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Morfologia das células do endotélio de diferentes regiões da córnea de suínos (sus scrofa domesticus) utilizando vermelho de alizarina e microscopia ópticaClerot, Lídia Luzia January 2015 (has links)
O endotélio da córnea realiza a função importante na manutenção da transparência da mesma e regulação da hidratação do estroma. É composto por uma monocamada de células poligonais, achatadas e interligadas que recobrem a superfície posterior da córnea. Dentre as técnicas utilizadas para avaliação do endotélio, o vermelho de alizarina é uma técnica in vitro de baixo custo, de rápida e fácil execução. Objetivou-se avaliar as células do endotélio da córnea de suínos adultos em suas diferentes regiões, utilizando a coloração por vermelho de alizarina e microscopia óptica. Para esse estudo, foram utilizados 24 bulbos oculares de 12 suínos abatidos, 120 dias de idade, da raça Large White, adultos, machos ou fêmeas. As córneas foram removidas, e o endotélio corado com vermelho de alizarina dissolvido previamente em solução isotônica (0,2 g/100 ml), com pH ajustado para 4,2 com ácido clorídrico e avaliadas no microscópio óptico. Foram feitas fotografias das regiões central, inferior, lateral, medial e superior do endotélio da córnea e, após, foi realizado o estudo do formato de 100 células. Para análise estatística, foi utilizado o teste de variância (ANOVA por medidas repetidas). A percentagem média de células hexagonais na região central do globo ocular direito foi de 82,75%± 6,355, na região inferior 84,83% ± 4,108, na lateral 86,0%± 4,090, na região medial 83,50%± 2,447 e na região superior 83,17%± 4,345. No globo ocular esquerdo, a percentagem média de células hexagonais na região central foi de 81,92 % ±2,539, na região inferior foi de 83,67% ± 3,339, na região lateral de 84,00% ±3,618, na região medial 84,17%± 3,010 e na região superior 82,83% ± 4,064. Não houve diferença estatística significativa com relação à morfologia entre as diferentes regiões da córnea e entre os globos oculares direito e esquerdo. A coloração com vermelho de alizarina e a microscopia óptica foram eficazes para avaliação do formato das células do endotélio da córnea de suínos. Os valores obtidos, com relação ao formato das células da região central da córnea, representam todo o mosaico endotelial, podendo ser extrapolados para as regiões periféricas. / The corneal endothelium perform are important function in maintaing corneal transparency and regulating stromal hydration. It consists of monolayer polygonal cells, fattened and joined, covering of the posterior surface of the cornea. Among the technique used for evaluating the endothelium, Alizarin red vital dye is a in vitro technique for low coast, fast and easy perform. This study aimed to evaluated the endothelial cells from adult pigs cornea in its different regions used the coloration by Alizarin red and, optical microscopy. For this study we used 24 eye bulbs of 12 slaughtered pigs, 120 day of age, of Large White breed, adults, male or female. The cornea was removed and the endothelium stained with Alizarin red, previously dissolved in isotonic solution (0,2g/100 ml), pH adjusted to 4,2 with hydrochloric acid, and evaluated in optical microscope. Photographs were taken of the central regions, lateral, medial and upper corneal endothelium. After the study was performed of 100 cells format. For statistical analysis we used the analysis of variance (ANOVA for repeated measures). The average percentage of hexagonal cells in the central region in the right eye was 82,75%±6,355, in the lower 84,83% ± 4,108, on lateral 86,0%± 4,090, in the medial region 83,50%± 2,447 and the upper region 83,17%± 4,345. In the left eye, the percentage of hexagonal cells in the central region was 81,92 % ±2,539, in lower 83,67% ± 3,339, in lateral 84,00% ±3,618, in medial 84,17%± 3,010 and in upper region 82,83%± 4,064. There was no statistically significant difference in the relation morphology between the different regions of the cornea and between the right and left eyeballs. Staining with Alizarin red and optical microscopy were effective for evaluating the shape of the endothelial cells of the pig cornea. The values obtained in relation of the shape of the central cornea cells, represent the entire endothelial mosaic and can be extrapolated to the peripheral regions.
