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Avaliação do hábito intestinal e do tratamento da constipação de pacientes com tumores pediátricos em uso de morfina / Evaluation of intestinal habit and treatment of constipation in patients with pediatric tumor in morphine use

Marmo, Michela Cynthia da Rocha [UNIFESP] 25 August 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-08-25 / Objetivos: Avaliar o hábito intestinal de pacientes com câncer que utilizam morfina. Analisar a efetividade de um programa terapêutico no controle da constipação secundária aos opioides. Método: Estudo de série de casos, prospectivo, não randomizado. Os pacientes admitidos no estudo eram portadores de câncer, idade superior a quatro anos, e utilizavam morfina para o controle de dor. Após 24 horas do início do uso da morfina, os pacientes receberam lactulose e, nos casos refratários, bisacodil. A avaliação do hábito intestinal foi realizada através de um questionário estruturado. Quando necessário, foi realizada a desimpactação das fezes por via anal ou oral. Resultados: Foram admitidos no estudo 22 pacientes, com idade entre cinco e 35 anos (média 16,7 anos). 27% (6/22) dos pacientes eram constipados antes da admissão no estudo. Na primeira semana do uso de morfina e lactulose, 40% (9/22) dos pacientes ficaram constipados. Na segunda e terceira semanas, a constipação ocorreu em 38,8% (7/18) e 16% (2/12), respectivamente. Com o protocolo terapêutico adotado foi possível controlar o quadro de constipação em 57% (11/22) dos casos. Conclusões: A constipação intestinal foi frequente nos pacientes que utilizaram morfina, 40%, 38,8% e 16%, respectivamente, na primeira, segunda e terceira semana, apesar do tratamento profilático com laxantes. Entretanto, o protocolo com atenção específica à constipação intestinal pode aumentar a adesão dos pacientes aos laxantes e minimizar as complicações da constipação, como a formação do fecaloma. São necessários estudos controlados com maior número de casos para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes, multiprofissionais, que reduzam o sofrimento dos pacientes com câncer que necessitem utilizar a morfina. / Objective: Evaluate bowel habit in cancer patients using morphine. Analyze the effectiveness of a therapeutic program in controlling constipation secondary to opioid. Method: case study series, non-randomized, prospective. Patients admitted in the study were bearers of cancer, aged over four years, and using morphine for pain control. After 24 hours from the beginning of the use of morphine, patients were given lactulose and in refractory cases, bisacodyl. Evaluation of bowel habit was achieved through a structured questionnaire. When necessary, fecal desimpaction was performed by via anal or oral. Results: 22 patients were admitted to the study, aged between five and 15 years (average 16.7 years). 27% (6/22) patients had constipation before admission in the study. In the first week of use of morphine and lactulose, 40% (9/22) patients had constipation. In the second and third weeks, constipation occurred in 38.8% (7/18) and 16% (2/12), respectively. The therapeutic protocol adopted was able to control the constipation in 57% (11/22) of cases. Conclusions: constipation has been frequent in patients who have used morphine, 40%, 38.8% and 16% respectively in the first, second and third weeks despite the prophylactic treatment with laxatives. However, the protocol with specific attention to constipation can increase adherence to laxatives and minimize the complications of constipation, such as the appearing of fecaloma. Controlled studies are needed with largest number of cases for the development of effective therapeutic strategies, such multi-professional approach, which reduce the suffering of cancer patients who need to use morphine. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeito da arnica 6D e 30D administradas por via transmucosa oral e subcutânea no controle da dor pós-operatória de gatas submetidas à ovariossalpingohisterectomia

Rodrigues, Denise de Fátima [UNESP] 29 July 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-07-29Bitstream added on 2014-06-13T18:47:45Z : No. of bitstreams: 1 rodrigues_df_dr_botfmvz.pdf: 854052 bytes, checksum: 13482abb726734afc7f37eeff2bffee7 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Avaliou-se o efeito analgésico de Arnica em comparação à utilização de cetoprofeno, no pós operatório de 50 gatas submetidas à ovariossalpingohisterectomia (OSH). Para tanto, as gatas foram divididas em cinco grupos (n=10) e de forma aleatória os animais foram tratados com 1 ml de Arnica 30DH SC (GA30SC); Arnica 30 DH VO (VO) (GA30VO); Arnica 6 DH VO (GA6VO); 2mg/kg de cetoprofeno SC (GC) na primeira aplicação, e 1mg/Kg nas restantes ou 0,1mg/kg de morfina SC (GM). Após 30 minutos realizou-se a OSH e os animais foram avaliados quanto à sedação e dor pós-operatória, por meio de EAV, ECV e hiperalgesia, pelo limiar mecânico nociceptivo por meio dos monofilamentos de Von Frey. Quando o escore da ECV e EAVID atingiram 33% do valor máximo foi realizado o resgate analgésico administrando-se 0,3 mg/kg de morfina IM. Além das escalas anteriormente citadas também foi observado a ocorrência de emese, defecação, micção, peso e cicatrização. Com exceção dos animais tratados com morfina, não houve incidência de vômito. Não houve diferença significativa entre os grupos na defecação, micção, peso e cicatrização. A hiperalgesia foi observada apenas nos momentos em que a EAVID e ECV ultrapassaram 33%, isto é nos momentos em que foi realizado o resgate analgésico. O cetoprofeno e a morfina foram mais eficazes que a Arnica, não houve diferença entre as dinamizações 6DH e 30DH VO, nem entre as vias SC e oral de administração da Arnica em gatas submetidas à OSH / The analgesic effect of Arnica was compared to ketoprofen in 50 cats undergoing ovariosalpingohysterectomy (OSH). Cats were randomly divided into five groups of same number (n=10). The animals were treated with 1 ml of Arnica montana 30DH subcutaneously (SC) (GA30SC); Arnica montana 30 DH orally (GA30VO); Arnica montana 6 DH orally (GA6VO); 2 mg/kg