• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 99
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 99
  • 41
  • 33
  • 25
  • 23
  • 22
  • 22
  • 15
  • 15
  • 13
  • 12
  • 12
  • 11
  • 11
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Comparação entre analgesia epidural com Ropivacaína e Ropivacaína associada com Sufentanil em cirurgia de joelho : estudo randomizado e duplo-cego

Lorenzini, Cezar January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
72

"Alteração cognitiva e o tratamento da dor oncológica" / Cognitive impairment and oncologic pain treatment.

Kurita, Geana Paula 20 February 2006 (has links)
Avaliou-se, três vezes, ao longo de um mês, a função cognitiva de doentes em tratamento da dor oncológica e comparou-se o desempenho dos que recebiam opióides (Grupo Recebendo Opóides – GRO, n=14) ao dos que não os recebiam (Grupo Sem Opióides – GSO, n=12); analisaram-se também as relações entre função cognitiva, intensidade da dor e dose do opióide. A função cognitiva foi avaliada por meio do Teste de Trilhas, Mini-exame do Estado Mental, Teste de Extensão de Dígitos, Bateria Breve de Rastreio Cognitivo e Inventário de Depressão de Beck. Para a identificação de diferenças, o nível de significância foi estabelecido em 5%. A análise longitudinal para o GSO mostrou melhora da memória incidental (P=0,005) e do aprendizado (P=0,016); entretanto, piora das habilidades construtivas e vísuo-perceptivas (P=0,039). Para o GRO observou-se melhora da memória incidental (P=0,038). Em ambos os grupos não houve modificação no Teste de Trilhas, Mini-exame do Estado Mental, Teste de Extensão de Dígitos e demais testes da Bateria Breve de Rastreio Cognitivo. A comparação entre os grupos mostrou que o GSO teve melhor desempenho na atenção/concentração e memória operacional (2ª avaliação, P=0,029) e funções executivas (1ª avaliação, P=0,023). A análise de correlações no GRO demonstrou que à dor menos intensa corresponderam escores maiores no Mini-exame do Estado Mental (P =0,001), na memória incidental (P =0,030 e 0,014), na memória imediata (P=0,042) e na memória tardia (P =0,037), avaliados pela Bateria Breve de Rastreio Cognitivo. Não se observaram correlações no GSO. Não houve correlação entre a dose do opióide e o desempenho nos testes. O GSO teve melhor desempenho que o GRO em alguns testes, na análise comparativa entre grupos e na análise longitudinal. No entanto, essa superioridade não se expressou nas três avaliações e nem na maioria dos testes. A correlação negativa entre intensidade da dor e função cognitiva no Grupo Recebendo Opióides indicou que a intensidade da dor influenciou o desempenho cognitivo. Há necessidade de outros estudos que ampliem o conhecimento sobre o tema. / The cognitive functions of patients in oncologic pain treatment were assessed three times, over the period of a month. The performance of patients in treatment with opioids (Group Receiving Opioids – GRO, n=14) was compared with that of a group of patients receiving treatment without the administration of opioids (Group Without Opioids – GWO, n=12). Relations between cognitive function, pain intensity and opioid dose were also analysed. The cognitive function was assessed by the Trail Making Test, Mini-mental State Examination, Digit Span Test, Brief Cognitive Screening Battery and Beck Depression Inventory. In order to identify statistical differences, the significance level was established in 5%. The longitudinal analysis to the GWO showed improvement in incidental recall (P=0,005) and learning (P=0,016); however, deterioration in the constructional and visuoperceptual abilities was noticed (P=0,039). Improvement was observed in the incidental recall (P=0,038) of the GRO. In both groups there were no changes in the Trail Making Test, Mini-mental State Examination, Digit Span Test, Beck Depression Inventory and other tests from Brief Cognitive Screening Battery. The comparison between groups showed that GWO had better performance in attention/concentration, working memory (P=0,029) and also in executive functions (P=0,023). The analyses of the correlations in GRO demonstrated that less intense pain corresponds to higher scores in Mini-mental State Examination (P =0,001), in incidental recall (P=0,030 e P =0,014), in immediate recall (P=0,042) and in delayed recall (P=0,037) assessed by the Brief Cognitive Screening Battery. No correlations were observed in GWO. There was no correlation between opioid dose and performance in the results. In the longitudinal tests and comparative analyses between the groups, GWO had better performance than GRO. However, this superiority was not verified in the three assessments, as well as in the case of the majority of the tests results. The negative correlation between pain intensity and cognitive function on the group receiving opioids indicated that pain intensity had an influence on cognitive performance. Further research is necessary to broaden the knowledge about this issue.
73

