea do HC da UNICAMP para tratamento de NF entre março de 2011 e 2012 foram convidados a participar. As amostras foram coletadas na manhã seguinte à entrada no estudo, junto com a coleta de exames de rotina. O estudo foi desenhado com o objetivo de mimetizar as condições de coleta e processamento das amostras, que seriam encontradas na prática clínica real. Foi avaliada a evolução para choque séptico e mortalidade em 28 dias. Os resultados foram comparados com marcadores de prognóstico clássicos como proteína C reativa, e escores MASCC e SOFA. No total, 99 pacientes preencheram os critérios de inclusão, dos quais 19,8% evoluíram com choque séptico. Não foram observadas diferenças clínicas e demográficas entre os pacientes com NF não-complicada e choque séptico, exceto pelo escore SOFA, significativamente mais elevado no segundo grupo. Os níveis de VEGF-A e sFlt-1 foram semelhantes entre os dois grupos. Em contraste, os níveis séricos de Ang-2 estavam aumentados em pacientes com choque séptico, ao passo que os níveis séricos de Ang-1 estavam diminuídos. Considerando o papel antagônico destas angiopoietinas na regulação da permeabilidade endotelial, a relação Ang-2/Ang-1 foi calculada, como indicador de desequilíbrios na concentração destes moduladores, que pudessem indicar um estado mais ou menos propenso à queda da barreira endotelial. De fato, um aumento na relação Ang-2/Ang-1 foi encontrada em pacientes com choque séptico (5,29 - variação de 0,58 a 57,14) em relação aos pacientes com NF não-complicada (1,99 - variação de 0,06 a 64,62; P=0,01). Na análise univariada e multivariada, a relação Ang-2/Ang-1 provou ser um fator de risco independente para o desenvolvimento de choque séptico e mortalidade em 28 dias. Desta forma, concluímos que a elevação dos níveis séricos de Ang-2 e da relação Ang-2/Ang-1 está associada ao risco aumentado de choque séptico e mortalidade em pacientes com NF, mesmo quando coletada sob condições próximas àquelas encontradas a prática clínica / Abstract: Febrile neutropenia (FN) in patients with hematologic malignancies is characterized by a high risk of sepsis complications and septic shock. Although the use of clinical scores such as the MASCC allows the identification of low-risk patients, this score is much less informative in high-risk patients, a category in which most patients with hematologic malignancies, and those undergoing intensive chemotherapy regimens, fit in. At the same time, the use of classical biomarkers such as procalcitonin in non-neutropenic patients is controversial in patients with FN. Endothelial barrier breakdown is a key element in septic shock, so that proteins involved in this process are attractive candidates as biomarkers of sepsis severity. In this study, we prospectively evaluated the value of VEGF-A, sFlt-1, Ang-1 and Ang-2 serum levels as biomarkers of progression to septic shock in 120 patients with FN. Patients hospitalized in the Hematology and Bone Marrow Transplantation in-patient units of a university hospital (HC-UNICAMP) for the treatment of FN between March 2011 and March 2012 were invited to participate. Samples were collected in the following morning after study entry, along with the collection of routine labs. The study was designed to mimic the conditions of blood sample collection and processing that would be encountered in "real-world" clinical practice. Clinical outcomes were (1) progression to septic shock and (2) death within 28 days from fever onset. Results were compared with classical prognostic markers such as C-reactive protein, and MASCC and SOFA scores. In total, 99 patients met the inclusion criteria, of which 19.8% progressed to septic shock. No differences clinical and demographic differences were observed between patients with uncomplicated-FN or septic shock, except for a higher SOFA scores in the latter group. Levels of VEGF-A and sFlt-1 were similar between the two groups. In contrast, serum levels of Ang-2 were increased in patients with septic shock, whereas serum levels of Ang-1 were decreased in these patients. Considering the antagonistic role of angiopoietins 1 and 2 in regulating endothelial permeability, the Ang-2/Ang-1 ratio was calculated as an indicator of imbalances in the concentration of these modulators. In fact, a high Ang-2/Ang-1 ratio was found in patients with septic shock (5.29 - range 0.58 to 57.14) compared to patients with uncomplicated FN (1.99 - range 0.06 to 64.62, P = 0.01). In univariate and multivariate analysis, the Ang-2/Ang-1 ratio proved to be an independent risk factor for the development of septic shock and for 28-day sepsis-related mortality. Thus, we concluded that a high Ang-2/Ang-1 ratio is associated with increased risk of septic shock and mortality in patients with FN, even when collected under conditions close to those encountered in real-world clinical practice / Mestrado / Clinica Medica / Mestra em Ciências
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Perfil de expressão de microRNAs circulantes após uma sessão aguda de exercício em indivíduos com doença arterial periférica: papel da N-acetilcisteína / Profile microRNAs expression of current after an acute exercise session in individuals with peripheral artery disease: role of n-acetylcysteine.

