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Análise da susceptibilidade à corrosão intergranular dos aços: AISI 317 e AISI 317L / Analisys of intergranular corrosion susceptibility of stainless steels: AISI 317 and AISI 317L

Avelino Junior, Archimedes Fortes 29 July 2011 (has links)
AVELINO JÚNIOR, A. F. Análise da susceptibilidade à corrosão intergranular dos aços: AISI 317 e AISI 317L. 2011. 91 f. Dissertação (Mestrado em Ciência de Materiais) – Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011. / Submitted by Marlene Sousa (mmarlene@ufc.br) on 2016-03-30T16:59:55Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_afavelinojúnior.pdf: 8133266 bytes, checksum: 8213111f0877aaa4881761354c333bd3 (MD5) / Approved for entry into archive by Marlene Sousa(mmarlene@ufc.br) on 2016-03-31T17:51:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_afavelinojúnior.pdf: 8133266 bytes, checksum: 8213111f0877aaa4881761354c333bd3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-31T17:51:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_afavelinojúnior.pdf: 8133266 bytes, checksum: 8213111f0877aaa4881761354c333bd3 (MD5) Previous issue date: 2011-07-29 / Austenitic stainless steels are known for their higher corrosion resistance and good mechanical properties at high temperatures. However, these steels are susceptible to intergranular corrosion caused by segregation of chromium carbide (M23C6) at grain boundaries. This type of corrosion is caused by the depletion of chromium in the regions adjacent to grain boundaries, making the steel as sensitized. An alternative to reduce this effect is to reduction of the carbon content in solid solution, thus decreasing the formation of carbides at high temperatures. In this work it was evaluated the resistance to sensitization of AISI 317 and AISI 317L steels from the state as received when submitted in the temperature range 400 ° C to 700 º C for different periods of time. It was also investigated a solution annealing temperature appropriate that it could minimize the sensitization effects for the material in the as received condition under the selected conditions of heat treatment. Heat treatments were performed in the time of 1h, 12h, 24h. 72h and 96h at temperatures of 400 °C, 500 ºC, 600 °C and 700 °C. Solution annealing treatments were performed at temperature of 1100ºC for 20, 60 and 240 minutes in both steel and then heat treatments were repeated under conditions where the material presented in the sensitization condition as received. After each treatment a micro structural characterization was held using both a metallurgical and a scanning electron microscope. Tests were performed with Double Loop potenciokinetic reactivation method (DL-EPR) to quantitatively assess the sensitization degree of the samples. The exposure of the samples at a temperature of 700 ° C led to the sensitization, but as received AISI 317L steel was sensitized early in comparison to the AISI 317 steel. The solution anneal heat treatment at 1100ºC was more effective in reducing the sensitization of the AISI 317L steel, showing that the time of 20 minutes is enough to improve their resistance to depletion of chromium. / Os aços inoxidáveis austeníticos são conhecidos pela sua maior resistência à corrosão e boas propriedades mecânicas a altas temperaturas. No entanto estes aços são suscetíveis à corrosão intergranular, causada pela segregação de carboneto de cromo (M23C6) nos contornos de grão. Esse tipo de corrosão é causado pelo empobrecimento de cromo nas regiões adjacentes aos contornos de grão, fazendo com que o aço se caracterize como sensitizado. Uma alternativa para reduzir esse efeito é a redução do teor de carbono em solução sólida, diminuindo assim a formação de carbonetos a elevadas temperaturas. Neste trabalho foi avaliada a resistência à sensitização dos aços AISI 317 e AISI 317L a partir do estado como recebido quando submetido na faixa de temperatura de 400ºC a 700ºC por diferentes períodos de tempo. Foi também estudado um tratamento de solubilização adequado para minimizar os efeitos da sensitização no material como recebido submetido nas condições escolhidas de tratamento térmico. Foram realizados tratamentos térmicos nos tempos de 1h, 12h, 24h, 72h e 96h nas temperaturas de 400ºC, 500ºC, 600ºC e 700ºC. Foram realizados tratamentos de solubilização na temperatura de 1100ºC por 20, 60 e 240 minutos em ambos os aços e em seguida foram repetidos os tratamentos térmicos nas condições onde o material apresentou sensitização na condição como recebido. Após cada tratamento foi realizada uma caracterização microestrutural pelas técnicas de microscopia eletrônica de varredura e microscopia ótica. Foram realizados ensaios de reativação potenciocinética por Double Loop (DL-EPR) para uma avaliação quantitativa do grau de sensitização das amostras. A exposição dos aços na temperatura de 700ºC acarretou a sensitização dos mesmos, porém na condição como recebido, o aço AISI 317L mostrou-se sensitizado mais cedo em comparação ao aço AISI 317. O tratamento térmico de solubilização à 1100ºC foi mais efetivo em reduzir a sensitização do aço AISI 317L, mostrando que o tempo de 20 minutos é suficiente para melhorar sua resistência ao empobrecimento de cromo.
