Spelling suggestions: "subject:"nietzsche, friedrich wilhelm, 1844c1900"" "subject:"nietzsche, friedrich wilhelm, 184411900""
91 |
Perspectivismo e agonismo: Nietzsche sobre verdade e poderSilva, Thiago Mota Fontenele e January 2007 (has links)
SILVA, Thiago Mota Fontenele e. Perspectivismo e agonismo: Nietzsche sobre verdade e poder. 2007. 148f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T17:08:05Z
No. of bitstreams: 1
2007-TMFSILVA.pdf: 582025 bytes, checksum: a90842c6b49fe2692c44b305cf57b9c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T18:26:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2007-TMFSILVA.pdf: 582025 bytes, checksum: a90842c6b49fe2692c44b305cf57b9c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-05T18:26:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2007-TMFSILVA.pdf: 582025 bytes, checksum: a90842c6b49fe2692c44b305cf57b9c0 (MD5)
Previous issue date: 2007 / The aim of this text is to explain the relation between truth and power, that is, perspectivism and agonism, in Nietzsche’s thought. Firstly, we rebuild in analytical terms the nietzschean concept of nihilism, which so means anti-foundationalism, anti-realism and anti-correspondentialism in the theoretical field. Thus, nietzschean nihilism is the diagnosis of our time as the moment of crisis of the notions of foundation, truth and world. Nevertheless, Nietzsche is not a bare nihilist, for he proposes an experimental philosophy, within truth is not conceived as discovery but as creation, experiment, perspective, and so as inseparable of power. Afterwards, we elaborate a balance of the discussion on perspectivism and point two central questions: the problem of the reference to becoming and the problem of the self-reference of perspectivism. Facing these problems, we consider the pragmatic interpretation of perspectivism as the one which provides more advantages since it deepens her anti-realism and detranscendentalizes the subjectivity. Furthermore, the pragmatic perspectivism rejects the idea of correspondence in order to propose a perspectival concept of truth which thinks truth as natural, historic and linguistic conditioned plurality of perspectives. Inside this context, a situated within power relations utility, that is, an agonistic utility becomes the criterion of truth. Therefore we present an agonistic perspectivism based in the genealogy of the agón of word, that is, the rhetoric as it was practiced by the sophists during the time of the birth of democracy. Accordingly, we believe that it is not only possible rebuild the nietzschean perspectivism in pragmatic terms, but also contribute with the introduction of the question of power in the discussion on pragmatism. Finally, we assay a agonistic perspectival response to the pointed problems: reducing his ontological commitments to the minimum, sustaining a radically anti-foundationalist, anti-realist and anti-correspondentialist position, the agonistic perspectivism understands that becoming and perspectivism itself as fictions, interpretations, perspectives, what entangles no circularity at all but rather a confirmation of perspectivism. / O objetivo desta dissertação é explicitar a relação entre verdade e poder, isto é, entre perspectivismo e agonismo, no pensamento de Nietzsche. Primeiramente, reconstruímos, em termos analíticos, o conceito nietzschiano de niilismo, que, em nível teórico, significa anti-fundacionismo, anti-realismo e anti-correspondencialismo. O niilismo nietzschiano é, assim, o diagnóstico de nosso tempo como o momento da crise das noções de fundamento, verdade e mundo. Entretanto, Nietzsche não é apenas um niilista, pois propõe uma filosofia experimental, para a qual, a verdade não é concebida como descoberta, mas como criação, experimento, perspectiva, e, enquanto tal, como indissociável do poder. Em seguida, elaboramos um balanço do debate acerca do perspectivismo e chegamos a duas questões centrais: o problema da referência ao devir e o problema da auto-referência do perspectivismo. Em função de suas respostas a essas questões, entendemos que a leitura pragmática do perspectivismo é aquela que oferece mais vantagens, pois consiste no aprofundamento de uma postura anti-realista e na destranscendentalização da subjetividade. Ademais, o perspectivismo pragmático rejeita a idéia de correspondência, para propor um conceito perspectivista de verdade, que a entende como pluralidade de perspectivas condicionadas natural, histórica e lingüisticamente. Nesse contexto, a utilidade se torna o critério de verdade, porém, enquanto utilidade situada em relações de poder, utilidade agonística. Portanto, no terceiro movimento, apresentamos um perspectivismo agonístico que parte da genealogia do agón da palavra, isto é, da retórica tal como era praticada no tempo da democracia grega. Cremos que, assim, não só é possível reconstruir o perspectivismo nietzschiano em termos pragmáticos, mas contribuir, através da introdução da questão do poder, no debate sobre o pragmatismo. Em conclusão, ensaiamos uma resposta perspectivista agonística aos problemas apontados: reduzindo seu comprometimento ontológico ao mínimo, sustentando uma posição radicalmente anti-fundacionista, anti-realista e anti-correspondencialista, o perspectivismo agonístico entende que tanto o devir quanto o próprio perspectivismo são como ficções, interpretações, perspectivas, o que, de resto, não acarreta circularidade, mas uma confirmação do perspectivismo.
