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Perfil de risco para câncer de mama em uma população-alvo do Programa Viva Mulher: um inquérito epidemiológico nas Unidades de Saúde da Família do município de Teresópolis, Rio de Janeiro / Risk profile for breast neoplams in a population-objective of the Program Woman Lives: an epidemic inquiry in the Units of Health of the Family of the municipal district of Teresópolis, Rio de Janeiro

Pinho, Valéria Fernandes de Souza January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 617.pdf: 2327104 bytes, checksum: 6d0b908cde8713309fa86e8bb4e42b9d (MD5) Previous issue date: 2004 / Esta dissertação foi composta de dois artigos científicos. No primeiro deles foi realizada uma revisão sistemática de estudos brasileiros, com o objetivo de descrever a distribuição dos fatores de risco para câncer de mama em amostras de mulheres da população geral. Dos 23 artigos identificados somente 14 foram selecionados. A maior parte deles foi oriunda da região sudeste do país. Três eram transversais, desenvolvidos em populações muito específicas, e 11 eram do tipo caso-controle. O tamanho das amostras variou de 40 a 164.269 mulheres. Foram pesquisados ao todo, 29 fatores de risco, e dentre estes, 11 foram investigados em quatro ou mais estudos. A nuliparidade foi o fator mais freqüente, estando presente em 12 deles. As prevalências para estes fatores variaram grandemente entre as amostras, e como estas eram heterogêneas, e os estudos tinham algumas limitações metodológicas, não se calculou uma medida-sumário para as mesmas. No segundo artigo, um inquérito epidemiológico foi desenvolvido nas Unidades de Saúde da Família do Município de Teresópolis/RJ em 2003, onde se investigou o padrão de distribuição dos fatores de risco para o câncer de mama e das ações de detecção precoce para a doença. Também foi feita uma avaliação do risco individual das mulheres através de dois instrumentos extraídos da literatura. Foram entrevistadas 698 mulheres entre 25 e 88 anos. Segundo o instrumento que estimou o risco absoluto individual, 3,5 por cento delas era de alto risco, e de acordo com o critério que classificou o grau de risco, esta proporção foi de somente 1,6 por cento. Não obstante as baixas freqüências do alto risco foram encontradas prevalências de 30 por cento ou mais em fatores de risco como história de abortos, não ou pouca amamentação, uso prolongado de contraceptivos orais, última gestação a termo após os 30 anos, sedentarismo e obesidade. As ações de detecção precoce apresentaram proporções semelhantes às de outros estudos, entretanto, mais da metade das mulheres com 50 anos ou mais nunca fizeram uma mamoia. Dentre as radioias realizadas, a maior parte foi para rastreamento e foram mais indicadas pela idade do que pela presença de fatores de alto risco
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Qualidade de vida subsequente ao tratamento para câncer de mama / Quality of life subsequente to the treatment for breast cancer

Veloso, Milene Maria Xavier January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 504.pdf: 532167 bytes, checksum: e23be87dd3b8def3bddcbf2cfd2b0f4c (MD5) Previous issue date: 2001 / O tratamento de pacientes com câncer está voltado para o aumento das possibilidades de cura e sobrevida, bem como melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Apesar disso, ele costuma ter efeitos secundários importantes na vida desses pacientes. Por esta razão, tem-se observado, nos últimos anos, um crescente interesse em investigar a qualidade de vida de pacientes submetidos a tratamento oncológico, assim como o desenvolvimento de testes para medir a relação entre saúde e qualidade de vida. Objetivos: 1) Avaliar o estado global de saúde; o grau de funcionamento físico, emocional, cognitivo e social, de mulheres submetidas a mastectomia para o tratamento de câncer de mama na cidade de Belém/Pará/Brasil, e correlacionar este funcionamento com a idade e o tempo transcorrido desde a cirurgia; 2) Avaliar a presença e o grau de severidade de sintomas nestas mulheres, e correlacionar estes sintomas com a idade e o tempo transcorrido desde a cirurgia. Amostra: 92 pacientes, com idades variando entre 28 a 86 anos e história de mastectomia há no mínimo 6 meses, atendidas no hospital Ofir Loyola em Belém/Pará. Procedimento: As entrevistas foram realizadas usando dois questionários da Organização Européia de Pesquisa e Tratamento para o Câncer (EORTC / QLQ-C-3 e BR-23). Resultados: As restrições ao desempenho de atividades físicas, mostrou-se associada apenas à idade das pacientes. Observou-se a ocorrência de irriilidade, tensão,preocupação e depressão em cerca de 1/3 das pacientes, prevalência esta que se reduzia, exceto para depressão, conforme aumentava o tempo decorrido desde a cirurgia, 14 por cento das entrevistadas referiram interferência na vida familiar e social, 50 por cento relataram dificuldades importantes de ordem financeira, 89 por cento das pacientes consideraram sua saúde geral "ótima", ou seja, numa escala de 1 (péssima) e 7(ótima) deram notas entre 6 e 7. Quanto à qualidade de vida global 55 por cento das pacientes deram notas entre 6 e 7. Em ambos os casos não houve diferença com o tempo de cirurgia. As pacientes com mais de 60 anos referiram melhores níveis de saúde geral e qualidade de vida global.
