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Avaliação da eficácia de um protocolo de exercícios físicos baseado no método Pilates nas variáveis dor lombar, flexibilidade e força muscular em profissionais de enfermagem com lombalgia crônica idiopática / Efficacy assessment of physical exercises protocol based on the Pilates method for the variables lumbar pain, flexibility and muscular strength in a group of nursing porfessionals with chronic idiopathic low back pain.Barbara Aparecida Sebastião Franco 04 February 2011 (has links)
Pesquisadores de várias partes do mundo têm destacado os trabalhadores de enfermagem como um grupo de risco aos distúrbios osteomusculares, com destaque para a lombalgia como um dos fatores associados a prejuízos na execução da atividade laboral. Exercícios físicos são indicados nesses casos e dentre os indicados, destacam-se os baseados no método Pilates, por ativarem os mecanismos de controle neuromuscular e à sua efetividade no alívio da dor e melhora da função de indivíduos com lombalgia crônica não específica. A hipótese testada nesse estudo foi a de que os exercícios físicos baseados no método Pilates são mais efetivos no tratamento da lombalgia quando comparados aos exercícios convencionais de alongamento e fortalecimento. O objetivo da pesquisa foi comparar a efetividade de um protocolo de exercícios físicos baseado no método Pilates, considerando as variáveis dor lombar, flexibilidade de coluna cervical, tronco e quadril e força de glúteos, com outro protocolo contendo exercícios de alongamento e fortalecimento convencionais em profissionais da enfermagem com lombalgia crônica idiopática. Trata-se de um estudo de intervenção, controlado e não-randomizado com análise quantitativa dos dados do qual participaram 19 trabalhadores de enfermagem (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem) de um hospital universitário do interior do estado de São Paulo. A coleta de dados foi realizada no período de setembro de 2009 a junho de 2010 por meio de aplicação de três instrumentos (pré-avaliação, formulário de dados pessoais e questionário Oswestry) e dois testes físicos (fleximetria e dinamometria). Os participantes foram divididos em dois grupos: um grupo controle (GC), o qual foi submetido ao protocolo de exercícios convencionais de alongamento e fortalecimento e o Grupo Pilates (GP), submetido ao protocolo de exercícios físicos baseado no método Pilates. Os dados foram analisados por meio dos softwares Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão 15.0 for Windows e o statistical Analysis System (SAS), versão 9. Os exercícios físicos baseados no método Pilates obtiveram eficácia significativa na melhora da força de glúteo máximo direito e esquerdo (p < 0,01 e p = 0,04, respectivamente). Numa análise intra grupo, o GC apresentou uma melhora significativa da amplitude de tronco (Cs= 0,91 - p < 0,01) quando comparado ao GP após a intervenção. Com relação a dor lombar, ambos protocolos apresentaram melhora clínica. Verifica-se que o método Pilates de exercícios mostrou-se superiormente eficaz na melhora da força glútea quando comparado aos exercícios convencionais. Conclusão: O método Pilates apresenta aspectos incentivadores quando comparado aos programas de exercícios convencionais, além de peculiaridades, como número reduzido de repetições, trabalho do corpo como um todo e princípios que devem ser aplicados durante a execução do método, os quais determinam disciplina e consciência corporal. Tal fato pode proporcionar uma maior adesão nas atividades físicas ministradas para os trabalhadores de enfermagem em expedientes de trabalho. / Researchers from many countries have pointed nursing professionals as a risk group to osteomuscular disorders, with emphasis to lombalgy as one of the factors associated to impairment in the execution of laboral activities. Among the physical exercises indicated in these cases those based on the Pilates method stand out for the capability of activating neuromuscular control mechanisms, effectiveness to relieve pain and improvement of functioning of individuals with non-specific chronic low back pain. The hypothesis tested in the present study is that physical exercises based on the Pilates method are more effectivein the treatment of low back pain when compared to conventional stretching and strengthening exercises. The objetive of the present study was to compare the effectiveness of a physical exercises protocol based on the Pilates method, considering the variables low back pain, cervical spine, trunk and hips flexibility and gluteous strength, to another with conventional stretching and strengthening exercises in a group of nursing professionals with chronic idiopathic low back pain. It is a controlled non-randomized study with quantitative data analysis in which 19 nursing professionals participated (nurses, technicians and auxiliary nurses) from a university hospital in São Paulo state, Brazil. Data collection was conducted between September 2009 and June 2010 through application of three instruments (pre-assessment, personal data form and Oswestry questionnaire) and two physical tests (fleximetry and dynamometry). Participants were divided in two groups: a control group (CG), which was submitted to a conventional stretching and strengthening physical exercises protocol, and the Pilates Group (PG), submitted to the physical exercises protocol based on the Pilates method. Data was analyses through softwares Statistical Package for the Social Science (SPSS), version 15.0 for Windows and statistical Analysis System (SAS), version 9. Physical exercises based on the Pilates Method obtained significant efficacy in the improvement of strength of right and left gluteous maximus (p < 0,01 e p = 0,04, respectively). In an intragroup analysis, CG present a significant improvement of trunk amplitude (Cs= 0,91 - p < 0,01), when compared to PG after intervention. Concerning low back pain, both protocols presented clinical improvement. The Pilates method shows superior efficacy in the improvement of gluteous strength when compared to conventional exercises. Conclusion: The Pilates Method presents motivating aspects when compared to conventional exercises, besides particularities, such as number of repetitions, work the body as a whole and principles which sholud be applied during the execution of the method, which determine corporal discipline and consciousness. This could provide a greater adhesion to physical activities offered to nursing professionals during work time.