USO DA COMBINAÇÃO DE CETAMINA E METADONA NO TRATAMENTO DA DOR NEUROPÁTICA CAUSADA POR DIFERENTES ETIOLOGIAS CLÍNICAS

Godoy, Maria Celoni de Mello de 27 April 2013 (has links)
Methadone and ketamine have been used in neuropathic pain management, but the benefits of the association of both drugs are uncertain. Aiming to enhance the analgesic efficacy and to reduce the occurrence of adverse-effects, an oral solutionof methadone plus ketamine was tested in patients suffering of neuropathic pain of different etiologies and resistant to other analgesics. All patients were treated in the Clinical Care & Pain Management of Santa Maria University Hospital (HUSM) between October 2006 and March 2008. Pain (primary aim) was analyzed before and several times after starting the treatment, through the visual analogical scale (VAS), allodynia and burning or shooting pain evaluation. The development of adverse-effects (secondary aim), such as somnolence, nausea, vomit, dizziness, hallucination, constipation and headache, was also investigated. The first part of this thesis presented the case report of 18 neuropathic pain patients treated with the oral solution of methadone plus ketamine during 6 months.Except for one patient that discontinued the treatment due to intolerable adverse effect, all patients reported pain relief and lowprevalence of adverse effects throughout the treatment. The second part of this thesis presents arandomized, double-blind study conducted with 37 neuropathic patients. Patients were randomly assigned in three treatment groups: methadone group (n=13), ketamine group (n=11) and methadone plus ketaminegroup (n=13). All patients received the designated treatment by oral route, during 3 months. Methadone, ketamine or methadone plus ketamine treatmentgradually (better effect in 30 than in 7 days) and largely (inhibition of about 70% at the end of treatment) reduced the level of neuropathic pain (VAS) with nodifference between the treatment groups.The proportion of patients presenting burning or shooting pain was similarly reduced in all treatmentgroups, but the prevalence of allodynia was significantly reduced only in ketamine group. Excepted for the somnolence that was more prevalent in methadone and methadone plus ketamine groups, the prevalence of the adverse effects was very similar in all treatment groups. All together, the present data show that the combination of methadone plus ketamine was effective to reliefneuropathic pain resistant to other analgesics, though the combination of the two drugs did not show superior efficacy than those reached by methadone or ketamine alone. This study strengthens the use of methadone or ketamine as alternatives to treat neuropathic pain. The drug of choice, however, should be based on the patient background. / Metadona e cetamina têm sido usados no tratamento da dor neuropática, mas os benefícios da associação das duas drogas são desconhecidos. Com o objetivo de melhorar a eficácia analgésica e reduzir a ocorrência de efeitos adversos, uma solução oral de metadona mais cetamina foi testada em pacientes que sofrem de dor neuropática de diferentes etiologias e resistentes a outros tipos de tratamento. Todos os pacientes foram tratados no ambulatório da dor do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) entre outubro de 2006 e março de 2008. A dor foi analisada antes e várias vezes depois de iniciar o tratamento, através da escala visual analógica (EVA), bem como alodinia, dor em queimação e/ou em choque. Efeitos adversos, como sonolência, náuseas, vômitos, tontura, alucinação, constipação e dor de cabeça, também foram investigados. A primeira parte desta tese apresenta um relato de caso de 18 pacientes com dor neuropática, submetidos ao tratamento com a solução oral de metadona mais cetamina durante seis meses. Exceto para um paciente que descontinuou o tratamento devido a efeitos adversos intoleráveis, todos os pacientes relataram alívio da dor e de baixa prevalência de efeitos adversos ao longo do tratamento. A segunda parte desta tese apresenta um estudo duplo-cego randomizado, realizado com 37 pacientes apresentando dor neuropática de diferentes etiologias. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em três grupos de tratamento: grupo metadona (n = 13), grupo cetamina (n = 11) e grupo metadona mais cetamina (n = 13). Todos os pacientes receberam o tratamento designado por via oral, durante 3 meses. O tratamento com metadona, cetamina ou metadona mais cetamina, gradualmente (melhor efeito em 30 do que em 7 dias) e em grande parte (inibição de cerca de 70% no final do tratamento) reduziu o nível de dor neuropática sem apresentar diferença significativa entre os grupos. A dor em queimação ou em choque apresentada pelos pacientes foi igualmente reduzida em todos os grupos de tratamento, mas a prevalência de alodinia foi significativamente reduzida apenas no grupo cetamina. A sonolência foi mais prevalente nos grupos da metadona e metadona mais cetamina, a manifestação dos demais efeitos adversos foi muito semelhante em todos os grupos de tratamento.
74