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Estudo comparativo entre a tonometria de rebote e a tonometria de aplanação em equinos da raça crioula (Equus cabbalus)Andrade, Maria Cristina Caldart de January 2011 (has links)
A aferição da pressão intraocular (PIO) é importante para o diagnóstico e acompanhamento de doenças oculares. Métodos fidedignos para quantificar a PIO de maneira acurada têm sido buscados. Com o aparecimento de tonômetros portáteis, a avaliação da pressão intraocular em equinos tem se intensificado e os diferentes princípios de aferição têm sido comparados. Este estudo objetivou a comparação entre a tonometria de aplanação, realizada com o Tono-Pen Avia®, e tonometria de rebote, realizada com o Tonovet®, em equinos da raça Crioula. Além disso, a utilização, ou não, do cachimbo como método de contenção também foi comparada e submetida à análise estatística. Foram avaliados 30 cavalos com idades entre dois e 20 anos, machos ou fêmeas. Exame oftálmico prévio foi realizado com teste da lágrima de Schirmer, prova da fluoresceína, biomicroscopia com lâmpada de fenda e oftalmoscopia direta. A tonometria de aplanação foi realizada, no mínimo, 30 minutos após a tonometria de rebote. A pressão intraocular média do Tonovet® foi maior, 36,82 ± 5,91mmHg com cachimbo e 30,04 ± 3,19mmHg sem. A do Tono-Pen Avia® foi de 26,43 ± 5,48 mmHg com cachimbo e 23,10 ±4,01mmHg sem. Todos os resultados diferiram estatisticamente entre si. Quando comparados os sexos, o Tono-Pen Avia® não mostrou diferenças, enquanto o Tonovet® mostrou pressões maiores para cavalos castrados e garanhões, e menores para éguas (p<0,001) com a utilização do cachimbo. Não há correlação entre a idade dos cavalos e os valores de PIO, independente do aparelho (p > 0,05). Os valores da PIO com o Tonovet® foram maiores do que os obtidos com o Tono-Pen Avia®. A contenção dos animais com cachimbo eleva a pressão intraocular em equinos. / Intraocular pressure evaluation is important for diagnosis and control of ophthalmic diseases. Accurate methods to quantify intraocular pressure have been searched. With the development of handheld tonometers, equine intraocular pressure evaluation has been intensified and the different principles of measurement have been compared. The objective of this study was to compare the applanation tonometry, taken with the Tono- Pen Avia® and the rebound tonometry, taken with the Tonovet® in adult “crioulo” breed horses. The age, gender and the use of upper lip twitch as a restraint method was also surveyed and submitted to statistical analysis. Thirty horses, aged two to 20, male or female were evaluated. A previous ophthalmic examination was performed with Schirmer tear test, fluoresceine test, slit lamp biomicroscopy and direct ophthalmoscopy in all animals. Applanation tonometry was performed, at least, 30 minutes after rebound tonometry. Intraocular pressure mean values measured with the Tonovet® was higher, 36,82±5,91mmHg with the lip twitch and 30,04±3,19mmHg without. Tonopen Avia® mean values were 26,43±5,48mmHg with the lip twitch and 23,10±4,1mmHg without. All results was statistical different between themselves. When genders were compared the Tono-Pen Avia® revealed no difference, however the Tonovet® showed higher pressures for male horses (p‹0,001) with the use of lip twitch. There was no correlation between age and intraocular pressure in “crioulo” horses, regardless of the equipment tested (p›0,05). Intraocular pressure mean values measured with the Tonove®t were higher than those obtained with the Tono-Pen Avia®. The restraint of animals with upper lip twitch increases equine intraocular pressure.