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Influência do nível de atividade da doença, tempo de diagnóstico, força de preensão manual isométrica máxima e força muscular por segmentos corporais na força muscular apendicular global e sua relação com a capacidade funcional de indivíduos com artrite reumatoide / Influence of the level of disease activity, time of diagnosis, strength and maximal isometric handgrip muscle strength to body segments in the global appendicular muscle strength and its relation to functional capacity in patients with Rheumatoid ArthritisLehnhard, Aline Rosso 14 July 2014 (has links)
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Aline Rosso Lehnhard.pdf: 1755476 bytes, checksum: 29d4842da4f17bf761e8e98b4622352a (MD5)
Previous issue date: 2014-07-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A artrite reumatoide (AR) é uma doença articular inflamatória, autoimune, que causa danos articulares proeminentes, o que interfere diretamente no desenvolvimento da força muscular e consequentemente na capacidade funcional. Dessa forma o objetivo foi avaliar a influência do nível de atividade da doença, tempo de diagnóstico, força de preensão manual isométrica máxima, força muscular por segmentos corporais, sobre a força apendicular global em indivíduos com AR e sua relação com a capacidade funcional dos mesmos. Participaram do estudo 14 indivíduos diagnosticados com AR (GAR) pareados por idade (±2 anos) e sexo com um grupo controle (GC) saudável. Foi realizada a avaliação e comparação entre GAR e GC das características sociodemográficas (idade, estado civil, etnia, grau de escolaridade, profissão e tempo de profissão), antropométricas (massa, estatura, estado nutricional, perímetro de cintura, perímetro de quadril, relação cintura/quadril), clínicas (tabagismo, etilismo, patologias associadas, tempo de diagnóstico e tratamento, histórico familiar de doenças reumáticas, medicamentos em uso, queixa principal, Proteína C reativa, Número de articulações dolorosas e edemaciadas) da força muscular por segmentos corporais (flexão e extensão de ombro, cotovelo, punho, quadril, joelho e tornozelo), força muscular apendicular global e da força de preensão manual (FPM), avaliação do nível de atividade da doença e da capacidade funcional. A análise dos dados foi feita inicialmente por meio de estatística descritiva e comparação entre o GAR e GC utilizando os testes t de Student independente (para os dados paramétricos) ou U de Mann-Whitney (para os dados não-paramétricos). A relação dos parâmetros força máxima por segmentos corporais, força de preensão manual isométrica máxima, nível de atividade da doença e tempo de diagnóstico de indivíduos com AR sobre a força muscular apendicular global foi verificada por meio de regressão linear múltipla. A relação entre as variáveis força apendicular global, força de MMSS apendicular, força de MMII apendicular, FPM apendicular e tempo de diagnóstico com a capacidade funcional foi verificada por meio do teste de correlação de Spearman, e do nível de atividade da doença com a capacidade funcional pelo teste de Kendall s Tau b. Para todas as análises foi adotado o nível de significância de 5%. Verificou-se que existem diferenças significativas entre o GAR e GC no grau de escolaridade, na força máxima de MMSS esquerdo, direito e apendicular, na força máxima de MMII esquerdo, direito e apendicular, na FPM direita, esquerda e apendicular, força muscular apendicular global, na capacidade funcional global e nos seus domínios. A regressão linear múltipla demonstrou que a força apendicular global apresenta relação linear com