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Efeitos do treinamento com pesos sobre a densidade mineral ossea, força muscular e variaveis funcionais na menopausa / Response of the resting metabolic rate, bone mineral density, muscle strength and oxygen uptake after 16 week resistance training in postmenopausal women

Bonganha, Valeria, 1981- 14 August 2018 (has links)
Orientador: Vera Aparecida Madruga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-14T00:30:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bonganha_Valeria_M.pdf: 3256322 bytes, checksum: 91deeb15b9570006ec9f1e2bf73ec3ee (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O presente estudo analisou as respostas dos indicadores de força, densidade mineral óssea (DMO), taxa metabólica de repouso (TMR), composição corporal e capacidade aeróbia (O2 máximo e limiar anaeróbio) após intervenção de 16 semanas de treinamento com pesos (TP). Participaram desta pesquisa 22 voluntárias, na pós-menopausa (12 meses sem menstruações) subdivididas em dois grupos: grupo treinado (GT n=12) e grupo controle (GC n=10). O programa de TP teve freqüência de três sessões semanais em dias alternados, compreendendo 10 exercícios para membros superiores, inferiores e tronco, sendo realizado três séries de 10 repetições máximas (RM) na etapa 1 e três séries de 8 RM na etapa 2. Os níveis de força foram mensurados pelo teste de 1-RM, a composição corporal foi obtida pelo método de espessura de dobras cutâneas, a avaliação da DMO foi realizada por Densitometria Radiológica de Dupla Energia nas regiões da coluna lombar e colo do fêmur, a TMR e o O2 máximo foram obtidos por meio de calorimetria indireta, sendo a TMR calculada por meio da equação de Weir (1949). O O2 máximo foi obtido durante teste de esforço progressivo em esteira até a exaustão. Para análise dos dados foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis, para avaliar os efeitos do TP intra e intergrupos e a correlação de Spearman nas correlações utilizadas. Os resultados encontrados mostraram aumentos com diferenças estatisticamente significantes para as cargas levantadas nos testes de 1-RM para supino e leg press no GT e nenhuma modificação foi encontrada para o GC. Não foram obtidas diferenças significantes para os valores de DMO, tanto da coluna quanto do fêmur, da TMR e do O2 pico e limiar anaeróbio em ambos os grupos. O treinamento com pesos foi eficaz para aumentar a força muscular, entretanto 16 semanas de intervenção não foram suficientes para provocar alterações significantes na DMO, na TMR e na capacidade aeróbia. / Abstract: This study examined the adaptive responses of indicators of strength, bone mineral density (BMD), the resting metabolic rate (RMR) and aerobic capacity (O2 max and anaerobic threshold ) after 16 weeks intervention resistance training program (RT). Participated 22 postmenopausal women (12 months without menstruation), subdivided in two groups: trained group (GT n = 12) and control group (GC n = 10). The RT period had frequency of three sessions per week on alternate days, with 10 exercises for upper limbs and lower limbs, and performed three sets of 10 repetitions maximum (RM) in step 1 and three sets of 8 RM in step 2. The levels of strength were measured by the 1-RM test, body composition was obtained by the method of skinfolds, the assessment of BMD was performed by densitometry of Radiological Dual Energy in the regions of lumbar spine and the femoral neck, and the RMR and O2 max were obtained by indirect calorimetry and the RMR calculated using equation of Weir (1949). The O2 max was obtained during progressive test on a treadmill until exhaustion. For statistical analysis we used the Kruskal-Wallis test to assess the effects of intra and inter RT and the Spearman correlation to the correlations used. The results showed statistically significant differences increase for the load being strength in the 1-RM tests and supine leg press for the GT and no change was found to GC. No significant differences were obtained for the BMD of the spine on both the femur, O2 peak and the TMR in both groups. RT was effective to increase muscle strength, but 16 weeks were not sufficient to cause changes in BMD, in TMR and aerobic capacity. / Mestrado / Atividade Fisica, Adaptação e Saude / Mestre em Educação Física
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Velocidade da marcha, força de preensão e saúde percebida em idosos = dados do FIBRA Campinas / Gait speed, grip strength and self-rated health among community-dwelling elderly : data from the Study FIBRA Campinas

Bez, Joelita Pessoa de Oliveira 18 August 2018 (has links)
Orientador: Anita Liberalesso Neri / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T16:40:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bez_JoelitaPessoadeOliveira_M.pdf: 1421448 bytes, checksum: d5441d718add36c7485f9282ff87e83c (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A importância da autopercepção de saúde para o autocuidado e o bem-estar e a escassez de dados brasileiros sobre relações entre perda de força e função muscular e autoavaliação de saúde em idosos, justificam a realização de uma investigação sobre relações entre essas variáveis. Objetivos: descrever condições de força de preensão, velocidade da marcha e autoavaliação de saúde e investigar relações entre elas, considerando-se as variáveis gênero, idade e renda familiar, em amostra probabilística de idosos comunitários com 65 anos e mais, integrantes de um estudo populacional sobre fragilidade. Métodos: 689 idosos sem déficit cognitivo sugestivo de demência foram submetidos a testes de velocidade da marcha (média do tempo gasto para percorrer três vezes 4,6 