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Desarrollo de sensores electroquímicos de afinidad preparados por electrodepósito para la detección de neurotransmisores

Porcel-Valenzuela, María 15 July 2016 (has links)
No description available.
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Participa??o da via de sinaliza??o NO/GMPc/PKG na mem?ria de reconhecimento de objetos

Furini, Cristiane Regina Guerino 12 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411533.pdf: 10784164 bytes, checksum: 73554a4ce1f4dd536f8f451c4ea37d2c (MD5) Previous issue date: 2009-03-12 / Evid?ncias sugerem que a via de sinaliza??o NO/GMPc/PKG tem papel chave no processamento da mem?ria, entretanto a atua??o desta cascata de sinaliza??o no hipocampo durante a consolida??o de mem?rias declarativas, tais como a de reconhecimento de objetos (RO), permanece desconhecida. Aqui ser? mostrado que a aquisi??o da mem?ria associada ao treino na tarefa de reconhecimento de objetos aumenta a atividade da ?xido n?trico sintase neuronal (NOSn) na regi?o CA1 do hipocampo dorsal de ratos. Ainda mais, quando infundido nesta regi?o do c?rebro imediatamente, mas n?o 180 ou 360 min ap?s o treino na tarefa de RO, o inibidor da NOSn, L-NN, prejudica a reten??o da mem?ria em quest?o, sem afetar a locomo??o, o comportamento explorat?rio, nem o estado de ansiedade dos animais ou causar les?o ao hipocampo. O efeito amn?sico do L-NN n?o se deve a indu??o de depend?ncia de estado e ? mimetizado pela infus?o intra-hipocampal do inibidor da guanilil-ciclase sol?vel (GCs), LY83583 ou do inibidor da prote?na cinase G (PKG), KT5823. Ainda, a infus?o p?s-treino do an?logo n?o-hidroliz?vel do GMPc, 8- Br-GMPc, reverte o efeito de L-NN e LY5823, mas n?o o de KT5823. A noradrenalina (NA) regula a ativa??o da via NO/GMPc/PKG em distintas prepara??es. Em concord?ncia com este fato a amn?sia induzida pela administra??o intra-hipocampal do antagonista -adren?rgico, timolol, imediatamente ap?s o treino na tarefa de RO n?o ? revertida pela co-infus?o de 8-Br-GMPc e do doador de NO, SNAP. Quando administrada na regi?o CA1 do hipocampo dorsal juntamente com LY-83583, KT-5823 ou L-NN, a NA reverte o efeito amn?sico destes agentes. Nossos dados indicam que a ativa??o da cascata de sinaliza??o NO/GMPc/PKG na regi?o CA1 do hipocampo dorsal ? fundamental para a normal consolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos e sugerem que os receptores - adren?rgicos desempenham um papel fundamental na regula??o destes eventos
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Behavioral, neurochemical, histopatological and biochemical alterations in rats treated with cocaine and ethanol singly or in association / AvaliaÃÃo das alteraÃÃes comportamentais, neuroquÃmicas, histopatolÃgicas e bioquÃmicas em ratos tratados com cocaÃna e etanol isoladamente ou em associaÃÃo

Iri Sandro Pampolha Lima 07 February 2003 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / In the present work, behavioral, neurochemical (determination of monoamines and metabolites levels rat in striatum), histopatological and biochemical (lipoproteins and transaminases) alterations produced by cocaine, ethanol and the association of theses were analyzed. Females Wistar rats (180-200 g) were treated during 7 days with cocaine (Coc 10 and 20 mg/kg, i.p.), ethanol (Et 2 and 4g/kg, p.o.) and the association of theses (Coc 10 mg + Et 2g - low interaction doses; Coc 20 mg + Ethanol 4g - high interaction doses). The results demonstrated that the spontaneous locomotor activity (SLA) was increased after cocaine administration and decreased after ethanol in both doses. It was not observed alterations in the SLA in the association cocaine + ethanol. The treatment with cocaine and ethanol caused an increase in dopamine level. The association cocaine + ethanol in higher doses caused an increase of dopamine and serotonin and decrease of DOPAC levels, suggesting that those drugs would can actuate directly in those systems or, indirectly, across a process of modulation. Cocaine, ethanol and the association of theses, after subcronic administration and in both doses, caused a donwregulation of D2-like receptors, not by recurring alterations in the values of Kd. The values of Bmax and Kd of the M1 + M2-like receptors have not already suffered alterations. In the biochemical study, the administration of cocaine induced an increase the concentrations of TGO and triglycerides, and decrease of the concentrations of TGP, total cholesterol and HDL. The treatment with ethanol decreases the levels of HDL, total cholesterol and triglycerides. The association cocaine + ethanol