Silva Júnior, Natan Daniel da 24 June 2016 (has links)
Introdução: A Doença arterial periférica (DAP) é uma manifestação clínica da aterosclerose, quando esta afeta principalmente as artérias que irrigam os membros inferiores. O exercício aeróbico provoca nos membros afetados pela doença um ciclo de reperfusão-isquemia que desencadeia uma resposta sistêmica aguda caracterizada por aumento do estresse oxidativo, inflamação e disfunção endotelial. Assim, uma terapia antioxidante pode ser uma terapia alternativa para esses pacientes. Os microRNAs (miRNAs) foram recentemente reconhecidos como reguladores pós-transcricionais, e a identificação desses pode elucidar mecanismos gênicos adicionais pelos quais o exercício é atuante, levando a identificação de genes que são modulados, abrindo perspectivas de abordagens de terapia gênica que podem levar à reversão do quadro da doença arterial periférica. Objetivo: Verificar o efeito de uma sessão aguda de exercício aeróbico máxima com e sem uso do antioxidante Nacetilcisteína (NAC) sobre a expressão de microRNAs e marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo circulantes em pacientes com DAP. Métodos: Foram recrutados pacientes com DAP estágio II do Ambulatório da Disciplina de Cirurgia Vascular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Os pacientes foram submetidos a duas sessões experimentais após a suplementação de NAC ou Placebo. Foi analisado o perfil de expressão de microRNAs circulantes dos indivíduos em repouso e após o exercício máximo, e confirmado a expressão gênica dos miRNAs alterados após o exercício e de seus alvos; e dos níveis plasmáticos de endotelina-1 (ET-1), proteína quimiotática de monócitos-1 (MCP-1), molécula de adesão intercelular-1 (ICAM-1), molécula de adesão celular vascular-1 (VCAM-1), substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, 8- isoprostano e glutationa. Resultados: O tratamento com NAC não alterou o xvii tempo de caminhada, as respostas hemodinâmicas e cardiopulmonar dos pacientes com DAP. O fluxo sanguíneo em repouso da perna desses pacientes foi maior após a realização do exercício e o tratamento com NAC não alterou essa resposta. Após o exercício houve aumento plasmático de MCP-1, ET-1, VCAM-1 e TBARS, mas o tratamento com NAC não alterou essa resposta. Porém, o tratamento com NAC aumentou os níveis plasmáticos de glutationa durante toda a sessão experimental. Houve alteração da expressão dos cmiRNAs -126, -100 e -92a após a realização do exercício e o tratamento com NAC aboliu essas respostas. Encontramos ainda alteração da expressão gênica circulante de alguns alvos desses miRNAS: PI3KR2, mTOR, ITGA5; e de alguns genes relacionados com angiogênese: VEGF, eNOS, HIF-1?. Conclusão: O exercício aeróbico máximo foi um estímulo capaz de alterar a expressão gênica de marcadores angiogênicos circulantes em pacientes com DAP e os c-miRNAs parecem estar envolvidos nesse processo. Por outro lado, a NAC alterou o balanço redox dos pacientes com DAP. Entretanto, o tratamento com NAC aboliu essa resposta angiogênica sistêmica mediada por c-miRNAs ao exercício aeróbico máximo / Introduction: Peripheral arterial disease (PAD) is a clinical manifestation of atherosclerosis, when it mainly affects the arteries supplying the lower limbs. Aerobic exercise causes the member affected by the disease cycle of reperfusion-ischemia triggers an acute systemic response characterized by increased oxidative stress, inflammation and endothelial dysfunction. Thus, an antioxidant therapy is an alternative therapy for these patients. MicroRNAs (miRNAs) have been recognized as posttranscriptional regulators, and identifying these may elucidate additional gene mechanisms by which the exercise is active, leading to identification of genes that are modulated, opening prospects of gene therapy approaches that can lead to picture reversal of peripheral arterial disease. Aim: To determine the effect of an acute bout of maximal aerobic exercise with and without the antioxidant N-acetylcysteine (NAC) on the expression of microRNAs and inflammatory markers and circulating oxidative stress in patients with PAD. Methods: We recruited patients with PAD stage II Clinic of Vascular Surgery of Hospital das Clinicas, Faculty of Medicine, University of São Paulo. The patients underwent two experimental sessions after supplementation of NAC or placebo. the expression profile of circulating microRNAs of individuals at rest and after maximal exercise was analyzed and confirmed the gene expression of miRNAs changed after exercise and its targets; and plasma levels of endothelin-1 (ET-1), monocyte chemoattractant protein-1 (MCP-1), intercellular adhesion molecule-1 (ICAM-1) cell vascular cell adhesion molecule-1 (VCAM-1) , reactive substances to thiobarbituric acid, 8-isoprostane and glutathione. Results: Treatment with NAC did not change the walking time, and cardiopulmonary hemodynamic responses of patients with PAD. The rest blood flow in the leg of these patients was higher after the completion of the exercise and treatment with NAC did not change this response. After the exercise was increased plasma MCP-1, ET-1, VCAM-1 and TBARS, but the treatment with NAC did not change this response. However, treatment with NAC increased plasma glutathione levels xix throughout the experimental session. There were change in the expression of c-miRNAs - 126, -100 and -92a after the exercise and treatment with NAC abolished those answers. We find still change in current gene expression of some targets of these miRNAs: PI3KR2, mTOR, ITGA5; and some angiogenesis-related genes: VEGF, eNOS, HIF-1?. Conclusion: The maximum aerobic exercise was a able to change gene expression of circulating angiogenic markers in patients with PAD and c-miRNAs stimulus seem to be involved in this process. Moreover, NAC change the redox balance of patients with PAD. However, treatment with NAC abolished the systemic angiogenic response mediated by c-miRNAs the maximum aerobic exercise
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Perfil de expressão de microRNAs circulantes após uma sessão aguda de exercício em indivíduos com doença arterial periférica: papel da N-acetilcisteína / Profile microRNAs expression of current after an acute exercise session in individuals with peripheral artery disease: role of n-acetylcysteine.

Natan Daniel da Silva Júnior 24 June 2016 (has links)
Introdução: A Doença arterial periférica (DAP) é uma manifestação clínica da aterosclerose, quando esta afeta principalmente as artérias que irrigam os membros inferiores. O exercício aeróbico provoca nos membros afetados pela doença um ciclo de reperfusão-isquemia que desencadeia uma resposta sistêmica aguda caracterizada por aumento do estresse oxidativo, inflamação e disfunção endotelial. Assim, uma terapia antioxidante pode ser uma terapia alternativa para esses pacientes. Os microRNAs (miRNAs) foram recentemente reconhecidos como reguladores pós-transcricionais, e a identificação desses pode elucidar mecanismos gênicos adicionais pelos quais o exercício é atuante, levando a identificação de genes que são modulados, abrindo perspectivas de abordagens de terapia gênica que podem levar à reversão do quadro da doença arterial periférica. Objetivo: Verificar o efeito de uma sessão aguda de exercício aeróbico máxima com e sem uso do antioxidante Nacetilcisteína (NAC) sobre a expressão de microRNAs e marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo circulantes em pacientes com DAP. Métodos: Foram recrutados pacientes com DAP estágio II do Ambulatório da Disciplina de Cirurgia Vascular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Os