of ketoprofen SC (GC) or 0.1 mg/kg of morphine SC (GM). Surgery was performed 30 minutes after treatments and the animals were evaluated for sedation and postoperative pain through visual analogue scale (VAS), variable count scale (VCS) and hyperalgesia, measuring the mechanical nociceptive threshold by von Frey monofilaments. When VAS and VCS score reached 33% of the of the maximum, analgesic rescue was performed by administering 0.3 mg/kg of morphine intramuscularly. Occurrence of vomiting, stools, urine output, weight and healing was evaluated in addition to the aforementioned scales. Except for the animals treated with morphine, there was no vomiting. There was no significant difference between groups in the stools, urine output, weight and healing. The hyperalgesia was observed only when the VCS exceeded 33% of the total score, when animals received rescue analgesia, but there were no differences between groups. Ketoprofen and morphine were more effective than Arnica montana for postoperative analgesia in cats undergoing ovariohysterectomy. There was no difference between oral Arnica montana at 6DH and 30DH or subcutaneous and oral administration of Arnica montana in cats undergoing ovariohysterectomy
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Estudo prospectivo entre doses de morfina subaracnóidea associadas ou não à clonidina, para analgesia após cesarianas

Carvalho, Francisco Amaral Egydio de January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Sérgio Bernardo Tenório / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica. Defesa: Curitiba, 09/06/2017 / Inclui referências : f. 38-42 / Resumo: Introdução: Morfina e clonidina são fármacos usados por via subaracnóidea para melhorar a analgesia pós-operatória. Seus efeitos são sinérgicos e, quando associados, melhoram a qualidade da analgesia e reduzem a incidência de efeitos colaterais. O objetivo deste estudo foi comparar a analgesia pós-operatória e a incidência de efeitos colaterais da associação subaracnóidea de morfina com clonidina, em relação ao uso isolado de morfina, em pacientes submetidas à cesariana. Método: Neste estudo prospectivo e duplamente encoberto, 195 gestantes foram distribuídas aleatoriamente em três grupos: M50, M100 e M/C. As pacientes foram anestesiadas com 12 mg de bupivacaína 0,5% hiperbárica e receberam 50 ?g ou 100 ?g de morfina subaracnóidea, ou 50 ?g de morfina com 75 ?g de clonidina subaracnóidea, de acordo com o grupo em que foram alocadas. Entre a 9a e a 11a hora e entre a 22a e a 24a hora após bloqueio, as pacientes foram avaliadas em relação à qualidade da analgesia por meio de uma escala analógico visual com 10 cm e quanto à presença de efeitos colaterais. Resultados: A qualidade da analgesia foi semelhante entre os grupos, tanto em repouso como em movimento, em ambas as avaliações. Ao comparar-se as duas avaliações observouse que a intensidade dolorosa foi maior na primeira avaliação. Prurido foi o efeito colateral mais frequente, com incidência de 73%, 87% e 70% nos grupos M50, M100 e M/C, respectivamente (p=0,052). Dentre os grupos que receberam somente morfina, prurido foi significativamente mais frequente no grupo M100 (p=0,026). Embora sem diferença estatisticamente significativa, náusea/vômito foram mais frequentes no grupo M100, enquanto tontura foi mais frequente no grupo M/C. Todos os efeitos colaterais apresentaram incidência significativamente maior no primeiro período. O grupo que recebeu clonidina apresentou incidência de tremor significativamente menor que os outros. Conclusões: Nas doses utilizadas no presente estudo, não há benefício em associar clonidina à morfina para melhorar a qualidade da analgesia após cesarianas. A incidência de efeitos colaterais foi semelhante entre os grupos, exceto tremor que foi significativamente menor no grupo M/C. Prurido, náusea/vômito e tontura apresentaram incidência significativamente maior nas primeiras 12 horas após a cirurgia. Palavras-chave: Cesárea. Clonidina. Morfina. Subaracnóidea. / Abstract: Introduction: Morphine and clonidine are administered intrathecally to improve the post-operative pain relief. They have synergistic effects and when combined they improve analgesia and reduce the incidence of side effects. The objective of this study was to compare the quality of post-cesarean analgesia and the incidence of side effects of the intrathecally combination of morphine with clonidine, in relation to the administration of morphine alone. Material and method: In this prospective, double-blind study, 195 pregnant women were randomly placed into three groups (M50, M100 and M/C). The patients were anesthetized intrathecally with 12 mg of 0.5% hyperbaric bupivacaine and 50 ?g or 100 ?g of morphine (group M50 and group M100, respectively) or 50 ?g of morphine with 75 ?g clonidine (group M/C). The patients were subsequently assessed for pain levels using a 10 cm visual analog scale and side effects at 9-11 hours and 22-24 hours after the injection. Results: There was no difference in the quality of pain relief among the groups at rest and in movement, in both evaluations. In all three groups, pain was more intense during the first assessment. Pruritus was the most frequent side effect, with incidence of 73%, 87% and 70% in the M50, M100 and M/C groups, respectively (p = 0.052). Among the groups that received only morphine, pruritus was significantly more frequent in the M100 group (p = 0.026). Although with out statistically significant difference, nausea and vomiting were more frequent in the M100 group, while dizziness was more frequent in the M/C group. The group receiving clonidine also demonstrated a significantly lower incidence of shivering compared to the other groups. Conclusion: At these doses, there is no benefit in associating clonidine with morphine to improve post-cesarean analgesia. The incidence of side effects was similar among the groups, except for shivering that was significantly lower in the M/C group. Pruritus, nausea / vomiting and dizziness had a significantly higher incidence in the first 12 hours after surgery. Key words: Cesarean section. Clonidine. Morphine. Intrathecal.
