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Estudos Relacionados à Mucosite Oral e sua Repercussão em Pacientes Jovens com Câncer

FARIA, Andreza Barkokebas Santos de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-04-08T19:28:27Z No. of bitstreams: 2 TESE Andreza Barkokebas Santos de Faria.pdf: 2961824 bytes, checksum: 7ac2195958d1253406c5528ecc942b67 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T19:28:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Andreza Barkokebas Santos de Faria.pdf: 2961824 bytes, checksum: 7ac2195958d1253406c5528ecc942b67 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / Introdução: Apesar da mucosite oral ser descrita como a complicação oral mais freqüentemente associada à terapia antineoplásica pouco se sabe sobre sua etiologia e a influência na qualidade de vida dos pacientes. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a soroprevalência de herpes vírus HSV -1, EBV e CMV e a presença e severidade da mucosite oral em crianças com diagnóstico de Leucemia Linfóide Aguda (LLA) bem como avaliar o impacto da mucosite oral na qualidade de vida dos pacientes jovens diagnosticados com câncer, que desenvolveram mucosite oral quimio e/ou radio-induzida. Métodos: No primeiro estudo, noventa e dois pacientes diagnosticados com LLA foram avaliados. A classificação da intensidade da mucosite foi realizada de acordo com os critérios de toxicidade estabelecidos pelo National Cancer Institute. No segundo, o grupo foi composto por uma amostra de 60 pacientes, com idade entre 14 e 20 anos, diagnosticados com câncer, que desenvolveram mucosite oral durante o tratamento. Foi utilizado o instrumento Oral Health Impact Profile (OHIP-14), composto por sete dimensões: limitação funcional, dor física, desconforto psicológico, deficiência física, deficiência psicológica, inabilidade social e incapacidade. Resultados: 70,7% dos pacientes apresentaram mucosite no 7 º dia e, destes, 60% foram classificados como grau I e 40% como grau II; dos 92 indivíduos testados, 59 (64,1%) apresentaram anticorpos para HSV-1, 57 (62%) para o EBV, 75 (81,5%) para CMV_IgG e 21 (22,8%) para CMV_IgM. Utilizando o modelo de regressão logística, a presença de HSV - 1 foi 4,10 vezes maior na mucosite de Grau II do que no grau I (p = 0,03). No segundo estudo, a dor física atingiu a maior pontuação (pior qualidade de vida) entre as dimensões estudadas 60,8 % (292/480), seguida por limitação física 52,7% (253/480) e desconforto psicológico 50,8 % (244/480). Houve diferença estatisticamente significante em relação a sexo (p=0,021) para a dor física, com maior impacto entre os pacientes do sexo masculino Conclusão: Com base nos resultados deste estudo, foi possível concluir que a infecção pelo vírus da herpes HSV -1, EBV e CMV é ubíquota na população estudada e que HSV- 1 pode ser um fator de risco para o agravamento da gravidade da mucosite. Por outro lado,a mucosite oral é um importante efeito colateral agudo que resulta em diminuição da qualidade de vida dos pacientes com câncer.
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Avaliação da eficácia do uso de fatores de crescimento em orabase e laserterapia no tratamento da mucosite oral em pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas.

BRASIL, Catarina da Mota Vasconcelos 09 September 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-13T14:17:34Z No. of bitstreams: 2 Tese Catarina Brasil.pdf: 1096673 bytes, checksum: 3f090ca5325a76fcbb8a326886c3cace (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:17:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Catarina Brasil.pdf: 1096673 bytes, checksum: 3f090ca5325a76fcbb8a326886c3cace (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-09-09 / FACEPE / A mucosite oral (MO) é uma inflamação aguda da mucosa decorrente do tratamento antineoplásico que pode resultar em dor, pode limitar a fala, a mastigação e aumenta os riscos de desenvolvimento de infecções por microorganismos oportunistas. O objetivo deste estudo pioneiro foi avaliar a eficácia do uso tópico de fatores de crescimento (EGF, IGF, TGFβ3, bFGF) veiculados em orabase, associados a laserterapia para tratamento da MO em pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas. Todos os pacientes receberam LASER vermelho preventivo (685nm), em pontos específicos na mucosa bucal. Além da laserterapia terapêutica, os pacientes foram divididos em grupo A (orabase-placebo) e grupo B (orabase-fatores de crescimento). Foi coletado sangue no momento do diagnóstico da MO e ao cessá-la, realizando o ELISA para dosar a concentração sorológica dos fatores de crescimento. Observou-se uma redução do número de dias de MO nos pacientes do Grupo B (5,14 dias) em relação ao grupo A (7,28 dias) (p=0,019), sendo necessário menos sessões de laserterapia (4,89 sessões) em relação ao Grupo A (5,72 sessões). Não houve associação entre a concentração dos fatores de crescimento nos grupos avaliados e presença de mucosite. A utilização de fatores de crescimento tópico associado à laserterapia pode ser uma alternativa terapêutica para o tratamento da MO.