pacientes foram submetidos a duas sessões experimentais após a suplementação de NAC ou Placebo. Foi analisado o perfil de expressão de microRNAs circulantes dos indivíduos em repouso e após o exercício máximo, e confirmado a expressão gênica dos miRNAs alterados após o exercício e de seus alvos; e dos níveis plasmáticos de endotelina-1 (ET-1), proteína quimiotática de monócitos-1 (MCP-1), molécula de adesão intercelular-1 (ICAM-1), molécula de adesão celular vascular-1 (VCAM-1), substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, 8- isoprostano e glutationa. Resultados: O tratamento com NAC não alterou o xvii tempo de caminhada, as respostas hemodinâmicas e cardiopulmonar dos pacientes com DAP. O fluxo sanguíneo em repouso da perna desses pacientes foi maior após a realização do exercício e o tratamento com NAC não alterou essa resposta. Após o exercício houve aumento plasmático de MCP-1, ET-1, VCAM-1 e TBARS, mas o tratamento com NAC não alterou essa resposta. Porém, o tratamento com NAC aumentou os níveis plasmáticos de glutationa durante toda a sessão experimental. Houve alteração da expressão dos cmiRNAs -126, -100 e -92a após a realização do exercício e o tratamento com NAC aboliu essas respostas. Encontramos ainda alteração da expressão gênica circulante de alguns alvos desses miRNAS: PI3KR2, mTOR, ITGA5; e de alguns genes relacionados com angiogênese: VEGF, eNOS, HIF-1?. Conclusão: O exercício aeróbico máximo foi um estímulo capaz de alterar a expressão gênica de marcadores angiogênicos circulantes em pacientes com DAP e os c-miRNAs parecem estar envolvidos nesse processo. Por outro lado, a NAC alterou o balanço redox dos pacientes com DAP. Entretanto, o tratamento com NAC aboliu essa resposta angiogênica sistêmica mediada por c-miRNAs ao exercício aeróbico máximo / Introduction: Peripheral arterial disease (PAD) is a clinical manifestation of atherosclerosis, when it mainly affects the arteries supplying the lower limbs. Aerobic exercise causes the member affected by the disease cycle of reperfusion-ischemia triggers an acute systemic response characterized by increased oxidative stress, inflammation and endothelial dysfunction. Thus, an antioxidant therapy is an alternative therapy for these patients. MicroRNAs (miRNAs) have been recognized as posttranscriptional regulators, and identifying these may elucidate additional gene mechanisms by which the exercise is active, leading to identification of genes that are modulated, opening prospects of gene therapy approaches that can lead to picture reversal of peripheral arterial disease. Aim: To determine the effect of an acute bout of maximal aerobic exercise with and without the antioxidant N-acetylcysteine (NAC) on the expression of microRNAs and inflammatory markers and circulating oxidative stress in patients with PAD. Methods: We recruited patients with PAD stage II Clinic of Vascular Surgery of Hospital das Clinicas, Faculty of Medicine, University of São Paulo. The patients underwent two experimental sessions after supplementation of NAC or placebo. the expression profile of circulating microRNAs of individuals at rest and after maximal exercise was analyzed and confirmed the gene expression of miRNAs changed after exercise and its targets; and plasma levels of endothelin-1 (ET-1), monocyte chemoattractant protein-1 (MCP-1), intercellular adhesion molecule-1 (ICAM-1) cell vascular cell adhesion molecule-1 (VCAM-1) , reactive substances to thiobarbituric acid, 8-isoprostane and glutathione. Results: Treatment with NAC did not change the walking time, and cardiopulmonary hemodynamic responses of patients with PAD. The rest blood flow in the leg of these patients was higher after the completion of the exercise and treatment with NAC did not change this response. After the exercise was increased plasma MCP-1, ET-1, VCAM-1 and TBARS, but the treatment with NAC did not change this response. However, treatment with NAC increased plasma glutathione levels xix throughout the experimental session. There were change in the expression of c-miRNAs - 126, -100 and -92a after the exercise and treatment with NAC abolished those answers. We find still change in current gene expression of some targets of these miRNAs: PI3KR2, mTOR, ITGA5; and some angiogenesis-related genes: VEGF, eNOS, HIF-1?. Conclusion: The maximum aerobic exercise was a able to change gene expression of circulating angiogenic markers in patients with PAD and c-miRNAs stimulus seem to be involved in this process. Moreover, NAC change the redox balance of patients with PAD. However, treatment with NAC abolished the systemic angiogenic response mediated by c-miRNAs the maximum aerobic exercise
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Consequências da exposição de células de melanoma ao shear stress para o remodelamento da microvasculatura intratumoral / Effects of shear stress exposure on melanoma cells to tumor vascular remodeling

Cardoso, Ana Carolina Ferreira 12 December 2018 (has links)
A patogênese e o estadiamento do melanoma são clinicamente bem caracterizados, entretanto, muitas variações são observadas no que diz respeito à progressão e respostas terapêuticas. Mecanismos intrínsecos das células de melanoma contribuem para esse fenômeno, como a plasticidade fenotípica e a expressão de determinadas moléculas, como a galectina-3. Galectina-3 tem papel fundamental para o crescimento do tumor, metástase e montagem de uma rede vascular funcional. Dessa forma, o melanoma possui mecanismos alternativos de vascularização, onde células endoteliais e células tumorais formam a superfície luminal dos vasos e são expostas às forças fluídicas do sangue, o shear stress. Nós hipotetizamos que o shear promove a adaptação celular e células de melanoma se comunicam com (1) outras células tumorais para sustentar a progressão do tumor, ou (2) com células endoteliais para garantir a manutenção vascular. Para isso, comparamos dois modelos de geração do shear denominados pela agitação de placas concêntricas e rotação de um cone sobre placa, que é o modelo padrão dos estudos em células endoteliais. O modelo de placas concêntricas gerou resultados mais robustos, pois garantiu a viabilidade e a adesão celular em até 24h. Também investigamos o potencial angiogênico das células de melanoma após monitorar a ativação de células endoteliais em contato com o meio condicionado (MC) do shear. O shear aumentou significativamente a secreção de Angiopoietina-2, IL-8 e PLGF num contexto independente de galectina-3. Além disso, o shear diminuiu a taxa de crescimento das células que expressam galectina-3, o que não foi observado no tratamento com o MC. Já a capacidade de sobreviver em longo prazo foi maior quando as células tumorais são expostas ao MC derivado do shear, sem influência da expressão de galectina-3. Em relação ao efeito do MC liberado após shear para o remodelamento vascular, nós não observamos alteração na proliferação das células endoteliais. Entretanto, o MC do shear parece acelerar a formação de túbulos e favorecer a desorganização das fibras de actina, além de diminuir a fosforilação de ERK nas células endoteliais. Juntos, esses resultados mostram que o shear induz a secreção de moléculas pró-angiogênicas e pró-inflamatórias que promovem a sobrevivência e proliferação a longo prazo das células tumorais naive. Nas células endoteliais, o MC derivado do shear altera a sinalização de ERK e o rearranjo do citoesqueleto / Melanoma pathogenesis and staging are clinically well characterized, although a large variation is observed in progression and therapeutic responses. Intrinsic mechanisms of melanoma cells