Duração do efeito analgésico e expressão de diferentes metaloproteinases, do colágeno tipo IV e da interleucina-10, em córneas de coelhos tratadas com morfina, após ceratectomia lamelar /

Ribeiro, Alexandre Pinto. January 2010 (has links)
Orientador: José Luiz Laus / Banca: Aline Adriana Bolzan / Banca: Cristiane dos Santos Honsho / Banca: Alexandre Lima de Andrade / Banca: Paola Castro Moraes / Resumo: Estudaram-se os efeitos da morfina 1% sobre a reparação corneal, avaliando-se a expressão das metaloproteinases-1, -2, -9, do colágeno tipo IV e da interleucina 10 (IL-10), em coelhos submetidos à ceratectomia lamelar. Dois experimentos foram concebidos, empregando-se 56 animais. No primeiro, 6 coelhos foram tratados com 50μl de morfina 1% (GM), a cada 4 horas, totalizando 4 aplicações diárias. Outros 6 coelhos receberam solução fisiológica (GC) nas mesmas condições adotadas para o GM. Após as ceratectomias, as córneas foram avaliadas até sua epitelização. No segundo, 40 animais foram empregados e as córneas colhidas decorridos 1, 3, 6, 9 e 12 dias das ceratectomias para histologia, imunoistoquímica (MMP-1, MMP-9 e colágeno tipo IV), zimografia (MMP-2 e MMP-9) e ELISA (IL-10). Mais 4 coelhos saudáveis foram utilizados para como controle negativo.O tempo médio de reetitelização não diferiu entre os grupos. Após a ceratectomia, observou-se elevação significativa quanto ao limiar de sensibilidade corneal da 6ª até 96a hora da avaliação. Não se observaram alterações histológicas e quanto ao índice de imunomarcação da MMP-1, -9 e do colágeno do tipo IV entre os grupos estudados . À zimografia, níveis mais elevados de MMP-2 e de MMP-9 foram observados no GM, ao 6º e ao 9º dias após as ceratectomias. Observou-se decréssimo das formas latente e ativa da MMP-9 ao 12º dia. Observou-se, ao 1º dia de avaliação, redução nos níveis de IL-10, comparativamente às córneas saudáveis, mas sem significância estatística entre os grupos, em qualquer dos períodos estudados. O uso local de morfina 1% promoveu analgesia corneal de 4 dias em coelhos submetidos à ceratectomia lamelar e não retardou a epitelização. Elevação do quantitativo da metaloproteinase-1, -2 e -9, em córneas tratadas com morfina 1%, não contraindica seu uso... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study aimed evaluate the effects of continual topical administration of 1% morphine on corneal analgesia in rabbits subjected to lamellar keratectomy until completion of the corneal wound healing and to assess the expression of matrix metalloproteinases (MMPs)-1, -2 and -9, type IV collagen and interleukin-10 (IL-10) during the treatment. Fifty-six animals were used. In the first experiment, 12 rabbits were divided into two groups, one (n=6) received 50 μl of topical 1% morphine (MG) every 4 hours while the other group (n=6) received 0.9% NaCl instead (CG). After keratectomies, corneas were evaluated until healing. In the second experiment, 40 animals were divided, 4 rabbits of each group were euthanized 1, 3, 6, 9, and 12 days after keratectomy and corneal samples were processed for histology, immunohistochemistry (MMP- 1, -9 and IV collagen), zymography (MMP-2 and -9) and ELISA (IL-10). Other 4 healthy rabbits were used as negative control. In healthy corneas, CTT did not differ significantly before and after morphine instillation. Mean corneal reepithelization rate did not differ between groups. Following keratectomy, CTT increased from the 6h to 96h time points. Scores of leukocyte infiltration, MMP-1, MMP-9 and type IV collagen expression did not differ between groups at any time point. Zymography indicated that levels of the active forms of MMP-2 and MMP-9 increased on days 6 and 9 in the MG. The levels of both latent and active forms of MMP-9, as well as of the latent form of MMP-2 decreased to values close to those of healthy corneas on day 12. IL-10 levels measured on days 1 to 6 were reduced as compared to those of healthy corneal tissue and returned to levels close to those of healthy corneas. Topical application of 1% morphine promoted corneal analgesia for up to 4 days and did not delay corneal reepithelization... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
75