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Administração repetida de morfina em ratos infantes : efeitos em curto, médio e longo prazos nas atividades nociceptiva, comportamental e ectonucleotidásicas

Rozisky, Joanna Ripoll January 2008 (has links)
O estudo do sistema opióide no neonato tem sido freqüentemente pesquisado. Os neonatos rotineiramente experimentam dor aguda e crônica causada por procedimentos invasivos em UTI pediátrica e freqüentemente não recebem analgesia adequada. Entretanto, o uso da analgesia opióide vem aumentando nas últimas décadas em consequência das mudanças e avanços na compreensão, na identificação e no tratamento da dor em crianças. Entretanto, ainda existe uma carência em estudos de seus efeitos específicos sobre uma administração em longo prazo nestes pacientes. Adicionalmente, alguns estudos têm demonstrado que a exposição às drogas logo após o nascimento pode ter implicações duradouras no sistema nervoso, e que a exposição à morfina pode influenciar no desenvolvimento e na função de alguns sistemas do neurotransmissores. Existem múltiplos sistemas espinhais que modulam a neurotransmissão nociceptiva no corno dorsal. Propõe-se que a adenosina extracelular esteja envolvida no controle fisiológico da dor a nível espinal e na ação antinociceptiva opióide. Por outro lado, o ATP é um neurotransmissor liberado dos terminais nervosos sensoriais aferentes para atuar na circuitaria central da dor. Os nucleotídeos extracelulares podem ser hidrolisados por E-NTPDase e por 5’nucleotidase. Esta cascata enzimática apresenta dupla função: remover o sinal do ATP e gerar um segundo, adenosina. Esta dissertação teve como objetivos: investigar o efeito da administração repetida da morfina de P8 até P14 nas respostas nociceptiva, inflamatória, comportamental e na atividade das ectonucleotidases em medula espinhal e córtex de ratos em P16, P30 e P60. Além disso, avaliar o efeito de uma segunda exposição repetida de morfina por 7 dias em P80 na resposta nociceptiva, inflamatória e comportamental. Os animais que receberam a morfina por sete dias em P14 não desenvolveram tolerância, porém, quando avaliados em P80, demonstraram maior analgesia da morfina (administração aguda), e após 7 dias de administração diária de morfina (P86), desenvolveram o clássico fenômeno da tolerância. No teste da formalina, observou-se aumento na resposta nociceptiva em P30 e em P60, mas não em P16. No desempenho no campo aberto os animais apresentaram alteração de alguns comportamentos, tais como aumento de grooming em P16, e aumento de rearing e locomoção em P30. Em P88, o grupo que recebeu a morfina diariamente (de P80 até P86) apresentou aumento de rearing. Nas atividades das E-NTPDases, observou-se em P16 um aumento na atividade de hidrólise do ATP em sinaptossomas de córtex cerebral, e uma diminuição na atividade de hidrólise do ADP em sinaptossomas de medula espinhal. Nas demais idades avaliadas (P30 e P60) não formas observadas diferenças nas atividades de hidrólises dos núcleotídeos de ambas as estruturas analisadas. O limiar nociceptivo mais elevado observado no teste da formalina pode ser devido a neuroplasticidade na circuitaria nociceptiva, tais como em neurotransmissores excitatórios em nível espinhal. As alterações comportamentais observadas sugerem que a exposição à morfina, logo após o nascimento, pode desencadear, a curto e longo prazo, fenômenos tais como sensibilização comportamental. Em conclusão, estes resultados indicam que a exposição à morfina durante a segunda semana de vida pode promover aumento na resposta nociceptiva e alterações comportamentais que perderam ao longo da vida. Os efeitos observados após exposição repetida à morfina em animais podem colaborar com o entendimento de conseqüências clínicas decorrentes da administração em longo prazo de opióides. Adicionalmente, estes resultados sugerem a necessidade do desenvolvimento de pesquisas que abordem diferentes sistemas de neurotransmissores objetivando neutralizar tais adaptações comportamentais induzidas pela morfina. Os resultados nas atividades de E-NTPDases destacam a importância do sistema purinérgico de ratos infantes submetidos à exposição repetida da morfina. Essas alterações enzimáticas podem constituir um dos mecanismos responsáveis pelos efeitos secundários da retirada opióide. / The study of the opioid system in the newborn has been frequently researched. The newborns routinely experiencing acute and chronic pain caused by invasive procedures in pediatric ICU and often do not receive adequate analgesia. However, the use of opioid analgesia has been increasing in recent decades as a consequence of changes and advances in the understanding, in the identification, and treatment of pain in children. However, there is still a lack of knowledge on their specific effects in a long-term administration for this population of patients. Additionally, some studies have shown that exposure to drugs soon after birth may have lasting implications in the nervous system, and that exposure to morphine can influence the