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Estudo dosimétrico do efeito do laser de baixa potência na mucosite oral induzida por 5-Fluorouracil em hamsters / Dosimetric study of Low Level Laser Therapy in oral mucositis induced by 5-Fluorouracil in hamsters

Cláudia Carrara Cotomácio 28 September 2016 (has links)
A Mucosite Oral (MO) é uma consequência debilitante do tratamento oncológico, que pode ser tratada com o uso do laser de baixa potência (LBP). Entretanto, ainda não há consenso na literatura a respeito de parâmetros dosimétricos para o reparo da mucosa oral. Dessa forma, o objetivo do estudo foi comparar diferentes protocolos com laser de baixa potência (FLBP) para o tratamento da MO, através de análises clínicas e histológicas. Quinze hamsters foram usados, em um modelo de indução de MO por 5-Fluorouracil (5-FU) e ranhuras superficiais na mucosa oral, com 7 dias de acompanhamento clínico. Os animais foram divididos em cinco grupos: Controle (C), que recebeu apenas anestesia e o veículo do quimioterápico, Controle-Quimioterapia (CQ) que recebeu anestesia, 5-FU e ranhuras, Laser Protocolo 1 (L1) que recebeu o mesmo do grupo CQ + FLBP 6 J/cm²/0,24 J (um ponto), Laser Protocolo 2 (L2) o mesmo do grupo CQ + FLBP 25 J/cm²/1 J (um ponto) e Laser Protocolo 3 (L3), o mesmo do grupo CQ + FLBP 6 J/cm²/0,96 J (4 pontos de 0,24J). O laser foi utilizado em ?=660 nm, com área do spot de 0,04 cm² e 40 mW de potência. O melhor protocolo de FLBP para manter os graus de MO mais baixos, em relação ao grupo CQ, foi o L1, seguido dos protocolos L2 e L3. Os resultados histológicos demonstraram padrão semelhante entre os grupos L1, L2 e C, com alguns vasos sanguíneos e a presença de um fino epitélio de aspecto contínuo no dia 7. Nossos resultados sugerem que o modo de aplicação do LBP e a energia entregue por área pode interferir na reparação da MO. / Oral mucositis (OM) is a dose-limited debilitating consequence from cancer treatment that could be treated with low level laser therapy (LLLT); however, there is no consensus about its dosimetric parameters for oral mucosa healing. Thus, the aim of this study is to compare different LLLT protocols on the treatment of OM, through clinical and histological analysis. Fifteen hamsters were used, in an induced model of OM by 5-Fluorouracil (5-FU) and superficial scratching in oral mucosa, in seven days of follow-up. The animals were divided into 5 groups: Control (C) which received only anesthesia and chemotherapic vehicle; Control-Chemotherapy (Ch) which received anesthesia, 5-FU and scratches; Laser Protocol 1 (L1) the same as Ch group + LLLT 6 J/cm²/0.24J (one point); Laser Protocol 2 (L2) the same as Ch group + LLLT 25J/cm²/1J (one point); and Laser Protocol 3 (L3) the same as Ch group + LLLT 6 J/cm²/0.96 J (4 points of 0.24J). The laser that was used has ?=660 nm, 0.04 cm² of spot area and 40 mW of power. The best LLLT protocol to maintain lowest OM levels compared to Ch group was L1, followed by L2 and L3. Histological results demonstrated a similar pattern among L1, L2 and C groups, with some blood vessels presence and continuous aspect of a thin epithelium, on day 7. Our results suggest that the application mode of LLLT and the energy delivered per area could interfere in the oral mucositis healing.
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Estudo clínico, bioquímico e histológico comparativo do efeito das fototerapias LED, laser de baixa e alta potência na mucosite oral e do efeito do laser na hipofunção das glândulas salivares em hamsters tratados com 5-Fluorouracil / Comparative study of terapeutic effects of different phototherapies on 5-Fluorouracil-induced salivary glands hypofunction and oral mucositis in hamster

Luana de Campos 05 July 2013 (has links)
Considerando a mucosite oral (MO) e a hipofunção das glândulas salivares (HGS) consequências debilitantes da quimioterapia (QT), este trabalho teve como objetivo induzir, em hamsters, MO e HGS, através do quimioterápico 5- Fluorouracil (5-FU), e comparar, através de análises clínicas, bioquímicas e histológicas, diferentes fototerapias no tratamento da MO, assim como o efeito do laser no tratamento da HGS. Cento e oitenta animais foram divididos em dois grupos, controle e experimental, onde, o grupo controle foi subdividido em grupo C, o qual recebeu somente anestesia/veículo de diluição do quimioterápico e o CQ, o qual recebeu anestesia/quimioterapia e indução da MO. O grupo experimental foi também subdividido em grupo L: com indução de MO e tratamento com LED, 630nm, 1,2J/cm2; LA: MO e tratamento com laser de alta potência (LAP), 808nm, 10J/cm2; LB: MO e tratamento com laser de baixa potência (LBP), 660nm, 6J/cm2 e o LG: sem MO e tratamento com LBP, 780nm, 5J/cm², na região das glândulas salivares (GS) submandibulares (GSSM) e sublinguais GSSL). A MO foi induzida através de ranhuras após QT e foi avaliada, clinicamente, através