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Development of a novel PAN/silazane hybrid polymer for processing of carbon-based fibers with intrinsic oxidation resistance up to 800 C°

Ribeiro, Luiz Fernando Belchior January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia dos Materiais, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-08-08T04:12:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347032.pdf: 3848814 bytes, checksum: fddfee0a4430edebaad1cd0341a90078 (MD5) Previous issue date: 2017 / Um novo polímero híbrido baseado em acrilonitrila (AN) e oligossilazanos disponíveis comercialmente (HTT1800 e ML33) foi desenvolvido para ser utilizado como precursor de fibras à base de carbono com notável estabilidade à oxidação até 800 °C. Enquanto a poliacrilonitrila (PAN) é usado como o principal precursor para fibras de carbono, a fase de cerâmica baseada em SiCN, derivada do polissilazano, melhora a resistência à oxidação. Primeiramente, polímeros híbridos com diferentes razões de acrilonitrila/oligosilazanos foram sintetizados por meio de polimerização em solução via radicais livres de modo a obter polímeros capazes de serem processados em forma de fibras por meio de fiação à seco (dry-spinning). O produto gerado foi caracterizado quanto ao seu comportamento de pirólise, formação de fase em dependência da temperatura e a estabilidade à oxidação. Dependendo do oligossilazano utilizado, observou-se uma notável diferença no comportamento de pirólise. Enquanto que composições de HTT1800/AN apresentaram rendimento cerâmico correspondente aos valores esperados, os rendimentos cerâmicos determinados para sistema ML33/AN mostraram considerável aumento em comparação com os valores teóricos. Esse comportamento se deve às reações de reticulação ocorridas entre PAN e ML33 durante a pirólise, confirmado por análise de espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN). Após a pirólise até 1000 °C, o teor de carbono dos materiais resultantes foi aumentado em até 55% em peso. Inesperadamente, com o aumento do teor de acrilonitrila na composição de inicial, o tratamento térmico até 1500 °C levou a uma mudança dos nanocompósitos amorfos de C/SixCyNz para C/Si3N4, confirmado por RMN, difração de raios-X (XRD) e microscopia electrónica de transmissão (MET). A fase cerâmica homogeneamente distribuída dentro da matriz de carbono é responsável pela extraordinária estabilidade à oxidação deste novo tipo de fibra à base de carbono.<br> / Abstract : A novel hybrid polymer on the basis of acrylonitrile (AN) and commercial available oligosilazanes (HTT1800 and ML33) was developed as a precursor for processing of carbon-based fibers (CFs) with remarkable intrinsic oxidation stability up to 800 °C. Whereas polyacrylonitrile (PAN) is used as the typical precursor for CFs, the polysilazane derived SiCN ceramic phase lead to improved oxidation resistance. Firstly, hybrid polymers with different acrylonitrile/oligosilazanes ratios were synthesized by in-situ free-radical polymerization to receive a spinnable (dry-spinning) polymer, to investigate the pyrolysis behavior, the phase formation in dependency on the temperature, and the oxidation stability. Depending on the oligosilazane used, a remarkable difference in the pyrolysis behavior was noticed. Whereas the ceramic yields of the HTT1800/AN compositions correspond to the expected values, the determined ceramic yields of the ML33/AN systems are strongly increased compared to the theoretical values, due to crosslinking reactions between PAN and ML33 during pyrolysis, confirmed by nuclear magnetic resonance (NMR) spectroscopy. After pyrolysis up to 1000°C, the carbon content of the resulting materials could be increased up to 55 wt.%. Unexpectedly, with increasing acrylonitrile content in the starting composition, the thermal treatment up to 1500 °C leads to a change from amorphous C/SixCyNz to C/Si3N4 nanocomposites, as confirmed by NMR, x-ray diffraction (XRD) and transmission electronic microscopy (TEM) measurements. The homogeneously distributed ceramic phase within the carbon matrix is responsible for the extraordinary intrinsic oxidation stability of this new type of carbon-based fiber.
