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Analgesia em pós-operatório de toratomias : estudo prospectivo e randomizado

Leite, André Germano January 2002 (has links)
Introdução: A dor é um importante fator de incremento da morbidade e mortalidade em pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos que incluem toracotomias. Diversos fatores contribuem para que esses pacientes apresentem um alto grau de dor no pós-operatório, entre os quais a secção da pele, músculos e pleura, retração dos músculos e ligamentos pelo afastador de Finochietto, irritação da pleura e nervos intercostais pelos drenos tubulares torácicos e fraturas ocasionais dos arcos costais. O aumento das taxas de morbidade e mortalidade é dado principalmente à respiração superficial decorrente da pouca mobilidade da parede torácica e conseqüente à dor e pela perda da efetividade do principal mecanismo de eliminação de secreções da árvore traqueobrônquica (tosse), resultando em atelectasias, inadequado gradiente ventilação / perfusão, hipoxemia e pneumonia. Uma vez caracterizada a necessidade de atenuação da dor como fator primordial na melhora dos índices de morbidade e mortalidade no período pós-operatório de cirurgia torácica, torna-se imperiosa uma análise das terapêuticas disponíveis na atualidade para tanto. Objetivos: Avaliar a utilização de três diferentes métodos de analgesia: 1. bloqueio peridural com morfina (BPM); 2. morfina parenteral (MP); e 3. bloqueio intercostal extrapleural contínuo com lidocaína” (BIC), em pacientes submetidos a procedimentos que incluíram toracotomias em sua execução, além de analisar o custo financeiro desses métodos. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo prospectivo, randomizado, no qual foram analisados 79 pacientes, submetidos a toracotomias, subdivididos de forma aleatória em três grupos, de acordo com a modalidade terapêutica instituída: 25 pacientes no grupo BIC, 29 pacientes no grupo BPM e 25 pacientes no grupo MP. Cada paciente foi observado e analisado por profissionais de enfermagem previamente treinados. As variáveis analisadas foram a dor e a sedação. (quantificadas através de escores e analisadas através do método de Kruskal-Wallis com correção pelo teste de Dunn), além do custo financeiro de cada método e da necessidade de administração de opióides adicionais. Resultados: As variáveis dor e sedação foram obtidas através das seguintes medianas, respectivamente: grupos BIC (2,5 e 0); BPM (4 e 0) e MP (3,5 e 0). O custo financeiro foi de US$ 78,69 para o grupo BIC; US$ 28,61 para o grupo BPM e US$ 11,98 para o grupo MP. A necessidade adicional de opióide foi de 4,2 mg/dia para o grupo BIC; 5,7 mg/dia para o grupo BPM e 10,7 mg/dia para o grupo MP. Conclusões: A intensidade da dor foi significativamente menor no grupo BIC, quando comparado ao grupo MP. Não foram identificadas diferenças significativas de intensidade da dor quando comparados os grupos BIC versus BPM e BPM versus MP. A intensidade de sedação foi significativamente maior no grupo MP quando comparado aos grupos BIC e BPM. Não foram evidenciadas diferenças significativas quanto à sedação entre os grupos BIC e BPM. O custo financeiro do grupo MP foi sensivelmente menor quando comparado aos grupos BIC e BPM. A necessidade adicional de morfina foi significativamente maior no grupo MP, quando comparados aos grupos BIC e BPM. / Introduction: Pain is an important factor in the increment of morbidity and mortality in patients were submited to surgical procedures, wich include thoracotomies. Several factors contribute for these patients present a high degree of pain in the postoperatory period, among wich the section of the skin, muscles and the pleuraretraction of the muscles and ligaments by the use of the Finochietto ribspreader, pleura and intercostal nerves irritation by the tubular thoracic drains and ocasional intercostal arch fractures. The increase of the morbidity and mortality rates are given mainly by superficial breathing due to the restricted mobility of the chest wall, wich heapens because of the pain and the loss of the main secretions eliminating mechanism of the respiratory system (coughing), resulting in atelectasis, an inadequate ventilation/perfusion gradient, hipoxemia and pneumonia. Once characterized the need to attenuate pain as a main factor to increase morbidity and mortality rates in the postoperative period, an analisis of the modern available therapies urges to be made. Objectives: Evaluate the different analgesic methods: 1. peridural blockage whith morphine (PBM); 2. parenteral morphine (PM); and 3. continuous extrapleural intercostal blockage with lidocaine (CIB) in patients submited to thoracotomy, in spite of analysing the costs of these methods. Material and Methods: This is a randomized, prospective study, where 79 patients submited to thoracotomy were analysed in an aleatoric way in three groups acording to therapy aplied: 25 patients in the CIB group, 29 patients in the PBM group and 29 patients in the PM group. Each patient was observed and analysed by previously trained nursing professionals. The variables analysed were pain and sedation (quantified through scoring tables and analysed through Kurskal-Wallis method and corrected by the Dunn test), besides the financial cost and the need to administrate addicional opioids. Results: The variables pain and