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Sinais e sintomas autonômicos óculonasais na migrânea e na cefaleia em salvas

da Conceição Filgueira Sampaio, Maria 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1350_1.pdf: 3219332 bytes, checksum: d76ced81765649c3e7f285dbc09028b9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Hospital das Clínicas da UFPE / Migrânea é uma cefaleia primária e incapacitante. Sintomas autonômicos podem ser encontrados durante crises de migrânea e são pouco mencionados na literatura. Objetivou-se verificar a frequência dos sintomas autonômicos nas crises de migrânea. O estudo foi de série de casos, os dados coletados dos prontuários de consultório privado do orientador Prof. Wilson Farias da Silva e do ambulatório de cefaleia do Hospital das Clínicas da UFPE no período de julho de 2005 a julho de 2008. Incluídos os pacientes com diagnóstico de migrânea com e sem aura e com cefaleia em salvas, de acordo com os critérios da Sociedade Internacional de Cefaleia. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do CCS-UFPE. Os dados foram analisados pelo SPSS 15.0. Foram selecionados 668 pacientes migranosos, desses 266 (39,8%) apresentaram sintomas autonômicos fazendo parte das manifestações clinicas das crises de migrânea. Dos sinais e sintomas autonômicos óculo-nasais: hiperemia conjuntival 125 (18,7%) sendo 102 do gênero feminino, lacrimejamento 110 (16,5%), foram 93 do gênero feminino; edema de pálpebra 71(10,6%) sendo 63 mulheres, rinorreia 21 (3,1%), 18 mulheres, obstrução nasal 33 (4,9%), 25 mulheres. A aura foi encontrada em 157/668 (23,5%) dos examinados. Os três fatores desencadeantes mais freqüentes no grupo de migranosos foram: emocional (56,4%), sono (28,1%) e jejum (8,4%) e os demais fatores ocorreram de um (0,1%) a 15 (2,2%) casos. Quanto à lateralidade da dor, 309/668 (46,3%) foram unilaterais, 160 (24,0%) bilaterais. Em relação a distribuição dos sintomas oculares isolados ou associados no grupo de migranosos, destaca-se que 32,8% tiveram sintomas oculares: lacrimejamento 38 (5,7%), hiperemia conjuntival 52 (7,8%), edema palpebral 51 (7,6%) e associados: lacrimejamento + hiperemia conjuntival 59 (8,8%), lacrimejamento + edema palpebral 6 (0,9%), hiperemia conjuntival + edema palpebral 7 (1,0%), lacrimejamento + hiperemia conjuntival + edema palpebral 7 (1,0%). Apresentavam sintomas nasais 6,8% , isolados: rinorreia 13 (1,9%), obstrução nasal 25 (3,7%) e associados rinorreia + obstrução nasal 8 (1,2%). Pode-se ver que nas crises de migrânea os sintomas autonômicos embora mais freqüentes nos casos com dor unilateral podem ser registrados, também, em pacientes com dor bilateral, assim como, maior frequência se deu para os sintomas oculares
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Cronobiología del sueño de movimientos oculares rápidos en Octodon degus

Hernández Muñoz, Felipe Andrés January 2005 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / El Octodon degus ha sido descrito como un animal de actividad diurna en su medio natural. En condiciones de laboratorio, presenta un perfil predominantemente crepuscular en su ritmo de actividad-reposo. Se ha descrito la existencia de múltiples cronotipos en esta especie, con individuos que expresan diversas predilecciones horarias de actividad: nocturna, diurna e intermedia. Interesa estudiar aspectos de la cronobiología del Ciclo Sueño Vigilia (CSV) del O. degus. Como en la mayoría de los mamíferos, en este roedor es posible distinguir tres estados: vigilia, sueño de movimientos oculares rápidos (MOR) y sueño no-MOR (NMOR). La interacción entre los mecanismos homeostáticos del sueño MOR y los mecanismos circadianos, parece ser de particular interés en esta especie de actividad bimodal crepuscular. Un número de 15 animales capturados, fueron estudiados polisomnográficamente, luego de una habituación a las condiciones de laboratorio. Fueron mantenidos bajo un ciclo luz:oscuridad 12:12 hrs., con agua y alimento ad libitum. El encendido de la luz fue a la hora 00 y el apagado a la hora 12. Luego de una implantación crónica de electrodos, para estudios electroencefalográfico (EEG) y electromiográfico (EMG), los registros fueron adquiridos mediante un sistema automatizado. Se consideraron cuatro días de registro de línea de base para cada individuo, con el fin de realizar el estudio descriptivo del CSV. Diez animales completaron el estudio de privación de sueño. El protocolo completo consistió en cuatro días experimentales, con una privación de sueño de tres horas cada uno. Se combinaron dos variables: privación total o selectiva de sueño MOR, y comienzo a las 06 o 18 horas (fase diurna y nocturna, respectivamente). Los resultados demuestran la existencia de un patrón crepuscular con cronotipos nocturno y diurno en el O. degus. Los experimentos de privación sugieren que, la respuesta homeostática del sueño MOR está modulada por el sistema circadiano, siendo ésta eficiente sólo en la fase de oscuridad. La privación total de sueño no produjo respuesta compensatoria del sueño MOR. El sueño NMOR juega un rol crítico en la respuesta homeostática del sueño MOR en el O. degus. En suma, la respuesta homeostática del sueño MOR depende de la hora del día y de la modalidad de privación de sueño.