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Quantificação do HSV-1 na mucosa bucal de pacientes pediátricos com Leucemia Linfoblástica Aguda

Cunha, Renata Gualberto da, 92-98814-4259 26 February 2016 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-25T15:36:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Renata G. Cunha.pdf: 3040966 bytes, checksum: 03c4fbd180be9d322c4e34f188abad93 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-25T15:36:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Renata G. Cunha.pdf: 3040966 bytes, checksum: 03c4fbd180be9d322c4e34f188abad93 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-25T15:36:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Renata G. Cunha.pdf: 3040966 bytes, checksum: 03c4fbd180be9d322c4e34f188abad93 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Acute Lymphoblastic Leukemia (ALL) is the most common malignancy in children, especially in males and chemotherapy is generally the treatment for these patients. Minor side effects of therapy have been reported, and mucositis is one of the most common. It has been suggested in the literature that HSV-1 plays an important role in the severity of oral mucositis in patients with onco-hematological diseases. This study quantified HSV-1 in the oral mucosa of pediatric ALL patients undergoing GBTLI ALL-2009 protocol, from the Foundation of Hematology of the Amazon (HEMOAM), correlating viral load to the different stages of treatment and also to the presence and grading of oral mucositis. We evaluated twenty patients by clinical examination of the oral mucosa to identify oral lesions and also collected cells from buccal mucosa in several times and phases of chemotherapy. These samples were submitted to DNA extraction followed by detection and quantification of HSV-1 using Real Time PCR. Data were analyzed using Mann-Whitney and Kruskal Wallis test with a significance level of p ≤ 0.05. Of all patients, half of them were male, between 1 and 6 years (80%) and with ALL Type B low risk (75%). Dry mouth (15%) and oral mucositis (35%) were the oral lesions found. It was detected HSV-1 presence in the oral mucosa of 80% of patients at some stage of chemotherapy with predominance of the virus in the intensification phase only in patients with ALL B high risk, with no differences in viral load of HSV -1 at different stages of treatment in LLA B group of low risk. Higher incidence of mucositis was observed in prefase/induction (75%) with higher levels of the virus in these patients compared to those free of mucositis, but without statistical significance. It is suggested that HSV-1 is frequent in the buccal mucosa of patients with B ALL, and its viral load may be different in subtypes of ALL B. However, the role of HSV-1 at the onset of oral mucositis not it is certain. / Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) é a neoplasia maligna mais comum em crianças, principalmente do sexo masculino, sendo a quimioterapia o tratamento indicado para esses pacientes. Efeitos colaterais secundários decorrentes da terapia têm sido relatados, sendo a mucosite um dos mais comuns. Tem sido sugerido na literatura que o HSV-1 desempenha papel importante na severidade da mucosite bucal em pacientes com doenças onco-hematológicas. Este trabalho quantificou o HSV-1 na mucosa bucal de pacientes pediátricos com LLA submetidos ao protocolo GBTLI LLA-2009, na Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (HEMOAM), correlacionando sua carga viral com as diferentes fases do tratamento e em relação a presença e graduação da mucosite bucal. Foram avaliados vinte pacientes por meio de exame clínico da mucosa bucal para identificação de lesões bucais, bem como a coleta de células da mucosa jugal em vários momentos das diferentes fases da quimioterapia. Foi realizada extração de DNA dessas amostras para posterior detecção e quantificação da carga viral do HSV-1 por meio da técnica de PCR em Tempo Real. Os dados foram analisados por meio dos testes de Mann Whitney e Kruskal Wallis com nível de significância de p ≤ 0,05. Do total de pacientes, metade era do sexo masculino, a maioria com idade entre 1 e 6 anos (80%) e com LLA do tipo B de baixo risco (75%). Lábios ressecados (15%) e mucosite bucal (35%) foram as manifestações bucais encontradas. Detectou-se a presença do HSV-1 na mucosa bucal de 80% dos pacientes em algum momento do tratamento quimioterápico havendo predominância do vírus na fase de Intensificação somente no grupo de pacientes com LLA B alto risco, não havendo diferenças na carga viral do HSV-1 nas diferentes fases do tratamento no grupo de LLA B de baixo risco. Maior ocorrência de mucosite foi observada na prefase/indução (75%) ocorrendo valores mais altos de carga viral nesses pacientes em relação aos livres de mucosite, porém sem significância estatística. Sugere-se que a presença do HSV-1 na mucosa bucal de pacientes com LLA B é frequente, e sua carga viral pode estar diferenciada nos subtipos de LLA B. No entanto, o papel do HSV-1 no surgimento da mucosite bucal ainda não está claro.