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Evolução do padrão alimentar e tendência da mortalidade por câncer de pâncreas nas capitais do Brasil, 1980-1997 / Evolution of feeding behavior trends of the mortality the pancreatic neoplasms in Brazil states: 1980-1997

Moraes, Viviane Mukim de January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 467.pdf: 1712539 bytes, checksum: 17437c06dc25233dd2111ea3c8b29c09 (MD5) Previous issue date: 2002 / Teve como objetivo descrever o padrão de distribuição da mortalidade por câncer de pâncreas nas capitais do Brasil, de 1980-1997, e correlacioná-lo com o consumo médio de alguns grupos de alimentos, bebidas alcoólicas, café e com a prevalência de agismo. Para análise da mortalidade nas capitais brasileiras foram selecionados os óbitos por câncer de pâncreas no sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde. As informações populacionais foram obtidas através dos Censos Demográficos e por estimativas do IBGE. Foram calculadas taxas de mortalidade padronizadas por idade. A relação entre a mortalidade por essa neoplasia e o consumo per capita das variáveis referidas foi analisada através da técnica estatística de agrupamento (cluster). Verificou-se um comportamento ascendente das taxas de mortalidade padronizadas por idade para câncer de pâncreas no Brasil (2,56 em 1980-82 e 3,10/100.000 em 1995-97), correspondendo a um incremento médio anual de 1,31 por cento período analisado. Os valores mais elevados foram encontrados nas regiões Sul e Sudeste (7,05/100.000 em Porto Alegre; 4,13/100.000 no Rio de Janeiro). Observou-se um predomínio da mortalidade nas faixas etárias de 60 anos ou mais e no sexo masculino. Porto Alegre foi a capital que apresentou as maiores taxas (9,4 e 5,3/100.000, para homens e mulheres, respectivamente). A análise de agrupamento possibilitou a estratificação das capitais analisadas em 2 grupos: um formado pelas capitais do Centro-Sul e outro pelas capitais das regiões Norte e Nordeste. Analisando as variáveis estudadas observamos que Porto Alegre apresentou um consumo pregresso diferenciado de leite, frutas e vegetais, carnes, bebidas alcoólicas e aco, em relação às demais capitais. A retirada destas variáveis do modelo inicial não interferiu substancialmente na homogeneidade dos grupos, exceto em relação ao consumo médio de leite, cuja exclusão do modelo permitiu a união de Porto Alegre ao grupo do Centro-Sul. Por outro lado, em Belém a variável mais discriminante foi o consumo médio de peixe que ao ser retirada do modelo inicial possibilitou um agregamento mais precoce. Estes resultados são sugestivos de que o papel de certos itens da dieta deveria ser futuramente estudado em maior profundidade para ampliar nosso conhecimento sobre o desenvolvimento do câncer pancreático.
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Densidade de mastócitos e microdensidade vascular em displasias epiteliais e carcinomas orais

Souza, Renata Oliveira de January 2012 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-11-19T18:40:25Z No. of bitstreams: 1 Renata Oliveira de Souza. Densidade de mastócitos....pdf: 1443667 bytes, checksum: 311f03148753ad500460aac2c50afa49 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-19T18:40:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renata Oliveira de Souza. Densidade de mastócitos....pdf: 1443667 bytes, checksum: 311f03148753ad500460aac2c50afa49 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Os tumores malignos orais representam 5% de todos os cânceres humanos e o carcinoma escamocelular oral (CECO) corresponde a 90% destes casos. Sabe-se que as pessoas acometidas por displasia epitelial oral (DEO) apresentam um maior risco de desenvolver CECO. A angiogênese está associada à iniciação e progressão neoplásica, sendo o início da neovascularização em DEOs um pré-requisito para a formação do tumor. Na angiogênese, destacam-se os mastócitos, responsáveis por estimular e manter a formação da rede vascular em determinadas doenças, inclusive displasias e neoplasias. Estas células liberam fatores que estimulam a angiogênese, como o VEGF. Assim, este estudo se propôs a avaliar o papel dos mastócitos na angiogênese de DEO e CECO, considerando parâmetros clínicos e morfológicos, comparando-os entre si. Metodologia: Quatorze DEOs e 56 CECOs, dispostos em lâminas convencionais e de tissue microarray (TMA), respectivamente, provenientes do Hospital AC Camargo, foram imunomarcardas para os anticorpos anti-CD34, anti-VEGF-A e anti-Mast cell tryptase, os três primeiros através do sistema EnVision Advance™ (Dako Corporation, Carpinteria, USA) e o último através do sistema Histofine (Nichirei Biosciences Inc., Tokyo, Japan). A microdensidade vascular (MDV - vasos/mm2) foi estabelecida através da determinação do número de vasos marcados para CD34 em cinco áreas de hot spot; a expressão de VEGF-A foi determinada pelo escore imuno-histoquímico (EI) estabelecido por Sinicrope et al. (1995); finalmente, a densidade da mastócitos (DM – células/ mm2) foi determinada através do número de células contadas em cinco áreas de hot spot. Resultados/Conclusões: A DM não apresentou relação com parâmetros clínicos e morfológicos em DEOs e CECOs, não existindo diferença na atividade exercida por Ms granulados e degranulados (p=0,18 e p= 0,1439, respectivamente; Teste de Mann-Whitney). A DM foi significativamente maior entre os casos de DEO quando comparadas aos carcinomas (p=0,01; Teste de Mann-Whitney), o que parece envolver a ação das células neoplásicas infiltrantes na regulação negativa do número de Ms nestes tumores. A MDV, nos casos de DEO e CECOs, não esteve associada aos parâmetros clínicos e morfológicos das mesmas, possivelmente sugerindo que a densidade de vasos não contribui de maneira independente para a progressão e comportamento biológico destas lesões. Os casos de DEO apresentaram MDV significativamente maior em relação aos CECOs (p= 0,0003, Teste de Mann-Whitney), sugerindo-se como possível causa uma subanálise dos vasos nas lâminas de TMA. A expressão de VEGF, no epitélio e lâmina própria, não esteve relacionada aos parâmetros clínicos e histológicos em DEOs e CECOs, tampouco à progressão de DEO para CECO, uma vez que os maiores EI foram encontrados em CECO bem diferenciado, seguido de DEO moderada, CECO moderadamente diferenciado e DEO discreta. A DM (granulados e degranulados) não estava correlacionada à MDV, o que provavelmente aponta para a atuação destas células, de maneira mais expressiva, em outros cânceres. Também