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Efeito de diferentes treinos de discriminação sobre as fixações dos olhos de humanos / The effect of different discrimination trainings on human fixations of the human eye

Pessoa, Candido Vinicius Bocaiuva Barnsley 18 October 2010 (has links)
O estudo das fixações e dos movimentos dos olhos pode trazer contribuições para o entendimento do estabelecimento do controle de estímulos discriminativos. O objetivo desta pesquisa foi verificar se análises mais moleculares das durações e frequências das fixações dos olhos de humanos em direção a estímulos antecedentes em diferentes treinos de discriminação fornecem resultados mais sistemáticos sobre estas fixações do que os resultados obtidos até o presente momento. Foram realizados 3 experimentos com 4 fases cada um. Os participantes foram jovens com idades entre 16 e 27 anos. Cada participante foi submetido a uma sessão experimental individual. Nos treinos de discriminação, 2 conjuntos de 80 imagens que não se repetiram ao longo do treino foram utilizados como estímulos antecedentes. As respostas a serem controladas discriminativamente foram pressões na barra de espaço de um teclado de computador e as consequências diferenciais programadas para estas respostas foram apresentação de um som (plim) e apresentação de pontos. O Experimento 1 contou com 4 participantes. Na 1ª fase, pressionar a barra de espaço diante de estímulos dos 2 conjuntos não teve consequências programadas. Na segunda fase, os sons foram apresentados contingentes a pressões na barra em esquema de intervalo variável de 3 s (VI-3 s) apenas diante dos estímulos de um dos conjuntos (componentes de reforço). Não houve consequências programadas para pressões na barra diante dos estímulos do segundo conjunto nessa fase (componentes de extinção). Na 3ª fase, as contingências de reforço e extinção foram revertidas em relação aos conjuntos de estímulos antecedentes. Na 4ª fase, pressões à barra diante de estímulos de ambos os conjuntos podiam produzir o som e os pontos em VI-3 s. Ao final da sessão, o participante foi informado de quantos pontos recebeu. No Experimento 2, com 4 participantes, o componente de extinção foi substituído por um componente em que pressões na barra tinham como consequência, em VI-3 s, um som diferente, indicativo de perda de pontos. O Experimento 3, com 3 participantes, foi análogo ao primeiro, com a exceção de que, durante a 2ª e 3ª fases, pressões na barra durante os últimos 2 segundos dos componentes de extinção postergaram a mudança para o próximo componente. Durante todo o experimento foram registrados os movimentos dos olhos dos participantes, as pressões na barra de espaço e recebimento de pontos. RESULTADOS: No Experimento 1, para os 4 participantes, nas 2ª e 3ª fases, as durações das primeiras fixações nos estímulos relacionados ao reforço foram mais longas do que as fixações nos estímulos relacionados à extinção. Este resultado não foram replicados nos Experimentos 2 e 3. Esta análise mais molecular apresentou sistematicidade maior de resultados que análises anteriores / Eye movements and fixation may contribute for understanding the establishment of discrimination learning. The present research investigated whether more molecular analysis than the ones made so far of frequency and duration of eye fixation to antecedent stimuli during discrimination training may result in systematic data. Three experiments were conducted, each one with 4 different phases. Participants were humans from 16 to 27 years old. Each participant was submitted to only one individual experimental session of about 12 minutes. On discrimination trainings, a set of 80, non-repeating, abstract images and a set of 80, non-repeating, figurative images were used as antecedent stimuli. Responses to be controlled were computer keyboard space-bar pressings and differential consequences were a sound (plin) presentation and delivery of points. Experiment 1 counted with 4 participants. On Phase 1 space-bar pressing had no differential consequences. On Phase 2 sound was presented contingent upon space-bar pressing on a variable interval of 3 s schedule (VI 3-s) during display of only one set of images (reinforcing components). No consequences were programmed for space-bar pressings during display of the alternative set (extinction components). On Phase 3 reinforcement and extinction contingencies were reversed in relation to antecedent stimuli sets. On Phase 4 space-bar pressing during display of both sets of stimuli were reinforced with sound and points on VI 3-s. The amount of points received was only informed for the participant at the end of the session. Experiment 2 counted with 4 participants and the same 4 phases. The extinction components were exchanged for components in which points indicated by a second kind of sound (bee) were withdraw contingent to space-bar pressing on a VI 3-s schedule. Experiment 3 counted with 3 participants and the same 4 phases. On this experiment termination of extinction components was contingent on 2 s without space-bar pressings. Eye fixation, space-bar pressing, and sound delivery were registered during the entire sessions for the 3 experiments. Duration of the first fixation on antecedent stimulus was longer for reinforcement components than for extinction components during Phases 2 and 3 for the 4 participants of Experiment 1. These results were not replicated for Experiments 2 and 3. The more molecular analysis resulted in a more systematic data of human eye fixation
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Controles por seleção e rejeição em discriminações condicionais em humanos e pombos / Select control and reject control in conditional discriminations in humans and pigeons

Huziwara, Edson Massayuki 07 May 2010 (has links)