de escalas específicas. Os animais foram sacrificados após 5, 7 e 10 dias de experimento e a mucosa oral e as GS removidas para análises bioquímicas (TNF- e análise de proteína total, LDH e parâmetros do sistema antioxidante, respectivamente) e histológicas (análise por microscopia de luz e imuno-histoquímica para as amostras de mucosa, e por microscopia de luz, eletrônica de transmissão e imunocitoquímica para as amostras de GS). Após análises estatísticas, os resultados clínicos, bioquímicos e histológicos mostraram que os tratamentos com LBP e LED foram eficazes no tratamento da MO, com diminuição da concentração de TNF- no dia 7 (p<0.05) e completa cicatrização das lesões ao termino do experimento, com maior formação de tecido de granulação e angiogênese. Além disso, a expressão de citoqueratina 10, analisada por imunohistoquímica, apresentou-se menos intensa comparada ao grupo CQ. O LAP não prejudicou a cicatrização final da MO quando comparada ao grupo CQ. O LBP também se mostrou eficaz para a HGS causada pelo 5-FU, uma vez que os parâmetros estudados para o grupo LG foram similares para os animais do grupo C na maior parte dos tempos experimentais. A HGS do grupo CQ foi representada por importantes alterações morfológicas, estruturais e bioquímicas, como a atrofia das unidades secretoras terminais, aumento do estroma glandular na GS sublingual e alterações na expressão de EGF, NGF e PIP2 nas GSSM, assim como alteração na expressão de mucina e p16 nas GSSL. De acordo com as análises bioquímicas, foram observadas alterações na atividade das enzimas antioxidantes catalase, peroxidase e superóxido dismutase e da atividade da enzima lactato desidrogenase (p<0.05) tanto para a GSSM quanto para a GSSL. Com base nos resultados, podemos concluir que as fototerapias com LBP e LED diminuem a severidade da MO por acelerar a reparação tecidual e diminuir o processo inflamatório, assim como o LBP é eficaz no tratamento da HGS induzida pelo quimioterápico 5-FU. / Considering oral mucositis (OM) and salivary glands hipofunction (SGH) debilitating consequences of chemotherapy (CT), the aim of this study was to compare, through clinical, biochemical and histological analysis, different photherapies on the treatment of OM and SGH induced by injections of the chemotherapic agent 5-Fluorouracil in hamsters. One-hundred-eighty animals were divided into two groups, control and experimental, which were subdivided in group C: anesthesia/chemotherapy vehicle and CQ: anesthesia, chemotherapy/OM induction, for control group and in group L: anesthesia, chemotherapy/OM and phototherapy with LED (1,2 J/cm², 1.2 J of total energy), LA: anesthesia, chemotherapy/OM and phototherapy with highpower laser (HPL) (10 J/cm², 10 J of total energy), LB: anesthesia, chemotherapy/OM and phototherapy with low-power laser (LPL) (6 J/cm², 1.2 J of total energy) and LG: anesthesia, chemotherapy and phototherapy with LPL (5 J/cm2) on salivary gland (SG) (submandibular and sublingual) areas for experimental group. The OM was induced by slots on oral mucosa, which were performed after chemotherapy treatment. The OM was analyzed through specific clinical scales and after 5, 7 and 10 days, the animals were sacrificed and the oral mucosa and submandibular and sublingual glands removed for biochemical (TNF- and total protein concentration, LDH and antioxidant system parameters, respectively) and histological (light microscopy and immune-histochemical for OM samples, and light microscopy, electronic transmission and immunocitochemical for SG samples) analysis. After statistical analysis, the clinical, biochemical and histological results showed Led and LPL as efficient treatments for OM, with decrease of TNF- concentration on day 7 (p<0.05) and complete lesions healing on last day of experiment, showing increase of granulation tissue and new blood vessels formation. In agreement, the citokeratin 10 expression by immunehistochemistry, showed less intensity when was compared with CQ group. The HPL had no interference on OM final healing in comparison with CQ group. The LPL also showed good results on treatment of SGH induced by 5- FU. The SGH on CQ group included important morphological, structural and biochemical changes, as acinar atrophy, increase of glandular stroma on sublingual glands and important changes for EGF, NGF and PIP2 expression on submandibular glands, and for mucin and p16 gene expression on sublingual glands. Furthermore, the biochemical analysis showed changes on antioxidant enzime system activity, catalase, peroxidase and superoxide dismutase, and also for dehidrogenase lactate activity (p<0.05). The results of the present study suggest the phototherapies with LPL and LED where efficient on decrease of OM severity, accelerating tissue repair and decreasing the inflammatory process, as well as, the LPL efficient as treatment of SGH induced by 5-FU.
