• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 259
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • 4
  • 4
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 270
  • 167
  • 36
  • 32
  • 30
  • 28
  • 28
  • 27
  • 27
  • 26
  • 25
  • 23
  • 23
  • 20
  • 16
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
191

Efeitos do modelo inspiratório, da velocidade de nado e do nível de desempenho sobre a técnica do nado borboleta / Breathing pattern, pace and expertise effects on butterfly stroke technique

Silveira, Ricardo Peterson January 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar variáveis cinemáticas e coordenativas do nado borboleta sob diferentes modelos inspiratórios, velocidades de nado e níveis de desempenho. Participaram 23 nadadores competitivos, divididos em grupo de nível iniciante (n = 9) e grupo de nível avançado (n = 14). Foram mensuradas as durações das fases da braçada (entrada e apoio, puxada, empurrada e recuperação) e da pernada (descendente1, ascendente 1, descendente 2, ascendente 2), bem como a duração relativa das duas fases propulsivas principais DP1 (do início ao final da fase descendente 1 da pernada) e DP2 (do início da puxada ao final da fase descendente da segunda pernada). Os ângulos de ataque do tronco foram avaliados nos pontos-chave de entrada das mãos, início da puxada, início da empurrada e saída das mãos da água. Com relação à coordenação de membros, foram avaliadas as diferenças temporais entre pontos-chave da braçada e da pernada, sendo: T1 (entrada das mãos – início da fase descendente da primeira pernada), T2 (final da fase descendente da primeira pernada – início da puxada), T3 (início da empurrada – início da fase descendente da segunda pernada), T4 (final da fase descendente da segunda pernada – saída das mãos da água) e TTG (diferença de tempo total). Foi realizado, ainda, o estudo de um dos casos por meio de videogrametria tridimensional, por meio da qual foi possível mensurar as amplitudes de oscilação vertical do vértex e do ombro. Os principais resultados mostram que: (1) O grupo de nível avançado, comparado ao de nível iniciante, apresentou maior velocidade de nado, maior freqüência de ciclos e maior índice de nado. Este maior índice de nado foi acompanhado de menores ângulos de ataque do tronco nos pontos-chave de entrada das mãos, início da puxada e saída das mãos da água. Nadadores de nível avançado apresentaram, ainda, menor duração relativa na fase de entrada e apoio, maior duração relativa na fase de recuperação. Considerando as fases propulsivas principais do nado, a duração relativa de DP2 foi maior no grupo avançado. Com relação à coordenação de membros, estes nadadores apresentaram menor diferença de tempo entre pontos-chave da braçada e da pernada para T2, T3, T4 e TTG. (2) Ao se executar ciclos não-inspiratórios, houve uma menor DC, comparado ao modelo de inspiração lateral, e um maior índice de nado, com relação aos modelos de inspiração frontal e lateral. Ainda, ciclos não-inspiratórios acarretaram em menores ângulos de ataque do que os demais modelos nos pontos-chave de entrada das mãos, início da puxada, início da empurrada e saída das mãos da água. O modelo de inspiração lateral apresentou um menor ângulo de ataque do que o modelo frontal somente no ponto-chave de entrada das mãos na água. Analisando a coordenação de nado, o modelo de inspiração lateral apresentou uma maior diferença de tempo para T1 e T3, quando comparado ao modelo de ciclos não-inspiratórios. (3) Com o aumento da velocidade imposta, os nadadores aumentaram a freqüência de ciclos, reduziram a distância percorrida por ciclo e aumentaram o índice de nado. Esse comportamento foi acompanhado por uma redução do ângulo de ataque do tronco nos pontos-chave de entrada das mãos na água, início da puxada e saída das mãos da água. Ainda, houve aumento na duração relativa das fases propulsivas e redução das fases não-propulsivas da braçada. Da mesma forma a duração relativa das fases propulsivas da pernada aumentou e a duração relativa da fase não-propulsiva A1 reduziu. Com relação à coordenação de membros, as diferenças de tempo para T1, T2, T4 e TTG reduziram com o aumento da velocidade. / The aim of this study was to compare the kinematical and coordinative parameters of the butterfly stroke under different breathing patterns, paces and expertise levels. Volunteered to this study 23 competitive swimmers, divide in beginner level group (n=9) and advanced level group (n = 14). Arm (entry and catch, pull, push and recovery) and leg (downward 1, upward 1, downward 2, upward 2) stroke phases relative duration, the main propulsive phases durations DP1 (from the beginning to the end of the downward 1 leg stroke phase) and DP2 (from the beginning of the pull phase to the end of the upward 2 leg stroke phase). The trunk angle of attack was measured at the hands entry, pull beginning, push beginning and hands exit key points. Regarding the inter-limb coordination, we analyzed the time gap between arm and leg propulsive actions, being: T1 (hands entry – beginning of the downward 1 phase), T2 (end of the downward 1 phase – beginning of the pull phase), T3 (beginning of the push phase –beginning of the downward 2 phase), T4 (end of the downward 2 phase – hands exit) and TTG (total time gap). In parallel a tridimensional analysis case study was developed for measuring the vertex and shoulder’s vertical amplitude of oscillation. The main results includes: (1) The advanced level group presented higher stroke rate and stroke index when compared to the beginner level group. This higher stroke index was due to lower angle of attack at the hands entrym pull beginning and hands exit key point. Advanced level swimmers presented also a shorter entry and catch phase and a longer recovery phase. Regarding the main propulsive phases of the butterfly stroke, advanced level swimmers had a longer DP2. Considering the inter-limb coordination the advanced level group also presented shorter time gaps for T2, T3, T4 and TTG; (2) Performing the non-breathing condition swimmers had shorter stroke length, compared to de lateral breathing pattern, and a higher stroke index, compared to both frontal and lateral breathing conditions. Regarding the trunk angle of attack it was smaller at the hands entry, beginning of the pull phase, beginning of the push phase and hands release key points when performing non-breathing cycles. Compared to frontal breathing pattern, the trunk angle of attack was smaller at the hands entry performing lateral breathing. Compared to non-breathing pattern, T1 and T3 time gaps were longer performing lateral breathing; (3) Increasing the imposed pace, stroke rate and stroke index increased while stroke length decreased. Trunk angle of attack also reduced at the hands entry, beginning of pull phase and hands release key points. Relative duration for arm and leg stroke propulsive phases relative duration increased and non-propulsive phases relative duration decreased, except for the upward 2 phase. Regarding the inter-limb coordination T1, T2, T4 and TTG reduced when increasing the imposed pace.
192