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Laser de baixa potência na prevenção de mucosite em pacientes submetidos à quimioterapia com fluorouracil e ácido folínico / Low level laser therapy in oral mucositis prevention on patients submitted to fluorouracil and folinic acid chemotherapy

Liane Marmo Gambirazi 11 December 2007 (has links)
A mucosite oral constitui efeito colateral dose-limitante da quimioterapia, relativamente freqüente, desconfortável e potencialmente letal. O controle terapêutico é sintomático e ainda inexiste procedimento estabelecido para prevenir a sua manifestação. O objetivo deste estudo foi verificar a eficácia do laser de baixa potência na prevenção da mucosite oral e as influências de variáveis demográficas (idade e sexo), subjetivas (xerostomia e paladar) e objetivas (história médica), em pacientes portadores de adenocarcinoma de cólon, submetidos à quimioterapia com fluorouracil (5-FU) e ácido folínico (Leucovorin®). Quarenta e oito pacientes foram incluídos no estudo. 18 homens e 30 mulheres, na faixa etária dos 37 aos 78 anos com média de idade de 62,5 anos. Os pacientes foram endereçados, seqüencial e alternadamente, para dois grupos. Vinte e cinco pacientes compuseram o grupo submetido à aplicação preventiva de laser (grupo LP) e 23 pacientes receberam aplicação placebo (grupo C). A aplicação do laser, preventivo ou placebo, foi realizada na semana de infusão da quimioterapia, uma única vez, e os pacientes foram reavaliados após sete dias. O laser utilizado foi o AlGaInP, 660nm, fluência de 3J/cm2. Os graus de mucosite foram mensurados pela escala WHO, e a xerostomia e a dor por escala visual analógica (VAS). Os pacientes que desenvolveram mucosite receberam aplicação terapêutica de laser, independentemente a que grupo pertencesse. Vinte e um pacientes cumpriram os seis ciclos programados de quimioterapia (10 C e 11 LP), e 27 pacientes completaram apenas parte do protocolo (13 C e 14 LP). Houve ocorrência similar de mucosite oral entre os grupos, cuja freqüência variou em torno de 50% em cada ciclo, com a seguinte distribuição média: 22% de mucosite grau 1, 18% de grau 2, 10% de grau 3 e nenhum grau 4. Foram registrados 95 episódios de mucosite nos 188 ciclos de quimioterapia dos 48 pacientes incluídos no estudo. Nos 126 ciclos dos 21 pacientes que cumpriram todo o protocolo ocorreram 63 episódios de mucosite. A análise estatística não mostrou diferença significativa quanto à ocorrência de mucosite entre os grupos. Os pacientes do sexo feminino, pacientes acima de 60 anos de idade e a queixa de xerostomia prévia à quimioterapia, embora tenham mostrado tendência a diferença em alguns ciclos, não mantiveram essa característica na análise integral dos resultados. Pacientes com queixa de alteração de paladar prévio à quimioterapia e história de diabetes mellitus e gastrite manifestaram quadros mais graves de mucosite que a média geral da população estudada. O efeito benéfico do laser terapêutico foi altamente significante para os pacientes que desenvolveram mucosite oral. Concluiu-se que uma única aplicação de laser de baixa potência não foi efetiva para prevenir a mucosite oral na população estudada. Pacientes portadores de diabetes, gastrite, queixa de alteração de paladar e aqueles que manifestam graus mais severos de mucosite nos ciclos iniciais da quimioterapia merecem maior atenção no seguimento em função do pior prognóstico demonstrado neste estudo. / Oral mucositis is a debilitating, dose-limited complication of chemotherapy, fairly common, debilitating and potentially lethal. Its treatment is symptomatic and there are no preventive guidelines available yet. The purpose of this study was to evaluate the efficacy of low level laser therapy (LLLT) in oral mucositis prevention and the influence of demographic (age, gender), subjective (xerostomia, taste) and objective (medical history) factors as well. Forty-eight colorectal adenocarcinoma patients submitted to fluorouracil (5-FU) and folinic acid (Leucovorin®) chemotherapy protocol were enrolled in the trial, 18 men, 30 women, ranging from 37 to 78 y.o., mean 62,5 years. Two study groups were sequentially and alternately constituted. Twenty-five patients were submitted to a preventive laser treatment (LP group) and 23 received a placebo irradiation (C group). Laser treatment, effective or placebo, was delivered one time at the beginning of the chemotherapy infusion week. Every patient was reevaluated seven days after. An AlGaInP device, 660nm, was utilized with 3J/cm2 of fluency. Oral mucositis were graded according to WHO scale. Pain and xerostomia levels were evaluated through visual analogue scale (VAS). Patients who presented oral mucositis received therapeutic laser sessions, no matter to which group they were originally driven to. Twenty-one patients undergone all six cycles of the chemotherapy protocol planned (10C, 11LP) and 27 patients accomplished only partially the chemotherapy cycles (13C, 14LP). Oral mucositis were similarly distributed between the groups studied, around 50% in every cycle: 22% of grade 1 mucositis, 18% grade 2, 10% grade 3 and none grade 4. Ninety-five oral mucositis episodes were observed in the 188 cycles followed by the 48 patients in the study group; and 63 oral mucositis episodes were registered among the 21 patients followed through 126 chemotherapy cycles. Statistical analysis showed no difference between the groups on oral mucositis manifestation. The aspects of female gender, aged over 60 and xerostomia symptoms previous to chemotherapy, showed a slight difference in some cycles but no overall statistic significance was demonstrated. Patients with taste impairment previous to chemotherapy, history of diabetes and gastritis showed more severe pictures of mucositis than the overall population studied. Laser treatment was highly effective for patients who exhibited high grade oral mucositis. We concluded that a unique LLLT irradiation was ineffective as a preventive procedure for oral mucositis in the population evaluated. In addition, patients with diabetes, gastritis, taste impairment and patients who develop severe pictures of mucositis at the beginning of chemotherapy regimens should receive more attention since they exhibited poor prognosis in this research.