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Efeito da clonidina e hialuronidase associada à lidocaína na anestesia peribulbar em cães submetidos à cirurgia de catarata / Effect of clonidine and hyaluronidase associated with lidocaine in peribulbar anesthesia in dogs submitted to cataract surgerySIQUEIRA FILHO, Robério Silveira de 21 December 2015 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-08-03T12:34:03Z
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Roberio Silveira de Siqueira Filho.pdf: 1370952 bytes, checksum: a6124380b8ab4327bbe68bf362dbde38 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-03T12:34:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Roberio Silveira de Siqueira Filho.pdf: 1370952 bytes, checksum: a6124380b8ab4327bbe68bf362dbde38 (MD5)
Previous issue date: 2015-12-21 / Among the regional anesthesia techniques, peribulbar block is becoming increasingly used for providing akinesia, with less risk of complications. Clonidine is a α₂ adrenoceptor agonist, commonly used as an adjuvant in retrobulbar, peribulbar and subtenon block in medicine, extending akinesia and analgesia. Hyaluronidase is an enzyme widely used as an adjuvant in orbital, which purpose is to facilitate the spreading of local anesthetic in the eye space. The objective of this study was to evaluate if the addition of clonidine and hyaluronidase associated with lidocaine 2% in peribulbar anesthesia, promotes sufficient block for accomplishment of cataract surgery. In the prospective study included 14 patients of both sexes, who were administered 1 ml of lidocaine 2% more hyaluronidase 25 UTR/ml, associated with 1,5 μg /kg of clonidine diluted in 0,5 ml of solution sodium chloride 0,9%. They were assessed before, during and after anesthesia: pupillary diameter, bulbar centralization period (PCB), motor block duration (PDM), mean arterial pressure, heart rate, respiratory rate, peripheral arterial oxygen saturation and dosage of glucose. It was observed that the PCB was 51 ± 12 seconds with PDM 108 ± 24 minutes with duration of surgery of 58,7 ± 16,4 minutes. In relation to the pupil diameter, statistically significant differences was observed when compared this parameter at the time before blocking with time after the block. It is concluded that clonidine (1,5 μg/kg) more hyaluronidase (25 UTR/ml), added with lidocaine 2% in peribulbar anesthesia in cataract surgery, promoted efficiently eyeball centralization on a short time, and cause increased pupil diameter and length of bulbar akinesia sufientes for performing cataract surgery, with IOP values within normal limits and with few adverse events. / Dentre as técnicas de anestesia regional, o bloqueio peribulbar vem se tornando cada vez mais utilizado por proporcionar acinesia, com menor risco de complicações. A clonidina é um agonista do receptor α₂ adrenérgico, frequentemente usado como adjuvante em bloqueios retrobulbar, peribulbar e subtenoniano na medicina, por prolongar a acinesia e analgesia. A hialuronidase é uma enzima bastante utilizada como adjuvante em bloqueios orbitais, cuja finalidade é facilitar a difusão do anestésico local no espaço ocular. Objetivou-se no presente estudo avaliar se o uso da clonidina e hialuronidase associada à lidocaína 2% na anestesia peribulbar em cães, promovem bloqueio e anestesia do bulbo ocular suficientes para a realização de cirurgia de catarata. No estudo prospectivo, foram incluídos 14 pacientes provenientes da casuística do Laboratório de Oftalmologia Experimental (LOE) do Hospital Veterinário da Universidade Federal Rural de Pernambuco (HOVET/UFRPE), de ambos os sexos, aos quais foram administrados, 1 mL de lidocaína 2% mais hialuronidase 25 UTR/ML, associada a 1,5 μg/kg de clonidina diluída em 0,5 mL de solução de cloreto de sódio a 0,9%. Foram avaliados na pré, trans e pós-anestesia: diâmetro pupilar, período de centralização bulbar (PCB), período de duração do bloqueio motor (PDM), pressão arterial média, frequência cardíaca, frequência respiratória, saturação arterial periférica de oxigênio e dosagem de glicose. Observou-se que o PCB foi de 51 ± 12 segundos, com PDM de 108± 24 minutos e tempo de cirurgia de 58,7± 16,4 minutos. Em relação ao diâmetro pupilar, ocorreu diferença estatística significativa, quando comparado este parâmetro no momento antes do bloqueio com o momento após o bloqueio. Conclui-se que a clonidina mais hialuronidase, adicionada à lidocaína 2% na anestesia peribulbar em cirurgia de catarata, promoveu de forma eficiente a centralização do globo ocular em um curto espaço de tempo, além de ocasionar aumento do diâmetro pupilar e tempo de acinesia bulbar sufientes para a realização de cirurgia de catarata, com valores de pressão intraocular (PIO) dentro da normalidade e com poucos eventos adversos.
