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Influência de três meios de armazenamento no processo de reparo do enxerto ósseo autógeno: análise histomorfométrica e imunoistoquímica em coelhos

Almeida Júnior, Paulo [UNESP] 17 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-17Bitstream added on 2014-06-13T18:41:42Z : No. of bitstreams: 1 almeidajunior_p_dr_araca.pdf: 1442119 bytes, checksum: ef1ca4851f34bc366b4409f8e330ec15 (MD5) / Proposição: O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de três meios de armazenamento temporário no processo de reparo de enxertos ósseos retirados de calota craniana e fixados em mandíbula de coelhos. Material e Método: Foram removidos dois blocos ósseos de 9mm da calota craniana de 40 coelhos machos e colocados no ângulo mandibular direito e esquerdo. O enxerto ósseo foi fixado ao leito receptor imediatamente após a sua remoção (G1), fixado 2 horas após armazenamento em meio seco (G2), 2 horas imerso em solução fisiológica (G3) e 2 horas imerso em solução de Euro Collins® (G4), todos a temperatura ambiente. Os animais foram sacrificados aos 7, 15, 30 e 60 dias pós-operatórios. Uma medida macroscópica padronizada da espessura do enxerto posicionado no leito receptor foi aferida no transoperatório e após o sacrifício de cada grupo. Os cortes histológicos foram corados pela hematoxilina e eosina e pela técnica de imunoistoquímica, através da expressão das proteínas osteocalcina (OC) e fosfatase ácida tartarato-resistente (TRAP). Resultado: A espessura do enxerto e rebordo evidenciou um comportamento uniforme entre os grupos, quando comparados no mesmo período, não havendo diferença estatisticamente significativa. A análise histométrica do percentual de osso neoformado na interface entre o leito receptor e o enxerto demonstrou não haver diferença estatística entre os grupos, no período de 7 e 15 dias pós-operatórios, exceto o grupo G1 que mostrou-se estatisticamente superior em relação ao grupo G4 (p=0,0227) aos 15 dias. Houve uma maior imunomarcação para TRAP e OC verificada no grupo G1, porém sem diferença significante entre os grupos do mesmo período. Conclusão: A solução fisiológica e de Euro Collins® utilizadas como meio de armazenamento temporário, demonstraram influenciar de forma semelhante na biocompatibilidade... / Purpose: The aim of this study was to evaluate the influence of three temporary storage environments in the repair process of bone grafts removed from the calvaria and fixed in rabbits’ mandible. Materials and Methods: Two bone blocks with 9 mm were removed from the calvaria of 40 male rabbits and placed on their right and left mandible angles. Bone graft was placed at the receptor site immediately after its removal (G1), placed 2 hours after storage in dry environment (G2), 2 hours immersed in physiological solution (G3) and 2 hours immersed in Euro Collins® solution (G4), all of them at room temperature. The animals were euthanized at 7, 15, 30 and 60 post-operative days. A standard macroscopic measurement of the graft thickness positioned at the receptor site was done at the trans-operative period and after the euthanasia of each group. Histological sections were stained by hematoxylin and eosin and by immunohistochemical technique, through the expression of the proteins osteocalcin (OC) and tartrate-resistant acid phosphatase (TRAP). Results: Ridge and graft thicknesses evidenced an uniform behavior among the groups, when the same periods were compared, and there was no statistically significant difference. Histometric analysis of the newly formed bone percentage at the interface between the receptor site and the graft showed no statistical difference among the groups in the post-operative periods of 7 and 15 days, except G1 group, which showed to be statistically higher when compared to G4 group (p=0,0227), at 15 days. There was a higher immunomarking for TRAP and OC, verified at G1 group, however without significant difference between the groups of the same period. Conclusion: Physiological and Euro Collins® solutions used as temporary storage environments showed to influence, similarly, the biocompatibility process of the autogenous bone graft, presenting a repair process dynamics close to immediate grafting procedure.