Efeitos cardiovasculares e respiratórios da infusão contínua ne naloxona ou tramadol, em coelhos anestesiados com isofluorano e submetidos à hipovolemia aguda /

Moro, Juliana Vitti. January 2009 (has links)
Orientador: Newton Nunes / Banca: Paulo Sérgio Patto dos Santos / Banca: Celina Tie Nishimori Duque / Resumo: Para avaliar os efeitos da infusão contínua de naloxona ou tramadol sobre a resposta à hipovolemia aguda foram utilizados 40 coelhos adultos distribuídos em cinco grupos: grupo naloxona (GN), grupo tramadol 1 (GT1), grupo tramadol 3 (GT3), grupo tramadol 5 (GT5) e grupo controle (GC). Os animais foram induzidos (2,5 CAM) e mantidos (1,5 CAM) à anestesia com isofluorano e após 60 minutos receberam bolus de solução de NaCl a 0,9% (GC), de naloxona (GN) ou de diferentes doses de tramadol (GT1, GT3 e GT5), seguido de infusão contínua dos mesmos fármacos. Decorridos dez minutos, os coelhos foram induzidos à hipovolemia por meio da retirada de sangue arterial no volume total de 15 ml/kg, o qual foi reinfundido após uma hora. Os parâmetros avaliados foram frequência cardíaca, eletrocardiografia, pressão venosa central, pressões arteriais (PA), pressão de perfusão coronariana (PPC), frequência respiratória, saturação de oxiemoglobina e tensão parcial de dióxido de carbono ao final da expiração. Os dados foram submetidos à análise de variância seguida pelo teste de Tukey (p<0,05). Houve diminuição significativa das médias de PA e PPC após a retirada sanguínea, em todos os grupos, com posterior retorno aos valores iniciais durante a reinfusão do sangue, com exceção do GT5 que apresentou médias estáveis durante a hipovolemia e reinfusão. O GC e GT1 apresentaram médias de PA e PPC menores que as do GT5 vinte minutos após a remoção sanguínea. As demais variáveis não apresentaram diferença significativa ao longo do período experimental. Concluiu-se que a administração do tramadol, na dose de 5 mg/kg seguida por infusão contínua de 0,025 mg/kg/min, é indicada na terapia da hipovolemia aguda, pois possui ações benéficas na PA e na PPC, sem alterar os demais parâmetros estudados. / Abstract: To evaluate the effects of continuous infusion of naloxone or tramadol on the answer to acute hypovolemia, forty adult rabbits were assigned into five groups: naloxone group (NG), tramadol group 1 (TG1), tramadol group 3 (TG3), tramadol group 5 (TG5) and control group (CG). General anesthesia was induced (2.5 CAM) and maintained (1.5 CAM) with isoflurane and, after sixty minutes, the bolus of NaCl to 0.9% (CG), of naloxone (NG) or the several doses of tramadol (TG1, TG3 e TG5) followed by continuous infusion of the same drugs were administered. After 10 minutes, the rabbits were induced to hypovolemia by withdrawing arterial blood in total volume of 15 ml/kg, which was reinfused after one hour. Heart rate, electrocardiogram, venous central pressure, arterial pressures (AP), coronary perfusion pressure (CPP), respiratory rate, pulse oxygen saturation and end-tidal carbon dioxide were evaluated. Numerical data were submitted to analyses of variance followed by Tukey test (p<0.05). The AP and CPP decreased significantly, after blood withdrawal, in all groups. During blood reinfusion, these parameters came back to the initial values, except in TG5, because these variables were stable during hypovolemia and blood reinfusion. The CG and TG1 showed mean of AP and CPP lower than the TG5 at twenty minutes after the withdrawal of blood. It was concluded that tramadol administration, at dose of 5 mg/kg followed by continuous infusion of 0.025 mg/kg/min, is indicated in therapy of acute hypovolemia, because it has useful action on AP and on CPP, besides this drug does not impair the other evaluated parameters. / Mestre
76