contribute to this phenomenon, such as phenotypic plasticity and the expression of certain molecules as galectin-3. Galectin-3 plays a prominent role in tumor growth, metastasis, and to build a functional vascular network. In this way, melanoma has alternative mechanisms of vascularization, in which both endothelial cells and tumor cells form the luminal surface of vessels and are in contact with flowing blood. Here, we postulated that shear stress promotes cell adaptation and melanoma cells communicate with (1) other tumor cells in order to support tumor progression; or (2) with endothelial cells to ensure vascular maintenance. We compared two methods for generating shear stress, namely revolution of concentric plates and stirring of a suspended cone on a plate, which is the gold standard method for studies on endothelial cells. The concentric plates model yielded more reliable results, since it ensured the greater viability and adhesion of cells up to 24h, as compared to the cone and plate system. We then investigated the angiogenic potential of melanoma cells by monitoring the activation of endothelial cells upon exposure to the conditioned medium (CM) from cells exposed to shear stress. Shear stress significantly increased the secretion of Angiopoietin-2, IL-8 and PLGF, in a galectin-3 independent manner. Also, shear stress decreased the growth rate of galectin-3 positive melanoma cells, but not when galectin-3 was down regulated. No such effect was observed with the shear-derived CM. Instead, we did observed long-term melanoma survival under low density upon treatment with the shear-derived CM. In this scenario, the expression of galectin-3 did not change the results. Regarding the effect of shear-derived CM to vascular remodeling, endothelial cells did not show any change in cell proliferation. However, the CM of melanoma cells upon shear accelerated the endothelial cell tube formation and disorganized the actin stress fibers. CM also decreased the phosphorylation of ERK. Taken together, these data indicate that the production of proangiogenic and proinflammatory molecules by melanoma cells under shear enables long-term survival and proliferation of naïve melanoma cells. To endothelial cells, shear-derived CM led to changes in ERK signaling and cytoskeletal rearrangement
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Avaliação do papel diagnóstico e prognóstico da expressão imunoistoquímica de NDRG1, osteonectina, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 e galectina-3 em espécimes tireoideanos por tissue microarrays / Study of the diagnostic and prognostic role of immunohistochemical expression of NDRG1, osteonectin, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 and galectin-3 in thyroid specimens by tissue microarray

Gerhard, Renê 10 September 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O crescimento e a progressão de diversos tipos de tumores dependem da angiogênese, isto é, a formação de novos vasos sanguíneos. Fatores da família do VEGF (VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR) são potentes mediadores da angiogênese e níveis elevados destes fatores podem ser detectados em vários tumores humanos. Outras proteínas como NDRG1, osteonectina, HIF-1 e galectina-3 encontram-se associadas, de modo indireto, à angiogênese. MÉTODOS: O objetivo deste estudo foi analisar a expressão imunoistoquímica de NDRG1, osteonectina, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 e galectina-3 em 265 lesões benignas e malignas da tireóide por tissue microarray (TMA), incluindo tireóide normal, bócio, adenoma folicular, carcinoma papilífero, carcinoma folicular e metástases de carcinoma papilífero e folicular da tireóide. Lâminas em diferentes níveis do bloco de TMA foram submetidas à reação imunoistoquímica utilizando-se anticorpos específicos contra NDRG1, osteonectina, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1, galectina-3. Foi realizada uma avaliação semiquantitativa da expressão destas proteínas, analisando-se a intensidade de coloração e a porcentagem de células positivas para cada marcador. RESULTADOS: De um modo geral, a expressão de NDRG1, osteonectina, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 e galectina-3 foi maior nos carcinomas de tireóide em relação ao bócio e adenoma folicular. Dentre as proteínas estudadas, a galectina-3 foi aquela que apresentou melhor acurácia diagnóstica na distinção entre lesões benignas e malignas da tireóide, com uma sensibilidade 64,1% e especificidade de 94,4%. Nos carcinomas de tireóide, a expressão de NDRG1, VEGF-A, VEGF-C e HIF-1 apresentou correlação estatística significativa com estádio TNM mais avançado e alto risco pelo método AMES. A análise multivariada revelou que a idade 45 anos, o tamanho tumoral maior do que 4,0 cm, o estádio IV do TNM e a perda de expressão de galectina-3 foram fatores que contribuíram para a recorrência ou óbito em pacientes com carcinoma de tireóide. CONCLUSÕES: Nos carcinomas de tireóide, a expressão de NDRG1, VEGF-A, VEGF-C, HIF-1 se correlacionou com tumores mais avançados. Com exceção da galectina-3, nenhuma das proteínas estudadas apresentou impacto na sobrevida dos pacientes com carcinoma de tireóide. Nestes pacientes, a perda de expressão de galectina-3 foi um fator de risco para recorrência ou óbito. / INTRODUCTION: The growth and progression of different types of tumors depend on angiogenesis, i.e., the formation of new blood vessels. Members of the VEGF family (VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR) are potent mediators of angiogenesis and elevated levels of these factors can be detected in various human tumors. Other proteins such as NDRG1, osteonectin, HIF-1 and galectin-3 are indirectly associated with angiogenesis. METHODS: The objective of this study was to investigate the immunohistochemical expression of NDRG1, osteonectin, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 and galectin-3 in 265 benign and malignant thyroid lesions by tissue microarray (TMA), including normal thyroid, goiter, follicular adenoma, papillary carcinoma, follicular carcinoma, and papillary and follicular thyroid carcinoma metastases. Slides obtained from different levels of the TMA block were submitted to immunohistochemistry using specific antibodies against NDRG1, osteonectin, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1, and galectin-3. The expression of these proteins was analyzed semiquantitatively, evaluating the intensity of staining and the percentage of positive cells for each marker. RESULTS: In general, the expression of NDRG1, osteonectin, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 and galectin-3 was higher in thyroid carcinomas when compared to goiter and follicular adenoma. Among the proteins studied, galectin-3 presented the best diagnostic accuracy in the distinction between benign and malignant thyroid lesions, with a sensitivity of 64.1% and specificity of 94.4%. In thyroid carcinomas, the expression of NDRG1, VEGF-A, VEGF-C and HIF-1 was significantly correlated with a more advanced TNM stage and AMES high risk. Multivariate analysis revealed that age 45 years, tumor size > 4.0 cm, TNM stage IV and loss of expression of galectin-3 were associated with recurrence or death in patients with thyroid carcinoma. CONCLUSIONS: In thyroid carcinomas, the expression of NDRG1, VEGF-A, VEGF-C and HIF-1 is correlated with more advanced tumors. Except for galectin-3, none of the proteins studied had an impact on the survival of patients with thyroid carcinoma. In these patients, loss of expression of galectin-3 was a risk factor for recurrence or death.