m, ajustada por gênero e IMC) e de força de preensão manual (média em kg força de 3 medidas com dinamômetro Jamar na mão dominante, ajustada por altura e gênero). Os idosos foram classificados como de baixa, média e alta força e velocidade. Auto-avaliação de saúde foi avaliada por um item escalar com 5 pontos. Resultados: Os homens e os idosos mais novos pontuaram mais alto em força de preensão e velocidade da marcha; os de 80 anos e mais e as mulheres tiveram menor força de preensão e menor velocidade da marcha; lentidão da marcha e baixa renda foram fatores de risco para pior avaliação de saúde. Conclusões: Baixa força muscular afeta a autoavaliação de saúde porque acarreta diminuição da capacidade funcional, especialmente na presença de pobreza e escassez de recursos compensatórios / Abstract: The scarcity of Brazilian data on the effects of loss of muscle strength and function and self-rated heath in old age, as well as the evidence according with self-rated health is an important antecedent of self-care and well-being are good reasons to investigate relationships between these variables. Objective: Investigating patterns of performance and relationships between grip strength, gait speed and self-rated health in community-dwelling elderly stratified by gender, age and family income. Methods: 689 elderly people without cognitive deficit suggestive of dementia were submitted to 3 measures of grip strength with dynamometer Jamar and to 3 measures of time spent to walk 4,6 m. The means were respectively adjusted by gender and BMI and by gender and height. Comparisons between groups were based on their quartiles of strength and speed. Self-related health was assessed with a five point scale. Results: The male and the youngest scored significantly higher on grip strength and gait speed than the female and oldest did; the richest scored higher than the poorest on grip strength and gait speed; those aged greater than 80 and female showed lower grip strength and gait speed than the youngest and male did. The poorest scored lower and the richest higher than the other groups in self-rated health. Multivariate regression analysis showed low gait speed and low income as risk factors to worse health evaluation. Conclusion: The association between low muscular strength and worse self-evaluations of health is mediated by functional incapacities in interaction with insufficient environmental resources / Mestrado / Gerontologia / Mestre em Gerontologia
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Avaliação da eficácia de um protocolo de exercícios físicos baseado no método Pilates nas variáveis dor lombar, flexibilidade e força muscular em profissionais de enfermagem com lombalgia crônica idiopática / Efficacy assessment of physical exercises protocol based on the Pilates method for the variables lumbar pain, flexibility and muscular strength in a group of nursing porfessionals with chronic idiopathic low back pain.

Franco, Barbara Aparecida Sebastião 04 February 2011 (has links)
Pesquisadores de várias partes do mundo têm destacado os trabalhadores de enfermagem como um grupo de risco aos distúrbios osteomusculares, com destaque para a lombalgia como um dos fatores associados a prejuízos na execução da atividade laboral. Exercícios físicos são indicados nesses casos e dentre os indicados, destacam-se os baseados no método Pilates, por ativarem os mecanismos de controle neuromuscular e à sua efetividade no alívio da dor e melhora da função de indivíduos com lombalgia crônica não específica. A hipótese testada nesse estudo foi a de que os exercícios físicos baseados no método Pilates são mais efetivos no tratamento da lombalgia quando comparados aos exercícios convencionais de alongamento e fortalecimento. O objetivo da pesquisa foi comparar a efetividade de um protocolo de exercícios físicos baseado no método Pilates, considerando as variáveis dor lombar, flexibilidade de coluna cervical, tronco e quadril e força de glúteos, com outro protocolo contendo exercícios de alongamento e fortalecimento convencionais em profissionais da enfermagem com lombalgia crônica idiopática. Trata-se de um estudo de intervenção, controlado e não-randomizado com análise quantitativa dos dados do qual participaram 19 trabalhadores de enfermagem (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem) de um hospital universitário do interior do estado de São Paulo. A coleta de dados foi realizada no período de setembro de 2009 a junho de 2010 por meio de aplicação de três instrumentos (pré-avaliação, formulário de dados pessoais e questionário Oswestry) e dois testes físicos (fleximetria e dinamometria). Os participantes foram divididos em dois grupos: um grupo controle (GC), o qual foi submetido ao protocolo de exercícios convencionais de alongamento e fortalecimento e o Grupo Pilates (GP), submetido ao protocolo de exercícios físicos baseado no método Pilates. Os dados foram analisados por meio dos softwares Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão 15.0 for Windows e o statistical Analysis System (SAS), versão 9. Os exercícios físicos baseados no método Pilates obtiveram eficácia significativa na melhora da força de glúteo máximo direito e esquerdo (p < 0,01 e p = 0,04, respectivamente). Numa análise intra grupo, o GC apresentou uma melhora significativa da amplitude de tronco (Cs= 0,91 - p < 0,01) quando comparado ao GP após a intervenção. Com relação a dor lombar, ambos protocolos apresentaram melhora clínica. Verifica-se que o método Pilates de exercícios mostrou-se superiormente eficaz na melhora da força glútea quando comparado aos exercícios convencionais. Conclusão: O método Pilates apresenta aspectos incentivadores quando