sedation were obtained through the following medians, respectivally: CIB (2,5 and 0), PBM (4 and 0) and PM (3,5 and 0). The financial cost was US$ 78,69 for CIB group, US$ 28,61 for PBM group and US$ 11,98 for PM group. The additional need for opioids was 4,2 mg/day for CIB group; 5,7 mg/day for PBM group and 10,7 mg/day for PM group. Conclusions: The intensity of the pain was meaningfully reduced in CIB group when compared to PM group. Considering the variant pain, there was no difference between the CIB versus PBM and PBM versus PM groups. The sedation intensity was meaningfully higher in the PM group when compared to the CIB and PBM groups. No meaningful differences was showed concerning sedation between CIB and PBM groups. PM group cost less when compared to CIB and PBM groups. The additional need for morphine didn’t show differences between CIB and PBM groups, but these last two showed meaningful differences when compared to the MP groups
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Efeitos da privação de sono no processo de cicatrização de pele em camundongos. / Effects of sleep deprivation in skin wound healing in mice

Egydio, Flavia de Mattos [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A reducao do tempo de sono e uma das varias consequencias da vida moderna, gerando um estresse significante para o organismo. Numerosos estudos em humanos e animais mostraram que o estresse prejudica a qualidade e quantidade de colageno na pele, promove a invasao bacteriana e retarda o processo de cicatrizacao. Alem disso, diversos fatores como o uso de morfina ou o envelhecimento, apresentam efeitos negativos na cicatrizacao de pele e tambem provocam alteracoes no sono. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar o processo de cicatrizacao de pele em camundongos privados de sono paradoxal, em duas situacoes distintas e analisadas separadamente: tratados com morfina ou associado ao fator idade. No experimento I, camundongos adultos hairless machos foram distribuidos nos seguintes grupos: Controle, morfina, privacao de sono, e morfina + privacao de sono. A morfina (10 mg.kg-1, subcutaneo) foi administrada a cada 12 horas durante 9 dias consecutivos. Apos a privacao de sono foram coletadas amostras de pele para processamento e avaliacao imuno-histoquimica de COX-2 e iNOS. No experimento II, foram utilizados camundongos C57BL⁄6J machos jovens (3 meses) e de meia-idade (10 meses). Os animais foram randomizados nos seguintes grupos: controle 3 meses; controle 10 meses; privacao de sono paradoxal 3 meses; privacao de sono paradoxal 10 meses. Apos o termino da privacao, os animais foram submetidos a lesao na regiao dorsal com o auxilio de um punch descartavel de biopsia de pele (6 mm). Os resultados do primeiro estudo sugerem que a morfina proporcionou imunoexpressao de COX-2 e iNOS. Porem, a privacao de sono nao alterou os resultados induzidos pela morfina. Ja em relacao aos resultados obtidos no segundo experimento, pudemos observar que houve um retardo no processo de cicatrizacao nos animais de meia-idade comparado aos jovens, independente da condicao de sono. Entretanto, os animais de meia-idade privados de sono apresentaram piora na cicatrizacao quando comparados aos animais de meia-idade na condicao controle e aos animais jovens privados de sono. Em resumo, o presente projeto permite concluir que os resultados do nosso primeiro estudo sugerem que a morfina e capaz de induzir a imunoexpressao da COX-2 e iNOS na pele de camundongos hairless, e que a falta de sono nao modula este resultado. Nosso segundo experimento mostrou que a privacao de sono pode afetar o processo de cicatrizacao somente quando associado ao fator idade, sugerindo a importancia do sono ao longo da vida para manutencao de uma pele saudavel. Em geral, os experimentos I e II nos permitem sugerir que uso de morfina, a falta de sono e a idade em animais podem modular o processo de cicatrizacao de pele / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Interações agudas do chá de ayahuasca com agentes usados em anestesia (propofol e morfina), observadas em modelos animais / Acute interactions obtained from ayahuasca tea when in association with drugs used in anesthetic procedures (propofol and morphine), observed in animal models

Pires, Júlia Movilla [UNIFESP] 27 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-27 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O chá de ayahuasca (AYA) é uma bebida com propriedades psicoativas preparada a partir do cozimento de duas plantas: o cipó Banisteriopsis caapi (Spruce ex Griseb.) C.V. Morton (Malpighiaceae) e as folhas de Psychotria viridis (Ruiz & Pav.) (Rubiaceae). A DMT, presente nas folhas da P. viridis, é o principal componente alucinógeno do chá, mas quando ingerida é rapidamente inativada pela MAO-A presente nos intestinos, o que é evitado com a associação das ß-carbolinas inibidoras da MAO que estão presentes na B. caapi. Apesar do aumento do número de usuários deste chá, ainda existem poucos estudos a respeito das possíveis interações de seus princípios ativos com outras drogas, o que torna cada vez mais importante conhecer as possíveis interações entre o chá e fármacos empregados na clínica. No presente trabalho foi avaliada a possível interação do chá de ayahuasca com dois agentes de muita importância em anestesia: propofol e morfina. As