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Base de dados morfológicos de terminologias do português do Brasil : descrição e análise morfológica com vistas à disponibilização on-line

Coleti, Joel Sossai 12 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:25:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4555.pdf: 1644030 bytes, checksum: 011edee36bed7484fcbb263f0e272f79 (MD5) Previous issue date: 2012-04-12 / Universidade Federal de Minas Gerais / The researches in Linguistics and Language fields are extremely rich, consistent and efficient in Brazil, however, still aren‟t expressive in the Brazilian researches the issues involving morphology and terminology. In this context, this research aims to describe the structure of two terminological repertoire (Nanoscience / Nanotechnology and Biofuels), representing the area of Engineering, at the level of the internal structure of its constituent terms, checking out the main processes of terms construction. Using this morphological description was organized a database for future computational implementation and on-line data availability. Later, for the higher productivity processes the Rules of Words Formation were established, as established by SILEX Model. This model of morphological analysis was designed by Danielle Corbin (1987, 1991, 1997, 2004) and developed by his team. This research aims to fill a gap, analyzing and describing the possible morphological processes in Portuguese (Brazilian variant) terminology and examining the most productive rules by which words are formed. / As pesquisas nas áreas de Linguística e Letras são extremamente ricas, constantes e eficientes no Brasil, entretanto, ainda são pouco expressivas no cenário brasileiro as pesquisas envolvendo questões morfológicas em Terminologia. Diante deste cenário, esta pesquisa pretende descrever a estrutura de dois repertórios terminológicos (Nanociência/Nanotecnologia e Biocombustíveis), representativos da área de Engenharias, no nível da estrutura interna dos seus termos constitutivos, verificando-se os principais processos de construção dos termos. A partir dessa descrição morfológica, organizar-se-á uma base de dados de maneira que seja possível a implementação computacional e a disponibilização on-line dos dados obtidos. Posteriormente, para os processos de maior produtividade, estabelecer-se-ão as Regras de Formação de Palavras, conforme o Modelo SILEX. Este modelo de análise morfológica foi concebido por Danielle Corbin (1987, 1991, 1997, 2004) e posteriormente desenvolvido por sua equipe de trabalho. Esta pesquisa busca preencher uma lacuna, na medida em que analisa e descreve os processos morfológicos possíveis no âmbito de terminologias em português (variante brasileira) e examina as mais produtivas regras pelas quais os termos são formados.
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Descrição e análise morfológica da terminologia da fisioterapia: subsídios para a organização de uma base de dados para o português

Ferreira, Daniela de Mattos 05 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:25:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5569.pdf: 1681293 bytes, checksum: e9f4b7d5925d6707a002b6223b43e031 (MD5) Previous issue date: 2013-07-05 / Universidade Federal de Minas Gerais / Nowadays, the description of linguistic knowledge has been necessary due to the requirement of Natural Language Processing (NLP) programs to be able to properly recognize and process a natural language. As well as for the general language, the specialized ones also require this description, once many tasks, such as extraction of candidate terms, have been incorporated into these NLP tools. Given this reality, the present study aimed to describe the structure of terminological repertoire of Physiotherapy at the level of the internal structure of its constituent terms, using the SILEX constructional morphology model, created by Danielle Corbin (1987, 1991, 1997, 1999). To get to this morphological description based on the assumptions of the SILEX model, it was necessary to go through some steps, such as: separation in terms of simple units, non-built complex, morphological built units and syntagmatic compounds. From this separation, it was revealed that there is a widespread incidence of syntagmatic compounds in this terminology, especially those formed with the following structure: "test X", with X being an eponymy. The results of morphologically built units were: suffixation is the predominant process, mainly formed with the suffixes -ia,-ite,- ose, the composition was second, highlighting the presence of greeks archeoconstituants. Considering these results, it was possible to organize a database of Physiotherapy s morphological terminology, containing the terms and the formation processes, as well as another correlated database, containing all archeoconstituants used in the formation of the terms. On this basis, we present the descriptive meaning of these units and related terms. We hope that these organized results might be useful for subsequent computational implementation and on-line availability of data. Thus, with this work, we intend to contribute to a better understanding of the morphological level, and call the attention of linguists for greater explicitness of linguistic knowledge, especially in the morphological level. / Atualmente, cresce a necessidade da descrição do conhecimento linguístico para que programas de Processamento de Linguagem Natural (PLN) possam processar e reconhecer corretamente uma língua natural. Assim como acontece com a língua geral, as linguagens de especialidade também necessitam de tal descrição, já que muitas tarefas, como por exemplo, extração de candidatos a termos, já estão sendo incorporadas às ferramentas de PLN. Diante dessa realidade, o presente trabalho teve como objetivo descrever a estrutura do repertório terminológico da Fisioterapia no nível da estrutura interna dos seus termos constitutivos, utilizando para tal o modelo de morfologia construcional SILEX, criado por Danielle Corbin (1987, 1991, 1997, 1999). Para chegar à descrição morfológica dos termos seguindo os pressupostos do modelo SILEX, foi necessário percorrer algumas etapas, quais sejam: separação dos termos em unidades simples, complexas não construídas, unidades construídas morfologicamente e compostos sintagmáticos. A partir dessa separação, foi possível perceber que há grande incidência de compostos sintagmáticos nessa terminologia, destacando-se os que são formados com a seguinte estrutura: teste de X , sendo esse X um termo eponímico. Das unidades construídas por processos morfológicos, os resultados obtidos foram: a sufixação é o processo preponderante, principalmente os formados com o sufixo -ia, - ite, -ose; a composição ficou em segundo lugar, destacando-se a presença de arqueoconstituintes gregos. Com esses resultados, foi possível a organização de uma base de dados morfológicos da terminologia da Fisioterapia, contendo os processos de formação dos termos, bem como uma outra base de dados relacionada, contendo todos os arqueoconstituintes utilizados na formação dos termos. Nessa base, apresentamos o significado descritivo dessas unidades e os termos relacionados. Esperamos que esses resultados assim organizados possam ser úteis para uma posterior implementação computacional e a disponibilização on-line dos dados obtidos. Dessa maneira, com este trabalho, pretendemos contribuir para um melhor entendimento do nível morfológico de terminologias, além de chamar a atenção de linguistas para uma maior explicitação do conhecimento linguístico, especialmente no nível morfológico.