caused in both doses decrease of triglycerides, HDL, TGP and total cholesterol. All treatments did promote histopatological alterations in cardiac and hepatic woven. Ours results suggest that the association cocaine + ethanol appears to interfere more intense in the systems of neurotransmitters and in the biochemical parameters than the use of the isolated drugs. / No presente trabalho foram estudadas as alteraÃÃes comportamentais, neuroquÃmicas (determinaÃÃes dos nÃveis de monoaminas e metabÃlitos), histopatolÃgicas e bioquÃmicas (lipoproteÃnas e transaminases) em corpo estriado de ratos tratados com cocaÃna e etanol isoladamente ou em associaÃÃo. Foram utilizadas ratas Wistar (180-200 g), que foram tratadas durante 7 dias com cocaÃna (Coc 10 e 20 mg/kg, i.p.), etanol (Et 2 e 4g/kg, v.o.) e a associaÃÃo destes (Coc 10 mg + Et 2g - interaÃÃo baixas doses; Coc 20 mg + Etanol 4g - interaÃÃo altas doses). Os resultados demonstraram que a atividade locomotora espontÃnea (ALE) foi aumentada apÃs administraÃÃo de cocaÃna em ambas as doses e diminuÃda apÃs a administraÃÃo de etanol em ambas as doses. NÃo foram observadas alteraÃÃes na ALE na associaÃÃo cocaÃna + etanol. O tratamento com cocaÃna e etanol causou um aumento de dopamina, sem alteraÃÃes nos demais neurotransmissores e metabÃlitos. A associaÃÃo cocaÃna + etanol em altas doses, promoveu aumento dos nÃveis de dopamina, diminuiÃÃo de DOPAC e aumento dos nÃveis de 5-HT, sugerindo que essas drogas poderiam atuar diretamente nesses sistemas ou, indiretamente, atravÃs de um processo de modulaÃÃo. A cocaÃna, etanol e a associaÃÃo destes, apÃs administraÃÃo sub-crÃnica e em ambas as doses, causou uma downregulation em receptores D2-sÃmile, nÃo ocorrendo alteraÃÃes nos valores de Kd. Os valores de Bmax e Kd dos receptores M1 + M2-sÃmile nÃo sofreram alteraÃÃes. No estudo bioquÃmico, a administraÃÃo de cocaÃna induziu um aumento nas concentraÃÃes de TGO e triglicerÃdeos, e diminuiÃÃo das concentraÃÃes de TGP, colesterol total e HDL. O tratamento com etanol diminuiu os nÃveis de HDL, colesterol total e triglicerÃdeos. A associaÃÃo cocaÃna + etanol promoveu em ambas as doses diminuiÃÃo de trigicerÃdeos, HDL, TGP e colesterol total. Todos os tratamentos promoveram alteraÃÃes histopatolÃgicas em tecido cardÃaco e hepÃtico. Nossos resultados sugerem que a associaÃÃo cocaÃna + etanol parece interferir de maneira mais intensa nos sistemas de neurotransmissÃo e nos parÃmetros bioquÃmicos do que o uso das drogas isoladas.
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Estudo piloto : noradrenalina vs. placebo como terapia vasopressora precoce em crian?as submetidas ? ventila??o mec?nica

Alquati, Tamila 04 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 420389.pdf: 1209551 bytes, checksum: a0a58ecac7488da96a4a049e77fa94b4 (MD5) Previous issue date: 2009-08-04 / Objetivo: Avaliar os efeitos hemodin?micos da administra??o precoce de noradrenalina em pacientes pedi?tricos em ventila??o mec?nica (VM) e infus?o cont?nua de sedativos e analg?sicos. M?todo: Ensaio cl?nico, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo realizado na UTIP Hospital Geral de Caxias do Sul. O protocolo consistia na utiliza??o de doses titul?veis (0,1 a 0,4μg/kg/min) de noradrenalina ou soro fisiol?gico, nas primeiras 24hs de VM e durante 72hs. Inclu?das crian?as de 1 a 144 meses que necessitassem de suporte ventilat?rio por mais de quatro dias, em uso de sedoanalgesia cont?nua, sem hist?ria de arritmia card?aca, com metabolismo hep?tico e renal preservado. Foram analisados vari?veis hemodin?micas (freq??ncia card?aca, press?o arterial sist?lica, diast?lica e m?dia, escore vasopressor), volumes recebidos e d?bito urin?rio. Resultados: Foram inclu?das quarenta crian?as igualmente distribu?das entre os grupos noradrenalina e placebo, sem diferen?as nas caracter?sticas basais, exames iniciais, PRISM, no tempo de ventila??o ou mortalidade. Bronquiolite/ asma foi o diagn?stico mais prevalente (60%). A infus?o m?dia da solu??o em estudo foi equivalente a 0,143μg/kg/min de noradrenalina. O grupo noradrenalina apresentou aumento significativo da diurese (p = 0,016), com uma varia??o positiva constante da press?o arterial m?dia em rela??o ao basal e diferente do grupo placebo (p = 0,043); sem diferen?as nas demais vari?veis hemodin?micas. O volume recebido foi semelhante entre os grupos, assim como o uso de diur?tico. Conclus?o: O uso de noradrenalina precoce em crian?as submetidas ? ventila??o mec?nica promove aumento na press?o arterial m?dia e na diurese. Tais efeitos podem ser atribu?dos ? revers?o da vasoplegia induzida por sedativos e analg?sicos.