Modulação da AMP-activated protein kinase (AMPK) em hipotalamo de ratos wistar submetidos ao exercicio / Exercises alters AMPK activity in the hypothalamus of wistar rats

Fernandes, Maria Fernanda de Andrade 31 August 2007 (has links)
Orientador: Jose Barreto Campello Carvalheira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T01:57:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernandes_MariaFernandadeAndrade_M.pdf: 2919034 bytes, checksum: c3f7796b55fb5ad53b9eaf2ee58536d5 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: As proteínas AMPK e mTOR são as principais moduladoras do balanço energético intracelular, e exercem influência decisiva sobre a ação hipotalâmica da leptina. O exercício agudo, através da produção de IL-6, está associado ao aumento da sensibilidade à ação anorexigênica da leptina. Visando investigar a possível influência das vias AMPK e mTOR, neste aumento da sensibilidade hipotalâmica à leptina induzido pelo exercício agudo, ratos Wistar foram submetidos à natação e posteriormente receberam injeção intracerebroventricular de IL-6, ativadores e/ou inibidores da AMPK e mTOR. A IL-6 reduziu a ingestão alimentar dos animais não exercitados; no entanto, o pré-tratamento com ativador da AMPK ou inibidor da mTOR bloqueou esta ação da IL-6. Ativadores da AMPK aumentaram a ingestão alimentar de forma mais significativa nos animais não exercitados. Inibidores da AMPK reduziram a ingestão mais expressivamente nos animais exercitados. A injeção central de leptina reduziu a ingestão de ratos exercitados mais expressivamente do que foi observado nos animais controle. Tanto o pré-tratamento com inibidor da IL-6, como com ativador da AMPK ou inibidor da mTOR, reverteram esta ação da leptina. O exercício também está associado à redução da fosforilação da via da AMPK e à maior fosforilação da via da mTOR, no hipotálamo. A da resposta das vias em questão ao estímulo com leptina provavelmente seja um dos principais determinantes da modulação do set point hipotalâmico pelo exercício agudo / Abstract: AMP-activated protein kinase (AMPK) and mammalian Target of Rapamycin (mTOR) are key regulators of cellular energy balance and of the effects of leptin on food intake. Acute exerci se is associated with increased sensitivity to the effects of leptin on food intake in an IL-6-dependent manner. To determine whether exerci se ameliorates the AMPK and mTOR response to leptin in the hypothalamus in an IL-6-dependent manner, rats performed two 3-h exercise bouts, separated by one 45-min rest períod. Intracerebroventrícular IL-6 infusion reduced food intake and pretreatment with AMPK activators and mTOR inhibitors prevented IL-6-induced anorexia. Activators of AMPK increased food intake in control rats to a greater extent than that observed in exercised ones, whereas inhibitors of AMPK had the opposite effect. Exercise was associated with both reduced phosphorylation of the AMPK/ ACC signaling pathway and increased phosphorylation of proteins involved in mTOR signal transduction Ín the hypothalamus. The regulatory role of IL-6 in mediating the modulation in AMPK and mTOR pathways in the hypothalamus was also investigated. Treatment with leptin reduced food intake in exercised rats that were pretreated with vehicle, although no increase in sensitivity to leptin-induced anorexia after pretreatment with anti-IL6 antibody, AICAR or Rapamycin was detected. Improved responses of AMPK and mTOR to leptin may contribute to the appetite suppressive actions of exercise / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
193

Comparação entre forças propulsivas efetivas calculadas e medida durante um palmateio de sustentação / Comparison between calculated and measured effective propulsive forces during a support sculling motion