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Leituras celtas: mito e folclore em contos maravilhosos / Celtic readings: myth and folk lore in wonder tales

Cantarelli, Raquel de Vasconcellos [UNESP] 29 May 2017 (has links)
Submitted by RAQUEL DE VASCONCELOS CANTARELLI null (kel.cantarelli@bol.com.br) on 2017-07-19T00:52:19Z No. of bitstreams: 1 Tese_Leituras celtas-mito e folclore em contos maravilhosos.pdf: 2204140 bytes, checksum: b811b164725b791febbc8c95b46a07c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-07-19T16:25:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cantarelli_rv_dr_arafcl.pdf: 2204140 bytes, checksum: b811b164725b791febbc8c95b46a07c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-19T16:25:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cantarelli_rv_dr_arafcl.pdf: 2204140 bytes, checksum: b811b164725b791febbc8c95b46a07c0 (MD5) Previous issue date: 2017-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Nesta tese realizamos análises morfológicas e socioculturais de contos maravilhosos celtas, que à época de seus registros, encontravam-se em circulação nas tradições orais da Irlanda, Escócia e Ilha de Man. Aqui serão estudadas narrativas de diferentes organizações estruturais, com o objetivo de delimitarmos as principais diferenças formais e de conteúdo veiculados, seja pela presença de temas distintos, explícitos ou implícitos, ou nos modos de abordagem dos mesmos temas. Entretanto, procuramos também salientar as semelhanças mantidas por todas essas formas narrativas, as quais nem sempre são evidentes, principalmente quando relacionadas às funções proppianas e às práticas socioculturais nelas refletidas. A diferença estrutural entre os contos analisados exigiu uma combinação de diretrizes para que obtivéssemos maior precisão nas descrições morfológicas obtidas, assim, empregamos os modelos de Propp (2006), Bremond (2011) e Greimas (COURTÉS, 1979), os quais corroboraram a função de cada elemento, além de complementarem-se mutuamente, a partir de perspectivas diversas. A concepção proppiana torna-se essencial para o tipo de análise sociocultural proposta, ao remeter suas funções aos rituais tribais primais. Contudo, por ser específico aos contos de magia, certas organizações narrativas necessitaram ser delimitadas a partir dos outros dois modelos, de modo a conseguirmos remetê-las, posteriormente, às funções proppianas, ou mesmo a fragmentos delas que, de outro modo, passariam despercebidos. A partir dos resultados das análises morfológicas, partimos para as análises socioculturais, elucidando a origem de seus motivos e as formas de pensamento que engendraram os contos, isolando-os dos elementos regionalmente condicionados. Por último, esclarecemos os resultados obtidos por comparação com o conto de magia, enfatizando os fatores sociais envolvidos na composição das diferentes estruturas apresentadas, identificando suas diferenças e elementos que constituem padrões compartilhados por todos eles. Com isso, esperamos demonstrar a natureza interna desses contos, bem como as peculiaridades das narrativas populares gaélicas. Isso será realizado, nas análises morfológicas, identificando seus constituintes fundamentais, e nas análises socioculturais, com ênfase em seus aspectos míticos e folclóricos, tanto de caráter universal como específicos. O corpus é formado de dez narrativas, originalmente registradas na língua inglesa, uma vez que, à época, a língua gaélica já havia sido extirpada, em grande medida, dessas regiões. / This thesis develops morphological and sociocultural analyses of Celtic folk tales which were part of the oral traditions of Ireland, Scotland and Isle of Man by the time they were registered. We have studied narratives which feature diverse types of structural organizations to determine the main differences between them, considering both their form and contents and the manners they treat the same subjects or different ones, being them explicitly or implicitly expressed. We also intend to evince the similarities of narrative organization, which are not always so obvious, mainly when related to the Proppian functions and the social practices reflected by them. The structural deviances of such tales have demanded the use of three theoretical guidelines in order to provide a precise description of their morphology, which are the Proppian model (2006), the Bremondian model (2011) and the Greimasian model (COURTÉS, 1979), so that the elements are corroborated and complemented by considering different perspectives. The Proppian model is essential regarding the nature of the sociocultural analyses proposed here, related to tribal rituals and myths. However, being the Proppian model specific for the so called magic tales, the description of other kinds of narrative organization must be reached by means of the other two models. After that, we refer their results to the Proppian functions, or at least parts of them, so that they can be found even inside complex situations. From the obtained results, we proceed to the sociocultural analysis, elucidating the origin of motifs and ways of thinking which gave rise to the folk tale themes. Finally, we elucidate the results by means of comparisons to the magic tales, emphasizing the social factors involved in the composition of distinct types of tales, by identifying their differences and also the elements which are shared by all of them as a standard. Thereby, we intend to demonstrate the internal nature of those tales and their peculiarities originated inside the Goidelic culture. This is reached by means of the morphological analyses, where their fundamental elements are identified, and by the sociocultural analyses, where mythical and folkloric elements are emphasized, having them either universal or specific features. All narratives presented were originally registered in English, since the Goidelic language had already been extirpated from most of those regions.
