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K diskurzivní tvorbě normových autorit na německých školách a její vliv na formování spisovné němčiny / On the Discursive Constitution of Language Norm Authorithies in German Schools and Their Influence on the Creation of the Standard Variety

Horbank, Olivia Josephine January 2014 (has links)
This master thesis analyzes the question, how norm authority constitutes itself in the context of school education. It is based on firsthand data from several adio- and audiovisual recordings of classes in two German schools (trade school and high school). The project provides a description of the mechanism by which the teacher establishes himself as the norm-authority and how he is able to assert this authority towards the student, the norm subject. At the same time, the reaction of the norm subjects towards the intervention of the norm authority into their language production is analyzed. Theoretically, the essay is embedded in the social force field of a standard-variety ("soziales Kräftefeld einer Standardvarietät") by Ulrich Ammon and the language management theory. By following the steps of the language management process, the handling of the language norm is described and an analysis is made of how language norms are actively adopted into the learning process. The analysis and evaluation of the class recordings underline the dynamic character of language norms and show the procedural nature of norm formation and their adoption. Key Words: norm, variety, social force field, language management, macro and micro level, norm authority, norm subject
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Esforço discricionário no trabalho: um estudo à luz da teoria da ação planejada

Gonzalez, Ricardo Alonso 25 April 2016 (has links)
Submitted by Tatiana Lima (tatianasl@ufba.br) on 2016-08-30T20:23:26Z No. of bitstreams: 1 Gonzalez, Ricardo Alonso.pdf: 5177905 bytes, checksum: 91c4cc381c6ddcf64875d3a8df5a94af (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2016-08-30T21:12:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Gonzalez, Ricardo Alonso.pdf: 5177905 bytes, checksum: 91c4cc381c6ddcf64875d3a8df5a94af (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-30T21:12:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gonzalez, Ricardo Alonso.pdf: 5177905 bytes, checksum: 91c4cc381c6ddcf64875d3a8df5a94af (MD5) / Esta tese, fundamentada na Teoria da Ação Planejada, tem o objetivo de desenvolver um modelo que explicasse a influência das atitudes individuais, das normas sociais subjetivas e do controle comportamental percebido na intenção do indivíduo em empregar esforço discricionário no trabalho. O esforço discricionário no trabalho pode ser entendido como aquele nível de esforço que se encontra sob o domínio do indivíduo, que excede ao mínimo necessário para se evitar uma repreensão ou mesmo uma demissão, cabendo unicamente ao indivíduo a decisão de exercê-lo. Esse nível de esforço, sob total controle do indivíduo, pode ser motivado por diversos fatores, que possuem como base as crenças. Como fundamento teórico para se determinar esses fatores, buscou-se na Teoria da Ação Planejada os seus antecedentes. Foram desenvolvidos dois estudos empíricos como forma de se alcançar ao objetivo pretendido. O primeiro estudo, de natureza qualitativa, evidenciou as crenças salientes relacionadas ao esforço discricionário no trabalho associadas às atitudes individuais, às normas sociais subjetivas e ao controle comportamental percebido referente a tal esforço, evidenciando em ambos os grupos estudados contribuições favoráveis das atitudes, da norma social subjetiva e do controle comportamental percebido sobre a intenção de empregar esforço discricionário no trabalho. O segundo estudo, de natureza quantitativa, buscou evidenciar o efeito das atitudes individuais, das normas sociais subjetivas e do controle comportamental percebido sobre a intenção do indivíduo em empregar esforço discricionário no trabalho. Utilizaram-se duas amostras, uma composta por servidores públicos estaduais e outra por professores de Instituições de Ensino Superior públicas e privadas. Os resultados obtidos por meio de modelagem de equações estruturais apontaram em ambas as amostras significância estatística na relação entre as atitudes, a norma social subjetiva e o controle comportamental percebido sobre a intenção, confirmando a tese de que a intenção pode ser determinada por esses constructos. Dentre outros, indicaram, também, que crenças de natureza social influenciam mais na intenção do que crenças de natureza financeira. Os resultados apontaram que os indivíduos empregam esforço discricionário no trabalho motivados mais por satisfação pessoal, reconhecimento, influência de superiores e colegas, suporte organizacional e outras crenças de natureza social do que por uma expectativa de remuneração financeira ou por estarem sendo monitorados. Tais resultados contribuem com o campo da Administração na medida em que trazem ao debate o esforço discricionário no trabalho e abre espaço para várias possibilidades de pesquisa envolvendo o tema. / This thesis, based on the Theory of Planned Behavior, aims to develop a model to explain the influence of individual attitudes, subjective social norms and perceived behavioral control on the individual's intention to employ discretionary work effort. The discretionary work effort can be understood as a level of effort that is under the domain of the individual, which exceeds the minimum necessary to avoid a reprimand or even dismissal, it depends only on the individual's decision to exercise it. This level of effort under full control of the individual, may be motivated by several factors, which are based on the beliefs. As a theoretical basis for determining these factors, it sought the Theory of Planned Behavior. Two empirical studies were developed as a way to achieve the desired goal. The first study, qualitative, highlighted the salient beliefs related to the discretionary work effort associated with individual attitudes, subjective social norms and perceived behavioral control. The results showed in both studied groups favorable to contributions of attitudes, subjective social norms and perceived behavioral control on the intention to employ discretionary work effort. The second study, quantitative, sought to highlight the effect of individual attitudes, subjective social norms and perceived behavioral control on the intention of the individual to employ discretionary work effort using two samples, one composed of state civil servants and another for teachers of higher public and private education institutions. The results obtained by structural equation modeling showed in both samples statistically significant relationship between attitudes, social subjective norm and perceived behavioral control on the intention, confirming the thesis that the intention may be determined by these constructs. Among others results, it indicates that social beliefs are stronger than finance ones. The results showed that individuals employ discretionary work effort motivated more by personal satisfaction, recognition, influence of superiors and colleagues, organizational support and other social beliefs than by an expectation of financial remuneration or because they are being monitored. These results contribute to the field of management as they bring to the debate the discretionary work effort and opens space to various research possibilities involving the theme.
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A discriminação da mulher negra no setor industrial sergipano entre 2007 e 2014: uma análise dos impactos da norma de responsabilidade social empresarial