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Emprego de fosfato ácido de alumínio como inibidor da oxidação de grafites naturais em refratários MgO-C

Takimi, Antonio Shigueaki January 2013 (has links)
Neste trabalho, a influência da incorporação de inibidores de oxidação a base de fosfatos ácidos de alumínio na resistência a oxidação de grafites naturais foi avaliada em função do seu teor e da sua razão molar P:Al, através de análise termogravimétrica dinâmica e isotérmica, em uma atmosfera de O2 99,9%. Inibidores de oxidação a base de fosfatos ácidos de alumínio com razões molares P:Al de 1:1, 3:1, 9:1, 12:1 e 23:1 foram produzidos através da reação entre ácido fosfórico e hidróxido de alumínio, e incorporadas em dois tipos diferentes de grafites naturais em flocos. O comportamento térmico e estrutural do inibidor puro e das amostras de grafite contendo o inibidor incorporado foi avaliado através de ensaios termogravimétricos, e por técnicas analíticas como espectroscopia Raman, espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier, difração de raios X, e microscopia eletrônica de varredura. A energia de ativação aparente foi determinada através de ensaios termogravimétricos isotérmicos para a avaliação do mecanismo de inibição da oxidação. Os resultados mostraram uma relação entre o teor de inibidor incorporado e o aumento da temperatura para inicio do processo de oxidação (temperatura onset) das amostras avaliadas. Este comportamento é atribuído ao bloqueio físico dos sítios ativos para quimisorção de oxigênio por uma camada de fosfato de alumínio, e ao envenenamentode sítios ativos por compostos de fósforo presentes no inibidor. A ação de um mecanismo de bloqueio dos sítios ativos pode ser visto também através do aumento da energia de ativação aparente para o início do processo de oxidação. A taxa de oxidação é significativamente reduzida em temperaturas de até 1000ºC, porém o efeito inibitório cessa em temperaturas superiores a esta. A análise do comportamento térmico do inibidor mostra uma mudança química e estrutural que ocorre nesta faixa de temperaturas, que pode ser responsável pela cessão do efeito inibitório. É atribuída à transformação do metafosfato Al(PO3)3 para o ortofosfato AlPO4, com consequente liberação de P2O5, o mecanismo responsável pelo término do efeito inibitório de oxidação. / In this thesis, the influence of oxidation inhibitors based on acid aluminum phosphate in oxidation resistance of natural graphites was evaluated in terms of its content and P: Al molar ratio through dynamic and isothermal thermogravimetric analysis in an O2 99.9%.atmosphere test. Oxidation inhibitors based in acid aluminum phosphates with P:Al molar ratio of 1:1, 3:1, 9:1, 12:1 and 23:1 were synthesized by reacting phosphoric acid and aluminum hydroxide, and mixing the inhibitor with two different grades of natural graphite flakes. The thermal and structural behavior of pure inhibitor, and the graphite mixed with inhibitor, were evaluated by thermal analysis and other analytical techniques like Raman Spectroscopy, Fourier-transformed Infrared Spectroscopy, X-ray Diffraction e Scanning Electron Microscopy. The apparent activation energy was measured by isothermal thermogravimetric analysis for oxidation inhibition mechanism evaluation. The results show a relationship between the inhibitor content and the increase of oxidation start temperature (onset temperature) in the evaluated samples. That behavior are attributed to blocking the active sites for O2 chemisorption by a aluminum phosphate layer, and the poisoning of active sites by phosphorus compounds coming from the inhibitor. The active site blocking mechanism can be seen through an increase of apparent activation energy for oxidation. The oxidation rate is significantly reduced up to 1000ºC, but the inhibition effect stops at higher temperatures. The thermal and spectroscopic analysis of oxidation inhibitor show a chemical and structural change that can be related to the end of inhibitory effect in temperatures higher than 1000ºC. The transformation of metaphosphate Al(PO3)3 to a orthophosphate AlPO4, with gaseous P2O5 emission, is attributed to the end of oxidation inhibition effect.
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Síntese, caracterização e aplicação de catalisadores de platina e gálio suportados em carbono em célula a combustível de etanol

SANTOS, D. M. 07 April 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:35:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9759_Deise Menezes Santos.pdf: 2334562 bytes, checksum: 8b3338d2c87c0e1c8b74479775760e60 (MD5) Previous issue date: 2016-04-07 / Catalisadores binários de platina e gálio suportados em carbono foram sintetizados por decomposição térmica de precursores poliméricos para a aplicação em célula a combustível de etanol e glicerol. As caracterizações morfológicas e eletroquímicas foram feitas por: Análise Termogravimétrica, Difração de raios X, Microscopiia eletrônica de transmissão, Espectroscopia de energia dispersiva de raios X, Voltametria cíclica, Cronoaperometria, Cronopotenciometria e Teste de energia de ativação. A caracterização do material mostrou tamanhos de partícula variando de 7,2 a 18,9 nm, distribuição heterogênea das partículas sobre o carbono suporte, platina em estrutura cúbica de face centrada, formação de óxido de gálio e de liga entre platina e gálio. A aplicação dos catalisadores PtGa/C em célula a combustível de álcoois, mostrou-se promissora para etanol, mas não para glicerol, devido as baixas correntes observadas nos teste de cronoamperometria.
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INFLUÊNCIA DA REDUÇÃO DO TEOR DE NITRITO DE SÓDIO NA ESTABILIDADE OXIDATIVA E AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUÍNA FRESCAL.