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Descrição e redescrição morfológica do estágio ninfal e chave taxonômica para ninfas de carrapatos do gênero Amblyomma (Acari:Ixodidae) que ocorrem no Brasil / Morphological description and redescription of nymphal stages and taxonomic key to nymphs of the Amblyomma species (Acari: Ixodidae) that occur in Brazil

Thiago Fernandes Martins 17 December 2009 (has links)
Juntamente com o estágio larval, o estágio ninfal de carrapatos do gênero Amblyomma é o mais agressivo para seres humanos que adentram áreas habitadas por animais silvestres e alguns domésticos. No entanto, devido à inexistência de descrição morfológica do estágio ninfal de muitas das espécies de Amblyomma que ocorrem no Brasil, juntamente com a falta de uma chave taxonômica para esses carrapatos, muito pouco se sabe sobre a biologia e ecologia das ninfas de Amblyomma spp que parasitam humanos e animais no país. A grande maioria dos estudos tem se concentrado no estágio adulto de Amblyomma spp, por se tratar do único em que há descrições morfológicas e chave taxonômica para todas as espécies conhecidas. No presente estudo, a descrição morfológica do estágio ninfal, com características importantes ilustradas através da microscopia eletrônica de varredura, foi realizada para ninfas das seguintes 15 espécies de carrapatos do gênero Amblyomma que ocorrem no Brasil, para as quais o estágio ninfal permanecia sem descrição: Amblyomma aureolatum (Pallas, 1772), Amblyomma auricularium (Conil, 1878), Amblyomma calcaratum Neumann, 1899, Amblyomma coelebs Neumann, 1899, Amblyomma fuscum Neumann, 1907, Amblyomma humerale Koch, 1844, Amblyomma incisum Neumann, 1906, Amblyomma latepunctatum Tonelli-Rondelli, 1939, Amblyomma naponense (Packard, 1869), Amblyomma nodosum Neumann, 1899, Amblyomma ovale Koch, 1844, Amblyomma pacae Aragão, 1911, Amblyomma pseudoconcolor Aragão, 1908, Amblyomma scalpturatum Neumann, 1906, Amblyomma varium Koch, 1844. Em adição, o estágio ninfal das seguintes 12 espécies de Amblyomma, que haviam sido previamente descritas, foram redescritas: Amblyomma brasiliense Aragão, 1908, Amblyomma cajennense (Fabricius, 1787), Amblyomma dissimile Koch, 1844, Amblyomma dubitatum Neumann, 1899, Amblyomma longirostre (Koch, 1844), Amblyomma oblongoguttatum Koch, 1844, Amblyomma parkeri Fonseca e Aragão, 1952, Amblyomma parvum Aragão, 1908, Amblyomma romitii Tonelli-Rondelli, 1939, Amblyomma rotundatum Koch, 1844, Amlyomma tigrinum Koch, 1844, Amblyomma triste Koch, 1844. As descrições e redescrições totalizaram 27 espécies, não contemplando apenas duas (Amblyomma geayi Neumann, 1899 e Amblyomma goeldii Neumann, 1899) das 29 espécies de Amblyomma que ocorrem de forma estabelecida no Brasil. As ninfas utilizadas para a descrição ou redescrição morfológica foram provenientes de colônias de laboratório, iniciadas com fêmeas adultas previamente identificadas e colhidas na natureza. A única exceção foi A. parkeri, que foi redescrita a partir de um único exemplar disponível em coleção. Para cada espécie, são apresentadas ilustrações obtidas através de microscopia eletrônica de varredura de pelo menos quatro regiões anatômicas dos carrapatos: capítulo dorsal, capítulo ventral, escudo dorsal e coxas I, II, III, IV. Por fim, foi construída uma chave dicotômica para auxílio na identificação taxonômica do estágio ninfal de 27 espécies de Amblyomma estabelecidas no Brasil. / Together with the larval stage, the nymphal stage of ticks of the genus Amblyomma are the most aggressive ticks for humans entering in areas inhabited by wild life and some domestic animals. However, due to the inexistence of morphological description of the nymphal stage of many Amblyomma species that occur in Brazil, together with the lack of a taxonomic key for these ticks, little or nothing is known about the biology and ecology of Amblyomma spp nymphs that parasitize humans and animals in the country. The great majority of the studies have concentrated in the tick adult stage, for which morphological descriptions and taxonomic keys are available for all known species. In the present study, the morphological description of the nymphal stage, illustrating important characters through scanning electron microscopy, was performed for nymphs of following 15 Amblyomma species that occur in Brazil, for which the nymphal stage had never been described: Amblyomma aureolatum (Pallas, 1772), Amblyomma auricularium (Conil, 1878), Amblyomma calcaratum Neumann, 1899, Amblyomma coelebs Neumann, 1899, Amblyomma fuscum Neumann, 1907, Amblyomma humerale Koch, 1844, Amblyomma incisum Neumann, 1906, Amblyomma latepunctatum Tonelli-Rondelli, 1939, Amblyomma naponense (Packard, 1869), Amblyomma nodosum Neumann, 1899, Amblyomma ovale Koch, 1844, Amblyomma pacae Aragão, 1911, Amblyomma pseudoconcolor Aragão, 1908, Amblyomma scalpturatum Neumann, 1906, Amblyomma varium Koch, 1844. In addition, the nymphal stage of the following 12 Amblyomma species, which had been previously described, were redescribed: Amblyomma brasiliense Aragão, 1908, Amblyomma cajennense (Fabricius, 1787), Amblyomma dissimile Koch, 1844, Amblyomma dubitatum Neumann, 1899, Amblyomma longirostre (Koch, 1844), Amblyomma oblongoguttatum Koch, 1844, Amblyomma parkeri Fonseca e Aragão, 1952, Amblyomma parvum Aragão, 1908, Amblyomma romitii Tonelli-Rondelli, 1939, Amblyomma rotundatum Koch, 1844, Amblyomma tigrinum Koch, 1844, Amblyomma triste Koch, 1844. The descriptions and redescriptions totalized 27 species. Only two species (Amblyomma geayi Neumann, 1899 and Amblyomma goeldii Neumann, 1899) out of the 29 Amblyomma species established in Brazil were not included in the present study. Nymphal specimens used for morphological descriptions or redescriptions were derived from laboratory colonies that were started with field-collected adult ticks, previously identified to species. The only exception was A. parkeri, which was redescribed from a single nymphal specimen that was available in a tick collection. For each tick species, scanning electron microscopy-photographs are presented for at least four anatomic regions: dorsal capitulum, ventral capitulum, dorsal scutum, and coxae I, II, III, IV. Finally, a dichotomic key was constructed to support taxonomic identification of the nymphal stage of 27 Amblyomma species established in Brazil.