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Consequências da exposição de células de melanoma ao shear stress para o remodelamento da microvasculatura intratumoral / Effects of shear stress exposure on melanoma cells to tumor vascular remodeling

Ana Carolina Ferreira Cardoso 12 December 2018 (has links)
A patogênese e o estadiamento do melanoma são clinicamente bem caracterizados, entretanto, muitas variações são observadas no que diz respeito à progressão e respostas terapêuticas. Mecanismos intrínsecos das células de melanoma contribuem para esse fenômeno, como a plasticidade fenotípica e a expressão de determinadas moléculas, como a galectina-3. Galectina-3 tem papel fundamental para o crescimento do tumor, metástase e montagem de uma rede vascular funcional. Dessa forma, o melanoma possui mecanismos alternativos de vascularização, onde células endoteliais e células tumorais formam a superfície luminal dos vasos e são expostas às forças fluídicas do sangue, o shear stress. Nós hipotetizamos que o shear promove a adaptação celular e células de melanoma se comunicam com (1) outras células tumorais para sustentar a progressão do tumor, ou (2) com células endoteliais para garantir a manutenção vascular. Para isso, comparamos dois modelos de geração do shear denominados pela agitação de placas concêntricas e rotação de um cone sobre placa, que é o modelo padrão dos estudos em células endoteliais. O modelo de placas concêntricas gerou resultados mais robustos, pois garantiu a viabilidade e a adesão celular em até 24h. Também investigamos o potencial angiogênico das células de melanoma após monitorar a ativação de células endoteliais em contato com o meio condicionado (MC) do shear. O shear aumentou significativamente a secreção de Angiopoietina-2, IL-8 e PLGF num contexto independente de galectina-3. Além disso, o shear diminuiu a taxa de crescimento das células que expressam galectina-3, o que não foi observado no tratamento com o MC. Já a capacidade de sobreviver em longo prazo foi maior quando as células tumorais são expostas ao MC derivado do shear, sem influência da expressão de galectina-3. Em relação ao efeito do MC liberado após shear para o remodelamento vascular, nós não observamos alteração na proliferação das células endoteliais. Entretanto, o MC do shear parece acelerar a formação de túbulos e favorecer a desorganização das fibras de actina, além de diminuir a fosforilação de ERK nas células endoteliais. Juntos, esses resultados mostram que o shear induz a secreção de moléculas pró-angiogênicas e pró-inflamatórias que promovem a sobrevivência e proliferação a longo prazo das células tumorais naive. Nas células endoteliais, o MC derivado do shear altera a sinalização de ERK e o rearranjo do citoesqueleto / Melanoma pathogenesis and staging are clinically well characterized, although a large variation is observed in progression and therapeutic responses. Intrinsic mechanisms of melanoma cells contribute to this phenomenon, such as phenotypic plasticity and the expression of certain molecules as galectin-3. Galectin-3 plays a prominent role in tumor growth, metastasis, and to build a functional vascular network. In this way, melanoma has alternative mechanisms of vascularization, in which both endothelial cells and tumor cells form the luminal surface of vessels and are in contact with flowing blood. Here, we postulated that shear stress promotes cell adaptation and melanoma cells communicate with (1) other tumor cells in order to support tumor progression; or (2) with endothelial cells to ensure vascular maintenance. We compared two methods for generating shear stress, namely revolution of concentric plates and stirring of a suspended cone on a plate, which is the gold standard method for studies on endothelial cells. The concentric plates model yielded more reliable results, since it ensured the greater viability and adhesion of cells up to 24h, as compared to the cone and plate system. We then investigated the angiogenic potential of melanoma cells by monitoring the activation of endothelial cells upon exposure to the conditioned medium (CM) from cells exposed to shear stress. Shear stress significantly increased the secretion of Angiopoietin-2, IL-8 and PLGF, in a galectin-3 independent manner. Also, shear stress decreased the growth rate of galectin-3 positive melanoma cells, but not when galectin-3 was down regulated. No such effect was observed with the shear-derived CM. Instead, we did observed long-term melanoma survival under low density upon treatment with the shear-derived CM. In this scenario, the expression of galectin-3 did not change the results. Regarding the effect of shear-derived CM to vascular remodeling, endothelial cells did not show any change in cell proliferation. However, the CM of melanoma cells upon shear accelerated the endothelial cell tube formation and disorganized the actin stress fibers. CM also decreased the phosphorylation of ERK. Taken together, these data indicate that the production of proangiogenic and proinflammatory molecules by melanoma cells under shear enables long-term survival and proliferation of naïve melanoma cells. To endothelial cells, shear-derived CM led to changes in ERK signaling and cytoskeletal rearrangement
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Avaliação do papel diagnóstico e prognóstico da expressão imunoistoquímica de NDRG1, osteonectina, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 e galectina-3 em espécimes tireoideanos por tissue microarrays / Study of the diagnostic and prognostic role of immunohistochemical expression of NDRG1, osteonectin, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 and galectin-3 in thyroid specimens by tissue microarray

Renê Gerhard 10 September 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O crescimento e a progressão de diversos tipos de tumores dependem da angiogênese, isto é, a formação de novos vasos sanguíneos. Fatores da família do VEGF (VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR) são potentes mediadores da angiogênese e níveis elevados destes fatores podem ser detectados em vários tumores humanos. Outras proteínas como NDRG1, osteonectina, HIF-1 e galectina-3 encontram-se associadas, de modo indireto, à angiogênese. MÉTODOS: O objetivo deste estudo foi analisar a expressão imunoistoquímica de NDRG1, osteonectina, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 e galectina-3 em 265 lesões benignas e malignas da tireóide por tissue microarray (TMA), incluindo tireóide normal, bócio, adenoma folicular, carcinoma papilífero, carcinoma folicular e metástases de carcinoma papilífero e folicular da tireóide. Lâminas em diferentes níveis do bloco de TMA foram submetidas à reação imunoistoquímica utilizando-se anticorpos específicos contra NDRG1, osteonectina, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1, galectina-3. Foi realizada uma avaliação semiquantitativa da expressão destas proteínas, analisando-se a intensidade de coloração e a porcentagem de células positivas para cada marcador. RESULTADOS: De um modo geral, a expressão de NDRG1, osteonectina, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 e galectina-3 foi maior nos carcinomas de tireóide em relação ao bócio e adenoma folicular. Dentre as proteínas estudadas, a galectina-3 foi aquela que apresentou melhor acurácia diagnóstica na distinção entre lesões benignas e malignas da tireóide, com uma sensibilidade 64,1% e especificidade de 94,4%. Nos carcinomas de tireóide, a expressão de NDRG1, VEGF-A, VEGF-C e HIF-1 apresentou correlação estatística significativa com estádio TNM mais avançado e alto risco pelo método AMES. A análise multivariada revelou que a idade 45 anos, o tamanho tumoral maior do que 4,0 cm, o estádio IV do TNM e a perda de expressão de galectina-3 foram fatores que contribuíram para a recorrência ou óbito em pacientes com carcinoma de tireóide. CONCLUSÕES: Nos carcinomas de tireóide, a expressão de NDRG1, VEGF-A, VEGF-C, HIF-1 se correlacionou com tumores mais avançados. Com exceção da galectina-3, nenhuma das proteínas estudadas apresentou impacto na sobrevida dos pacientes com carcinoma de tireóide. Nestes pacientes, a perda de expressão de galectina-3 foi um fator de risco para recorrência ou óbito. / INTRODUCTION: The growth and progression of different types of tumors depend on angiogenesis, i.e., the formation of new blood vessels. Members of the VEGF family (VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR) are potent mediators of angiogenesis and elevated levels of these factors can be detected in various human tumors. Other proteins such as NDRG1, osteonectin, HIF-1 and galectin-3 are indirectly associated with angiogenesis. METHODS: The objective of this study was to investigate the immunohistochemical expression of NDRG1, osteonectin, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 and galectin-3 in 265 benign and malignant thyroid lesions by tissue microarray (TMA), including normal thyroid, goiter, follicular adenoma, papillary carcinoma, follicular carcinoma, and papillary and follicular thyroid carcinoma metastases. Slides obtained from different levels of the TMA block were submitted to immunohistochemistry using specific antibodies against NDRG1, osteonectin, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1, and galectin-3. The expression of these proteins was analyzed semiquantitatively, evaluating the intensity of staining and the percentage of positive cells for each marker. RESULTS: In general, the expression of NDRG1, osteonectin, VEGF-A, VEGF-C, Flk-1/KDR, HIF-1 and galectin-3 was higher in thyroid carcinomas when compared to goiter and follicular adenoma. Among the proteins studied, galectin-3 presented the best diagnostic accuracy in the distinction between benign and malignant thyroid lesions, with a sensitivity of 64.1% and specificity of 94.4%. In thyroid carcinomas, the expression of NDRG1, VEGF-A, VEGF-C and HIF-1 was significantly correlated with a more advanced TNM stage and AMES high risk. Multivariate analysis revealed that age 45 years, tumor size > 4.0 cm, TNM stage IV and loss of expression of galectin-3 were associated with recurrence or death in patients with thyroid carcinoma. CONCLUSIONS: In thyroid carcinomas, the expression of NDRG1, VEGF-A, VEGF-C and HIF-1 is correlated with more advanced tumors. Except for galectin-3, none of the proteins studied had an impact on the survival of patients with thyroid carcinoma. In these patients, loss of expression of galectin-3 was a risk factor for recurrence or death.