O estudo do responder controlado por relações de seleção ou rejeição insere-se no âmbito de investigações sobre as condições necessárias e suficientes para a formação de classes de estímulos equivalentes. O presente projeto pretendeu investigar aspectos relacionados ao tema em experimentos conduzidos com humanos e pombos. O primeiro experimento teve por objetivo avaliar se o registro do comportamento de olhar, em termos do tempo de observação dos estímulos e padrões de rastreamento exibidos ao longo do treino de discriminações condicionais, poderia fornecer medidas auxiliares sobre o processo de aquisição dos controles por seleção e rejeição durante o treino de discriminações condicionais em participantes humanos. Para esta finalidade era importante preparar uma situação experimental que, previsivelmente, gerasse diferenças nos resultados da aprendizagem discriminativa. Desse modo, seria possível verificar se o olhar poderia fornecer dicas adicionais sobre o estabelecimento do responder controlado por relações de seleção ou rejeição. Estudos anteriores mostraram que, em procedimentos de MTS, utilizar o teclado ou o mouse produz diferentes resultados nos testes de formação de classes. Objetivou-se assim verificar se diferentes topografias de resposta gerariam resultados diferentes na aquisição das discriminações condicionais e nos testes de formação de classes e, adicionalmente, se gerariam padrões de rastreamento diferentes em termos do tempo de observação dos estímulos. Estudantes universitários foram submetidos aos treinos de discriminações condicionais envolvendo seis conjuntos de estímulos (treinos EF, DE, CD, BC e AB) enquanto utilizam um equipamento que registrava o comportamento de olhar. Os resultados sugerem que diferentes topografias de respostas dão origem a diferentes padrões de rastreamento dos estímulos, entretanto não foram encontradas evidências de que tais padrões estariam relacionados ao estabelecimento de relações controladas por seleção ou rejeição. O segundo experimento teve por objetivo verificar a existência de relações de transitividade a partir de um treino condicional envolvendo estímulos temporais. Foram utilizados 12 pombos (Columba lívia) experimentalmente ingênuos e mantidos a 80% do seu peso ad lib. O equipamento utilizado consistia em uma caixa experimental padrão contendo três discos de respostas dispostos horizontalmente. Uma tentativa de treino ocorria da seguinte forma: a luz ambiente e o disco central de respostas eram acesos ao mesmo tempo. Se, por exemplo, o estímulo temporal programado fosse de 4 s, uma luz branca no disco central permanecia ligada por esse período. Após 4 s, a luz do disco central era apagada e cores eram apresentadas nos discos laterais. Uma bicada em qualquer um dos discos laterais encerrava a tentativa. Respostas corretas eram seguidas por um curto período de acesso ao comedouro e um IET de 20 s. Respostas incorretas eram seguidas pelo IET e pela reapresentação da mesma tentativa (procedimento de correção). O procedimento era composto por três fases de treino: nas tentativas do Treino A, os sujeitos aprenderam a bicar o disco iluminado pela cor vermelha diante do modelo 1 s e a bicar o disco iluminado pela cor verde diante de 4 s. Nas tentativas do Treino B, eles aprenderam a bicar o disco iluminado pela cor azul diante de 4 s e a bicar o disco iluminado pela cor amarela diante de 16 s. Durante o Treino C, os sujeitos aprenderam a bicar o disco iluminado pela cor azul diante do modelo verde e a bicar o disco iluminado pela cor amarela diante do modelo vermelho. Considerando os treinos A e B, as cores azul e verde foram relacionadas ao mesmo estímulo temporal 4 s, enquanto que as cores vermelho e amarelo não partilharam qualquer estímulo comum durante o treino anterior. Os resultados sugerem que as relações entre azul e verde foram adquiridas mais rapidamente, fato de parece comprovar a formação de relações de transitividade em fases ix anteriores do treino / The study of responding controlled by selection or rejection relations is within the scope of research on the necessary and sufficient conditions for the formation of equivalent stimuli classes. This project sought to investigate aspects related to this subject by performing experiments with humans and pigeons. The first experiment evaluated whether the record of eye movement - in terms of stimuli observation time and tracking patterns exhibited throughout conditional discrimination training - could provide ancillary measures on the acquisition process of control by selection rejection during the conditional discrimination training on human participants. For this purpose it was important to prepare an experimental situation that predictably generate differences in the discriminative learning outcomes. Thus, it would be possible to verify if the eye movement could provide additional clues about the establishment of responding controlled by relations of selection or rejection. Previous studies have shown that using the keyboard or mouse, in MTS tasks, produces different results in class formation testing. The objective was, therefore, to check if different response topographies would generate different results in conditional discrimination acquisition and class formation tests and, furthermore, if it would generate different tracking patterns, in terms of stimuli observation time. College students were subjected to conditional discriminations training involving six sets of stimuli (training EF, DE, CD, BC and AB) while using a device that recorded eye movement. Results suggest that different response topographies originate different patterns of stimulus tracking, however there was no evidence that such patterns referred to the establishment of relations controlled by selection or rejection. The second experiment sought verifying the existence of transitivity relations from conditional training involving temporal stimuli. Subjects were 12 pigeons (Columba livia) experimentally naive and kept at 80% of their ad lib weight. The equipment used consisted of a box containing three standard experimental response keys horizontally arranged. A training attempt occurred as follows: house light and the central key were lit at the same time. If, for example, the programmed interval was 4 s, a white light in the central key remained on for that period. After 4 s, the light from the central key was turned off and colors were presented on the side keys. A peck on either of the side keys ended the attempt. Correct answers were followed by a short period of access to the feeder and an ITI of 20 s. Incorrect answers were followed by the ITI and the repetition of the same trial (correction procedure). The procedure consisted of three phases of training: in Training A attempts, the subjects learned to choose the red colored key when the 1 s model was presented, and to choose the green colored key when the 4 s model was presented. In Training B attempts, they learned to choose the blue colored key when the 4 s model was presented and to choose the yellow colored key when the 16 s model was presented. During Training C, subjects learned to choose the blue colored key when green color was presented and to choose yellow colored key when red color model was presented. Regarding A and B trainings, blue and green stimuli were related to the same temporal stimulus 4 s, while red and yellow ones did not share any common temporal stimulus during earlier training. Results suggest that relations between blue and green were acquired more quickly, a fact that seems to demonstrate formation of transitivity relations in earlier stages of training