comparado aos programas de exercícios convencionais, além de peculiaridades, como número reduzido de repetições, trabalho do corpo como um todo e princípios que devem ser aplicados durante a execução do método, os quais determinam disciplina e consciência corporal. Tal fato pode proporcionar uma maior adesão nas atividades físicas ministradas para os trabalhadores de enfermagem em expedientes de trabalho. / Researchers from many countries have pointed nursing professionals as a risk group to osteomuscular disorders, with emphasis to lombalgy as one of the factors associated to impairment in the execution of laboral activities. Among the physical exercises indicated in these cases those based on the Pilates method stand out for the capability of activating neuromuscular control mechanisms, effectiveness to relieve pain and improvement of functioning of individuals with non-specific chronic low back pain. The hypothesis tested in the present study is that physical exercises based on the Pilates method are more effectivein the treatment of low back pain when compared to conventional stretching and strengthening exercises. The objetive of the present study was to compare the effectiveness of a physical exercises protocol based on the Pilates method, considering the variables low back pain, cervical spine, trunk and hips flexibility and gluteous strength, to another with conventional stretching and strengthening exercises in a group of nursing professionals with chronic idiopathic low back pain. It is a controlled non-randomized study with quantitative data analysis in which 19 nursing professionals participated (nurses, technicians and auxiliary nurses) from a university hospital in São Paulo state, Brazil. Data collection was conducted between September 2009 and June 2010 through application of three instruments (pre-assessment, personal data form and Oswestry questionnaire) and two physical tests (fleximetry and dynamometry). Participants were divided in two groups: a control group (CG), which was submitted to a conventional stretching and strengthening physical exercises protocol, and the Pilates Group (PG), submitted to the physical exercises protocol based on the Pilates method. Data was analyses through softwares Statistical Package for the Social Science (SPSS), version 15.0 for Windows and statistical Analysis System (SAS), version 9. Physical exercises based on the Pilates Method obtained significant efficacy in the improvement of strength of right and left gluteous maximus (p < 0,01 e p = 0,04, respectively). In an intragroup analysis, CG present a significant improvement of trunk amplitude (Cs= 0,91 - p < 0,01), when compared to PG after intervention. Concerning low back pain, both protocols presented clinical improvement. The Pilates method shows superior efficacy in the improvement of gluteous strength when compared to conventional exercises. Conclusion: The Pilates Method presents motivating aspects when compared to conventional exercises, besides particularities, such as number of repetitions, work the body as a whole and principles which sholud be applied during the execution of the method, which determine corporal discipline and consciousness. This could provide a greater adhesion to physical activities offered to nursing professionals during work time.
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A incorporação da força de preensão manual ao escore de GRACE melhora sua performance na predição de risco cardiovascular no período de 30 dias após a admissão hospitalar nas síndromes coronarianas agudas sem supradesnivelamento do segmento ST

Nogueira, Bruna Franco January 2018 (has links)
Orientador: Marcos Ferreira Minicucci / Resumo: Introdução: A síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST (SCASSST) é responsável por grande parte das hospitalizações, morbidade e mortalidade no mundo. Diversos estudos sugerem que os escores de risco são ferramentas importantes no manejo das SCASSST e que aperfeiçoamento dos mesmos é fundamental. A literatura tem mostrado correlação entre força muscular (FM), fatores de risco cardiovasculares e mortalidade. É sabido que o teste de força de preensão manual (FPM) é indicador de estado geral de força de fácil aplicabilidade, porém pouco estudado no contexto das síndromes coronarianas agudas. Hipótese: A medida de força de preensão manual pode ser preditora de risco cardiovascular, podendo ser incorporada ao escore de GRACE nos pacientes admitidos com SCASSST. Objetivo: Analisar se a incorporação da FPM ao escore de GRACE, por meio do escore GRACE/FPM, melhora sua performance na predição de risco do desfecho combinado mortalidade, recorrência de angina ou infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e reinternação em 30 dias após a admissão hospitalar, nos pacientes com SCASSST. Casuística e Métodos: Trata-se de estudo prospectivo e observacional com pacientes admitidos com SCASSST na Unidade de Emergências Cardiológicas e na Unidade de Terapia Intensiva Coronariana de nossa instituição com idade maior ou igual a 18 anos, durante 6 meses. Na admissão, foi calculado o escore de GRACE e realizado o teste de FPM em até 72h da admissão. Foram realizadas análises... