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Imunorreatividade à proteína C-FOS após estimulação periférica nociva e tratamento com morfina no sistema nervoso central do caracol terrestre Megalobulimus abbreviatus

Soster, Paula Rigon da Luz January 2005 (has links)
Utilizando as técnicas de imunoistoquímica e densitometria óptica, foi investigada a localização e a expressão da proteína c-Fos no SNC do caracol Megalobulimus abbreviatus. Neurônios imunorreativos foram encontrados nos gânglios cerebrais, pedais, parietal direito e visceral de caracóis submetidos ao estímulo térmico aversivo (50oC), e sacrificados em diferentes tempos (3, 6, 12, 18 e 24 h) após a estimulação. A análise da imunorreatividade à c-Fos através do método de medida da densidade óptica (DO) revelou uma diferença significativa no sentido de apresentar uma maior expressão (p<0,05) na área do lobo pedal do pós-cérebro do gânglio cerebral em relação às outras regiões analisadas no mesmo gânglio (mesocérebro, pró-cérebro e lobo pleural do pós-cérebro). Além disso, também houve expressão significativamente maior (p<0,05) quando comparada a densitometria da região do mesocérebro em relação ao lobo pleural do pós-cérebro nos grupos controle, 3h e 18h. O lobo pleural do pós-cérebro apresentou uma expressão significativamente menor (p<0,05) na imunorreatividade da proteína c-Fos quando comparado ao pró-cérebro em animais sacrificados 12h e 24h após e estímulo aversivo. Em relação ao grupo controle, a DO da proteína c-Fos não variou nos diferentes tempos de sacrifício quando comparada a mesma região do gânglio (cerebral, pedal, parietal direito ou visceral) ao longo do tempo na maioria das regiões. A única diferença estatisticamente significativa (p<0,05) foi encontrada no mesocérebro do gânglio de animais sacrificados 12 h após o estímulo térmico aversivo, mostrando uma diminuição da imunorreatividade. Nos animais tratados com salina (1ml) ou morfina (20mg/kg) 15 min antes do estímulo térmico aversivo, os mesmos grupos neuronais nos gânglios do SNC de M. abbreviatus mostraram imunomarcação à proteína c-Fos. Em relação ao grupo controle, observou-se uma expressão significativamente menor (p<0,01) na DO da imunorreatividade da proteína c-Fos nos neurônios anteriores do gânglio pedal nos animais sacrificados 3 h e 6 h após o estímulo térmico aversivo. No momento em que a comparação foi feita entre os grupos salina e morfina de animais sacrificados ao mesmo tempo, na grande maioria dos grupos observou-se uma diminuição na imunorreatividade da proteína c-Fos. Esta diferença, porém, mostrou-se significativa (p<0,01) no mesocérebro de animais do grupo 3h, no lobo pedal do pós cérebro de animais dos grupos 3 h, 6 h e 18 h, nos neurônios anteriores do gânglio pedal nos grupos 6 h e 12 h, nos neurônios mediais do gânglio pedal do grupo 3 h, nos neurônios posteriores do gânglio pedal do grupo 6 h, nos neurônios da região anterior do gânglio parietal direito no grupo 12 h e nos neurônios do gânglio visceral no grupo experimental 12 h. A diferença na DO da proteína c-Fos apresentou uma diminuição extremamente significativa (p<0,001) nos neurônios mediais do gânglio pedal de animais sacrificados 12 h após o estímulo térmico aversivo, nos neurônios posteriores do gânglio pedal dos animais sacrificados 12 h após o estímulo e nos neurônios do gânglio visceral dos animais do grupo experimental 6 h. A partir destes dados e da correlação com estudos realizados em M. abbreviatus para detecção de mediadores químicos envolvidos na nocicepção, podemos concluir que as áreas imunorreativas que apresentaram estas variações na densidade óptica da imunorreatividade à proteína c-Fos em diferentes tempos de sacrifício e tratamento com morfina estão envolvidas no processo nociceptivo neste caracol.