FIGUEIRO, L. S. 28 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:36:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6841_RESUMO LORANE.pdf: 171201 bytes, checksum: 979c154192f3da060841aa21a41d14b7 (MD5) Previous issue date: 2013-08-28 / Durante o processamento de produtos cárneos curados são utilizados alguns conservantes químicos como o nitrito de sódio, com o objetivo de conservar, alterar características sensoriais e diversificar a produção. A adição de nitrito tem sido associada a uma imagem negativa em relação a saúde dos consumidores devido a formação de nitrosaminas, o que tem levado a indústria de alimentos a reconsiderar a quantidade de nitrito utilizada. Considerando essa abordagem, o objetivo deste trabalho consistiu em avaliar a influência da concentração do nitrito de sódio na estabilidade oxidativa e na contagem microbiológica da linguiça suína frescal. Foram elaborados amostras de linguiça com 0, 50, 100, 150 e 200 mg.kg-1 de nitrito de sódio, que foram embaladas a vácuo e armazenadas a temperatura de 5ºC. Foram avaliados o perfil de oxidação lipídica, por meio do número de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), a cor, o pH, a acidez e a quantificação de nitrito residual ao longo do período de armazenamento (Dias 1, 8 e 15). A avaliação microbiológica foi feita por meio de contagens de coliformes totais (NMP.g-1); coliformes termotolerantes (NMP.g-1), microrganismos psicrotróficos (Log.UFC.g-1) e Staphylococcus coagulase positiva (UFC.g-1) nos dias 0, 7 e 14. Durante o período estudado, observou-se número de TBARS de 0,24 mg.kg-1, quando adicionou-se 50 mg.kg-1 de nitrito e 0,09 mg.kg-1, quando utilizou-se 200 mg.kg-1, verificando-se uma redução (P &#8804; 0,05) no número de TBARS com o aumento da concentração de nitrito de sódio. Durante o tempo de armazenamento foi observado um aumento (P &#8804; 0,05) nos valores de TBARS, de 0,14 mg.kg-1 para 0,21 mg.kg-1, evidenciando que houve desenvolvimento do processo de oxidação lipídica. Com relação à determinação objetiva da cor, foi observado durante o tempo avaliado, aumento (P &#8804; 0,05) dos valores de L* de 57,77 para 59,2, e redução (P &#8804; 0,05) dos valores de b* de 14,9 para 13,3, não sendo observada influência (P > 0,05) do nitrito de sódio em nenhum dos parâmetros de cor avaliados. Embora os valores de pH e acidez não tenham tido diferenças significativas nas distintas concentrações de nitrito, apresentaram variação (P &#8804; 0,05) durante o período de armazenamento, verificando valores de 5,78 para 5,66 e 7,95 para 9,75 % de ácido lático, respectivamente. Os teores de nitrito residual aumentaram (P &#8804; 0,05) de 1,95 para 6,57 mg.kg-1 no 1º dia, quando a concentração de nitrito se elevou de 50 para 200 mg.kg-1, mas durante o tempo de acondicionamento, reduziu-se quase que completamente, apresentando níveis menores que 2 mg.kg-1 no 15º dia. Durante a avaliação microbiológica da linguiça suína frescal, observou-se contagens para coliformes totais e termotolerantes inferiores a 1 x 103 NMP.g-1 e para Staphylococcus coagulase positiva, todos os resultados foram negativos, mostrando-se em acordo com a legislação brasileira. Na contagem de microrganismos psicrotróficos, todos os tratamentos apresentaram contagens superiores a 6 Log UFC.g-1. Diante dos resultados apresentados, conclui-se que todos os tratamentos apresentaram-se estáveis à oxidação lipídica e à avaliação microbiológica. Assim, poderia ser possível reduzir as concentrações de nitrito de sódio usadas no preparo da linguiça suína frescal. Porém, antes de adotar esta medida, são necessários mais estudos para avaliar a influência das concentrações de nitrito sobre outras variáveis associadas à conservação e segurança da linguiça suína frescal.
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O extrato aquoso de açaí (Euterpe oleracea Mart) modula a resistência ao estresse oxidativo no organismo modelo Caenorhabditis elegans através de mecanismos diretos e indiretos.

Bonomo, Larissa de Freitas January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2014-06-30T17:42:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) TESE_ExtratoAquosoAçaí.pdf: 3050225 bytes, checksum: ed67daa1455b47af0322d89db2980d7c (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-07-01T19:03:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) TESE_ExtratoAquosoAçaí.pdf: 3050225 bytes, checksum: ed67daa1455b47af0322d89db2980d7c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-01T19:03:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) TESE_ExtratoAquosoAçaí.pdf: 3050225 bytes, checksum: ed67daa1455b47af0322d89db2980d7c (MD5) Previous issue date: 2014 / O açaí (Euterpe oleracea Mart.) surgiu recentemente como uma promissora fonte de antioxidantes naturais. Apesar de seu valor como alimento funcional, estudos sobre os efeitos do açaí in vivo são ainda limitados. Neste trabalho, utilizamos o modelo Caenorhabditis elegans para avaliar as propriedades antioxidantes do açaí in vivo e para desvendar seu mecanismo de ação. A suplementação com 100 mg/mL do extrato aquoso de açaí (EAA) por 48 horas aumentou tanto a resistência ao estresse oxidativo quanto a resistência ao estresse osmótico independentemente de qualquer efeito na reprodução e no desenvolvimento dos animais. O tratamento com EAA inibiu o crescimento bacteriano, mas esta propriedade antimicrobiana não influenciou a resistência ao estresse oxidativo. O aumento da resistência ao estresse oxidativo mediado pelo EAA apresentou correlação com a redução da produção de ERO, prevenção da redução de grupos sulfidrilas (SH) e da ativação de gcs-1 observadas em condições de estresse oxidativo. Nossos estudos mecanísticos demonstraram que o EAA promove resistência ao estresse oxidativo, agindo de maneira dependente de DAF-16 e da via de sinalização ativada em resposta ao estresse osmótico OSR-1/UNC-43/SEK-1. Finalmente, o EAA aumentou a agregação de proteínas com expansões poliglutamínicas e diminuiu a atividade do proteassoma. Os resultados obtidos sugerem que os compostos naturais presentes no EAA podem melhorar a capacidade antioxidante de um organismo, sob condições de estresse, por mecanismos diretos e indiretos. _______________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Açaí (Euterpe oleracea Mart.) has recently emerged as a promising source of natural antioxidants. Despite its value as a functional food, studies regarding the effects of açaí in vivo are limited. In this study, we use the Caenorhabditis elegans model to evaluate the in vivo antioxidant properties of açaí on an organismal level and to examine its mechanism of action. Supplementation with açaí aqueous extract (AAE) increased both oxidative and osmotic stress resistance independently of any effect on reproduction and development. AAE suppressed bacterial growth, but this antimicrobial property did not influence stress resistance. AAE-increased stress resistance was correlated with reduced ROS production, the prevention of sulfhydryl (SH) level reduction and gcs-1 activation under oxidative stress conditions. Our mechanistic studies indicated that AAE promotes oxidative stress resistance by acting through DAF-16 and the osmotic stress response pathway OSR-1/UNC-43/SEK-1. Finally, AAE increased polyglutamine protein aggregation and decreased proteasome activity. These findings suggest that natural compounds available in AAE can improve the antioxidant status of a whole organism under certain conditions by direct and indirect mechanisms.