não existiu correlação significante entre a DM, granulado e degranulado, e expressão de VEGF nestas duas lesões, o que provavelmente demonstra que não há participação expressiva dos Ms na produção desta citocina. Por fim, existiu associação entre a expressão de VEGF por células tumorais e MDV (r= 0,39, p= 0,0299, Teste de Spearman), o que parece demonstrar uma maior propensão das células tumorais infiltrantes para exercerem atividade sobre o desenvolvimento da MDV em CECOs. / Malignant tumors located in oral cavity represent 5% of all human cancers and oral squamous cell carcinomas (OSCC) correspond to 90% of these cases. One knows that people suffering from oral epithelial dysplasia (OED) have an increased risk to develop OSCC. Angiogenesis is associated with neoplastic initiation and progression, and neovascularization in dysplasic lesions is a pre-requisite to tumor formation. The mast cells (Ms) are well know for stimulating and maintaining the vascular network formation in certain diseases, including dysplasias and neoplasms. These cells release factors that stimulate angiogenesis such as VEGF. Thus, this study objective was to evaluate the role of mast cell in OED and OSCC angiogenesis, taking into account clinical and morphological parameters, and compared with each other. Methods: After approval by the REC (229/10), 14 OED and 56 OSCC, from the AC Carmargo Hospital, were immunostaining for anti-CD34, anti-VEGF-A and anti-mast cell tryptase, the first three using ENVISION ADVANCETM SYSTEM (Dako Corporation, Carpinteria, USA) and last one through thae Histofine system (Nichirei Biosciences Inc., Tokyo, Japan). The vascular microdensity (VMD – vessel/mm2) was established by determining the number of vessels stained for anti-CD34 score in five hot spots areas; the expression of anti-VEGF-A was found according to the established by Sinicrope et al. (1995), immunohistochemical score (IS); and finally the mast cells density (MD – cell/mm2) was determined by counting the number of cells in five hot spot areas. Results/Conclusions: The MD was not associated with clinical and morphological parameters in OED e OSCC, with no difference in the activity carried on by granulated and degranulated Ms (p= 0.18 and p= 0.1439, respectively, Mann-Whitney test). The MD was significantly higher among cases of OED (p= 0.01, Mann-whitney test), which seems to involve the action of the infiltrating neoplastic cells in regulating the number of Ms in these tumors.VMD was not associated with clinical and morphological parameters of OED and OSCC, showing that blood vessels density does not contribute independently to the progression and biological behavior of this lesions. The cases of OED had VMD higher compared to the OSCC (p= 0.0003, Mann-Whitney test), which may be associated with a subanalysis of vessels in the TMA slides. The expression of VEGF, in the epithelium and lamina propria, was not related to clinical and histological parameters in OED e OSCC, nor the progress of OED to OSCC, since the highest immunohistochemical score (IE) were found in well-differentiated OSCC, followed by moderate OED, moderately differentiated OSCC and discrete OED. The MD (granulated and degranulated) was not correlated with DMV, which shows the presence of these cells being more important in other cancers. Also, there was no significant correlation between MD, granulated and degranulated, and VEGF expression in these two lesions, which probably shows that there is no significant participation of Ms in the production this cytokine. Finally, there were association between expression of VEGF by tumoral cells and VMD in OSCC (r= 0.39, p=0.0299, Spearman test), which seems to show a greater propensity of infiltrative tumor cells to exert its activity on the development of MDV in OSCC.
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Melanoma no Brasil: tendência temporal de mortalidade com modelagem idade-período-coorte, e análise de sobrevida em coorte hospitalar / Melanoma in Brazil: temporal trends in mortality with modeling age-period-cohort, and survival analysis in a hospital cohort

Mendes, Gelcio Luiz Quintella January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-04T13:41:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 378.pdf: 1267997 bytes, checksum: 184b2d2e442cd0f0eea2814e9d8b52ae (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Com a transição epidemiológica, as neoplasias ganharam grande relevância como causa de morbidade e mortalidade, principalmente em uma população que envelhece. O melanoma tem despertado grande atenção uma vez que é uma das neoplasias malignas com maior aumento na incidência nas últimas décadas, sendo a maior causa de morte entre os tumores malignos primários da pele. O principal fator de risco ambiental (radiação ultravioleta) é conhecido e potencialmente controlável, e a população com maior exposição ao risco é identificada. Os objetivos deste estudo foram identificar o comportamento desta doença na população brasileira, e avaliar os padrões de recidiva e morte de acordo com fatores sociais e do tumor propriamente dito. Foi realizada uma análise de série temporal, com modelagem idade-período-coorte, que identificou uma tendência de queda na mortalidade no país para as coortes de nascimento mais recentes. Na análise da coorte hospitalar em Centro de Referência Oncológico no Rio de Janeiro, observou-se um aumento na sobrevida global e sobrevida livre de doença para aqueles indivíduos com maior nível socioeconômico (medido pela escolaridade), ajustado por outros fatores. Observou-se nesta mesma coorte o risco de recidiva e morte segundo o estágio da doença na apresentação: risco baixo e constante no estágio inicial, risco elevado porém decrescente em estágios mais avançados. / Por fim observou-se o comportamento do fator espessura da lesão (índice de Breslow) como variável contínua em pacientes com melanomas localizados na pele, identificando-se um componente linear em lesões de até cinco milímetros, tamanho a partir do qual verifica-se a existência de um platô, com estabilização do risco de recidiva e morte. Este conjunto de estudos tem impactos potenciais: na avaliação do comportamento desta doença nas coortes mais jovens, na identificação de aspectos sociais relacionados a evolução clínica e suas consequências, na determinação do risco e suas repercussões na política de seguimento dos pacientes, e no entendimento do principal fator determinante do prognóstico do melanoma em tumores localmente avançados.