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Expressão das proteínas MMP-2, MMP-9, MMP-14, TIMP-1, TIMP-2 e VEGF-A na NIC 3 e no carcinoma invasor do colo do útero = Expression of the proteins MMP-2, MMP-9, MMP-14, TIMP-1, TIMP-2 and VEGF-A in the CIN 3 and cervical cancer / Expression of the proteins MMP-2, MMP-9, MMP-14, TIMP-1, TIMP-2 and VEGF-A in the CIN 3 and cervical cancer

Westin, Maria Cristina do Amaral, 1949- 23 August 2018 (has links)
Orientadores: Luiz Carlos Zeferino, Silvia Helena Rabelo dos Santos / Texto em português e inglês / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T06:30:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Westin_MariaCristinadoAmaral_D.pdf: 3122088 bytes, checksum: 3d2afed3690cd3566bbb3fe26bb492a3 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: O carcinoma escamoso do colo uterino é precedido pela neoplasia intraepitelial cervical grau 3 (NIC 3). A invasão tumoral envolve a degradação da matriz extracelular e membrana basal do epitélio por enzimas proteolíticas denominadas metaloproteinases (MMPs). Os inibidores teciduais das metaloproteinases (TIMPs) também interferem no processo de invasão. Angiogênese é condição indispensável para a progressão tumoral. Objetivo: Analisar a expressão de MMP-2, MMP-9, MMP-14, TIMP-1, TIMP-2 e VEGF-A na NIC 3 e carcinoma do colo uterino. Sujeito e Métodos: Estudo do tipo comparativo observacional constituído de três grupos:- Grupo 1: 55 casos com diagnóstico de NIC 3, Grupo 2: 30 casos com NIC 3 e carcinoma associados e Grupo 3: 46 casos com carcinoma. A expressão protéica foi pesquisada separadamente nas células tumorais e estromais por reação imunoistoquímica. Para estabelecer a porcentagem de células imunopositivas utilizou-se software morfométrico. Análise Estatística: Aplicou-se o Teste T-pareado ou de Mann-Whitney ou Wilcoxon Signed Rank. Resultados: Em todos os grupos, a expressão tumoral de MMP-14 foi maior que a estromal. Inversamente, a expressão de TIMP-2 foi maior nas células estromais que nas tumorais, em cada grupo diagnóstico. A expressão de MMP-9 foi maior nas células estromais que nas tumorais, com exceção do componente invasor do Grupo 2. A expressão estromal de TIMP-1 foi maior que a tumoral no carcinoma e, ao contrário, sua expressão foi maior nas células tumorais da NIC 3. A expressão de VEGF-A foi maior apenas nas células tumorais da NIC 3. Comparando a expressão dos marcadores entre os grupos, foram encontradas as maiores diferenças entre grupos extremos, ou seja, entre NIC 3 e carcinoma. A expressão de MMP-2 nas células estromais foi maior no componente NIC 3 do Grupo 2 que no NIC 3 do Grupo 1. A expressão de VEGF-A nas células estromais do carcinoma foi maior que nas células estromais da NIC 3. Conclusões: Os resultados deste estudo sugerem que a expressão de TIMP-1 aumenta nas células do estroma e diminui nas células tumorais quando a NIC 3 progride para carcinoma invasor. MMP-9 e TIMP-2 tiveram expressão similar na NIC 3 e no carcinoma, o que limita inferências sobre seu papel na progressão neoplásica. O padrão imunoistoquímico da expressão das MMPs, TIMPs e VEGF-A na NIC 3 e no carcinoma invasivo, quando estas lesões estavam associadas, foi semelhante. A expressão do VEGF-A foi maior nas células tumorais do que nas estromais da NIC 3, porém quando esta lesão progride para carcinoma invasivo sua expressão aumenta nas células do estroma e não se altera nas tumorais. A expressão de MMP-14, MMP-2, TIMP-1 e VEGF-A aumentou com a gravidade da neoplasia / Abstract: Introduction: Squamous cell carcinoma of the cervix is preceded by cervical intraepithelial neoplasia grade 3 (CIN 3). Tumor invasion involves degradation of extracellular matrix and epithelium basement membrane by proteolytic enzymes called metalloproteinases (MMPs). Tissue inhibitors of metalloproteinases (TIMPs) are also involved in the invasion process. Angiogenesis is a prerequisite for tumor progression. Objective: To analyze the expression of MMP-2, MMP-9 and MMP-14, TIMP-1, TIMP-2 and VEGF-A in CIN 3 and invasive carcinoma. Subject and Methods: This comparative observational study was consists of three groups: Group 1: 55 cases diagnosed with CIN 3, Group 2: 30 cases with CIN 3 associated with invasive carcinoma and Group 3: 46 cases with invasive carcinoma. Protein expression was investigated separately in tumor and stromal cells by immunohistochemistry and evaluated by the percentage of cells positive for immunostaining using morphometric software. Statistical Analysis: Was performed applying paired t-test or Mann-Whitney or Wilcoxon Signed Rank. Results: In each diagnostic group, expression markers were significantly higher: MMP-14 in tumor cells, and TIMP-2 in stromal cells; also MMP-9 expression was significantly higher in stromal cells, except in invasive component of group 2, and TIMP-1 had significantly higher expression in stromal cells of invasive carcinoma and in tumor cells of CIN 3. VEGF-A expression was significantly higher only in tumor cells CIN 3. Comparing the expression of markers between groups, two by two, we find the greatest differences between the extreme groups, i.e. between invasive carcinoma and CIN 3. The expression of MMP-2 was significantly greater in the stromal component CIN 3 in group 2 than in CIN 3 only. The expression of VEGF-A was significantly higher in the group stromal cell carcinoma when compared to stromal cells CIN 3. Conclusions: The results of this study suggest that the expression of TIMP-1 increases in the stromal cells and decreases in tumor cells when CIN 3 progresses to invasive carcinoma. MMP-9 and TIMP-2 had similar expression in CIN 3 and invasive carcinoma, which limits inferences about its role in neoplastic progression. The immunohistochemical pattern of expression of MMPs, TIMPs and VEGF-A in CIN 3 and invasive carcinoma, as these lesions were associated, was similar. The expression of VEGF-A was higher in tumor cells than in stromal cells in CIN 3, but when the lesion progresses to invasive carcinoma its expression increases in the stromal cells and the tumor cells does not change. The expression of MMP-14, MMP-2, TIMP-1 and VEGF-A was increased with the severity of the neoplasia / Doutorado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Doutora em Ciências da Saúde