development and function of some systems of neurotransmitters. There are multiple systems that modulate the spinal nociceptive neurotransmission in the dorsal horn. It has been proposed that the extracellular adenosine is involved in the physiological control of pain in spinal and action antinociceptiva opioid. Moreover, the ATP is a neurotransmitter released from sensory afferent nerve terminals to act in the central circuitaria of pain. The extracellular nucleotides can be hydrolysates by E-NTPDase and by 5’nucleotidase. This enzyme cascade presents dual function: remove the signal from the ATP and generating a second, adenosine. This dissertation had the following objectives: to investigate the effect of repeated administration of morphine from P8 to P14 in nociceptive responses, inflammatory, and behavioral activity ectonucleotidases in the cortex and spinal cord of rats in P16, P30, P60. Moreover, to evaluate the effect of one second repeated morphine exposition per 7 days in P80 in the nociceptive, inflammatory and behaviour response. Animals that received the morphine for seven days in P14 did not develop tolerance, but when evaluated in P80, showed greater the morphine analgesia (acute administration), and after 7 days of daily administration of morphine (P86), developed the classic phenomenon of tolerance. In the formalin test, it was observed increase in response to nociceptive P30 and P60 but not on P16. In performing in the open field the animals showed some change in behavior, such as increased grooming in P16, and increase of rearing and locomotion in P30. At P88, the group that received the morphine daily (from P80 to P86) showed increase of rearing. On the ENTPDases activities were observed at P16 increase in the activity of hydrolysis of ATP in sinaptossomas of cerebral cortex, and a decrease in the activity of ADP in the hydrolysis of sinaptossomas spinal cord. In other ages evaluated (P30 and P60) it was not observed differences on nucleotides hydrolysis activity from both structures.analyzed. The higher threshold nociception observed in the test of formalin can be due to neuroplasticidade in circuitaria nociceptive, such as neurotransmitters in excitatórios in spinal level. The behavioural changes suggest that exposure to morphine, soon after birth, can trigger in the short and long term, phenomena such as behavioral sensitization. In conclusion, these results indicate that exposure to morphine during the second week of life may promote increase in response nociceptive and behavioural changes that have lost their lifetime. These behavioural changes indicate the need for the evaluation of the clinical consequences of long-term opioid administration. Additionally, these results suggest the need for development of research that address different systems of neurotransmitters aiming neutralize the behavioral changes induced by opioid. AThe findings on the E-NTPDases activities highlight the importance of purinergic system of young rats submitted to the repeated morphine exposure. These alterations activities may constitute one of the mechanisms that mediate the development of some of the side effects, such as opioid withdrawal, associated with repeated morphine exposure in early life.
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Analgesia intra-articular com sulfato de morfina em equinos

Nichele, Murilo 18 June 2013 (has links)
Resumo: a resposta da articulação eqüina a uma injúria simples representa à soma dos processos fisiológicos normais direcionados a reparação das lesões originadas nas artropatias. Tais lesões podem limitar em caráter temporário ou definitivo a utilização dos eqüinos atletas em cada uma das modalidades a que se destinam. Neste experimento foram utilizados 15 eqüinos com idades variando de cinco a quatorze anos, apresentando afecções articulares. Os animais foram submetidos a artrocentese (articulação metacarpo-falangeana-sesamóidea e articulação intercápica) com aplicação de 4 mg de sulfato de morfina1 . Foram analisados os graus de claudicação, tempo de resposta analgésica e eficácia em uma, em seis e vinte e quatro horas após a aplicação do analgésico a ocorrência de efeitos colaterais através da Escala Descritiva Simples e Escala Analógica Visual. Na primeira hora após a aplicação do fármaco, 11 animais apresentavam claudicação de grau III e quatro animais apresentavam claudicação grau II. Após 6 horas, os animais que apresentavam claudicação de grau III passaram para o grau II, os animais que apresentavam claudicação de grau II, passaram para claudicação de grau I. Após 24 horas da aplicação do fármaco todos os animais não manifestaram nenhuma claudicação. Não se observou a ocorrência de nenhum efeito colateral relacionado a utilização de morfina. A morfina intra-articular produz analgesia nas artrites. Isto se deve a ativação dos receptores opióides nos terminais nervosos periféricos e o bloqueio dos neurotransmissores. O sulfato de morfina na dose de 4 mg intra-articular, mostrou eficácia analgésica até 24 horas em eqüinos portadores de artropatias.