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Resposta de observação e generalização de estímulos / Observing response and stimulus generalization

Juliano Setsuo Violin Kanamota 07 December 2018 (has links)
O conceito de controle de estímulos é composto por dois processos correlatos, a discriminação operante e a generalização de estímulos. A relação entre a discriminação e a emissão da resposta de observação tem sido amplamente realizada. A relação entre a generalização e a emissão da resposta de observação, por outro lado, ainda carece de investigação empírica. O principal objetivo deste trabalho foi investigar a duração de fixações aos estímulos em testes de generalização compostos por variações nas dimensões de S+ e por variações nas dimensões de S-. Dez estudantes universitários foram expostos a um procedimento de discriminação sucessiva caracterizado por um esquema múltiplo VI / EXT. Três estímulos Gabor eram apresentados em formação triangular sobre um fundo preto. O estímulo com inclinação das linhas da grade de 45 cumpriu a função de S+, o de inclinação 135 função de S- e os estímulos com linhas horizontais e verticais eram irrelevantes em relação à tarefa. A Fase 1 do treino discriminativo caracterizou-se por um esquema Mult VI 1 seg \\ EXT durante o qual os estímulos discriminativos eram apresentados de forma semi randômica no vértice superior do triangulo. Durante a fase 2, o esquema foi alterado para Mult VI 2 seg \\ EXT e os estímulos alternavam de posição a cada componente. Em seguida ao treino discriminativo cinco participantes foram expostos a um teste de generalização, em extinção, compostos por estímulos de angulações de 15, 30, 45, 60 e 75, enquanto cinco participantes foram expostos a um teste de generalização composto por estímulos de angulações de 105, 120, 135 e 150. Os resultados do teste de generalização composto por variações de S+ demonstram a formação de gradientes de observação em forma de sino. Os resultados do teste de generalização, por outro lado, demonstram a formação de gradientes de observação achatados, em forma de sino e em forma de U. Estes resultados complementam o cenário de compreensão do processo de estabelecimento de controle de estímulos ao demonstrar a formação de gradientes de observação, além disto, indicam que testes de generalização podem ser utilizados como alternativa metodológica à investigação das funções dos estímulos discriminativos sobre a resposta de observação / Stimulus control is a concept based on two related processes, operant discrimination and stimulus generalization. The relation between operant discrimination and observing responses has been widely investigated, while the relation between stimulus generalization and observing responses still lacks empirical research. The aim of this project was to assess the duration of eye fixations during generalization tests on stimulus that were variations of S+ and variations of S-. Ten college students participated of a simple successive discrimination procedure with a Mult VI/EXT schedule. Three Gabor stimuli were arranged in a triangular shape over a black background. The S+ stimulus was the one with lines on a 45° slope and the S- was the one with lines on a 135° slope. Stimuli with vertical (90°) and horizontal (180°) lines were presented as part of the arrangement but were irrelevant to the task. In Phase 1, discriminative training was conducted using a Mult VI 1 s/EXT schedule with S+ and S- alternating in a semi-random sequence on the upper corner of the triangular arrangement. During Phase 2, the schedule changed to Mult VI 2 s/EXT and the position of the S+ and S- varied over the three corners of the triangle in each component. After completing the discriminative training, five participants were exposed to a generalization test, in extinction, with variations from S+, where stimuli of 15°, 30°, 45°, 60°, and 75° were presented. The remaining five participants were exposed to the generation test with stimuli varying from S-, with stimuli of 105°, 120°, 135°, and 150°. Results from the generalization test with variations from S+ show bell-shaped gradients of observing response with peak near S+ and lessened at slopes more distant from S+. On the other hand, gradients from the test conducted with variations from S- were variable, producing flat gradients, bell-shaped, and u-shaped gradients. These results add to the comprehension of stimulus control process by showing gradients of observing behavior and suggest that generalization tests could be used as an alternative to study the role of discriminative stimulus for the observing response
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Resposta de observação e generalização de estímulos / Observing response and stimulus generalization

Kanamota, Juliano Setsuo Violin 07 December 2018 (has links)
O conceito de controle de estímulos é composto por dois processos correlatos, a discriminação operante e a generalização de estímulos. A relação entre a discriminação e a emissão da resposta de observação tem sido amplamente realizada. A relação entre a generalização e a emissão da resposta de observação, por outro lado, ainda carece de investigação empírica. O principal objetivo deste trabalho foi investigar a duração de fixações aos estímulos em testes de generalização compostos por variações nas dimensões de S+ e por variações nas dimensões de S-. Dez estudantes universitários foram expostos a um procedimento de discriminação sucessiva caracterizado por um esquema múltiplo VI / EXT. Três estímulos Gabor eram apresentados em formação triangular sobre um fundo preto. O estímulo com inclinação das linhas da grade de 45 cumpriu a função de S+, o de inclinação 135 função de S- e os estímulos com linhas horizontais e verticais eram irrelevantes em relação à tarefa. A Fase 1 do treino discriminativo caracterizou-se por um esquema Mult VI 1 seg \\ EXT durante o qual os estímulos discriminativos eram apresentados de forma semi randômica no vértice superior do triangulo. Durante a fase 2, o esquema foi alterado para Mult VI 2 seg \\ EXT e os estímulos alternavam de posição a cada componente. Em seguida ao treino discriminativo cinco participantes foram expostos a um teste de