doses utilizadas no estudo foram obtidas a partir da dose média consumida pelo ser humano nos rituais (equivalente a 120 mg/kg, encontrada em 70 mL do chá), definidas como 1 vez (1X) até 20 vezes (20X) ou 2400 mg/kg. No teste do “screening” farmacológico (SF) os animais apresentaram alguns sinais de toxicidade, quando administrado por via ip (diminuição da atividade motora, hipersensibilidade a estímulos e tremor intenso). A administração oral do chá (1X e 10X) não provocou alterações no teste do rotarod, mas no teste da atividade motora, os animais que receberam AYA 10X apresentaram efeito bifásico (diminuição inicial da ambulação até 30 min, seguida de aumento entre 2h e 4h). A dose de 10X aumentou o tempo de sono induzido pelo hexabarbital e diminuiu o tempo de “grooming”, em experimento onde este parâmetro foi quantificado. Em relação à associação chá de ayahuasca com morfina, no teste do SF observou-se que os animais apresentaram cauda de “Straub” mais intensa e duradoura quando comparado com o grupo morfina; ataxia e tremores quando comparados com o grupo AYA. No teste da atividade motora, o grupo que recebeu AYA 1X + morfina apresentou menor atividade locomotora do que o grupo que recebeu apenas a morfina, porém após 2h houve aumento da locomoção em relação a todos os outros. Os resultados obtidos no teste da placa quente demonstram uma potencialização dos efeitos da morfina, embora estes resultados não sejam confirmados pelo teste de contorções abdominais (CA) e formalina. Também não foi demonstrada qualquer interação no grupo administrado com a associação de chá e morfina no teste do trânsito intestinal. O chá isoladamente não apresentou efeito antinociceptivo no teste da placa quente, mas apresentou efeito antinociceptivo central e periférico nos testes de CA e formalina. Ao se avaliar qualitativamente o efeito da associação AYA e propofol, no teste do SF observou-se uma potencialização dos tremores induzidos pelo chá, que se manifestaram mais intensos e prolongados. No teste do rota-rod foi observado uma tendência de prejuízo no grupo que recebeu o chá e em seguida o anestésico. Já no teste do tempo de sono, AYA 1X diminuiu este parâmetro, portanto, interferindo com os efeitos do propofol. Em síntese, o conjunto de resultados indica alguma interação no que se refere à associação do chá de ayahuasca com a morfina e o propofol. Essas interações foram discretas e necessitariam de experimentação clínica apropriada para verificar sua ocorrência no ser humano. / Ayahuasca tea (AYA) is a beverage with psychoactive properties, prepared by the cooking of two plants: Banisteriopsis caapi (Spruce ex Griseb.) C.V. Morton (Malpighiaceae) (stem bark) and the leaves of Psychotria viridis (Ruiz & Pav.) (Rubiaceae). The major hallucinogenic compound present in P. viridis is DMT, but when it is ingested by oral route it is quickly inactivated by MAO-A present in the bowel, which is avoided by the combination of â- carbolines IMAO, present in B. caapi. Despite the constantly increasing use of AYA, there are few studies about the possible interactions produced by this tea in association with other drugs. The aim of this study was to evaluate the possible interactions between AYA and two other drugs used in anesthesia procedures: morphine and propofol; with doses established from the amount ingested by people in the rituals (equivalent of 120 mg/kg). The doses tested varied from 120 mg/kg (1X or 1 dose), to 2400 mg/kg (20X or 20 doses). Concerning pharmacological screening test (PST), AYA showed some signs of toxicity when administered by ip route (decreased of motor activity, hypersensitivity about stimulus and intense tremor). The oral route was better tolerated than ip. Administration of AYA (1X and 10X) did not interfered with motor coordination in the rota-rod test, but AYA 10X showed a biphasic effect on the motor activity test, because it decreased the initial ambulation (until 30 min), followed by an increase between 2h and 4h. AYA 10X increased the sleeping time induced by hexobarbital, however when AYA was administered 24h before hexobarbital did not occurred any interference in the sleeping time. Concerning grooming, the groups treated with AYA 10X showed a decrease of this signs. Results of association of AYA + morphine on the PST, mice showed Straub tail more intense and durable when compared with morphine group and ataxia and tremor when compared with AYA group. In the test of motor coordination, the group treated with the association of drugs, showed a lower motor activity when compared with the morphine group followed by an increase after 2h when compared to the other groups. The results obtained in hot plate test showed a potencialization of the morphine effects; however these results are not confirmed by abdominal contortions and formalin test. Intestinal transit test did not show any results about interaction. To qualitatively evaluate the effect of the association AYA + propofol in the PST, the data showed a potencialization of tremors induced by AYA more intense and durable. In the rota-rod test was observed a diminishing tendency in the AYA + propofol group. On the sleeping time test, AYA 1X decreased the sleeping time induced by propofol. Therefore, AYA interfered with the propofol effects. In summary, the whole results indicate some association interaction among AYA and morphine and propofol. These interactions were subtle and need proper clinical experimentation to verify its occurrence in humans. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Envolvimento do sistema endocanabinoide na reconsolidação de memórias hedônicas em ratos Wistar