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Reconsolidação da memória e dependência de estado : mecanismos de atualização

Sierra Ordoñez, Rodrigo Alejandro January 2012 (has links)
Algumas memórias entram em um período lábil após a evocação. Para persistir, devem passar por outro processo chamado reconsolidação. Uma das funções da reconsolidação da memória é a atualização de memórias existentes. Estados endógenos particulares concomitantes com a reconsolidação poderiam influenciar o armazenamento e a futura expressão da memória. Neste trabalho, exploramos se um processo endógeno ativado durante uma experiência natural/fisiológica ou uma intervenção farmacológica poderiam atualizar o conteúdo da memória. Usando um Condicionamento Aversivo ao Contexto em ratos, encontramos que o conteúdo endógeno da memória pode ser atualizado durante a reconsolidação por estímulos naturais como uma restrição de água, transformando uma memória prévia em uma memória dependente de estado. Essa atualização é mediada pelos receptores AT1 de Angiotensina no hipocampo dorsal e a infusão local de Angiotensina II humana (ANG II) mimetiza os efeitos da restrição de água na reconsolidação. Esta propriedade de atualização parece ser um processo geral da memória, tendo em conta que a administração sistêmica de morfina reproduz os efeitos encontrados com a restrição de água e a infusão local de angiotensina II. Esses achados trazem novos conhecimentos sobre a influência de eventos da vida diária na memória e ampliam a visão clássica da modulação endógena da consolidação da memória. / Some memories enter into a labile state after retrieval, requiring to be reconsolidated in order to persist. One functional role of memory reconsolidation is to update existing memories. Particular endogenous states that are concomitant with reconsolidation could influence the storage and future expression of memory. Here, we explored whether an endogenous process activated during a natural/physiological experience or pharmacological interventions can update memory content. Using the Contextual Fear Conditioning paradigm in rats, we found that endogenous content of memory can be updated during reconsolidation by natural events such as water deprivation, transforming a previous memory in a state-dependent memory. This updating is mediate by Angiotensin AT1 receptors activation in dorsal hippocampus. Furthermore, local infusion of human Angiotensin II (ANG II) mimics the water deprivation effects on memory reconsolidation. The property of endogenous update appears to be a general memory process, since systemic morphine injection reproduce the same effects obtained by water deprivation and local angiotensin II infusion on making a previously acquired memory state-dependent. These findings trigger new insights about the influence of daily life events on memory and extend the classical view of endogenous modulation of memory consolidation.
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Analgesia pós-operatória com utilização de morfina através de cateter epidural em cadelas submetidas à mastectomia

Silva, Ana Bárbara Rocha 07 January 2011 (has links)
Submitted by wiliam de oliveira aguiar (wiliam@bce.unb.br) on 2011-06-16T18:27:10Z No. of bitstreams: 1 2011_AnaBarbaraRochaSilva.pdf: 888495 bytes, checksum: 4bbd937956a25e484c362165085f1130 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2011-06-16T20:15:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_AnaBarbaraRochaSilva.pdf: 888495 bytes, checksum: 4bbd937956a25e484c362165085f1130 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-16T20:15:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_AnaBarbaraRochaSilva.pdf: 888495 bytes, checksum: 4bbd937956a25e484c362165085f1130 (MD5) / O presente estudo teve como objetivo avaliar a eficácia analgésica, efeitos sistêmicos associados com a anestesia inalatória e efeitos adversos da morfina, quando administrada por via epidural em cadelas submetidas à mastectomia. Para tanto, foram utilizadas 30 cadelas, distribuídas, aleatoriamente, em 2 grupos de 15 animais cada. O grupo M recebeu 0,1mg/kg de morfina por via epidural e o grupo C recebeu 0,3 mL/kg de solução salina pela mesma via. O fármaco foi administrado 20 minutos antes do início do procedimento cirúrgico, sendo o estudo caracterizado como prospectivo, clínico, tipo cego. Os animais foram pré-medicados com acepromazina e cetoprofeno, a indução anestésica realizada com propofol e o isofluorano foi empregado para manutenção anestésica. As variáveis mensuradas foram: grau de analgesia, frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial, temperatura corpórea, saturação da oxihemoglobina e concentração expirada final de gás carbônico. Os animais foram avaliados por um período de 48 horas após a administração do fármaco analgésico. Os resultados foram submetidos à análise de variância, onde os valores de p<0,05 foram considerados significativos. Houve diferença estatística entre todos os parâmetros cardiovasculares e na temperatura corpórea, com exceção da pressão arterial média quando comparados aos valores basais, mas não houve diferença entre os grupos. Após a extubação, a avaliação álgica foi conduzida durante 48 horas, nos momentos: T2,T4,T6,T8,T12,T18,T24 e T48 com o auxílio da escala de dor da Universidade de Melbourne (UMPS), escala analógica visual (VAS) e teste de filamentos de Von Frey. Houve diferença estatística entre os grupos no momento T8 através da UMPS. Decorridas oito horas de pós-operatório (T8), o grupo controle (C) apresentou significância estatística quando comparado a todos os tempos do grupo tratado (M), apresentando maior escore de dor. Não houve diferença estatística em relação ao teste de filamentos de Von Frey. A morfina na dose de 0,1 mg/kg por via epidural não promoveu efeitos adversos importantes em cadelas submetidas à mastectomia e promoveu analgesia significativa, sendo indicada como opção para o tratamento da dor neste tipo de procedimento cirúrgico. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The aim of this study was to evaluate the analgesic efficiency, systemic effects associated with inhalational anesthesia and adverse effects of epidural morphine, in bitches submitted to mastectomy. Thirty bitches were randomly distributed in two groups of fifteen animals each. The M group received 0.1 mg/kg of morphine by epidural route and the C group received 0.3 mL/kg of saline solution. The medication was administrated 20 minutes before the surgical procedure. The study was conducted as a clinical blind study. The animals were premedicated with acepromazine and ketoprofen, the anesthetic induction was carried out with propofol and the anesthetic maintenance, with isoflurane. The variables measured were: degree of analgesia, heart and respiratory rates, arterial blood pressure, body temperature, saturation of oxyhemoglobine and end-tidal carbon dioxide. The animals were evaluated during a 48-hour period after drug administration. The results were submitted to rmANOVA, and P≤ 0,05 values were considered significant. There were differences in all cardiovascular parameters and body temperature, except in arterial blood pressure when compared to basal values; however, there was no difference between the two groups. There was no difference between the groups in oxygenation and ventilation parameters. After extubation, evaluation of analgesia was conducted for 48 hours, at moments: T2, T4, T6, T8, T12, T18, T24 and T48, using the University of Melbourne pain scale (UMPS), visual analog scale (VAS) and Von Frey filaments test. There were significant differences between groups in moment T8 using the UMPS. Eight hours after the surgical procedure, the C group showed greater scores when compared to all moments of the M group, with higher pain scores. There was no statistic difference at Von Frey filaments test. Epidural morphine (0.1 mg/kg) did not lead to any important adverse effects in bitches submitted to mastectomy and promoted significant analgesia, being indicated as an option to pain treatment in this surgical procedure.