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Acute Coronary Syndromes (ACS) in patients presenting without persistent ST-segment elevation (NSTE-ACS) represent a large amount of hospitalizations, morbidity and mortality around the world. Several researches suggest that risk scores are important tools in NSTE-ACS patients management and its improvement is primordial. Literature has shown a correlation between muscle strength, cardiovascular risk factors and death. It is well known that handgrip strength (HGS) is an easily applicable indicator of general muscular strength, but it is poorly studied in the context of ACS. Hypothesis: Handgrip strength measurement would be a good cardiovascular risk predictor and can be incorporated into the GRACE risk score for the patients with NSTE-ACS. Objective: To analyze whether the incorporation of HGS into GRACE risk score, by the score GRACE/HGS, improves its performance in risk predicting of combined outcome death, recurrence of angina or myocardial infarction, stroke and re-hospitalization in 30 days after hospital admission in patients with NSTE-ACS. Methods: This is a prospective and observational study that includes patients admitted with NSTE-ACS in Cardiologic Emergency Unit and in Coronary Intensive Care Unit of our institution aged over 18 years, for 6 months. In admission, GRACE risk score was calculated and HGS was measured within 72 hours of admission. Uni and multivariate analyses were done and ROC curve was built. Significant p value adopted was 5%. Resu... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Determinantes fisiológicos e biomecânicos do desempenho de corrida no plano inclinado em corredores recreacionais

Melo, Onécimo Ubiratã Medina January 2016 (has links)
Apesar da incerteza a respeito dos efeitos de alguns marcadores fisiológicos e biomecânicos durante a corrida em plano inclinado (CPI), em comparação com a corrida em plano horizontal (CPH), variáveis fisiológicas tais como o consumo máximo de Oxigênio (VO2máx), a frequência cardíaca (FC) e a concentração de lactato sanguíneo apresentam maiores valores durante a CPI (aclive) em comparação com a CPH, implicando em uma maior carga mecânica nos músculos de membros inferiores. O presente estudo investigou o comportamento de variáveis fisiológicas e biomecânicas preditoras do desempenho da corrida de longa-distância realizada nos planos horizontal (0%) e inclinado (7%). Vinte corredores do sexo masculino (idade: 26,3 ± 6,7anos; massa corporal: 74,1 ± 9,2kg; estatura: 175 ± 0,05m; gordura corporal: 8,0 ± 2,8%) foram submetidos a dois testes incrementais e dois testes de Economia de Corrida a 10 km.h-1, todos em esteira rolante a 0% e 7% de inclinação, para a determinação do VO2máx, da velocidade máxima (pico) de corrida (vVO2máx), dos limiares ventilatórios (LVs), da FC submáxima, do consumo submáximo de oxigênio (ECO) e da magnitude de variáveis espaço-temporais da técnica de corrida, precedidos de um teste de força máxima (em leg press) e duas provas simuladas de 5.000 m em pista (0 %) e em plano inclinado (7%). Foi feita análise descritiva e aplicados os testes de Normalidade, Correlação Produto Momento de Pearson e Regressão Linear Múltipla, todos com α de 0,05. Verificaram-se fortes relações das variáveis fisiológicas vVO2máx (- 85,55%), 1o LV (- 7,42%), 2o LV (- 0,06%) e FC de ECO (6,92%) com o desempenho para a CPH, sendo o coeficiente de determinação do modelo de 80 %. Para a situação de CPI as variáveis fisiológicas 2o LV (16,70%), vVO2máx (72,30%) e FC de ECO (11,00%) foram as que apresentaram maiores relações com o desempenho, sendo o coeficiente de determinação do modelo correspondente a 69%. Para ambas as situações, as variáveis fisiológicas apresentaram maiores associações com o desempenho em comparação com as variáveis biomecânicas adotadas no presente estudo. Dessa maneira, conclui-se que o desempenho de corridas de longa-distância (i. e., 5.000 m), realizadas em plano horizontal e/ou inclinado, pode ser melhor predito considerando-se o comportamento de variáveis fisiológicas tais como a vVO2máx. / Despite the uncertainty about the effects of some physiological and biomechanical markers during the slope running (SR) compared with running in the horizontal plane (PR), physiological variables such as maximal oxygen uptake (VO2max), heart rate (HR) and blood lactate concentration have higher values for the SR (slope) compared to the PR, resulting in a greater mechanical load on the muscles of the lower limbs. The present study investigated the behavior of physiological and biomechanical performance predictors of long-distance race held in horizontal (0%) and inclined (7%) planes. Twenty male runners (age: 26.0 ± 6.7 years; body mass: 74.1 ± 0.0 kg; height: 175 ± 0.05 m, body fat: 8.0 ± 2.8%) performed two incremental maximal tests and two running economy tests at 10 km h-1, all on a treadmill at 0% and 7% gradient, for determining the VO2max, maximum speed (peak) race (vVO2max), ventilatory threshold (VTs), submaximal heart rate (HR), submaximal oxygen consumption (ECO), and spatiotemporal variables of running technique, preceded by a maximum force test (leg press) and two tests simulated 5,000 m on the track (0%) and slope (7%). We carried out descriptive analysis and applied the Normality tests, Correlation Product Moment of Pearson and Multiple Linear Regression, all with 0.05 α. There were strong relationships of physiological variables vVO2max (- 85.55%), 1 (LV - 7.42%), 2 (LV - 0.06%) and HR of ECO (6.92%) with the performance for PR and the coefficient of determination of 80% model. For the SR situation physiological variables second TV (16.70%), vVO2max (72.30%) and HR of ECO (11.00%) showed the highest ratios with the performance, and the determination of the corresponding model coefficient to 69%. For both situations, physiological variables showed stronger associations with the performance compared to the biomechanical variables used in this study. Thus, it is concluded that the performance of long-distance running (i. e., 5.000 m) held in horizontal and / or inclined plane, may be better predicted by considering the behavior of physiological variables such as vVO2max.