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Laser de baixa potência na terapêutica da mucosite oral em pacientes após tratamento de neoplasias de cabeça e pescoço: estudo retrospectivo / Low level laser therapy on oral mucositis in patients after head and neck cancer treatment: a retrospective study

Priscila Cavalcanti de Paula 16 March 2011 (has links)
Durante ou após o tratamento, quimio ou radioterápico, o cirurgião-dentista deve atuar na prevenção e no tratamento das sequelas e lesões bucais que possam ocorrer. A laserterapia possui um papel fundamental e inovador considerando-se algumas repercussões bucais decorrentes da radioterapia (RT) e da quimioterapia (QT) especialmente quanto a mucosite bucal e a xerostomia. Foi realizado um levantamento dos prontuários de pacientes sob tratamento de neoplasias na região da cabeça e pescoço que foram submetidos à laserterapia de baixa potência no Laboratório Especial de Laser em Odontologia (LELO) da FOUSP, com objetivo de verificar a adequação e efetividade do protocolo terapêutico, estabelecido para os pacientes na prevenção e no tratamento da mucosite oral pós radio e/ou quimioterapia. Examinados cem prontuários de pacientes submetidos a protocolo de laserterapia de baixa potência (LBP) diodo InGaAlP com 660 nm, 40 mW, 6 J/cm2 em um tempo de 6 segundos por ponto em 49 pontos para o tratamento e/ou prevenção das principais manifestações bucais relacionadas a RT (concomitante ou não com cirurgia e/ou QT), atendidos no período de 2007 a 2010. Não foram incluídos os prontuários que não descreviam a periodicidade das aplicações para prevenção e/ou tratamento com LBP, a evolução clínica do paciente frente à laserterapia, dados daqueles pacientes que estavam em tratamento e relacionados a neoplasias outras que não na região de cabeça e pescoço. Foram incluídos na análise os seguintes dados para o levantamento: gênero do paciente, idade, hábitos nocivos (tabagismo, etilismo), frequência e hábitos de higiene bucal, diagnóstico e região da neoplasia, estadiamento TNM, dose total da RT recebida, outros tratamentos relacionados (cirurgia e/ou quimioterapia), queixa principal odontológica/estomatológica. O diagnóstico da mucosite seguiu os Critérios de Toxicidade Comum do Instituto Nacional de Câncer para escala de mucosite oral radio-induzida. Foram colhidos dados quanto ao protocolo de laserterapia de baixa potência utilizados para os casos de mucosite quanto ao período do tratamento, número total de sessões de laserterapia, a frequência das aplicações e desfecho clínico: expresso pelo paciente e/ou avaliação pelo clínico assistente. Os dados obtidos foram apresentados de forma descritiva, em percentuais e médias. Foram selecionados sessenta e três prontuários referentes a neoplasias na região da cabeça e pescoço. O total de prontuários válidos foi dividido em dois grupos: prevenção (n=21) e tratamento (n=42). No grupo de prevenção foram considerados aqueles relativos às aplicações antes da primeira manifestação da mucosite oral. No grupo tratamento consideraram-se aqueles com descrição de aplicações de laser em lesões de mucosite oral. O protocolo utilizado foi capaz de reduzir as lesões e diminuir as manifestações clínicas da mucosite oral em todos os pacientes tratados. A extensão do tempo de tratamento está na dependência de fatores locais como a presença de infecção, nível de higiene bucal bem como a de fatores sistêmicos como o estado nutricional, os hábitos nocivos como tabagismo e etilismo e outras comorbidades como o diabetes. / During or after chemo or radiotherapy, the dentist should play an important role in the prevention and treatment of oral lesions and sequelae that can occur. Laser therapy has some innovative impact especially for therapeutic of oral mucositis and xerostomia. We conducted a survey of archives, of patients after treatment of malignancies in the head and neck who underwent low level laser therapy in the Special Laboratory of Laser in Dentistry (LELO) at Dental School of University of São Paulo in order to verify the suitability of therapeutic protocol for patients in the prevention and treatment of oral mucositis after radiotherapy. One hundred registers of patients undergoing protocol of low level laser (LLL) InGaAlP diode with 660 nm, 40 mW, 6 J/cm2 at a time 6 seconds per point at 49 points for the treatment or prevention of oral mucositis manifestations related to RT (concomitant or not with surgery and/or QT). Records that did not describe timing of applications of LLL for prevention and/or treatment and lack of clinical course of the patient toward lasertherapy were not included on the evaluation. The analysis included: patient gender, age, smoking habits, alcohol use, frequency and oral hygiene practice, diagnosis and region of the tumor, TNM stage, total dose of RT received, other related treatments: surgery and chemotherapy, the primary oral complaint. Diagnosis of mucositis followed the Common Toxicity Criteria of the National Cancer Institute for the level of oral mucositis radio induced. It was collected data from the protocol of low level laser therapy used in cases of mucositis the period of the total number of treatment sessions laser therapy, the frequency of applications, clinical outcome, expressed by the patient and / or evaluation by the clinical assistant. The data were presented descriptively in percentages and averages. We selected sixty-three records relating to neoplasms in the head and neck. The total number of valid records was divided into two groups: prevention (n= 21) and treatment (n= 42). In the prevention group it was considered those related to applications before the first manifestation of oral mucositis. In the treatment group it was considered those with a description of laser applications in presented oral mucositis lesions. The protocol used was able to reduce injuries and lessen the clinical manifestations of oral mucositis in all patients treated. Treatments time length was dependent on local factors such as presence of infection, level of oral hygiene as well as systemic factors such as nutritional status, harmful habits like smoking and alcoholism and other disease as diabetes.
