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Estressores ocupacionais, concentração do cortisol e saúde de motoristas de caminhão / Occupational stressors, cortisol and health of truck drivers

Ulhôa, Melissa Araújo 06 June 2011 (has links)
Introdução: Estudos mostram que motoristas de caminhão estão sujeitos a estressores no trabalho, tais como, por exemplo, a longa jornada de trabalho vinculada ao prazo curto de entrega de mercadorias, a vibração e o ruído do caminhão. O objetivo geral desse estudo foi avaliar os estressores ocupacionais e a concentração do cortisol em motoristas de caminhão, bem como a saúde física e mental desses trabalhadores, segundo os turnos de trabalho. Métodos: Participaram 57 motoristas de caminhão de uma transportadora de cargas que responderam a um inquérito sobre dados sociodemográficos, saúde, sono, condições de vida e trabalho, incluindo as dimensões da demanda, controle e satisfação no trabalho. Os motoristas usaram actímetros e tiveram suas medidas antropométricas e pressão arterial aferidas, além de exames bioquímicos de sangue. Posteriormente, 21 motoristas do turno diurno e 21 motoristas do turno irregular fizeram três coletas da saliva para análise da concentração do cortisol: ao acordar, após 30 minutos e ao dormir, durante um dia de trabalho e um dia de folga. Para análise dos dados, foi utilizado o teste de associação do qui-quadrado para as variáveis categóricas e testes de diferenças de médias, ANOVA e correlação de spearman para variáveis contínuas, considerando p<0,05. Resultados: Os trabalhadores do turno diurno tiveram concentrações de cortisol mais elevadas 30 minutos ao acordar durante o dia de trabalho em relação às do dia de folga (teste-t, p=0,03). Os motoristas do turno irregular tiveram maior concentração de cortisol quando comparados aos motoristas do turno diurno no dia de folga (ANOVA, p=0,03). Foi observada correlação entre os estressores no trabalho e as concentrações de cortisol dos trabalhadores de ambos os turnos. No caso dos motoristas do turno diurno, as concentrações de cortisol foram correlacionadas com o controle no trabalho (p=0,01, r=0,55), qualidade do sono (p=0,02, r=0,52) e ao tempo (em anos) de trabalho como motoristas (p=0,05, r=0,47). Em relação aos motoristas do turno irregular, a concentração do cortisol foi correlacionada com a satisfação no trabalho (p=0,03, r=-0,53), pressão arterial sistólica (p=0,03, r= 0,55), colesterol (p=0,03, r=0,55), curta duração do sono (p=0,02, r=-0,62) e fadiga após o trabalho (p= 0,03, r= 0,67). As prevalências dos distúrbios psíquicos menores foram de 7,7 por cento e 6,5 por cento nos motoristas dos turnos diurno e irregular, respectivamente. Os motoristas do turno irregular apresentaram maiores IMC, colesterol total, LDL e VLDL colesterol, além disso, relataram menor controle e demanda no trabalho e maior fadiga após o trabalho, comparados aos do turno diurno (p<0,05). Conclusão: Os motoristas apresentaram concentrações de cortisol mais elevadas no dia de trabalho em relação ao dia de folga. Os do turno irregular referiram piores condições de saúde e apresentaram concentrações de cortisol mais elevadas em relação aos motoristas do turno diurno, inclusive no dia de folga, sugerindo uma resposta mais prolongada ao estresse. Os valores do cortisol foram correlacionados com estressores no trabalho típicos desses profissionais de transporte, indicando a necessidade de melhorias para a categoria. Futuros estudos são necessários para investigar outras dimensões da resposta destes indivíduos aos estressores no trabalho, especialmente no caso de trabalhadores em turnos irregulares / Introduction: Studies have shown that truck drivers are subject to stressors at work, such as extended working hours due to short time to deliver the goods, the truck´s vibration and noise. The main objective of this study was to analyze the occupational stressors and cortisol levels among truck drivers, as well as their physical and mental health, by shift work. Methods: Participants were 57 truck drivers of a transportation company that filled in questionnaires about sociodemographic data, health, sleep, life style, work conditions, including the dimensions of job demand, control and job satisfaction. The drivers wore actigraphs and had measured their anthropometric data, blood pressure, besides biochemical blood tests. Then, 21 truck drivers of day shift and 21 of irregular shift did three salivary sampling to analyze cortisol levels: at waking time, 30 minutes after waking time and at bed time, in one working day and day off. Data analyses were performed using qui-square for categorical variables and mean difference tests, ANOVA and spearman correlation were performed for continuous variables, considering p<0,05. Results: Day shift workers had