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Avaliação do efeito citotóxico de piranonaftoquinonas inibidoras de DNA topoisomerases sobre células de leucemia

Oliveira, Maria Eduarda Ismerio Moreira de January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T12:28:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 maria_oliveira_ioc_mest_2015.pdf: 3167015 bytes, checksum: 4bc54f5dd3253314f23a2aa12a3fea12 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Embora existam diversos tratamentos disponíveis atualmente, o câncer ainda é uma das principais causas de morbidade e mortalidade no mundo e a leucemia é responsável por muitas delas. Além dos fármacos atuais apresentarem diversos efeitos adversos, já foram relatadas diversas ocorrências de resistência celular a eles. Dessa forma, é imprescindível a busca por novos compostos com atividade anticancerígena eficaz, mas que detenham melhor perfil toxicológico. Nesse âmbito, destacam-se os inibidores projetados contra alvos com mutação ou superexpressos em células cancerosas, devido ao fato de permitirem maior seletividade. As topoisomerases são enzimas essenciais para o desenvolvimento celular e estão superexpressas em células de câncer. Portanto, elas são alvos importantes na quimioterapia antitumoral. O lapachol, uma naftoquinona natural, e seus derivados parecem ser promissores para a oncoterapia e têm sido bastante investigados nos últimos tempos. Novos compostos derivados de \03B1 e \03B2- lapachona inibidores de topoisomerases (PNQs) foram avaliados quanto ao seu potencial efeito citotóxico em células de leucemia através de ensaios de viabilidade, apoptose e ciclo celular. As linhagens utilizadas apresentam mutações que permitem investigar a participação da via de morte mediada pelo Fas: a A3 é a linhagem selvagem, sensível à apoptose via Fas; a I2.1 é derivada da A3, sendo deficiente em FADD; e a I9.2, também derivada da A3, é deficiente em caspase-8. Tanto o FADD quanto a caspase-8 estão diretamente envolvidos com a via clássica de ativação do Fas Também foi utilizada uma linhagem celular normal (WSS-1) para que fosse analisada a seletividade das PNQs. A maioria dos compostos mostrou-se eficaz contra as células leucêmicas e a comparação dos resultados obtidos entre elas indicou uma dependência parcial da ativação da via Fas para a atuação dessas PNQs. De acordo com os dados obtidos para a linhagem I9.2 no ensaio de apoptose, essa ativação do Fas não é necessariamente dependente de caspase-8. Além disso, a partir da administração dos compostos, foram observadas alterações no ciclo celular com predomínio de células na fase G2/M em relação ao controle. Esse efeito foi mais acentuado na linhagem A3, sugerindo que a presença da via completa do Fas possa estar relacionada a regulações do ciclo celular após o tratamento com os compostos. Embora menos seletivas que seus precursores, algumas PNQs foram mais potentes. Esse achado favorece o estudo futuro de modificações estruturais alternativas para essas moléculas, a fim de manter sua potência anticancerígena, mas que contribuíram para aumentar sua seletividade. Juntos, os resultados encontrados permitem iniciar a elucidação da atuação intracelular desses novos derivados do lapachol / Even though there are diverse types of treatment currently available, cancer still is one of the main causes of morbidity and mortality in the world, and leukemia is responsible for many of them. In addition to presenting various side effects, it has been already reported many occurrences of cellular resistance to them. Therefore, the search for new compounds that present effective anticancer activity with a better toxicological profile is indispensable. In this context, stand out the inhibitors designed against mutated or overexpressed targets in cancer cells because they allow for more selectivity. Topoisomerases are essential enzymes to the cellular development and are overexpressed in cancer cells. Therefore, they are important targets on antitumor chemotherapy. Lapachol, a natural naphthoquinone, and its derivatives seem to be promising to oncotherapy, and have been widely investigated recently. New topoisomerase inhibitors derived from α and β-lapachone (PNQs) were evaluated as to their potential cytotoxic effect on leukemia cells through viability, apoptosis and cellular cycle asssays. The cell lines that were used present mutations that allow investigating the participation of the Fas death pathway: A3 is a wild-type cell line, sensible to apoptosis by Fas; I2.1 is derived from A3, being deficient in FADD; and I9.2, also derived from A3, is deficient in caspase-8. Both FADD and caspase-8 are directly involved with the classical Fas activation pathway. A normal cell line (WSS-1) was also used in order to analyse the selectivity of the PNQs. The majority of the compounds have been shown to be effective against leukemia cells and the comparison of the results obtained among them indicated a partial dependency of the Fas pathway activation for the action of these PNQs. According to the data obtained from the I9.2 cell line on the apoptosis test, this Fas activation is not necessarily dependent on caspase-8. Besides, from the administration of the compounds, alterations in the cell cycle were observed, triggering a G2/M phase arrest. That effect was more marked on the A3 cell line, suggesting that the presence of the complete Fas pathway may be related to the regulations of the cell cycle after the treatment with the compounds. Although they were less selective than their predecessors, some PNQs were more potent. That finding stimulates future structural modification studies for these molecules, in order to keep their anticancer potency while increasing selectivity. Together, the results contribute to start elucidating the intercellular action of these lapachol derivatives. / 2016-11-24