Gomes, Lara Elena January 2010 (has links)
A força propulsiva gerada durante o palmateio é resultado do somatório das forças de arrasto e de sustentação, sendo que a componente que atua na direção do movimento desejado é igual à força propulsiva efetiva. Essas forças podem ser estimadas a partir de equações hidrodinâmicas, porém essas equações não consideram todos os mecanismos que contribuem para a propulsão. Dessa forma, o objetivo geral do presente estudo foi comparar a força propulsiva efetiva calculada a partir das equações hidrodinâmicas e a força propulsiva efetiva medida durante o palmateio de sustentação (na posição vertical, de cabeça para cima) em cada fase do palmateio. Para isso, uma praticante de nado sincronizado realizou palmateio na posição vertical de cabeça para cima durante 15 segundos, enquanto que dados cinemáticos e cinéticos foram obtidos por viodeogrametria 3D e dinamometria respectivamente. A análise gráfica de Bland e Altman foi usada para comparar as forças propulsivas efetivas medida e calculada durante o palmateio. As forças propulsivas efetivas calculada e medida foram diferentes, sendo a medida maior que a calculada. Ainda, os resultados indicaram que o palmateio executado não foi simétrico, isto é, a orientação e a força propulsiva entre a mão direita e a esquerda foram diferentes. Portanto, o achado do presente trabalho destaca a importância de mecanismos instáveis para a propulsão durante o palmateio, já que as forças estimadas por meio das equações hidrodinâmicas apresentaram resultados inferiores, sendo isso observado ao longo de todo o palmateio. / Propulsive force generated during sculling motion results from drag and lift propulsive forces, and the component acting in the direction of motion is the effective propulsive force. These forces may be calculated using hydrodynamic equations, but these equations do not consider all mechanisms that contribute to the propulsion. Thus, the main purpose of this study was to compare the calculated effective propulsive force using the hydrodynamic equations and the measured effective propulsive force during a support sculling motion (vertical position with the head above the water‟s surface) in each phase of sculling. For this, a practitioner of synchronized swimming performed sculling motion in a vertical position with the head above the water‟s surface during 15 seconds, while kinematic and kinetic data were obtained by 3D videogrammetry and dynamometry respectively. Graphical techniques from Bland and Altman were used to compare the measured effective propulsive force and calculated effective propulsive force during sculling motion. The calculated effective propulsive force and the measured effective propulsive force were different, the measured being greater than the calculated. Moreover, the results indicated sculling motion performed was not symmetric, that is, the orientation and propulsive forces between the right and left hands were different. Therefore, the result of this study highlights the importance of the unsteady mechanisms for the propulsion during sculling motion, because the calculated forces using the hydrodynamic equations presented low values throughout the sculling motion.
194

Efeitos do modelo inspiratório, da velocidade de nado e do nível de desempenho sobre a técnica do nado borboleta / Breathing pattern, pace and expertise effects on butterfly stroke technique

Silveira, Ricardo Peterson January 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar variáveis cinemáticas e coordenativas do nado borboleta sob diferentes modelos inspiratórios, velocidades de nado e níveis de desempenho. Participaram 23 nadadores competitivos, divididos em grupo de nível iniciante (n = 9) e grupo de nível avançado (n = 14). Foram mensuradas as durações das fases da braçada (entrada e apoio, puxada, empurrada e recuperação) e da pernada (descendente1, ascendente 1, descendente 2, ascendente 2), bem como a duração relativa das duas fases propulsivas principais DP1 (do início ao final da fase descendente 1 da pernada) e DP2 (do início da puxada ao final da fase descendente da segunda pernada). Os ângulos de ataque do tronco foram avaliados nos pontos-chave de entrada das mãos, início da puxada, início da empurrada e saída das mãos da água. Com relação à coordenação de membros, foram avaliadas as diferenças temporais entre pontos-chave da braçada e da pernada, sendo: T1 (entrada das mãos – início da fase descendente da primeira pernada), T2 (final da fase descendente da primeira pernada – início da puxada), T3 (início da empurrada – início da fase descendente da segunda pernada), T4 (final da fase descendente da segunda pernada – saída das mãos da água) e TTG (diferença de tempo total). Foi realizado, ainda, o estudo de um dos casos por meio de videogrametria tridimensional, por meio da qual foi possível mensurar as amplitudes de oscilação vertical do vértex e do ombro. Os principais resultados mostram que: (1) O grupo de nível avançado, comparado ao de nível iniciante, apresentou maior velocidade de nado, maior freqüência de ciclos e maior índice de nado. Este maior índice de nado foi acompanhado de menores ângulos de ataque do tronco nos pontos-chave de entrada das mãos, início da puxada e saída das mãos da água. Nadadores de nível avançado apresentaram, ainda, menor duração relativa na fase de entrada e apoio, maior duração relativa na fase de recuperação. Considerando as fases propulsivas principais do nado, a duração relativa de DP2 foi maior no grupo avançado. Com relação à coordenação de membros, estes nadadores apresentaram menor diferença de tempo entre pontos-chave da braçada e da pernada para T2, T3, T4 e TTG. (2) Ao se executar ciclos não-inspiratórios, houve uma menor DC, comparado ao modelo de inspiração lateral, e um maior índice de nado, com relação aos modelos de inspiração frontal e lateral. Ainda, ciclos não-inspiratórios acarretaram em menores ângulos de ataque do que os demais modelos nos pontos-chave de entrada das mãos, início da puxada, início da empurrada e saída das mãos da água. O modelo de inspiração lateral apresentou um menor ângulo de ataque do que o modelo frontal somente no ponto-chave de entrada das mãos na água. Analisando a coordenação de nado, o modelo de inspiração lateral apresentou uma maior diferença de tempo para T1 e T3, quando comparado ao modelo de ciclos não-inspiratórios. (3) Com o aumento da velocidade imposta, os nadadores aumentaram a freqüência de ciclos, reduziram a distância percorrida por ciclo e aumentaram o índice de nado. Esse comportamento foi acompanhado por uma redução do ângulo de ataque do tronco nos pontos-chave de entrada das mãos na água, início da puxada e saída das mãos da água. Ainda, houve aumento na duração relativa das fases propulsivas e redução das fases não-propulsivas da braçada. Da mesma forma a duração relativa das fases propulsivas da pernada aumentou e a duração relativa da fase não-propulsiva A1 reduziu. Com relação à coordenação de membros, as diferenças de tempo para T1, T2, T4 e TTG reduziram com o aumento da velocidade. / The aim of this study was to compare the kinematical and coordinative parameters of the butterfly stroke under different breathing patterns, paces and expertise levels. Volunteered to this study 23 competitive swimmers, divide in beginner level group (n=9) and advanced level group (n = 14). Arm (entry and catch, pull, push and recovery) and leg (downward 1, upward 1, downward 2, upward 2) stroke phases relative duration, the main propulsive phases durations DP1 (from the beginning to the end of the downward 1 leg stroke phase) and DP2 (from the beginning of the pull phase to the end of the upward 2 leg stroke phase). The trunk angle of attack was measured at the hands entry, pull beginning, push beginning and hands exit key points. Regarding the inter-limb coordination, we analyzed the time gap between arm and leg propulsive actions, being: T1 (hands entry – beginning of the downward 1 phase), T2 (end of the downward 1 phase – beginning of the pull phase), T3 (beginning of the push phase –beginning of the downward 2 phase), T4 (end of the downward 2 phase – hands exit) and TTG (total time gap). In parallel a tridimensional analysis case study was developed for measuring the vertex and shoulder’s vertical amplitude of oscillation. The main results includes: (1) The advanced level group presented higher stroke rate and stroke index when compared to the beginner level group. This higher stroke index was due to lower angle of attack at the hands entrym pull beginning and hands exit key point. Advanced level swimmers presented also a shorter entry and catch phase and a longer recovery phase. Regarding the main propulsive phases of the butterfly stroke, advanced level swimmers had a longer DP2. Considering the inter-limb coordination the advanced level group also presented shorter time gaps for T2, T3, T4 and TTG; (2) Performing the non-breathing condition swimmers had shorter stroke length, compared to de lateral breathing pattern, and a higher stroke index, compared to both frontal and lateral breathing conditions. Regarding the trunk angle of attack it was smaller at the hands entry, beginning of the pull phase, beginning of the push phase and hands release key points when performing non-breathing cycles. Compared to frontal breathing pattern, the trunk angle of attack was smaller at the hands entry performing lateral breathing. Compared to non-breathing pattern, T1 and T3 time gaps were longer performing lateral breathing; (3) Increasing the imposed pace, stroke rate and stroke index increased while stroke length decreased. Trunk angle of attack also reduced at the hands entry, beginning of pull phase and hands release key points. Relative duration for arm and leg stroke propulsive phases relative duration increased and non-propulsive phases relative duration decreased, except for the upward 2 phase. Regarding the inter-limb coordination T1, T2, T4 and TTG reduced when increasing the imposed pace.
195