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Expression of SPLUNC1 (BPIFA1) and SPLUNC2A (BPIFA2A) in saliva of patients undergoing radiotherapy : Expressão de SPLUNC1 (BPIFA1) e SPLUNC2A (BPIFA2A) na saliva de pacientes submetidos à radioterapia / Expressão de SPLUNC1 (BPIFA1) e SPLUNC2A (BPIFA2A) na saliva de pacientes submetidos à radioterapia

Gonzalez-Arriagada, Wilfredo Alejandro, 1980- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Márcio Ajudarte Lopes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T15:56:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gonzalez-Arriagada_WilfredoAlejandro_D.pdf: 1774961 bytes, checksum: b24f3765bd65d083c27d09fc2ffbd39b (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A radioterapia causa alterações na composição salivar e as proteínas PLUNC participam na resposta imune inata da cavidade oral. O objetivo desse estudo foi verificar se a radioterapia é capaz de modificar a expressão de PLUNC salivar e se essas proteínas estão associadas com os efeitos colaterais. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi coletada saliva não estimulada de 65 voluntários (45 pacientes com câncer e 20 controles). No grupo de estudo a coleta foi realizada uma semana antes do início da radioterapia, no meio do tratamento e uma semana após o término. A expressão de SPLUNC1 e SPLUNC2A foi detectada por western blot, e foi analisada com os dados clínico-patológicos e efeitos colaterais. RESULTADOS: Foi notada uma redução do fluxo salivar durante e após o término da radioterapia, sendo mais acentuada nos pacientes que foram submetidos a radioterapia envolvendo a região facial. O campo de radiação facial foi correlacionado com os efeitos colaterais, principalmente com a presença (p=0,0110) e intensidade (p=0,0143) de mucosite. SPLUNC1 e SPLUNC2A foram detectadas na saliva dos pacientes sem tratamento em concentrações variáveis. O grupo de estudo mostrou níveis de SPLUNC2A significantemente maiores que o grupo controle, enquanto SPLUNC1 não mostrou diferenças. A concentração de PLUNC foi modificada pela radioterapia, observando diminuição dos níveis de SPLUNC2A na sua forma glicosilada (p<,0001) e aumento dos níveis de SPLUNC1 (p=0,0081) na segunda e terceira coletas. A única associação entre efeitos colaterais da radioterapia e PLUNC foi a presença (p=0,0363) e intensidade (p=0,0500) da mucosite com maiores níveis SPLUNC1. CONCLUSÕES: O presente estudo reportou que os níveis de SPLUNC1 e SPLUNC2A glicosilada são afetados pela radioterapia, sugerindo que essas proteínas podem ter importância no microambiente oral dos pacientes irradiados na cabeça e pescoço / Abstract: Radiotherapy causes alteration in saliva composition and PLUNC proteins participate in innate immunity of the oral cavity. The aim of this study was to verify if radiotherapy is able to modify the salivary PLUNC expression and if they are associated with radiotherapy side-effects. MATERIALS AND METHODS: Unstimulated whole-mouth saliva of 65 voluntaries (45 cancer patients and 20 controls) was collected. In the study group the collection was performed one week before the beginning of radiotherapy, in the middle of the treatment and one week after finishing. SPLUNC1 and SPLUNC2A expression were detected by western blotting and was analyzed with clinicopathological data and radiotherapy side-effects. RESULTS: Reduction of salivary flow rates was observed during and after conclusion of radiotherapy, being more accentuated in patients who underwent radiotherapy involving the facial region. Facial radiation field was correlated with collateral effects, mainly with the presence (p=0.0110) and severity (p=0.0143) of mucositis. SPLUNC1 and SPLUNC2A were detected in saliva of patients without treatment in variable concentrations. The study group showed levels of SPLUNC2A significantly higher than the control group, while SPLUNC1 did not show differences. Concentration of PLUNC was modified by radiotherapy, observing decreasing of glycosilated form of SPLUNC2A levels (p<.0001) and increasing of SPLUNC1 levels (p=0.0081) in the second and third collections. The only association between collateral effects of radiotherapy and PLUNC was the presence of mucositis (p=0.0363) and its severity (p=0.0500) with higher levels of SPLUNC1. CONCLUSIONS: The present study reported that levels of SPLUNC1 and glycosilated SPLUNC2A are affected by the radiotherapy, suggesting that these proteins may have importance in the oral microenvironment of irradiated head and neck cancer patients / Doutorado / Estomatologia / Doutor em Estomatopatologia
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Ação antibacteriana de revestimentos nanoestruturados com partículas de prata aplicados em titânio frente a bactérias peri-implanto patogênicas. Análise in vitro / Antibacterial coating silver particles with nanostructured titanium applied in titanium action against pathogenic peri-implant bacteria. In vitro analysis

Júlia de Almeida Smanio 19 May 2017 (has links)