higher cortisol levels specially 30 minutes after waking time (p=0,03) in the working day compared to day off. Irregular shift workers had higher cortisol levels compared to day shift workers on the day off (ANOVA, p=0,03). Truck drivers in both shifts had their cortisol levels correlated with stressors at work. For day shift workers, the levels of cortisol were correlated to job control (p=0.01, r=0.55), sleep quality (p= 0.02, r=0.58) and years working as drivers (p=0.05, r=0.47), for example. For irregular shift workers, cortisol levels were correlated with job satisfaction (p=0.03, r=-0.53), blood pressure (p=0.03, r=0.55), cholesterol (p=0.03, r=0.55), short sleep duration (p=0.02, r=-0.62) and tiredness after working (p= 0.03, r= 0.67), for instance. The prevalence of minor psychiatric disorder was 7,7 per cent e 6,5 per cent , for day and irregular shift workers, respectively. The irregular shift workers had higher BMI, cholesterol, LDL and VLDL cholesterol, reported less demand, control and higher tiredness after working, compared to day shift workers (p<0,05). Conclusion: The drivers had higher cortisol levels on work day compared to days off. Moreover, the irregular shift workers had worst health profile and higher cortisol levels on their days off, compared to day workers, suggesting a prolonged stress response. Cortisol levels were correlated with typical stressors at truck drivers´ work, indicating the needs of better work conditions. Future studies are important to search others dimension of the response to stressors at work, especially for those who work in irregular shift
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Associação da empatia e do estresse ocupacional com o Burnout em profissionais da atenção primária em saúde

Pinheiro, João Paulo January 2018 (has links)
O Burnout é uma síndrome desencadeada pela exposição crônica a estressores interpessoais no trabalho e pode trazer consequências graves para a saúde dos profissionais e para o cuidado dos pacientes. O nível de empatia e o estresse ocupacional dos profissionais estão associados à síndrome, contudo pouco se sabe sobre qual desses fatores apresenta maior associação com o Burnout. O objetivo principal desse estudo foi investigar a associação da empatia e do estresse ocupacional com o Burnout de profissionais da atenção primária em saúde (APS). 348 trabalhadores responderam a versões online de escalas de estresse ocupacional, empatia, Burnout e questionário abordando aspectos sociodemográficos, histórico profissional e contexto de trabalho. As dimensões do estresse ocupacional Recompensa e Esforço tiveram maior peso na explicação da variância de Ilusão pelo Trabalho e Desgaste Psíquico, respectivamente, enquanto a Razão Esforço-recompensa foi a variável que mais contribuiu para explicar a presença de Nível Crítico de Burnout. Preocupação Empática foi a principal preditora para Indolência e Pontuação Total de Burnout. Por fim, maior idade, raça/cor preta, maior tempo de atuação na saúde e na APS, formação específica para APS, melhores condições materiais de trabalho, exercer coordenação de equipe, supervisão de estagiários ou residentes e atuar em equipe completa estiveram associados a menores níveis de Burnout. Recomendam-se intervenções em prol da saúde do trabalhador da APS que englobem tanto a sua empatia quanto estressores ocupacionais. / Burnout is a syndrome triggered by chronic exposure to interpersonal stressors at work and can have serious consequences for professionals’ health and for patient care. The level of workers’ empathy and occupational stress are associated with the syndrome, however little is known about which of these factors has a greater association with Burnout. The main objective of this study was to investigate the association of empathy and occupational stress with Burnout of primary health care (PHC) professionals. 348 workers responded to online versions of occupational stress, empathy and burnout scales and a questionnaire addressing sociodemographic variables, professional history and work context. The dimensions of occupational stress Reward and Effort were the main predictors for Enthusiasm towards Job and Psychological Exhaustion, respectively, while the Effort-reward Ratio was the variable that most contributed to explain the presence of Critical Burnout Level. Empathic Concern was the main predictor for Indolence and Total Burnout Score. Finally, older age, black race/color, longer time working in health and PHC, specific training for PHC, better working conditions, exercising team coordination and supervision of trainees or residents and working in a full team were associated with lower levels of Burnout. It is recommended interventions for PHC workers’ health that include both their empathy and occupational stressors.