Esportes náuticos e aquáticos no Rio Grande do Sul, Brasil : a esportivização e contatos culturais nos clubes

Silva, Carolina Fernandes da January 2015 (has links)
A presente pesquisa busca respostas para a seguinte questão central: como ocorreu a implantação, o estabelecimento e a disseminação dos clubes náuticos e aquáticos no Rio Grande do Sul, no longo século XIX. O corpus documental da pesquisa foi composto, principalmente, por jornais oriundos das cidades de Pelotas, Porto Alegre e Rio Grande, onde se localizou os primeiros vestígios das práticas náuticas e aquáticas no Rio Grande do Sul. O processamento das fontes históricas foi realizado por meio do software de análise qualitativa dos dados ATLAS.ti 7.5.6. As fontes interpretadas, por meio do cruzamento do referencial teórico, da revisão bibliográfica e das fontes inventariadas, revelaram que as cidades portuárias do estado foram os principais espaços para a emergência das associações esportivas náuticas e aquáticas. As trocas culturais entre os imigrantes e descendentes geraram o estabelecimento e a disseminação das associações esportivas, bem como impulsionaram a difusão dos esportes náuticos e aquáticos no Rio Grande do Sul. Nas cidades de Pelotas, Porto Alegre e Rio Grande, tais práticas sofreram um processo de esportivização e, juntamente com a congregação de elementos de diversas culturas, mais tarde se disseminaram para outras cidades sul-rio-grandenses. / This research seeks to answer one central question: how did the implementation, establishment and the dissemination of nautical and aquatic sport clubs in Rio Grande do Sul occur throughout the nineteenth century? The documentary research corpus was composed mainly of newspapers from Pelotas, Porto Alegre and Rio Grande, which is where the first traces of nautical and aquatic practices can be found in Rio Grande do Sul. The processing of historical sources was carried out by using the qualitative data analysis software ATLAS.ti 7.5.6. The sources were interpreted by cross-referencing the theoretical foundation, the literature review and inventoried sources which revealed that the state´s port cities were the main locations for the emergence of nautical and aquatic sports associations. Cultural exchange programs between immigrants and descendants generated the establishment and dissemination of sports associations, as well as boosting the diffusion of nautical and aquatic sports in Rio Grande do Sul. In Pelotas, Porto Alegre and Rio Grande, such practices have undergone a process of sportization together with the fusion of diverse cultures, which later spread to other cities in Rio Grande do Sul.
196

Velocidade crítica obtida por um modelo de quatro parâmetros e sua relação com a velocidade do teste de 400 metros em nado crawl / Critical velocity obtained through a four-parameter model and its relation to the velocity of the 400 meters test in front crawl