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Influência na sedação e analgesia da clonidina em crianças submetida à ventilação mecânica em uso de morfina e midazolan : estudo randomizado, duplo cego e placebo controlado

Molon, Marizete Elisa January 2007 (has links)
Objetivos: Avaliar a influência da adição de clonidina a sedação e analgesia com morfina e midazolan em infusão contínua em crianças submetidas à ventilação mecânica. Métodos: Estudo randomizado, duplo cego e placebo controlado, realizado na UTI Pediátrica do Hospital Geral de Caxias do Sul. Incluídas crianças submetidas à ventilação mecânica que utilizaram morfina e midazolan em infusão contínua. Foram randomizados a receber clonidina (5 μg/kg/cada 8 horas) ou placebo associados a infusão dos sedativos. Diariamente eram anotadas as doses infundidas nas 24 horas, assim como as doses de sedação intermitente e aplicado o escore de Finnegan para definir e quantificar abstinência. Os grupos foram comparados quanto a doses de sedativos administradas, tempo de uso de infusão contínua, presença e duração da abstinência.Resultados: Foram incluídas 69 crianças (31 no grupo clonidina e 38 no placebo). Completaram o estudo 59 pacientes, 25 no grupo clonidina e 34 no placebo. Os grupos foram semelhantes nas características gerais (peso, idade, sexo, indicação de ventilação mecânica). Não houve diferença nas doses de sedativos utilizadas, tanto em infusão contínua quanto intermitente. A prevalência da abstinência foi semelhante (72 e 75%, respectivamente), da mesma forma que sua duração, além de não haver diferença no tempo de ventilação mecânica. Conclusão: Neste estudo, a adição de clonidina ao esquema de sedação não influiu nas doses diárias e cumulativas de sedativos utilizados e também não alterou a prevalência ou a evolução da abstinência. Atribuímos à ausência de eficácia ao elevado grau de sedação utilizado neste serviço para crianças em ventilação mecânica. / Objective: To evaluate the sedative effect of associating clonidine to the morphine plus midazolan intravenous infusion in children submitted to mechanical ventilation Methods: Randomized, double blind, placebo controlled, carried through clinical assay in the PICU of the Hospital Geral of Caxias do Sul. It has been enclosed children submitted to mechanical ventilation, which had used morphine and midazolan in continuous infusion. It’s had been randomized to received clonidine (5μg/kg/8/8h) and placebo associated to infusion of sedative. Daily it’s written the administered doses in the 24 hours, beyond the doses of intermittent sedation and the Finnegan Score applied to define and to quantify the withdrawal. The groups had been compared to managed doses of sedatives, time of use of continuous infusion, presence and duration of the abstinence. Results: 69 patients had been enclosed to project (31 in clonidine group and 38 in the placebo group). The two groups had been similar in general characteristics (weight, age, gender, indication of mechanical ventilation). It did not have difference in the midazolan and morphine doses used between the groups, in the necessity of extra sedation as well. 59 patients had completed the study, 25 in clonidine group and 34 in placebo group. The prevalence of the abstinence was similar (72% and 75%, respectively), in the same way that its duration. It hasn’t been any difference in the mechanical ventilation time also. Conclusion: The clonidine did not show effectiveness in the evolution of the abstinence in this study, probably for objectives of sedation used in this service.
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Administração de morfina durante o período neonatal : avaliação de sistemas de neurotransmissão, parâmetros comportamentais e bioquímicos

Oliveira, Carla de January 2017 (has links)
Dor em pediatria tem sido o foco de muitos estudos nas últimas décadas devido ao fato de que neonatos apresentam menor limiar a estímulos nocivos e inócuos em relação aos adultos. Desta forma, o uso de analgésicos é frequente para sedação e analgesia em UTIs pediátricas, e entre os opioides, a morfina é um dos mais utilizados. Adicionalmente, exposição a estímulos estressantes como a deprivação materna está entre os fatores ambientais relacionados a alterações no desenvolvimento neural. O estresse social ou a negligência do cuidado parental, e mais precisamente do cuidado materno em ratos, está associado a importantes alterações comportamentais na vida adulta. Entre estas alterações apresentadas ao longo da vida estão alterações na resposta ao estresse, e à alteração na sensibilidade a estímulos dolorosos, indexadas por hiperalgesia. Consquentemente, o estresse social gerado pela deprivação materna está relacionado a prejuízos cognitivos, emocionais e sociais, além de alterações neuroquímicas de longo prazo. Deste modo, é necessário atenção, prevenção e tratamento a esses eventos físicos, emocionais e comportamentais no período neonatal e durante a infância, uma vez que as bases neurobiológicas envolvidas nestes fenômenos ainda não foram completamente elucidadas. Considerando a relevância do tema, o objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do tratamento com 5 μg de morfina, uma vez ao dia, do P8 ao P14 e a exposição a deprivação materna por 3 horas durante os primeiros 10 dias de vida em curto (P16), médio (P30) e longo prazo (P60), sobre o desenvolvimento dos reflexos neuromotores da prole por meio do Reflexo de Endireitamento, Geotaxia Negativa e Marcha; comportamento nociceptivo por meio dos testes Tail-Flick e Placa Quente, respectivamente. Um total de 58 filhotes foi utilizado. Os animais foram divididos em 5 grupos: controle total (C), que não recebeu nenhuma intervenção; salina (S), que recebeu solução salina; morfina (M), que recebeu morfina; deprivado salina (DS), que foram submetidos a deprivação maternal e receberam solução salina; e deprivado morfina (DM), que foram submetidos a deprivação maternal e receberam morfina. Em relação aos testes neuroquímicos, foram analisados níveis de BDNF, NGF, IL-1β e IL-4 em tronco e córtex cerebral que estão relacionados a fenômenos modulatórios em sistemas nervoso e imune. Os animais que receberam morfina e os deprivados maternos que receberam morfina apresentaram atraso no desenvolvimento dos reflexos iniciais. Alterações neuroquímicas também foram observadas. Os níveis de BDNF no tronco encefálico foram diminuídos em animais que receberam morfina e deprivação materna. Animais deprivados apresentaram um aumento nos níveis de NGF no tronco encefálico. Além disso, observou-se um aumento nos níveis de NGF do córtex cerebral em animais que receberam morfina, deprivados maternos e deprivados maternos que receberam morfina. Uma diminuição no limiar nociceptivo foi observada em animais que receberam morfina, deprivados maternos e os deprivados maternos que receberam morfina. Também houve interações em tronco encefálico e córtex cerebral nos níveis de BDNF, IL-1β e IL-4 entre as variáveis independentes: tratamento, deprivação e tempo, o que levou à modificação nos níveis centrais dos neuroimunomoduladores avaliados. Estes dados demonstram a importância de estudos focados nos efeitos do tratamento com morfina no período neonatal