a Força de MMII apendicular e a força de MMSS apendicular, apresentando o modelo = 0,003+0,528x1+0,478x2, onde x1 é a força muscular de MMSS apendicular e x2 é a força muscular de MMII apendicular (p=0,000; R2=1,000). Foram encontradas correlações entre o HAQ total e a força MMSS apendicular (=-0,472; p≤0,04), com o nível de atividade da doença (= 0,509; p≤0,03), o domínio do HAQ levantar-se com a força MMSS apendicular (=-0,542; p≤0,03), o domínio atividades gerais com a força MMSS apendicular (=-0,482; p≤0,04). Também entre o pegar objetos e a força MMSS apendicular (=-0,479; p≤0,04), e nível de atividade da doença (=0,435; p≤0,05). O vestir-se e arrumar-se mostrou relação com nível de atividade da doença (=0,509; p≤0,03), assim como o domínio atividades gerais (=0,535; p≤0,02) e o comer (=0,569; p≤0,01) apresentaram relação com o nível de atividade da doença. A força muscular reduzida em pessoas que tem AR pode estar relacionada ao fato dos edemas e dores articulares que impedem a realização do movimento adequado, o que interfere diretamente na geração de força. Somado a isso, a inflamação gera rigidez articular que agrava ainda mais o desempenho articular. Essas perdas de força afetam diretamente na redução de padrões funcionais por incapacidade física de realizar tarefas, o que reduz a qualidade de vida do artrítico. A força muscular do GAR foi significativamente menor do que do grupo de pessoas que não tinham essa característica, o que ressalta o caráter incapacitante da doença, já que a mesma obteve relações com a capacidade funcional. Sendo assim, os achados deste estudo precisam ser replicados em amostras maiores, para que se confirmem os resultados preliminares. Com isso, o atendimento ao paciente com AR terá bases mais amplas a respeito da força muscular e capacidade funcional, o que auxiliará em uma intervenção clínica mais adequada a cada caso específico, tratando os segmentos corporais com perdas específicas.
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Equa??es preditivas para as press?es respirat?rias m?ximas de crian?as brasileirasBorja, Raissa de Oliveira 20 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-20 / I
ntroduction: The assessment of respiratory muscle strength is important in the
diagnosis and monitoring of the respiratory muscles weakness of respiratory and
neuromuscular diseases. However, there are still no studies that provide predictive
equations and reference values for maximal respiratory pressures for children in our
population. Aim: The purpose of this study was to propose predictive equations for
maximal respiratory pressures in healthy school children. Method: This is an
observational cross-sectional study. 144 healthy children were assessed. They were
students from public and private schools in the city of Natal /RN (63 boys and 81
girls), subdivided in age groups of 7-8 and 9-11 years. The students presented the
BMI, for age and sex, between 5 and 85 percentile. Maximal respiratory pressures
were measured with the digital manometer MVD300 (Globalmed ?). The maximal
inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressures (MEP) were measured
from residual volume and total lung capacity, respectively. The data were analyzed
using the SPSS Statistics 15.0 software (Statistical Package for Social Science) by
assigning the significance level of 5%. Descriptive analysis was expressed as mean
and standard deviation. T'Student test was used for unpaired comparison of
averages of the variables. The comparison of measurements obtained with the
predicted values in previous studies was performed using the paired t'Student test.
