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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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Imagens de uma escrita a contrapelo. A leitura do que não está escrito

Franceschini, Érica January 2017 (has links)
Este trabalho aborda os movimentos do estudo e da pesquisa no campo da Psicologia Social e Institucional enquanto experiência em que vida e pensamento se engendram. A partir de então, construímos a dissertação como se cultivássemos um canteiro de/em obras, no qual lançamos sementes na terra, revolvemos o terreno e trazemos à superfície seus achados. Além disso, acompanhamos os deslocamentos intensivos e extensivos do estudante-pesquisador, sendo este um personagem-conceitual, que busca costurar a trama, alicerçado nos encontros com outros corpos e canteiros, outras imagens que vêm modificar a paisagem, bem como, o olhar de quem as encontra. Portanto, compomos esta dissertação destituídos de mapas ou roteiros pré-estabelecidos, traçando-a por linhas de erro, linhas de vida, de morte, linhas entre linhas, linhas de costura, linhas em notas, em canetas, em livros, linhas móveis. Linhas que se fazem pelos movimentos da escrita e da leitura, uma vez que escrever e ler ultrapassam a normatividade de seu uso para acolher elementos heterogêneos, dissonantes e em composição que agenciam imagens inéditas à pesquisa e ao estudo. Tais imagens – que se assemelham a imagens da busca – ganham um fora, um lugar para habitar provisoriamente, uma vez que intenta-se a produção de um catálogo-profanado de imagens da escrita a contrapelo, onde fragmentos se apresentam e se multiplicam, dando a ver a potência e a vida do estudante-pesquisador. / This work approaches the movements of study and research in the field of Social and Institutional Psychology as an experience in which life and thought are engendered. From then on, we constructed the dissertation as if we were cultivating a construction site, in which we threw seeds on the land, revolved the ground and brought to the surface its findings. In addition, we follow the intensive and extensive movements of the student-researcher, this being a conceptual character, who seeks to sew the plot, based on encounters with other bodies and plats, other images that come to modify the landscape, as well as the look of who finds them. Therefore, we compose this dissertation devoid of pre-established maps or scripts, tracing it by lines of error, death lines, lines between lines, sewing lines, lines in notes, pens, books, moving lines. Lines that are made by the movements of writing and reading, since writing and reading surpass the normativity of its use to receive heterogenous, dissonant elements and in composition that act unpublished images to the research and the study. Such images - which resemble images of search - gain an outside, a place to dwell provisionally, once the attempt is made to produce a catalog-desecrated images of writing against the grain, where fragments appear and multiply, giving to see the power and life of the student-researcher.
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Uma clínica da escrita : experimentações ateliais

Garavelo, Leonardo Martins Costa January 2016 (has links)
A pesquisa que embasa nossa tese interroga sobre a potência clínica da escrita junto a frequentadores do Ateliê de Escrita da Oficina de Criatividade do Hospital Psiquiátrico São Pedro. Toma como pressuposto que o ato de escrever porta tendências desterritorializantes aos sujeitos portadores de sofrimento mental, como de resto a qualquer um outro, colocando-se como dispositivo da invenção de si e de mundos. Trata-se, nesse caso, de virmos a cartografar algumas experimentações realizadas junto ao Ateliê de Escrita, mapeando agenciamentos coletivos que se tornam acontecimentos no decorrer do processo. Assume-se que as escritas produzidas nesse âmbito possam ser tomadas como testemunhos de vidas infames que experimentam inéditas experiências de falar de si a partir de sua loucura e dos estigmas sociais que lhes são impostos pela discursividade hegemônica. Dessa forma, confia-se que tais testemunhos possam operar, no seio do arquivo da história da loucura, como efeitos a contrapelo aos seus desígnios de exclusão e de incapacitação. Nossos procedimentos metodológicos inscrevem-se no escopo das pistas cartográficas, nas quais assumimos a posição ativa de narrar, através de gestos biografemáticos, alguns processos de deslocamentos dos sujeitos implicados, em direção à diferenciação e expansão da vida. Buscamos produzir um mapa de deslocamentos subjetivos que, em sua efemeridade e aparição, não atestam a cura de ninguém, mas se colocam como expansores de vidas encolhidas socialmente e marcadas pelas práticas sociais de sua exclusão e apagamento. Referenciais oriundos da Filosofia da Diferença e da literatura servirão como ferramentas conceituais para a nossa problematização e direção ética enquanto pesquisadores.
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Uma clínica da escrita : experimentações ateliais