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Identificação de uma comunicação bidirecional entre neurônios e macrófagos intestinais via receptores β2 adrenérgicos / Identification of a cross-talk between neurons and macrophages in the intestine via β2 adrenergic receptors

Gabanyi, Ilana 27 August 2015 (has links)
O intestino apresenta a maior área do corpo exposta ao ambiente, recebendo constantemente antígenos provenientes da alimentação e de microrganismos. A fim de manter a homeostase, evitando respostas inflamatórias desnecessárias e ao mesmo tempo respondendo apropriadamente à possíveis ameaças ao tecido, as células intestinas tem que ser capazes de perceber e responder apropriadamente a uma diversa gama de perturbações vindas do ambiente. Além do seu vasto sistema imune o intestino também abriga o maior número de neurônios fora do sistema nervoso central, os quais compõe o Sistema Nervoso Entérico (SNE). O SNE é composto por aproximadamente 100 milhões de neurônios que são capazes de regular autonomamente diversas funções fisiológicas do intestino e também de receber e enviar sinais para os sistemas nervoso autônomo simpático e parassimpático. Diversas evidências clínicas correlacionam inflamações intestinais com alterações no SNE, demonstrando a importância de se entender melhor as relações neuroimunes presentes no intestino. Os macrófagos são células essências da imunidade inata que residem tanto na área do intestino conhecida como lâmina própria como também na área conhecida como muscularis. Essas células fagocíticas desempenham um importante papel nas respostas antibacterianas e também na manutenção da homeostase do tecido, sendo capazes de adaptar rapidamente sua fisiologia em resposta aos sinais ambientais. Neste trabalho avaliamos a existência de uma comunicação bidirecional entre macrófagos e neurônios intestinais. Caracterizamos as duas populações de macrófagos presentes no intestino em homeostase e após um estimulo com SpiB um mutante de Salmonella, avaliando assim como estas células respondem à sinais de infecção provenientes do lúmen intestinal. Utilizando abordagens in vivo e in vitro, observamos que os macrófagos presentes na região da muscularis respondem rapidamente a uma possível infecção presente no lúmen regulando positivamente genes de proteção tecidual e reparo de danos, como Arg1 e Chi3l3. Nossos resultados indicam ainda que são os neurônios através da liberação de norepinefrina capaz de ativar os receptores β2 adrenérgicos presentes nos macrófagos intestinais que induzem a expressão dos genes relacionados com a proteção tecidual e reparo de danos. Observamos ainda que esta via induzida através da ativação dos receptores β2 adrenérgicos parece conferir também aos macrófagos um papel neuro-protetor em caso de danos teciduais. Em conjunto nossos resultados indicam a presença de uma comunicação neuroimune bidirecional entre os neurônios e macrófagos intestinais capaz de modular a resposta dos macrófagos a uma infecção entérica e de proteger os neurônios em caso de danos teciduais / The intestine is the largest area of the body exposed to the environment, which receives food and microbe antigens. In order to maintain homeostasis, avoiding unnecessary inflammation, and at the same time responding properly to potential treats to the tissue, intestinal cells must be able to sense and respond properly to this diverse set of environmental perturbations. In addition to a vast immune system, the intestine also harbors the largest collection of neurons outside the central nervous system, which constitute the enteric nervous system (ENS). The ENS is composed of approximately 100 million neurons that are capable of regulating the physiological functions of the gut autonomously and also receive input and send signals to the sympathetic and parasympathetic nervous system. Numerous clinical findings correlate gut inflammation with abnormalities in the ENS, revealing the importance of a better understanding of the neuro-immune interactions at this site. Macrophages comprise an essential innate immune cell residing both in the intestinal lamina propria and muscularis regions. These phagocytic cells play important roles in anti-microbial responses but also in tissue homeostasis, being able to quickly adapt their physiology in response to environmental cues. We evaluated the crosstalk between intestinal macrophages and surrounding enteric neurons, characterizing how these cells respond to possible infection in the intestinal lumen. Using in vivo and in vitro approaches, we found that macrophages in the intestinal muscularis quickly respond to a possible distal luminal infection, up regulating tissue-protective and wound repair genes, like Arg1 and Chi3l3. Also, our results indicate that the neurons trough norepinephrine release and subsequent activation of the β2 adrenergic receptor present on the intestinal macrophages are the ones up regulating tissue-protective and wound repair genes. We also observed that this pathway, trough the β2 adrenergic receptor activation seems to induce a neuro-protective role to these macrophages under tissue damage scenarios. All together our results indicate that a neuro-immune crosstalk between neurons and macrophages modulates macrophages response towards enteric infections and confers neuro-protection in case of tissue damage