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Efeito protetor da silimarina sobre a esteato-hepatite não alcoólica experimental induzida por irinotecano

Assis Júnior, Eudmar Marcolino de January 2014 (has links)
ASSIS JÚNIOR, Eudmar Marcolino de. Efeito protetor da silimarina sobre a esteato-hepatite não alcoólica experimental induzida por irinotecano. 2014. 84 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-10-08T14:00:43Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_emassisjunior.pdf: 1785225 bytes, checksum: fd28c699a89420b841078e99f342b777 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-10-08T14:01:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_emassisjunior.pdf: 1785225 bytes, checksum: fd28c699a89420b841078e99f342b777 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-08T14:01:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_emassisjunior.pdf: 1785225 bytes, checksum: fd28c699a89420b841078e99f342b777 (MD5) Previous issue date: 2014 / O câncer coloretal (CRC) é a 3º neoplasia mais prevalente no mundo. O irinotecano (IRI), fármaco de primeira linha para os tratamentos do CRC e sua metástase hepática, tem aumentado a sobrevivência dos pacientes. Contudo, seus efeitos colaterais, incluindo a esteato-hepatite não alcoólica (NASH), podem limitar o curso do tratamento. Os protocolos baseados em irinotecano foram associados com um aumento no risco de NASH de 3,4 vezes. A silimarina (SIL) tem mostrado ser capaz de prevenir doenças do fígado gorduroso no contexto clínico e em modelos de danos hepáticos induzidos quimicamente. Assim, nosso objetivo foi estudar o efeito da SIL na NASH induzida pelo IRI, assim como o mecanismo envolvido. Métodos e Resultados: Camundongos Swiss fêmeas (n=8-10), foram divididos em 6 grupos e injetados com salina (SAL 5ml/kg i.p.), IRI (50 mg/kg i.p.), SIL (150 mg/kg v.o.) ou IRI (50 mg/kg i.p.) + SIL (SIL 1,5, 15, 150 mg/kg v.o.) 3x/semana/7 semanas. Amostras de sangue foram coletadas na sétima semana para determinar a concentração sérica das enzimas hepáticas ALT e AST (U/L). Animais foram mortos para a coleta do fígado para avaliar do dano tecidual (escores de Kleiner), dosagem de lipídeos totais (mg/g de tecido), MDA (nmol/g tecido), NPSH (mg de NPSH/g tecido), IL-6 (pg/mg de tecido), IL-10 (pg/mg de proteína) e IL-1β (pg/mg de tecido), imunomarcação de óxido nítrico sintase induzida (iNOS), 3-Nitrotirosina (Ntyr), e Receptor Toll Like tipo 4 (TLR4), quantificação do fator nuclear kappa B (NFκB) e da α-actina de músculo liso (α-SMA) e expressão do gene RSS. ANOVA/Teste de Newman-Keuls ou Kruskal Wallis/ Teste de Dunn foram utilizados para análise estatística. Foram consideradas diferentes amostras onde o nível descritivo era inferior a 5%. O trabalho foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa animal sob o número de protocolo: 21/12. O IRI aumentou de forma significante as transaminases hepáticas, o infiltrado neutrofílico, o acúmo de lipídeos, o acúmulo de MDA, a expressão de NTyr, a expressão de α-SMA, a expressão de NFκB, a expressão de IL-1β, a expressão de IL-6, a expressão de TLR4 e quantificação de DNA bacteriano, quando comparados ao grupo SAL. SIL (1,5 mg/kg) melhorou esses parâmetros, exceto a infiltração neutrofílica e a quantificação do DNA bacteriano quando comparados ao o grupo IRI (P<0,05). Por outro lado, a dose media de SIL (15 mg/kg) foi efetiva apenas no Infiltrado Neutrofílico, na expressão de NTyr, na expressão de NFκB e na expressão de IL-6. Adicionalmente, essa dose aumentou a expressão hepática de IL-10, a quantificação de DNA bacteriano e a expressão da α-SMA quando comparados com o grupo IRI (p<0,05). Contudo, a expressão de iNOS não foi afetada pelo pré-tratamento com SIL (P<0,05) e a maior dose foi ainda mais deletéria. Conclusões: O pré-tratamento com SIL previne o dano hepático causado pelo IRI provavelmente através da mudança da resposta inflamatória mediada por receptores TLR4 e citocinas IL-1, IL-6, IL-10 e NFκB. O dano observado no grupo de animais tratados com as maiores doses de SIL parece ser dependente da translocação bacteriana do intestido que é associada a ativação do TLR4. Adicionalmente, a silimarina contribui para hepatoproteção por inibir o estresse oxidativo e a nitrosilação proteica, prevenindo a ativação de mecanismos de fibrose hepática