Garavelo, Leonardo Martins Costa January 2016 (has links)
A pesquisa que embasa nossa tese interroga sobre a potência clínica da escrita junto a frequentadores do Ateliê de Escrita da Oficina de Criatividade do Hospital Psiquiátrico São Pedro. Toma como pressuposto que o ato de escrever porta tendências desterritorializantes aos sujeitos portadores de sofrimento mental, como de resto a qualquer um outro, colocando-se como dispositivo da invenção de si e de mundos. Trata-se, nesse caso, de virmos a cartografar algumas experimentações realizadas junto ao Ateliê de Escrita, mapeando agenciamentos coletivos que se tornam acontecimentos no decorrer do processo. Assume-se que as escritas produzidas nesse âmbito possam ser tomadas como testemunhos de vidas infames que experimentam inéditas experiências de falar de si a partir de sua loucura e dos estigmas sociais que lhes são impostos pela discursividade hegemônica. Dessa forma, confia-se que tais testemunhos possam operar, no seio do arquivo da história da loucura, como efeitos a contrapelo aos seus desígnios de exclusão e de incapacitação. Nossos procedimentos metodológicos inscrevem-se no escopo das pistas cartográficas, nas quais assumimos a posição ativa de narrar, através de gestos biografemáticos, alguns processos de deslocamentos dos sujeitos implicados, em direção à diferenciação e expansão da vida. Buscamos produzir um mapa de deslocamentos subjetivos que, em sua efemeridade e aparição, não atestam a cura de ninguém, mas se colocam como expansores de vidas encolhidas socialmente e marcadas pelas práticas sociais de sua exclusão e apagamento. Referenciais oriundos da Filosofia da Diferença e da literatura servirão como ferramentas conceituais para a nossa problematização e direção ética enquanto pesquisadores.
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Imagens de uma escrita a contrapelo. A leitura do que não está escrito

Franceschini, Érica January 2017 (has links)
Este trabalho aborda os movimentos do estudo e da pesquisa no campo da Psicologia Social e Institucional enquanto experiência em que vida e pensamento se engendram. A partir de então, construímos a dissertação como se cultivássemos um canteiro de/em obras, no qual lançamos sementes na terra, revolvemos o terreno e trazemos à superfície seus achados. Além disso, acompanhamos os deslocamentos intensivos e extensivos do estudante-pesquisador, sendo este um personagem-conceitual, que busca costurar a trama, alicerçado nos encontros com outros corpos e canteiros, outras imagens que vêm modificar a paisagem, bem como, o olhar de quem as encontra. Portanto, compomos esta dissertação destituídos de mapas ou roteiros pré-estabelecidos, traçando-a por linhas de erro, linhas de vida, de morte, linhas entre linhas, linhas de costura, linhas em notas, em canetas, em livros, linhas móveis. Linhas que se fazem pelos movimentos da escrita e da leitura, uma vez que escrever e ler ultrapassam a normatividade de seu uso para acolher elementos heterogêneos, dissonantes e em composição que agenciam imagens inéditas à pesquisa e ao estudo. Tais imagens – que se assemelham a imagens da busca – ganham um fora, um lugar para habitar provisoriamente, uma vez que intenta-se a produção de um catálogo-profanado de imagens da escrita a contrapelo, onde fragmentos se apresentam e se multiplicam, dando a ver a potência e a vida do estudante-pesquisador. / This work approaches the movements of study and research in the field of Social and Institutional Psychology as an experience in which life and thought are engendered. From then on, we constructed the dissertation as if we were cultivating a construction site, in which we threw seeds on the land, revolved the ground and brought to the surface its findings. In addition, we follow the intensive and extensive movements of the student-researcher, this being a conceptual character, who seeks to sew the plot, based on encounters with other bodies and plats, other images that come to modify the landscape, as well as the look of who finds them. Therefore, we compose this dissertation devoid of pre-established maps or scripts, tracing it by lines of error, death lines, lines between lines, sewing lines, lines in notes, pens, books, moving lines. Lines that are made by the movements of writing and reading, since writing and reading surpass the normativity of its use to receive heterogenous, dissonant elements and in composition that act unpublished images to the research and the study. Such images - which resemble images of search - gain an outside, a place to dwell provisionally, once the attempt is made to produce a catalog-desecrated images of writing against the grain, where fragments appear and multiply, giving to see the power and life of the student-researcher.
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Uma clínica da escrita : experimentações ateliais