The Pearson correlation test was used to verify the correlation of MRP's with the
independent variables (age, sex, weight and height). For the equations analysis the
stepwise linear regression was used. Results: By analyzing the data, we observed
that in the age range studied MIP was significantly higher in boys. The MEP did not
differ between boys and girls aged 7 to 8 years, the reverse occurred in the age
between 9 and 11 years. The boys had a significant increase in respiratory muscle
strength with advancing age. Regardless sex and age, MEP was always higher than
the MIP. The reference values found in this study are similar to a sample of Spanish
and Canadian children. The two models proposed in previous studies with children
from other countries were not able to consistently predict the values observed in this
studied population. The variables sex, age and weight correlated with MIP, whereas
the MEP was also correlated with height. However, in the regression models
proposed in this study, only gender and age were kept exerting influence on the
variability of maximal inspiratory and expiratory pressures. Conclusion: This study
provides reference values, lower limits of normality and proposes two models that
allow predicting, through the independent variables, sex and age, the value of
maximal static respiratory pressures in healthy children aged between 7 and 11
years old / I
ntrodu??o: A avalia??o da for?a muscular respirat?ria ? importante no diagn?stico
e acompanhamento de fraqueza muscular em doen?as respirat?rias e
neuromusculares. No entanto, ainda inexistem estudos que disponibilizem equa??es
preditivas e valores de refer?ncia para as press?es respirat?rias m?ximas para
crian?as na popula??o brasileira. Objetivo: O prop?sito desse estudo foi propor
equa??es preditivas para as press?es respirat?rias m?ximas de crian?as brasileiras.
M?todo: Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal. Foram avaliadas
144 crian?as saud?veis, estudantes da rede p?blica e privada do munic?pio do
Natal/RN (63 meninos e 81 meninas), subdividas nas faixas et?rias de 7 a 8 e 9 a 11
anos. Os escolares apresentavam o IMC, para a idade e o sexo, entre o percentil 5 e
85. As press?es respirat?rias m?ximas foram mensuradas com o manovacu?metro
digital MVD300 (Globalmed?). As press?es inspirat?rias m?ximas (PIm?x) e as
press?es expirat?rias m?ximas (PEm?x) foram medidas a partir do volume residual e
da capacidade pulmonar total, respectivamente. Os dados foram analisados atrav?s
do software Statistics SPSS 15.0 (Statistical Package for the Social Science)
atribuindo-se o n?vel de signific?ncia de 5%. A an?lise descritiva foi expressa atrav?s
de m?dia e desvio padr?o. Foi utilizado o teste t Student n?o pareado para a
compara??o de m?dias das vari?veis. A compara??o das m?dias obtidas com os
valores preditos em estudos pr?vios foi feita atrav?s do teste t Student pareado. O
teste de correla??o de Pearson foi utilizado para verificar a exist?ncia de correla??o
das PRM com as vari?veis independentes (idade, sexo, peso e altura). Para obter as
equa??es preditivas foi utilizada a an?lise de regress?o linear m?ltipla stepwise.
Resultados: Ao analisar os dados, observou-se que nas faixas et?rias avaliadas a
PIm?x foi significativamente superior nos meninos. A PEm?x n?o diferiu entre meninos
e meninas de 7 a 8 anos, o inverso ocorreu na faixa compreendida entre 9 e 11
anos. Os meninos apresentaram incremento significativo da for?a muscular
respirat?ria com o avan?ar da idade. Independentemente do sexo e da faixa et?ria a
PEm?x foi sempre superior ? PIm?x. Os valores de refer?ncia encontrados neste
estudo s?o similares aos de uma amostra de crian?as espanholas e canadenses, no
entanto subestimaram os valores das medidas encontradas em outra amostra de
crian?as canadenses. As equa??es propostas em dois estudos realizados
anteriormente, com crian?as de outros pa?ses, n?o foram capazes de predizer
consistentemente os valores observados neste estudo. As vari?veis sexo, idade e
peso apresentaram correla??o com a PIm?x, enquanto que a PEm?x tamb?m
apresentou correla??o com a altura. No entanto, nos modelos de regress?o
propostos neste estudo, apenas o sexo e a idade permaneceram exercendo
influ?ncia sobre a variabilidade das press?es inspirat?ria e expirat?ria m?ximas.