Um dos maiores desafios da Implantodontia é manter a osseointegração e a saúde dos tecidos peri-implantares após a instalação da prótese. Para que uma reabilitação sobre implantes tenha longevidade é necessário que se realize a manutenção da saúde dos tecidos peri-implantares. Existe uma relação direta entre o acúmulo de biofilme e a presença da inflamação desses tecidos, denominada mucosite. Essa condição pode evoluir para uma peri-implantite. A proposta deste estudo foi encontrar uma solução preventiva às doenças peri-implantares, através do controle do biofilme. Avaliou-se a ação antibacteriana de três tipos de revestimentos nanoestruturados com prata aplicados à superfície de discos de titânio frente a cepas de microrganismos peri-implanto-patogênicos. Após determinado o melhor revestimento, analisou-se, também, se a quantidade de prata (3 ou 6 camadas) melhorava sua ação antimicrobiana. Foram confeccionados discos de titânio divididos em 4 grupos: titânio sem deposição (controle), titânio com deposição de solução coloidais de prata e sílica (Si02), titânio com deposição de solução coloidal hidrotermalizada de prata e dióxido de titânio (TiAg) e titânio com deposição de solução hidrotermalizada somente com dióxido de titânio (TiAa). Testou se a efetividade da atividade antimicrobiana dos revestimentos estudados por meio da contagem das colônias bacterianas, encontradas na superfície das placas de ágar sangue. Para permitir uma contagem correta do crescimento das colônias, realizou se diluição seriada e, após incubação a 37°C em anaerobiose, a contagem do número de colônias e, posteriormente, o cálculo das unidades formadoras de colônia (UFC/mL). Após determinação do melhor revestimento, foram desenvolvidos biofilmes monoespécie sobre discos de titânio com 3 e 6 camadas do revestimento SiO2, além dos grupos controle positivo (C.positivo) e negativo (C.negativo), utilizando as cepas Streptococcus gordonii. A atividade microbiana nos biofilmes foi determinada pelo método de XTT. Utilizou-se três discos de cada grupo por teste (triplicata) e realizado a leitura em espectrofotômetro à 450 nm e 492 nm. Os resultados obtidos com cepa de A. actinomycetemcomitans, apresentaram diferença estatística (p<= 0,01) entre o grupo controle (branco) e os grupos teste. Observou-se um maior número de bactérias A.a na superfície branca quando comparado com as superfícies nanoestruturadas com prata, sendo que o grupo SiO2 foi o que apresentou melhor resultado. Notou-se, também, que houve uma maior quantidade da bactéria P.gingivalis na superfície dos discos brancos quando comparado com os grupos com revestimentos nanoestruturados com prata. As bactérias S.aureus e F.nucleatum , porém, não apresentaram redução nos discos com filmes nanoestruturados quando comparados ao disco sem revestimento. Os discos com 6 camadas do revestimento SiO2 apresentaram eficiência semelhante a clorexidina 0,12%, na redução do biofilme da S.gordonii. Conclui-se que os revestimentos nanoestruturados com partículas de prata foram efetivos na redução de UFC/ml das bactérias A. actinomycetemcomitans e P.gingivalis, com o melhor resultado observado com revestimento SiO2. A concentração da prata interferiu positivamente nos resultados com a bactéria S.gordonii. / One of implantology\'s major challenge is to maintain the osseointegration and health of the peri-implant tissues after the installation of the prosthesis. To ensure implant rehabilitation\'s longevity it is necessary to maintain the health of the peri-implant tissues. There is a direct relationship between the accumulation of biofilm and the presence of inflammation of these tissues, called mucositis. This condition can progress to peri-implantitis. The purpose of this study was to find a preventive solution to peri-implant diseases through biofilm control. For this, the antibacterial action against strains of peri-implant-pathogenic of three types of nanostructured coatings with silver applied to the surface of titanium discs microorganisms was evaluated. After determining the best coating, it was also analyzed whether the amount of silver (3 or 6 layers) improved its antimicrobial action. Titanium disks were divided into 4 groups: titanium without deposition (control), titanium with deposition of colloidal solution of silver and silica (SiO2), titanium with deposition of colloidal hydrothermalized solution of silver and titanium dioxide (TiAg) and titanium with deposition of a hydrothermal solution only with titanium dioxide (TiAa). The effectiveness of the coatings was tested by counting the bacterial colonies found on the surface of the blood agar plates. In order to allow a correct colony count, a serial dilution was performed and, after incubation at 37 ° C in anaerobiosis, counting the number of colonies and, later, calculating the colony forming units (CFU / mL). After determination of the best coating, monospecies biofilms were prepared on 3 and 6 layer titanium discs of the SiO2 coating, in addition to the positive control (C.positive) and negative (negative) groups, using Streptococcus gordonii strains. The microbial activity in biofilms was determined by the XTT method. Three disks of each group were used per test (triplicate) and the spectrophotometer read at 450 nm and 492 nm. The results obtained with A. actinomycetemcomitans strain presented a statistical difference (p<=0.01) between the control group (blank) and the test groups. A higher number of A.a bacteria was observed on the blank surface when compared to the nanostructured surfaces with silver, and the SiO2 group showed the best results. It was also noted that there was a greater amount of P.gingivalis bacteria on the surface of the blank discs when compared to the groups with nanostructured coatings with silver. The bacteria S. aureus and F. nucleatum, however, did not present reduction in the discs with nanostructured films when compared to the disc without coating. The 6- layer discs of the SiO2 coating presented similar efficiency to 0.12% chlorhexidine in reducing the S. gordonii biofilm. We concluded that nanostructured coatings with silver particles were effective in reducing CFU/ml of A. actinomycetemcomitans and P.gingivalis bacteria and the best result was observed with SiO2 coating. The concentration of silver interfered positively decreasing S.gordonii bacteria number.