O controle da dor pós-operatória em um hospital terciário

Castilho, Marcelo de Paula Mendes January 2018 (has links)
Orientador: Fernanda Bono Fukushima / Resumo: Introdução: A dor aguda é um fenômeno universal. O tratamento desse evento, entretanto, ainda é visto através de diversos vieses culturais, sociais e econômicos. Em situação de dor aguda pós-operatória estima-se que 40% dos pacientes apresentam controle inadequado da dor (intensidade moderada a intensa). O presente trabalho visa analisar a percepção de pacientes recém operados quanto à analgesia pós-operatória que receberam em um hospital escola terciário de natureza pública, bem como descrever as medidas prescritas e realizadas para analgesia pós-operatória de acordo com seu registro em prontuário. Método: Estudo transversal, descritivo, realizado em pacientes internados, submetidos a procedimentos cirúrgicos cardiovasculares, gastrointestinais, ginecológicos, hemodinâmicos, mastológicos, neurológicos, ortopédicos, torácicos, urológicos ou vasculares no período de junho a dezembro de 2017 no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da UNESP, em Botucatu. Os pacientes foram entrevistados no 2º dia pós-operatório (2º PO) sobre sua experiência no 1º dia pós-operatório (1º PO) quanto ao controle da dor. Através de entrevista semiestruturada o paciente foi inquerido quanto a intensidade da sua dor, a satisfação quanto a analgesia recebida, e sua impressão geral do atendimento prestado pela equipe de saúde assistente. Foi realizada revisão dos prontuários e registrados dados quanto a frequência do registro de avaliação da dor, analgesia prescrita e fornecida, bem como sobre ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Justifications and Objectives: Acute pain is a universal phenomenon. However, the treatment of this event still has a diversity of cultural, social and economical biases. It is estimated that 40% of patients present inadequate management of pain (moderate to severe intensity) in a situation of acute postoperative pain. The aim of the present study is to analyze the perception of patients, who recently operated, regarding postoperative analgesia in a public tertiary hospital school. In addition, to describe the prescribed and performed postoperative analgesia according to registration in medical records. Methods: A cross-sectional, descriptive study was performed in hospitalized patients submitted to cardiovascular, gastrointestinal, gynecological, hemodynamic, mastological, neurological, orthopedic, thoracic, urological or vascular surgical procedures from June 2017 to December 2017 at Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina da UNESP, Botucatu, Brazil. Patients were interviewed on the second day of the postoperative period about their experience on the first day postoperative as to their pain control. Through a semi-structured interview, patients were asked about the intensity of pain, satisfaction as to the analgesia, and general impression of the process. Medical records were reviewed, and data were recorded as to the frequency of recorded pain, analgesia prescription and its administration, and side effects as well. Results: 159 patients met the criteria established t... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
77

Comparação entre analgesia epidural com Ropivacaína e Ropivacaína associada com Sufentanil em cirurgia de joelho : estudo randomizado e duplo-cego

Lorenzini, Cezar January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
78

Efeitos cardiovasculares e respiratórios da infusão contínua ne naloxona ou tramadol, em coelhos anestesiados com isofluorano e submetidos à hipovolemia aguda