|
92 |
O sorriso e as lágrimas de Dioniso : ensaio sobre a figura de Dioniso a partir da leitura de As bacantes de Eurípides / The smile and the tears of DionysusMacedo, Isabela Carvalho, 1985- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Jeanne Marie Gagnebin de Bons / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-24T15:24:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Macedo_IsabelaCarvalho_M.pdf: 1889912 bytes, checksum: 317015445a211df829ef5ed09b18088e (MD5)
Previous issue date: 2013 / Resumo: A principal questão deste estudo é pensar Dioniso como o sucessor de Zeus. A reflexão proposta sugere que no século V a.C. é Dioniso o soberano que irá ditar os nomoi, leis, que irão reger a vidas dos imortais e dos mortais. Para tal empreitada é proposta uma leitura sobre o dionisismo desde o século VII a.C., que é quando Dioniso retorna das suas viagens exterior para a Grécia trazendo o vinho, até V a.C. quando o deus se torna a divindade mais cultuada da pólis. A principal fonte para tal leitura é a tragédia As bacantes de Eurípides, pois ela narra o retorno de Dioniso e a sua afirmação como uma divindade poderosa e foi escrita no século V a.C. Os principais interlocutores teóricos para o estudo de As bacantes são René Girard e Friedrich Nietzsche ¿ em específico os livros A violência e o sagrado e O nascimento da tragédia. A metodologia apresentada é a seguinte: primeiro serão discutidas as particularidades divinas que convém a Dioniso. O deus foi gestado por uma mortal, devido a isso ele tem mais afinidade com os mortais que as demais potestades. Além disso, é um deus que passa por vários sacrifícios. A partir de tais argumentos é desenvolvida a relação entre o deus e os mortais tendo como ponto de partida os heróis da epopeia. Será defendida a hipótese de que Dioniso apropria-se do logos, um discurso que mede o tempo a partir dos homens e não dos deuses, para fortalecer-se como divindade. Uma vez esclarecido o vínculo de Dioniso com os mortais, será proposta uma interpretação de As bacantes tendo tal obra como o marco da soberania de Dioniso ¿ é ele quem sucederá Zeus. A elaboração de tal leitura levou à contestação da perspectiva teórica de Nietzsche sobre o confronto e a conciliação entre apolíneo e o dionisíaco, impulsos artísticos que Nietzsche usa para definir a religião grega, e também sobre a figura de Sócrates. Desse modo, na última parte será feito um debate teórico sobre a leitura de Nietzsche, será relativizada a perspectiva do filósofo de que entre o apolíneo e o dionisíaco houve uma conciliação. Além disso, será proposta uma imagem de Sócrates não como o principal inimigo de Dioniso, mas como uma das máscara do deus / Abstract: The main question our study poses is whether one can interpret Dionysus as being the successor to Zeus. Our project proposes that in the fifth century BC, Dionysus determined nomoi, the laws that governed the lives of both mortals and immortals. In this dissertation we explore different references to Dionysus that circulated from the seventh century BC, when Dionysus returned to Greece from his travels abroad bringing with him wine, to the fifth century BC,the point when he became the most worshiped God in polis. Our main literary source is Euripedes¿s The Bacchae, writen in the fifth century BC, this work discusses Dionysus¿s ascent to become one of the powerful gods in Greece following his return to the empire. The principal theorists we engage with in this work are René Girard and Friedrich Nietzsche ¿ specifically, Violence and the Sacred and The Birth of Tragedy.The fist part of the dissertation explores particular traits ascribed to Dionyusus as a result of having been gestated by a mortal. Due to this, Dionysus has more affinity with mortals than the other gods have. Moreover, Dionysus makes a number of sacrifices. It is from these interpretations that the relationship between God and mortals originates and it is this point that marks the creation of heroes.Our hypothesis is that Dionysus appropriates logos, which we can understand as a form of discourse that measures time from mortals, not for gods, which in turn is used by Dionysus to strengthen himself as a god. After describing the relationship between mortals and gods, we propose an interpretation of The Bacchaethat show how this text can be interpreted showing Dionysus status as a powerful god -it is he who succeeds Zeus. From here we dispute Nietzsche's interpretation on confrontation andreconciliation between Apollonian and Dionysian, artistic impulses that Nietzsche uses to define ancient Greek religion, not to mention Nietzche¿s treatment of Socrates. In the final section we engage with the theoretical debate through a close readin of Nietzsche. In it we relativize Nietzsche¿s understanding that a compromise existed between the Apollonian and Dionysian. Furthermore, we propose that Socrates was not an enemy of Dionysus, but rather he was a mask of Dionysus / Mestrado / Teoria e Critica Literaria / Mestra em Teoria e História Literária
|
93 |
Danser autour d'un oui : la volonté de puissance chez Friedrich NietzscheLizotte, Danick 12 April 2018 (has links)
Le présent mémoire de maîtrise a pour but d'expliciter l'idée de Volonté de Puissance chez Friedrich Nietzsche. Pour ce faire, le livre Ainsi parlait Zarathoustra sera au centre de l'étude sur la Volonté de Puissance. Dans un premier temps, nous introduirons la notion du Surhomme. Ensuite, le lecteur sera amené à travers les différentes formes du nihilisme telles que développées dans le Zarathoustra. Ces trois formes du nihilisme sont : le nihilisme réactif de l'homme; le Dernier Homme; l'Homme Supérieur. La compréhension du nihilisme est très importante car il fait obstacle à l'accomplissement de la Volonté de Puissance, c'est-à-dire à vouloir la vie sincèrement. Enfin, après une maîtrise de l'idée du nihilisme, les notions d'Éternel Retour et de Volonté de Puissance seront expliquées.