Carvalho, Cristiane Ribeiro de January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:19:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 329040.pdf: 2297041 bytes, checksum: be23c544fc88703d48194f385ac02c0a (MD5) Previous issue date: 2014 / Indivíduos dependentes constantemente apresentam recaídas após a evocação de memórias relacionadas à experiência com a droga. O sistema endocanabinoide está criticamente envolvido em processos específicos de memória, motivação e reforço induzido por drogas. Neste sentido, o propósito deste estudo foi avaliar o impacto do sistema endocanabinoide e os efeitos do canabidiol (CBD), um componente não psicotomimético da Cannabis sp., sobre a reconsolidação da memória relacionada à droga em ratos. Imediatamente após a reativação da memória, grupos independentes de ratos previamente treinados no protocolo de preferência condicionada ao lugar induzida pela morfina (PCL-morfina), receberam uma única injeção sistêmica de diferentes agentes canabinoides, incluindo: antagonista seletivo dos receptores CB1 (rimonabanto) e CB2 (AM630); agonista não seletivo (WIN 55,212-2); inibidor do catabolismo da anandamida (URB597); agonista endógeno 2-araquidonoilglicerol (2-AG, infusão intra-hipocampal) ou CBD; Também foram avaliados os efeitos do tratamento com CBD sobre a reinstalação da PCL induzida pela morfina e na subsequente abstinência motivacional precipitada pela naltrexona. Os testes ocorreram 1 e 2 semanas pós-tratamento. O bloqueio dos receptores canabinoides CB1 prejudicou de maneira persistente a PCL induzida pela morfina, enquanto o agonista seletivo dos receptores CB2 (AM1241) apresentou uma tendência em reduzir o parâmetro de PCL. A ativação direta pelo agonista WIN 55,212-2, assim como o bloqueio seletivo dos receptores CB2, não produziram efeitos significativos sobre a PCL. Entretanto, a inibição da degradação da anandamida promoveu um aumento transitório da PCL, que foi mediado pelos receptores CB1. A ativação intra-hipocampal dos receptores canabinoides, pelo 2-AG, também aumentou a PCL. Adicionalmente, o CBD interrompeu a reconsolidação da memória relacionada à droga e enfraqueceu a subsequente abstinência motivacional condicionada no mesmo contexto. Nossos achados sugerem que os endocanabinoides são necessários para a desestabilização da memória hedônica, reativada pela reexposição ao contexto, como parte do processo de reconsolidação. Adicionalmente, fornece evidências do efeito do CBD em prejudicar as memórias relacionadas à droga pelo bloqueio da reconsolidação, ressaltando seu potencial terapêutico em atenuar as recaídas associadas às memórias relacionadas à droga.<br> / Abstract : Drug addicts constantly relapse to drug seeking after recall of memories linked to the drug experience. The endocannabinoid system is critically involved in specific processes of memory, motivation and drug reinforcement. The purpose of this study was to investigate the impact of the endocannabinoid system, along with the effects of cannabidiol (CBD), a non-psychotropic component of Cannabis sp., on reconsolidation of drug-related memories in rats. Immediately post-reactivation memory, independent groups of rats - previously trained on morphine conditioned place preference (morphine-CPP) - received a single systemic injection of different cannabinoid drugs including: cannabinoid CB1 receptor antagonist (rimonabant); CB2-selective agonist (AM1241) or antagonist (AM630); non-selective agonist CB1/CB2 (WIN 55,212-2); inhibitor of catabolism of anandamide (URB597); endocanabinod 2-arachidonoylglycerol (2-AG, intra-hippocampal infusion, exceptionally) or CBD. We also investigate the effects of CBD post-reactivation treatment on reinstatement of morphine reward memory and on subsequent naltrexone-precipitated conditioned withdrawal. Morphine-CPP was retested, most of time 1 and 2 weeks later. Blockade of CB1 cannabinoid receptors impaired CPP reconsolidation of morphine-CPP at both tests 1 and 2 weeks post-reactivation, whereas selective CB2 agonist (AM1241) tended to reduce the morphine-CPP score. Neither the direct activation of receptors by synthetic agonist WIN 55,212-2 nor selective blockade of CB2 receptors produced significant effects on morphine-CPP. However, boosting endocannabinoid signaling by inhibition of anandamide metabolism promoted a transient CB1-dependent enhancement of CPP score. Moreover intra-hippocampal activation of cannabinoid receptors by 2-AG promoted an increase in morphine-CPP. Additionally, CBD disrupted the reconsolidation of drug-memory, blocked the reinstatement of morphine-CPP and weakened the subsequent conditioned motivational withdrawal in the same context. Our findings suggest that endocannabinoids are required for the destabilization of hedonic memories during context re-exposure as part of the reconsolidation process. Additionally, our study provide evidence for the disruptive effect of CBD on drug-related memories by the blockade of their reconsolidation, and highlight their therapeutic potential to attenuate the relapse associated with drug-related memories.