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O tratamento com extrato aquoso de açaí (Euterpe oleracea Mart.) protege o Caenorhabditis elegans contra exposição aguda à Acrilamida.

Caneschi, Washington Luiz January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2014-09-12T19:32:31Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_TraramentoExtratoAquoso.pdf: 1599093 bytes, checksum: b03bc3d0cc88ac8e52259fcb164b61ec (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-11-07T11:54:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_TraramentoExtratoAquoso.pdf: 1599093 bytes, checksum: b03bc3d0cc88ac8e52259fcb164b61ec (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-07T11:54:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_TraramentoExtratoAquoso.pdf: 1599093 bytes, checksum: b03bc3d0cc88ac8e52259fcb164b61ec (MD5) Previous issue date: 2014 / Acrilamida (AAM) é um composto tóxico presente em quantidades relevantes em alimentos ricos em carboidratos que passaram por tratamento térmico a altas temperaturas. Estudos in vivo e in vitro mostraram que AAM pode induzir efeitos neurotóxicos, genotóxicos, carcinogênicos, distúrbios reprodução e no desenvolvimento. O uso de compostos naturais provindos da dieta com efeitos antioxidantes pode fornecer uma estratégia de combate à toxicidade causada pela AAM. O Açaí, Euterpe oleracea Mart., é um fruto da América do Sul comumente usado em bebidas além de ser usado na medicina popular, sendo rico em compostos fitoquímicos, particularmente antocianinas, proantocianidinas e outros flavonóides. Neste projeto, nós avaliamos o possível efeito protetor do extrato aquoso de Açaí (EAA) 100 mg/ml sobre os efeitos tóxicos provocados pela exposição aguda no C. elegans à AAM. Para avaliar a toxicidade da exposição aguda à AAM no C. elegans, nós avaliamos parâmetros biológicos, bioquímicos e genéticos. A exposição aguda à AAM reduziu os tamanho corporal dos animais, o número total de progênie, a longevidade, aumentou a produção de EROs e ativou a expressão de genes de detoxificação gst-4::GFP e gcs-1::GFP, ativou a localização nuclear de DAF-16::GFP, mas não ativou a expressão de sod-3. Para avaliar se o tratamento com EAA possui algum efeito protetor sob a toxicidade induzida pela AAM, os animais foram previamente tratados com EAA e em seguida expostos à AAM. Nossas análises revelaram que o tratamento com EAA impediu a redução corporal dos animais, aumentou o tempo de vida, reduziu a produção de EROs, e preveniu a ativação de gcs-1 por AAM. Já foi demostrado que a ativação de gst-4::GFP por AAM é dependente do fator de transcrição SKN- 1/Nrf2 Nós observamos uma redução parcial da expressão de gcs-1::GFP em animais skn-1(RNAi) tratados com AAM, o que não foi observado para animais daf-16(RNAi), sugerindo que a indução de gcs-1::GFP pela AAM depende parcialmente de SKN-1. O pré-tratamento com EAA reduziu a expressão de gcs- 1::GFP nos animais daf-16(RNAi) tratados com AAM mas não nos animais skn- 1(RNAi) sugerindo que SKN-1 não interfere na expressão de gcs-1 promovido pelo EAA. Por fim, os resultados deste projeto indicam que o pré-tratamento do C. elegans com EAA é capaz de reduzir os efeitos tóxicos induzidos pela exposição aguda à AAM. __________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Acrylamide (AAM) is a neurotoxic, genotoxic, carcinogenic chemical compound that has developmental and reproductive toxic effects. The dietary exposure to AAM is becoming a major concern because it can be formed during the processing of carbohydrate-rich foods at high temperatures such as fried potatoes. The use of natural compounds with antioxidant effects might provide a strategy to reduce AAM toxicity. Açai, (Euterpe oleraceae Mart), a fruit from the palm tree native to the Amazon, has been described as a potential source of natural antioxidants particularly, anthocyanins and proanthocyanidins. In this project, we evaluated the possible protective effect of Açaí aqueous extract (AAE) 100 mg/ml on the toxic effects mediated by acute exposure to C. elegans to AAM. To evaluate the toxicity of acute exposure to AAM in C. elegans, we examined biological, biochemical and genetic parameters. Acute exposure to AAM reduced body size, the total number of progeny, longevity, increased ROS production and upregulated the expression of gst-4::GFP and gcs-1::GFP genes, activated nuclear localization of DAF-16::GFP, but did not upregulate sod-3::GFP. To assess whether treatment with AAE has some protective effect in the toxicity induced by AAM, the animals were pretreated with AAE and then exposed to AAM. Our results revealed that pretreatment with AAE prevented body size reduction, increased lifespan, reduced ROS production and prevented the upregulation of gcs-1 by AAM. We observed a partial reduction of the expression of gcs-1::GFP in skn-1(RNAi) animals exposed to AAM, which was not observed in daf-16(RNAi) animals, suggesting that the induction of gcs- 1::GFP by AAM is partialy dependent on SKN-1. The pretreatment with AAE did not alter reduced expression of gcs-1::GFP in skn-1(RNAi) animals, suggesting that SKN-1 does not interfere in gcs-1 expression. Finally, these results indicate that pretreatment with AAE is able to reduce the toxic effects induced by acute exposure to AAM in C. elegans
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Isolamento e caracterização de leveduras com potencial para biorremoção do manganês.