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Estudo do relevo e dos solos da bacia do Rio Preto - Espinhaço Meridional - MG / Study of relief and soils of the basin of the Rio Preto - Meridional Espinhaço MG

Daniela Beato 19 December 2012 (has links)
Este trabalho apresenta os resultados do estudo do relevo e dos solos da bacia do Rio Preto, região centro norte do Estado de Minas Gerais, abrangendo parte do município de São Gonçalo do Rio Preto. Também integra, o Parque Estadual do Rio Preto. O Rio Preto,importante afluente do Rio Araçuaí, faz parte da Bacia do Rio Jequitinhonha. A bacia do Rio Preto encontra-se inserida na Serra do Espinhaço Meridional, estrutura decorrente da tectônica compressiva com cavalgamento, no Mezoproterozóico, sobre rochas quartzíticas. A Carta Exploratória de Solos foi elaborada através de descrições de perfis de solo em campo, e da literatura desenvolvida pelos integrantes do projeto de pesquisa, do qual faz parte este trabalho, visando a espacialização das informações. A Carta Morfológica foi construída por meio da restituição de fotografias aéreas nas escalas de 1:40.000 e 1: 60.000. A predominância dos quartzitos faz com que a região apresente uma cobertura rígida, fraturada e cisalhada. Assim, dado o forte controle estrutural nesta região, neste trabalho foram realizadas analises de parâmetros morfométricos: analise morfométrica, analise da rede de drenagem, através de averiguação de padrões de drenagem, anomalias de drenagem, lineamentos de drenagem, parâmetros relacionados a assimetria da rede hidrográfica, densidade de textura de drenagem, com o intuito de verificar a influência tectônica na bacia do Rio Preto, além do já destacado controle estrutural. Portanto, a análise dos parâmetros morfométricos corroborou o forte controle estrutural e tectônico na bacia do Rio Preto. Portanto, a distribuição dos solos e das feições do relevo sofrem grande influência deste controle. Os solos da bacia foram incluídos em três sistemas de solos: Laterítico, Podzolizado e Lito-dependente, apresentam uma distribuição muito particular. No alto curso predominam os solos do sistema podzolizado e alguns litodependentes. No médio e baixo curso dominam os solos pertencentes ao sistema laterítico, com lito-dependentes nas declividades mais acentuadas. As feições do relevo, sofrem grande controle estrutural e tectônico, principalmente no alto curso. No médio e baixo curso dominam as feições de relevo ligadas a erosão e a estrutura. / his paper presents the results of the study of relief and soils of the basin of the Rio Preto, northcentral region of Minas Gerais state, located in the city of São Gonçalo do Rio Preto, part of the Parque Estadual do Rio Preto. Rio Preto is a important tributary of the Rio Araçuaí which is a tributary of Jequitinhonha. The Black River basin is inserted into the Meridional Espinhaço mountain range, due to the tectonic structure with compressive thrust in Mezoproterozic on quartzite rocks. The Charter Exploratory Soil was prepared through descriptions of soil profiles in the field, and literature developed by members of the research project, which is part of this work, the spatial order of the information. The Charter Morphologic was built by the restitution of aerial photographs on scales of 1:40.000 and 1: 60.000. The predominance of quartzite makes the region presents a rigid cover, fractured and sheared. Thus, given the strong structural control in this region, this work was performed analyzes of morphometric parameters: morphometric analysis, analysis of the drainage network, through investigation of drainage patterns, drainage anomalies, lineaments drainage, asymmetry parameters related to network hidrographic, drainage density of texture, in order to verify the tectonic influence on Rio Preto basin, beyond the already prominent structural control. The analysis of morphometric parameters allowed us to understand the evolution of the spatial distribution of soils and relief in the basin of the Rio Preto, because they present evidence on patterns of tectonic dissection of relief distribution and formation of pedological substrate.Therefore, the analysis of morphometric parameters confirmed a strong structural control and tectonic basin of the Black River. Therefore, the distribution of soil and relief features are greatly influenced by this control. The soils of the basin were included in three soil systems: laterite, podzolic and Litodependent, have a very particular distribution. In the upper course soils predominate system podzolic and some litho-dependent. In the middle and lower course dominate the laterite soils belonging to the system, with litho-dependent on slopes more pronounced. The relief features, suffer major structural and tectonic control, especially in the upper reaches. In the middle and lower course dominate the features of erosion and relief linked structure.