Moro, Juliana Vitti [UNESP] 02 December 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-12-02Bitstream added on 2014-06-13T19:50:49Z : No. of bitstreams: 1 moro_jv_me_jabo.pdf: 306522 bytes, checksum: 44cb74f16669bfd812909add5b4a1dc0 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Para avaliar os efeitos da infusão contínua de naloxona ou tramadol sobre a resposta à hipovolemia aguda foram utilizados 40 coelhos adultos distribuídos em cinco grupos: grupo naloxona (GN), grupo tramadol 1 (GT1), grupo tramadol 3 (GT3), grupo tramadol 5 (GT5) e grupo controle (GC). Os animais foram induzidos (2,5 CAM) e mantidos (1,5 CAM) à anestesia com isofluorano e após 60 minutos receberam bolus de solução de NaCl a 0,9% (GC), de naloxona (GN) ou de diferentes doses de tramadol (GT1, GT3 e GT5), seguido de infusão contínua dos mesmos fármacos. Decorridos dez minutos, os coelhos foram induzidos à hipovolemia por meio da retirada de sangue arterial no volume total de 15 ml/kg, o qual foi reinfundido após uma hora. Os parâmetros avaliados foram frequência cardíaca, eletrocardiografia, pressão venosa central, pressões arteriais (PA), pressão de perfusão coronariana (PPC), frequência respiratória, saturação de oxiemoglobina e tensão parcial de dióxido de carbono ao final da expiração. Os dados foram submetidos à análise de variância seguida pelo teste de Tukey (p<0,05). Houve diminuição significativa das médias de PA e PPC após a retirada sanguínea, em todos os grupos, com posterior retorno aos valores iniciais durante a reinfusão do sangue, com exceção do GT5 que apresentou médias estáveis durante a hipovolemia e reinfusão. O GC e GT1 apresentaram médias de PA e PPC menores que as do GT5 vinte minutos após a remoção sanguínea. As demais variáveis não apresentaram diferença significativa ao longo do período experimental. Concluiu-se que a administração do tramadol, na dose de 5 mg/kg seguida por infusão contínua de 0,025 mg/kg/min, é indicada na terapia da hipovolemia aguda, pois possui ações benéficas na PA e na PPC, sem alterar os demais parâmetros estudados. / To evaluate the effects of continuous infusion of naloxone or tramadol on the answer to acute hypovolemia, forty adult rabbits were assigned into five groups: naloxone group (NG), tramadol group 1 (TG1), tramadol group 3 (TG3), tramadol group 5 (TG5) and control group (CG). General anesthesia was induced (2.5 CAM) and maintained (1.5 CAM) with isoflurane and, after sixty minutes, the bolus of NaCl to 0.9% (CG), of naloxone (NG) or the several doses of tramadol (TG1, TG3 e TG5) followed by continuous infusion of the same drugs were administered. After 10 minutes, the rabbits were induced to hypovolemia by withdrawing arterial blood in total volume of 15 ml/kg, which was reinfused after one hour. Heart rate, electrocardiogram, venous central pressure, arterial pressures (AP), coronary perfusion pressure (CPP), respiratory rate, pulse oxygen saturation and end-tidal carbon dioxide were evaluated. Numerical data were submitted to analyses of variance followed by Tukey test (p<0.05). The AP and CPP decreased significantly, after blood withdrawal, in all groups. During blood reinfusion, these parameters came back to the initial values, except in TG5, because these variables were stable during hypovolemia and blood reinfusion. The CG and TG1 showed mean of AP and CPP lower than the TG5 at twenty minutes after the withdrawal of blood. It was concluded that tramadol administration, at dose of 5 mg/kg followed by continuous infusion of 0.025 mg/kg/min, is indicated in therapy of acute hypovolemia, because it has useful action on AP and on CPP, besides this drug does not impair the other evaluated parameters.
79

Comparação entre analgesia epidural com Ropivacaína e Ropivacaína associada com Sufentanil em cirurgia de joelho : estudo randomizado e duplo-cego

Lorenzini, Cezar January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
80

"Alteração cognitiva e o tratamento da dor oncológica" / Cognitive impairment and oncologic pain treatment.