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Avaliação da expressão do fator de crescimento endotelial vascular e da endoglina nos pacientes eritrodérmicos com pênfigo foliáceo / Vascular endothelial growth factor and endoglin expression in erythrodermic patients with pemphigus foliaceus

Miyamoto, Denise 07 June 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: O pênfigo foliáceo (PF) caracteriza-se pela síntese de autoanticorpos contra a desmogleína 1 (Dsg1) com acantólise na epiderme superior. As lesões na face e tronco podem evoluir para eritrodermia (PFE), cuja patogênese é pouco conhecida. Estudos prévios sugerem a participação do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) e da endoglina (Eng). OBJETIVOS: Avaliar dados demográficos, expressão tecidual e níveis séricos do VEGF e Eng, bem como o perfil dos imunocomplexos no PFE. PACIENTES, MATERIAIS E MÉTODOS: Foram selecionados pacientes de PFE (n=31) e indivíduos controles com pênfigo vulgar (PV; n=10), psoríase (PSO; n=10) e saudáveis (CS; n=14) com amostras de soro e pele armazenadas. Os níveis séricos do VEGF, receptor solúvel do VEGF (sVEGFR-1), anti-Dsg1 e -Dsg3 foram avaliados por meio da técnica de ELISA, e a presença do VEGF, Eng, e imunocomplexos in situ foi determinada por imuno-histoquímica (IH) em plataforma automatizada (n=19). Após digitalização das lâminas, a reatividade aos anticorpos supracitados foi classificada manualmente em: 0 (ausente), 1 (discreta-moderada) e 2 (intensa), e analisada por software. RESULTADOS: PFE ocorreu no início da doença em 25/31 pacientes (80,6%), com média de idade de 42,7 anos e predomínio feminino (23/31; 74,2%). Os pacientes foram hospitalizados em média por 41,2 dias; infecção bacteriana foi a principal complicação (30/31; 96,8%), com bacteremia em 10/31 (32,3%) causada por Staphylococcus aureus em 7/10 (70%) dos pacientes. Infecção pelo vírus do herpes simples (HSV) em 11/31 (35,5%) doentes determinou internação prolongada. Valores de imunofluorescência indireta, e anti-Dsg1 e VEGF séricos (ELISA) foram superiores no PFE vs. PF não-eritrodérmico (PFNE) (p < 0,05). Níveis do sVEGFR-1 foram semelhantes no PFE e PFNE, e correlacionaram-se fracamente com a anti-Dsg1 no PFNE (p=0,034). A avaliação manual da IH com anti-VEGF no PFE foi estatisticamente diferente do PFNE (p=0,042) e CS (p=0,004), e similar ao PV (p=0,667) e PSO (p=0,667). Já no PFNE, a expressão do VEGF foi estatisticamente diferente do PV (p=0,049) e PSO (p=0,049) e semelhante ao CS (p=0,247). A contagem automatizada dos vasos marcados com anti-Eng no PFE foi similar ao PFNE (p=0,700) e PSO (p=0,133), e diferente do PV (p=0,0009) e CS (p=0,0009). A avaliação de 6 espécimes de PFE mostrou depósitos de imunocomplexos: intercelulares intraepidérmicos com IgG e C3 (n=6), IgA (n=5) e IgM (n=1); nas células inflamatórias com IgG e C3 (n=6), IgM e IgA (n=1); nos vasos com IgG, C3 e IgA (n=6), e IgM (n=5); e nos anexos com IgG e C3 (n=6), IgA (n=3) e IgM (n=1). CONCLUSÕES: O PFE predomina no início da doença e em mulheres, com maior risco de infecção. O aumento do VEGF sérico e tecidual sugere uma resposta reparadora ao dano tecidual causado pelos níveis elevados de autoanticorpos no PFE. A menor expressão de Eng no PFE indica uma desregulação da angiogênese na eritrodermia. De forma pioneira, a IH automatizada demonstrou a presença de imunocomplexos intraepidérmicos e nas estruturas dérmicas / BACKGROUND: Pemphigus foliaceus (PF) is characterized by the production of autoantibodies against desmoglein 1 (Dsg1), triggering superficial acantholysis. Lesions on the face and trunk may evolve to erythroderma (PFE). The pathogenesis of PFE is not fully understood. Previous studies suggest the role of vascular endothelial growth factor (VEGF) and endoglin (Eng). OBJECTIVES: To evaluate demographic data, VEGF and Eng expression, and immune complexes deposition in patients with PFE. METHODS: This study included patients with PFE (n=31) and controls with pemphigus vulgaris (PV; n=10), psoriasis (PSO; n=10), and health individuals (CS; n=14) that had serum and skin samples stored. Serum levels of VEGF, soluble VEGF receptor (sVEGFR-1), anti-Dsg1 and Dsg3 were measured by ELISA, and the in situ expression of VEGF, Eng, and immune complexes was evaluated utilizing an automated immunohistochemistry (IH) platform (n=19). After digitalizing the slides, the reactivity was manually classified as 0 (negative), 1 (mild-to-moderate) and 2 (intense), and also analyzed by software. RESULTS: PFE occurred at the onset of the disease in 25/31 (80.6%) patients, with a mean age of 42.7 years and a female predominance (23/31; 74.2%). Patients were hospitalized with an average length of stay of 41.2 days. Bacterial infection was the main complication (30/31; 96.8%), with bacteremia in 10/31 (32.3%) due to Staphylococcus aureus in 7/10 (70%) patients. Herpes simplex virus infection in 11/31 (35.5%) PFE patients caused prolonged hospitalization. Indirect immunofluorescence titers and serum anti-Dsg1 and VEGF (ELISA) were increased in PFE vs. non-erythrodermic PF (PFNE) (p < 0.05). Serum levels of sVEGFR-1 were similar in PFE and PFNE, and weakly correlated with anti-Dsg1 in PFNE (p=0.0342). Manual analysis of anti-VEGF positivity in PFE was statistically different from PFNE (p=0.042) and CS (p=0.004), and similar to PSO (p=0.667) and PV (p=0.667). VEGF expression in PFNE was statistically different from PSO (p=0.049) and PV (p=0.049) and similar to CS (p=0.247). The automated positive vessel count with anti-Eng was similar between PFE and PFNE (p=0.700) and PSO (p=0.133), but different from PV (p=0.0009). Immune complex deposits were evaluated in 6 specimens obtained during PFE and exhibited: intraepidermal intercellular deposits with IgG and C3 (n=6), IgA (n=5) and IgM (n=1); reactivity to inflammatory cells with IgG e C3 (n=6), IgM and IgA (n=1); vascular deposits with IgG, C3 and IgA (n=6), and IgM (n=5); and adnexal positivity with IgG and C3 (n=6), IgA (n=3) and IgM (n=1). CONCLUSIONS: Erythroderma predominates at the onset of PF, especially in women, with higher infectious risk. Increased expression of serum and in situ VEGF suggests that healing processes are triggered in response to the tissue damage caused by high levels of circulating autoantibodies in PFE. The reduced expression of Eng in PFE demonstrates a dysregulated angiogenesis during erythroderma. To the best of our knowledge, this is the first study that showed intraepidermal and dermal deposits of multiple immune complexes utilizing automated IH analysis