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Morphological variation and taxonomy of Lepidocolaptes angustirostris (Vieillot, 1818) (Passeriformes: Furnariidae) / Variação morfológica e taxonomia de Lepidocolaptes angustirostris (Vieillot, 1818) (Passeriformes: Furnariidae)

Sergio David Bolívar Leguizamón 01 December 2014 (has links)
Lepidocolaptes angustirostris (Narrow-billed Woodcreeper) is a South American woodcreeper that inhabits predominantly open lowlands such as the Cerrado, Chaco and Caatinga. This species exhibits highly variable morphology and vocalization throughout its range. The taxonomic position of L. angustirostris is doubtful; it can be located in at the root or within the Lepidocolaptes genus radiation, depending on the author. Two main groups are recognized within the species, a northern clade distributed in the lowlands of northern Bolivia and central and northern Brazil, and a southern group, which inhabits northern and central Argentina, Uruguay and the state of Rio Grande do Sul, in Brazil. Eight subspecies are currently recognized based on plumage and geographical distribution patterns. However, a more detailed morphological analysis and taxonomic revision have not been conducted in this species. Based on the above information, the objective of this project is to conduct a taxonomic revision of L. angustirostris using morphometrical, plumage, and vocal characters. Second, with the aim to test the existence of phenotypic gradients associated to geographical and climatic variations in the taxon, a clinal and GLM analyses were performed. Finally, a distributional pattern was elaborated using geo-referenced records of examined individuals of the Narrow-billed Woodcreeper. The phenotypic analyses allowed us to identify six main plumage types; however, we also found a high level of intergradation among all of these populations. The PCA analyses show certain levels of morphological differentiation among the populations, with a first component correlated with bill characters (bill length, exposed and total culmen), and a second one that reflects the bill width and the tarsus-metatarsus length. These two components could explain 70.88% of the morphological variation described. Evidence of a latitudinal morphological variation was found, summarized in a series of clines partially overlapped on a region localized from the southern Cerrado and Pantanal ecoregions through the Humid and Dry Chaco and the Paraná Flooded Savanna, to the Espinal and Humid Pampas ecoregions. Some climatic variables explain the geographical variation in the taxon, mainly, temperature seasonality, annual precipitation, and minimum temperature of the coldest month. The ecogeographic rules of Bergmann and Gloger are consistent with this variation, as well as the Allens rule, but more narrowly. Thus, the populations of the Narrow-billed Woodcreeper tend to be larger to the south of the distribution. Due the intergradation of all populations found, with no clear diagnosable population, we propose here that Lepidocolaptes angustirostris be treated as a unique species with no subordinate taxa. Any evidence collected here did not support the taxonomic validity of the proposed subspecies in the Narrow-billed Woodcreeper. Despite colour-polymorphism identified in the plumage patterns, the high level of intergradation, the poor resolution of geographical boundaries, and the existence of clinal variation with a plausible introgression among populations not support the splitting of this species in several taxonomic subunits. / Lepidocolaptes angustirostris (arapaçu-do-cerrado) habita principalmente regiões abertas como a Caatinga, Cerrado e Chaco. Esta espécie apresenta morfologia e vocalização muito variáveis em toda a sua distribuição geográfica. A posição taxonômica de Lepidocolaptes angustirostris não é clara, sendo localizado na raiz ou dentro da radiação do gênero Lepidocolaptes. Dois grupos principais são reconhecidos: um grupo do norte que habita as terras baixas do norte da Bolivia e da região central do Brasil para o norte, e um grupo do sul das regiões do norte ao centro-norte da Argentina, Uruguai, e no Estado do Rio Grande do Sul, sul do Brazil. Oito subespécies são atualmente reconhecidas baseadas em padrões da plumagem e distribuição geográfica. Uma análise morfológica e uma revisão taxonômica nunca foram realizadas nesta espécie. Com base nas informações acima, o objetivo deste projeto é desenvolver uma revisão taxonômica de Lepidocolaptes angustirostris usando caracteres morfológicos e vocais. Além disso, para testar a existência da variação geográfica no táxon, uma análise clinal foi realizada. Finalmente, análises de (GLM) foram feitas para identificar variáveis ambientais que possam explicar esta variação, e um mapa de distribuição geográfica foi elaborado usando os registros geográficos dos indivíduos examinados L. angustirostris. Os resultados indicam que as diferentes populações do complexo Lepidocolaptes angustirostris que habitam as areas abertas da Caatinga, Cerrado e Chaco (mais as populações amazônicas) não têm um nível significativo de diferenciação morfológica nem da plumagem para serem consideradas como espécies válidas. As análise do PCA apresentaram baixos níveis de diferenciação morfológica entre os grupos propostos, com um primeiro componente formado por caracteres do bico (comprimento, cúlmen exposto e cúlmen total), e um segundo componente formado por largura do bico e comprimento do tarso, explicando 70,88% da variação identificada. Igualmente, há evidência de uma variação morfológica latitudinal nos dados analisados, apresentado em uma série de clinas parcialmente sobrepostas sobre uma região localizada desde o sul do Cerrado e Pantanal através das ecoregiões do Chaco Úmido e Seco e a savana inundada do Paraná, até as ecoregiões do Espinal e dos Pampas Úmidos. Nas análises do GLM, algumas variáveis climáticas explicaram a variação geográfica no táxon; principalmente a sazonalidade térmica, a precipitação anual, e a temperatura minima do mês mais frio. As leis ecogeográficas de Bergmann e Gloger podem ser aplicadas nesta variação, assim como a lei de Allen, mas de forma restrita. Assim, as populações do Arapaçu-do-cerrado tendem a ser maiores ao sul da distribuição. A proposta apresentada aqui é de manter o status taxonômico de Lepidocolaptes angustirostris como uma espécie única, e propor evitar a utilização das denominações subespecíficas para este taxon. A validade taxonômica das subespécies no Arapaçu-do-cerrado não foi suportada por quaisquer das evidências coletada aqui. A pesar do polimorfismo de cores identificado nos padrões da plumagem, o elevado nível de intergradação, a baixa resolução dos limites geográficos entre as populações, e a presença de uma variação clinal com um nível considerável de introgressão entre populações não suportam a divisão de uma única espécie em várias sub-unidades taxonômicas.
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Estudo da solidificação equiaxial utilizando o modelo do campo de fases tridimensional. / Study of the equiaxed solidification using the three-dimensional phase-field model.

Alan Lamotte 15 December 2015 (has links)
Este trabalho apresenta um estudo da solidificação de metais puros utilizando o modelo de campo de fases. O modelo é utilizado para simular a solidificação com o intuito de obter a morfologia da interface sólido-líquido sob diversas condições de transferência de calor. Foram realizados testes de validação comparando as morfologias da interface sólido-líquido obtida com as morfologias apresentadas em trabalhos anteriores para os casos bi e tridimensionais. O modelo do campo de fases adotado consiste principalmente de duas equações diferenciais: uma para calcular a variável de campo de fases e outra para calcular o campo de temperaturas. As equações foram solucionadas numericamente para um oitavo do domínio devido a simetria do problema. Os cálculos do modelo indicam que um sólido esférico com um raio inicial menor que o raio crítico de nucleação refunde. Entretanto uma esfera de raio maior cresce. Quando o sólido inicial cresce em uma malha numérica relativamente grosseira, a forma do sólido desvia da forma esférica devido perturbações na interface sólido-líquido. Quando a malha é refinada, as perturbações não são detectadas; contudo, quando introduzidas artificialmente as perturbações crescem e distorcem o formato esférico. / This work presents a study of the solidification of pure metals using the phase field model. The model is used to simulate solidification in order to obtain the morphology of the solid-liquid interface under different heat transfer conditions. Validation tests were performed comparing the morphology of the solid-liquid interface with the morphologies obtained from previous works for two and three dimensional cases. The adopted phase-field model consisted mainly of two differential equations: one to calculate the field of phase variable and another for the temperature field. The equations were solved numerically in only one eighth of the domain owing to the symmetry of the problem. Model calculations show that a solid sphere with an initial radius smaller than the critical radius for nucleation shrinks, whereas a sphere with a larger radius grows. When it grows in a relatively coarse numerical mesh, the initial solid shape deviates from a sphere owing to perturbations at the solid-liquid interface. When the numerical mesh is refined, the growth of perturbations is not detected, but artificially introduced perturbations grow and distort the spherical shape.