generalização, em extinção, compostos por estímulos de angulações de 15, 30, 45, 60 e 75, enquanto cinco participantes foram expostos a um teste de generalização composto por estímulos de angulações de 105, 120, 135 e 150. Os resultados do teste de generalização composto por variações de S+ demonstram a formação de gradientes de observação em forma de sino. Os resultados do teste de generalização, por outro lado, demonstram a formação de gradientes de observação achatados, em forma de sino e em forma de U. Estes resultados complementam o cenário de compreensão do processo de estabelecimento de controle de estímulos ao demonstrar a formação de gradientes de observação, além disto, indicam que testes de generalização podem ser utilizados como alternativa metodológica à investigação das funções dos estímulos discriminativos sobre a resposta de observação / Stimulus control is a concept based on two related processes, operant discrimination and stimulus generalization. The relation between operant discrimination and observing responses has been widely investigated, while the relation between stimulus generalization and observing responses still lacks empirical research. The aim of this project was to assess the duration of eye fixations during generalization tests on stimulus that were variations of S+ and variations of S-. Ten college students participated of a simple successive discrimination procedure with a Mult VI/EXT schedule. Three Gabor stimuli were arranged in a triangular shape over a black background. The S+ stimulus was the one with lines on a 45° slope and the S- was the one with lines on a 135° slope. Stimuli with vertical (90°) and horizontal (180°) lines were presented as part of the arrangement but were irrelevant to the task. In Phase 1, discriminative training was conducted using a Mult VI 1 s/EXT schedule with S+ and S- alternating in a semi-random sequence on the upper corner of the triangular arrangement. During Phase 2, the schedule changed to Mult VI 2 s/EXT and the position of the S+ and S- varied over the three corners of the triangle in each component. After completing the discriminative training, five participants were exposed to a generalization test, in extinction, with variations from S+, where stimuli of 15°, 30°, 45°, 60°, and 75° were presented. The remaining five participants were exposed to the generation test with stimuli varying from S-, with stimuli of 105°, 120°, 135°, and 150°. Results from the generalization test with variations from S+ show bell-shaped gradients of observing response with peak near S+ and lessened at slopes more distant from S+. On the other hand, gradients from the test conducted with variations from S- were variable, producing flat gradients, bell-shaped, and u-shaped gradients. These results add to the comprehension of stimulus control process by showing gradients of observing behavior and suggest that generalization tests could be used as an alternative to study the role of discriminative stimulus for the observing response
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Controles por seleção e rejeição em discriminações condicionais em humanos e pombos / Select control and reject control in conditional discriminations in humans and pigeons

Edson Massayuki Huziwara 07 May 2010 (has links)
O estudo do responder controlado por relações de seleção ou rejeição insere-se no âmbito de investigações sobre as condições necessárias e suficientes para a formação de classes de estímulos equivalentes. O presente projeto pretendeu investigar aspectos relacionados ao tema em experimentos conduzidos com humanos e pombos. O primeiro experimento teve por objetivo avaliar se o registro do comportamento de olhar, em termos do tempo de observação dos estímulos e padrões de rastreamento exibidos ao longo do treino de discriminações condicionais, poderia fornecer medidas auxiliares sobre o processo de aquisição dos controles por seleção e rejeição durante o treino de discriminações condicionais em participantes humanos. Para esta finalidade era importante preparar uma situação experimental que, previsivelmente, gerasse diferenças nos resultados da aprendizagem discriminativa. Desse modo, seria possível verificar se o olhar poderia fornecer dicas adicionais sobre o estabelecimento do responder controlado por relações de seleção ou rejeição. Estudos anteriores mostraram que, em procedimentos de MTS, utilizar o teclado ou o mouse produz diferentes resultados nos testes de formação de classes. Objetivou-se assim verificar se diferentes topografias de resposta gerariam resultados diferentes na aquisição das discriminações condicionais e nos testes de formação de classes e, adicionalmente, se gerariam padrões de rastreamento diferentes em termos do tempo de observação dos estímulos. Estudantes universitários foram submetidos aos treinos de discriminações condicionais envolvendo seis conjuntos de estímulos (treinos EF, DE, CD, BC e AB) enquanto utilizam um equipamento que registrava o comportamento de olhar. Os resultados sugerem que diferentes topografias de respostas dão origem a diferentes padrões de rastreamento dos estímulos, entretanto não foram encontradas evidências de que tais padrões estariam relacionados ao estabelecimento de relações controladas por seleção ou rejeição. O segundo experimento teve por objetivo verificar a existência de relações de transitividade a partir de um treino condicional envolvendo estímulos temporais. Foram utilizados 12 pombos (Columba lívia) experimentalmente ingênuos e mantidos a 80% do seu peso ad lib. O equipamento utilizado consistia em uma caixa experimental padrão contendo três discos de respostas dispostos horizontalmente. Uma tentativa de treino ocorria da seguinte forma: a luz ambiente e o disco central de respostas eram acesos ao mesmo tempo. Se, por exemplo, o estímulo temporal programado fosse de 4 s, uma luz branca no disco central permanecia ligada por esse período. Após 4 s, a luz do disco central era apagada e cores eram apresentadas nos discos laterais. Uma bicada em qualquer um dos discos laterais encerrava a tentativa. Respostas corretas eram seguidas por um curto período de acesso ao comedouro e um IET de 20 s. Respostas incorretas eram seguidas pelo IET e pela reapresentação da mesma tentativa (procedimento de correção). O procedimento era composto por três fases de treino: nas tentativas do Treino A, os sujeitos aprenderam a bicar o disco iluminado pela cor vermelha diante do modelo 1 s e a bicar o disco iluminado pela cor verde diante de 4 s. Nas tentativas do Treino