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Identificação de uma comunicação bidirecional entre neurônios e macrófagos intestinais via receptores β2 adrenérgicos / Identification of a cross-talk between neurons and macrophages in the intestine via β2 adrenergic receptors

Ilana Gabanyi 27 August 2015 (has links)
O intestino apresenta a maior área do corpo exposta ao ambiente, recebendo constantemente antígenos provenientes da alimentação e de microrganismos. A fim de manter a homeostase, evitando respostas inflamatórias desnecessárias e ao mesmo tempo respondendo apropriadamente à possíveis ameaças ao tecido, as células intestinas tem que ser capazes de perceber e responder apropriadamente a uma diversa gama de perturbações vindas do ambiente. Além do seu vasto sistema imune o intestino também abriga o maior número de neurônios fora do sistema nervoso central, os quais compõe o Sistema Nervoso Entérico (SNE). O SNE é composto por aproximadamente 100 milhões de neurônios que são capazes de regular autonomamente diversas funções fisiológicas do intestino e também de receber e enviar sinais para os sistemas nervoso autônomo simpático e parassimpático. Diversas evidências clínicas correlacionam inflamações intestinais com alterações no SNE, demonstrando a importância de se entender melhor as relações neuroimunes presentes no intestino. Os macrófagos são células essências da imunidade inata que residem tanto na área do intestino conhecida como lâmina própria como também na área conhecida como muscularis. Essas células fagocíticas desempenham um importante papel nas respostas antibacterianas e também na manutenção da homeostase do tecido, sendo capazes de adaptar rapidamente sua fisiologia em resposta aos sinais ambientais. Neste trabalho avaliamos a existência de uma comunicação bidirecional entre macrófagos e neurônios intestinais. Caracterizamos as duas populações de macrófagos presentes no intestino em homeostase e após um estimulo com SpiB um mutante de Salmonella, avaliando assim como estas células respondem à sinais de infecção provenientes do lúmen intestinal. Utilizando abordagens in vivo e in vitro, observamos que os macrófagos presentes na região da muscularis respondem rapidamente a uma possível infecção presente no lúmen regulando positivamente genes de proteção tecidual e reparo de danos, como Arg1 e Chi3l3. Nossos resultados indicam ainda que são os neurônios através da liberação de norepinefrina capaz de ativar os receptores β2 adrenérgicos presentes nos macrófagos intestinais que induzem a expressão dos genes relacionados com a proteção tecidual e reparo de danos. Observamos ainda que esta via induzida através da ativação dos receptores β2 adrenérgicos parece conferir também aos macrófagos um papel neuro-protetor em caso de danos teciduais. Em conjunto nossos resultados indicam a presença de uma comunicação neuroimune bidirecional entre os neurônios e macrófagos intestinais capaz de modular a resposta dos macrófagos a uma infecção entérica e de proteger os neurônios em caso de danos teciduais / The intestine is the largest area of the body exposed to the environment, which receives food and microbe antigens. In order to maintain homeostasis, avoiding unnecessary inflammation, and at the same time responding properly to potential treats to the tissue, intestinal cells must be able to sense and respond properly to this diverse set of environmental perturbations. In addition to a vast immune system, the intestine also harbors the largest collection of neurons outside the central nervous system, which constitute the enteric nervous system (ENS). The ENS is composed of approximately 100 million neurons that are capable of regulating the physiological functions of the gut autonomously and also receive input and send signals to the sympathetic and parasympathetic nervous system. Numerous clinical findings correlate gut inflammation with abnormalities in the ENS, revealing the importance of a better understanding of the neuro-immune interactions at this site. Macrophages comprise an essential innate immune cell residing both in the intestinal lamina propria and muscularis regions. These phagocytic cells play important roles in anti-microbial responses