Zacca, Rodrigo January 2012 (has links)
Modelos bioenergéticos de dois, três e quatro parâmetros podem ser usados para prescrever a velocidade crítica (VC) sendo que o último modelo melhor descreve a relação entre velocidade (v) e tempo de exaustão (tlim) em nadadores. O objetivo do presente estudo foi verificar as respostas metabólicas ao se nadar em intensidade equivalente à VC4par até exaustão e verificar a validade de predizê-la somente por meio de um teste de 400 m em nado crawl (T400). Para tal, esta pesquisa foi desenvolvida em duas etapas: na primeira, oito nadadores e quatro nadadoras classificados entre os oito melhores em suas provas no último Campeonato Brasileiro Juvenil de Natação (15,6 ± 0,9 anos, 63,0 ± 7,2 kg, 174,9 ± 8,3 cm de estatura, 180,7 ± 10,4 cm de envergadura, 280,2 ± 17,6 s nos 400 m nado crawl = 78,7 ± 3,3 % do recorde mundial para a prova em piscina de 25 m) realizaram testes máximos de 50, 100, 200, 400, 800 e 1500 m em ordem randomizada e com 24 h de intervalo para calcular a VC4par. Na segunda etapa, consumo de oxigênio (VO2), concentração de lactato sanguíneo ([La]), frequência cardíaca (FC) e esforço percebido (EP, escala de Borg de 6-15) foram mensurados no repouso, após o aquecimento, à cada 10 min e na exaustão em um teste retangular com velocidade controlada com duração máxima de 60 min correspondente à VC4par. Resultados: os nadadores suportaram nadar à 100% da VC4par entre 13 e 62 min. O VO2 se estabiliza a partir de, aproximadamente 10 min de teste, não atingindo seu valor máximo antes da exaustão (63,2 ± 10,5% do VO2max). [La] comportase entre uma faixa de estabilização a aumentos sem estabilização (7,2 ± 1,8 mmol·l-1 na exaustão). FC no momento exaustão situou-se em 93,0 ± 4,9da FCmax. EP aumenta sem estabilizar-se (18,3 ± 1,7 na exaustão). A relação entre a VC4par e a VN do T400 (V400) em nadadores de nível nacional é obtida pela equação VC4par = (0,9252 * V400) – 0,01. Conclusão: A VC4par situa-se no domínio de intensidade muito pesado, próxima ao limite inferior do mesmo e pode ser prescrita pelo T400. / Two, three and four bioenergetic parameter models can be used to prescribe the critical velocity (VC). The four-parameter model best describes the relationship between velocity (v) and time to exhaustion (tlim) in swimmers. The aim of this study was to determine the metabolic responses when swimming in intensity equivalent to VC4par until exhaustion and verify the validity of predicting it only through a test on 400 m front crawl (T400). To this end, this research was conducted in two stages: stage one, eight male swimmers and four female swimmers ranked among the top eight in their events at the last Brazilian Youth Swimming Championship (15.6 ± 0.9 years, 63.0 ± 7,2 kg, 174.9 ± 8.3 cm in height, 180.7 ± 10.4 cm of arm span, 280.2 ± 17.6 s in the 400 m freestyle = 78.7 ± 3.3% of world record short course) conducted maximum efforts of 50, 100, 200, 400, 800 and 1500 m in randomized order and with 24 hours of interval for calculating the VC4par. In the second stage, oxygen consumption (VO2), blood lactate concentration ([La]), heart rate (FC) and perceived exertion (EP, Borg scale 6-15) were measured at rest, after warm up, every 10 min and at exhaustion during a rectangular test with controlled speed, with a maximum duration of 60 min at 100%VC4par. Results: swimmers supported between 13 and 62 min at 100%VC4par. At this intensity VO2 stabilizes from approximately 10 minutes of testing, not reaching its maximum value before the exhaustion (10.5 ± 63.2 %VO2max). [La] behaves within the range of stabilization increases without stabilization (7.2 ± 1.8 mmol · l-1 in the exhaustion). FC at exhaustion stood at 93.0 ± 4.9% FCmax. EP increases without stabilizing (18.3 ± 1.7 in the exhaustion). The relationship between VC4par and the swimming velocity of the T400 (V400) in swimmers of national level can be obtained by equation VC4par = (0.9252 * V400) - 0.01. Conclusion: VC4par lies to the very heavy intensity domain, near the lower limit, and can be prescribed by the T400.
197