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Genótipos cagA, vacA e alelos de H. pylori em pacientes portadores de gastrite, úlcera péptica e câncer gástrico / Genotypes cagA, vacA and alleles of H. pylori in patients gastritis, peptic ulcer and gastric cancer

Cavalcante, Meyssa Quezado de Figueiredo January 2010 (has links)
CAVALCANTE, Meyssa Quezado de Figueiredo. Genótipos cagA, vacA e alelos de H. pylori em pacientes portadores de gastrite, úlcera péptica e câncer gástrico. 2010. 87 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-02-19T11:57:02Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_mqfcavalcante.pdf: 2039790 bytes, checksum: 22b9b8ce8cedcbdd53a754d52a85c7ec (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-02-19T11:58:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_mqfcavalcante.pdf: 2039790 bytes, checksum: 22b9b8ce8cedcbdd53a754d52a85c7ec (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-19T11:58:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_mqfcavalcante.pdf: 2039790 bytes, checksum: 22b9b8ce8cedcbdd53a754d52a85c7ec (MD5) Previous issue date: 2010 / The bacterial species H. pylori is closely correlated with the development of major diseases and gastric cancer of the stomach. The strains that have more pathogenic genotype are more involved in bacterial virulence. The objective was to genotype strains of H. pylori from patients with gastritis, gastroduodenal ulcer and gastric cancer as the cagA and vacA genes and alleles by PCR technique. The genotyping of strains of H. pylori was performed by PCR technique. We evaluated 134 strains, 76 of patients with gastritis, 28 peptic ulcer and 30 gastric cancer. As a result of this research it was found that all strains subtyped were vacA positive, and 48.5% with the allele s1m1 vacA, vacA s1m2 20.9% and 6.7% s2m1 vacA, vacA s2m2 8.2%; 7 5% were hybrid strains and 8.2% had only the allele of the sequence signal (s). Gastritis in the distribution of vacA alleles were: 46.1% s1m1, s1m2 22.4%, 5.3% s2m1, s2m2 11.8%, 3.9% and 10.5% hybrid strains only with allele s. In cases of ulcer was found: 50% s1m1, s1m2 21.4%, 17.8% s2m1, s2m2 3.6%, 7.2% hybrid strains. In patients with cancer met: s1m1 53.3%, 16.7% s1m2, s2m2 3.3%, 16.7% and 10.0% hybrid strains with allele only s. The cagA gene was observed in 82.8% of strains, where 73.7% had gastritis and cagA positive, 96.4% had peptic ulcer and gastric cancer harbored 96.7% were positive for this gene. Allele vacAs1m1 was the most prevalent observed in the three groups. We have also found strains with multiple alleles of this gene, suggesting a genetic polymorphism arising from infection by more than one type of strain in the same individual. The cagA gene was also highly prevalent in both groups. The presence of cagA was statistically significant in the group of pangastritis and gastric cancer. The relationship of the cagA gene with allele vacAs1m1 was also significant in the groups of pangastritis and gastric cancer, which supports the higher pathogenicity of strains of the studied individuals. / A espécie bacteriana Helicobacter pylori está intimamente correlacionado com o desenvolvimento das principais afecções gástricas e do câncer de estômago. As cepas que apresentam genótipo mais patogênico são as mais implicadas na virulência da bactéria. O objetivo deste trabalho foi caracterizar as cepas de H. pylori provenientes de pacientes portadores de gastrite, úlcera gastroduodenal e câncer gástrico quanto aos genes cagA e vacA e alelos através da técnica de PCR. A genotipagem das cepas de H. pylori foi realizada através da técnica de PCR. Foram avaliadas 134 cepas, sendo 76 de portadores de gastrite, 28 de úlcera péptica e 30 de câncer gástrico. Como resultado desta pesquisa obteve-se que, todas as cepas genotipadas foram vacA positivas, sendo 48,5% com o alelo vacA s1m1; 20,9% vacA s1m2; 6,7% vacA s2m1; 8,2% vacA s2m2; 7,5% eram cepas híbridas e 8,2% apresentaram somente o alelo da sequência sinal(s). Nos portadores de gastrite a distribuição dos alelos vacA foi: 46,1% s1m1, 22,4% s1m2, 5,3% s2m1, 11,8% s2m2, 3,9% cepas híbridas e 10,5% somente com alelo s. Nos casos de úlcera achou-se: 50% s1m1, 21,4% s1m2, 17,8% s2m1, 3,6% s2m2, 7,2% cepas híbridas. Nos portadores de câncer encontrou-se: 53,3% s1m1, 16,7% s1m2, 3,3% s2m2, 16,7% cepas híbridas e 10,0% somente com alelo s. O gene cagA foi observado em 82,8% das cepas, onde 73,7% tinham gastrite e cagA positivo, 96,4% tinham úlcera péptica e 96,7% portavam câncer gástrico com positividade para este gene. O alelo vacAs1m1 foi o mais prevalente observado nos três grupos estudados. Também foram encontradas cepas com alelos múltiplos desse gene, o que sugere um polimorfismo genético advindo de infecção por mais de um tipo de cepa em um mesmo indivíduo. O gene cagA também foi altamente prevalente nos grupos estudados. A presença do cagA foi estatisticamente significante no grupo de pangastrite e câncer gástrico. A relação do gene cagA com o alelo vacAs1m1 também foi significante nos grupos de pangastrite e câncer gástrico, o que corrobora a maior patogenicidade das cepas presentes nos indivíduos estudados.