Conclus?o: O presente estudo disponibiliza valores de refer?ncia, limites inferiores
de normalidade e prop?e dois modelos de equa??o que permitem predizer, atrav?s
das vari?veis independentes sexo e idade, o valor das press?es respirat?rias
est?ticas m?ximas de crian?as brasileiras com idade entre 7 e 11 anos
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Determinantes fisiológicos e biomecânicos do desempenho de corrida no plano inclinado em corredores recreacionaisMelo, Onécimo Ubiratã Medina January 2016 (has links)
Apesar da incerteza a respeito dos efeitos de alguns marcadores fisiológicos e biomecânicos durante a corrida em plano inclinado (CPI), em comparação com a corrida em plano horizontal (CPH), variáveis fisiológicas tais como o consumo máximo de Oxigênio (VO2máx), a frequência cardíaca (FC) e a concentração de lactato sanguíneo apresentam maiores valores durante a CPI (aclive) em comparação com a CPH, implicando em uma maior carga mecânica nos músculos de membros inferiores. O presente estudo investigou o comportamento de variáveis fisiológicas e biomecânicas preditoras do desempenho da corrida de longa-distância realizada nos planos horizontal (0%) e inclinado (7%). Vinte corredores do sexo masculino (idade: 26,3 ± 6,7anos; massa corporal: 74,1 ± 9,2kg; estatura: 175 ± 0,05m; gordura corporal: 8,0 ± 2,8%) foram submetidos a dois testes incrementais e dois testes de Economia de Corrida a 10 km.h-1, todos em esteira rolante a 0% e 7% de inclinação, para a determinação do VO2máx, da velocidade máxima (pico) de corrida (vVO2máx), dos limiares ventilatórios (LVs), da FC submáxima, do consumo submáximo de oxigênio (ECO) e da magnitude de variáveis espaço-temporais da técnica de corrida, precedidos de um teste de força máxima (em leg press) e duas provas simuladas de 5.000 m em pista (0 %) e em plano inclinado (7%). Foi feita análise descritiva e aplicados os testes de Normalidade, Correlação Produto Momento de Pearson e Regressão Linear Múltipla, todos com α de 0,05. Verificaram-se fortes relações das variáveis fisiológicas vVO2máx (- 85,55%), 1o LV (- 7,42%), 2o LV (- 0,06%) e FC de ECO (6,92%) com o desempenho para a CPH, sendo o coeficiente de determinação do modelo de 80 %. Para a situação de CPI as variáveis fisiológicas 2o LV (16,70%), vVO2máx (72,30%) e FC de ECO (11,00%) foram as que apresentaram maiores relações com o desempenho, sendo o coeficiente de determinação do modelo correspondente a 69%. Para ambas as situações, as variáveis fisiológicas apresentaram maiores associações com o desempenho em comparação com as variáveis biomecânicas adotadas no presente estudo. Dessa maneira, conclui-se que o desempenho de corridas de longa-distância (i. e., 5.000 m), realizadas em plano horizontal e/ou inclinado, pode ser melhor predito considerando-se o comportamento de variáveis fisiológicas tais como a vVO2máx. / Despite the uncertainty about the effects of some physiological and biomechanical markers during the slope running (SR) compared with running in the horizontal plane (PR), physiological variables such as maximal oxygen uptake (VO2max), heart rate (HR) and blood lactate concentration have higher values for the SR (slope) compared to the PR, resulting in a greater mechanical load on the muscles of the lower limbs. The present study investigated the behavior of physiological and biomechanical performance predictors of long-distance race held in horizontal (0%) and inclined (7%) planes. Twenty male runners (age: 26.0 ± 6.7 years; body mass: 74.1 ± 0.0 kg; height: 175 ± 0.05 m, body fat: 8.0 ± 2.8%) performed two incremental maximal tests and two running economy tests at 10 km h-1, all on a treadmill at 0% and 7% gradient, for determining the VO2max, maximum speed (peak) race (vVO2max), ventilatory threshold (VTs), submaximal heart rate (HR), submaximal oxygen consumption (ECO), and spatiotemporal variables of running technique, preceded by a maximum force test (leg press) and two tests simulated 5,000 m on the track (0%) and slope (7%). We carried out descriptive analysis and applied the Normality tests, Correlation Product Moment of Pearson and Multiple Linear Regression, all with 0.05 α. There were strong relationships of physiological variables vVO2max (- 85.55%), 1 (LV - 7.42%), 2 (LV - 0.06%) and HR of ECO (6.92%) with the performance for PR and the coefficient of determination of 80% model. For the SR situation physiological variables second TV (16.70%), vVO2max (72.30%) and HR of ECO (11.00%) showed the highest ratios with the performance, and the determination of the corresponding model coefficient to 69%. For both situations, physiological variables showed stronger associations with the performance compared to the biomechanical variables used in this study. Thus, it is concluded that the performance of long-distance running (i. e., 5.000 m) held in horizontal and / or inclined plane, may be better predicted by considering the behavior of physiological variables such as vVO2max.