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Associação entre massa e função muscular com microarquitetura e resistência óssea em mulheres nos primeiros anos de menopausa / Associations between muscle mass and function with microarchitecture and bone strength in early postmenopausal women

Daniel Medeiros Lobo 17 November 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A maioria dos estudos sobre baixa massa muscular e osso envolvem populações idosas. No entanto, como o hipoestrogenismo nos primeiros anos da menopausa é capaz de modular negativamente a massa óssea e muscular, é importante compreender a interação entre músculo e osso neste período. Além disso, há uma escassez de estudos que investigam a influência potencial da massa e função muscular sobre a qualidade óssea (microarquitetura e resistência), o que poderia fornecer uma visão mais abrangente do risco de fratura nesta população. O objetivo deste artigo foi avaliar as correlações potenciais entre parâmetros musculares (massa, força e função) e microarquitetura e resistência óssea utilizando a tomografia computadorizada periférica de alta resolução (HR-pQCT) em mulheres pós-menopáusicas. MÉTODOS: Um total de 225 mulheres menopausadas saudáveis (56,4 ± 4,6 anos) foram avaliadas por questionário clínico, exames laboratoriais e composição corporal (DXA, Hologic, QDR-4500). A qualidade dos ossos (densidade, microarquitetura, porosidade cortical e resistência) foi analisada por tomografia computadorizada periférica de alta resolução (rádio distal e tíbia, XtremeCT, Scanco Medical, Brüttisellen, Suíça). A mobilidade funcional e o desempenho muscular foram medidos pela força de preensão palmar (dinamômetro do modelo JAMAR), testes de levantar e sentar em 30 segundos e teste de levantar e caminhar cronometrado. O equilíbrio foi avaliado pela Escala de equilíbrio de Berg. A correlação entre parâmetros ósseos (HR-pQCT) e desempenho muscular foi analisada pelo teste de Spearman (p < 0,05). RESULTADOS: No rádio, houve correlações positivas entre a força de preensão palmar e os parâmetros do HR-pQCT do osso trabecular (densidade mineral óssea volumétrica trabecular [Tb.vBMD]: r = 0,17, p = 0,03, espessura trabecular [Tb.Th]: r = 0,16, p = 0,04), bem como entre a força muscular e a resistência óssea (Rigidez [S]: r = 0,36, p < 0,001). Na tíbia, a massa muscular da perna esquerda foi correlacionada positivamente com o número de trabéculas [Tb.N] (r = 0,16, p < 0,001), separação trabecular [Tb.Sp]: r = - 0,15, p = 0,02), espessura cortical [Ct.Th] (r = 0,21, p = 0,01) e resistência óssea [S] (r = 0,37, p < 0,001). Não houve correlações significativas entre os parâmetros de HR-pQCT e os testes funcionais dos membros inferiores, exceto entre o equilíbrio e a Tb.vBMD na tíbia (r = 0,13, p = 0,04). Houve uma correlação negativa entre a gordura corporal total e a função muscular (teste de levantar e sentar em 30 segundos: r = - 0,21, p < 0,001, escala de equilíbrio de Berg: r = -0,21, p < 0,001). CONCLUSÃO: nas mulheres, nos primeiros anos da menopausa, a força muscular parece desempenhar um papel mais importante nos parâmetros ósseos do membro superior (rádio), enquanto a massa muscular parece exercer maior influência no osso do membro inferior (tíbia). Esses achados sugerem uma diferença na relação entre músculo e osso de acordo com os diferentes segmentos do corpo. Além disso, a correlação negativa entre gordura corporal com função e equilíbrio muscular indica que o aumento da massa gorda corporal pode conferir maior risco de quedas nesta população. Estudos longitudinais são necessários para confirmar esses dados / INTRODUCTION: Most studies on low muscle mass and bone involve elderly populations. However, because postmenopausal hypoestrogenism is able to negatively modulate bone and muscle mass, it is important to understand the interplay between muscle and bone in early menopause. In addition, there is a paucity of studies investigating the potential influence of muscle mass and function upon bone quality (microarchitecture and strength), which could provide a more comprehensive view of fracture risk in this population. The aim of this article was to assess the potential correlations between muscle parameters (mass, strength and function), and bone microarchitecture and strength using high-resolution peripheral computed tomography (HR-pQCT) in postmenopausal women. METHODS: A total of 225 healthy menopausal women (aged 56.4 ± 4.6 years) were evaluated by clinical questionnaire, laboratory and body composition (DXA, Hologic, QDR-4500). Bone quality (density, microarchitecture, strength and cortical porosity) was analyzed by high resolution peripheral computed tomography (distal radius and tibia, XtremeCT, Scanco Medical, Brüttisellen, Switzerland). Functional mobility and muscle performance were measured by hand grip strength (JAMAR model dynamometer), Timed-Stand and Timed Up & Go tests. Balance was assessed by the Berg Balance Scale. The