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Avaliação da aplicação do laser de baixa potência com ou sem a associação de antimicrobiana em radiomucosite oral

Thais Benedetti Haddad Cappellanes 30 July 2008 (has links)
A radioterapia tem importante aplicação clínica no tratamento das neoplasias malignas de cabeça e pescoço. A mucosite oral causada pelo efeito das radiações ionizantes, nos tecidos normais, manifesta-se como processo inflamatório reativo, com alta prevalência e diferentes graus de envolvimento tecidual. Os avanços alcançados com os laseres de baixa potência, assim como o uso de alguns fármacos, indicam a possibilidade de adoção de uma estratégia eficaz na terapia da mucosite oral. O presente estudo teve como objetivo avaliar a aplicação do laser de baixa potência associado ou não ao uso de antimicrobiano tópico (clorexidina gel 0,2%) no tratamento da mucosite oral. Quatorze pacientes portadores de neoplasia maligna na região de cabeça e pescoço, com indicação de tratamento radio e ou radioquimioterápico foram alocados em dois grupos: Grupo I: laser e Grupo II: laser e clorexidina. Os pacientes foram submetidos a tratamento profilático e terapêutico durante oito semanas. O grau de severidade da mucosite foi avaliado pelo método da OMS e a dor pela escala visual analógica (EVA). Os resultados mostraram que não houve diferença significativa entre a aplicação do laser isolado ou associado ao uso do antimicrobiano tópico. A laserterapia promoveu redução da dor e do grau de severidade da mucosite oral induzida pela radioterapia. Novos estudos devem ser realizados com a finalidade de serem estabelecidos protocolos padronizados e efetivos na abordagem terapêutica da mucosite oral. / Radiotherapy has an important clinical role in the treatment of the malignant tumors of head and neck. Oral mucositis induced by radiotherapy is a reactive inflammatory process of the oral mucosae with high prevalence and different degrees of tissue involvement. The advances reached with low power lasers devices, as well as the use of some medicines, indicate the possibility of adoption of an efficient strategy in handling with the oral mucositis. The aim of the present study was to evaluate the application of the low power laser associated or not with topical antimicrobials use in oral mucositis treatment. Fourteen patients with head and neck cancer undergoing radiotherapy, with or not associated chemotherapy, were located in two groups: Group I: laser and Group II: laser and clorexidine. All the patients were submitted to prophylactic and therapeutical treatment during eight weeks. The grade and severity of mucositis was evaluated using the WHO scale and pain was measured by visual analogue scale (VAS). The study showed that there is not significant difference between the use of laser application only or associated with topical antimicrobials. Lasertherapy promoted decrease of the pain and the severity grade of oral mucositis induced by radiotherapy. New studies must be developed in order to establish standardized and effective protocols in oral mucositis management.
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Suplementação com L-Arginina ameniza escore de lesões no intestino delgado de ratos submetidos à quimioterapia com 5-Fluorouracil / Supplementation with L-Arginine mitigates scores in the small intestine of rats under chemotherapy with 5-Fluorouracil

Cervini, Carolini Rossetti 27 September 2017 (has links)
Submitted by Michele Mologni (mologni@unoeste.br) on 2018-11-27T17:31:18Z No. of bitstreams: 1 Carolini Rossetti Cervini.pdf: 405222 bytes, checksum: 83a6122ca8a8ad6a37bff5bf733a0373 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-27T17:31:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carolini Rossetti Cervini.pdf: 405222 bytes, checksum: 83a6122ca8a8ad6a37bff5bf733a0373 (MD5) Previous issue date: 2017-09-27 / . / .
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La protéine de couche de surface SlpB assure la médiation de l’immunomodulation et de l’adhésion chez le probiotique Propionibacterium freudenreichii CIRM-BIA 129. / Surface layer protein SlpB mediates immunodulation and adhesion in the probiotic Propionibacterium freudenreichii CIRM-BIA 129.