Amorim, Soraya Sander January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2015-10-14T19:39:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_Isolamento CaracterizaçãoLeveduras.pdf: 2901856 bytes, checksum: d1f5aa633bd34cdce02e904c1e878faf (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2015-10-26T14:40:30Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_Isolamento CaracterizaçãoLeveduras.pdf: 2901856 bytes, checksum: d1f5aa633bd34cdce02e904c1e878faf (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-26T14:40:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_Isolamento CaracterizaçãoLeveduras.pdf: 2901856 bytes, checksum: d1f5aa633bd34cdce02e904c1e878faf (MD5) Previous issue date: 2014 / O processo de oxidação biológica do manganês (Mn) já é conhecido para bactérias e fungos, entretanto, ainda não é conhecida a participação de leveduras neste processo. Para investigar esta hipótese, o objetivo geral desse trabalho foi isolar leveduras e avaliar capacidade de oxidar o Mn(II). Inicialmente oito leveduras foram isoladas a partir de água de mina brasileira e cultivadas em meio YPD contendo de 1 a 54mM de Mn(II). Foi observado crescimento de leveduras em até 32mM deste íon. Também observou-se alteração na morfologia da colônia, escurecimento do meio de cultura e/ou escurecimento das colônias, sugerindo a capacidade de oxidar o Mn(II). Posteriormente os isolados foram caracterizados pelo perfil de assimilação de fontes de carbono (Auxanograma), os quais mostraram que dentre as oito leveduras isoladas, três eram Candida guilliermondii e cinco Rhodotorula mucilaginosa. Para confirmar a identificação das espécies, foi utilizada a estratégia de sequenciamento e análise filogenética da região ITS1–5.8S-ITS2. Os resultados confirmaram a identificação dos isolados de R. mucilaginosa, enquanto que os três isolados previamente identificadas como C. guilliermondii foram reclassificados em Meyerozyma gulliermondii (teleomorfo de C. guilliermondii) e Meyerozyma caribbica (teleomorfo de Candida fermentati). A seguir, foram realizados ensaios para avaliar a capacidade dos isolados de remover o íon Mn(II). Para isso foi utilizado meio YPD contendo 0,91mM do íon Mn(II), sendo avaliados durante sete dias: o crescimento das leveduras, pH e o decaimento do Mn (II), medido por espectrometria de emissão atômica com fonte plasma. M. guilliermondii e M. caribbica foram capazes de remover 100% do Mn(II) presente no meio de cultivo, enquanto R. mucilanigonosa removeu 10%. Não foi observado aumento do pH durante os ensaios, sugerindo que a remoção do Mn(II) foi biológica. A seguir, os ensaios foram reproduzidos nas mesmas condições e as leveduras, submetidas a microscopia eletrônica de varredura acoplada a microanálise de EDS. Os dados sugerem alteração na textura das células e o revestimento da parede celular com Mn para os isolados M. guilliermondii e M. caribbica. Também foram analisadas colônias mantidas em placas contendo 32mM de Mn(II) evidenciando que as leveduras foram capazes de oxidar e adsorver o Mn que estava no meio de cultura. Tomados em conjunto, os dados obtidos neste trabalho permitem concluir que M. guilliermondii e M. caribbica possuem um importante papel no ciclo biogeoquímico do manganês. _________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: The biological process of Mn oxidation has been known for bacteria and fungi, however, it isn’t known the participation of yeasts in this process. To investigate this hypothesis, the aim of this study was to isolate yeasts and assess the ability of Mn(II) oxidation. Initially, eight yeasts were isolated from a Brazilian mine water and cultured on YPD medium containing 1 to 54mm of Mn(II). It was observed that the yeasts grew up to 32mM of this ion. It was also observed browning of the medium and/or darkening of the colony, suggesting the ability to catalyze the oxidation of Mn(II) ion, in addition to change in colony morphology. Among the isolates, three were identified as Candida guilliermondii and five as Rhodotorula mucilaginosa by using the assimilation of carbon sources (Auxanogram) profile. This identification was confirmed by sequencing and phylogenetic analysis of the ITS1-5.8S-ITS2 region. The results confirmed the identification of R. mucilaginosa isolates, while three isolates previously identified as C. guilliermondii have been reclassified as Meyerozyma gulliermondii (teleomorph of C. guilliermondii) and Meyerozyma caribbica (teleomorph of Candida fermentati). Smallscale batch experiments with YPD medium containing 0,91mM of Mn(II) in a one weeklong period was performed to evaluate Mn(II) removal ability by the isolates. During this time, isolates growth and pH were monitored and decay of Mn(II) were measured by atomic emission spectrometry with plasma source. M. guilliermondii and M. caribbica were able to remove 100% of Mn(II) of the medium, whereas R. mucilanigonosa removed 10%. We not observed an increase in pH medium during the assay, suggesting the occurrence of biological Mn(II) removal. Furthermore, the isolates grew up on YPD medium with and without Mn(II) ion were analyzed by scanning electron microscopy coupled with EDS microanalysis. The data suggest abnormal cells texture and the cell wall coating with Mn in M. guilliermondii and M. caribbica isolates. Colonies maintained on plates containing 32mM of Mn(II) have also been analyzed, showing that the yeasts were able to oxidize and adsorb the Mn of the medium. The results obtained in this study allow us to conclude that M. guilliermondii and M. caribbica play an important role in the biogeochemical cycling of manganese.