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Reconsolidação da memória e dependência de estado : mecanismos de atualização

Sierra Ordoñez, Rodrigo Alejandro January 2012 (has links)
Algumas memórias entram em um período lábil após a evocação. Para persistir, devem passar por outro processo chamado reconsolidação. Uma das funções da reconsolidação da memória é a atualização de memórias existentes. Estados endógenos particulares concomitantes com a reconsolidação poderiam influenciar o armazenamento e a futura expressão da memória. Neste trabalho, exploramos se um processo endógeno ativado durante uma experiência natural/fisiológica ou uma intervenção farmacológica poderiam atualizar o conteúdo da memória. Usando um Condicionamento Aversivo ao Contexto em ratos, encontramos que o conteúdo endógeno da memória pode ser atualizado durante a reconsolidação por estímulos naturais como uma restrição de água, transformando uma memória prévia em uma memória dependente de estado. Essa atualização é mediada pelos receptores AT1 de Angiotensina no hipocampo dorsal e a infusão local de Angiotensina II humana (ANG II) mimetiza os efeitos da restrição de água na reconsolidação. Esta propriedade de atualização parece ser um processo geral da memória, tendo em conta que a administração sistêmica de morfina reproduz os efeitos encontrados com a restrição de água e a infusão local de angiotensina II. Esses achados trazem novos conhecimentos sobre a influência de eventos da vida diária na memória e ampliam a visão clássica da modulação endógena da consolidação da memória. / Some memories enter into a labile state after retrieval, requiring to be reconsolidated in order to persist. One functional role of memory reconsolidation is to update existing memories. Particular endogenous states that are concomitant with reconsolidation could influence the storage and future expression of memory. Here, we explored whether an endogenous process activated during a natural/physiological experience or pharmacological interventions can update memory content. Using the Contextual Fear Conditioning paradigm in rats, we found that endogenous content of memory can be updated during reconsolidation by natural events such as water deprivation, transforming a previous memory in a state-dependent memory. This updating is mediate by Angiotensin AT1 receptors activation in dorsal hippocampus. Furthermore, local infusion of human Angiotensin II (ANG II) mimics the water deprivation effects on memory reconsolidation. The property of endogenous update appears to be a general memory process, since systemic morphine injection reproduce the same effects obtained by water deprivation and local angiotensin II infusion on making a previously acquired memory state-dependent. These findings trigger new insights about the influence of daily life events on memory and extend the classical view of endogenous modulation of memory consolidation.