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AMBIENTE PROFISSIONAL E PERCEPÇÃO DO ESTRESSE PELO CIRURGIÃO-DENTISTA

Matias, Karolina Kellen 26 October 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Karolina Kellen Matias.pdf: 238934 bytes, checksum: 8afbf989c97930a3570714b8f682348d (MD5) Previous issue date: 2004-10-26 / We realized a qualitative, exploratory study, with as participants 18 dentists living in the city of Goiânia, with the intention to understand the reality of occupational stress, through the eyes of these professional. Nine participants were men and nine were women. Two members of eight different specializations and two general practitioners constituted the sample. Data were collected in semi-structured interviews that were recorded and afterwards transcribed verbatim for analysis. The chosen method was Grounded Theory, consisting of a systematic inductive process of analysis, organization, categorization and progressive reduction of the categories in order to elaborate a theory that explains the data. The theory emerging from the data suggests that the sources of stress that affect these professionals are innumerous. Some are common to all specializations, but others are specific. The sources of stress that are most strongly present in the accounts concerned the relationship with patients, financial questions, long hours of confinement in a closed environment, the professional responsibilities, the elevated load of working hours and the present-day status of the profession. The effects of exposure to the sources of stress on the job are manifest in various ways, but the most strongly represented concerned physical complaints like pains and muscular-skeletal problems. While a great diversity of sources of stress was identified, the coping strategies were limited to few dimensions. Among these strategies, the most frequently reported was physical exercise, followed only at a large distance by others like: developing other interests besides dentistry, taking holidays and religious involvement. / Foi realizado um estudo qualitativo e de caráter exploratório com 18 cirurgiões-dentistas domiciliados na cidade de Goiânia, com o objetivo de conhecer melhor, na visão destes profissionais pesquisados, a realidade do estresse ocupacional. O grupo estudado foi composto por 9 profissionais do sexo masculino e 9 do sexo feminino, sendo que foram coletados dados de oito especialidades diferentes além da clinica geral. Para coleta de dados foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, que foram gravadas e posteriormente transcritas para efeito de análise. A abordagem utilizada para análise dos dados, foi a &#8220;Grounded Theory&#8221; ou Teoria Fundamentada nos Dados que consiste num processo indutivo sistemático de análise, organização, categorização e redução progressiva de categorias afim de elaborar uma teoria que explique o contexto. A teoria emergente dos dados demonstrou que são inúmeras as fontes de estresse que afetam estes profissionais, alguns estressores são comuns em todas as especialidades, mas existem estressores específicos de cada especialidade. As fontes de estresse mais fortemente relatadas foram relativas à relação com pacientes, questões financeiras, o fato de estar sempre confinado em um ambiente fechado, as responsabilidades que pesam sobre o profissional, a elevada carga horária e a situação atual da profissão. As conseqüências do estresse no trabalho manifestam-se de várias formas embora a que parece mais evidente para os cirurgiões-dentistas seja relativa aos males físicos como dores e outros problemas músculo-esquéleticos. Enquanto havia grande diversidade de fontes de estresse, as estratégias de manejo eram limitadas a poucas dimensões. Dentre estas estratégias podemos citar como a mais relatada, a atividade física, seguida de por outras como: desenvolver outros interesses além da odontologia, tirar férias, religiosidade dentre outras.
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Equipes de enfermagem psiquiátrica:  senso de coerência, estresse e uso de substâncias psicotrópicas / Psychiatric nursing staff: sense of coherence, stress and use of psychotropic substances

Wai, Mey Fan Porfírio 15 October 2013 (has links)
A ampla mudança do atendimento público em saúde mental, derivada da reforma psiquiátrica brasileira, gerou demanda pela criação de novos serviços especializados em atenção comunitária e pública em saúde mental. Diante desses novos ambientes, acredita-se que os diferentes locais de assistência têm desafiado as equipes de saúde mental quanto ao seu saber, aumentando o dispêndio de energia, consequentemente podendo aumentar seu nível de estresse. Objetivaram-se avaliar características sócio- demográficas, características profissionais, aspectos de saúde física, presença de estresse ocupacional e o senso de coerência entre os profissionais de enfermagem que atuam na assistência psiquiátrica e saúde mental. O referencial teórico adotado nesta pesquisa foi pautado no Modelo Demanda - Controle proposto por Alves et al. (2004), Theorell (1996) e Theorell e Karasek (1996) para analise do estresse ocupacional e na Teoria Salutogênica de Antonovsky (1987; 1993) para concepção de senso de coerência. Esse estudo é do tipo observacional, descritivo e correlacional, tipo corte transversal, com abordagem quantitativa dos dados. Participaram 163 profissionais de enfermagem do município de Ribeirão Preto. Os instrumentos utilizados foram o Job Stress Scale - versão resumida, Caracterização Sócio-demográfica, profissional e aspectos de saúde física, Questionário de Auto-Medicação de Psicotrópicos, Alcohol Use Disorders Identification Test, Questionário de avaliação do consumo de tabaco e Questionário de Senso de Coerência de Antonovsky. O banco de dados foi transferido para o programa \"Statistical Package for the Social Science para análise estatística. Considerou-se valor de p < 0,05. Os participantes do estudo eram do sexo feminino (73,62%), com parceiro (67%), idade média de 43,7 anos (D.P.= 9,75). Tempo de experiência na enfermagem 203,4 meses (D.P.= 110,2), carga horária semanal de 30 horas semanais. São hipertensos 34% dos enfermeiros e 41% dos profissionais de nível médio, 3% dos enfermeiros e 26% dos profissionais de nível médio de enfermagem possuem diabetes mellitus. 