but also in tissue homeostasis, being able to quickly adapt their physiology in response to environmental cues. We evaluated the crosstalk between intestinal macrophages and surrounding enteric neurons, characterizing how these cells respond to possible infection in the intestinal lumen. Using in vivo and in vitro approaches, we found that macrophages in the intestinal muscularis quickly respond to a possible distal luminal infection, up regulating tissue-protective and wound repair genes, like Arg1 and Chi3l3. Also, our results indicate that the neurons trough norepinephrine release and subsequent activation of the β2 adrenergic receptor present on the intestinal macrophages are the ones up regulating tissue-protective and wound repair genes. We also observed that this pathway, trough the β2 adrenergic receptor activation seems to induce a neuro-protective role to these macrophages under tissue damage scenarios. All together our results indicate that a neuro-immune crosstalk between neurons and macrophages modulates macrophages response towards enteric infections and confers neuro-protection in case of tissue damage
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ENVOLVIMENTO DO RECEPTOR DE POTENCIAL TRANSITÓRIO A1 (TRPA1) EM UM MODELO DE DOR NEUROPÁTICA MANTIDA PELO SIMPÁTICO EM CAMUNDONGOS / INVOLVEMENT OF TRANSIENT RECEPTOR POTENTIAL A1(TRPA1) ON MODEL OF NEUROPATHIC PAIN SYMPATHETICALLY MAINTAINED IN MICE

Pinheiro, Francielle de Vargas 26 May 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Some forms of neuropathic pain are maintained by sympathetic fibers, but the underlying mechanisms are poorly understood. Thus, the aim of this study was to investigate the possible involvement of the TRPA1 receptor as well as the role of the sympathetic nervous system (involved in sympathetically maintained neuropathic pain) in a model of neuropathic pain induced by chronic sciatic nerve constriction injury (CCI) in mice. The systemic injection of the selective TRPA1 antagonist HC-030031 reversed both mechanical and cold allodynia induced by chronic sciatic nerve constriction injury. Nerve injury also sensitizes mice to the nociception induced by the intraplantar injection of a low dose of the TRPA1 agonist allyl isothiocyanate without changing TRPA1 immunoreactivity in the injected paw. Furthermore, the chemical sympathectomy produced by guanethidine largely prevented CCI-induced mechanical and cold allodynia. CCI also induced a norepinephrine-trigged nociception that was inhibited by α-adrenoceptor antagonism and norepinephrine transporter and monoamine oxidase inhibition. Finally, the peripheral injection of HC-030031 also largely reduced CCI-induced nociception by norepinephrine and mechanical or cold allodynia. Taken together, the present findings reveal the critical role of TRPA1 in mechanical and cold hypersensitivity as well as in hypersensitivity to norepinephrine following nerve injury. This article presents the role of TRPA1 receptor on the sympathetically-maintained nociception induced by nerve injury in mice. Our results suggest that TRPA1 antagonists may be useful to treat neuropathic patients that present sympathetically maintained pain. / Algumas formas de dor neuropática são mantidos por fibras simpáticas, contudo os mecanismos subjacentes são pouco compreendidos. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar o possível envolvimento do receptor TRPA1, bem como o papel do sistema nervoso simpático num modelo de dor neuropática induzido pela constrição crônica do nervo ciático (CCI) em camundongos. A administração sistêmica do antagonista seletivo do receptor TRPA1, HC-030031, reverteu a alodinia mecânica e ao frio induzida pela CCI. A injeção de uma baixa dose do agonista do receptor TRPA1, isotiocianato de alila, induziu uma resposta nociceptiva nos animais que sofreram a lesão no nervo, sem alterar a imunorreatividade do TRPA1 na pata injetada. Além disso, a simpatectomia química produzida pela guanetidina amplamente previniu a alodínia mecânica e ao frio induzida pela CCI. Ainda, a injeção intraplantar de norepinefrina induziu nocicepção espontânea, a qual foi reduzida pelo antagonista α-adrenérgico, inibidor do transportador de norepinefrina e inibidor da enzima monoamina oxidase. Finalmente, a administração periférica do HC-030031 reduziu a nocicepção espontânea induzida pela norepinefrina e também a alodínia mecânica e térmica de animais neuropáticos. Assim, nossos resultados revelam o papel crítico do receptor TRPA1 na alodínia mecânica e ao frio, bem como na hipersensibilidade à norepinefrina após lesão do nervo em um modelo de dor neuropática mantida pelo simpático. Dessa forma, o receptor TRPA1 poderá ser um alvo para o desenvolvimento de novos tratamentos para esse tipo de dor.