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Morfologia e morfometria das células do endotélio da córnea de equinos utilizando a microscopia eletrônica de varreduraSilva, Géssica Maria Ribeiro da January 2018 (has links)
O conhecimento da morfologia endotelial nas diferentes regiões da córnea é de suma importância para avaliação de endotélios corneanos saudáveis e doentes e de suas respostas ao uso de medicações. O objetivo do presente estudo foi descrever a morfologia do endotélio nas regiões central e periférica superior da córnea saudável de equinos, medir a área média das células pentagonais, hexagonais e heptagonais presentes nas regiões avaliadas, calcular o polimegatismo de cada tipo celular e correlacionar estes parâmetros entre os diferentes formatos celulares. Foram estudados dez equinos, machos ou fêmeas, de diferentes idades, provenientes de um abatedouro licenciado. Imagens da superfície posterior do endotélio da córnea foram obtidas com uso de microscopia eletrônica de varredura. A morfologia do endotélio de diferentes regiões da córnea foi avaliada. Além disso, foi correlacionada a variabilidade do tamanho celular médio com a morfologia endotelial. A análise estatística foi conduzida usando o teste de análise de variância (ANOVA) seguido do teste de Tukey (Post-Hoc), com nível de significância de 5%. As amostras avaliadas foram compostas em sua maioria por células hexagonais (60,5%), pentagonais (21,4%) e heptagonais (16,9%), células com quatro, oito ou nove lados compuseram 1,3%. A área celular média das células pentagonais foi 203,58 μm², das hexagonais foi 223,84 μm² e nas heptagonais foi 270,54 μm². O polimegatismo encontrado foi de 16% nas células pentagonais e hexagonais e de 20% nas heptagonais. A morfologia das células endoteliais de equinos saudáveis não diferiu entre as regiões central e periférica superior da córnea, sugerindo que a região central é representativa da região periférica. As células com sete lados apresentaram polimegatismo maior em relação às células de seis e de cinco lados. / The knowledge of the endothelial morphology in the different regions of the cornea is important for the evaluation of healthy and sick corneal endothelium and its response to drugs. In order to describe the endothelial morphology in the central and superior peripheral regions of the equines’ cornea, evaluate area from pentagonal, hexagonal and heptagonal cells present in the evaluated regions, calculate the polimegathism and correlate these parameters, two healthy corneas were collected of ten equine, male or female, of different ages. Images of the posterior surface of the corneal endothelium were taken with scanning electron microscope. The endothelial morphology was studied in the different regions of the equines’ cornea. In addition, the polimegathism and morphology was also correlated. A statistical analysis was conducted using the Analysis of Variance (ANOVA) followed by Tukey's Test (Post-Hoc), with a 5% level of significance. In the central region, the endothelium consisted of 58.8% hexagonal cells, 22.6% pentagon, 17.1% heptagonal and 1.4% cells with either four, eight or nine sides. In the superior peripheral region, 62.1% of the cells were hexagonal, 20.2% pentagon, 16.6% heptagonal and 1.1% cells with four or eight sides. The average cell area of the pentagonal cells was 210.77 ± 31.53 μm² in the central region and 196.39 ± 34.35 μm² in the superior peripheral region; in hexagonal cells, the average cell area found in the central region was 216.12 ± 37.09 μm² and 231.56 ± 34.95 μm² in the superior peripheral region; and in cells with seven sides, the average cell area was 261.76 ± 55.29 μm² in the central region and in the superior peripheral region was found 279.32 ± 52.37μm². When not considering the corneal regions, the polymegathism found was 16% in the pentagonal and hexagonal cells and 20% in the heptagonal cells. The morphology results obtained did not differ between the central and peripheral regions of the cornea, suggesting that the central region is representative of the peripheral region. The highest coefficient of variation was seen in cells with seven sides.