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Fatores coadjuvantes no agravamento da mucosite oral radioinduzida

Veruska Lira Correia, Andreza 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4015_1.pdf: 623119 bytes, checksum: 273c1a83ffbecd6ead58233652197223 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Objetivos: Identificar fatores de risco relacionados ao agravamento da mucosite oral radioinduzida. Métodos: A amostra foi composta por 33 pacientes portadores de neoplasia maligna de cabeça e pescoço, submetidos à radioterapia. Foram recolhidos dados referentes à idade, gênero, tipo histológico do tumor, estadiamento, localização, hábitos de higiene oral, tabagismo e etilismo, estado de saúde geral, dose e tipo de radiação, e coleta de esfregaço para detecção de DNA do vírus HSV 1 através da PCR. Os pacientes foram examinados a partir da segunda semana de tratamento sendo acompanhados, semanalmente, até o término das aplicações, e classificados de acordo com os critérios de mucosite oral da Organização Mundial da Saúde. Os dados foram avaliados estatisticamente para correlacionar os graus de mucosite com os possíveis fatores considerados. Resultados: Em 6,1% dos pacientes não houve evidência clínica de mucosite, 24,2% tinham mucosite grau I, 33,3% grau II, 33,3% grau III e 3,0% grau IV. A graduação da mucosite foi mais intensa entre os pacientes mais idosos, do sexo feminino, recebendo 200 cGy através de teleradioterapia de elétrons. Apenas um paciente da amostra mostrou-se positivos para o HSV 1. Nenhum dos dados correlacionados apontaram relação estatisticamente significante com o grau de mucosite apresentado pelo paciente. Conclusão: Para a amostra analisada, os fatores de risco como idade, gênero, dose e tipo de radiação empregados, estado de saúde geral, hábitos de higiene oral, e infecção por HSV 1 não demonstraram relação estatisticamente significante com o agravamento da mucosite oral radioinduzida
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Estudo comparativo do efeito das fototerapias LED e LASER de baixa intensidade no tratamento da mucosite oral em pacientes submetidos à quimioterapia / Comparative study of the effects of LASER and LED phototherapies in the treatment of oral mucositis in patients submitted to chemotherapy

Freitas, Ana Carolina Carneiro de 01 June 2012 (has links)
A mucosite oral é uma lesão induzida pelo tratamento quimioterápico, radioterápico ou pela associação de ambos. Esta consiste em uma inflamação da mucosa oral que pode gerar dor, interferir na qualidade de vida, predispor a infecções e gerar interrupções no tratamento do câncer. Devido a estes motivos, o seu tratamento se faz necessário. Há evidências científicas que comprovam que a terapia com LASER de baixa intensidade é uma forma de tratamento eficaz para estas lesões orais e, alguns autores, defendem que o LED representa uma alternativa ao LASER, sendo uma terapia mais barata e mais rápida que este. No entanto, poucas pesquisas foram realizadas com o LED e não há na literatura nenhum trabalho que compare clinicamente o efeito da terapia LED e LASER de baixa intensidade no tratamento das mucosites. Com isso, o objetivo desta pesquisa foi comparar o efeito das fototerapias LED e LASER no tratamento da mucosite oral induzida por quimioterapia. Quarenta pacientes com mucosite oral induzida por quimioterapia, foram divididos em dois grupos, onde um recebia o tratamento com LASER diodo (660nm, 40mW, 6J/cm2, 0,24J por ponto) e o outro com LED (630nm, 80mW, 0,24J/cm2, 0,24J por ponto) durante 10 dias consecutivos, excluindo os finais de semana. Os pontos anatômicos de aplicação eram os mesmos para ambas as fototerapias e foram distribuídos pelos lábios, comissuras, mucosa labial e jugal, palato mole e duro, língua e assoalho bucal. A cada consulta, antes da aplicação das fototerapias, foi realizada a avaliação do grau de mucosite por meio da escala da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da dor através da Escala Visual Analógica (EVA). Após a realização das análises estatísticas, observou-se que o LED para os graus iniciais 1 e 2 de mucosite apresentou ação analgésica estatisticamente melhor do que a do LASER (p=0,012 e 0,022, respectivamente), mas seu efeito sobre a cicatrização das lesões de mucosite foi semelhante ao do LASER. Para o grau inicial 3 de mucosite, o LED promoveu uma melhor cicatrização (p=0,028) e uma ação analgésica semelhante a do LASER. Em conclusão, a fototerapia com LED mostrou-se mais eficaz que o LASER para a diminuição do grau de mucosite e do escore de dor nas condições do presente trabalho. / Patients submitted to chemotherapy and/or head and neck radiotherapy are usually affected by oral complications, especially oral mucositis and severe pain, which demands support therapy. Although the management of such oral complications by phototherapy with LASER (Laser Phototherapy - LPT) and with LEDs has been studied, the comparison between these therapies has not been studied yet. Thus, the aim of this study is to compare the effect of these two therapies against chemotherapy-induced oral mucositis (CIOM) and pain. Forty patients with CIOM were submitted to phototherapy according to 2 groups: G1, red low power LASER; G2, red LED. The treatment was done during 10 days. The LPT was done using an InGaAlP LASER (660nm/40mW/6Jcm-²/0,24J per point). The LED phototherapy was done using 0,24J per point/80mW/630nm. CIOM grade was assessed at each session in accordance to the World Health Organization (WHO). The patient self-assessed pain was measured by means of the visual analogue scale (VAS). The results showed that both treatments were effective, however, patients with initial mucositis grade 3, submitted to LED phototherapy presented significant decrease in the mean CIOM grades when compared with patients submitted to LASER phototherapy. In addition, LED showed better results in pain relief of patients with initial mucositis grade 1 and 2 (p=0,012 e 0,022, respectively) when compared with LASER therapy. In conclusion, phototherapy with LED is more effective than LPT on the management of CIOM which in turn would improve the patients quality of life.