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Etude des relations os/muscle et projet de courbes de référence de la densité minérale osseuse et de la composition corporelle chez l’homme jeune : étude multicentrique française / Relationships between bone/muscle and project of reference curves of bone mineral density and body composition in young men : french multicenter study

Sutter, Thibault 24 May 2018 (has links)
Notre objectif à court terme est d’établir des courbes de référence Française de la densité osseuse (DMO) et de la composition corporelle masculine une fois que nous aurons toutes les données issues de tous les centres. Nous avons donc réalisé deux études préliminaires dans le cadre de ce projet dont les objectifs sont les suivants :A) Etudier les déterminants de la DMO corps entier mais aussi spécifiques de site osseux en lien avec les mesures de composition corporelle, de force musculaire et de l’activité physique chez l’homme jeune B) Cross-calibration in vitro des paramètres de densité osseuse et de composition corporelle mesurés par l’absorptiométrie bi-photonique à rayons X (DXA) afin d’établir les facteurs correctifs à appliquer in vivo dans le cadre de notre projet de courbe de référence chez l’homme jeune.Grâce à la DXA, notre étude a confirmé que la masse maigre était le facteur le plus important associé aux paramètres de la DMO sur tous les sites osseux étudiés et que la masse grasse avait un impact négatif sur la DMO. Aucune association n'a été trouvée entre activité physique et DMO. La force de préhension était significativement mais modérément corrélée avec la DMO. Concernant la cross-calibration, les résultats ont montré que l’oscillation des résultats entre les différents DXA des centres est un sujet de préoccupation pour les études multicentriques et en particulier pour l’évaluation de la composition corporelle. La cross-calibration nous a permis de calculer les facteurs correctifs à appliquer sur les données issues des centres impliqués. Afin de limiter ces variations, il serait souhaitable de mettre au point un fantôme corps entier standard qui serait utilisé pour les études multicentriques. / Our short-term goal is to establish French reference curves of bone mineral density (BMD) and body composition once we have data from all centers. We have therefore carried out two preliminary studies for this project whose objectives are as follows: A) To study the determinants of whole body BMD but also bone site specific in relation to measurements of body composition, muscle strength and physical activity in young men B) Cross-calibration in vitro of bone mineral density and body composition parameters measured by dual energy X-ray absorptiometry (DXA) in order to establish in vivo the correction factors to be used in our baseline project in young men. Using DXA, our study confirmed that lean mass was the most important factor associated with BMD parameters at all bone sites and fat mass had a negative impact on BMD. Grip strength was significantly but moderately correlated with BMD at all sites. No association was found between physical activity and BMD. Regarding cross-calibration, the results showed that the oscillation of the results between the different DXA centers is a problem for multicenter studies and in particular for the evaluation of body composition. Cross-calibration allowed us to calculate the corrective factors to be applied to the data from the centers involved. In order to limit these variations, it would be desirable to develop a standard whole-body phantom that would be used for multicentre studies.