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Avaliação clínica e pela microscopia eletrônica de varredura do adesivo de fibrina, comparativamente ao fio de sutura na oclusão da incisão de córnea: estudo experimental em coelhosAlmeida, Ana Carolina da Veiga Rodarte de January 2009 (has links)
As técnicas de remoção de catarata evoluíram nas últimas décadas. Na tentativa de oclusão da córnea após incisão para remoção da catarata, diversas técnicas têm sido propostas. Objetivou-se avaliar experimentalmente a viabilidade do emprego do adesivo de fibrina na oclusão da incisão de córnea em coelhos. Além disso, comparar os efeitos do adesivo de fibrina e do fio de sutura na oclusão da incisão de córnea em coelhos, utilizando-se os aspectos clínicos, a microscopia eletrônica de varredura e a morfometria. Dezesseis coelhos (Oryctolagus cuniculus) da raça Nova Zelândia foram submetidos à incisão de córnea bilateral. Para a oclusão da incisão utilizou-se aleatoriamente em um bulbo do olho, adesivo de fibrina e no seu contralateral, fio de sutura. Os períodos de avaliação foram de 7 e 15 dias. As repercussões dos procedimentos foram avaliadas utilizando-se exame oftálmico. Ao final dos períodos determinados, procedeu-se à avaliação da área perincisional desprovida de células endoteliais por meio da microscopia eletrônica de varredura da morfometria e a análise estatística inferencial foi obtida pelo teste t de Student para amostrar pareadas. Clinicamente, observaram-se melhores resultados nas amostras ocluídas com fio de sutura. No que se refere à área perincisional desprovida de células endoteliais, comparando-se os dois tipos de oclusão, a área das amostras seladas com fibrina apresentou-se maior que a área ocluída com fio de sutura. Neste estudo, ambas as técnicas foram eficazes na oclusão da córnea de coelhos. Porém, a avaliação valendo-se da microscopia eletrônica de varredura e da morfometria das eletromicrografias das áreas perincisionais do endotélio da córnea desprovidas de células ocluídas com fio de sutura demonstrou maior nível de significância quando comparada ao adesivo de fibrina. / The techniques for cataract removal had developed in the last decades. As an attempt to repair the cornea after incision, different techniques are proposed for corneal sealing. The objective of this study was to evaluate experimentally the viability of the use of fibrin adhesive in occlusion of the incision of the cornea in rabbits. Also compare clinically and by scanning electron microscopy and morphometry the fibrin adhesive and the suture on the sealing the cornea incision in rabbits. In this study, 16 rabbits (Oryctolagus cuniculus) New Zealand breed were used. It was performed bilateral corneal incision. In one eye the incision was sealed with suture, in the other eye, with fibrin adhesive randomly. The periods of evaluation varied from 7 to 15 days. The repercussions at the eye were studied using the ophthalmic exam. At the end of the determinate period, it was performed the evaluation of the perincisional area without endothelial cell by means of scanning electron microscopy, morphometry and the inferential statistical analysis was made by Student t test for paired samples. Comparing the two types of sealing, the perincisional average area without endothelial cells was higher in the fibrin tissue than wired in both groups. In this study, both techniques had corneal sealing, however, the evaluation by scanning electron microscopy,and electromicrographs morphometry of the perinsional areas of the corneal endothelium without devoid cells occluded with suture wire has higher level significance when compared with fibrin adhesive.
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Avaliação clínica e pela microscopia eletrônica de varredura do adesivo de fibrina, comparativamente ao fio de sutura na oclusão da incisão de córnea: estudo experimental em coelhosAlmeida, Ana Carolina da Veiga Rodarte de January 2009 (has links)
As técnicas de remoção de catarata evoluíram nas últimas décadas. Na tentativa de oclusão da córnea após incisão para remoção da catarata, diversas técnicas têm sido propostas. Objetivou-se avaliar experimentalmente a viabilidade do emprego do adesivo de fibrina na oclusão da incisão de córnea em coelhos. Além disso, comparar os efeitos do adesivo de fibrina e do fio de sutura na oclusão da incisão de córnea em coelhos, utilizando-se os aspectos clínicos, a microscopia eletrônica de varredura e a morfometria. Dezesseis coelhos (Oryctolagus cuniculus) da raça Nova Zelândia foram submetidos à incisão de córnea bilateral. Para a oclusão da incisão utilizou-se aleatoriamente em um bulbo do olho, adesivo de fibrina e no seu contralateral, fio de sutura. Os períodos de avaliação foram de 7 e 15 dias. As repercussões dos procedimentos foram avaliadas utilizando-se exame oftálmico. Ao final dos períodos determinados, procedeu-se à avaliação da área perincisional desprovida de células endoteliais por meio da microscopia eletrônica de varredura da morfometria e a análise estatística inferencial foi obtida pelo teste t de Student para amostrar pareadas. Clinicamente, observaram-se melhores resultados nas amostras ocluídas com fio de sutura. No que se refere à área perincisional desprovida de células endoteliais, comparando-se os dois tipos de oclusão, a área das amostras seladas com fibrina apresentou-se maior que a área ocluída com fio de sutura. Neste estudo, ambas as técnicas foram eficazes na oclusão da córnea de coelhos. Porém, a avaliação valendo-se da microscopia eletrônica de varredura e da morfometria das eletromicrografias das áreas perincisionais do endotélio da córnea desprovidas de células ocluídas com fio de sutura demonstrou maior nível de significância quando comparada ao adesivo de fibrina. / The techniques for cataract removal had developed in the last decades. As an attempt to repair the cornea after incision, different techniques are proposed for corneal sealing. The objective of this study was to evaluate experimentally the viability of the use of fibrin adhesive in occlusion of the incision of the cornea in rabbits. Also compare clinically and by scanning electron microscopy and morphometry the fibrin adhesive and the suture on the sealing the cornea incision in rabbits. In this study, 16 rabbits (Oryctolagus cuniculus) New Zealand breed were used. It was performed bilateral corneal incision. In one eye the incision was sealed with suture, in the other eye, with fibrin adhesive randomly. The periods of evaluation varied from 7 to 15 days. The repercussions at the eye were studied using the ophthalmic exam. At the end of the determinate period, it was performed the evaluation of the perincisional area without endothelial cell by means of scanning electron microscopy, morphometry and the inferential statistical analysis was made by Student t test for paired samples. Comparing the two types of sealing, the perincisional average area without endothelial cells was higher in the fibrin tissue than wired in both groups. In this study, both techniques had corneal sealing, however, the evaluation by scanning electron microscopy,and electromicrographs morphometry of the perinsional areas of the corneal endothelium without devoid cells occluded with suture wire has higher level significance when compared with fibrin adhesive.