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Cinética de oxidação e caracterização da carepa de aços inox SAE 304 e SAE 430.

Carvalho, Carlos Eduardo Reis de January 2004 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais. Rede Temática em Engenharia de Materiais, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Marise Leite (marise_mg@yahoo.com.br) on 2016-02-26T12:44:50Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO_CinéticaOxidaçãoCaracterização.pdf: 1774446 bytes, checksum: e0066dabe4edeab9c94093c543a01049 (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2016-04-11T12:49:09Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_CinéticaOxidaçãoCaracterização.pdf: 1774446 bytes, checksum: e0066dabe4edeab9c94093c543a01049 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-11T12:49:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO_CinéticaOxidaçãoCaracterização.pdf: 1774446 bytes, checksum: e0066dabe4edeab9c94093c543a01049 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2004 / A formação de carepa durante processos industriais a elevadas temperaturas gera perdas que levam a um aumento dos custos de produção. A caracterização da carepa formada industrialmente e o estudo da cinética desta reação podem levar a um melhor conhecimento do processo de formação dessa carepa, otimizando o processo de laminação a quente e de decapagem da ACESITA. Com esse objetivo amostras de dois tipos de aço inoxidável foram oxidadas em um forno tubular na faixa de temperaturas entre 600 - 1200ºC, para avaliar a variação de massa com relação ao tempo e com relação à temperatura de ensaio. Ensaios de difração de raios X e de espectroscopia Mössbauer caracterizaram quais tipos de óxidos foram formados durante a oxidação e quais as proporções desses óxidos na carepa. Diversos parâmetros, como a energia de ativação para o processo de oxidação, foram avaliados. A variação de massa ocorrida durante a oxidação mostrou-se fortemente dependente com relação à temperatura e ao tempo, aumentando consideravelmente com o aumento desses dois fatores. O aço SAE 304 mostrou-se mais resistente à oxidação em relação ao SAE 430. As fases cristalinas encontradas foram principalmente a hematita e a magnetita, ou mais precisamente um espinélio no caso do SAE 304, sendo encontradas outras fases nos ensaios com tempos e temperaturas menores. A hematita parece formar-se antes da magnetita durante a oxidação e à medida que a temperatura aumenta a hematita se transforma em magnetita, lembrando que devemos sempre considerar a redução da temperatura no processo de laminação a quente. A explicação provável para a ausência de óxidos de cromo na maioria das amostras ensaiadas seria a de que tais óxidos volatilizariam a elevadas temperaturas. ____________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: The formation of scaling during industrial processes at high temperatures generates losses that lead to an increase of the production costs. The haracterization of the scaling formed industrially and the study of the kinetics of this reaction can result in a better knowledge of the process of formation of this scaling, optimizing the hot lamination process of the ACESITA. Thus, samples of two types of stainless steels were oxidized in a tubular furnace in the range of temperatures between 600 and 1200ºC to evaluate the gain of mass with relation to the time and temperature of assay. Experiments of X-ray diffraction and Mössbauer spectroscopy had learned which types of oxides had been formed during the oxidation and the ratios of these oxides in the scaling as well. Several parameters such as the activation energy for the oxidation process, were evaluated. The gain of mass during the oxidation depends both on the temperature and the time, increasing strongly with the increase of these two factors. Steel SAE 304 revealed to be more resistant to the oxidation in comparison with the SAE 430. The major crystalline phases were hematite and magnetite, or more precisely a spinel in the case of SAE 304. Minor constituents were found depending on the times and temperatures of the experiments. Hematite seems to be formed before magnetite during the oxidation, but as the temperature increases the hematite transforms into magnetite. The probable explanation for the absence of chromium oxide in the majority of the assayed samples is that such oxides are volatilized at high temperatures.