Geana Paula Kurita 20 February 2006 (has links)
Avaliou-se, três vezes, ao longo de um mês, a função cognitiva de doentes em tratamento da dor oncológica e comparou-se o desempenho dos que recebiam opióides (Grupo Recebendo Opóides – GRO, n=14) ao dos que não os recebiam (Grupo Sem Opióides – GSO, n=12); analisaram-se também as relações entre função cognitiva, intensidade da dor e dose do opióide. A função cognitiva foi avaliada por meio do Teste de Trilhas, Mini-exame do Estado Mental, Teste de Extensão de Dígitos, Bateria Breve de Rastreio Cognitivo e Inventário de Depressão de Beck. Para a identificação de diferenças, o nível de significância foi estabelecido em 5%. A análise longitudinal para o GSO mostrou melhora da memória incidental (P=0,005) e do aprendizado (P=0,016); entretanto, piora das habilidades construtivas e vísuo-perceptivas (P=0,039). Para o GRO observou-se melhora da memória incidental (P=0,038). Em ambos os grupos não houve modificação no Teste de Trilhas, Mini-exame do Estado Mental, Teste de Extensão de Dígitos e demais testes da Bateria Breve de Rastreio Cognitivo. A comparação entre os grupos mostrou que o GSO teve melhor desempenho na atenção/concentração e memória operacional (2ª avaliação, P=0,029) e funções executivas (1ª avaliação, P=0,023). A análise de correlações no GRO demonstrou que à dor menos intensa corresponderam escores maiores no Mini-exame do Estado Mental (P =0,001), na memória incidental (P =0,030 e 0,014), na memória imediata (P=0,042) e na memória tardia (P =0,037), avaliados pela Bateria Breve de Rastreio Cognitivo. Não se observaram correlações no GSO. Não houve correlação entre a dose do opióide e o desempenho nos testes. O GSO teve melhor desempenho que o GRO em alguns testes, na análise comparativa entre grupos e na análise longitudinal. No entanto, essa superioridade não se expressou nas três avaliações e nem na maioria dos testes. A correlação negativa entre intensidade da dor e função cognitiva no Grupo Recebendo Opióides indicou que a intensidade da dor influenciou o desempenho cognitivo. Há necessidade de outros estudos que ampliem o conhecimento sobre o tema. / The cognitive functions of patients in oncologic pain treatment were assessed three times, over the period of a month. The performance of patients in treatment with opioids (Group Receiving Opioids – GRO, n=14) was compared with that of a group of patients receiving treatment without the administration of opioids (Group Without Opioids – GWO, n=12). Relations between cognitive function, pain intensity and opioid dose were also analysed. The cognitive function was assessed by the Trail Making Test, Mini-mental State Examination, Digit Span Test, Brief Cognitive Screening Battery and Beck Depression Inventory. In order to identify statistical differences, the significance level was established in 5%. The longitudinal analysis to the GWO showed improvement in incidental recall (P=0,005) and learning (P=0,016); however, deterioration in the constructional and visuoperceptual abilities was noticed (P=0,039). Improvement was observed in the incidental recall (P=0,038) of the GRO. In both groups there were no changes in the Trail Making Test, Mini-mental State Examination, Digit Span Test, Beck Depression Inventory and other tests from Brief Cognitive Screening Battery. The comparison between groups showed that GWO had better performance in attention/concentration, working memory (P=0,029) and also in executive functions (P=0,023). The analyses of the correlations in GRO demonstrated that less intense pain corresponds to higher scores in Mini-mental State Examination (P =0,001), in incidental recall (P=0,030 e P =0,014), in immediate recall (P=0,042) and in delayed recall (P=0,037) assessed by the Brief Cognitive Screening Battery. No correlations were observed in GWO. There was no correlation between opioid dose and performance in the results. In the longitudinal tests and comparative analyses between the groups, GWO had better performance than GRO. However, this superiority was not verified in the three assessments, as well as in the case of the majority of the tests results. The negative correlation between pain intensity and cognitive function on the group receiving opioids indicated that pain intensity had an influence on cognitive performance. Further research is necessary to broaden the knowledge about this issue.

Page generated in 0.4296 seconds