8,6% dos profissionais de enfermagem afirmaram ter feito automedicação de psicotrópicos. Houve associação entre exposição ao estresse e local de trabalho no grupo das enfermeiras (p= 0,01) O ambiente de trabalho sem exposição ao estresse ocupacional esteve associado a um ambiente de trabalho considerado muito bom (p=<0,01) Na comparação entre os grupos enfermeiros e profissionais de nível médio, destacaram as variáveis: idade, IMC, Domínio Demanda de Trabalho e o Domínio Controle. Entre os 163 profissionais de enfermagem: 19% não estavam expostos ao estresse, 45% em exposição intermediaria ao estresse e 35% em alta exposição ao estresse ocupacional. Concluímos que o adequado dimensionamento dos profissionais de enfermagem já iria de imediato impactar na saúde mental e física dos profissionais e julga-se necessário investimentos para o tema estresse ocupacional em profissionais de enfermagem para tanto contribuir com a classe profissional, como para evitar evasão ou alta rotatividade de profissionais / Broad change in public care concerning mental health, derived from the Brazilian psychiatric reform has generated demand for the creation of new specialized services in community care and public mental health. Given these new environments, it is believed that the different sites of care have challenged the knowledge of mental health staff, increasing energy expenditure, and consequently their stress level. It aimed to assess social demographic characteristics, professional characteristics, aspects of physical health, presence of occupational stress and sense of coherence among professional nurses working in psychiatric care and mental health. The theoretical framework adopted in this research was guided by the Model Demand - Control proposed by Alves et al. (2004), Theorell (1996) and Karasek and Theorell (1996) for analysis of occupational stress and the Theory of Antonovsky (1987, 1993) for the design of sense of coherence. This study is an observational, descriptive and correlational, cross-sectional, and use quantitative data. 163 nurses were recruted in Ribeirão Preto. The instruments used were the Job Stress Scale - short version, Characterization Socio-demographic, occupational and physical aspects of health, Questionnaire Self-Medication of Psychotropic Drugs, Alcohol Use Disorders Identification Test, Questionnaire assessment of tobacco, Questionnaire and Sense consistency of Antonovsky. The database was transferred to the program \"Statistical Package for the Social Sciences for statistical analysis. It was considered p <0.05. The study participants were female (73.62%), with a partner (67%), mean age of 43.7 years (SD = 9,75). Time experience in nursing 203.4 months (SD = 110.2), weekly workload of 30 hours per week. 34% of nurses and 41% of mid-level are hypertensive; 3% of nurses and 26% of mid-level professional nursing have diabetes mellitus; 8.6% of nurses reported making self-medication of psychotropic drugs. There was an association between exposure to stress and the workplace of nurses in the group (p = 0.01) The working environment without exposure to occupational stress was associated with a work environment as very good (p = <0.01) in comparison groups among nurses and mid-level professionals, highlighted the variables: age, BMI, Labor Demand Domain and Domain Control. Among the 163 nursing professionals: 19% were not exposed to stress, 45% had intermediate exposure to stress and 35% had high exposure to occupational stress. It concluded that the proper sizing of nurses would have immediate impact on mental and physical health professionals that suggests it is necessary investments for the topic occupational stress in nursing professionals to both contribute to the professional category, and to prevent dropout or high staff turnover
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Burnout prevention interventions for mental health professionals : a systematic review and investigation into the role of personal resources in the development of burnout in mental health nurses

Hall, Louise January 2016 (has links)
Mental health professionals are at high risk of experiencing work-related stress and burnout due to the challenging and highly emotive environments in which they work. This may lead to a range of physical and psychological symptomology which may affect them and also the quality of care provided to patients. This thesis presents a systematic review of the literature regarding the effectiveness of workplace interventions designed to reduce or prevent work-related stress and burnout when compared to no intervention or alternative interventions for mental health professionals working in adult mental health settings. The thesis then presents an empirical study, using the Job Demands-Resources model of burnout. Personal resources (styles of coping, self-compassion, cognitive fusion and valued living) were tested as (a) moderators of the relationship between job demands and exhaustion and (b) mediators of the relationship between job resources and disengagement within a sample of mental health nurses. Methods: A systematic review and meta-analysis of randomised controlled trials (RCTs), non-randomised controlled trials (N-RCTs), controlled before and after (CBA) and interrupted time series workplace (ITS) interventions were conducted. Primary outcomes were occupational stress and burnout. An assessment of strength of evidence was made using GRADE criteria. A quantitative cross-sectional survey of 214 mental health nurses was used to examine the role of: self-compassion, cognitive fusion, engaged living and coping in the development of burnout. Results Thirteen eligible studies were identified comprising 11 RCTs and 2 CBA’s. Overall, there was no beneficial effect of organisational and relaxations intervention was found for reducing burnout or work-related stress. There are some promising findings for the effectiveness of staff training and psychosocial interventions in the short and medium-term. Overall, the quality of studies was low due to risk of bias and a lack of precision due to low number of participants in each study. In the empirical paper, the moderating role of personal resources in the development of exhaustion was not supported. By contrast the mediating role of personal resource between job resources and disengagement was supported. Discussion At present, there is limited evidence for the effectiveness of workplace interventions. This is influenced by the low number of intervention studies and the quality of interventions to date for mental health professionals. There is preliminary evidence for the potential for third-wave cognitive behavioural interventions such as acceptance commitment therapy in reducing disengagement in mental health nurses. Interventions to reduce exhaustion need to include strategies to reduce job demands.