|
94 |
Nietzsche and WagnerHollinrake, Roger January 1969 (has links)
No description available.
|
95 |
Nietzsche in Adorno : oorspronge van postmoderniteit19 August 2015 (has links)
D.Litt.et Phil. / Please refer to full text to view abstract
|
96 |
El decir poético en el horizonte del arraigo y la finitudAguirre Larraín, Ignacio January 2010 (has links)
No description available.
|
97 |
El rol y el valor de los estudios históricos para la constitución del individuo en Emerson y NietzscheRuiz Ortega, Arturo January 2016 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Filosofía / El presente trabajo contempla el análisis comparado del rol de los estudios históricos en la conformación del individuo en ambos autores. Tanto Emerson como Nietzsche están en contra de una construcción del pasado que disminuya el valor del presente, sin embargo, en Nietzsche la historia no solo forma parte de la constitución del individuo, sino además una carga condicionante que no puede ser dejada de lado. La tesis es que ha sido esta preocupación por la historia la que hace que el pensamiento de Nietzsche pierda el carácter democrático y progresista que caracteriza al pensamiento de Emerson. Así, mientras el norteamericano dice que todos los seres humanos son la expresión de un alma común u oversoul, que puede ser entendida de manera casi panteísta, Nietzsche reserva las posibilidades de Self Reliance, es decir, de autoconfianza y autorrealización –usando un lenguaje más moderno- solo a los hombres superiores, de entre quienes deberá surgir el superhombre.
La tesis sostiene que es la profundidad con la que Nietzsche considera la historia y la cultura lo que hace que entre estos autores surja esta diferencia fundamental.
|
98 |
Geografias invisíveis : o efeito da vontade de potência para geografiaBandeira, Alexandre Eslabão January 2018 (has links)
A geografia invisível norteia esse caminhar aqui proferido em diversos momentos, internos e externos, que diante de um ato reflexivo com a vontade de potência em Nietzsche, colabora para não desqualificar tudo que já ocorreu até aqui mas, provocar tudo e todos de alguma forma, para outros olhares geográficos. É preciso distanciar-se dessa perpétua materialidade desses sistemas de objetos e de ações, não aniquilar, mas potencializar para outros olhares. A presente pesquisa problematiza que uma realidade não cabe na outra, mas acima de tudo, uma esta na outra. Geografias Invisíveis é um ponto confrontador, inserido como meu meta-ponto para analise das realidades. A analise opera e situa-se por momentos no processo biográfico, genealógico das minhas experiências coexistentes. Assim, o termo invisível faz um papel de confronto às objetivações, idealizações que embora tenham uma genealogia profunda na sua praticidade tornam-se muletas, que fazem da realidade um ato desconexo para com o mundo da vida. Devemos ultrapassar a questão social e individual dos moldes atuais, para dessa forma, diante de um mundo de perspectivismo, elaborar uma nova forma de perceber e conceber esse mundo. Devemos encarar as perspectivas atuais como nocivas para esse homem atual, pois esse mundo foi criado para anular qualquer ordem diferente da sua. Coloco a filosofia de Nietzsche como um grande marco para um rompimento paradigmático, pois para o autor tudo tem interesse, e dentro desse caminho existencial a consciência é um subproduto insignificante da nossa psique, uma espécie de holofote, um recorte, um ponto de vista dentro da manifestação existencial do homem. / Invisible geography guides this journey, which has taken place in various moments, internal and external, that, in the face of a reflexive act with the will to power in Nietzsche, collaborates not to disqualify everything that has happened up to now but to provoke everything and everyone in some way, for other geographical views. It is necessary to distance ourselves from this perpetual materiality of these systems of objects and actions, not to annihilate, but to potentiate for other looks. The present research problematizes that one reality does not fit in the other, but above all, one in the other. Invisible Geographies is a confronting point, inserted as my meta-point for analyzing realities. The analysis operates and situates itself at times in the biographical, genealogical process of my coexistent experiences. Thus the invisible term plays a role in confronting the objectifications, idealizations that, although they have a deep genealogy in their practicality, become crutches, which make reality a disconnected act towards the world of life. We must go beyond the social and individual question of the current molds, so that, in the face of a world of perspectivism, we can work out a new way of perceiving and conceiving this world. We must view current perspectives as harmful to this present man, for this world was created to nullify any order other than his own. I place Nietzsche's philosophy as a great landmark for a paradigmatic breakthrough, for to the author everything has an interest, and within this existential path consciousness is an insignificant byproduct of our psyche, a kind of spotlight, a cut-out, a point of view within of the existential manifestation of man.