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Avaliação do estresse oxidativo e defesas antioxidantes em células HepG2 infectadas pelo Caraparu vÍrus (Bunyaviridae).

Almeida, Letícia Trindade January 2016 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa de Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by giuliana silveira (giulianagphoto@gmail.com) on 2016-04-13T19:34:48Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoEstresseOxidativo (2).pdf: 2075697 bytes, checksum: 4382e0eac5dc7e45d20950f401ecc058 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2016-04-15T13:23:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoEstresseOxidativo (2).pdf: 2075697 bytes, checksum: 4382e0eac5dc7e45d20950f401ecc058 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-15T13:23:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoEstresseOxidativo (2).pdf: 2075697 bytes, checksum: 4382e0eac5dc7e45d20950f401ecc058 (MD5) Previous issue date: 2016 / O Caraparu virus (CARV) é um arbovírus, membro do grupo C, da família Bunyaviridae. Em países da América do Sul, o CARV é um importante agente causador de doença febril em humanos e tem causado surtos múltiplos e notáveis nas últimas décadas. Entretanto, pouco se sabe sobre a patogênese característica desse vírus. Uma vez que estudos prévios têm sugerido que o estresse oxidativo, como parte da resposta celular do hospedeiro, pode desempenhar um papel importante na patogênese da infecção por uma variedade de vírus, esse trabalho teve como objetivo investigar se esse evento pode estar relacionado também a infecção pelo CARV. Para tal, foram utilizadas células humanas hepáticas (HepG2), uma vez que, em modelo animal, o CARV já se mostrou capaz de multiplicar em células do fígado e causar hepatite. Como esperado, as células HepG2 foram susceptíveis e permissivas à infecção pelo CARV. Em seguida, em células controles e infectadas, em diferentes tempos, foram avaliados os seguintes parâmetros: produção de Espécies Reativas de Oxigênio (EROs); níveis do biomarcador de estresse oxidativo Malondialdeído (MDA); atividade e expressão gênica das enzimas antioxidantes Superóxido Dismutase (SOD) e Catalase (CAT); níveis de Glutationa total (GSH) e expressão gênica da citocina IL-6. Houve um aumento na produção das EROs nas células infectadas 15, 24 e 48 horas pós-infecção (hpi). Apesar desse aumento na produção de EROs, não houve alteração nos níveis de MDA nas células infectadas, nos diferentes tempos analisados. Por outro lado, a infecção pelo CARV alterou o status antioxidante celular, de diferentes maneiras, nos diferentes tempos. A atividade da enzima SOD mostrou-se aumentada no tempo de 6 hpi, diminuída no tempo de 15 hpi e novamente aumentada 48 hpi. Já a expressão gênica de SOD-1 aumentou nas células infectadas 48 hpi. A atividade da enzima CAT mostrou-se aumentada 24 hpi e diminuída 48 hpi e os níveis de expressão do seu RNAm não alteraram nos diferentes grupos. Ainda, níveis de Glutationa aumentaram 15 hpi e diminuíram 24 e 48 hpi. Com relação ao perfil inflamatório, a infecção causou um aumento na expressão gênica de IL-6, nos tempos de 15, 24 e 48 hpi. Assim, esse trabalho sugere que, nesse modelo de infecção pelo CARV, ocorre a produção de EROs e alteração no status antioxidante celular, mas sem dano oxidativo evidente. __________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT : Caraparu virus (CARV) is a member of group C of the Bunyaviridae family. In South American countries, CARV is among the common agents of human febrile illness and have been causing multiple outbreaks in recent decades. Nevertheless, there is few knowledge about the pathogenic characteristics of these viruses. Since previous studies has suggested that oxidative stress, as part of the host cell response, might play an important role in the pathogenesis of a variety of RNA viral infections, this study aimed to investigate whether this event can also be related to CARV infection. To achieve that, human liver cells were used (HepG2), given that an animal model has demonstrated that the CARV can multiply in liver cells and cause hepatitis. As expected, the HepG2 cells were susceptible to and permissive for CARV infection. Next, in control and infected cells at different times, the following parameters were evaluated: Reactive Oxygen Species Production (ROS); biomarker of oxidative stress levels malondialdehyde (MDA); activity and gene expression of superoxide dismutase (SOD) and catalase (CAT); total glutathione levels (GSH) and gene expression of IL-6. ROS production increased in infected cells in times 12, 24 and 48 hours post infection (hpi), but any changes were noticed in the biomarker of oxidative stress (malondialdehyde) in infected cells. However, CARV infection altered cellular antioxidant status in different ways at different times. The SOD activity was increased 6 hpi, reduced at 15 hpi time and increased again 48 hpi, while the gene expression of SOD-1 in infected cells increased 48 hpi. The CAT activity was increased 24 hpi and decreased 48 hpi, plus their mRNA expression levels did not change in different groups. Still, glutathione levels increased 15 hpi and decreased 24 hpi and 48 hpi. Regarding the inflammatory profile, the infection caused an increase in IL-6 gene expression at 15, 24 and 48 hpi time. This work reveals that ROS production and changes the cellular antioxidant status occurs in this model of CARV infection without obvious oxidative stress.

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