correlation between bone parameters (HR-pQCT) and muscle performance was analyzed by the Spearman test (p < 0.05). RESULTS: At the radius, there were positive correlations between hand grip strength and trabecular bone HR-pQCT parameters (trabecular volumetric bone mineral density [Tb.vBMD]: r=0.17, p = 0.03, trabecular thickness [Tb.Th]: r=0.16, p=0.04), as well as between muscle strength and bone strength (Stiffness [S]: r = 0.36, p < 0.001). At the tibia, the left leg muscle mass was positively correlated with number of trabeculae [Tb.N] (r = 0.16, p < 0.001), trabecular separation [Tb.Sp]: r=- 0.15, p= 0.02), cortical thickness [Ct.Th] (r = 0.21, p = 0.01) and bone strength [S] (r= 0.37, p < 0.001). There were no significant correlations between HR-pQCT parameters and lower limb functional tests, except between the balance and tibial Tb.vBMD (r= 0.13, p = 0.04). There was a negative correlation between total body fat and muscle function (30-s chair test: r = -0.21, p < 0.001, balance: r = -0.21, p < 0.001). CONCLUSION: In postmenopausal women, muscle strength seems to play a more important role in the upper limb bone (radius) parameters, whereas muscle mass seems to exert a higher influence on the lower limb bone (tibia). These findings suggest a difference on relationship between muscle and bone according to distinct body segments. In addition, the negative correlation between body fat and balance/muscle function indicate that increased body fat mass might confer increased risk of falls in this population. Longitudinal studies are needed to test these assumptions
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Ação de biomateriais e laser de baixa intensidade na reparação tecidual óssea: estudo histológico em ratos

Pretel, Hermes [UNESP] 11 February 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-02-11Bitstream added on 2014-06-13T19:15:15Z : No. of bitstreams: 1 pretel_h_me_arafo_prot.pdf: 4958895 bytes, checksum: 2233125e5e1962443593d9b99271bb22 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A poliuretana derivada do óleo de mamona propicia estimulação na reparação óssea por apresentar propriedades de osteocondutividade auxiliando na neoformação óssea. Quanto a osteoindução, pode ser estimulada por fatores de crescimento, como a BMP, e por fatores físicos como o laser. O trabalho avaliou a regeneração óssea a partir da confecção de uma lesão na base da mandíbula de rato, preenchida com mamona particulada, acrescida do pool de BMP E Hidroxiapatita (HA) absorvível. Posteriormente aplicou-se ou não um estímulo local com o laser de baixa intensidade. O aparelho utilizado foi o Laser beam (Semicondutor de Arseneto de Gálio-Alumínio, infravermelho - 785nm, 35mW). Foram usados 60 ratos Holtzman, divididos em quatro grupos de 15 animais, e estes subdivididos em 5 animais por período de análise, da seguinte forma: Grupo Controle (somente defeito); Grupo Experimental com estimulação laser (dose=178J/cm2; energia=1,4J); Grupo Experimental com mamona particulada acrescido de (BMP-HA); Grupo Experimental com mamona particulada acrescido de (BMP-HA), e estimulação laser (dose=178J/cm2; energia=1,4J). Os ratos foram sacrificados nos períodos de 15,45 e 60 dias; as mandíbulas foram removidas e processadas para inclusão em parafina, e os cortes de 6um foram corados por H&E, Tricrômico de Massom e Picro sirius. Os resultados histológicos mostraram formação óssea em todos os grupos. Nos grupos com o laser, a resposta tecidual foi antecipada em relação aos demais grupos promovendo a rápida neoformação da matriz óssea. / It suggest that polyurethane achieved from (Ricinus communis) induces bone repair because their osteoconductivity properties. In concerning the bone-inducing, that promotes osseous neoformation, it has been stimulate by growth factors, as bone morphogenetic protein (BMP), and laser therapy. The aim of this study was to evaluate osseous regeneration after mandible defects created in rats, and coveried with polyurethane resin partices (Ricinus communis), added with BMP and absorbable Hydroxyapatite (HA), stimulated or not by Laser beam. It was used the laser equipment Laser beam (Infra-red, continuous, Gallium-arsenide, 785nm, 35mW). Were utilized for this study 60 rats (Holtzman), were distributed in 4 groups of 15 animals. The control group (with only defect); the experimental group with laser stimulated (fluency=178J/cm2; energy=1,4J); the experimental group with resin particles added with (BMP-HA), and another similar group with laser stimulation (fluency=178J/cm2; energy=1,4J). The animals were then sacrified at the 15th, 45th and 60th days; mandibles were removed and processed for light microscopy. The histological examination samples were stain with H&E, Tricomic of Masson and Sirius Red. The results showed osseous neoformation in all groups. However, in the groups with laser stimulation the tissue response presented demonstrating earlier bone matrix formation.