Garavelo, Leonardo Martins Costa January 2016 (has links)
A pesquisa que embasa nossa tese interroga sobre a potência clínica da escrita junto a frequentadores do Ateliê de Escrita da Oficina de Criatividade do Hospital Psiquiátrico São Pedro. Toma como pressuposto que o ato de escrever porta tendências desterritorializantes aos sujeitos portadores de sofrimento mental, como de resto a qualquer um outro, colocando-se como dispositivo da invenção de si e de mundos. Trata-se, nesse caso, de virmos a cartografar algumas experimentações realizadas junto ao Ateliê de Escrita, mapeando agenciamentos coletivos que se tornam acontecimentos no decorrer do processo. Assume-se que as escritas produzidas nesse âmbito possam ser tomadas como testemunhos de vidas infames que experimentam inéditas experiências de falar de si a partir de sua loucura e dos estigmas sociais que lhes são impostos pela discursividade hegemônica. Dessa forma, confia-se que tais testemunhos possam operar, no seio do arquivo da história da loucura, como efeitos a contrapelo aos seus desígnios de exclusão e de incapacitação. Nossos procedimentos metodológicos inscrevem-se no escopo das pistas cartográficas, nas quais assumimos a posição ativa de narrar, através de gestos biografemáticos, alguns processos de deslocamentos dos sujeitos implicados, em direção à diferenciação e expansão da vida. Buscamos produzir um mapa de deslocamentos subjetivos que, em sua efemeridade e aparição, não atestam a cura de ninguém, mas se colocam como expansores de vidas encolhidas socialmente e marcadas pelas práticas sociais de sua exclusão e apagamento. Referenciais oriundos da Filosofia da Diferença e da literatura servirão como ferramentas conceituais para a nossa problematização e direção ética enquanto pesquisadores.
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Imagens de uma escrita a contrapelo. A leitura do que não está escrito

Franceschini, Érica January 2017 (has links)
Este trabalho aborda os movimentos do estudo e da pesquisa no campo da Psicologia Social e Institucional enquanto experiência em que vida e pensamento se engendram. A partir de então, construímos a dissertação como se cultivássemos um canteiro de/em obras, no qual lançamos sementes na terra, revolvemos o terreno e trazemos à superfície seus achados. Além disso, acompanhamos os deslocamentos intensivos e extensivos do estudante-pesquisador, sendo este um personagem-conceitual, que busca costurar a trama, alicerçado nos encontros com outros corpos e canteiros, outras imagens que vêm modificar a paisagem, bem como, o olhar de quem as encontra. Portanto, compomos esta dissertação destituídos de mapas ou roteiros pré-estabelecidos, traçando-a por linhas de erro, linhas de vida, de morte, linhas entre linhas, linhas de costura, linhas em notas, em canetas, em livros, linhas móveis. Linhas que se fazem pelos movimentos da escrita e da leitura, uma vez que escrever e ler ultrapassam a normatividade de seu uso para acolher elementos heterogêneos, dissonantes e em composição que agenciam imagens inéditas à pesquisa e ao estudo. Tais imagens – que se assemelham a imagens da busca – ganham um fora, um lugar para habitar provisoriamente, uma vez que intenta-se a produção de um catálogo-profanado de imagens da escrita a contrapelo, onde fragmentos se apresentam e se multiplicam, dando a ver a potência e a vida do estudante-pesquisador. / This work approaches the movements of study and research in the field of Social and Institutional Psychology as an experience in which life and thought are engendered. From then on, we constructed the dissertation as if we were cultivating a construction site, in which we threw seeds on the land, revolved the ground and brought to the surface its findings. In addition, we follow the intensive and extensive movements of the student-researcher, this being a conceptual character, who seeks to sew the plot, based on encounters with other bodies and plats, other images that come to modify the landscape, as well as the look of who finds them. Therefore, we compose this dissertation devoid of pre-established maps or scripts, tracing it by lines of error, death lines, lines between lines, sewing lines, lines in notes, pens, books, moving lines. Lines that are made by the movements of writing and reading, since writing and reading surpass the normativity of its use to receive heterogenous, dissonant elements and in composition that act unpublished images to the research and the study. Such images - which resemble images of search - gain an outside, a place to dwell provisionally, once the attempt is made to produce a catalog-desecrated images of writing against the grain, where fragments appear and multiply, giving to see the power and life of the student-researcher.
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Políticas da bolha : por um itinerário de pesquisa menor