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Estudo comparativo do efeito das fototerapias LED e LASER de baixa intensidade no tratamento da mucosite oral em pacientes submetidos à quimioterapia / Comparative study of the effects of LASER and LED phototherapies in the treatment of oral mucositis in patients submitted to chemotherapy

Ana Carolina Carneiro de Freitas 01 June 2012 (has links)
A mucosite oral é uma lesão induzida pelo tratamento quimioterápico, radioterápico ou pela associação de ambos. Esta consiste em uma inflamação da mucosa oral que pode gerar dor, interferir na qualidade de vida, predispor a infecções e gerar interrupções no tratamento do câncer. Devido a estes motivos, o seu tratamento se faz necessário. Há evidências científicas que comprovam que a terapia com LASER de baixa intensidade é uma forma de tratamento eficaz para estas lesões orais e, alguns autores, defendem que o LED representa uma alternativa ao LASER, sendo uma terapia mais barata e mais rápida que este. No entanto, poucas pesquisas foram realizadas com o LED e não há na literatura nenhum trabalho que compare clinicamente o efeito da terapia LED e LASER de baixa intensidade no tratamento das mucosites. Com isso, o objetivo desta pesquisa foi comparar o efeito das fototerapias LED e LASER no tratamento da mucosite oral induzida por quimioterapia. Quarenta pacientes com mucosite oral induzida por quimioterapia, foram divididos em dois grupos, onde um recebia o tratamento com LASER diodo (660nm, 40mW, 6J/cm2, 0,24J por ponto) e o outro com LED (630nm, 80mW, 0,24J/cm2, 0,24J por ponto) durante 10 dias consecutivos, excluindo os finais de semana. Os pontos anatômicos de aplicação eram os mesmos para ambas as fototerapias e foram distribuídos pelos lábios, comissuras, mucosa labial e jugal, palato mole e duro, língua e assoalho bucal. A cada consulta, antes da aplicação das fototerapias, foi realizada a avaliação do grau de mucosite por meio da escala da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da dor através da Escala Visual Analógica (EVA). Após a realização das análises estatísticas, observou-se que o LED para os graus iniciais 1 e 2 de mucosite apresentou ação analgésica estatisticamente melhor do que a do LASER (p=0,012 e 0,022, respectivamente), mas seu efeito sobre a cicatrização das lesões de mucosite foi semelhante ao do LASER. Para o grau inicial 3 de mucosite, o LED promoveu uma melhor cicatrização (p=0,028) e uma ação analgésica semelhante a do LASER. Em conclusão, a fototerapia com LED mostrou-se mais eficaz que o LASER para a diminuição do grau de mucosite e do escore de dor nas condições do presente trabalho. / Patients submitted to chemotherapy and/or head and neck radiotherapy are usually affected by oral complications, especially oral mucositis and severe pain, which demands support therapy. Although the management of such oral complications by phototherapy with LASER (Laser Phototherapy - LPT) and with LEDs has been studied, the comparison between these therapies has not been studied yet. Thus, the aim of this study is to compare the effect of these two therapies against chemotherapy-induced oral mucositis (CIOM) and pain. Forty patients with CIOM were submitted to phototherapy according to 2 groups: G1, red low power LASER; G2, red LED. The treatment was done during 10 days. The LPT was done using an InGaAlP LASER (660nm/40mW/6Jcm-²/0,24J per point). The LED phototherapy was done using 0,24J per point/80mW/630nm. CIOM grade was assessed at each session in accordance to the World Health Organization (WHO). The patient self-assessed pain was measured by means of the visual analogue scale (VAS). The results showed that both treatments were effective, however, patients with initial mucositis grade 3, submitted to LED phototherapy presented significant decrease in the mean CIOM grades when compared with patients submitted to LASER phototherapy. In addition, LED showed better results in pain relief of patients with initial mucositis grade 1 and 2 (p=0,012 e 0,022, respectively) when compared with LASER therapy. In conclusion, phototherapy with LED is more effective than LPT on the management of CIOM which in turn would improve the patients quality of life.