ao longo da vida, assim como na busca por alternativas terapêuticas que possam reverter possíveis alterações decorrentes da separação materna no período neonatal. / Pediatric pain has been the focus of many studies in the last decades due to the fact that neonates have a lower threshold for innocuous and noxious stimuli than for adults. Thus, the use of analgesics is frequent for sedation and analgesia in pediatric intensive care units, and among opioids, morphine is one of the most used. Additionally, exposure to stressful stimuli such as maternal deprivation is among the environmental factors related to changes in neural development. The social stress or neglect of parental care, and more precisely maternal care in rats, is associated with important behavioral changes in adult life. Among these changes presented throughout life are changes in the response to stress, and the change in sensitivity to painful stimuli, indexed by hyperalgesia. Consequently, the social stress generated by maternal deprivation is related to cognitive, emotional and social impairments, further to long-term neurochemical changes. Thus, attention, prevention and treatment are necessary to these physical, emotional and behavioral events in the neonatal period and during childhood, since the neurobiological bases involved in these phenomena have not yet been fully elucidated. Considering the relevance of the subject, the objective of this study was to verify the effects of treatment with 5 μg of morphine once a day from P8 to P14 and exposure to maternal deprivation for 3 hours during the first 10 days of short (P16), medium (P30) and long- term (P60), on the development of neuromotor reflexes of offspring through the righting Reflex, Negative Geotaxis and Gait; nociceptive behavior through the Tail-Flick and Hot Plate tests, respectively. A total of 58 puppies were utilized. The animals were divided in 5 groups: the total control group (C), which did not receive any intervention; saline group (S), which receive saline solution; morphine group (M), which receive morphine; deprived saline (DS), which were subjected to maternal deprivation and receive saline solution; and deprived morphine group (DM), which were subjected to maternal deprivation and receive morphine. In relation to the neurochemical tests, levels of BDNF, NGF, IL-1β and IL-4 were analyzed in the brainsteam and cerebral cortex and are related to modulatory phenomena of the nervous and immune systems. Animals that received morphine and deprived animais that received morphine showed a delay in the development of early reflexes. Neurochemical changes were also observed. BDNF levels in the brainstem were decreased in animals receiving morphine and maternal deprivation. Deprived animals had an increase in NGF levels in the brainstem. Besides, an increase in NGF levels of the cerebral cortex was observed in animals receiving morphine, maternal deprivation and maternal deprivation receiving morphine. A decrease in the nociceptive threshold was observed in animals receiving morphine, maternal deprivation, and maternal deprivation receiving morphine. There were also interactions in the brainstem and cerebral cortex in the levels of BDNF, IL-1β and IL-4 among the independent variables: treatment, deprivation and time, which led to the modification in the central levels of the neuroimmunomodulators evaluated. These data demonstrate the importance of studies focused on the effects of treatment with morphine in the neonatal period throughout life, as well as on the search for therapeutic alternatives that may reverse possible changes due to maternal deprivation in the neonatal period.
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Influência na sedação e analgesia da clonidina em crianças submetida à ventilação mecânica em uso de morfina e midazolan : estudo randomizado, duplo cego e placebo controlado

Molon, Marizete Elisa January 2007 (has links)
Objetivos: Avaliar a influência da adição de clonidina a sedação e analgesia com morfina e midazolan em infusão contínua em crianças submetidas à ventilação mecânica. Métodos: Estudo randomizado, duplo cego e placebo controlado, realizado na UTI Pediátrica do Hospital Geral de Caxias do Sul. Incluídas crianças submetidas à ventilação mecânica que utilizaram morfina e midazolan em infusão contínua. Foram randomizados a receber clonidina (5 μg/kg/cada 8 horas) ou placebo associados a infusão dos sedativos. Diariamente eram anotadas as doses infundidas nas 24 horas, assim como as doses de sedação intermitente e aplicado o escore de Finnegan para definir e quantificar abstinência. Os grupos foram comparados quanto a doses de sedativos administradas, tempo de uso de infusão contínua, presença e duração da abstinência.Resultados: Foram incluídas 69 crianças (31 no grupo clonidina e 38 no placebo). Completaram o estudo 59 pacientes, 25 no grupo clonidina e 34 no placebo. Os grupos foram semelhantes nas características gerais (peso, idade, sexo, indicação de ventilação mecânica). Não houve diferença nas doses de sedativos utilizadas, tanto em infusão contínua quanto intermitente. A prevalência da abstinência foi semelhante (72 e 75%, respectivamente), da mesma forma que sua duração, além de não haver diferença no tempo de ventilação mecânica. Conclusão: Neste estudo, a adição de clonidina ao esquema de sedação não influiu nas doses diárias e cumulativas de sedativos utilizados e também não alterou a prevalência ou a evolução da abstinência. Atribuímos à ausência de eficácia ao elevado grau de sedação utilizado neste serviço para crianças em ventilação mecânica. / Objective: To evaluate the sedative effect of associating clonidine to the morphine plus midazolan intravenous infusion in children submitted to mechanical ventilation Methods: Randomized, double blind, placebo controlled, carried through clinical assay in the PICU of the Hospital Geral of Caxias do Sul. It has been enclosed children submitted to mechanical ventilation, which had used morphine and midazolan in continuous infusion. It’s had been randomized to received clonidine (5μg/kg/8/8h) and placebo associated to infusion of sedative. Daily it’s written the administered doses in the 24 hours, beyond the doses of intermittent sedation and the Finnegan Score applied to define and to quantify the withdrawal. The groups had been compared to managed doses of sedatives, time of use of continuous infusion, presence and duration of the abstinence. Results: 69 patients had been enclosed to project (31 in clonidine group and 38 in the placebo group). The two groups had been similar in general characteristics (weight, age, gender, indication of mechanical ventilation). It did not have difference in the midazolan and morphine doses used between the groups, in the necessity of extra sedation as well. 59 patients had completed the study, 25 in clonidine group and 34 in placebo group. The prevalence of the abstinence was similar (72% and 75%, respectively), in the same way that its duration. It hasn’t been any difference in the mechanical ventilation time also. Conclusion: The clonidine did not show effectiveness in the evolution of the abstinence in this study, probably for objectives of sedation used in this service.