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Administração repetida de morfina em ratos infantes : efeitos em curto, médio e longo prazos nas atividades nociceptiva, comportamental e ectonucleotidásicas

Rozisky, Joanna Ripoll January 2008 (has links)
O estudo do sistema opióide no neonato tem sido freqüentemente pesquisado. Os neonatos rotineiramente experimentam dor aguda e crônica causada por procedimentos invasivos em UTI pediátrica e freqüentemente não recebem analgesia adequada. Entretanto, o uso da analgesia opióide vem aumentando nas últimas décadas em consequência das mudanças e avanços na compreensão, na identificação e no tratamento da dor em crianças. Entretanto, ainda existe uma carência em estudos de seus efeitos específicos sobre uma administração em longo prazo nestes pacientes. Adicionalmente, alguns estudos têm demonstrado que a exposição às drogas logo após o nascimento pode ter implicações duradouras no sistema nervoso, e que a exposição à morfina pode influenciar no desenvolvimento e na função de alguns sistemas do neurotransmissores. Existem múltiplos sistemas espinhais que modulam a neurotransmissão nociceptiva no corno dorsal. Propõe-se que a adenosina extracelular esteja envolvida no controle fisiológico da dor a nível espinal e na ação antinociceptiva opióide. Por outro lado, o ATP é um neurotransmissor liberado dos terminais nervosos sensoriais aferentes para atuar na circuitaria central da dor. Os nucleotídeos extracelulares podem ser hidrolisados por E-NTPDase e por 5’nucleotidase. Esta cascata enzimática apresenta dupla função: remover o sinal do ATP e gerar um segundo, adenosina. Esta dissertação teve como objetivos: investigar o efeito da administração repetida da morfina de P8 até P14 nas respostas nociceptiva, inflamatória, comportamental e na atividade das ectonucleotidases em medula espinhal e córtex de ratos em P16, P30 e P60. Além disso, avaliar o efeito de uma segunda exposição repetida de morfina por 7 dias em P80 na resposta nociceptiva, inflamatória e comportamental. Os animais que receberam a morfina por sete dias em P14 não desenvolveram tolerância, porém, quando avaliados em P80, demonstraram maior analgesia da morfina (administração aguda), e após 7 dias de administração diária de morfina (P86), desenvolveram o clássico fenômeno da tolerância. No teste da formalina, observou-se aumento na resposta nociceptiva em P30 e em P60, mas não em P16. No desempenho no campo aberto os animais apresentaram alteração de alguns comportamentos, tais como aumento de grooming em P16, e aumento de rearing e locomoção em P30. Em P88, o grupo que recebeu a morfina diariamente (de P80 até P86) apresentou aumento de rearing. Nas atividades das E-NTPDases, observou-se em P16 um aumento na atividade de hidrólise do ATP em sinaptossomas de córtex cerebral, e uma diminuição na atividade de hidrólise do ADP em sinaptossomas de medula espinhal. Nas demais idades avaliadas (P30 e P60) não formas observadas diferenças nas atividades de hidrólises dos núcleotídeos de ambas as estruturas analisadas. O limiar nociceptivo mais elevado observado no teste da formalina pode ser devido a neuroplasticidade na circuitaria nociceptiva, tais como em neurotransmissores excitatórios em nível espinhal. As alterações comportamentais observadas sugerem que a exposição à morfina, logo após o nascimento, pode desencadear, a curto e longo prazo, fenômenos tais como sensibilização comportamental. Em conclusão, estes resultados indicam que a exposição à morfina durante a segunda semana de vida pode promover aumento na resposta nociceptiva e alterações comportamentais que perderam ao longo da vida. Os efeitos observados após exposição repetida à morfina em animais podem colaborar com o entendimento de conseqüências clínicas decorrentes da administração em longo prazo de opióides. Adicionalmente, estes resultados sugerem a necessidade do desenvolvimento de pesquisas que abordem diferentes sistemas de neurotransmissores objetivando neutralizar tais adaptações comportamentais induzidas pela morfina. Os resultados nas atividades de E-NTPDases destacam a importância do sistema purinérgico de ratos infantes submetidos à exposição repetida da morfina. Essas alterações enzimáticas podem constituir um dos mecanismos responsáveis pelos efeitos secundários da retirada opióide. / The study of the opioid system in the newborn has been frequently researched. The newborns routinely experiencing acute and chronic pain caused by invasive procedures in pediatric ICU and often do not receive adequate analgesia. However, the use of opioid analgesia has been increasing in recent decades as a consequence of changes and advances in the understanding, in the identification, and treatment of pain in children. However, there is still a lack of knowledge on their specific effects in a long-term administration for this population of patients. Additionally, some studies have shown that exposure to drugs soon after birth may have lasting implications in the nervous system, and that exposure to morphine can influence the development and function of some systems of neurotransmitters. There are multiple systems that modulate the spinal nociceptive neurotransmission in the dorsal horn. It has been proposed that the extracellular adenosine is involved in the physiological control of pain in spinal and action antinociceptiva opioid. Moreover, the ATP is a neurotransmitter released from sensory afferent nerve terminals to act in the central circuitaria of pain. The extracellular nucleotides can be hydrolysates by E-NTPDase and by 5’nucleotidase. This enzyme cascade presents dual function: remove the signal from the ATP and generating a second, adenosine. This dissertation had the following objectives: to investigate the effect of repeated administration of morphine from P8 to P14 in nociceptive responses, inflammatory, and behavioral activity ectonucleotidases in the cortex and spinal cord of rats in P16, P30, P60. Moreover, to evaluate the effect of one second repeated morphine exposition per 7 days in P80 in the nociceptive, inflammatory and behaviour response. Animals that received the morphine for seven days in P14 did not develop tolerance, but when evaluated in P80, showed greater the morphine analgesia (acute administration), and after 7 days of daily administration of morphine (P86), developed the classic phenomenon of tolerance. In the formalin test, it was observed increase in response to nociceptive P30 and P60 but not on P16. In performing in the open field the animals showed some change in behavior, such as increased grooming in P16, and increase of rearing and locomotion in P30. At P88, the group that received the morphine daily (from P80 to P86) showed increase of rearing. On the ENTPDases activities were observed at P16 increase in the activity of hydrolysis of ATP in sinaptossomas of cerebral cortex, and a decrease in the activity of ADP in the hydrolysis of sinaptossomas spinal cord. In other ages evaluated (P30 and P60) it was not observed differences on nucleotides hydrolysis activity from both structures.analyzed. The higher threshold nociception observed in the test of formalin can be due to neuroplasticidade in circuitaria nociceptive, such as neurotransmitters in excitatórios in spinal level. The behavioural changes suggest that exposure to morphine, soon after birth, can trigger in the short and long term, phenomena such as behavioral sensitization. In conclusion, these results indicate that exposure to morphine during the second week of life may promote increase in response nociceptive and behavioural changes that have lost their lifetime. These behavioural changes indicate the need for the evaluation of the clinical consequences of long-term opioid administration. Additionally, these results suggest the need for development of research that address different systems of neurotransmitters aiming neutralize the behavioral changes induced by opioid. AThe findings on the E-NTPDases activities highlight the importance of purinergic system of young rats submitted to the repeated morphine exposure. These alterations activities may constitute one of the mechanisms that mediate the development of some of the side effects, such as opioid withdrawal, associated with repeated morphine exposure in early life.