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EFEITO DO TREINAMENTO DE FORÇA SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSAS / EFFECT OF THE POWER TRAINING ON QUALITY OF LIFE IN ELDERLY

Mariano, Eder Rodrigo 15 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao Eder.pdf: 2658867 bytes, checksum: 623b0c8fd35cbdddc5c4b7f45f2fabff (MD5) Previous issue date: 2012-08-15 / Muscle strength is an important variable during aging to be associated with the functional capacity of the human musculoskeletal system, particularly the elderly. The loss of motor units (sarcopenia) and the decline in the ability of neural recruitment of such units (dinapenia) occur after the fifth decade of life, are increasing after age 60 and worsen with the years. The decrease in the quality of muscle contraction may undermine the autonomy and independence of the elderly, making it difficult to perform activities of daily living and may have a negative effect on their quality of life. This study aimed to investigate the effects of strength training on muscle strength and quality of life in elderly women. To this end, we used the dynamometer N2000PRO and Quality of Life Questionnaire - Short (SF-36). The study included 36 volunteers, aged from 60 years, divided into: sedentary group (GS = 16), consisting of elderly who do not perform any kind of resistance exercise and training group (TG = 20) composed of elderly women were subjected to strength training program lasting 60 minutes each session, twice a week for 12 weeks. The training consisted of the following exercises: squats, knee extension, knee flexion, seated row low, upright row, development, arm lateral raise, biceps curl and triceps with dumbbell. The training intensity was determined based on the area of maximum repetitions (8-12 reps) and the order of execution of the exercises. It was observed after resistance training, a statistically significant increase in strength of knee extensors (p = 0.0032) and extensors of the lumbar spine (p = 0.0207). In the assessment of quality of life were noted statistically significant improvements in functional capacity (p = 0.0092), the general health status (p = 0.0075), vitality (p = 0.0015) and mental health (p = 0.0154). We conclude that the training was effective in increasing the strength of the knee extensors and lumbar spine, and improve the quality of life in mainly on the functional capacity of the elderly investigated. / A força muscular é uma variável relevante durante o envelhecimento por estar associada à capacidade funcional do sistema músculoesquelético do ser humano, em especial, do idoso. A perda de unidades motoras (sarcopenia) e o declínio na capacidade neural de recrutamento de tais unidades (dinapenia) ocorrem a partir da quinta década de vida, acentuam-se após os 60 anos e agravam-se com o decorrer dos anos. A diminuição na qualidade da contração muscular pode comprometer a autonomia e a independência do idoso, dificultando a realização de atividades da vida diária podendo, repercutir negativamente em sua qualidade de vida. Este estudo teve como objetivo investigar os efeitos do treinamento resistido (musculação) sobre a força muscular e a qualidade de vida em idosas. Para tal, utilizou-se o dinamômetro N2000PRO e o Questionário de Qualidade de Vida Abreviado (SF-36). Participaram do estudo 36 voluntárias, com idade a partir de 60 anos, divididas em: grupo sedentário (GS=16), formado por idosas que não realizaram nenhum tipo de exercício resistido, e grupo de treinamento (GT=20) composto por idosas que foram submetidas ao programa de treinamento de força com duração de 60 minutos cada sessão, duas vezes por semana, durante 12 semanas. O treinamento foi constituído dos seguintes exercícios: agachamento, extensão do joelho, flexão de joelho, remada sentada baixa, remada alta, desenvolvimento, elevação lateral do braço, rosca direta e tríceps com halter. A intensidade do treino foi determinada baseando-se na zona de repetições máximas (8 a 12 repetições) e na ordem de execução dos exercícios. Foi observado, após o treinamento resistido, um aumento estatisticamente significativo na força de extensores do joelho (p=0,0032) e de extensores da coluna lombar (p=0,0207). Na avaliação da qualidade de vida constataram-se melhoras estatisticamente significativas na capacidade funcional (p=0,0092), no estado geral de saúde (p=0,0075), vitalidade (p=0,0015) e na saúde mental (p=0,0154). Concluímos que o treinamento foi eficaz no aumento de força dos extensores do joelho e da coluna lombar, além de melhorar a qualidade de vida sob, principalmente, sobre a capacidade funcional das idosas investigadas.
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Rankų ir kojų raumenų izometrinio susitraukimo variabilumo analizė po galvos smegenų insulto rezidualiniu periodu / Analysis of upper and lower extremities muscles isometric contraction variability of residual post - stroke period

Navickas, Marijus 21 June 2012 (has links)