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Avalia??o da aptid?o f?sica, for?a muscular perif?rica, atividade f?sica habitual e uso de antibi?ticos em pacientes com fibrose c?sticaBueno, Gabriela Sabino 14 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Pediatria e Sa?de da Crian?a (pediatria-pg@pucrs.br) on 2018-08-30T19:16:33Z
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Previous issue date: 2018-03-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / INTRODUCTION: Cystic fibrosis (CF) is an autosomal recessive genetic disease with chronic inheritance and systemic manifestations that compromises the normal function of several organs and systems, including the respiratory system. Thus, the progression of lung disease is still the factor of greater morbidity, leading to the reduction of exercise capacity.
OBJECTIVES: To evaluate the physical and muscular performance of individuals with cystic fibrosis.
METHODS: This is an observational cross-sectional study performed at a cystic fibrosis center. The sample was selected by convenience, including patients with clinical diagnosis of CF (sweat test and/or genetic evaluation) of both genders and aged ? 6 years. Patients were referred to perform the cardiopulmonary exercise test (CPET). In addition, demographic data (age and sex), anthropometric data (weight, height and BMI), pulmonary function (spirometry), genetic mutation and clinical information (pancreatic insufficiency and chronic colonization by Pseudomonas aeruginosa) were collected. At the end of the visit, the peripheral muscle strength test and the physical activity questionnaire were performed. Finally, the total number of days of antibiotic use (oral and intravenous) was recorded in the period of one year following CPET evaluation.
RESULTS: Thirty-five patients with CF were evaluated. In general, pulmonary function data (% of predicted) were within the limits of normality, obtaining a mean of 83.1 for the forced expiratory volume in the first second (FEV1) and 90.4 for the forced vital capacity (FVC). Only 15 and 10 subjects presented FEV1 and FVC scores below normal, respectively. Regarding CPET, the mean maximum oxygen consumption (VO2max) (%) in the anaerobic threshold was 67.3, heart rate (bpm) was 154.3 and maximum ventilation (L/min) was 30.8. At peak exercise, we found a mean HRmax (% predicted maximum) of 90.2, a respiratory exchange coefficient of 1.1 and VO2max (% predicted) of 102.3, indicating the performance of a maximum test. Only 5 participants presented VO2max results below normal. No subjects had desaturation during and/or after the test. In the evaluation of the peripheral muscle strength (Kgf), we found an average around 20, for both biceps and quadriceps
isometric strength. Regarding the physical activity questionnaire, we found habitual levels below recommended, obtaining a median of 30 and 102.5 minutes for moderate and vigorous activities, respectively. Of these, 10/24 were classified as inactive through this instrument. Although there were no correlations between FEV1 (p=0.063) and the use of antibiotic therapy with VO2max at peak exercise, there were weak and significant correlations of FVC with VO2max. Similarly, although there were no VO2max correlations at peak exercise with peripheral muscle strength data, we found moderate and significant correlations of VO2 at the anaerobic threshold with biceps and quadriceps isometric strength. No correlation was found between this variable and the strength of the hamstrings. Finally, subjects with a higher ventilatory reserve and lower resting heart rate did not require the use of antibiotics (ATB) one year after CPET. There was no significant differences FEV1 data were compared.
CONCLUSION: The findings of the study demonstrated significant correlations of VO2 at the anaerobic threshold with peripheral muscle strength, showing that the higher the level of physical conditioning, the greater the results of peripheral muscle strength. It was also found that after one year of the proposed evaluations, those who had lower resting heart rate and greater ventilatory reserve in CPET did not require antibiotic therapy. / INTRODU??O: A fibrose c?stica (FC) ? uma doen?a gen?tica, de heran?a autoss?mica recessiva, com manifesta??es sist?micas que comprometem a fun??o normal de diversos ?rg?os e sistemas, dentre eles o respirat?rio. Assim, a progress?o da doen?a pulmonar ainda ? o fator de maior morbidade, levando ? redu??o da capacidade de exerc?cio.
OBJETIVOS: Avaliar o desempenho f?sico e muscular de indiv?duos com fibrose c?stica.