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Estresse no trabalho e autopercepção de saúde bucal em adultos brasileiros

Scalco, Giovana Pereira da Cunha January 2011 (has links)
Objetivo: investigar a associação entre estresse no trabalho e a autopercepção de saúde bucal. Método: Os dados analisados foram obtidos por meio de questionário de autopreenchimento de 3253 funcionários técnicos administrativos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro um Estudo do Pró-Saúde. O estresse no trabalho foi medido através de um questionário elaborado por Karasek 1970 e reduzido por Theorell 1988. O instrumento é composto pelas seguintes dimensões: alta exigência no trabalho (alta demanda e baixo controle), baixa exigência (baixa demanda e alto controle), trabalho ativo (altos níveis de demanda e controle) e passivo (baixos níveis de demanda e controle). Autopercepção de saúde bucal foi obtida pela pergunta: “De um modo geral, como você considera o seu estado de saúde bucal (dentes e gengiva)?”, com opções de resposta variando entre, “muito bom” e “muito ruim”. Para a análise dos dados utilizou-se regressão logística ordinal, posteriormente ajustada para três blocos de variáveis: 1) saúde bucal (perda de dentes e dor de dentes nas duas últimas semanas) e uso e utilização serviço de saúde (frequência de visita ao dentista) 2) sociodemográficas (idade, sexo, escolaridade e renda) e 3) comportamentais em saúde (fumo e autopercepção de saúde geral). Resultados: Trabalhadores expostos à alta exigência e pouco controle no trabalho (OR=1,67; IC95%: 1,38-2,03) e ao trabalho passivo (OR=1,31; IC95%: 1,12-1,54), tiveram maiores chances de perceber pior saúde bucal, quando comparados àqueles expostos a baixa exigência no trabalho, não se observando associação com aqueles expostos ao trabalho ativo (OR=1,05; IC95%: 0,90-1,23). Entretanto, no modelo de regressão múltipla estas estimativas reduziram em magnitude e perderam significância estatística, a saber: alta exigência (OR=1,19; IC95%: 0,95-1,49), trabalho passivo (OR=1,09; IC95%: 0,91-1,31). Conclusão: Funcionários expostos a alta exigência no trabalho apresentaram pior saúde bucal autorreferida (modelo bruto e ajustado para os três blocos de variáveis) que parece ser parcialmente explicada pelas comportamentais em saúde, presença de problemas de saúde bucal (dor e perda dentária) e uso de serviços odontológicos com uma frequência maior do que uma vez ao ano. / Objective: To investigate the association between occupational stress and oral health self-perception. Method: Data obtained through a self-completion questionnaire with 3253 administrative technicians from a university in Rio de Janeiro, in the Pro-Health Study, were analyzed. Occupational stress was measured through a questionnaire prepared by Karasek, 1970, and reduced by Theorell, 1988. Oral health self-perception was obtained through the question: “In general, how do you consider your oral health state (teeth and gums)?”, with answer options ranging from “very good” to “very bad”. For data analysis, ordinal logistic regression was used, subsequently adjusted to three blocks of variables: 1) oral health (loss of teeth and toothache in the past two weeks) and use of the health service (frequency at which the dentist is attended); 2) socio-demographic (age, sex, schooling, and income); and 3) health-related behavior (smoking and general health self-perception). Results: Workers exposed to high strain and little control at work (OR=1.67; 95%CI: 1.38-2.03) and to passive work (OR=1.31; 95%CI: 1.12-1.54) had greater chances of perceiving worse oral health, when compared with those exposed to high-strain work, and no association was observed with those exposed to active work (OR=1.05; 95%CI: 0.90-1.23). However, in the multiple regression model, these estimates declined in magnitude and lost statistical significance, namely: high strain (OR=1.19; 95%CI: 0.95-1.49), passive work (OR=1.09; 95%CI: 0.91-1.31). Conclusion: Workers exposed to high-strain work presented worse self-reported oral health (raw model and adjusted to the three blocks of variables), which seems to be partially explained by health-related behavior, presence of oral health problems (toothache and dental loss), and use of dental services at greater frequency than once a year.