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Evolução morfológica de marsupiais (Didelphimorphia, Didelphidae) do Novo Mundo / Morphologic evolution of New World marsupials (Mammalia, Didelphimorphia)

Harley Sebastião da Silva 19 November 2010 (has links)
Dentro da biologia evolutiva, uma das questões centrais é a compreensão de como os processos evolutivos, em particular a seleção e o acaso (deriva genética) moldaram a diversidade obervada nos organismos. Dentro deste contexto, a utilização de abordagens como a integração morfológica e a genética quantitativa nos fornecem poderosas ferramentas. Enquanto a primeira descreve os padrões de relação entre caracteres e testa hipóteses sobre as relações de desenvolvimento e/ou funções subjacentes, a segunda possui ferramentas para investigar as forças que podem ter gerado os fenótipos atuais. Utilizando como modelo de estudo os gêneros de marsupiais da Ordem Didelphimorphia, analisei a evolução morfológica craniana unindo estas duas linhas de pesquisa. Central a genética quantitativa está a matriz de covariância genética (G) que descreve a porção da variância que é efetivamente herdada (no sentido de transmissão de valor entre gerações) e conseqüentemente serve como substrato à seleção. Apesar de ter sido desenvolvida inicialmente para estudos em escala microevolutiva, o arsenal matemático da genética quantitativa pode ser estendida a escalas macroevolutivas caso a matriz G permaneça relativamente estável. Entretanto, como a estimativa de uma matriz G requer um número grande de espécimes aparentados e com genealogia conhecida, utilizei ao longo deste trabalho sua correspondente fenotípica (P). Desta forma, no primeiro capítulo demonstrei a similaridade das matrizes de covariância e correlação P dos marsupiais Didelphimorphia. Em contrapartida, as magnitudes de integração morfológica, que medem o grau de associação entre os caracteres, se mostraram mais variáveis dentro do grupo. A história evolutiva (filogenia) e as distâncias morfológicas entre os gêneros não parecem ter tido influência sobre os padrões nem as magnitudes, já que não se correlacionaram significativamente a eles. No segundo capítulo, estendi estas análises para os gêneros ao longo do seu desenvolvimento e novamente os padrões se mostraram semelhantes, tanto quando comparei a ontogenia de um único gênero, quando analisei diferentes gêneros para diferentes classes etárias. Em contrapartida, as magnitudes de integração se mostraram mais variáveis, com uma tendência a diminuírem com o aumento da idade. Por conta destes resultados, comparei as matrizes de correlação empíricas com matrizes teóricas que expressam hipóteses de modularidade baseadas no desenvolvimento/função compartilhada pelas regiões do crânio. Testei para similaridade das duas regiões principais (face e neurocrânio), cinco sub-regiões (base e abóboda craniana, oral, nasal e zigomático), uma matriz 198 de integração somática (caracteres neurais vs. faciais) e uma de integração total, concatenando as cinco sub-regiões. Foram encontradas somente correlações significativas para as regiões da face e suas sub-regiões nasal e oral. Apesar das variações nas magnitudes de integração observadas nestes dois primeiros capítulos, as respostas evolutivas obtidas para estes gêneros foram todas muito similares. Este resultado, associado a constatação de que grande parte da variação entre os espécimes é devida ao tamanho, ou variações de forma associadas a ele (alometria), me levaram a analisar as conseqüências evolutivas associadas a estas variações alométricas. Assim, no terceiro capítulo analisei as direções de resposta à seleção simulada antes e após a remoção do tamanho. Variações alométricas exercem forte influência sobre estes crânios tornando-os muito integrados morfologicamente, ou seja, a percepção dos módulos que os compõem é muito difícil (baixa modularidade). Isto se reflete em uma maior variação ao longo da linha de menor resistência evolutiva (que resume o eixo de maior variação disponível entre os espécimes), já que os módulos não podem responder a seleção de forma independente (alta integração morfológica). Em marsupiais, esta linha é está alinhada na direção de variações de tamanho. Desta forma, não importa em que direção a seleção esteja atuando, as respostas evolutivas serão usualmente na direção desta linha de menor resistência e conseqüentemente de tamanho. Uma vez que o tamanho é removido, as magnitudes de integração diminuem e a modularidade do crânio aumenta. Por conseguinte, ele passa a ser capaz de responder à seleção em uma gama maior de direções porque aumenta também a relativa independência destes módulos em relação aos demais. Como estes resultados indicam que variações entre os Didelphimorphia são direcionadas a variações no tamanho, devido justamente às restrições impostas pela linha de menor resistência evolutiva, analisei as trajetórias ontegenéticas de dois gêneros irmãos, Didelphis e Philander, separando os efeitos da forma e tamanho nesta diversificação. Para tanto empreguei análises de morfometria tradicional, morfométrica e análises de coeficientes alométricos que apontaram para uma maior diferenciação no tamanho entre eles. Apesar da similaridade entre as trajetórias ontogenéticas destes dois gêneros, espécimes de Didelphis nascem maiores e crescem por mais tempo, como indicado pela sua trajetória mais longa. / One of the central goals in evolutionary biology is related to how evolutionary processes, mainly natural selection and genetic drift, shaped living organisms. The combined use of Morphologial Integration and Quantitative Genetics give us powerful tools to accomplish this goal. Morphological Integration is concerned of how characters are related, as well as their underlying genetics/developmental relationship, while Quantitative Genetics have methodologies designed to explore the phenotypic forces underlying diversity among organisms. Using Didelphimorphia marsupials as a study group, I combined these two approaches to study its morphologic cranial diversification. In Quantitative Genetics, the genetic additive covariance matrix (G) resume the genetic variation underlying resemblance among relatives, which is the portion of the variance responsive to selection. Initially developed to microevolutionary scale studies, it can be extended to a macroevolutionary scale if it remains relatively similar in that time scale. However, as G matrix estimations require a huge number of related specimens with known genealogy, I used its phenotypic (P) counterpart which was more easily obtained. In the first chapter I showed high similarities among Didelphimorphia marsupials covariance and correlation P matrices. On the other hand, integration magnitudes (which measure the average correlation among traits) vary among taxa. Neither phylogeny nor morphologic distances showed any association with the similarity in patterns and magnitudes of integration. In the second chapter, I did these same analyses, but throughout genera ontogeny. Again, there was a high similarity among taxa in patterns of integration, both when I analyzed the ontogeny for each genus separately or against each other (at different age class). Morphological integration magnitudes showed the same variation obtained for adults, with a tendency to decrease at older ages. Taking these results into account, I compared the phenotypic correlation matrices to theoretical matrices, based on hypotheses of shared developmental and functional