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Papel dos receptores histaminérgicos da medula espinhal na inflamação articular de ratos e sua possível contribuição como adjuvante para os efeitos da morfina

Silva, Taciane Stein da January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia / Made available in DSpace on 2012-10-26T09:09:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 302615.pdf: 1176972 bytes, checksum: 7817651b85e1920291ab9691ad63d7a3 (MD5) / A medula espinhal é conhecida por ser um centro de controle ortodrômico (nocicepção), bem como antidrômico (vasodilatação) na via nociceptiva. Os receptores de histamina participam da transmissão nociceptiva na medula espinhal, assim, é concebível que a histamina possa também desempenhar um papel no controle medular da vasodilatação periférica. O objetivo deste estudo foi avaliar o papel da via histaminérgica medular na incapacitação, no edema articular e na migração celular induzida pela injeção da carragenina na articulação do joelhos de ratos. Os animais receberam todos os fármacos por via intratecal 20 min antes da injeção intraarticular de carragenina (50 mg). A incapacitação articular foi medida pela contagem do tempo de elevação da pata (TEP), durante 1 min de caminhada forçada a cada hora, num total de 6 horas. O edema foi avaliado pela mensuração do diâmetro articular (DA). Após 6 h, o líquido sinovial foi coletado para a avaliação do infiltrado de leucócitos. A histamina foi hiponociceptiva e pró-edematogenica, diminuindo dessa forma o TEP (20 nmol) e aumentando o DA (0,002 nmol). Da mesma forma, 2-PEA diminuiu o TEP (1 nmol), e aumentou o DA (0,001 nmol). Cetirizina aumentou o TEP (0,126 pmol), e diminuiu do edema (12,6 nmol). O dimaprit diminuiu incapacitação, mas aumentou edema (18 pmol). Da mesma forma, ranitidina aumentou a incapacitação e diminuiu o edema (38 pmol). Immepip diminuiu a incapacitação (8 nmol), mas aumentou o edema (32 nmol). A tioperamida foi hipernociceptiva (4 nmol), e pró-edematogenica (0,04 nmol). A morfina inibiu incapacitação e edema (5, 45 nmol). A co-administração de morfina (0,5 nmol) com cetirizina (12,6 nmol) e immepip (16 pmol) causou hiponocicepção. Cetirizina e thioperamide aumentou o conteúdo sinovial leucócitos. A histamina pode atuar na medula espinhal por receptores H1 e H3 causando hiponocicepção, mas sua ação também pode aumentar a inflamação periférica. / Spinal cord is known to be a center that controls ortodromic (nociception) as well as antidromic traffic (vasodilation) in the nociceptive pathway. Histamine receptors are known to participate in the spinal cord nociceptive transmission, thus it is conceivable that histamine may also play a role in the spinal cord control on the peripheral vasodilation. The aim of this study was evaluate the role of spinal cord histamine in the articular incapacitation, edema and cell migration induced by carrageenan injection into rat knee-joints. The animals received intrathecal injection with drugs 20 min before knee-joint carrageenan injection (50 ìg). Articular incapacitation was measured by counting the paw elevation time, during 1-min periods of forced walk hourly. Edema was accessed by the metering of the articular diameter. After 6 h, synovial fluid was collected for the evaluation of leukocyte infiltration. Histamine decreased the incapacitation (20 nmol), while increased the edema (0.002 nmol). Similarly, 2-PEA decreased the incapacitation (1 nmol), and increased the edema (0.001 nmol). Cetirizine increased the incapacitation (0.126 pmol), and decreased edema (12,6 nmol). Dimaprit decreased incapacitation, but increased edema (18 pmol). Similarly, Ranitidine increased incapacitation and decreased edema (38 pmol). Immepip decreased the incapacitation (8 nmol), but increased the edema (32 nmol). Thioperamide increased the incapacitation (4 nmol), and the edema (0.04 nmol). Morphine inhibited incapacitation and edema (5; 45 nmol). The coadministration of morphine (0.5 nmol) with cetirizine (12,6 nmol) and immepip (16 pmol) decreased incapacitation. Cetirizine and thioperamide increased the synovial leukocyte content. Histamine may act in the spinal cord by H1 and H3 receptors to cause hyponociception, but this action may also increase peripheral inflammation.