Proposta de aprendizagem de bebês em atividades aquáticas

Vinagre, Nelson Alexandre Campos January 2002 (has links)
Este estudo teve como propósito refletir acerca dos efeitos motores e comportamentais que as Vivências Aquáticas para Bebês poderiam provocar em seus participantes. As publicações sobre a primeira infância apresentam uma tendência a tratar o desenvolvimento infantil predominantemente sobre aspectos biológicos, desconsiderando a relevância das relações intra e interpessoais e com o meio. Pouco se tem publicado sobre os processos pedagógicos lúdicos na água, onde se intenciona trazer a tona os prazeres e desprazeres dos participantes. O propósito inicial era saber dos efeitos motivacionais que poderiam ser trabalhados no meio aquático, através de estratégias de intervenção pedagógica. Foi um desafio encontrar um caminho para organizar as informações que o estudo se propunha, por entender-se que o tema é polêmico e requer investigação científica na construção deste conhecimento, já que há um aumento na prática de atividades aquáticas com bebês que gera em alguns casos expectativa de se iniciar cada vez mais cedo. A metodologia utilizada configurou-se como qualitativa, optando-se pela pesquisa descritiva, considerada como o método que melhor se ajustava ao estudo em questão. Contou com seis participantes, formados pelo bebê e seu(s) cuidador(es), que em todos os casos tratava-se do pai ou da mãe (pais-bebê). Os instrumentos utilizados na coleta de informações foram: a observação; registro fotográfico; registro em video-tape; a análise de documentários gravados em vídeo; e a entrevista. A análise e interpretação das informações foram realizadas a partir de cinco categorias que surgiram das entrevistas e depoimentos cedidos pelos pais. São elas: “A motivação de buscar as Vivências Aquáticas para Bebês”; “O Meio e as Atividades Aquáticas”; “Reações Comportamentais e Motoras”; “Processo de Aprendizagem”; “Relações de Dependência e Autonomia”. O estudo põe em evidência que esta estratégia pedagógica de intervenção pela via corporal no meio aquático, que utilizou como âncora pedagógica atividades lúdicas e de sensibilização, serviu de alavanca para desencadear o processo de maturação biológica e comportamental dos participantes do estudo, demonstrando que a idade cronológica não é fator limitador no processo de desenvolvimento dos bebês no meio aquático. / This study aimed at evaluating the motor and behavioral effects of aquatic experiences over its participants. The available literature about early infancy tends to focus on biological aspects and neglects the relevance of personal interaction among group members as well as the interaction between the group and the water environment. Very little material has been published on ludic, pedagogic procedures in the water which analyzes likes and dislikes of participants. The basic purpose was to investigate the motivational effects that could be used in the water environment by means of pedagogic intervenience strategies. Finding a way to organize all the information collected was a challenging task since this is an issue which raises controversy and requires scientific investigation in order to build such know-how, not to mention the increased demand in aquatic activities with babies which sometimes leads to the expectation of getting started earlier and earlier. A qualitative methodology and descriptive approach were judged to be the most appropriate for this study. Six babies with their respective keepers took part in the experiment. For each baby the keeper was always a parent. In order to collect information the following were used: observation; photographic record; video-tape recording; analysis of video-taped documentaries; and an interview. The analysis and interpretation of information were performed with basis on five categories defined by the interview and parents’ statements. Namely: “Motivation to pursue aquatic experiences for babies”; “The environment and aquatic activities”; “Behavioral and motor reactions”; “Learning process”; “Dependence and autonomy relations”. The study makes evident the fact that this pedagogical strategy, based on physical activity in the water environment which used ludic and sensitivity development activities as a pedagogical approach, triggers the process of biological and behavioral maturation of participants and demonstrates that chronological age is not a limiting factor in the process of development of babies in the water environment.
198

Respostas de sudorese de nadadores, corredores e indivíduos não treinados após exercício no calor

Henkin, Simone Dossena January 2007 (has links)
A concentração de eletrólitos no suor e a taxa de sudorese estão bem descritas em atletas que treinam na terra e em não atletas. Embora exista alguma pesquisa acerca das respostas termorregulatórias de nadadores, não foi encontrada alguma que tenha verificado a concentração eletrolítica no suor. O objetivo deste estudo foi comparar a taxa de sudorese e a composição eletrolítica no suor de nadadores, corredores e não atletas. Dez nadadores (23 ± 3 anos, 179 ± 6 cm, 75 ± 7 kg), dez corredores (26 ± 3 anos, 178 ± 4 cm, 74 ± 7 kg) e dez não atletas (26 ± 3 anos, 178 ± 6 cm, 79 ± 8 kg) pedalaram em um ciclo ergômetro (CYBEX, The bike,USA) por 30 min a 32oC e 60% de umidade relativa. O esforço estabelecido foi de 10% abaixo do segundo limiar anaeróbico. O suor foi coletado por meio de adesivos absorventes (Tegaderm 3582, 3M, Neuss, Germany) colocados na escápula direita após a limpeza apropriada da pele. Após o término do exercício, os adesivos foram colocados em uma seringa e o suor colocado em um tubo. As concentrações de sódio (Na+), cloro (Cl-) e potássio (K+) no suor foram analisadas através de um seletor de ions (AVL 9180). Média e desvio padrão foram calculados através da estatística descritiva. As diferenças foram estabelecidas usando ANOVA fatorial e teste post hoc de Tukey. A taxa de sudorese foi maior no grupo dos corredores. As concentrações de Na+ e Cl- foram menores no grupo dos corredores do que nos outros grupos. A concentração de K+ não mostrou diferença entre os grupos. As concentrações eletrolíticas do suor dos corredores estão de acordo com os valores previamente publicados para atletas. No entanto, as concentrações de Na+ e Cl- no suor dos nadadores foram similares as dos não atletas, provavelmente porque a regulação da sudorese dentro da água é diferente daquela que ocorre fora dela. / Sweat electrolyte concentration and sweat rate have been reported in athletes trained on land and in nonathletes. Although there is some research on thermoregulatory responses in swimmers, none of them have addressed the sweat electrolyte concentration. The purpose of this study was to compare sweat electrolyte concentration and sweat rate among swimmers runners and non-athletes. Ten swimmers (age 23 ± 3 years, height 179 ± 6 cm, body mass 75 ± 7 kg), 10 runners (age 26 ± 3 years, height 178 ± 4 cm, body mass 74 ± 7 kg) and 10 nonathletes (age 26 ± 3 years, height 178 ± 6 cm, body mass 79 ± 8 kg) cycled on a eletromagnetic-braked ergometer (CYBEX, The bike,USA) for 30 min at 32oC and 60% relative humidity. The work rate was set at 10% below second anaerobic threshold. Sweat was collected by absorbent patches (Tegaderm 3582, 3M, Neuss, Germany) from the scapula. All patches were placed on the right hand side of the body after appropriate cleaning of the skin. After exercise was completed, patches were set into a syringe and sweat was squeezed in a tube. Sweat was analysed for sodium (Na+), cloride (Cl-) and potassium (K+) concentration by ion selector (AVL, 9180). Mean and SD are given as descriptive statistics. Differences were established using ANOVA factorial and Tukey post hoc test. Sweat rate of runners were higher than that of swimmers and nonathletes. Na+ and Cl- concentrations of sweat in the runners group were different from that of the swimmers and nonathletes. K+ concentration did not show difference among the 3 groups. Sweat electrolyte concentrations of runners were within the normal range for athletes. However, sweat Na+ and Cl- concentrations of swimmers were more similar to that of nonatlhetles, and this is probably because regulation of sweating during exercise in water is different from that during exercise on land.
199