Tyrimo objektas: rankų ir kojų raumenų izometrinio susitraukimo variabilumo pokyčiai. Tyrimo problema: įvykus insultui, priklausomai nuo pažeidimo laipsnio, sutrinka ne tik dinaminės, bet ir kinematinės judesių savybės (pvz., tikslaus judesio trajektorija). Galvos smegenys reaguoja į pažeidimą kaip visuma, todėl sutrinka ne vienas, bet daugelis judesių (Skurvydas, 2008). Kadangi po insulto atsiranda apsitarnavimo problemos, ir yra ribojama kasdieninė veikla, norėjome ištirti ligonius, baigusius reabilitaciją, su nežymiais liekamaisiais reiškiniais bei nustatyti galūnių izometrinio susitraukimo variabilumo dydį, kuris atspindi atliekamo veiksmo stabilumą. Tyrimo tikslas: nustatyti rankų ir kojų raumenų izometrinio susitraukimo variabilumo pokyčius po galvos smegenų insulto rezidualiniu periodu. Tyrimo uždaviniai: 1. Nustatyti ir palyginti tiriamosios bei kontrolinės grupės tiriamųjų dilbį lenkiančių ir blauzdą tiesiančių raumenų maksimalią valingą jėgą. 2. Nustatyti ir palyginti tiriamosios bei kontrolinės grupės tiriamųjų rankų ir kojų raumenų izometrinio susitraukimo variabilumo pokyčius. 3. Nustatyti grįžtamojo ryšio įtaką izometrinio raumens susitraukimo variabilumui. Tyrimo hipotezė: galvos smegenų insultą patyrusių žmonių rezidualiniu periodu rankų ir kojų raumenų izometrinio susitraukimo variabilumas yra didesnis negu nepatyrusių galvos smegenų insulto. Tyrimo metodai ir organizavimas: tyrimas buvo atliktas LKKA Žmogaus motorikos laboratorijoje 2010 – 2011 metais... [toliau žr. visą tekstą] / Research object: changes of variability of the upper and lower extremities muscles isometric contraction. Research question: Subject to the degree of lesion, both dynamic and kinematic properties of motions (e.c., pathway of an accurate motion) can be disturbed after stroke. The cerebral brain reacts to lesion as whole, therefore disturbs not only one but many motinos (Skurvydas, 2008). Patient gets self-service problems after stroke and it limits daily activities, and it is the reason why we wanted to investigate patients who have inappreciable residual appearances after rehabilitation as well as we wanted to establish the value of variability of extremities isometric contraction, which reflects stability of movemt. Research purpose: to assess the changes of isometric contraction of upper and lower extremities muscles of residual post-stroke periode. Research goals: 1.To assess and compare the experimental and control group maximum voluntary strength of the forearm flexors and calf extensors; 2.To assess and compare the experimental and control group alterations of variability of the upper and lower extremities muscle isometric contraction; 3.To assess the influence of feedback on the muscle contraction variability. Research hypothesis: people at residual post-stroke periode have a higher variability of isometric contraction of the upper and lower extremities muscles than people people who did not undergo cerebral brain stroke. Research methods and organization: the... [to full text]
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Treinamento de carga progressiva para quadríceps associado a exercícios de propriocepção na prevenção de quedas em mulheres com osteoporose pós-menopausa: um ensaio clínico randomizado / Progressive load training for the quadriceps muscle associated with proprioception exercises for the prevention of falls in postmenopausal women with osteoporosis: a randomized controlled trial

Teixeira, Lucas Emmanuel Pedro de Paiva [UNIFESP] 28 October 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-10-28. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:00Z : No. of bitstreams: 1 Publico-11922.pdf: 2026305 bytes, checksum: 6748d516ad453759f76cc254710a50b1 (MD5) / OBJETIVO: avaliar o efeito de um programa de treinamento de força muscular progressiva e propriocepção, na força muscular do quadríceps, no equilíbrio, na qualidade de vida e na redução do risco de quedas em mulheres com osteoporose pós-menopausa. MÉTODOS: Foram selecionadas cem mulheres sedentárias com idade entre 55 e 75 anos com osteoporose pós-menopausa, randomizadas em dois grupos: grupo intervenção composto por 50 pacientes submetidas a 18 semanas de treinamento de força muscular progressiva do quadríceps (a 50%, 60%, 70% até 80% de 1-RM – uma repetição máxima), e de propriocepção, associados ao tratamento clínico medicamentoso para osteoporose; e grupo controle também composto por 50 pacientes que receberam apenas o tratamento clínico medicamentoso. Força muscular, equilíbrio, mobilidade funcional e qualidade de vida foram avaliados no início e ao final da pesquisa através do Teste de Uma Repetição Máxima (1-RM), Berg Balance Scale (BBS), Timed Up & Go Test (TUG) e SF-36. Número de quedas foi avaliado 6 meses que antecederam à pesquisa e nos 6 meses seguintes. RESULTADOS: 85 pacientes concluíram a pesquisa. Os valores para SF-36 melhoraram em todas as oito sub-escalas no grupo intervenção (p ≤ 0.0018), Timed Up & Go Test (p < 0,0001), do teste de 1-RM (p < 0,0001), da Berg Balance Scale (p < 0,0001), e, ainda, uma redução do risco de quedas no grupo intervenção comparada ao grupo controle (IRR 0.263, 95% IC 0.10, 0.68). CONCLUSÃO: A associação do treinamento de força muscular progressiva para quadríceps e o treinamento proprioceptivo é efetivo na redução do risco de quedas, no aumento da força muscular do quadríceps, na melhora do equilíbrio estático e dinâmico, na melhora da capacidade funcional e da qualidade de vida em mulheres com osteoporose pós-menopausa. / OBJECTIVE: To evaluate the effect of a progressive muscular strength and proprioception training program on the muscle strength of the quadriceps, balance, quality of life and reduction in the risk of falls in postmenopausal women with osteoporosis. METHODS: One hundred sedentary postmenopausal women with osteoporosis, ages ranging from 55 to 75, were selected and randomized into two groups: the intervention group comprised of 50 patients who underwent a 18-week of progressive load training for the quadriceps muscle (50%, 60%, 70% up to 80% of 1- RM – one maximum repetition) and proprioception training associated to a drug treatment of osteoporosis and the control group that included 50 patients who only underwent a drug treatment of osteoporosis. The muscular strength, balance, functional mobility and quality of life were