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Avaliação do emprego do tramadol epidural ou sistêmico e da morfina epidural em cadelas submetidas à ovariohisterectomia / Evaluation of epidural or systemic tramadol and epidural morphine in bitches submitted to ovariohysterectomy

Mastrocinque, Sandra 11 March 2005 (has links)
O objetivo deste estudo foi o de comparar o emprego do tramadol, por via epidural ou sistêmica, com a morfina por via epidural, para controle da dor pós-operatória em cadelas submetidas à ovariohisterectomia, assim como determinar a ação dos agentes sobre o sistema cardiorespiratório e ocorrência de efeitos adversos. Para tanto, foram utilizadas 40 cadelas, distribuídas, aleatoriamente, em 4 grupos de 10 animais cada. O grupo 1 recebeu 2 /kg de tramadol por via epidural, o grupo 2 recebeu 2 mg/kg de tramadol por via intramuscular, o grupo 3 foi tratado com 0,1 mg/kg de morfina por via epidural e o grupo 4, determinado como controle, recebeu solução salina. Os fármacos foram administrados 30 minutos antes da indução anestésica, sendo o estudo caracterizado como prospectivo, clínico, tipo cego. Os animais foram pré-medicados com acepromazina, a indução anestésica realizada com propofol e o isofluorano foi empregado para manutenção da anestesia. As variáveis mensuradas foram: analgesia, sedação, freqüências cardíaca e respiratória, pressão arterial, concentração de isofluorano e dióxido de carbono no ar expirado, saturação periférica da oxihemoglobina, pH e gases sangüíneos, cortisol sérico e catecolaminas plasmáticas. Os animais foram avaliados por período de 24 horas após administração do fármaco analgésico. Os resultados foram submetidos à análise de variância, onde valores de P<0,05 foram considerados significantes. Não houve diferença entre os tratamentos com relação aos parâmetros de oxigenação, ventilação e cardiovasculares com exceção da pressão diastólica, que no grupo tratado com morfina apresentou menor valor que os demais grupos 6 horas após a administração dos analgésicos. Este grupo apresentou ainda menores escores de dor em vários momentos de avaliação, além de diminuir o requerimento de isofluorano em relação aos demais grupos aos 10 minutos de anestesia e aos 30 minutos, em comparação com o grupo controle, e menor valor de cortisol sérico 2 horas após a administração do fármaco analgésico em comparação ao grupo tratado com tramadol intramuscular e controle. Os grupos tratados com morfina epidural e tramadol epidural apresentaram menores valores de epinefrina que o grupo que recebeu tramadol intramuscular 2 horas após administração do agente analgésico. Os animais tratados com morfina não necessitaram medicação resgate durante o decorrer do estudo. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que o emprego do tramadol epidural em cães é técnica segura, livre de efeitos adversos no sistema cardiorespiratório, porém o tratamento com morfina epidural foi superior a este e aos demais grupos com relação à qualidade da analgesia, sem apresentar efeitos adversos importantes / The aim of this study was to compare epidural or systemic tramadol and morphine to control postoperative pain in bitches submitted to ovariohysterectomy and to determine the effects of treatments on cardio and respiratory systems as well as side effects. Forty female dogs were randomly divided into four groups. Group 1 received 2 mg/kg of epidural tramadol, group 2 received 2 mg/kg of intramuscular tramadol, group 3 received 0,1 mg/kg of epidural morphine and group 4 as the control group, received saline solution. Treatments were administered 30 minutes before the induction of anesthesia and study was a prospective blinded clinical trial. Animals were premedicated with acepromazine, and anesthesia was induced with propofol. Isoflurane was used for the maintenance of anesthesia. Variables measured were: analgesia and sedation, cardiac and respiratory rates, arterial blood pressure, end-tidal isoflurane and carbon dioxide, oxyhemoglobin saturation, plasma catecholamines, serum cortisol, pH and blood gases. Patients were monitored for 24 hours after the administration of the analgesic agents. Data were submitted to analysis of variance. Values of p <0,05 were considered significant. There were no differences between groups with regard to oxygenation, ventilation and cardiovascular variables except for diastolic blood pressure which showed lower values in the morphine-treated group compared to other groups at six hours of evaluation, as well as lower pain scores at several evaluation moments. Rescue analgesia was not needed in the morphine group and the isoflurane concentration was significantly lower in relation to the other groups at 10 minutes of anesthesia, and at 30 minutes of anesthesia in relation to the control group. The epidural morphine group showed lower cortisol value at 2-hour evaluation as compared to intramuscular tramadol and control groups. The epidural tramadol and morphine groups had lower epinephrine value than intramuscular tramadol group. Based on the results of this study it can be concluded that epidural tramadol is a safe analgesia technique for dogs, free of undesirable effects, although epidural morphine was more effective than other groups without side effects

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