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Associação dos polimorfismos em genes de interleucinas (IL1B -511, IL1RN, IL6 -174G e IL8 -251) com lesões gástricas relacionadas ao Helicobacter pylori

Barbosa, Francivandi Coêlho January 2012 (has links)
BARBOSA, Francivandi Coêlho. Associação dos polimorfismos em genes de interleucinas (IL1B -511, IL1RN, IL6 -174G e IL8 -251) com lesões gástricas relacionadas ao Helicobacter pylori. 2012. 72 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Médica) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-10-26T14:10:44Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_fcbarbosa.pdf: 2039223 bytes, checksum: 21783f2c9101f5765736fd5e23312b27 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-10-26T14:22:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_fcbarbosa.pdf: 2039223 bytes, checksum: 21783f2c9101f5765736fd5e23312b27 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-26T14:22:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_fcbarbosa.pdf: 2039223 bytes, checksum: 21783f2c9101f5765736fd5e23312b27 (MD5) Previous issue date: 2012 / The gastric le sions ( G L ) develop from normal mucosa infected by Hel icobacter pylori ( H.pylori ) and can progress to gastric cancer ( GC ) through a multi - step process. The ability of H. pylori on cause G L is associated with some of their virulence factors that, when expressed , come in to c ontact with the gastric cells and pro moting activation of the innate immune response. This, in turn, activates the transcription of inflammatory cytokines such as interleukins (ILs) IL1B ( - 511), IL1RN (VTNR), IL6 ( - 174) and IL8 ( - 251). Such ILs have polymorphic genes that change expression an d , consequently , the intensity of the host inflammatory response. Therefore , this study aims to investigate the association between polymorphisms of ILs with the GC and G L in the progression to the G C . In this study DNA was obtained from 324 patients, 118 with CG and 206 with pre - malignant G L (LGPM), collected in four hospitals in Fortaleza - CE. The identification of polymorphisms was done by PCR - RFLP and PCR a nalysis and the detection of H. pylori by PCR. Genotypic analysis of the comparison between the G C a nd LGPM demonstrated an association of CG with IL8 TT genotypes (p = 0.0065), IL6 GG (p = 0.0012) and IL1RN LL (p = 0.0052 ) . The association of ILs 3x3 observed that the most inflammatory haplotypes were associated with GC , while in the analysis the 4x4 T - T - G - *2 (IL1BxIL8xIL6xIL1RN) haplotype was more related to GC (p = 2.89 × 10 5), which is a good marker for this type of cancer. In comparison with the CG and GCI it was observed the association between IL6 G allele with the G C (p = 0.0389). Comparison between GCA and GC showed that IL8 AT genotypes (p = 0.0016), IL1RN L * 2 (p = 0.0049) and IL6 GG (p = 0.0004) are associated with the GC , the analysis of the ILs association o n 4x4 showed that the T - T - G - * 2 haplotype (IL1BxIL8xIL6xIL1RN) was associated with G C (p = 5. 72 x10 - 5 ), confirming the importance of this haplotype as a good marker for the GC. In comparison with the MI CG observed a significant association with IL8 AT CG (p = 0.0426) and IL6 GG (p = 0.0475. So, it can be conclude that the genotypes of all inflammat ory IL s were associated with the CG and that, according to the h aplotype analysis , the mo st inflammatory haplotype (G - T - T - * 2 ) is a good marker for the G C . / As Lesões gástricas (LG) se desenvolvem a partir da mucosa normal infectada por Helicobacter pylori (H pylori) e podem progredir para o câncer gástrico (CG) através de um processo com múltiplas etapas A capacidade de H pylori provocar LG está associada com alguns fatores de sua virulência que quando expressa entra em contato com as células gástricas promovendo a ativação da resposta imune inata. Esta, por sua vez, ativa a transcrição de citocinas inflamatórias como as interleucinas (ILs) IL1B (-511) IL1RN (VTNR) IL6 (-174) e IL8 (-251) Tais ILs possuem genes polimórficos que alteram sua expressão e, consequentemente, a intensidade da resposta inflamatória do hospedeiro Assim este estudo objetiva verificar a associação entre os polimorfismos de ILs com as LG e o CG na progressão para o CG Neste estudo foi obtido DNA de 324 pacientes sendo 118 com CG e 206 com LG pré-malígnas (LGPM) coletadas em quatro hospitais de Fortaleza-CE A identificação dos polimorfismos foi feita por PCR-RFLP e PCR e a detecção de H pylori por PCR A análise genotípica da comparação entre as LGPM e CG demonstrou uma associação do CG com os genótipos IL8TT (p=0,0065) IL6GG (p=0,0012) e IL1RNLL (p=0,0052) Na associação das ILs 3x3 observou-se que os haplotipos mais inflamatórios estavam associados ao CG já na análise 4x4 o haplotipo T-T-G-*2 (IL1BxIL8xIL6xIL1RN) foi o mais associado ao CG (p=2,89x10-5) sendo este um bom marcador para este tipo de câncer Na comparação da GCI com o CG observou-se a associação do alelo IL6G com o CG (p=0,0389) A comparação entre GCA e CG demonstrou que os genótipos IL8AT (p=0,0016) IL1RNL*2 (p=0,0049) e IL6GG (p=0,0004) estão associados ao CG e a análise da associação das ILs 4x4 demonstrou que o haplotipo T-T-G-*2 (IL1BxIL8xIL6xIL1RN) foi associado ao CG (p=5,72x10-5) confirmando a importância deste haplotipo como bom marcador para o CG Na comparação da MI com CG observou-se associação significativa do CG com IL8AT (p=0,0426) e IL6GG (p=0,0475) Deste modo, pode-se concluir que os genótipos mais inflamatórios de todas as ILs estavam associados ao CG e que, de acordo com a análise haplotipica, o haplotipo mais inflamatório (T-T-G-*2) é um bom marcador para o CG