B, eles aprenderam a bicar o disco iluminado pela cor azul diante de 4 s e a bicar o disco iluminado pela cor amarela diante de 16 s. Durante o Treino C, os sujeitos aprenderam a bicar o disco iluminado pela cor azul diante do modelo verde e a bicar o disco iluminado pela cor amarela diante do modelo vermelho. Considerando os treinos A e B, as cores azul e verde foram relacionadas ao mesmo estímulo temporal 4 s, enquanto que as cores vermelho e amarelo não partilharam qualquer estímulo comum durante o treino anterior. Os resultados sugerem que as relações entre azul e verde foram adquiridas mais rapidamente, fato de parece comprovar a formação de relações de transitividade em fases ix anteriores do treino / The study of responding controlled by selection or rejection relations is within the scope of research on the necessary and sufficient conditions for the formation of equivalent stimuli classes. This project sought to investigate aspects related to this subject by performing experiments with humans and pigeons. The first experiment evaluated whether the record of eye movement - in terms of stimuli observation time and tracking patterns exhibited throughout conditional discrimination training - could provide ancillary measures on the acquisition process of control by selection rejection during the conditional discrimination training on human participants. For this purpose it was important to prepare an experimental situation that predictably generate differences in the discriminative learning outcomes. Thus, it would be possible to verify if the eye movement could provide additional clues about the establishment of responding controlled by relations of selection or rejection. Previous studies have shown that using the keyboard or mouse, in MTS tasks, produces different results in class formation testing. The objective was, therefore, to check if different response topographies would generate different results in conditional discrimination acquisition and class formation tests and, furthermore, if it would generate different tracking patterns, in terms of stimuli observation time. College students were subjected to conditional discriminations training involving six sets of stimuli (training EF, DE, CD, BC and AB) while using a device that recorded eye movement. Results suggest that different response topographies originate different patterns of stimulus tracking, however there was no evidence that such patterns referred to the establishment of relations controlled by selection or rejection. The second experiment sought verifying the existence of transitivity relations from conditional training involving temporal stimuli. Subjects were 12 pigeons (Columba livia) experimentally naive and kept at 80% of their ad lib weight. The equipment used consisted of a box containing three standard experimental response keys horizontally arranged. A training attempt occurred as follows: house light and the central key were lit at the same time. If, for example, the programmed interval was 4 s, a white light in the central key remained on for that period. After 4 s, the light from the central key was turned off and colors were presented on the side keys. A peck on either of the side keys ended the attempt. Correct answers were followed by a short period of access to the feeder and an ITI of 20 s. Incorrect answers were followed by the ITI and the repetition of the same trial (correction procedure). The procedure consisted of three phases of training: in Training A attempts, the subjects learned to choose the red colored key when the 1 s model was presented, and to choose the green colored key when the 4 s model was presented. In Training B attempts, they learned to choose the blue colored key when the 4 s model was presented and to choose the yellow colored key when the 16 s model was presented. During Training C, subjects learned to choose the blue colored key when green color was presented and to choose yellow colored key when red color model was presented. Regarding A and B trainings, blue and green stimuli were related to the same temporal stimulus 4 s, while red and yellow ones did not share any common temporal stimulus during earlier training. Results suggest that relations between blue and green were acquired more quickly, a fact that seems to demonstrate formation of transitivity relations in earlier stages of training
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Efeito de diferentes treinos de discriminação sobre as fixações dos olhos de humanos / The effect of different discrimination trainings on human fixations of the human eye

Candido Vinicius Bocaiuva Barnsley Pessoa 18 October 2010 (has links)
O estudo das fixações e dos movimentos dos olhos pode trazer contribuições para o entendimento do estabelecimento do controle de estímulos discriminativos. O objetivo desta pesquisa foi verificar se análises mais moleculares das durações e frequências das fixações dos olhos de humanos em direção a estímulos antecedentes em diferentes treinos de discriminação fornecem resultados mais sistemáticos sobre estas fixações do que os resultados obtidos até o presente momento. Foram realizados 3 experimentos com 4 fases cada um. Os participantes foram jovens com idades entre 16 e 27 anos. Cada participante foi submetido a uma sessão experimental individual. Nos treinos de discriminação, 2 conjuntos de 80 imagens que não se repetiram ao longo do treino foram utilizados como estímulos antecedentes. As respostas a serem controladas discriminativamente foram pressões na barra de espaço de um teclado de computador e as consequências diferenciais programadas para estas respostas foram apresentação de um som (plim) e apresentação de pontos. O Experimento 1 contou com 4 participantes. Na 1ª fase, pressionar a barra de espaço diante de estímulos dos 2 conjuntos não teve consequências programadas. Na segunda fase, os sons foram apresentados contingentes a pressões na barra em esquema de intervalo variável de 3 s (VI-3 s) apenas diante dos estímulos de um dos conjuntos (componentes de reforço). Não houve consequências programadas para pressões na barra diante dos estímulos do segundo conjunto nessa fase (componentes de extinção). Na 3ª fase, as contingências de reforço e extinção foram revertidas em relação aos conjuntos de estímulos antecedentes. Na 4ª fase, pressões à barra diante de estímulos de ambos os conjuntos podiam produzir o som e os pontos em VI-3 s. Ao final da sessão, o participante foi informado de quantos pontos recebeu. No Experimento 2, com 4 participantes, o componente