Corseuil, Lucien Soldera January 2017 (has links)
Das coisas que acontecem quando se pesquisa em uma pósgraduação. Das dimensões ética, estética e política em produzir uma dissertação de mestrado ou tese de doutorado nos tempos atuais. Da construção de um atelier de escrita em um programa de pós-graduação em Psicologia Social e Institucional. Dos efeitos e registros de um escrever-com: com os participantes do atelier, com autores e autoras (acadêmicos e/ou não), com as bobagens, bibliotecas, músicas e literaturas. Dos risos e embrulhos de escrever em meio à vida. Dos ingredientes e modos de usar uma pesquisa. Dos efeitos coletivos de escrita a partir de 10 figuras disparadas por Roland Barthes: abandono, apneia, assinatura, bissemia, centro, círculo, embrulhado, prosa, tranquilidade, violência. Da escrita acadêmica como uma política da bolha: frágil, torpe, singular mas em constante movimento. / About what happens when you engage in academic research. About the ethical, aesthetic and political dimensions of writing a thesis on times like these. About creating a writing workshop in a Social and Institutional Psychology graduate program. About the effects and records of weiting-with. with the participants of the workshop, with the authors (academic and/or not), with the nonsense, libraries, musics, literatures. About the laughter and nausea of writing immerse in life. About the ingredients and ‘how-to use’s of a research. About the collective effects of writing from Roland Barthes’s 10 abandoned figures: abandon, apnea, bissemia, center, circle, crammed, prose, signature, tranquility, violence. About academic writing as a politics of the bubble: fragile, nasty, singular but in constant movement.
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Uma vida em palavras : memória, escrita e loucura

Garavelo, Leonardo Martins Costa January 2011 (has links)
Cette dissertation cherche à problématiser l’écrite d’une vie et pour cela recourt à une immersion méthodologique propre des intercurrences vécues dans le processus de la recherche. Tout en prenant comme principal versant conceptuel les notions de biographème – et cartographie, la recherche part de la rencontre et de l’amitié avec l’oeuvre de Frontino Vieira dos Santos, participant de l’Oficina de Criatividade do Hospital Psiquiátrico São Pedro (Atelier de Créativité de l’Hôpital Psychiatrique São Pedro), espace-temps où il y a aussi habité, entre les années 1938 et 1993, l’an de son décès. Le texte dessine une sorte de baie délirante où on trouve des gestes méthodologiques différents et affirmatifs. La recherche cherche à composer une dimension archiviste, biographique et cartographique. Des variations qui affirment la problématique travaillée dans le sens d’effectuer un langage sensible et puissant qui compose de la création, de l’écrite et de la psychologie. On peut bien dire que la recherche se trouve parmi trois lignes intensives et de production de subjectivité: puissance d’une vie infâme pour problématiser la sanité et des notions de vérité; puissance de la littérature pour dire des indicibles et nous faire penser entre les subtilités et cruautés immanentes à la vie; et puissance de l’écrite elle-même, en tant qu’expression de ces rencontres. / A presente dissertação busca problematizar a escrita de uma vida, para tanto, se vale de uma imersão metodológica própria das intercorrências vividas no processo de pesquisa. Tomando como principal vertente conceitual as noções de biografema –e cartografia, a pesquisa parte do encontro e da amizade com a obra de Frontino Vieira dos Santos, participante da Oficina de Criatividade do Hospital Psiquiátrico São Pedro, espaço-tempo em que ele também morou entre os anos 1938 e 1993, ano de seu falecimento. O texto desenha uma espécie de enseada delirante onde se encontram gestos metodológicos diferentes e afirmativos. A pesquisa procura compor uma dimensão arquivista, biográfica e cartográfica. Variações que afirmam a problemática trabalhada no sentido de efetuar uma linguagem sensível e potente que componha criação, escrita e psicologia. Podemos dizer que a pesquisa se encontra entre três linhas intensivas e de produção de subjetividade: potência de uma vida infame para problematizar a sanidade e noções de verdade; potência da literatura para dizer indizíveis e nos fazer pensar entre as sutilezas e crueldades imanentes à vida; e potência da própria escrita como expressão destes encontros.
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Tecendo imagens : operando experiências no plano do "comum"