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Stress e enfrentamento em uma equipe de bombeiros / Stress and coping in a team of firefighters

Marques, Graziele Menzani 27 July 2012 (has links)
A profissão de bombeiro é considerada uma das profissões mais exigentes. Trata-se de uma profissão de risco pela natureza das suas funções, onde são confrontados, na sua prática diária, com situações limite, muitas vezes envolvendo graves danos pessoais e materiais, em função das quais os recursos emocionais disponíveis são postos à prova de forma dramática. Estas situações, pela sua frequência são eventualmente indutoras de elevados níveis de stress e, quando continuadas, sem estratégias de enfrentamento adequadas, podem levar ao burnout. O presente estudo tem como propósito contribuir para um conhecimento mais aprofundado acerca destes profissionais, com o intuito de avaliar a percepção que tem sobre o stress no trabalho, assim como verificar a existência de hardiness e de quais estratégias de enfrentamento esta população adota para minimizar este stress percebido, na tentativa de não atingirem o burnout. Trata-se de um estudo de caráter descritivo, comparativo, de abordagem quali-quantitativa e transversal . A amostra foi composta por 132 bombeiros integrantes de um grupamento do Corpo de Bombeiros localizado em uma cidade da grande São Paulo. Foram utilizados os instrumentos Escala de Stress no Trabalho (EET), Escala de Stress Percebido (PSS-10), Maslach Inventory Burnout (MIB), Hardiness Scale (HS), Inventário de Estratégias de Coping de Folkman e Lazarus e um roteiro de questões semiestruturado para caracterização da população do estudo. Para cada bombeiro foi enviado o Termo de Responsabilidade com todos os dados pertinentes ao estudo, assim como o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido em duas vias, devendo retornar uma das vias juntamente ao restante dos instrumentos, sinalizando a aceitação em participar da pesquisa. A amostra foi predominantemente do sexo masculino (96,9%), com idade média de 37 anos, e com ensino médio completo (59%). Quanto à patente, a maior predominância foi de soldados (57%), em média com 14 anos de trabalho na corporação, e com 11 anos trabalhando no grupamento onde foi realizado o estudo. Os indivíduos apresentaram níveis moderados de stress percebido e stress no trabalho, assim como para todos os domínios de Coping, sendo a estratégia de enfrentamento focada no problema, a mais utilizada pela amostra. Nos três domínios do MIB, o nível alcançado pela amostra também se enquadra como moderado, denotando que esta população não está em burnout. Referente à investigação do Hardiness, os indivíduos apresentaram escores moderados em todos os três domínios, não caracterizando a presença de indivíduos hardy na amostra em questão. Conclui-se que, apesar da inexistência de indivíduos hardy, e mesmo mediante forte demanda psicológica, física e emocional, esta população utiliza estratégias de enfrentamento que evitam o burnout, o que também pode ser explicado pela imensa satisfação em exercerem uma profissão que denota tanta admiração e respeito, sendo este um fator protetor para o stress. / The profession of firefighters is considered one of the most demanding professions. This is a risky profession for their duties, which are confronted in their daily practice, with extreme situations, sometimes involving serious injury or damage, according to which the emotional resources available are put to the test so dramatic. These conditions, by their frequency are eventually induce high levels of stress and when continued without adequate coping strategies can lead to burnout. The present study aims to contribute to a deeper knowledge about these professionals, in order to evaluate the perception that it has on stress at work, as well as check for hardiness and coping strategies which adopts this population to minimize this perceived stress, in an attempt not reach burnout. This is a study of descriptive, comparative, qualitative and quantitative approach and cross. The sample consisted of 132 members of a group from firefighters from the Fire Department located in a city of Sao Paulo. We used the instruments at Work Stress Scale (TSE), Perceived Stress Scale (PSS-10), Maslach Burnout Inventory (MIB), Hardiness Scale (HS), Coping Strategies Inventory of Folkman and Lazarus, and a script of questions semi-structured to characterize the study population. For each firefighter was sent to the disclaimer with all information pertinent to the study, as well as the Statement of Informed Consent in duplicate and shall return one of the routes along the rest of the instruments, signaling acceptance to participate in the research. A sample was predominantly male (96.9%), mean age 37 years, and completed high school (59%). As for the patent, the highest prevalence was of soldiers (57%), averaging 14 years working in the corporation, and with 11 years working in the group where the study was conducted. The subjects had moderate levels of perceived stress and stress at work, as well as all areas of Coping, and the coping strategy focused on the problem, the most used by the sample. In all three domains of the MIB, the level reached by the sample also fits as a moderate, indicating that this population is not burnout. Referring to the investigation of Hardiness, the subjects had moderate scores in all three areas, not characterizing the presence of individuals \"hardy\" in the sample in question. We conclude that, despite the lack of individuals \"hardy\" and even by strong demand psychological, physical and emotional, this population use coping strategies to prevent burnout, which can also be explained by the immense satisfaction in practicing a profession that denotes admiration and respect, which is a protective factor for stress.