de extinção foi substituído por um componente em que pressões na barra tinham como consequência, em VI-3 s, um som diferente, indicativo de perda de pontos. O Experimento 3, com 3 participantes, foi análogo ao primeiro, com a exceção de que, durante a 2ª e 3ª fases, pressões na barra durante os últimos 2 segundos dos componentes de extinção postergaram a mudança para o próximo componente. Durante todo o experimento foram registrados os movimentos dos olhos dos participantes, as pressões na barra de espaço e recebimento de pontos. RESULTADOS: No Experimento 1, para os 4 participantes, nas 2ª e 3ª fases, as durações das primeiras fixações nos estímulos relacionados ao reforço foram mais longas do que as fixações nos estímulos relacionados à extinção. Este resultado não foram replicados nos Experimentos 2 e 3. Esta análise mais molecular apresentou sistematicidade maior de resultados que análises anteriores / Eye movements and fixation may contribute for understanding the establishment of discrimination learning. The present research investigated whether more molecular analysis than the ones made so far of frequency and duration of eye fixation to antecedent stimuli during discrimination training may result in systematic data. Three experiments were conducted, each one with 4 different phases. Participants were humans from 16 to 27 years old. Each participant was submitted to only one individual experimental session of about 12 minutes. On discrimination trainings, a set of 80, non-repeating, abstract images and a set of 80, non-repeating, figurative images were used as antecedent stimuli. Responses to be controlled were computer keyboard space-bar pressings and differential consequences were a sound (plin) presentation and delivery of points. Experiment 1 counted with 4 participants. On Phase 1 space-bar pressing had no differential consequences. On Phase 2 sound was presented contingent upon space-bar pressing on a variable interval of 3 s schedule (VI 3-s) during display of only one set of images (reinforcing components). No consequences were programmed for space-bar pressings during display of the alternative set (extinction components). On Phase 3 reinforcement and extinction contingencies were reversed in relation to antecedent stimuli sets. On Phase 4 space-bar pressing during display of both sets of stimuli were reinforced with sound and points on VI 3-s. The amount of points received was only informed for the participant at the end of the session. Experiment 2 counted with 4 participants and the same 4 phases. The extinction components were exchanged for components in which points indicated by a second kind of sound (bee) were withdraw contingent to space-bar pressing on a VI 3-s schedule. Experiment 3 counted with 3 participants and the same 4 phases. On this experiment termination of extinction components was contingent on 2 s without space-bar pressings. Eye fixation, space-bar pressing, and sound delivery were registered during the entire sessions for the 3 experiments. Duration of the first fixation on antecedent stimulus was longer for reinforcement components than for extinction components during Phases 2 and 3 for the 4 participants of Experiment 1. These results were not replicated for Experiments 2 and 3. The more molecular analysis resulted in a more systematic data of human eye fixation
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Prevalência de lesões oculares decorrentes de trauma envolvendo a maxila e/ou complexo zigomaticomaxilar

Ribeiro Neto, Claudio Nunes 11 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:56:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 801421 bytes, checksum: 4440d1e021758c701533d36507d5edd3 (MD5) Previous issue date: 2009-12-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Ocular trauma is a relatively frequent condition in Urgency and Emergency Services, being many times associated to facial skeleton fractures. This study aims to evaluate the prevalence of ocular lesions in patient victims of facial trauma involving maxilla or zygomaticomaxillary complex. This is a prospective, cross-sectional study, composed of facial trauma victims subjects admitted to an Oral and Maxillofacial Surgery Service of Emergency and Trauma Hospital - Senador Humberto Lucena (João Pessoa - PB), from may to october 2009. The sample consisted of 100 patients. The mean age was 32,54 years. The most common etiology of trauma was motorcycle accident (41%), followed by physical aggression (14%). The most commom type of fracture was zygomaticomaxillary complex fracture, 26 patients in group 1 and 20 in group 2 and the prevalence of maxillary fractures was Le fort I in 8, Le Fort II in 4 and Le Fort III in 10 patients. Presence of fracture and concomintant ocular lesion represented 83% of all patients with ocular lesion. Subconjunctival hemorrhage was the most common lesion (43%), followed by Lack of the pupillary reflex (5%), reduction visual acuity (5%) and diplopia (2%). Facial trauma involving maxilla and zygomaticomaxillary complex associated to fractures of these structures increases the prevalence of ocular lesion. / O trauma ocular é uma condição relativamente frequente em Serviços de atendimento a Urgência e Emergência, estando muitas vezes associado à fraturas do esqueleto facial. Este estudo tem o objetivo de avaliar a prevalência de lesões oculares em vítimas de trauma facial envolvendo a maxila e/ou complexo zigomático-maxilar. É um estudo do tipo prospectivo, transversal, em pacientes que deram entrada no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco- Maxilo-Facial do Hospital de Emergência e Trauma - Senador Humberto Lucena (João Pessoa - PB), durante o período de maio a outubro de 2009. A amostra consistiu em 100 pacientes com idade média de 32,54 anos. A etiologia mais frequente do trauma foi acidente motociclístico (41%), seguido por agressão física (14%). O tipo de fratura mais frequente foi do complexo zigomatico-maxilar, tendo o grupo 1: 26 pacientes e o grupo 2: 20. Quanto às fraturas de maxila, as Le Fort I corresponderam à 8, Le Fort II à 4 e Le Fort III à 10. Os pacientes com fratura e lesão ocular concomitante representaram 83% de todos os pacientes com lesão ocular. Hemorragia subconjuntival foi a lesão ocular mais freqüente (43%), seguida por diminuição do reflexo pupilar (5%), diminuição da acuidade visual (5%) e diplopia (2%). Concluiu-se que o trauma facial envolvendo maxila e complexo zigomático-maxilar associado à fratura dessas estruturas aumentam a prevalência de lesões oculares.