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Imunorreatividade à proteína C-FOS após estimulação periférica nociva e tratamento com morfina no sistema nervoso central do caracol terrestre Megalobulimus abbreviatus

Soster, Paula Rigon da Luz January 2005 (has links)
Utilizando as técnicas de imunoistoquímica e densitometria óptica, foi investigada a localização e a expressão da proteína c-Fos no SNC do caracol Megalobulimus abbreviatus. Neurônios imunorreativos foram encontrados nos gânglios cerebrais, pedais, parietal direito e visceral de caracóis submetidos ao estímulo térmico aversivo (50oC), e sacrificados em diferentes tempos (3, 6, 12, 18 e 24 h) após a estimulação. A análise da imunorreatividade à c-Fos através do método de medida da densidade óptica (DO) revelou uma diferença significativa no sentido de apresentar uma maior expressão (p<0,05) na área do lobo pedal do pós-cérebro do gânglio cerebral em relação às outras regiões analisadas no mesmo gânglio (mesocérebro, pró-cérebro e lobo pleural do pós-cérebro). Além disso, também houve expressão significativamente maior (p<0,05) quando comparada a densitometria da região do mesocérebro em relação ao lobo pleural do pós-cérebro nos grupos controle, 3h e 18h. O lobo pleural do pós-cérebro apresentou uma expressão significativamente menor (p<0,05) na imunorreatividade da proteína c-Fos quando comparado ao pró-cérebro em animais sacrificados 12h e 24h após e estímulo aversivo. Em relação ao grupo controle, a DO da proteína c-Fos não variou nos diferentes tempos de sacrifício quando comparada a mesma região do gânglio (cerebral, pedal, parietal direito ou visceral) ao longo do tempo na maioria das regiões. A única diferença estatisticamente significativa (p<0,05) foi encontrada no mesocérebro do gânglio de animais sacrificados 12 h após o estímulo térmico aversivo, mostrando uma diminuição da imunorreatividade. Nos animais tratados com salina (1ml) ou morfina (20mg/kg) 15 min antes do estímulo térmico aversivo, os mesmos grupos neuronais nos gânglios do SNC de M. abbreviatus mostraram imunomarcação à proteína c-Fos. Em relação ao grupo controle, observou-se uma expressão significativamente menor (p<0,01) na DO da imunorreatividade da proteína c-Fos nos neurônios anteriores do gânglio pedal nos animais sacrificados 3 h e 6 h após o estímulo térmico aversivo. No momento em que a comparação foi feita entre os grupos salina e morfina de animais sacrificados ao mesmo tempo, na grande maioria dos grupos observou-se uma diminuição na imunorreatividade da proteína c-Fos. Esta diferença, porém, mostrou-se significativa (p<0,01) no mesocérebro de animais do grupo 3h, no lobo pedal do pós cérebro de animais dos grupos 3 h, 6 h e 18 h, nos neurônios anteriores do gânglio pedal nos grupos 6 h e 12 h, nos neurônios mediais do gânglio pedal do grupo 3 h, nos neurônios posteriores do gânglio pedal do grupo 6 h, nos neurônios da região anterior do gânglio parietal direito no grupo 12 h e nos neurônios do gânglio visceral no grupo experimental 12 h. A diferença na DO da proteína c-Fos apresentou uma diminuição extremamente significativa (p<0,001) nos neurônios mediais do gânglio pedal de animais sacrificados 12 h após o estímulo térmico aversivo, nos neurônios posteriores do gânglio pedal dos animais sacrificados 12 h após o estímulo e nos neurônios do gânglio visceral dos animais do grupo experimental 6 h. A partir destes dados e da correlação com estudos realizados em M. abbreviatus para detecção de mediadores químicos envolvidos na nocicepção, podemos concluir que as áreas imunorreativas que apresentaram estas variações na densidade óptica da imunorreatividade à proteína c-Fos em diferentes tempos de sacrifício e tratamento com morfina estão envolvidas no processo nociceptivo neste caracol.