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Utilização de membrana amniótica canina como bandagem no tratamento de úlcera experimental da córnea estudo clínico, histológico e morfométrico em coelhos / Canine amniotic membrane as a patch in treatment of superficial corneal ulcer - a clinical, histological and morphometric studyPontes, Kelly Cristine de Sousa 15 February 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-02-15 / União de Ensino Superior de Viçosa - UNIVIÇOSA / The amniotic membrane has been widely used in the repair of corneal ulcers showing good results as it exhibits anti-adhesive effect and bacteriostatics properties, it protects the wound, reduces pain, participates in the epithelization and is not immunogenic. This membrane can be used on corneal ulcers as a graft or a patch depending on its position. A superficial keratectomy was made on all of the 28 animals included in this study. On the resulted corneal ulcer of the 14 animals of the treated group an amniotic membrane was used as patch sutured with its epithelial surface over the experimentally made ulcer. The control group did not receive the patch. The animals were submitted to clinical evaluations 24 hours after the proceedings, at a two-day interval during the first week and at a four-day interval from the second week until 180 days after surgeries. The histological and morphometric analysis were undertaken at 1, 2, 7, 15, 30, 60 e 180 days after surgery. The amniotic membrane s effect as a patch and its incorporation to the cornea were evaluated. The time needed for the corneal repair of the treated group was compared to the control and the time needed for the cornea s complete transparence was observed. Glycerin at 99% was evaluated as a preservation medium and the binocular magnifying glass was evaluated during surgeries. The corneal opacity was always present both in the treated and the control group during 180 days. The membrane retained the inflammatory cells on its surface and provided an improvement on the repair process at the beginning, but at some point it delayed this process and its conclusion. The membrane and the trauma caused by the suture needle leaded to discomfort, conjunctival congestion, ocular secretion and stimulated neovascularization and corneal fibrosis. There was no incorporation of the membrane to the cornea. The glycerin at 99% acted efficiently as a preservation medium when analyzing contamination, but its anti-angiogenesis characteristics were lost. The binocular magnifying glass was efficient during these works proceedings. / A membrana amniótica tem sido amplamente utilizada na reparação de úlceras de córnea, demonstrando resultados satisfatórios por possuir efeito antiadesivo, propriedades bacteriostáticas, promover a proteção da lesão, reduzir a dor, auxiliar na epitelização e não possuir imunogenicidade. Esta membrana pode ser utilizada em lesões da córnea como enxerto ou como bandagem dependendo do seu posicionamento. Neste estudo, foi realizada a ceratectomia superficial em 28 coelhos. No grupo tratado, composto por 14 animas, utilizou-se a membrana amniótica canina como bandagem, suturada com sua face epitelial aplicada sobre o leito da úlcera experimental. O grupo controle não recebeu tratamento. A avaliação clínica foi realizada a partir de 24 horas após a realização dos procedimentos, em intervalos de 2 dias na primeira semana e de 4 dias da segunda semana até os 180 dias de pósoperatório. A avaliação histológica e morfométrica foram realizadas aos 1, 2, 7, 15, 30, 60 e 180 dias após a cirurgia. Observaram-se os efeitos da membrana amniótica como bandagem e sua incorporação à córnea. Comparou-se o tempo de reparação da córnea entre os grupos e verificou-se o período para que a córnea apresentasse transparência completa. Avaliaram-se ainda a eficácia da glicerina a 99% como meio de preservação das membranas e da lupa binocular como instrumento de magnificação do campo operatório nos procedimentos cirúrgicos. A opacidade corneana esteve presente em todos os animais, tanto no grupo tratado como no grupo controle, durante os 180 dias. A membrana atuou contendo as células inflamatórias em sua superfície e promoveu um avanço no início do processo de reparação, porém a partir de determinado momento retardou a sua conclusão; e juntamente com o trauma causado pela agulha de sutura causou desconforto, congestão conjuntival, secreção ocular e estimulou a neovascularização e a fibrose na córnea. Não houve incorporação da membrana à córnea. A glicerina a 99% atuou satisfatoriamente como meio de preservação da membrana no que diz respeito à contaminação, mas suas características antiangiogênicas foram perdidas. A lupa binocular mostrou ser eficiente na realização dos procedimentos cirúrgicos envolvidos neste trabalho.