METODOS: Trata-se de um estudo observacional, do tipo transversal, realizado em um centro de fibrose c?stica. A amostra foi selecionada por conveni?ncia, incluindo pacientes com diagn?stico cl?nico de FC (teste do suor e/ou avalia??o gen?tica), de ambos os sexos e com idade ? 6 anos. Os pacientes foram encaminhados para realizar o teste de exerc?cio cardiopulmonar (TECP). Ainda, foram coletados os dados demogr?ficos (idade e sexo), antropom?tricos (peso, altura e IMC), de fun??o pulmonar (espirometria), gen?ticos (muta??o gen?tica) e as informa??es cl?nicas (insufici?ncia pancre?tica e coloniza??o cr?nica por Pseudomonas aeruginosa). No final da consulta, foram realizados o teste de for?a muscular perif?rica e o question?rio de atividade f?sica. Por fim, foi registrado o total de dias de uso de antibi?ticos (oral e endovenoso) no per?odo de um ano subsequente ? avalia??o do TECP.
RESULTADOS: Foram avaliados 35 pacientes com diagn?stico de FC. De maneira geral, os dados de fun??o pulmonar (% do previsto) encontraram-se dentro dos limites da normalidade, obtendo-se uma m?dia de 83,1 de volume expirat?rio for?ado no primeiro segundo (VEF1) e de 90,4 de capacidade vital for?ada (CVF). Somente 15 e 10 sujeitos apresentaram resultados de VEF1 e CVF abaixo da normalidade, respectivamente. Quanto ao TECP, a m?dia do consumo m?ximo de oxig?nio (VO2m?x) (%) no limiar anaer?bio foi de 67,3, da frequ?ncia card?aca (bpm) de 154,3 e da ventila??o m?xima (L/min) de 30,8. No pico do exerc?cio, encontrou-se uma m?dia de 90,2 de FCm?x (% da m?xima prevista), de 1,1 para o coeficiente de troca respirat?ria e de 102,3 para o VO2m?x (% do previsto), indicando ser um teste
de desempenho m?ximo. Apenas 5 participantes apresentaram resultados de VO2m?x abaixo da normalidade. Nenhum sujeito apresentou dessatura??o durante e/ou ap?s a realiza??o do teste. Na avalia??o da for?a muscular perif?rica (Kgf), encontrou-se uma m?dia em torno dos 20, tanto para a for?a isom?trica do b?ceps, quanto do quadr?ceps. J? quanto ao question?rio de atividade f?sica, foram encontrados n?veis habituais abaixo do recomendado, obtendo-se uma mediana de 30 e de 102,5 minutos para atividades moderadas e vigorosas, respectivamente. Destes, 10/24 foram classificados como inativos atrav?s desse instrumento. Embora n?o houve correla??es do VEF1 (p=0,063) e do uso de antibioticoterapia com o VO2m?x no pico do exerc?cio, encontrou-se correla??es fracas e significativas da CVF com o VO2m?x no TECP. Da mesma forma, apesar de n?o haver correla??es do VO2m?x no pico do exerc?cio com os dados de for?a muscular perif?rica, encontrou-se correla??es moderadas e significativas do VO2 no limiar anaer?bio com a for?a isom?trica do b?ceps e quadr?ceps. N?o foi encontrada correla??o dessa vari?vel com a for?a dos isquiotibiais. Por fim, os sujeitos com maior reserva ventilat?ria e menor frequ?ncia card?aca de repouso n?o necessitaram do uso de antibi?tico (ATB) um ano depois da realiza??o do TECP. N?o houve diferen?a significativa na compara??o dos dados quanto ao VEF1.
CONCLUS?O: Os achados do estudo demonstraram correla??es significativas do VO2 no limiar anaer?bico com os dados de for?a muscular perif?rica, mostrando que quanto maior ? o n?vel de condicionamento f?sico, maior s?o os resultados de for?a muscular perif?rica. Constatou-se ainda que ap?s um ano das avalia??es propostas aqueles que possu?am frequ?ncia card?aca de repouso mais baixa e maior reserva ventilat?ria no TECP n?o necessitaram de antibioticoterapia.