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Avaliação clínico-epidemiológico de pacientes portadores de carcinoma de células escamosas oral irresecável em dois hospitais de referência da cidade de Fortaleza-Ce/Brasil / Clinic epidemiological study of pacients with unresectable oral squamous cells cacinoma from two referencies hospitals at fortaleza- Ce/Brazil

Brito, Renata Galvão de Matos January 2009 (has links)
BRITO, Renata Galvão de Matos. Avaliação clínico-epidemiológico de pacientes portadores de carcinoma de células escamosas oral irresecável em dois hospitais de referência da cidade de Fortaleza-Ce/Brasil. 2009. 56 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-12-19T11:21:45Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_rgmbrito.pdf: 305791 bytes, checksum: 01aab9a5cf974260ac9c463198268afb (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-02T15:57:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_rgmbrito.pdf: 305791 bytes, checksum: 01aab9a5cf974260ac9c463198268afb (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-02T15:57:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_rgmbrito.pdf: 305791 bytes, checksum: 01aab9a5cf974260ac9c463198268afb (MD5) Previous issue date: 2009 / Introduction: Worldwide, oral cancer is the sixth more common cancer, the squamous cell carcinoma is the most prevalent histological type, representing 90-95% of all oral cavity malignant tumors. It occurs mainly in mild age males, and presents risk factors such as, tobacco, alcohol, U.V. radiation and human papiloma virus (HPV). It’s still common the diagnosis of Oral Squamous Cells Carcinoma (OSCC) in advanced stages, difficulting treatment and reducing survival rates. In order to increase survival rates and give a better quality of life and death, chemoradiation has been used in unresectable OSCC. Methods: Medical records of patients with unresectable oral cancer, from January 2004 to December 2008, attended in two states’ reference center were assessed. Collected variables were gender, age, anatomical site of lesion, histological grade, treatment performed and survival. Results: In analyzed period, fifty two medical records were assessed. Male were the most affected, with a 1,8:1 male:female ratio. There was a peak of incidence in fifth to seventh decades of life, and there wasn’t found patients under the fourth decade of life. Only one patient wasn’t associated with risk factors, tobacco or tobacco and alcohol were the associated risk factors found. There was a high prevalence of stage 4 OSCC (50 patients), and chemoradiation was the most used treatment. Conclusion: As shown in literature, the epidemiological data found in this study presents a higher prevalence of oral cancer among mild age males, with tobacco being the main risk factor. The fact that most patients are economically active shows the importance of early diagnosis, as advanced stages diagnosis reduces survival rates and difficults the reinsertion of these people in society. Chemoradiation is an evolution in treatment of such tumors, achieving a better quality of life and death and a loco regional control of disease. Key words: Oral Neoplasms; Esquamous Cell Carcinoma; Mouth; Epidemiology. / Introdução: O câncer de boca é o sexto câncer mais comum no mundo e tem o tipo histológico carcinoma de células escamosas como o mais prevalente, representando 90 – 95% de todos os tumores de cavidade oral. Acomete prioritariamente homens de meia idade e tem como fatores de risco o fumo, o álcool, a radiação ultravioleta e o papiloma vírus humano (HPV). A detecção dessa neoplasia em estádios avançados ainda é comum, o que dificulta o tratamento e diminui o índice de sobrevida. A quimiorradiação tem sido utilizada como opção de tratamento dos tumores irresecáveis, na tentativa de aumentar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida e de morte desses pacientes. Métodos: Avaliação de prontuários de pacientes com carcinoma de células escamosas irresecável do período de janeiro de 2004 a dezembro de 2008, oriundos de dois centros de referência no tratamento desses pacientes. As variáveis coletadas e analisadas foram sexo, idade,ocupação, localização anatômica das lesões, grau de diferenciação histológica, estadiamento, fatores de risco associados, tratamento realizado e sobrevida. Resultados: No período avaliado, foram analisados 52 prontuários. O sexo masculino foi o mais acometido, com proporção homem:mulher de 1,8:1. Não foram encontrados pacientes abaixo dos trinta anos, com a faixa etária de 41 – 70 anos sendo a mais acometida. Assoalho bucal, borda lateral de língua e trígono retromolar foras as localizações mais acomentidas. Apenas 1 paciente não tinha fatores de risco associados, sendo o fumo exclusivo e sua associação com o álcool os encontrados. Houve uma prevalência de pacientes com lesão no estádio 4 (50 pacientes) e o com a variável histológica do tipo moderadamente diferenciado. O tratamento mais utilizado foi a associação da radioterapia com a quimioterapia. Conclusão: Os dados epidemiológicos corroboram com a literatura, que mostra uma maior prevalência do câncer de boca em homens de meia idade, sendo o fumo o principal fator de risco. O fato de grande parte desses pacientes serem economicamente ativos mostra a importância da detecção precoce, pois em estádios avançados temos um menor índice de sobrevida e uma maior dificuldade da reintegração dessas pessoas na sociedade. A quimiorradiação é uma evolução no tratamento desses tumores, possibilitando uma melhor qualidade de vida e de morte e o controle loco-regional da doença. Palavras chave: Neoplasias Bucais, Carcinoma de Células Escamosas, Boca, Epidemiologia.

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