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Evidências da associação entre hormônios do estresse e câncer de boca

Bernabé, Daniel Galera [UNESP] 21 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-21Bitstream added on 2014-06-13T20:03:01Z : No. of bitstreams: 1 bernabe_dg_dr_araca.pdf: 658277 bytes, checksum: bf79196ee6bff2396cbef9ab03e7fc4b (MD5) / Introdução: Estudos têm mostrado que o estresse pode influenciar o desenvolvimento e a progressão do câncer. Entretanto, pouco se sabe sobre a interferência de fatores neurohormonais relacionados ao estresse, como o cortisol e a catecolamina norepinefrina (NE), sobre o carcinoma espinocelular (CEC) de boca. Proposição: Neste estudo, nós investigamos se pacientes portadores de CEC de boca apresentam alterações nos níveis matinais de cortisol plasmático e salivar, da quimiocina CXCL12 plasmática e de óxido nítrico (NO) salivar. Além disso, investigamos os efeitos da NE, isoproterenol (um agonista ß-adrenérgico) e cortisol sobre linhagens celulares derivadas de CEC de boca. Pacientes e métodos: Foram avaliados 34 pacientes com CEC de boca, 17 pacientes com CEC de orofaringe, 17 portadores de leucoplasia bucal, 27 indivíduos expostos ao tabagismo e/ou alcoolismo e 25 voluntários saudáveis. Os níveis salivares e plasmáticos de cortisol e os níveis plasmáticos de CXCL12 foram analisados por ELISA. A dosagem de NO salivar foi feita pelo método de Griess. A associação com variáveis clínicas como idade, sexo, consumo de cigarro e álcool, estádio clínico e ciência do diagnóstico foi investigada. Os efeitos da NE, do isoproterenol e do cortisol sobre a expressão de Interleucina-6 (IL-6) e NO foram investigados nas células derivadas de CEC de boca SCC9 e SCC25. A expressão de IL-6 pelas linhagens celulares foi analisada por PCR em tempo real e a produção da proteína no sobrenadante celular por ELISA. A dosagem de NO no sobrenadante foi feita pelo método de Griess. Os efeitos dos hormônios do estresse sobre a proliferação celular das células SCC9 foram avaliados por MTT. A expressão de receptores adrenérgicos ß1 e ß2 foi analisada nas linhagens SCC9 e SCC25 e em amostras humanas de CEC de boca, leucoplasia e mucosa bucal normal por PCR em tempo... / Background: Investigations had showed that stress can influence the development and progression of cancer. However little is known about the interference of stressrelated neurohormones factors on the oral squamous cell carcinoma (OSCC). Purpose: In this study we investigated whether patients with OSCC show changes in levels of morning salivary and serum cortisol, serum CXCL12 and salivary nitric oxide (NO). Moreover we evaluated the effects of stress hormones on cell lines derived from OSCC. Patients and methods: The serum levels of cortisol and CXCL12 and the levels of salivary cortisol and NO (form of NO2) were studied in thirty-four patients with OSCC, and compared with seventeen patients with oropharynx SCC, seventeen patients with oral leukoplakia, twenty-seven individuals exposed to cigarette smoke and / or alcohol and twenty-five healthy volunteers. The association with clinical data such as age, sex, consumption of cigarettes and alcohol, clinical stage and the consciousness of diagnosis was investigated. The effects of stress-related mediators including norepinefrine (NE), isoproterenol and cortisol on the production of Interleukine-6 (IL-6) and nitric oxide were studied in the cells derived from OSCC SCC9 and SCC25. The IL-6 expression was evaluated by real time PCR and the protein concentration in supernatants using ELISA. The concentration of NO in culture supernatants was measured with Griess reagent. The effects of hormones on cell proliferation of SCC9 cells was evaluated by MTT. The expression of ßadrenergic receptors was evaluated by real time PCR in SCC9 and SCC25 cells and in 20 samples of OSCC, 17 of leukoplakia and 15 of normal oral mucosa samples. Results: The serum and salivary levels of cortisol were significantly higher in patients with OSCC compared with patients with leukoplakia, smokers and / or drinkers and... (Complete abstract click electronic access below)
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Hormônios do estresse promovem dano no DNA em queratinócitos humanos de boca /