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Analgesia em pós-operatório de toratomias : estudo prospectivo e randomizado

Leite, André Germano January 2002 (has links)
Introdução: A dor é um importante fator de incremento da morbidade e mortalidade em pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos que incluem toracotomias. Diversos fatores contribuem para que esses pacientes apresentem um alto grau de dor no pós-operatório, entre os quais a secção da pele, músculos e pleura, retração dos músculos e ligamentos pelo afastador de Finochietto, irritação da pleura e nervos intercostais pelos drenos tubulares torácicos e fraturas ocasionais dos arcos costais. O aumento das taxas de morbidade e mortalidade é dado principalmente à respiração superficial decorrente da pouca mobilidade da parede torácica e conseqüente à dor e pela perda da efetividade do principal mecanismo de eliminação de secreções da árvore traqueobrônquica (tosse), resultando em atelectasias, inadequado gradiente ventilação / perfusão, hipoxemia e pneumonia. Uma vez caracterizada a necessidade de atenuação da dor como fator primordial na melhora dos índices de morbidade e mortalidade no período pós-operatório de cirurgia torácica, torna-se imperiosa uma análise das terapêuticas disponíveis na atualidade para tanto. Objetivos: Avaliar a utilização de três diferentes métodos de analgesia: 1. bloqueio peridural com morfina (BPM); 2. morfina parenteral (MP); e 3. bloqueio intercostal extrapleural contínuo com lidocaína” (BIC), em pacientes submetidos a procedimentos que incluíram toracotomias em sua execução, além de analisar o custo financeiro desses métodos. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo prospectivo, randomizado, no qual foram analisados 79 pacientes, submetidos a toracotomias, subdivididos de forma aleatória em três grupos, de acordo com a modalidade terapêutica instituída: 25 pacientes no grupo BIC, 29 pacientes no grupo BPM e 25 pacientes no grupo MP. Cada paciente foi observado e analisado por profissionais de enfermagem previamente treinados. As variáveis analisadas foram a dor e a sedação. (quantificadas através de escores e analisadas através do método de Kruskal-Wallis com correção pelo teste de Dunn), além do custo financeiro de cada método e da necessidade de administração de opióides adicionais. Resultados: As variáveis dor e sedação foram obtidas através das seguintes medianas, respectivamente: grupos BIC (2,5 e 0); BPM (4 e 0) e MP (3,5 e 0). O custo financeiro foi de US$ 78,69 para o grupo BIC; US$ 28,61 para o grupo BPM e US$ 11,98 para o grupo MP. A necessidade adicional de opióide foi de 4,2 mg/dia para o grupo BIC; 5,7 mg/dia para o grupo BPM e 10,7 mg/dia para o grupo MP. Conclusões: A intensidade da dor foi significativamente menor no grupo BIC, quando comparado ao grupo MP. Não foram identificadas diferenças significativas de intensidade da dor quando comparados os grupos BIC versus BPM e BPM versus MP. A intensidade de sedação foi significativamente maior no grupo MP quando comparado aos grupos BIC e BPM. Não foram evidenciadas diferenças significativas quanto à sedação entre os grupos BIC e BPM. O custo financeiro do grupo MP foi sensivelmente menor quando comparado aos grupos BIC e BPM. A necessidade adicional de morfina foi significativamente maior no grupo MP, quando comparados aos grupos BIC e BPM. / Introduction: Pain is an important factor in the increment of morbidity and mortality in patients were submited to surgical procedures, wich include thoracotomies. Several factors contribute for these patients present a high degree of pain in the postoperatory period, among wich the section of the skin, muscles and the pleuraretraction of the muscles and ligaments by the use of the Finochietto ribspreader, pleura and intercostal nerves irritation by the tubular thoracic drains and ocasional intercostal arch fractures. The increase of the morbidity and mortality rates are given mainly by superficial breathing due to the restricted mobility of the chest wall, wich heapens because of the pain and the loss of the main secretions eliminating mechanism of the respiratory system (coughing), resulting in atelectasis, an inadequate ventilation/perfusion gradient, hipoxemia and pneumonia. Once characterized the need to attenuate pain as a main factor to increase morbidity and mortality rates in the postoperative period, an analisis of the modern available therapies urges to be made. Objectives: Evaluate the different analgesic methods: 1. peridural blockage whith morphine (PBM); 2. parenteral morphine (PM); and 3. continuous extrapleural intercostal blockage with lidocaine (CIB) in patients submited to thoracotomy, in spite of analysing the costs of these methods. Material and Methods: This is a randomized, prospective study, where 79 patients submited to thoracotomy were analysed in an aleatoric way in three groups acording to therapy aplied: 25 patients in the CIB group, 29 patients in the PBM group and 29 patients in the PM group. Each patient was observed and analysed by previously trained nursing professionals. The variables analysed were pain and sedation (quantified through scoring tables and analysed through Kurskal-Wallis method and corrected by the Dunn test), besides the financial cost and the need to administrate addicional opioids. Results: The variables pain and sedation were obtained through the following medians, respectivally: CIB (2,5 and 0), PBM (4 and 0) and PM (3,5 and 0). The financial cost was US$ 78,69 for CIB group, US$ 28,61 for PBM group and US$ 11,98 for PM group. The additional need for opioids was 4,2 mg/day for CIB group; 5,7 mg/day for PBM group and 10,7 mg/day for PM group. Conclusions: The intensity of the pain was meaningfully reduced in CIB group when compared to PM group. Considering the variant pain, there was no difference between the CIB versus PBM and PBM versus PM groups. The sedation intensity was meaningfully higher in the PM group when compared to the CIB and PBM groups. No meaningful differences was showed concerning sedation between CIB and PBM groups. PM group cost less when compared to CIB and PBM groups. The additional need for morphine didn’t show differences between CIB and PBM groups, but these last two showed meaningful differences when compared to the MP groups
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Influência da morfina na carcinogênese esofágica e hepática induzida pela dietilnitrosamina em ratos

Dillenburg, Carlos Frota January 2005 (has links)
A alta incidência de câncer esofagiano no norte do Irã foi associada ao consumo de ópio e exposição às nitrosaminas. A dietilnitrosamina (DEN) possui potencial estabelecido de produzir câncer experimental em esôfago e fígado. Avaliou-se por histopatologia o efeito da administração oral de morfina e DEN na carcinogênese esofágica e hepática em 176 ratos, durante 23 semanas, divididos em grupos: Morf: morfina; Den: DEN; Den+morf: DEN e morfina numa mesma solução; Den/morf: DEN e morfina em diferentes soluções e dias. Morf não promoveu neoplasias. Encontraram-se maiores incidências neoplásicas: a) no esôfago, Den em relação à Den/morf e Den+morf (71,1%, 55,8% e 50,0%); b) no fígado, Den e Den/morf em relação à Den+morf (73,8%, 81,4% e 40,9%); c) maior incidência de neoplasia hepática do que esofágica em Den/morf (81,4% e 55,8%). Diferentes doses de DEN foram ingeridas entre os grupos Den, Den/morf e Den+morf, respectivamente 2,9, 2,8 e 2,3 mg/kg/dia. Estes resultados mostram que a morfina não promoveu a carcinogênese esofágica e pode ter estimulado o metabolismo hepático de primeira passagem do carcinógeno.