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Avaliação do efeito do hormônio tireoideano na estrutura e fisiologia óssea de camundongos com inativação do Gene do adrenoceptor <font face=\"Symbol\">a2A. / Evaluation of the effect of thyroid hormone on bone structure and physiology of mice with inactivation of Gene <font face=\"Symbol\">a2A-adrenoceptor.

Gisele Miyamura Martins 05 February 2013 (has links)
Um dos mais importantes achados dos últimos anos foi o de que o remodelamento ósseo está sujeito ao controle do SNC, com o SNS agindo como efetor periférico. Um estudo do nosso grupo demonstrou que camundongos <font face=\"Symbol\">a2A/<font face=\"Symbol\">a2C-AR-/- apresentam um fenótipo de alta massa óssea, como também são resistentes à osteopenia induzida pelo excesso de hormônio HT. Com o intuito de verificar a participação do <font face=\"Symbol\">a2A-AR-/- nestes processos, tivemos como objetivos: caracterizar o fenótipo ósseo de camundongos <font face=\"Symbol\">a2A-AR-/- e avaliar o efeito do HT na estrutura óssea desses camundongos tratados. Pudemos observar que o comprimento longitudinal dos ossos dos animais <font face=\"Symbol\">a2A-AR-/- são menores do que dos animais selvagens e a análise por <font face=\"Symbol\">mCT do fêmur mostrou uma diminuição da porosidade da cortical. Com relação ao tratamento com hormônio tireoideano, os animais <font face=\"Symbol\">a2A-AR-/- tratados com T3 foram resistentes à diminuição do comprimento dos ossos causado pelo excesso de HT e vimos, ainda, que o osso trabecular dos animais <font face=\"Symbol\">a2A-AR-/- foi mais sensível aos efeitos deletérios da tirotoxicose, entretanto o osso cortical e parâmetros biomecânicos ósseos dos animais KOs foram menos sensíveis. Em conclusão, o presente estudo sugere que o <font face=\"Symbol\">a2A-AR está envolvido no processo de crescimento ósseo e que esse receptor possa mediar, pelo menos parcialmente, ações negativas do T3 nesse processo como também do HT no osso cortical. / One of the most important finds of the recent years is that bone remodeling is subject to the control of the CNS, with SNS acting as the peripheral effector. However, a recent study of our group showed that mice <font face=\"Symbol\">a2A/<font face=\"Symbol\">a2C-AR-/- have a high bone mass phenotype, even though are resistant to the thyroid hormone-induced osteopenia. In order to verify the role of <font face=\"Symbol\">a2A-AR-/- in these cases, we had as objectives to evaluate whether the isolated inactivation of <font face=\"Symbol\">a2A-AR interferes with the bone structure, and to evaluate the action of HT on these animals. We have observed that the longitudinal length of the bones of <font face=\"Symbol\">a2A-AR-/- animals are lower than those of wild type animals and the analysis of the femur by <font face=\"Symbol\">mCT showed a lower cortical porosity. With regard to treatment with thyroid hormone, we observed that <font face=\"Symbol\">a2A-AR-/- animals were resistant to the bone length decrease caused by thyroid hormone excess. We also noticed that the trabecular bone of <font face=\"Symbol\">a2A-AR-/- animals was more sensitive to the deleterious effects of thyrotoxicosis. Moreover, the cortical bone and bone biomechanical parameters KO animals were less sensitive. In conclusion, the findings of this study suggest that <font face=\"Symbol\">a2A-AR is involved in the process of bone growth and that this receptor may mediate at least partly, negative actions of T3 in this process as well as the HT in the cortical bone.