Valente, Vitor Bonetti. January 2020 (has links)
Orientador: Daniel Galera Bernabé / Resumo: O estresse crônico aumenta os níveis sistêmicos dos hormônios do estresse norepinefrina e cortisol. Assim como o carcinógeno específico do tabaco NNK (4-(metilnitrosamina)-1-(3-piridil)-1-butanona), estes hormônios podem induzir danos expressivos no DNA, o que contribui para o desenvolvimento do câncer. No entanto, é desconhecido se os hormônios do estresse possuem efeitos genotóxicos em queratinócitos de boca. Este estudo investigou os efeitos dos hormônios do estresse sobre o dano no DNA de uma linhagem celular de queratinócitos humanos de boca (NOK-SI). Células NOK-SI estimuladas com norepinefrina ou cortisol apresentaram maior dano no DNA que as células não tratadas. O dano induzido pela norepinefrina foi revertido pelo pré-tratamento das células com um beta-bloqueador. Células tratadas com NNK combinado à norepinefrina apresentaram níveis reduzidos das caspases 3 e 7. O cortisol também reduziu a atividade das enzimas pro-apoptóticas em relação às células não estimuladas. O dano no DNA promovido pelo NNK e cortisol e pela combinação de ambos levou ao acúmulo de γH2AX intracelular. Os efeitos causados pelo NNK e cortisol foram bloqueados com propranolol e com o antagonista do receptor de glicorcorticoide RU486, respectivamente. As quebras no DNA induzidas pela norepinefrina, na presença ou ausência de NNK, resultaram em maiores níveis celulares de 8OHdG. Este efeito também foi induzido via receptores beta-adrenérgicos. Os hormônios do estresse induzem danos no DNA de quera... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Chronic stress increases the systemic levels of stress hormones norepinephrine and cortisol. As well tobacco-specific carcinogen NNK (4-(methylnitrosamine)-1-(3-pyridyl)-1-butanone), they can induce expressive DNA damage contributing to the cancer development. However, it is unknown whether stress hormones have genotoxic effects in oral keratinocytes. This study investigated the effects of stress hormones on DNA damage in a human oral keratinocyte cell line (NOK-SI). NOK-SI cells stimulated with norepinephrine or cortisol showed higher DNA damage than untreated cells. Norepinephrine-induced DNA damage was reversed by pre-treatment with beta-adrenergic blocker propranolol. Cells treated with NNK combined to norepinephrine displayed reduced levels of caspases 3 and 7. Cortisol also reduced the activity of pro-apoptotic enzymes. DNA damage promoted by NNK or cortisol and carcinogen combined to the hormone led to intracellular γH2AX accumulation. The effects caused by NNK and cortisol were abolished by propranolol and glucocorticoid receptor antagonist RU486, respectively. DNA breaks induced by norepinephrine in the presence or absence of NNK resulted in higher 8OHdG cellular levels. This effect was also induced through beta-adrenergic receptors. Stress hormones induce DNA damage of oral keratinocytes and could contribute to oral carcinogenesis. / Doutor
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Efeitos da atividade física aeróbica sobre a pressão arterial sistêmica e rigidez arterial em pacientes submetidos a transplante cardíaco / Effects of aerobic physical activity on blood pressure and arterial stiffness in patients undergoing cardiac transplantation

Pascoalino, Lucas Nóbilo 19 October 2012 (has links)
O transplante cardíaco permanece sendo o procedimento de escolha para a insuficiência cardíaca refratária, apresentando resultados favoráveis em termos da sintomatologia, qualidade de vida e sobrevida desses pacientes. A hipertensão arterial sistêmica aparece como a comorbidade de maior incidência neste grupo de pacientes, chegando a 95% após cinco anos. O efeito do exercício físico sobre a dinâmica do comportamento tensional na monitorização da pressão arterial ambulatorial durante 24 horas (MAPA-24h) e da rigidez arterial não tem sido estudado neste grupo de pacientes. Nós avaliamos os efeitos da atividade física aeróbia sobre a dinâmica do comportamento tensional na MAPA-24h, rigidez arterial e as variáveis cardiovasculares em indivíduos após um ano de transplante cardíaco. Trinta e nove pacientes de ambos os