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Uso da morfina, xilazina e meloxicam para o controle da dor pós-operatória em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia /

Pereira, Daniele Amaro. January 2007 (has links)
Orientador: José Antônio Marques / Banca: Newton Nunes / Banca: Angelica Trazzi Bento de Moraes / Resumo: Foram avaliados os efeitos comportamentais, fisiológicos, analgésicos e cardiorrespiratórios no pós-operatório de cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia. Os animais foram divididos aleatória e eqüitativamente em quatro grupos com cinco animais cada: grupo morfina (GM) administrada na dose de 0,1 mg/kg por via epidural; grupo xilazina (GX) administrada na dose de 0,2 mg/kg por via epidural; grupo meloxicam (GME) administrado na dose de 0,2 mg/kg por via subcutânea e grupo controle (GC) administrada solução de cloreto de sódio a 0,9% via epidural, sendo o volume final ajustado para todos os grupos na dose de 0,3ml/kg. Objetivou-se avaliar o bem-estar animal no pós-operatório, o tempo e duração da analgesia das substâncias empregadas e a quantificação dos níveis de cortisol plasmático, comparando-se as quatro técnicas de tratamento. Antes da administração dos fármacos mensuraram-se os parâmetros clínicos e o cortisol plasmático. As mensurações ocorreram de 20 em 20 minutos até as duas horas após a epidural. A partir deste momento houve mensurações as seis, doze, e vinte e quatro horas. Houve uma redução significativa da freqüência cardíaca em 60% dos animais do grupo xilazina após duas horas da administração epidural da substância. Em todos os grupos houve uma diminuição da temperatura retal após M2. Os níveis de cortisol apresentaram valores inferiores no GM quando comparado ao GX após o tratamento epidural. No grupo morfina e xilazina, respectivamente, 20% dos animais apresentaram vômito e alterações comportamentais como recusa da alimentação, alterações na postura e alterações relacionadas ao meio. A perda dos reflexos dos membros pélvicos foi observada em 60% dos animais do grupo xilazina, uma hora após a epidural. A morfina por via epidural provocou prurido em 70% dos animais...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The behavioral, physiological, analgesic and cardiorrespiratory effects at the postoperative bitches submitted to ovariosalpingohysterectomy. The animals were devided both random and equitatively in 4 groups (5 animal in each group: the morphine group, named GM, administered on the dose of 0.1 mg/kg via epidural; group xylazine, name GX administered on the dose of 0.2 mg/kg also via epidural; group meloxican, named GME, administered on the dose of 0.2 mg/kg via subcutaneous and group GC, administered chlorine sodium at 0,9% via epidural. The final volume was adjusted for all the groups on the basis 0.3 ml/kg. The main focus was to evaluate the post operative animal welfare conditions, the time involved and the duration of the analgesia into the drugs that were employed, as well as the quantification of the plasmatic cortisol levels, in order to have compared the four treatments techniques. Before the suplying of the drugs, both clinic parameters and and the plasmatic cortisol were evaluated. The measurements occurred at intervals of 20 minutes until 2 hours later after the epidural. As of this moment, there were measurements at 6. 12 and 24 hours. There was a significant reduction in the cardiac frequency in 60% of the surveyed in the xylazine group after two hours of epidural administration of the drug. All the groups presented a decrease in the retal temperature after M2. The levels of cortisol presented inferior values at GM if compared to the GX after the epidural treatment. At both Morphine and xylazine groups, respectively, 20 of the animals vomitted, with behavioral alterations such as feeding refusal, posture alterations and posture regarding the environment, as well...(Complete abstract, access undermentioned eletronic address) / Mestre
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INFLUÊNCIA DO ESTRESSE EM DIFERENTES PERÍODOS INICIAIS DA VIDA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE ANSIEDADE E PREFERÊNCIA POR MORFINA EM RATOS / INFLUENCE OF STRESS IN DIFFERENT PERIODS EARLY LIFE ON THE ANXIETY OF DEVELOPMENT AND PREFERENCE BY MORPHINE IN RATS

Vey, Luciana Taschetto 17 July 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Drug addiction has exerted a considerable impact on society, resulting in one of the biggest public health problems reaching different ethnic groups and social classes worldwide. Brazil is the largest consumer of opioid analgesics in South America, presenting, from a clinical point of view, a problematic situation, because the continuous administration could lead to tolerance and dependence. In this sense, the conditioned preference place protocol (CPP) has been widely used to evaluate the addition related to drug abuse. According to the World Health Organization (2010), stress is recognized by its chronicity, being identified as the evil of the XXI century. Its effects are directly related to the quality of life of the individual, family and society. This study was performed to evaluate the influence of stress exposure in different early life periods (fetal and neonatal) on anxiety-like symptoms and emotionality, and its consequences on addiction parameters after young animals' exposure to morphine. Animals exposed to post-NS showed lesser anxiety in different behavioral paradigms as well as increased exploratory behavior, and no preference for morphine in CPP. In contrast, animals exposed to pre-NS showed increased corticosterone plasma levels together with anxiety symptoms and greater preference for morphine following three days of drug withdrawal. Our findings indicate that the prenatal period is critical for stress, whose effects may be manifest throughout life. Although data demonstrate that the post -NS can develop chronic stress or adverse experiences, we can see from our results that the post -NS can trigger neuroadaptations able to overcome emotional consequences of early life. We hypothesized that pre-NS is able to modify responses to opioids along adulthood, which may facilitate development of addiction to these drugs. / A adição apresenta um impacto considerável na sociedade, resultando em um dos maiores problemas de saúde pública, uma vez que assola diferentes etnias e classes sociais em todo o mundo. O Brasil é o maior consumidor de analgésicos opioides da América do Sul, apresentando, sob o ponto de vista clínico, uma situação problemática, pois a administração contínua pode levar a tolerância e dependência. Nesse sentido, o protocolo de preferência condicionada de lugar (do inglês conditioned place preference-CPP) tem sido amplamente utilizado para avaliar a adição relacionada à drogas de abuso. Segundo a Organização Mundial da Saúde (2010), o estresse é reconhecido por sua cronicidade, sendo identificado como o mal do século XXI. Suas repercussões estão diretamente associadas à qualidade de vida do indivíduo, da família e da sociedade. Assim, esse estudo objetivou investigar a influência de diferentes períodos de estresse (fetal e neonatal) sobre parâmetros comportamentais e de dependência à morfina em ratos jovens adultos. Animais expostos ao Post-NS mostraram menor grau de ansiedade, comportamento mais exploratório sem mostrar preferência por morfina. Em contrapartida, animais expostos ao protocolo de Pre-NS mostraram maiores níveis de corticosterona e menor ganho de peso, junto com maiores sintomas de ansiedade e preferência por morfina após três dias de abstinência. Nossos resultados indicam que o período pré-natal é mais susceptível ao estresse, cujos efeitos podem ser manifestar ao longo da vida. Embora dados demonstrem que o post-NS possa desenvolver estresse crônico ou experiências adversas, podemos verificar a partir dos nossos resultados que o post-NS pode desencadear neuroadaptações capazes de superar as consequências emocionais da vida precoce. Assim, nós hipotetizamos que o Pre-NS é capaz de modificar as respostas aos opioides ao longo da vida adulta, o que poderia facilitar o desenvolvimento de dependência a esses fármacos.