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An investigation of stress and copying strategies among university-level EFL teachers in the United Arab Emirates

Aubrey, Jonathan Tadd January 2014 (has links)
This research investigated the main sources of occupational stress that tertiary English as a Foreign Language (EFL) teachers experience in the United Arab Emirates. A secondary focus was to identify the coping strategies used by EFL teachers who exhibit low levels of stress, and what types of support were needed by EFL teachers who exhibited moderate to high levels of stress. While theories abound in the literature on the reasons for stress and its consequences for teachers, little is known about the role of coping strategies and their specific usefulness in eradicating stress. Given the nature of the research questions, an interpretivist mixed methods approach was deemed appropriate. Data collection methods included a pre-tested online survey followed by 26 semi-structured interviews and a Likert-style questionnaire which were used to gain an in-depth understanding of the quantitative aspects of stress levels. Qualitative, semi-structured interviews were used to examine the coping strategies of 113 self-identified EFL teachers with low stress levels. They were analysed through theme analysis and triangulated with other data to increase the robustness of the results. The sources of teacher stress derived from the analysis are ranked according to the 20 cited as most significant by the participants. They are discussed in detail under the headings of stressors related to classroom teaching, administration leadership style, professional issues and their own assessment as teachers. The strategies teachers use to cope with these stresses are varied and range from activities to attitudes. Key recommendations for the teaching faculty centre on general health and well-being, and overall workplace focus. Clearly, EFL teachers suffering from workplace stress must take care of themselves physically, psychologically and emotionally. Yet teachers in the UAE also expressed a desire for administrators who practice more democratic leadership styles, and acknowledged that the attitudes of their students toward learning English had a considerable impact on their own practices. Further inquiry is recommended into a more complete examination of teacher stressors and their relationship to cultural factors, specifically two of the cultural dimensions found in the UAE (power distance and uncertainty avoidance), which were found to be particularly relevant to stressors in the category of leadership style and practices.
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Estressores ocupacionais, concentração do cortisol e saúde de motoristas de caminhão / Occupational stressors, cortisol and health of truck drivers

Melissa Araújo Ulhôa 06 June 2011 (has links)
Introdução: Estudos mostram que motoristas de caminhão estão sujeitos a estressores no trabalho, tais como, por exemplo, a longa jornada de trabalho vinculada ao prazo curto de entrega de mercadorias, a vibração e o ruído do caminhão. O objetivo geral desse estudo foi avaliar os estressores ocupacionais e a concentração do cortisol em motoristas de caminhão, bem como a saúde física e mental desses trabalhadores, segundo os turnos de trabalho. Métodos: Participaram 57 motoristas de caminhão de uma transportadora de cargas que responderam a um inquérito sobre dados sociodemográficos, saúde, sono, condições de vida e trabalho, incluindo as dimensões da demanda, controle e satisfação no trabalho. Os motoristas usaram actímetros e tiveram suas medidas antropométricas e pressão arterial aferidas, além de exames bioquímicos de sangue. Posteriormente, 21 motoristas do turno diurno e 21 motoristas do turno irregular fizeram três coletas da saliva para análise da concentração do cortisol: ao acordar, após 30 minutos e ao dormir, durante um dia de trabalho e um dia de folga. Para análise dos dados, foi utilizado o teste de associação do qui-quadrado para as variáveis categóricas e testes de diferenças de médias, ANOVA e correlação de spearman para variáveis contínuas, considerando p<0,05. Resultados: Os trabalhadores do turno diurno tiveram concentrações de cortisol mais elevadas 30 minutos ao acordar durante o dia de trabalho em relação às do dia de folga (teste-t, p=0,03). Os motoristas do turno irregular tiveram maior concentração de cortisol quando comparados aos motoristas do turno diurno no dia de folga (ANOVA, p=0,03). Foi observada correlação entre os estressores no trabalho e as concentrações de cortisol dos trabalhadores de ambos os turnos. No caso dos motoristas do turno diurno, as concentrações de cortisol foram correlacionadas com o controle no trabalho (p=0,01, r=0,55), qualidade do sono (p=0,02, r=0,52) e ao tempo (em anos) de trabalho como motoristas (p=0,05, r=0,47). Em relação aos motoristas do turno irregular, a concentração do cortisol foi correlacionada com a satisfação no trabalho (p=0,03, r=-0,53), pressão arterial sistólica (p=0,03, r= 0,55), colesterol (p=0,03, r=0,55), curta duração do sono (p=0,02, r=-0,62) e fadiga após o trabalho (p= 0,03, r= 0,67). As prevalências dos distúrbios psíquicos menores foram de 7,7 por cento e 6,5 por cento nos motoristas dos turnos diurno e irregular, respectivamente. Os motoristas do turno irregular apresentaram maiores IMC, colesterol total, LDL e VLDL colesterol, além disso, relataram menor controle e demanda no trabalho e maior fadiga após o trabalho, comparados aos do turno diurno (p<0,05). Conclusão: Os motoristas apresentaram concentrações de cortisol mais elevadas no dia de trabalho em relação ao dia de folga. Os do turno irregular referiram piores condições de saúde e apresentaram concentrações de cortisol mais elevadas em relação aos motoristas do turno diurno, inclusive no dia de folga, sugerindo uma resposta mais prolongada ao estresse. Os valores do cortisol foram correlacionados com estressores no trabalho