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Les facteurs prédictifs de douleur rachidienne commune chez les enfants et les adolescents / Predictive factors of back pain during childhood and adolescenceLardon, Arnaud 10 July 2015 (has links)
Les douleurs rachidiennes représentent un problème de santé important aux impacts socio-économique majeurs. Les rachialgies débutent tôt, durant l’enfance, leur prévalence augmente avec l’âge, particulièrement durant la période pubertaire, pour atteindre un niveau similaire à celui de l’âge adulte aux alentours de 20 ans. Malgré la fréquence de cette condition, les facteurs prédictifs du développement du premier épisode de douleur rachidienne ou d’un nouvel épisode sont très peu connus. Les travaux constitutifs de cette thèse ont pour objectif d’explorer différents facteurs prédictifs potentiels de douleurs rachidiennes chez les enfants et les adolescents. Une première revue de littérature a montré qu’il existe une association entre la puberté et les rachialgies. Les critères de causalité, décrits par Bradford-Hill, comme la force de l’association, la consistance entre les études et la relation dose-effet sont également présents. Cependant, il n’est pas encore possible de se prononcer sur le critère essentiel de la temporalité. La deuxième revue de littérature a permis de mettre en évidence une association positive entre l’endurance musculaire en extension et les douleurs rachidiennes, alors qu’aucune association n’a été mise en évidence entre la force musculaire en extension du tronc et les douleurs rachidiennes. Les données disponibles de la littérature ne permettent pas de ce prononcer concernant l’association entre les rachialgies et les capacités aérobies. La troisième étude, une étude prospective de suivi des enfants durant une année, n’a pas mis en évidence d’association entre les capacités aérobies, la composition corporelle et les douleurs au niveau du rachis. Deux facteurs sont donc associés aux douleurs rachidiennes, la puberté et une faible endurance musculaire. Les recherches dans ce domaine doivent êtres poursuivies pour déterminer l’existence d’un lien de causalité de ces facteurs sur les douleurs du rachis. / Spinal pain is a major health problem with socio-economic impacts. Back pain starts early, during childhood, the prevalence increases with age, particularly during puberty, to reach a similar level to that found at adulthood, around the age of 20. Despite the high prevalence of this condition, predictors for the first episode or for a recurrent episode are not known. The aim of this thesis is to explore different potential predictors of back pain during childhood and adolescence. A first literature review showed an association between puberty and back pain. The causality criteria described by Bradford- Hill, e.g. strength of the association, consistency across studies and dose -response are also present. Unfortunately,, it is not yet possible to conclude whether there is a temporal aspect as well; for temporality being the most important criterion. The second literature review showed a positive association between muscular endurance in extension and back pain, whereas no association was found between muscle strength in trunk extension and spinal pain. The available literature does not allow us to conclude about the potential association between aerobic capacity and back pain. The third study is a prospective study, in which children were followed during ten months. This study did not reveal any association between aerobic capacity, body composition and back pain. In conclusion, two factors are associated with back pain, puberty and low muscle endurance. Future research in this area should focus on the causal relationship between these factors and back pain.
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The impact of foam rolling on explosive strength and excitability of the motor neuron poolAbels, Kristin Marie 03 December 2013 (has links)
To assess acute performance-related effects of foam rolling, this study investigated the immediate effects of a standard foam rolling protocol on explosive strength of the plantarflexors and alpha motor neuron excitability in the soleus. Explosive strength was measured via vertical jump height (JUMP) and the Reactive Strength Index (RSI) obtained from a single leg drop jump. Alpha motor neuron excitability was measured by H reflex amplitude as H wave to M wave ratio (HM) obtained from the soleus muscle. JUMP and RSI measures were analyzed from nineteen subjects (12 male, 7 female) HM data were analyzed from 15 subjects (9 male, 6 female). Subjects attended one day of practice and instruction for the single leg drop jump and one day for data collection. One leg was randomly assigned to be the test leg (FL) and the other as the control (NL). The reported dominant leg and gender were also recorded for each subject. Subjects performed two single leg drop jumps per leg from a box height of 30 cm and then 10 soleus H reflexes were obtained. The intervention, which followed standard professional guidelines, consisted of 2.5 minutes of foam rolling for the FL and rest for the NL, followed by a 5 minute warm up on a cycle ergometer. The best jump and the average HM ratio were chosen for analysis. For each variable a post/pre ratio was calculated for statistical analysis. A 2x2x2 factor ANOVA with repeated measures on both factors was used for each variable. Analysis revealed no statistically significant differences for any of the variables, either as main effects or any of the interaction effects. Subjects trended towards a slightly larger post-intervention decrease in JUMP and RSI for the FL than the NL but this was not significant. It was concluded that a 2.5 minute intervention of foam rolling had no acute effect on explosive strength of the plantarflexors or alpha motor neuron excitability of the soleus. / text
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