Spohr, Fúlvia da Silva January 2011 (has links)
Este trabalho conta como uma experiência com tecnologias videográficas produziu efeitos nos modos de coordenar ações, produzir distinções e nas emoções de um grupo de trabalhadores e usuários de um serviço de saúde mental, o CAPS II Cais Mental Centro/POA. A Oficina de Imagens é uma atividade terapêutica onde ocorre a produção de imagens que podem resultar em filmes. A ideia central do trabalho gira em torno dos efeitos surgidos a partir da problematização sobre uma série de imagens videográfica produzidas pelo coletivo da Oficina postas ao descarte, e de outras, a serem aproveitadas para construção de um filme. O grupo é tomado por um estranhamento sobre que imagens poderiam ou não compor um filme. Na Oficina de Edição, foi proposto utilizar as imagens descartadas nonsense, ou seja, aquelas desfocadas, tremidas ou fora de enquadre para a construção de um ―outro‖ vídeo – sendo possível, portanto, incluir o que, em um primeiro momento, fora excluído. A edição foi realizada pelo grupo no editor de imagens digital Windows Movie Maker. Esse processo possibilitou produzir deslocamentos e modulações nas redes de conversação entre os participantes. É a partir dessa experiência, que o convidamos a acompanhar, através do efeito patckwork (recurso narrativo), os deslocamentos operativos que se produziram nestes encontros, nestas redes de conversação. Assim, em uma perspectiva metodológica de pesquisa-intervenção, apresentamos alguns deslocamentos, produzidos no fazer com a Oficina de Edição de Imagens. Esse encontro dos integrantes da Oficina com o computador, o editor de imagens, as imagens descartadas, as redes de conversação se dá na ação, no fazer que potencializa a inserção social, autoria e a construção de outros modos de relação com a saúde/loucura, constituindo um plano de compartilhamento e também político, ao operar experiências no plano do "comum". / The main objective of this study is to report how an experience with video technology changed the way the actions were coordinated, the distinctions and emotions are produced in the group of people who work and use the mental health service, o CAPS II Cais Mental Centro/POA. The Image Workshop is a therapeutic activity, in which there are image productions, and they can be transformed into many films. The research focuses on the effects that are trigged through the problematization, concerned to a serie of video images, produced by the group that participated of the Workshop, that were discarded, as well as on the others that were used in the construction of a film. The group was not sure which images could be used in the film. At the Editing Workshop, it was suggested that the discarded images, the nonsense ones, could be used: the ones that were blurred, blur and did not fit in the construction of a video, so we concluded that it was possible to add what was considered firstly something excluded. Editing was performed by the group in the digital image editing, through the Windows Movie Maker. The process trigged many other networks for dialogue, different from the one that was constructed at the Image Workshop inicially, but we cannot consider the former more or less important than the recently produced, they were just seen as new and an opportunity to share experiencies. So, we invit the reader to follow, through the pachwork effect (a narrative resource), the operative replacement that were produced in the Workshops, in the network dialogues. Thus, through a methodological perspective of an intervention research, we present some of the replacement, produced at Editing Image Workshop. The experience that the participants of the group had with the computer, the editing and discarted images, changed the networks for dialogue, that were performed in the action and while the images were produced, so that they develop social inclusion, authorship and the construction of many other ways to deal with health/mental illness, building a new plan of sharing and also political, when many experiences were operated in a level whose experience were shared by all the participantes.
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Políticas da bolha : por um itinerário de pesquisa menor

Corseuil, Lucien Soldera January 2017 (has links)
Das coisas que acontecem quando se pesquisa em uma pósgraduação. Das dimensões ética, estética e política em produzir uma dissertação de mestrado ou tese de doutorado nos tempos atuais. Da construção de um atelier de escrita em um programa de pós-graduação em Psicologia Social e Institucional. Dos efeitos e registros de um escrever-com: com os participantes do atelier, com autores e autoras (acadêmicos e/ou não), com as bobagens, bibliotecas, músicas e literaturas. Dos risos e embrulhos de escrever em meio à vida. Dos ingredientes e modos de usar uma pesquisa. Dos efeitos coletivos de escrita a partir de 10 figuras disparadas por Roland Barthes: abandono, apneia, assinatura, bissemia, centro, círculo, embrulhado, prosa, tranquilidade, violência. Da escrita acadêmica como uma política da bolha: frágil, torpe, singular mas em constante movimento. / About what happens when you engage in academic research. About the ethical, aesthetic and political dimensions of writing a thesis on times like these. About creating a writing workshop in a Social and Institutional Psychology graduate program. About the effects and records of weiting-with. with the participants of the workshop, with the authors (academic and/or not), with the nonsense, libraries, musics, literatures. About the laughter and nausea of writing immerse in life. About the ingredients and ‘how-to use’s of a research. About the collective effects of writing from Roland Barthes’s 10 abandoned figures: abandon, apnea, bissemia, center, circle, crammed, prose, signature, tranquility, violence. About academic writing as a politics of the bubble: fragile, nasty, singular but in constant movement.

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