Rosa do carmo, Fillipe Luiz 06 September 2018 (has links)
Propionibacterium freudenreichii est une bactérie Gram-positive bénéfique, traditionnellement utilisée comme levain d’affinage fromager, qui bénéficie du statut GRAS (Generally Recognized As Safe). P. freudenreichii a révélé un effet immunomodulateur qui a été confirmé in vivo par la capacité à protéger des souris d’une colite aigüe induite. L’effet anti-inflammatoire est cependant hautement souche-dépendant. Il est dû, au moins en partie, à des composés de surface clés qui favorisent ces effets probiotiques. Les bactéries Gram-positives, y compris P. freudenreichii, peuvent être recouvertes d’une couche extérieure protéique, appelée « surface-layer », paracristalline, et formée par l’autoassemblage de protéines dites de S-layer (Slps). Les Slps, dans différentes bactéries, sont impliquées dans plusieurs caractéristiques probiotiques, telles que l’adhésion aux cellules de l’hôte et au mucus, la persistance dans l’intestin, ou encore l’immunomodulation. Le but de cette étude est d’étudil’immunomodulation. Le but de cette étude est d’étudier, chez une souche probiotique de P. freudenreichii, la protéine de surface qui joue le principal rôle dans les interactions probiotiques avec l’hôte. La souche P. freudenreichii CIRM-BIA 129, récemment reconnue comme immunomodulatrice prometteuse, possède plusieurs protéines de surface Slps, y compris SlpB. Dans la présente étude, l’inactivation du gène correspondant, dans la souche mutante CB129¿slpB, a provoqué une baisse drastique de l’adhésion aux cellules intestinales épithéliales HT-29, confirmant le rôle clé des Slps dans l’adhési / Propionibacterium freudenreichii is a beneficial Gram-positive bacterium, traditionally used as a cheese ripening starter, with the GRAS status (Generally Recognized As Safe). P. freudenreichii has revealed an immunomodulatory effect confirmed in vivo by the ability to protect mice from induced acute colitis. The anti-inflammatory effect is however highly strain-dependent and due, at least in part, to key surface compounds favouring probiotic effects. Gram-positive bacteria, including P. freudenreichii, can be covered with an external proteinaceous layer called a surface-layer paracrystalin layer and formed by the self-assembly of surface-layer-proteins (Slps). Slps were shown, in different bacteria, to be involved in several probiotics traits, such as adhesion to host cells and mucus, persistence within the gut, or immunomodulation. The aim of this study is to investigate, in a P. freudenreichii probiotic strain, the surface protein that plays the main role in the probioticinteraction with the host. The P. freudenreichii CIRM-BIA 129 strain recently revealed promising immunomodulatory properties and possesses several Slps, including SlpB. In the presented work, inactivation of the corresponding gene, CB129¿slpBa mutant strain, caused a drastic decrease in adhesion to intestinal epithelial HT-29 cells, further evidencing the key role of Slps in cell adhesion. we investigated immune response of HT-29 cells towards P. freudenreichii CIRM-BIA 129 and CB129¿slpB. The wild type strain mainly induced expression of the immunomodulatory IL-10 by the cells. Interestingly, th
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Comparação dos efeitos da terapia laser de baixa intensidade (lambda = 660 nm ou lambda = 780 nm) no tratamento de mucosite oral induzida por radiação ionizante em ratos / Comparisson of the low level laser therapy effects (&lambda; = 660 nm ou &lambda; = 780 nm) in the threatment of ionizing radiation induced oral mucositis in rats

Andrade, Maira Franco de 15 August 2014 (has links)
A mucosite oral é um efeito colateral de quimioterapia e radioterapia de cabeça e pescoço e consiste de uma comorbidade severa com a presença de xerostomia, lesões ulcerativas, infecções secundárias e dor, passíveis de alterar e até interromper a terapia antineoplásica, diminuindo a possibilidade de controle da doença. A mucosite oral pode ser tratada com variados esquemas terapêuticos, incluindo a utilização de laser de baixa intensidade, que diferem em tipo de laser, densidade de energia, comprimento de onda utilizados, entre outros parâmetros de irradiação. Este trabalho utilizou mesmos parâmetros de irradiação laser (30 mW, 7,5 J/cm2, 0,04 mm diâmetro do feixe, 10 s por ponto, 3 pontos no dorso e 2 pontos no ventre da língua, com distância de 1 mm da superfície, 48/48 h por até 20 dias), diferindo apenas o comprimento de onda utilizado, &lambda; = 660 nm e &lambda; = 780 nm. Em seguida, os efeitos da irradiação foram comparados entre si e em relação ao grupo controle não tratado. Foi feita a padronização de modelo animal de mucosite oral em ratos utilizando radiação gama de fonte panorâmica, em dose única de 20 Gy, para avaliação uniforme dos grupos. Para tanto, foi elaborado escore clínico detalhado ponto a ponto, com correlação estatística, que se mostrou eficiente na avaliação clínica desta comorbidade. Após análise estatística dos dados coletados (p < 0,05), pode-se verificar que existem diferenças entre as terapias com laser, além de sua superioridade em relação ao grupo Controle. Os animais do grupo laser &lambda; = 660 nm apresentaram maior produção de colágeno em mucosa e fechamento de feridas mais rapidamente nos dias 14 e 20 quando comparados ao grupo laser &lambda; = 780 nm. Ambos os tratamentos foram superiores em relação ao grupo Controle. Os tratamentos laser também se mostraram superiores ao Controle na modulação da inflamação, formação de pseudomembrana e estimulação de angiogênese. Estes resultados indicam que os benefícios obtidos pelos dois comprimentos de onda, nas mesmas condições de irradiação, são diferentes, podendo ser utilizados de forma complementar em pacientes. / A well-known side effect of head and neck chemotherapy and radiotherapy is oral mucositis. This severe comorbidity presents xerostomya, ulcers, secondary infections and pain that can alter and even force to interrupt tumor-targeted therapies. Various treatments currently exist such as in particular low-level laser therapies (LLT) with different parameters including laser type, energy density, or wavelength. In the present study we propose to compare the effects of LLT at two different wavelengths, &lambda;= 660 nm and &lambda; = 780 nm, on an animal model. For this purpose we separated rats in three groups: one control group and one group for each wavelength. Apart from the wavelengths, the other laser irradiation parameters were identical: 30 mW, 7,5 J/cm2, 0,04 mm diameter, 10 s per point, 3 points on the upper side and 2 points on the lower side of the tongue , 1 mm away from the surface, 48/48 h until 20 days. An animal model of oral mucositis in rats was established by irradiation with a panoramic source of 60Co, single dose of 20 Gy, to ensure uniform evaluation of the groups. In addition, I elaborated a novel clinical point-to-point score scheme with statistical correlation that is proven to be efficient for clinical evaluation of this comorbidity. After statistical analysis using p < 0,05, we observed differences between each laser therapies and also in relation to the control group. The animals treated with &lambda; = 660 nm presented a higher amount of collagen in the mucosal region and faster wound healing when compared to the animals treated with &lambda; = 780 nm. Both laser treatments showed superior efficiency than the control group for collagen generation and wound healing speed, as well as in the inflammatory modulation, pseudomembrane production and angiogenesis stimulation. These results indicate that both laser treatments are beneficial in the wound healing process, with complementary effects depending on the wavelength. This suggests that laser therapies at various wavelengths could be simultaneously used for oral mucositis treatment.