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Detecção dos herpesvirus humanos na mucosa oral de pacientes irradiados para tratamento de carcinoma epidermoide em região de cabeça e pescoço / Detection of human herpesvirus in oral mucosa of patients undergoing radiotherapic treatment for head and neck squamous cell carcinoma

Palmieri, Michelle 08 April 2016 (has links)
A radioterapia para tratamento das neoplasias malignas em região de cabeça e pescoço é acompanhada de diversas complicações, decorrentes do comprometimento dos tecidos radiossensíveis localizados próximos ao tumor. Entre essas complicações a mucosite é a que merece maior destaque. A mucosite é uma reação tóxica inflamatória da mucosa oral causada pelo tratamento citorredutivo induzido pela radioterapia (RT) ou pela quimioterapia (QT). Ela manifesta-se com sinais de edema, eritema, úlcera e formação pseudomembrana, resultando em sintomas de ardência, que pode progredir para dor intensa e consequente prejuízo na alimentação e comunicação verbal. Infecções bacterianas, fúngicas ou virais podem acometer a mucosa bucal irradiada e exacerbar a manifestação da mucosite oral por meio da ativação de fatores de transcrição da resposta inflamatória. Existem poucos dados na literatura sobre a participação dos herpesvirus humanos na mucosite oral induzida pela radioterapia. A proposta desse trabalho foi avaliar a excreção oral dos herpesvirus humanos (HSV-1, HSV-2, EBV, CMV, VZV, HHV6, HHV7 e HHV8) e sua possível associação com o desenvolvimento e agravamento da mucosite oral, em pacientes diagnosticados com carcinoma epidermoide (CEC) de boca e orofaringe, submetidos à radioterapia associado à quimioterapia. Nesse estudo foram analisadas 158 amostras de lavado bucal, de 20 pacientes, submetidos à radioterapia para CEC em região de cabeça e pescoço, coletadas semanalmente, durante todo o tratamento. Foi realizada a extração do DNA dessas amostras e em seguida sua amplificação através da PCR utilizando dois conjuntos de primers: HSVP1/P2 para os subtipos HSV-1, HSV-2, EBV, CMV e HHV-8 e o VZVP1/P2 para os subtipos VZV, HHV-6 e HHV-7. As amostras positivas foram submetidas à digestão enzimática com enzimas de restrição BamHI e BstUI para determinação específica de cada um dos oito herpesvirus. Foi também avaliada clinicamente, a mucosite oral, em cada uma das coletas, seguindo os critérios da OMS e NCIC. As análises da amostra mostraram a excreção do EBV, HHV-6 e HHV-7, em todas as semanas de tratamento radioterápico, enquanto que a excreção do HSV1 não pode ser observada no momento da triagem. Considerando-se todos os períodos em conjunto (Triagem, semanas de radioterapia e Controle), a maior frequência foi de pacientes que excretaram EBV (55,0%), seguida daqueles que excretaram HHV-7 (20,5%). A frequência de excreção de EBV foi significativamente maior do que a dos demais vírus (Teste ?2, p<0.001 para todos os cruzamentos). A frequência de excreção de HHV-7 foi significativamente maior do que a de HSV-1 (5,9%) e HHV-6 (5,5%) (Teste ?2, p=0.001 para ambos os cruzamentos). Não houve diferenças estatísticas significantes entre as frequências de HSV-1 e HHV-6. Como conclusão, verificou-se uma correlação positiva entre a excreção oral do EBV e a presença de mucosite induzida pela associação de radioterapia e quimioterapia com graus >=2, sobretudo se considerarmos as três últimas semanas de radioterapia, período este em que a severidade da mucosite foi estatisticamente maior. Esses achados nos possibilitam inferir que o ambiente inflamatório local de mucosites com grau >=2 seja mais favorável para excreção oral do EBV. / The radiotherapy (RT) treatment for head and neck tumors is accompanied by various complications resulting from the damage of the radiosensitive tissues located close to the tumor. Among these complications, mucositis is the one that deserves a special attention. Mucositis is an inflammatory toxic reaction of the oral mucosa caused by cytoreductive treatment induced by radiotherapy (RT) or chemotherapy (QT). The clinical manifestations of mucositis are: edema, erythema, ulcers and pseudo membrane formation, resulting in symptoms of burning, which may progress to severe pain and consequent loss in deglutition and verbal communication. The development of bacterial, fungal or viral infections, may affect the oral mucosa that has been irradiated, exacerbating the manifestation of oral mucositis through the activation of transcription factors of the inflammatory response. There are few data in the literature on the participation of human herpesvirus in oral mucositis caused by radiotherapy treatment. The aim of this study is to evaluate the oral excretion of human herpesvirus (HSV-1, HSV-2, EBV, CMV, VZV, HHV6, HHV7 and HHV-8) and its possible association with the development and aggravation of oral mucositis, in patients diagnosed with squamous cell carcinoma (CEC) of oral cavity and oropharynx, undergoing radiotherapy treatment associated with chemotherapy. On our study, we analyzed 158 oral rinsing samples, collected weekly, from 20 patients during the whole radiotherapy treatment for squamous cell carcinoma in head and neck. From these samples, we extracted the DNA and afterwards we amplified them with PCR using two sets of primers: HSVP1/P2 for the subtypes HSV-1, HSV-2, EBV, CMV, and HHV-8 and VZVP1/P2 for the subtypes VZV, HHV 6, and HHV-7. The positive samples were subjected to enzymatic digestion with BamHI and BstUI restriction enzymes for specific determination of each one, of the eight\'s herpesvirus. It has also been clinically evaluated in each time, the oral mucositis, following the WHO and NCIC criteria. The analysis of the sample showed the excretion of EBV, HHV-6 and HHV-7, in all the weeks of radiotherapy, whereas the excretion of HSV-1 could not be observed during screening. Considering all periods together (Screening, weeks of radiotherapy and Follow up), the highest frequency was of patients with EBV excretion (55.0%), followed by those with HHV-7 excretion (20.5%). EBV shedding frequency was significantly higher than the other viruses (?2 test, p <0.001 for all junctions). The frequency of HHV-7 excretion was significantly higher than the HSV-1 excretion (5.9%), and HHV-6 excretion (5.5%) (?2 Test, p = 0.001 for both junctions). There were no statistically significant differences between the frequencies of HSV-1 and HHV- 6. In conclusion, there was a positive correlation between oral EBV excretion and the presence of grade >=2 of mucositis caused by radiotherapy associated with chemotherapy, particularly if we consider the last three weeks of radiotherapy, a period in which the severity of mucositis was statistically higher. These findings allow us to infer that the local inflammatory environment of mucositis grade >=2, is more favorable for oral excretion of EBV.