units. I searched for modularity in the two main skull regions (face and neurocranium) and five sub regions (cranium base and vault, face, nasal, and oral). I also looked for modularity concerning somatic development (Neurocranium vs. Face) and total modularity, as the 200 summation of the five sub-regions. Only Face and its sub-regions nasal and oral, showed significant correlations to the phenotypic genera matrices. Despite integration magnitude differences, all evolutionary responses produced by taxa were highly similar. These results, combined with a huge size variation (or size related variation - allometry) across taxa, lead me to search for the evolutionary consequences due to size variation. In the third chapter, I compared evolutionary response directions produce by each genera matrices before and after size removal under a random selection simulation. Allometry strongly affect these skulls, turning them into highly integrated structures with lower modularity (skull modules are not easily distinguished). Because of this, modules cannot evolve relatively independent of other modules and evolutionary responses will strongly affect the whole cranium. This is related to the variation along the lines of least evolutionary resistance. This line is the multivariate direction of greatest genetic or phenotypic variation (the combination of a suite of traits that displays the maximum within-population variance). In Didelphimorphia marsupials, this line is aligned with size variation and regardless the selection direction, evolutionary change is usually aligned to this least resistance line. The removal of size variation diminish the magnitude of integration while increases modularity. Consequently, skulls become able to respond to selection in more directions as modules become relatively more independent of each other. In the last chapter I compared size and shape differences between ontogenetic trajectories of two sister genera Didelphis and Philander. Using traditional and geometric morphometric analysis plus allometric coefficient analysis, I could show that bigger differences between them are size related. Despite similarities, ontogenetic trajectory in Didelphis is longer, leading to bigger specimens.
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Divergência genética entre acessos de Capsicum chinense Jacq. coletados no sudoeste goiano / Genetic divergence among Capsicum chinense Jacq accesses collected in southwest Goiás Brazil

ALVARES, Renata Cristina 22 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T14:42:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Renata Cristina Alvares.pdf: 663864 bytes, checksum: f42760430c0fcf1ae2b7997353c2fcf7 (MD5) Previous issue date: 2011-03-22 / Collecting and characterization of Capsicum chinense Jacq accesses are very important to recover and preserve genetic resources of this species; however, it is necessary to quantify the existing divergence for its use in breeding programs. The objective of this work was to verify the genetic divergence of 137 accesses of Capsicum chinense Jacq collected in southwest Goiás through 25 morphological descriptors suggested by IPGRI, and to quantify them using the colorimetric method in absorbance/gram of the capseine present in fruits. The experiment was carried out in a green house, at the University of Goiás Jataí campus, arranged in a completely randomized bloc design, with four replicates of one plant in an eight kilogram soil pot. Data was subjected to the analysis of variance and the 100 seed weight was significant at 5% of probability, and the other traits significant at 1% probability. The same occurred with the means grouping by Scott-Knott at 5% probability, with the formation of one more group for all descriptors: 10 fruit mass, fruit length average, and fruit pedicel length; which presented a larger number of groups. In the multivariate statistic the optimizing grouping of Tocher was performed for all 137 accesses, with the inclusion of 95% of the accesses in the first group. Regrouping of the group I accesses was chosen, indicating the formation of 19 new groups, showing a large intragroup heterogeneity. 16 groups were formed by the hierarchical UPGMA method, with a cut at approximately 60% from the distance. The first three main components were able to explain 43.68% of the total variation; however, even with low explanation it was possible to observe agreement between the grouping techniques used. ACP was complemented with the projection of CP1, CP2 and CP4. There were no drastic changes, enabling a 7.85% increase in the explanation. The variables with the largest contribution, by the Singh method were plant height and plant canopy diameter; both related to plant size. Based on what was proposed by Julliffe, 14 descriptors were likely to be discarded. The analyses performed contributed for the generation of information regarding the variability present in the accesses tested with subsidies for further studies of the species assessed. / A coleta e caracterização de acessos de Capsicum chinense Jacq. é importante para constituição e recuperação de recursos genéticos da espécie. Contudo, é necessário conhecer o quanto esses materiais que constitui o recurso genético são divergentes para que possam ser utilizados em programas de melhoramento. No presente trabalho objetivou-se avaliar a divergência genética de 137 acessos da espécie Capsicum chinense Jacq. provenientes da região sudoeste do estado de Goiás, por meio de 25 descritores morfológicos do IPGRI e a quantificação por métodos colorimétricos, em absorbância/grama da capsaicina presente nos frutos. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, na área experimental da UFG Campus Jataí. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com 4 repetições, sendo cada parcela constituída por um vaso de 8 quilogramas de solo com uma planta. Na análise de variância, o peso de cem sementes foi significativo ao nível de 5%de significância e os demais caracteres avaliados significativo a 1% de significância. O mesmo ocorreu com o agrupamento das médias pelo teste de Scott-Knott a 5%, com a formação de mais de um grupo para todos os descritores, sendo os descritores massa de 10 frutos, comprimento médio dos frutos e comprimento do pedúnculo dos frutos, os que apresentaram um maior número de grupos. Na estatística multivariada, procedeu-se o agrupamento de otimização de Tocher para os 137 acessos, com a presença de 95% dos acessos no primeiro grupo. Optou-se pelo reagrupamento dos acessos do grupo I, indicando a formação de 19 novos grupos, o que mostrou grande heterogeneidade intragrupo. Pelo método hierárquico UPGMA houve a formação de 16 grupos com um corte a cerca de 60% da distância. Os três primeiros componentes principais conseguiram explicar 43,68% da variação total, no entanto, mesmo com baixa explicação foi possível observar concordâncias entre as técnicas de agrupamento utilizadas. Complementou-se a ACP com a projeção dos CP1, CP2 e CP4, não houve mudanças drásticas e possibilitou um aumento de 7,85% na explicação. Pelo método de Singh as variáveis que mais contribuíram para a variação total foram a altura das plantas e diâmetro do dossel, ambas relacionadas ao porte da planta. Com base no proposto por Jolliffe, 14 descritores foram considerados passíveis de descarte. As análises contribuíram com a geração de informações sobre a variabilidade existente nos acessos em estudo e de subsídios para futuros trabalhos com a espécie.