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Avaliação do uso do laser de baixa intensidade e do ligth-emitting diode (LED) no comportamento de fibroblastos e na redução da incidência da mucosite bucal em crianças sob tratamento quimioterápico / Evaluation of the use of low-intensity laser and Light-Emitting Diode (LED) on the behavior of fibroblasts and in reducing the incidence of oral mucositis in children under chemotherapy

Volpato, Luiz Evaristo Ricci 17 July 2009 (has links)
Avaliou-se o uso do laser de baixa intensidade e do Light-Emitting Diode (LED) no comportamento de fibroblastos e na redução da incidência da mucosite bucal em crianças sob tratamento quimioterápico. Para tanto, o estudo foi executado em dois períodos experimentais distintos. No primeiro período, foi realizada a análise da viabilidade de fibroblastos Balb/c 3T3 cultivados sob déficit nutricional irradiados com laser vermelho (660nm, 40mW), laser infravermelho (780nm, 50mW) e LED vermelho (637 ± 15nm, 40mW) por 4 e 8 segundos através dos ensaios de redução do MTT e captação do vermelho neutro. No segundo período experimental realizouse ensaio clínico randomizado duplo-cego para avaliar a eficácia do laser vermelho (660nm, 40mW) e do LED vermelho (637 ± 15nm, 40mW) na redução da incidência e da severidade da mucosite bucal e da dor relacionada em crianças portadoras de câncer submetidas a quimioterapia utilizando-se o sistema de graduação da mucosite bucal da Organização Mundial de Saúde e a Escala de Dor de Faces Revisada associada à escala analógica visual. A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis e analise de variância do modelo linear geral com nível de significância de 5% (p = 0,05). Observou-se com a redução do MTT uma tendência de aumento da proliferação celular relacionado diretamente com o tempo de irradiação, no entanto, não significante estatisticamente. Após 72 horas, os grupos que apresentaram maior proliferação celular foram: grupo irradiado com laser infravermelho, grupo irradiado com LED, grupo irradiado com laser vermelho, grupo controle positivo e grupo controle negativo. Já através da captação do vermelho neutro, após 72 horas o grupo que apresentou maior proliferação celular foi o grupo controle positivo (cultivado sob condições nutricionais ideais) seguido pelo grupo irradiado com laser infravermelho, grupo controle negativo e grupos irradiados com LED e laser vermelho. Através da análise dos resultados obtidos e considerando os parâmetros e protocolo de fototerapia utilizados, pode-se concluir que a fototerapia com laser de baixa intensidade e diodo emissor de luz (LED) não apresentaram toxicidade em nível celular, vindo mesmo a estimular a proliferação dos fibroblastos cultivados sob déficit nutricional, sobretudo no grupo irradiado com o laser infravermelho (780nm, 50mW). A incidência e a severidade da mucosite bucal, assim como a dor associada, foram muito baixas nos grupos irradiados com laser vermelho (660nm, 40mW) e LED (637 ± 15nm, 40mW). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos; A coerência da luz não interferiu no resultado da fototerapia in vitro e in vivo. / The use of low-intensity laser and Light-Emitting Diode (LED) on the behavior of fibroblasts and in reducing the incidence of oral mucositis in children under chemotherapy were evaluated. The study was performed in two separate experiments. In the first moment, the viability of fibroblasts Balb/c 3T3 cultured under nutritional stress irradiated with red laser (660nm, 40mW), infrared laser (780nm, 50mW) and red LED (637 ± 15nm, 40mW) for 4 and 8 seconds was analyzed through the MTT and neutral red assays. The second experiment carried out was a double-blind randomized clinical trial aiming to assess the effectiveness of red laser (660nm, 40mW) and red LED (637 ± 15nm, 40mW) in reducing the incidence and severity of oral mucositis and related pain in children with cancer undergoing chemotherapy using the World Health Organization oral mucositis grading system and the Faces Pain Scale - Revised associated with a visual analogue scale. Statistical analysis was performed using the Kruskal-Wallis nonparametric test and ANOVA with a significance level of 5% (p = 0.05). It was observed with the MTT assay a trend of cell proliferation increase directly related to the irradiation time, however, not statistically significant. After 72 hours, the groups that showed higher cell proliferation were: infrared laser irradiated group, LED irradiated group, red laser irradiated group, positive control group and negative control group. By the neutral red assay, though, after 72 hours the group that showed higher cell proliferation was the positive control (grown under ideal nutritional conditions) followed by the group irradiated with infrared laser, the negative control group and groups irradiated with red laser and LED. By analyzing the results and considering the used parameters and phototherapy protocol, it is plausible to conclude that phototherapy with lowintensity laser and light emitting diode (LED) showed no toxicity at cellular level, even stimulating the proliferation of fibroblasts cultured under nutritional stress, especially in the group irradiated with infrared laser (780nm, 50mW). The incidence and severity of oral mucositis and associated pain, were very low in the groups irradiated with red laser (660nm, 40mW) and LED (637 ± 15nm, 40mW). There was no statistically significant difference between these groups, the coherence of light did not affect the outcome of phototherapy in vitro and in vivo.