A influência do treinamento muscular inspiratório na performance de nadadores de elite

Faria, Christiane Carvalho January 2014 (has links)
Introdução: A respiração é um importante processo fisiológico, onde a musculatura inspiratória tem papel fundamental no desempenho de atletas nadadores. O aumento da resistência e força muscular inspiratória, adquiridos a partir do treinamento, tem sido associado a um melhor desempenho em diversas modalidades esportivas. Sendo assim, os objetivos deste estudo foram: descrever parâmetros de função pulmonar, teste de desempenho, espessura do diafragma e metaborreflexo muscular, suas correlações entre os nadadores de elite e suas especificidades nas modalidades de natação e analisar o efeito de um programa de doze semanas de treinamento muscular inspiratório(TMI), avaliando parâmetros de função pulmonar, espessura do diafragma e teste de desempenho em nadadores de elite. Desenho dos Estudos: Estudo transversal e quase experimento Métodos: 24 nadadores de elite, 16 homens e 8 mulheres, com idade (18±2 anos) entre velocistas, meio-fundistas e fundistas foram selecionados para mensuração de pressões inspiratórias, espessura de diafragma por ultrassonografia, testes de funções pulmonares, metaborreflexo inspiratório e número de respirações durante o teste. Os dados foram comparados entre os diferentes tipos de nadadores e suas diferentes provas natatórias. Para avaliar o efeito do Treinamento muscular inspiratório(TMI), foram recrutados 12 nadadores de elite. Os nadadores realizaram o TMI durante 12 semanas e foram repetidos os testes após TMI, a fim de averiguar as possíveis diminuição nos tempos nas provas de 50m e 200m, na espessura do diafragma e nos testes de função pulmonar. Resultados: O metaboreflexo muscular inspiratório não foi ativado durante 60% da pressão inspiratória máxima nos atletas. Os nadadores apresentaram força do volume expirado no 1s (VEF1s) e capacidade vital observada (CVF) superiores às estimativas de indivíduos não treinados; e as pressões respiratórias máximas (PI e PE) se correlacionaram com VEF1s e CVF destes atletas. Além disso, foi observado que, no teste de 50 metros, o menor número de respirações estava associado a uma maior pressão inspiratória, maior CVF e uma maior espessura diafragmática na posição deitada. Os velocistas apresentavam uma capacidade vital e a espessura do diafragma maior quando comparados a meio-fundistas e fundistas. Diferenças significativas foram observadas na avaliação após o TMI: aumento da capacidade funcional (p ≤0,005); aumento do VEF1s (p =0,019); e aumento do volume corrente (p ≤0,004). O TMI não alterou significativamente a espessura do diafragma. Também foi observada diminuição no número de respirações durante o teste de 50m após o TMI (p≤ 0,002). Já na avaliação do tempo de prova, não foram observadas diferenças após o treinamento. Conclusão: O TMI parece melhorar parâmetros de função pulmonar, o que foi evidenciado pelo menor número de respirações durante o teste de desempenho na prova de 50m de atletas submetidos ao TMI. A fadiga inspiratória (metaborreflexo inspiratório) não foi ativada durante 60% da carga da PIMáx dos nadadores. Nossos achados sugerem que o diafragma e os músculos inspiratórios acessórios podem ser relacionados com a melhora de desempenho de nadadores. Portanto, o treinamento muscular inspiratório poderia ser um recurso ergogênico útil a ser usado em modalidades esportivas, como parte importante a ser acrescentada no treinamento de atletas de elite em períodos pré-competitivos. / Introduction: Breathing is an important physiological process, where the inspiratory muscles has a fundamental role in the performance of swimmers. Increased endurance and muscle strength, acquired from training, has been associated with better performance in several sports. Thus, the objectives of this study were to describe pulmonary function parameters, performance testing, and thickness of the diaphragm muscle metaboreflex, their correlations among elite swimmers and their specificities in terms of swimming and analyze the effect of a twelve-week program inspiratory muscle training (IMT) evaluated pulmonary function parameters, thickness of the diaphragm and test performance in elite swimmers. Study Design: Cross-sectional study and experiment almost. Methods: 24 elite swimmers, 16 men and 8 women, aged (18 ± 2 years), between sprinters and distance runners, and runners were selected for measurement of airway pressures, diaphragm thickness by ultrasound, pulmonary function tests, inspiratory metaboreflex and number of breaths during the test. Data were compared between the different types of swimming, and different their swim tests. To evaluate the effect of inspiratory muscle training (IMT), 12 elite swimmers were recruited. The swimmers performed IMT for 12 weeks and the tests were repeated after TMI, to ascertain the possible decrease in time in the 50m and 200m evidence, the thickness of the diaphragm and lung function tests. Results: The inspiratory muscle metaboreflex was not activated for 60% of maximal inspiratory pressure in athletes. The swimmers showed strength of expiratory volume in 1s (VEF1s) and higher observed vital capacity (FVC) estimates of untrained subjects; and maximal respiratory pressures (PI and PE) correlated with FVC and VEF1s these athletes. Furthermore, it was observed that in the 50-meter test, the minimum number of breaths were associated with a higher inspiratory pressure and higher FVC increased diaphragm thickness in the lying position. The sprinters had a vital capacity and increased diaphragm thickness as compared to the middle and bottom runners. Significant differences were observed in the evaluation after the TMI: increased functional capacity (p ≤0,005); VEF1s increased (p = 0.019); and increased tidal volume (p ≤0,004). The IMT did not significantly alter the thickness of the diaphragm. Was also observed decrease in the number of breaths during the test 50m after IMT (p ≤ 0.002). Already at the time of trial, no differences were observed after training. Conclusion: The TMI seems to improve pulmonary function parameters, which was evidenced by the lower number of breaths during the performance test in the test of 50m of athletes submitted to TMI. The inspiratory fatigue (inspiratory metaboreflex) was not activated for 60% of the burden of MIP swimmers. Our findings suggest that diaphragm and accessory inspiratory muscles may be related to the improved performance of swimmers. Therefore, inspiratory muscle training, could be a useful ergogenic aid to be used in sports as important to be added in elite athletes training at periods of pre-competitive.
200