sexos, randomizados para grupo treino (GT) (n = 29; 45 ± 13 anos) ou grupo controle (GC) (n = 9; 51 ± 11 anos) realizaram, antes e após o período de 12 semanas de seguimento, exames de MAPA-24h, velocidade de onda de pulso carótido-femoral (VOP) e teste de esforço cardiopulmonar, com coletas de amostras sangüíneas para dosagem de norepinefrina (Nor) (repouso e pico). Treinamento físico aeróbio foi realizado três vezes por semana, sendo duas supervisionadas e uma não supervisionada, durante 40 minutos inicialmente com a frequência cardíaca monitorada em 80% do ponto de compensação respiratória. O GT apresentou redução significativa da pressão arterial sistólica nos períodos da média das 24 horas (de 120 ± 11 para 116 ± 14mmHg, p<0,05) e vigília (de 123 ± 11 para 118 ± 13mmHg, p<0,05). A pressão arterial diastólica apresentou redução significativa para os três períodos sendo na média das 24 horas (de 81 ± 9 para 74 ± 9mmHg, p< 0,001), vigília (de 83 ± 9 para 75 ± 10mmHg, p<0,001) e noturno ( de 77 ± 10 para 71 ± 10mmHg, p<0,001). A VOP não apresentou redução significativa após o período de seguimento para ambos os grupos; GT (de 10,0 ± 1,9 para 9,7 ±1,9m/s, p = ns) e GC (de 10,3 ± 2,2 para 10,4 ± 2,8m/s, p = ns), porém os níveis da Nor tiveram aumento significativo no pico do exercício no grupo GT (de 2386 ± 1274 para 3292 ± 1410 pg/ml p<0,01) e também em relação ao grupo GC pós seguimento (3292 ± 1419 versus 2178 ± 659 pg/ml, p<0,05). O treinamento físico aeróbio reduziu a pressão arterial sistólica/diastólica em 4,7/7,5 mmHg durante a vigília e em 3,5/5,8 mmHg durante o sono após TX, além de melhorar o condicionamento cardiorrespiratório com aumento do VO2pico, FCmáx e do tempo de exercício. / Cardiac transplantation remains the procedure of choice for refractory heart failure, with favorable results in terms of symptoms, quality of life and patient survival. Hypertension appears as a higher incidence of comorbidity in this group of patients, reaching 95% after five years. However, the effect of exercise training in the behavior of 24-hour ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) and arterial stiffness has not been studied in this group of patients. We assessment the effects of aerobic physical activity in the behavior of ABPM, arterial stiffness and cardiovascular variables in patients being heart transplanted for a year or more. Thirty-nine patients of both genders were evaluated, then randomized to either training group (TG) (n = 29, 45 ± 13 years) or control group (CG) (n = 9, 51 ± 11 years) and reevaluated after 12 weeks of follow-up. Pre and post evaluations combined examinations of ABPM, carotidfemoral pulse wave velocity (PWV) and graded exercise test, with collections of blood samples for measurement of norepinephrine (Nor) (rest and peak). Aerobic exercise was performed in the TG three times-a-week, two supervised and one unsupervised for 40 minutes initially at an intensity of 80% of heart rate achieved at the respiratory compensation point. The TG showed a significant reduction in systolic blood pressure during average of 24 hours (from 120 ± 11 to 116 ± 14mmHg, p < 0.05) and diurnal cycle (from 123 ± 11 to 118 ± 13mmHg, p<0.05). Diastolic blood pressure decreased significantly for the three periods, the average of 24 hours (from 81 ± 9 to 74 ± 9mmHg, p<0.001), diurnal cycle (from 83 ± 9 to 75 ± 10mmHg, p < 0.001) and nighttime (from 77 ± 10 to 71 ± 10mmHg, p < 0.001). The PWV showed no significant reduction after the followup period for both groups; TG ( from 10.0 ± 1.9 to 9.7 ± 1.9m/s, p = ns) and CG (from10.3 ± 2.2 to 10.4 ± 2.8m/s, p = ns) and the levels of the Nor had a significantly higher peak exercise in TG (from 2386 ± 1274 to 3292 ± 1410 pg/ml p <0.01) and also in relation to the control group after follow-up (3292 ± 1419 versus 2178 ± 659 pg / ml, p <0.05). The exercise training reduced both systolic and diastolic blood pressure in 4.7 and in 7.5 mmHg during daytime, respectively. Reduction also happened during nighttime in 3.5 and in 5.8 mmHg for these variables, respectively. Exercise training improved VO2peak, HRmax and time of exercise (cardiorespiratory fitness) after follow-up, as well.

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