Silva, Valdenice Portela 15 February 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / After more than 60 years of civil rights and anti-racist laws, there are still differences in the labor market between men and women and between whites and blacks. In the case of Brazil, where until recently there was no official recognition of racism and even today of sexism, new expressions of prejudice have existed since the abolition of slavery. These "new" prejudices have the mark of discrimination, that is, of restricting spaces and access to individuals and minority groups in power relations. The objective of this study is to analyze the impacts of the corporate social responsibility standard on the participation of black women (brown and black) in the Sergipe transformation industry through the RAIS (Annual Social Information Ratio) database of the Ministry of Labor and Employment (MTE) for the periods 2007/2008 and 2013/2014. From the descriptive statistical analysis of the data, it was noted in relation to gender discrimination a tendency for male predominance in the sector of the Sergipe transformation industry: 73% of the formal ties of male workers versus 28% of employment for women. As for racial discrimination, the presence of brown workers (72%) in the Sergipe manufacturing industry was predominant in all periods studied. While the black / race category, both men and women, was less representative, with percentages of 6% for black men and 1.3% for black women in 2007, 5.4% and 1.3% in 2008, 5.9% and 1.4% in 2013 and 6.5% and 1.8% in 2014. These data indicate that not only the female sex is the one with the lowest industrial sector presence, but Is the black color that has the lowest percentage of inclusion in the Sergipe industrial sector. The data analyzed show that the formal ties of black women are those with substantially lower wages (R $ 766.96) than white women (R $ 993.24), brown women (R $ 828.48) and Formal ties of white men (R $ 1640.86), pardos (R $ 1,168.85) and black men (R $ 1091.96). This scenario changed little in the analyzed period. The main conclusions are: (a) The Sergipe manufacturing industry is predominantly male and brown; B) White men receive the highest wages followed by brown and black men, white, brown and black women who receive the lowest salaries in relation to the other groups; And c) The corporate social responsibility standard focuses only tangentially on combating discrimination in the Sergipe labor market. / Passados mais de 60 anos de conquistas dos direitos civis e da criação de leis antirracistas e antissexistas, ainda há diferenças no mercado de trabalho entre homens e mulheres e entre brancos e negros. No caso do Brasil, onde até pouco tempo atrás não havia reconhecimento oficial do racismo e ainda hoje do sexismo, novas expressões de preconceito grassam desde a abolição da escravatura. Esses “novos” preconceitos têm a marca da discriminação, ou seja, de restringir espaços e acessos a indivíduos e grupos minoritários nas relações de poder. O objetivo desse estudo é analisar os impactos da norma de responsabilidade social empresarial sobre a participação de mulheres negras (pardas e pretas) na indústria de transformação sergipana por meio da base de dados RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nos períodos de 2007/2008 e 2013/2014. A partir da análise estatística descritiva dos dados, notou-se em relação à discriminação de gênero uma tendência a predominância masculina no setor da indústria de transformação sergipana: 73% dos vínculos formais de trabalhadores masculinos contra 28% de emprego para as mulheres. Quanto à discriminação racial, existe um predomínio da presença de trabalhadores pardos (72%) na indústria de transformação sergipana, em todos os períodos estudados. Ao passo que, a categoria de raça/cor preta, tanto masculina como feminina, foi a que apresentou menor representatividade, com percentuais de 6% para os homens pretos e 1,3% para as mulheres pretas em 2007, 5,4% e 1,3% em 2008, 5,9% e 1,4% em 2013 e 6,5% e 1,8% em 2014. Esses dados indicam que não apenas o sexo feminino é aquele com menor presença no setor industrial, mas é o da cor preta que possui os menores percentuais de inclusão no setor industrial sergipano. Chama atenção nos dados analisados, os vínculos formais das mulheres pretas são os que apresentam as remunerações substancialmente mais baixas (R$ 766,96) em relação às brancas (R$ 993,24), pardas (R$ 828,48) e aos vínculos formais dos homens brancos (R$ 1640,86), pardos (R$ 1.168,85) e pretos (R$ 1091,96). Este cenário pouco se alterou no período analisado. As principais conclusões são: a) A indústria de transformação sergipana é predominantemente masculina e parda; b) Os homens brancos recebem os maiores salários seguidos dos homens pardos e pretos, das mulheres brancas, pardas e pretas que recebem os menores salários em relação aos demais grupos; e c) A norma de responsabilidade social empresarial incide apenas tangencialmente no combate a discriminação no mercado de trabalho sergipano.

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