|
99 |
Fisiología y pluralismo metódico : un estudio sobre la genealogía de la moralCerna Solís, Jorge Luis 25 September 2017 (has links)
La presente investigación aborda la relación entre la fisiología y el método en la filosofía de
Nietzsche. Su propósito es esclarecer cómo se procede al rastrear el origen de las valoraciones
morales en La genealogía de la moral. Al centrarse en la conexión entre vida y valor, se resalta
la importancia del papel que juega la concepción nietzscheana del organismo para la cuestión del
método, y se ofrece una explicación del pluralismo metódico empleado en el trabajo genealógico.
En primer lugar, se analiza la influencia de Schopenhauer y de Lange sobre Nietzsche, con la
intención de resaltar la preeminencia metódica del cuerpo para la investigación filosófica. En
segundo lugar, se explica la importancia procedimental y el estatuto del vocabulario fisiológico
para la genealogía. La fisiología es, en última instancia, un “lenguaje simbólico” que Nietzsche
combina con otros registros para no caer en los impasses de la tradición metafísica. En tercer
lugar, con la finalidad de profundizar en el pluralismo metódico de Nietzsche, se aborda la
hipótesis del perspectivismo, su relación con la voluntad de poder y las exigencias interpretativas
que estas implican. De esta manera se puede aclarar la exigencia metódica pluralista y la necesidad
de proceder combinando tres herramientas: la fisiología, la psicología y la historia. Finalmente,
se muestra cómo se emplea esta combinación de herramientas en las líneas argumentativas de La
genealogía de la moral. Con el presente estudio se espera echar luces sobre un aspecto metódico
que, a nuestro juicio, es de suma importancia para comprender la filosofía de Nietzsche: cómo
filosofar sin principios últimos. / Tesis
|
100 |
Nietzsche e o direito / Nietzsche and the LawFernandes, Rodrigo Rosas 23 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Tese Rodrigo Fernandes.pdf: 1846793 bytes, checksum: 3a6f9b469e9b7f107e87f906025198f0 (MD5)
Previous issue date: 2005-05-23 / Friedrich Wilhelm Nietzsche is still practically unknown among those who study the philosophy of law. Nietzsche studied several topics related to the science and to the philosophy of law, approaching juridical questions from a philosophic point of view and approaching philosophic questions from a juridical point of view, making several concepts transferations which goal is to make a critic of the law in modernity, a critic of the moral values that come from it, and also to propose an ethic that characterizes itself by a transvaloration of the western values. The genealogy of the primitive law in contrast with the paradigms of modern law, confirms both Nietzsche´s critics and ethic proposals. Having the law and the relations between Nietzsche and the free-thinker David Friedrich Strauss (1808-1874) as conductors, the purpose of the present work is to find a philosophy of law in Nietzsche s thinking and to bring more visibility for that segment of Nietzsche s thought / Friedrich Wilhelm Nietzsche continua praticamente desconhecido entre aqueles que estudam a filosofia do direito. Nietzsche estudou diversas questões relacionadas à ciência e à filosofia do direito, abordou questões jurídicas através de uma perspectiva filosófica e abordou questões filosóficas através de uma perspectiva jurídica, perfazendo uma transferência de conceitos com a finalidade de efetuar uma crítica do direito na modernidade, dos valores morais dele decorrentes e propor uma ética que se caracteriza pela transvaloração dos valores ocidentais. A genealogia do direito primitivo em contraste com os paradigmas do direito da modernidade, ratifica a crítica e a proposta ética de Nietzsche. Tendo o direito como fio condutor, e também a relação de Nietzsche com o livre-pensador David Friedrich Strauss, o presente trabalho tem por objetivo achar uma filosofia do direito no pensamento de Nietzsche e trazer maior visibilidade para esse segmento do pensamento nietzscheano
|
Page generated in 0.0551 seconds