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Estudo do polimorfismo C677T do gene da metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) em pacientes com mucosite de trato gastrointestinal após transplante alogênico de medula óssea / Analysis of single nucleotide polymorphisms C677T of methylenetetrahidrofolate reductase (MTHFR) on the development of oral mucositis in allogeneic hematopoietic stem cell transplantation

Coracin, Fabio Luiz 02 December 2009 (has links)
A mucosite oral, também chamada recentemente de mucosite do trato gastrointestinal, continua sendo um importante efeito colateral que pode comprometer o resultado do transplante de células tronco hematopoéticas. Ela pode ocorrer em 100% dos pacientes submetidos ao transplante alogênico de células-tronco e a maior incidência neste pode ser atribuída à administração de metotrexate. A ocorrência de mucosite ulcerativa está relacionada ao aumento dos custos hospitalares, a redução da sobrevida em 100 dias e infecção sistêmica aumentando o risco de sepse. A última década foi muito importante para a compreensão da mucosite oral, incluindo a predisposição genética dos indivíduos e alterações nas enzimas responsáveis a metabolização de quimioterápicos. Recentemente, o polimorfismo C677T no gene metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) têm ganhado enfoque na relação com a incidência da mucosite. Esta enzima metaboliza o metotrexate e a ela é atribuída maior ou menor atividade levando a modificações na metabolização do fármaco. Poucos trabalhos prospectivos e caso-controle são encontrados na literatura corrente com relação ao polimorfismo C677T e a incidência da mucosite. O objetivo deste estudo foi uma análise prospectiva caso-controle da relação do polimorfismo MTHFR C677T com a incidência da mucosite. Além disso, a influência da condição de saúde bucal (presença de placa dental e inflamação gengival) com a incidência de mucosite oral foi analisada. Foram inseridos 97 pacientes divididos em 2 grupos: 35 pacientes submetidos ao transplante alogênico e 62 pacientes submetidos ao transplante autólogo. A mediana de idade foi de 41,5 anos. O regime de condicionamento consistiu de busulfano e melfalano ou regime BEAM - becenum, etoposide, citarabina e melfalano (para a Doença de Hodgkin e Linfoma não Hodgkin). A profilaxia da doença do enxerto contra o hospedeiro foi feita com ciclosporina e metotrexate, no transplante alogênico. Não foi feito resgate com ácido folínico durante a administração de metotrexato. Os resultados mostraram que o polimorfismo C677T não foi significativo no grupo de estudo em comparação com o grupo controle na previsão de incidência e severidade da mucosite oral. No entanto, a incidência e gravidade da mucosite oral foram influenciadas pela condição de saúde bucal. Em conclusão, o polimorfismo C677T da MTHFR não foi relacionado ao oral mucosite, mas o estado de saúde oral foi um fator importante no desenvolvimento da mucosite. Estes resultados reforçam a importância de um dentista na equipe multiprofissional de assistência a estes pacientes. / Oral mucositis remains an important side-effect and life-threatening complication of hematopoietic stem cell transplantation. It can occurs in 100% of patients underwenting allogeneic stem cell transplantation. The differences in incidence between allogeneic and autologous transplantation may be due to methotrexate administration in the first. Ulcerative mucositis is related to increase hospitalar costs, reduced 100-days survival and systemic infections leading to sepsis risk. The last decade was very important to the understanding of oral mucositis, including genetics changes in enzymes responsible to drug metabolization, as the C677T polymorphism in the methylenetethrahidrofolate reductase gene (MTHFR). A prospective evaluation of oral mucositis in relation to the C677T MTHFR polymorphism was done. Also, the influence of oral health condition (presence of dental plaque and gingival inflammation) with the incidence of oral mucositis was analyzed. A cohort of 97 patients (35 allogeneic-study group and 62 autologous-control group) with median age of 41.5 years was evaluated. Conditioning regimen comprised busulfan and melphalan or becenum based conditioning regimen (BEAM becenum, etoposide, cytarabin and melphalan. GVHD prophylaxis comprised cyclosporine A plus short course of methotrexate in allogeneic transplantation. No rescue with folinic acid was done in the methotrexate administration. Results showed that C677T polymorphism was not significant in the study group compared with control group in predicting incidence and severity of oral mucositis. However, the incidence and severity of oral mucositis was influenced by oral health condition. In conclusion, C677T MTHFR polymorphism was not related to oral mucositis, but oral health status was an important factor in developing mucositis. These findings reinforce the importance of a dentist in the multiprofessional team to assist these patients.

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