evaluated in the beginning and end of the research through the One Maximum Repetition Test (1-RM), Berg Balance Scale (BBS), Timed Up & Go Test (TU & GT) and SF-36. The number of falls was evaluated 6 months preceding the research and in the following six months. Results: Eighty-five patients concluded the research. The program promoted a significant difference among the groups for SF-36 in the eight sub-scales (p ≤ 0.0018), Timed Up & Go Test (p < 0.0001), 1-RM test (p < 0.0001), Berg Balance Scale (p < 0.0001) and also a decrease in the number of falls in the intervention group compared to control (IRR 0.263, 95% CI 0.10, 0.68). Conclusion: The association of progressive strength training for the quadriceps and the proprioceptive training is effective for the prevention of falls, increasing the muscle power, the static and dynamic balance and increasing the speed of the motor responses, therefore improving the performance of daily activities. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Determinantes fisiológicos e biomecânicos do desempenho de corrida no plano inclinado em corredores recreacionais

Melo, Onécimo Ubiratã Medina January 2016 (has links)
Apesar da incerteza a respeito dos efeitos de alguns marcadores fisiológicos e biomecânicos durante a corrida em plano inclinado (CPI), em comparação com a corrida em plano horizontal (CPH), variáveis fisiológicas tais como o consumo máximo de Oxigênio (VO2máx), a frequência cardíaca (FC) e a concentração de lactato sanguíneo apresentam maiores valores durante a CPI (aclive) em comparação com a CPH, implicando em uma maior carga mecânica nos músculos de membros inferiores. O presente estudo investigou o comportamento de variáveis fisiológicas e biomecânicas preditoras do desempenho da corrida de longa-distância realizada nos planos horizontal (0%) e inclinado (7%). Vinte corredores do sexo masculino (idade: 26,3 ± 6,7anos; massa corporal: 74,1 ± 9,2kg; estatura: 175 ± 0,05m; gordura corporal: 8,0 ± 2,8%) foram submetidos a dois testes incrementais e dois testes de Economia de Corrida a 10 km.h-1, todos em esteira rolante a 0% e 7% de inclinação, para a determinação do VO2máx, da velocidade máxima (pico) de corrida (vVO2máx), dos limiares ventilatórios (LVs), da FC submáxima, do consumo submáximo de oxigênio (ECO) e da magnitude de variáveis espaço-temporais da técnica de corrida, precedidos de um teste de força máxima (em leg press) e duas provas simuladas de 5.000 m em pista (0 %) e em plano inclinado (7%). Foi feita análise descritiva e aplicados os testes de Normalidade, Correlação Produto Momento de Pearson e Regressão Linear Múltipla, todos com α de 0,05. Verificaram-se fortes relações das variáveis fisiológicas vVO2máx (- 85,55%), 1o LV (- 7,42%), 2o LV (- 0,06%) e FC de ECO (6,92%) com o desempenho para a CPH, sendo o coeficiente de determinação do modelo de 80 %. Para a situação de CPI as variáveis fisiológicas 2o LV (16,70%), vVO2máx (72,30%) e FC de ECO (11,00%) foram as que apresentaram maiores relações com o desempenho, sendo o coeficiente de determinação do modelo correspondente a 69%. Para ambas as situações, as variáveis fisiológicas apresentaram maiores associações com o desempenho em comparação com as variáveis biomecânicas adotadas no presente estudo. Dessa maneira, conclui-se que o desempenho de corridas de longa-distância (i. e., 5.000 m), realizadas em plano horizontal e/ou inclinado, pode ser melhor predito considerando-se o comportamento de variáveis fisiológicas tais como a vVO2máx. / Despite the uncertainty about the effects of some physiological and biomechanical markers during the slope running (SR) compared with running in the horizontal plane (PR), physiological variables such as maximal oxygen uptake (VO2max), heart rate (HR) and blood lactate concentration have higher values for the SR (slope) compared to the PR, resulting in a greater mechanical load on the muscles of the lower limbs. The present study investigated the behavior of physiological and biomechanical performance predictors of long-distance race held in horizontal (0%) and inclined (7%) planes. Twenty male runners (age: 26.0 ± 6.7 years; body mass: 74.1 ± 0.0 kg; height: 175 ± 0.05 m, body fat: 8.0 ± 2.8%) performed two incremental maximal tests and two running economy tests at 10 km h-1, all on a treadmill at 0% and 7% gradient, for determining the VO2max, maximum speed (peak) race (vVO2max), ventilatory threshold (VTs), submaximal heart rate (HR), submaximal oxygen consumption (ECO), and spatiotemporal variables of running technique, preceded by a maximum force test (leg press) and two tests simulated 5,000 m on the track (0%) and slope (7%). We carried out descriptive analysis and applied the Normality tests, Correlation Product Moment of Pearson and Multiple Linear Regression, all with 0.05 α. There were strong relationships of physiological variables vVO2max (- 85.55%), 1 (LV - 7.42%), 2 (LV - 0.06%) and HR of ECO (6.92%) with the performance for PR and the coefficient of determination of 80% model. For the SR situation physiological variables second TV (16.70%), vVO2max (72.30%) and HR of ECO (11.00%) showed the highest ratios with the performance, and the determination of the corresponding model coefficient to 69%. For both situations, physiological variables showed stronger associations with the performance compared to the biomechanical variables used in this study. Thus, it is concluded that the performance of long-distance running (i. e., 5.000 m) held in horizontal and / or inclined plane, may be better predicted by considering the behavior of physiological variables such as vVO2max.

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