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Avaliação do emprego do tramadol epidural ou sistêmico e da morfina epidural em cadelas submetidas à ovariohisterectomia / Evaluation of epidural or systemic tramadol and epidural morphine in bitches submitted to ovariohysterectomy

Sandra Mastrocinque 11 March 2005 (has links)
O objetivo deste estudo foi o de comparar o emprego do tramadol, por via epidural ou sistêmica, com a morfina por via epidural, para controle da dor pós-operatória em cadelas submetidas à ovariohisterectomia, assim como determinar a ação dos agentes sobre o sistema cardiorespiratório e ocorrência de efeitos adversos. Para tanto, foram utilizadas 40 cadelas, distribuídas, aleatoriamente, em 4 grupos de 10 animais cada. O grupo 1 recebeu 2 /kg de tramadol por via epidural, o grupo 2 recebeu 2 mg/kg de tramadol por via intramuscular, o grupo 3 foi tratado com 0,1 mg/kg de morfina por via epidural e o grupo 4, determinado como controle, recebeu solução salina. Os fármacos foram administrados 30 minutos antes da indução anestésica, sendo o estudo caracterizado como prospectivo, clínico, tipo cego. Os animais foram pré-medicados com acepromazina, a indução anestésica realizada com propofol e o isofluorano foi empregado para manutenção da anestesia. As variáveis mensuradas foram: analgesia, sedação, freqüências cardíaca e respiratória, pressão arterial, concentração de isofluorano e dióxido de carbono no ar expirado, saturação periférica da oxihemoglobina, pH e gases sangüíneos, cortisol sérico e catecolaminas plasmáticas. Os animais foram avaliados por período de 24 horas após administração do fármaco analgésico. Os resultados foram submetidos à análise de variância, onde valores de P<0,05 foram considerados significantes. Não houve diferença entre os tratamentos com relação aos parâmetros de oxigenação, ventilação e cardiovasculares com exceção da pressão diastólica, que no grupo tratado com morfina apresentou menor valor que os demais grupos 6 horas após a administração dos analgésicos. Este grupo apresentou ainda menores escores de dor em vários momentos de avaliação, além de diminuir o requerimento de isofluorano em relação aos demais grupos aos 10 minutos de anestesia e aos 30 minutos, em comparação com o grupo controle, e menor valor de cortisol sérico 2 horas após a administração do fármaco analgésico em comparação ao grupo tratado com tramadol intramuscular e controle. Os grupos tratados com morfina epidural e tramadol epidural apresentaram menores valores de epinefrina que o grupo que recebeu tramadol intramuscular 2 horas após administração do agente analgésico. Os animais tratados com morfina não necessitaram medicação resgate durante o decorrer do estudo. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que o emprego do tramadol epidural em cães é técnica segura, livre de efeitos adversos no sistema cardiorespiratório, porém o tratamento com morfina epidural foi superior a este e aos demais grupos com relação à qualidade da analgesia, sem apresentar efeitos adversos importantes / The aim of this study was to compare epidural or systemic tramadol and morphine to control postoperative pain in bitches submitted to ovariohysterectomy and to determine the effects of treatments on cardio and respiratory systems as well as side effects. Forty female dogs were randomly divided into four groups. Group 1 received 2 mg/kg of epidural tramadol, group 2 received 2 mg/kg of intramuscular tramadol, group 3 received 0,1 mg/kg of epidural morphine and group 4 as the control group, received saline solution. Treatments were administered 30 minutes before the induction of anesthesia and study was a prospective blinded clinical trial. Animals were premedicated with acepromazine, and anesthesia was induced with propofol. Isoflurane was used for the maintenance of anesthesia. Variables measured were: analgesia and sedation, cardiac and respiratory rates, arterial blood pressure, end-tidal isoflurane and carbon dioxide, oxyhemoglobin saturation, plasma catecholamines, serum cortisol, pH and blood gases. Patients were monitored for 24 hours after the administration of the analgesic agents. Data were submitted to analysis of variance. Values of p <0,05 were considered significant. There were no differences between groups with regard to oxygenation, ventilation and cardiovascular variables except for diastolic blood pressure which showed lower values in the morphine-treated group compared to other groups at six hours of evaluation, as well as lower pain scores at several evaluation moments. Rescue analgesia was not needed in the morphine group and the isoflurane concentration was significantly lower in relation to the other groups at 10 minutes of anesthesia, and at 30 minutes of anesthesia in relation to the control group. The epidural morphine group showed lower cortisol value at 2-hour evaluation as compared to intramuscular tramadol and control groups. The epidural tramadol and morphine groups had lower epinephrine value than intramuscular tramadol group. Based on the results of this study it can be concluded that epidural tramadol is a safe analgesia technique for dogs, free of undesirable effects, although epidural morphine was more effective than other groups without side effects