Intervenção para o ensino do Eggbeater : avaliação de parâmetros para o desempenho

Silva, Luana Maciel da January 2014 (has links)
O eggbeater (EB) é uma habilidade fundamental utilizada no polo aquático e no nado sincronizado com a finalidade de sustentação e deslocamentos. Sabe-se como o EB deve ser executado para ser mais eficiente, mas não é encontrada metodologia de ensino para o mesmo. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos de uma intervenção de ensino sobre parâmetros de desempenho de EB. Participaram 15 crianças de ambos os sexos (idade: 8,13 ± 1,68 anos) adaptadas ao meio aquático. O período de intervenção foi composto por 12 aulas com sequências de exercícios específicos para o ensino do EB. Na avaliação pré-intervenção foi realizada antropometria e um teste de impulsão vertical em terra para estimar a potência dos membros inferiores (PotMI). Os testes na água foram aplicados antes e após o período de intervenção. Foram realizados dois testes na água: o teste de EB de suporte, sob máxima intensidade, com duração de 10 s, para obter as variáveis distância média mantida entre os joelhos (DJs), variação vertical do quadril (Vvq) e sobreposição das fases de in-kick (SEB); e o teste de alçada (impulsão vertical na água), em três tentativas, para obter as variáveis altura absoluta da alçada (Hegg) e altura relativa da alçada (HRegg). Em ambos os testes, foram obtidas e posteriormente analisadas imagens de vídeo gravadas no plano frontal em relação ao executante. Adotou-se para a análise do teste de EB de suporte os seis primeiros ciclos completos de EB. Resultados: DJs e Vvq não apresentaram diferença entre os momentos pré e pós-período de intervenção. Foi encontrada diferença estatisticamente significativa para SEB, sendo, respectivamente, as médias pré e pós de 43,5 ± 29% e 20,1 ± 9%. Hegg e HRegg não apresentaram diferenças entre os momentos pré e pós-período de intervenção. De maneira geral, os resultados indicaram que as crianças que participaram do presente estudo melhoraram a técnica de execução do eggbeater a partir da análise da sobreposição. / The eggbeater kick (EB) is a fundamental skill used in water polo and synchronized swimming in order to support and to displace. It is known how the EB must be performed to be more efficient, but non teaching methodology is found for the same. The aim of this study was to investigate the effects of a teaching intervention on EB performance parameters. Fifteen children of both genders (age: 8.13 ± 1.68 years) adapted to the aquatic environment, participated in this study. The intervention period was composed by 12 lessons with specific sequences of exercise for EB teaching. In the pre-intervention period, anthropometric data were obtained and vertical jump test was carried out on land to estimate the power of the lower limbs (PotMI). Two tests in water were performed on the water, both applied before and after the intervention period: the EB support test under maximum intensity, lasting 10 s, for the variables mean distance maintained between the knees (DJs), vertical variation of the hip (Vvq) and overlapping in-kick phases (SEB); and the vertical jump test in water to get the variables absolute height (Hegg) and the relative height (HRegg). In both tests video images were obtained and analyzed from the frontal plane in relation to the performer. Six complete cycles of EB were analyzed in the EB support test. Results: DJs and Vvq showed no difference between pre-and post-intervention period. Statistically significant difference was found for SEB, being, respectively, pre-and post, 29% ± 43.5 and 20.1 ± 9%. Hegg and HRegg showed no differences between pre-and post-intervention period. Overall, the results indicated that children who participated in this study improved the technical execution of the eggbeater from the analysis of overlapping.

Page generated in 0.0553 seconds