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Avaliação clínica e pela microscopia eletrônica de varredura do adesivo de fibrina, comparativamente ao fio de sutura na oclusão da incisão de córnea: estudo experimental em coelhosAlmeida, Ana Carolina da Veiga Rodarte de January 2009 (has links)
As técnicas de remoção de catarata evoluíram nas últimas décadas. Na tentativa de oclusão da córnea após incisão para remoção da catarata, diversas técnicas têm sido propostas. Objetivou-se avaliar experimentalmente a viabilidade do emprego do adesivo de fibrina na oclusão da incisão de córnea em coelhos. Além disso, comparar os efeitos do adesivo de fibrina e do fio de sutura na oclusão da incisão de córnea em coelhos, utilizando-se os aspectos clínicos, a microscopia eletrônica de varredura e a morfometria. Dezesseis coelhos (Oryctolagus cuniculus) da raça Nova Zelândia foram submetidos à incisão de córnea bilateral. Para a oclusão da incisão utilizou-se aleatoriamente em um bulbo do olho, adesivo de fibrina e no seu contralateral, fio de sutura. Os períodos de avaliação foram de 7 e 15 dias. As repercussões dos procedimentos foram avaliadas utilizando-se exame oftálmico. Ao final dos períodos determinados, procedeu-se à avaliação da área perincisional desprovida de células endoteliais por meio da microscopia eletrônica de varredura da morfometria e a análise estatística inferencial foi obtida pelo teste t de Student para amostrar pareadas. Clinicamente, observaram-se melhores resultados nas amostras ocluídas com fio de sutura. No que se refere à área perincisional desprovida de células endoteliais, comparando-se os dois tipos de oclusão, a área das amostras seladas com fibrina apresentou-se maior que a área ocluída com fio de sutura. Neste estudo, ambas as técnicas foram eficazes na oclusão da córnea de coelhos. Porém, a avaliação valendo-se da microscopia eletrônica de varredura e da morfometria das eletromicrografias das áreas perincisionais do endotélio da córnea desprovidas de células ocluídas com fio de sutura demonstrou maior nível de significância quando comparada ao adesivo de fibrina. / The techniques for cataract removal had developed in the last decades. As an attempt to repair the cornea after incision, different techniques are proposed for corneal sealing. The objective of this study was to evaluate experimentally the viability of the use of fibrin adhesive in occlusion of the incision of the cornea in rabbits. Also compare clinically and by scanning electron microscopy and morphometry the fibrin adhesive and the suture on the sealing the cornea incision in rabbits. In this study, 16 rabbits (Oryctolagus cuniculus) New Zealand breed were used. It was performed bilateral corneal incision. In one eye the incision was sealed with suture, in the other eye, with fibrin adhesive randomly. The periods of evaluation varied from 7 to 15 days. The repercussions at the eye were studied using the ophthalmic exam. At the end of the determinate period, it was performed the evaluation of the perincisional area without endothelial cell by means of scanning electron microscopy, morphometry and the inferential statistical analysis was made by Student t test for paired samples. Comparing the two types of sealing, the perincisional average area without endothelial cells was higher in the fibrin tissue than wired in both groups. In this study, both techniques had corneal sealing, however, the evaluation by scanning electron microscopy,and electromicrographs morphometry of the perinsional areas of the corneal endothelium without devoid cells occluded with suture wire has higher level significance when compared with fibrin adhesive.
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