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Uso da morfina, xilazina e meloxicam para o controle da dor pós-operatória em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia

Pereira, Daniele Amaro [UNESP] 25 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-25Bitstream added on 2014-06-13T19:09:49Z : No. of bitstreams: 1 pereira_da_me_jabo.pdf: 453195 bytes, checksum: 4f8721c920686b4fa354356b0a7f34c5 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Foram avaliados os efeitos comportamentais, fisiológicos, analgésicos e cardiorrespiratórios no pós-operatório de cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia. Os animais foram divididos aleatória e eqüitativamente em quatro grupos com cinco animais cada: grupo morfina (GM) administrada na dose de 0,1 mg/kg por via epidural; grupo xilazina (GX) administrada na dose de 0,2 mg/kg por via epidural; grupo meloxicam (GME) administrado na dose de 0,2 mg/kg por via subcutânea e grupo controle (GC) administrada solução de cloreto de sódio a 0,9% via epidural, sendo o volume final ajustado para todos os grupos na dose de 0,3ml/kg. Objetivou-se avaliar o bem-estar animal no pós-operatório, o tempo e duração da analgesia das substâncias empregadas e a quantificação dos níveis de cortisol plasmático, comparando-se as quatro técnicas de tratamento. Antes da administração dos fármacos mensuraram-se os parâmetros clínicos e o cortisol plasmático. As mensurações ocorreram de 20 em 20 minutos até as duas horas após a epidural. A partir deste momento houve mensurações as seis, doze, e vinte e quatro horas. Houve uma redução significativa da freqüência cardíaca em 60% dos animais do grupo xilazina após duas horas da administração epidural da substância. Em todos os grupos houve uma diminuição da temperatura retal após M2. Os níveis de cortisol apresentaram valores inferiores no GM quando comparado ao GX após o tratamento epidural. No grupo morfina e xilazina, respectivamente, 20% dos animais apresentaram vômito e alterações comportamentais como recusa da alimentação, alterações na postura e alterações relacionadas ao meio. A perda dos reflexos dos membros pélvicos foi observada em 60% dos animais do grupo xilazina, uma hora após a epidural. A morfina por via epidural provocou prurido em 70% dos animais... / The behavioral, physiological, analgesic and cardiorrespiratory effects at the postoperative bitches submitted to ovariosalpingohysterectomy. The animals were devided both random and equitatively in 4 groups (5 animal in each group: the morphine group, named GM, administered on the dose of 0.1 mg/kg via epidural; group xylazine, name GX administered on the dose of 0.2 mg/kg also via epidural; group meloxican, named GME, administered on the dose of 0.2 mg/kg via subcutaneous and group GC, administered chlorine sodium at 0,9% via epidural. The final volume was adjusted for all the groups on the basis 0.3 ml/kg. The main focus was to evaluate the post operative animal welfare conditions, the time involved and the duration of the analgesia into the drugs that were employed, as well as the quantification of the plasmatic cortisol levels, in order to have compared the four treatments techniques. Before the suplying of the drugs, both clinic parameters and and the plasmatic cortisol were evaluated. The measurements occurred at intervals of 20 minutes until 2 hours later after the epidural. As of this moment, there were measurements at 6. 12 and 24 hours. There was a significant reduction in the cardiac frequency in 60% of the surveyed in the xylazine group after two hours of epidural administration of the drug. All the groups presented a decrease in the retal temperature after M2. The levels of cortisol presented inferior values at GM if compared to the GX after the epidural treatment. At both Morphine and xylazine groups, respectively, 20 of the animals vomitted, with behavioral alterations such as feeding refusal, posture alterations and posture regarding the environment, as well...(Complete abstract, access undermentioned eletronic address)
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Comparação dos efeitos do cloridrato de ropivacaína e do sulfato de morfina pela via intra-articular em eqüinos submetidos à sinovite experimentalmente induzida / Effects of intraarticular ropiraccine and morphine on LPS-induced synovitis in horses

Santos, Luiz César Pereira 05 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCV07MA020.pdf: 443765 bytes, checksum: d530474b1e56085bd807f9be2a864e05 (MD5) Previous issue date: 2007-09-05 / The musculoskeletal lesions that involve the joints of horses are still the major cause of fall in performance of athletic horses. Thus, the use of intraarticular anesthesia is an easy method of relieving articular pain. The promotion of an intra-synovial analgesia to the patient accelerates its recovery period at the hospital, promoting a comfort period mainly after arthroscopic surgeries, as well as controls pain coming from joint diseases. Purpose: The purpose of this study was to compare the intraarticular analgesic effects and systemic effects of ropivacaine and morphine in horses submitted to experimentally induced synovitis. Methods: Twelve healthy horses, without specific breed, males and females, between 8 and 15 years were used in this study; each animal was used