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Avaliação na linhagem endotelial tEnd dos efeitos diretos da transferência gênica de IFNbeta e p19arf e efeitos parácrinos mediados pela linhagem B16 transduzida pelos mesmos vetores adenovirais / Distinct roles of direct transduction versus exposure to the tumor secretome on murine endothelial cells after melanoma gene therapy with interferon-? and p19Arf

Vieira, Igor de Luna 18 March 2016 (has links)
A vascularização tem um papel central na progressão tumoral e representa um alvo terapêutico de grande interesse. A inibição da angiogênese tem potencial de retardar a progressão tumoral e inibir metástase. Em decorrência disto, terapias anti-angiogênicas têm demonstrado ser promissora no controle do crescimento tumoral. Segundo a literatura, interferon-? (IFN?, ativador do sistema imune inato e adaptativo) e p19Arf (supressor de tumor e parceiro funcional de p53), quando estudados individualmente, alteram a vasculatura tumoral. Nosso grupo construiu e utilizou vetores adenovirais recombinantes portadores dos cDNAs de INFbeta e p19Arf e observou que a transferência desta combinação de genes induziu morte celular e diminuiu progressão tumoral, resultados foram observados em modelos murinos de melanoma B16 de terapia genica in situ, vacina profilática e vacina terapêutica. Neste trabalho, exploramos a ideia que a combinação dos vetores adenovirais portadores de INFbeta e p19Arf proporcionam efeitos anti-angiogênicos através de seu impacto em células endoteliais. Para averiguarmos essa hipótese, células endoteliais murinas (tEnd) foram transduzidas com os vetores adenovirais, revelando que o vetor Ad-p19 confere inibição da proliferação, formação de tubos, migração e induz aumento na expressão de genes relacionados a via de p53 e morte celular. O vetor Ad-IFNbeta sozinho ou adicionado em combinação com Ad-p19, não teve impacto significante nestes ensaios. Alternativamente, a influencia indireta, ou parácrina, nas células tEnd cultivadas juntamente com as células B16 transduzidas com os vetores adenovirais também foi investigada. Quando as células B16 foram transduzidas com Ad-IFNbeta ou a co-transdução Ad-IFNbeta+Ad-p19 em co-cultura com a linhagem tEnd, houve inibição da proliferação. Não observamos efeito inibitório na tEnd da co-cultura quando as células da B16 foram transduzidas somente com Ad-p19. Seguindo o ensaio de co-cultura, produzimos meio condicionado da B16 transduzida com os vetores e aplicamos esses meios nas células tEnd. Observamos que Ad-IFN, sozinho ou em combinação com Ad-19, diminuiu a viabilidade, proliferação e levou a morte das células tEnd. Neste trabalho, constamos que inibição de células endoteliais pode ser realizada por transdução direta com Ad-19 ou quando estas células são expostas ao ambiente modulado por células tumorais transduzidas com o vetor Ad-IFNbeta. Mesmo que a transferência gênica de ambos IFNbeta e p19Arf não demonstrou ser uma abordagem superior à aplicação dos genes isolados, observamos que nossa abordagem pode ter um impacto importante na inibição da angiogênese pelas células endoteliais / The vasculature plays a central role in tumor progression and represents a therapeutic target of great interest. Inhibition of angiogenesis has the potential to slow down tumor progression and inhibit metastasis. As a result, anti-angiogenic therapies have been shown to be promising for the control of tumor growth. According to the literature, interferon ? (IFN?, activator of the innate and adaptive immune systems) and p19Arf (tumor suppressor and functional partner of p53) when studied individually alter tumor vasculature. Our group has constructed and used recombinant adenovirus vectors carrying the cDNAs of INFbeta and p19Arf and noted that the transfer of this combination of genes induced cell death and decreased tumor progression, as observed in the B16 murine model of in situ melanoma gene therapy as well as prophylactic and therapeutic vaccine approaches. In this study, we explore the idea that the combination of adenoviral vectors bearing INFbeta and p19Arf produce anti-angiogenic effects due to their impact on endothelial cells. To test this hypothesis, murine endothelial cells (tEnd) were transduced with adenoviral vectors, revealing that Ad-p19 vector confers inhibition of proliferation, tube formation, migration and induces increased expression of genes related to the p53 cell death pathway. The Ad-IFNbeta vector alone had no significant impact on these tests. Alternatively, influences on paracrine effects are evaluated on endothelial cells co-cultured with B16 cells that were previously transduced with adenoviral vectors. When the B16 cells were transduced with Ad-IFNbeta or co-transduced with Ad-IFNbeta + Ad-p19, co-culture resulted in the inhibition of proliferation of the endothelial cells. When B16 cells were transduced with Ad-p19 only, co-culture did alter endothelial cell behavior. Following the co-culture assay, we produce conditioned medium from B16 cells that were transduced with the vectors and applied the media on tEnd cells. We noted that conditioned medium derived from B16 transduced with Ad-IFN alone or in combination with Ad-19 decreased the viability and proliferation and induced cell death of tEnd. In this work, we show that inhibition of endothelial cells can be performed directly by transduction with Ad-19 or when such cells are exposed to the environment modulated by tumor cells transduced with Ad-IFNbeta. Even though the gene transfer of both IFNbeta and p19 was not found to be superior to the application of single genes, we observed that our approach may have an important impact on the inhibition of angiogenesis through endothelial cells

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