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Fatores de risco para mucosite bucal em pacientes com leucemia linfóide aguda submetidos a diferentes protocolos de tratamento / Risk factors to oral mucositis in patients with acute limphoblastic leukemia submitted to different treatment protocols

Figliolia, Suzana Luzia Coelho 30 November 2006 (has links)
A mucosite bucal está entre as principais complicações decorrentes do tratamento antineoplásico em pacientes com leucemia linfóide aguda (LLA). Entre os fatores de risco para sua ocorrência destacam-se a idade, o gênero e a leucometria inicial, além das drogas quimioterápicas com comprovada ação estomatotóxicas. O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência e os fatores de risco para a mucosite bucal em pacientes com LLA submetidos a diferentes protocolos de tratamento quimioterápicos. Um total de 169 prontuários clínicos de pacientes oncológicos pediátricos submetidos a diferentes protocolos de tratamento para LLA no Setor de Oncologia Pediátrica do Hospital Infantil Darcy Vargas, na cidade de São Paulo, no período compreendido entre 1994 a 2005 foram, retrospectivamente, avaliados. Os dados demográficos (idade e gênero) e clínicos (leucometria inicial, protocolo de tratamento a que foi submetido, evolução, ocorrência de mucosite e outras lesões bucais) foram registrados. A associação da mucosite bucal com as variáveis clínicas e demográficas foi obtida pelos testes do qui-quadrado e análise de regressão logística multivariada. Os resultados demonstraram uma freqüência de mucosite bucal em 46% dos pacientes oncológicos pediátricos com LLA sem correlação estatisticamente significativa entre sua ocorrência e o gênero (p=0,08), a idade (p=0,33) e a leucometria inicial (p=0,34). Na análise multivariada o protocolo de tratamento do grupo Berlim- Frankfurt-Munique de 1995 (ALL-BFM 95), de acordo com as variáveis avaliadas neste estudo, mostrou ser o fator mais significativo (p=0,009) para a ocorrência da mucosite bucal. Esses resultados fortemente sugerem uma maior estomatotoxicidade do protocolo ALL-BFM 95 comprovadas pela maior freqüência de mucosite bucal nos pacientes ontológicos pediátricos com LLA. Portanto, concluímos que a mucosite bucal deveria ser sistematicamente analisada nos centros especializados no tratamento da LLA que adotam diferentes protocolos de tratamento, visando não somente contribuir com a análise do grau de toxicidade das drogas quimioterápicas, mas principalmente, melhorar a qualidade de vida do paciente com base em condutas terapêuticas e profiláticas mais efetivas na prevenção de sua ocorrência. / Oral mucositis is one of the main complications secondary to antineoplastic treatment in patients with acute lymphoblastic leukemia (ALL). The risk factors for its occurrence include age, gender and initial leukocyte count, besides chemotherapeutic drugs with known stomatotoxic action. This study investigated the prevalence and risk factors to oral mucositis in patients with ALL submitted to different chemotherapeutic treatment protocols. A total of 169 clinical records of pediatric oncology patients submitted to different treatment protocols for ALL at the Pediatric Oncology Sector of the Child Hospital Darcy Vargas, in the city of São Paulo, in the period 1994 to 2005 were retrospectively evaluated. Demographic (age and gender) and clinical data (initial leukocyte count, treatment protocol adopted, evolution, occurrence of mucositis and other oral lesions) were recorded. The association of oral mucositis with the clinical and demographic variables was assessed by the chi-square test and multivariate logistic regression analysis. The results demonstrated occurrence of oral mucositis in 46% of pediatric oncology patients with ALL, without statistically significant correlation between its occurrence and gender (p=0.08), age (p=0.33) and initial leukocyte count (p=0.34). Multivariate analysis revealed that the Berlin-Frankfurt-Munich protocol of 1995 (ALL-BFM 95) was the most significant factor (p=0.009) to the occurrence of oral mucositis according to the variables evaluated in this study. These results strongly suggest the greater stomatotoxic effect of the ALL-BFM 95 protocol, as demonstrated by the higher frequency of oral mucositis in pediatric oncology patients with ALL. Thus, it may be concluded that oral mucositis should be systematically analyzed in centers specialized in the treatment of ALL adopting different treatment protocols, with a view to contribute to analysis of the degree of toxicity of chemotherapeutic drugs and mainly to improve the quality of life of patients on the basis of more effective therapeutic and prophylactic approaches for prevention of its occurrence.

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