twice with an interval period of 30 days, totalizing 24 treatments. The synovitis was induced using 0.5ng/joint of LPS from E. coli 055:B5 on the left radio-carpal joint. Six hours after LPS injection it was given 0.01 ml/kg of saline (control group/n=6); 0.1mg/kg of ropivacaine 1% (ROP group/n=6); 0.1 mg/kg of morphine 1% group (MORF group/n=6) and 0.05 of ropivacaine 1% added to 0.05 mg/kg of morphine (ROP+MORF/n=6). The intraarticular anesthesia was subjectively measured using a lameness score evaluation, numerical rating scale (NRS) and a single descriptive scale (SDS), and by the range of motion of the affected joint. The hematological and sinovial variables were analyzed right before LPS injection (M0), 6h after LPS injection (M6) and at the end of the evaluation period (M1440). Clinical variables were analyzed on the following intervals: just before LPS injection; 360 minutes after LPS injection or at the moment where treatments were injected (M0); 30 minutes after treatment (M30); 90 minutes (M90); 150 minutes (M150); 210 minutes (M210); 360 minutes (M360); 720 minutes (M720) and 1440 minutes (M1440). Results: Ropivacaine injection promoted an analgesic effect with fast onset of action. Its effects lasted for approximately 150 minutes in inflamed tissue. Morphine, despite of a slower onset of action showed a longer analgesic effect than ropivacaine. When used together promoted an additive analgesia, with fast onset of action and analgesia covering the whole post-injection period (24hours). There was a significant decrease on TNC in all groups when comparing to placebo (G-SAL) at M1440. Conclusions: Intraarticular morphine and ropivacaine is an analgesic complementary treatment option and represent a good pain relief on primary synovitis. The absence of side effects by this rout of administration suggests that opioids, like morphine can be a new and promise class of agents administered intraarticularly in joint diseases and that can take us to the development of a new generation of analgesic drugs with possible anti-inflammatory effects. / As lesões músculo esqueléticas que envolvem as articulações podais dos cavalos permanecem sendo a maior causa da queda na performance atlética de cavalos de corrida. Desta forma, o uso intra-articular de analgésicos é um meio útil e efetivo de aliviar os estímulos nociceptivos causados pelas patologias articulares ou ainda causadas no póscirúrgico. Objetivos: Comparar os efeitos analgésicos e reações sistêmicas do cloridrato de ropivacaína e do sulfato de morfina pela via intra-articular em eqüinos submetidos à sinovite experimentalmente induzida. Métodos: Foram utilizados doze (12) eqüinos hígidos, sem padrão racial, machos ou fêmeas, com idade entre 8 a 15 anos; cada animal foi utilizado 2 vezes com intervalos de 30 dias, totalizando 24 animais. A sinovite foi induzida através da administração intra-articular (articulação rádio-cárpica) de 0,5 ng de lipopolissacarídeo (LPS) de Escherichia coli 055:B5. Decorridos 360 minutos da administração de LPS foram administrados 0,01 mL/kg de solução salina 0,9% (grupo controle) constituindo o grupo SAL (n=06); 0,1 mg/kg de cloridrato de ropivacaína (1%) no grupo ROPI (n=06); 0,1 mg/kg de sulfato de morfina (1%) no grupo MORF (n=06) e 0,05 mg/kg de ropivacaína (0,2%) associado à 0,05 mg/kg de morfina (1%) no grupo RM (n=06). A avaliação da analgesia intraarticular foi descrita através da visualização do grau de claudicação (1-5), utilizando-se a escala visual numérica (EVN), bem como a escala descritiva de dor (ED). Os parâmetros hematológicos e sinoviais foram analisados imediatamente antes da administração do LPS (M0), 6h após a injeção do LPS (M6) e ao final das avaliações (M1440). Os parâmetros clínicos foram avaliados nos seguintes intervalos de tempo: imediatamente antes da administração de LPS (T-360); 6h após a administração de LPS (M0), 30 minutos após a administração da solução salina ou ropivacaína e/ou morfina (M30), 90 minutos (M90), 150 minutos (M150), 210 minutos (M210), 360 minutos (M360), 720 minutos (M720), 1440 minutos (M1440) após a administração da solução salina ou ropivacaína e/ou morfina. Resultados: A aplicação da ropivacaína promoveu analgesia com rápido inicio de ação, cujos efeitos perduram em média por 150 minutos em tecidos inflamados. A morfina apesar de um início de ação mais lento mostrou um prolongamento dos efeitos analgésicos quando comparado a ropivacaína. Quando em combinação com a ropivacaína promoveu uma analgesia intra-articular aditiva, com rápido inicio de ação e analgesia de até 24h em cavalos submetidos à sinovite experimental. Houve uma diminuição significativa dos valores de células nucleadas totais (CNT) dos grupos em estudo quando comparados ao G-SAL ao final das avaliações (M1440). Conclusões: A administração concomitante da ropivacaína e da morfina pela via intra-articular é uma opção complementar de tratamento analgésico, e representam uma opção viável no alívio da dor proveniente das sinovites agudas. A ausência de efeitos colaterais por esta via sugere que os opióides, como a morfina, podem ser uma nova e promissora classe de agentes aplicados pela via intra-articular em doenças articulares e que podem nos levar ao desenvolvimento de uma nova geração de drogas analgésicas com possíveis potenciais antiinflamatórios.