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Efeitos da instilação de morfina na inflamação ocular induzida experimentalmente em coelhos

Ortencio, Kethye Priscila [UNESP] 04 July 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-07-04Bitstream added on 2014-06-13T20:50:55Z : No. of bitstreams: 1 000735507.pdf: 1411225 bytes, checksum: 8fbfb73fa3d61839b1f7a315321a5d4b (MD5) / Avaliou-se o efeito da instilação local de morfina 1% sobre a expressão do fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa), da interleucina-1 beta (IL-1beta), da prostaglandina E2 (PGE2) e da mieloperoxidase (MPO) e a turbidez do humor aquoso (flaremetria a laser) em olhos de coelhos com uveíte induzida por injeção intravítrea de endotoxina. Empregou-se 30 leporinos da raça Nova Zelândia Branco, separados em 5 grupos (n=6), a saber : basal, grupo controle (GC), grupo morfina (GM), grupo naloxona (GN), grupo morfina-naloxona (GMN). Sob anestesia dissociativa, injetou-se 0,1 mL, contendo 0,2 μg de endotoxina (parede celular de Salmonella typhimurium), na câmara vítrea do olho direito de cada animal para a indução da uveíte experimental. Para a avaliação, realizou-se a flaremetria a “laser” antes da injeção intravítrea de endotoxina (basal), e às 10 e 20 horas da indução da uveítes, ocasião em que os olhos tratados foram enucleados para a quantificação do fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa), da interleucina-1 beta (IL-1beta), da mieloperoxidase (MPO) e da prostaglandina E2 (PGE2) por ELISA. Os dados foram analisados estatisticamente, quanto contagem de fótons no humor aquoso (flaremetria a “laser”), aplicando-se análise de variância não paramétrica de Friedman, seguida do “post hoc test” de Dunn, ao nível mínimo de significância de p>0,05 e quanto à quantificação das citocinas, utilizando-se Análise de Variância de via única, seguida pelo teste de Tukey, nas avaliações entre grupos. Considerou-se o nível mínimo de significância p<0,05. Observou-se, após a indução da uveíte, elevação significativa no nível TNF-alfa e IL-1beta, comparativamente aos olhos basais (p<0,05) em todos os tratamentos estudados (GC, GM, GN, GMN). A atividade da MPO apresentou uma elevação não significativa após a indução da uveíte. Os níveis dessas citocinas... / To evaluate the effects of instillation of morphine 1% on the expression of tumor necrosis factor alpha (TNF-alpha), interleukin-1 beta (IL-1beta), prostaglandin E2 (PGE2) and myeloperoxidase (MPO) and the turbidity of aqueous humor (laser flaremetry) in the eyes of rabbits with uveitis induced by intravitreal injection of endotoxin. Were used 30 New Zealand White rabbits, separated into 5 groups (n = 6), as follows: healthy control group (CG), morphine group (GM), naloxone group (GN), morphine-naloxone group (GMN). Under dissociative anesthesia it was injected 0.1 mL containing 0.2 mg of endotoxin (cell wall of Salmonella typhimurium) in the vitreous of the right eye of each animal to induce experimental uveitis. For the evaluation, it was used laser flarimetry before intravitreal injection of endotoxin (baseline) and at 10 and 20 hours after the induction of uveitis, at which time the treated eyes were enucleated for the quantification of tumor necrosis factor alpha (TNF-alpha), interleukin-1 beta (IL-1beta), mieloperoxidase (MPO) and prostaglandin E2 (PGE2) by ELISA. The data were treated statistically, the photon count in the aqueous humor (laser flarimetry), applying Friedman’s nonparametric two-way analyses of variance test, then the Dunn’s post hoc test, the minimum level of significance was p> 0.05 and for quantification of cytokines using ANOVA one-way followed by Tukey test in ratings between groups. Considered the minimum level of significance p <0.05. It was observed after induction of uveitis, significant increase in the level of TNF-alpha and IL-1beta compared to baseline eyes (p <0.05) in all treatments (GC, GM, GN, GMN). The MPO activity showed a nonsignificant increase after induction of uveitis. The levels of these cytokines between groups presented similar except in the quantification of PGE2, which showed significant variation between groups GM and GNM (p <0,05). Based ...
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Bloqueio epidural com ropivacaína associada ou nao a morfina ou ao sufentanil na prevençao da dor pós-operatória em cirurgia de abdome superior

Miyazaki, Sandra Sugisawa January 2002 (has links)
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