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Revisão taxonômica do complexo Philodryas olfersii (Lichtenstein 1823) (Serpentes: Dipsadidae) / Taxonomic revision of Philodryas olfersii (Lichtenstein 1823) (Serpentes: Dipsadidae) complex

Juan Camilo Arredondo 23 February 2012 (has links)
Philodryas olfersii é a espécie que apresenta a mais ampla distribuição dentro do gênero na América do Sul, ocorrendo desde Colômbia, Venezuela e as Guianas até o Uruguai e o norte de Argentina. Nos últimos 35 anos, esta espécie tem sido considerada como politípica, estando constituída por um complexo formado por três subespécies, Philodryas olfersii olfersii, Philodryas olfersii herbeus e Philodryas olfersii latirostris. A realização deste estudo teve como objetivo avaliar se as subespécies de P. olfersii são diferenciáveis morfologicamente e as implicações taxonômicas que estas diferenças têm sobre o complexo. A revisão taxonômica do complexo foi realizada com uma amostra de 676 exemplares, provenientes de 341 localidades selecionadas ao longo de toda a distribuição conhecida para P. olfersii. Estes indivíduos foram agrupados empregando-se dois critérios; o primeiro foi baseado na distribuição geográfica proposta na literatura para as três subespécies e o segundo foi com base na análise da variação dos padrões de coloração. A variação entre os agrupamentos de cada critério foi analisada mediante comparações da anatomia craniana e hemipeniana, análises de padrões de coloração e análises estatísticos univariados e multivariados de matizes de variáveis morfométricas e merísticas. Com base nos resultados da variação morfológica, a classificação em três subespécies não é sustentada, já que a variação entre os indivíduos do complexo é consistente com dois agrupamentos que podem ser definidos pelo seu padrão de coloração. O primeiro destes agrupamentos é caracterizado pela presença de uma listra marrom na região vertebral do dorso e é exibido pelas populações do sudeste da distribuição do complexo; e o segundo agrupamento apresenta o dorso completamente verde e está presente nas populações do oeste e norte da distribuição do complexo. A classificação ao nível hierárquico de subespécie não é mantida e os agrupamentos reconhecidos são elevados ao nível especifico, empregando os nomes disponíveis que não apresentam conflitos. Desta forma, as populações do sudeste da distribuição dos indivíduos do complexo são designadas como Philodryas olfersii (Lichtenstein 1823) e se caracterizam pela presença de uma listra marrom na região vertebral do dorso. As populações do oeste e o norte da distribuição são designadas como Philodryas latirostris Cope 1862 e são reconhecidas por apresentar o dorso completamente verde. / Philodryas olfersii is the most widely distributed species within the genus in South America, occurring from Colombia, Venezuela and Guyana\'s to Uruguay and north of Argentina. In the last 35 years this species have been considered as polytypic, being composed of a complex consisting of three subspecies, Philodryas olfersii olfersii, Philodryas olfersii herbeus and Philodryas olfersii latirostris. This study aimed to assess whether the subspecies of P. olfersii are morphologically distinguished and the taxonomic implications that these differences have on the complex. A taxonomic revision of the complex was performed with a sample of 676 specimens, selected from 341 localities throughout the known distribution of P. olfersii. These individuals were grouped using two criteria: the first was based on the geographical distribution proposed in the literature for the three subspecies and the second was based on the analysis of the variation of color patterns. The variation between groups of each criteria was analyzed by comparisons of cranial and hemipenial anatomy, color patterns analysis and univariate and multivariate statistical analysis of morphometric and meristic matrixes. Based on the results of morphological variation, the classification into three subspecies is not supported, since the variation between individuals of the complex is consistent with two groups that can be defined by their color pattern. The first of these groups is characterized by the presence of a brown stripe on the vertebral region of the dorsum which is displayed by the populations of southeast distribution of the complex, and the second group presents the dorsum completely green and is present in populations of west and north of the complex distribution. The hierarchical classification of subspecies level is not maintained and the recognized groups are raised to specific level, using the available names that do not have conflicts. Thus, the populations of Southeast distribution of individuals in the complex are designated as Philodryas olfersii (Lichtenstein 1823) and are characterized by the presence of a brown stripe on the vertebral region of the dorsum. The populations of western and northern distribution are designated as Philodryas latirostris Cope 1862 and are distinguished by have the dorsum completely green.

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