típicos desses profissionais de transporte, indicando a necessidade de melhorias para a categoria. Futuros estudos são necessários para investigar outras dimensões da resposta destes indivíduos aos estressores no trabalho, especialmente no caso de trabalhadores em turnos irregulares / Introduction: Studies have shown that truck drivers are subject to stressors at work, such as extended working hours due to short time to deliver the goods, the truck´s vibration and noise. The main objective of this study was to analyze the occupational stressors and cortisol levels among truck drivers, as well as their physical and mental health, by shift work. Methods: Participants were 57 truck drivers of a transportation company that filled in questionnaires about sociodemographic data, health, sleep, life style, work conditions, including the dimensions of job demand, control and job satisfaction. The drivers wore actigraphs and had measured their anthropometric data, blood pressure, besides biochemical blood tests. Then, 21 truck drivers of day shift and 21 of irregular shift did three salivary sampling to analyze cortisol levels: at waking time, 30 minutes after waking time and at bed time, in one working day and day off. Data analyses were performed using qui-square for categorical variables and mean difference tests, ANOVA and spearman correlation were performed for continuous variables, considering p<0,05. Results: Day shift workers had higher cortisol levels specially 30 minutes after waking time (p=0,03) in the working day compared to day off. Irregular shift workers had higher cortisol levels compared to day shift workers on the day off (ANOVA, p=0,03). Truck drivers in both shifts had their cortisol levels correlated with stressors at work. For day shift workers, the levels of cortisol were correlated to job control (p=0.01, r=0.55), sleep quality (p= 0.02, r=0.58) and years working as drivers (p=0.05, r=0.47), for example. For irregular shift workers, cortisol levels were correlated with job satisfaction (p=0.03, r=-0.53), blood pressure (p=0.03, r=0.55), cholesterol (p=0.03, r=0.55), short sleep duration (p=0.02, r=-0.62) and tiredness after working (p= 0.03, r= 0.67), for instance. The prevalence of minor psychiatric disorder was 7,7 per cent e 6,5 per cent , for day and irregular shift workers, respectively. The irregular shift workers had higher BMI, cholesterol, LDL and VLDL cholesterol, reported less demand, control and higher tiredness after working, compared to day shift workers (p<0,05). Conclusion: The drivers had higher cortisol levels on work day compared to days off. Moreover, the irregular shift workers had worst health profile and higher cortisol levels on their days off, compared to day workers, suggesting a prolonged stress response. Cortisol levels were correlated with typical stressors at truck drivers´ work, indicating the needs of better work conditions. Future studies are important to search others dimension of the response to stressors at work, especially for those who work in irregular shift
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Reflexos do estresse ocupacional na produtividade de servidores do Instituto Federal do Amazonas: um estudo de caso

Cordeiro, Alessandra da Costa 22 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-23T12:43:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alessandra.pdf: 2741196 bytes, checksum: 0cd2e363801e37f77de6a17c3f0c9195 (MD5) Previous issue date: 2013-07-22 / This study aimed to examine occupational stress and the impact of this process on the productivity of the federal worker, in the organizational environment characteristic of the Federal Institute of Amazonas. There are many book and research on the influence of stress on various professional fields, and its relation with the performance of people within an organizational space. The theoretical analysis points out the main organizational stressors, identifying the relationship of these stressors with the performance of the individual based on certain theoretical perspective. This research is quantitative, and was conducted from a sample of 93 federal workers of the permanent staff, involving managers and other active workers; the data were statistically analyzed using SPSS (version 16). In this context, we ve identified the main sources of stress experienced by managers and administrative staff and this allowed us to determine alternatives to minimize the negative effects found. This study has established a list of issues situations that influence productivity within the work structure, and subsidized some actions aimed at increasing the quality and productive performance of activities. / O presente trabalho teve o objetivo de examinar o estresse ocupacional e o impacto deste processo na produtividade do servidor, no ambiente organizacional característico do Instituto Federal do Amazonas. Várias são as literaturas e as pesquisas sobre a influência do estresse em profissionais de diversas áreas, e a relação deste com o desempenho das pessoas dentro de um espaço organizacional. Na análise teórica apontam-se os principais estressores organizacionais, identificando a relação destes estressores com o desempenho do indivíduo com base na perspectiva de certos teóricos. A pesquisa é quantitativa, e foi realizada a partir de uma amostra de 93 servidores federais do quadro permanente, envolvendo gestores e demais servidores ativos; os dados foram analisados estatisticamente através do programa SPSS (versão 16). Nesse contexto, identificaram-se as principais fontes de estresse vividas por gestores e servidores administrativos e possibilitou a verificação de alternativas para minimizar os efeitos negativos encontrados. Tal estudo proporcionou estabelecer uma relação das situações que influenciam a produtividade dentro da estrutura de trabalho, e subsidiou algumas ações que visem aumentar a qualidade e a produtividade no desempenho de atividades.

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