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Leitura de textos eletrônicos em inglês/LE: um estudo exploratório via rastreamento ocular / Reading of electronic texts in English as a Foreign Language: an exploratory study via eye tracking methodology

Santos, Emerson Gonzaga dos January 2014 (has links)
SANTOS, Emerson Gonzaga dos. Leitura de textos eletrônicos em inglês/LE: um estudo exploratório via rastreamento ocular. 2014. 122f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-01-20T14:09:02Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_egsantos.pdf: 1820318 bytes, checksum: 3c06cc5977ea71cd9f84aa1ccc61e99b (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-01-20T15:49:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_egsantos.pdf: 1820318 bytes, checksum: 3c06cc5977ea71cd9f84aa1ccc61e99b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-20T15:49:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_egsantos.pdf: 1820318 bytes, checksum: 3c06cc5977ea71cd9f84aa1ccc61e99b (MD5) Previous issue date: 2014 / The revolutions and changes provoked in the passage from printed text reading to electronic text reading continuously attract the interest for researching in the reading field. A vital element which is prototypical from most of the electronic texts, and consequently is worth of being more deeply studied is the hyperlink once it is, visually, one of the mechanisms which better distinguish the electronic text from the printed one. We aim at investigating the eye-behavior in the reading of electronic texts in English as a Foreign Language (EFL) when the eye meets a hyperlink in order to verify if, in fact, the presence of hyperlink, once it is a highlighted element in the text, favors or hampers the reading process based on the reading time. This research is based on studies about eye-reading movements (BALOTA; YAP; CORTESE, 2006; BRYSBAERT; VITU, 1998; JUST; CARPENTER, 1980; MACEDO et al., 2007; RAYNER, 1998; STAUB; RAYNER, 2007) concerning to online reading. In order to do this research we made use of an equipment called eye-tracker of 120Hz resolution which records the eye movement every 8 milliseconds to investigate the eye-movement behavior of 19 fluent EFL readers while reading silently 2 short texts in two versions each: one with hyperlinks and another one without. To analyze our data we used 3 different measures: Total Time of Fixation (TTF), Mean Time of Fixation (MTF) and Total Number of Fixations (TNF). The results showed that the target words which were hyperlinked in the experimental stimulus and the ones which were not hyperlinked in the control stimulus have a similar reading time with a total reading time difference of only 32,8 ms in favor of hyperlinks. This time period is so short that it is not even possible to extract new information by the eye during reading. Even though the results suggest the amount of reading time dedicated to the hyperlinks in isolation is very similar to the reading time of the target words which were not hyperlinked in the control stimulus, the total reading time of the entire texts with hyperlinks is superior to the total reading time of the entire texts without hyperlinks, approximately 22000 ms (twenty-two thousand milliseconds) suggesting, this way, the hyperlinks cause a negative impact towards the reading process, that is, the results seem to hamper the reading process in a way. Besides, hyperlinked words are skipped less frequently, maybe because they attract the eye attention due to the highlighted color being, then, more salient. / As revoluções e mudanças provocadas na passagem da leitura do texto impresso para o texto eletrônico atraem cada vez mais o interesse por pesquisas na área de leitura. Um elemento vital característico da maioria dos textos eletrônicos e que merece ser mais profundamente investigado é o hiperlink, uma vez que ele é, visualmente, um dos mecanismos que mais diferencia o texto eletrônico do impresso. Almejamos investigar o comportamento ocular na leitura de textos eletrônicos em inglês como língua estrangeira quando o olho se depara com um hiperlink, com o intuito de verificar se, de fato, a presença do hiperlink, por ser um elemento destacado no texto, facilita ou dificulta o processo de leitura tomando por base o tempo de leitura. Este estudo fundamenta-se em pesquisas acerca do movimento dos olhos (BALOTA; YAP; CORTESE, 2006; BRYSBAERT; VITU, 1998; JUST; CARPENTER, 1980; MACEDO et al., 2007; RAYNER, 1998; STAUB; RAYNER, 2007) sobre o processo de leitura no momento em que ele acontece. Para realizarmos esta pesquisa, utilizamos um aparelho de rastreamento ocular de resolução 120 Hz que registra o movimento do olho a cada 8 milésimos de segundo para investigar o movimento dos olhos de 19 leitores fluentes de inglês língua estrangeira enquanto liam silenciosamente dois textos curtos em duas versões: uma com hiperlinks e uma sem hiperlinks . Nessa investigação, tomamos por base três medidas: Tempo Total de Fixação (TFT), Tempo Médio de Fixação (TMF) e Número Total de Fixações (NTF). Os resultados mostraram que as palavras-alvo hiperlinkadas no estímulo experimental e não-hiperlinkadas no estímulo controle apresentam um tempo de leitura muito semelhante com uma diferença do tempo total de apenas 32,8 ms (trinta e dois vírgula oito milésimos de segundos). Este intervalo de tempo é tão pequeno que nem ao menos é possível extrair informação nova durante a leitura. Embora os resultados apontem que o tempo de leitura dedicado às palavras-alvo hiperlinkadas isoladamente é muito semelhante ao tempo de leitura dedicado às palavras-alvo não-hiperlinkadas, o tempo de leitura total dos textos com hiperlinks é bastante superior ao tempo de leitura total dos textos sem hiperlinks, aproximadamente 22000 ms (vinte e dois mil milésimos de segundos) sugerindo, dessa forma, que os hiperlinks causam um impacto negativo sobre o processo de leitura, isto é, parece dificultar o processamento textual. Além disso, palavras hiperlinkadas são ‘puladas’ com menos frequência, talvez por atraírem mais a atenção do olhar já que tem cor destacada do restante do texto, sendo, portanto, mais salientes.

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