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Efeitos sedativos e cardiorrespiratórios da metadona em cães : estudo comparativo com a morfina /

Maiante, Ariádine Augusta. January 2007 (has links)
Orientador: Francisco José Teixeira Neto / Banca: Antonio José de Araújo Aguiar / Banca: Denise Tabacchi Fantoni / Resumo: Poucos estudos vem sendo reportados com uso da metadona em pequenos animais. Neste estudo os efeitos sedativos, cardiorrespiratórios e comportamentais da metadona e da morfina foram comparados em seis cães conscientes sem raça definida. No dia do estudo, os cães (16,4 ± 2,8 kg) foram instrumentados para monitorização hemodinâmica com isoflurano, e após 60 minutos do término da anestesia inalatória foi iniciada a coleta de dados. Morfina, (1 mg/kg) ou duas doses de metadona (0,5 mg/kg [MET0,5] ou 1,0 mg/kg [MET1]) foram administradas pela via intravenosa durante um minuto em um delineamento aleatório cruzado, aguardando-se um intervalo mínimo de 1 semana entre cada tratamento. As variáveis foram registradas antes (basal) e por 120 minutos após a administração dos fármacos, adotando como nível de significância p< 0,05. Devido a um marcado aumento (356%) do índice de resistência vascular sistêmica (dinas•seg/cm5/m2) após cinco minutos da administração de morfina, um animal apresentou resultado positivo para o teste de detecção de outlier (teste de Grubb) não sendo incluso na análise estatística das variáveis hemodinâmicas. Não houve diferença entre os tratamentos nos parâmetros basais. A morfina reduziu a FC (bpm), comparado aos valores basais, dos 30-120 minutos (valores mínimos: 86±11 aos 120 minutos), contudo o IC (L/min/m2) reduziu-se aos 120 minutos (4,40±1,07). Comparado com a com a morfina, MET 1 causou maior e mais prolongada redução destes parâmetros (valores mínimos: 63±16 e 2,95±1,06 para FC e IC respectivamente); reducões intermediárias foram observadas com MET 0,5 (valores mínimos: 78±9 e 3,72±0,81 para FC e IC respectivamente). O IRVS aumentou apenas após a administração de metadona, sendo a MET 1 produziu maior aumento que MET 0,5 (valores máximos: 3192±882 e 2178±588 para MET 1 e MET 0,5 respectivamente) A morfina aumento a POAP (mmHg) após cinco minutos (12±4) enquanto ... / Abstract: Few controlled studies have been reported on the use methadone in small animals. In this study, the cardio-respiratory effects of methadone and morphine were compared in six conscious mongrel dogs. On the study day, the dogs (16.4±2.8 kg) were instrumented for hemodynamic monitoring under isoflurane anesthesia, allowing at least 60 min from termination of inhalant anesthesia before commencing data collection. Morphine (1 mg/kg) or two different doses of methadone (0.5 mg/kg [MET0.5] or 1.0 mg/kg [MET1]) were administered intravenously over 1 min in a randomized crossover design (minimum washout period: 1-week). Variables were recorded before (baseline), and for 120 min after drug administration. A split plot design model compared cardiopulmonary data (mean±SD) (p<0.05). Because of marked increases in SVRI (dynes•seg/cm5/m2) after morphine (353% increase from baseline at 5 min, one animal tested positive for an outlier detection test (Grubbs' test) and was not included in the statistical analysis for hemodynamic data. Baseline variables did not differ among treatments. Morphine reduced HR (beats/min) compared to baseline from 30-120 min (lowest value: 8611 at 120 min), while CI (L/min/m2) was reduced from baseline at 120 min (4.40±1.07). Compared to morphine, MET1 caused greater and more prolonged reductions in these parameters (lowest values: 63±16 and 2.95±1.06 for HR and CI, respectively), while intermediate reductions in HR and CI were observed after MET0.5 (lowest values: 78±9 and 3.72±0.81 for HR and CI, respectively). The SVRI was increased after methadone only, with MET1 producing a higher SVRI than MET0.5 (highest values: 3192±882 and 2178±588 for MET1 and MET0.5, respectively). Morphine increased PAOP (mm Hg) from baseline at 5 min (12±4), while this parameter remained increased from baseline for 90 and 120 min after MET0.5 (maximum increase: 163) and MET1.0 (maximum increase: 173), respectively. / Mestre

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