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Impacto do uso de anÃlogos de GnRH sobre o tecido e metabolismo Ãsseo de pacientes endometrÃoticas / Analogous impact of the use of de gnrh on the fabric and metabolism Ãsseos of patients endometriÃticas

Danyelle Craveiro de Aquino 20 September 2005 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este trabalho tem por objetivo avaliar mulheres portadoras de endometriose em uso de anÃlogos de GnRH investigando o metabolismo Ãsseo e massa Ãssea atravÃs da dosagem de marcadores sÃricos e realizaÃÃo de ultra-sonometria do calcÃneo, respectivamente. Trata-se de estudo observacional transversal tipo caso â controle prospectivo. Foi desenvolvido na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand (MEAC) â UFC. Foram avaliadas 99 mulheres, divididas em 3 grupos, sendo 32 portadoras de endometriose diagnosticada cirurgicamente e tratadas com goserelina 3,6mg SC a cada 28 dias (4 doses) â grupo endometriÃtico. O segundo grupo foi composto de 25 mulheres nÃo endometriÃticas e no menacme (controle negativo). O terceiro grupo foi composto de 42 mulheres nÃo endometriÃticas e menopausadas por no mÃnimo dois anos, os dois Ãltimos grupos sem uso de medicaÃÃes. Foi realizada avaliaÃÃo Ãssea atravÃs da ultra-sonometria do calcÃneo com o aparelho Achilles, da LunarÂ, sendo determinado o âstiffnessâ de cada grupo (uma combinaÃÃo de velocidade do som e grau de atenuaÃÃo ultra-sonogrÃfica), juntamente com as dosagens sÃricas de magnÃsio, fosfato, urÃia, creatinina, cÃlcio, fosfatase alcalina (FA), PTH, cortisol e hidroxiprolina, alÃm das dosagens de cÃlcio urinÃrio, cÃlcio urinÃrio/creatinina, e hidroxiprolina/creatinina. O grupo endometriÃtico somente foi submetido a esta avaliaÃÃo apÃs o uso da medicaÃÃo. A anÃlise estatÃstica foi realizada pelo programa SPSS for Windows 11.0.0. As dosagens de FA, cÃlcio urinÃrio e cÃlcio urinÃrio/creatinina foram semelhantes no grupo endometriÃtico (40,8Â7,7U/mL; 47,15Â10,8mmol/L; e 78,76Â23,0, respectivamente) e no grupo menopausado (38,65Â5,1U/mL; 36,8Â4,3mmol/L; e 55,21Â8,21, respectivamente) alÃm de significativamente superiores aos do grupo no menacme (28,5Â2,54U/mL; 26,4Â3,4mmol/L; e 39,52Â7,7, respectivamente). As dosagens de PTH do grupo endometriÃtico (23,99Â3,35nmol/L) foram semelhantes as das mulheres no menacme (29,15Â4,09nmol/L), ambas sendo significativamente menores que as mulheres menopausadas (41,14Â3,7nmol/L). As demais anÃlises foram semelhantes entre os grupos. Na avaliaÃÃo Ãssea o âstiffnessâ foi similar entre o grupo endometriÃtico (88,16Â2,86) e as mulheres menopausadas (83,70Â1,8), sendo ambos significativamente inferiores Ãs mulheres no menacme (97,02Â1,46). Conclui-se que as portadoras de endometriose apÃs tratamento com goserelina apresentaram intenso metabolismo Ãsseo e piora no padrÃo do tecido Ãsseo avaliada pela ultra-sonometria do calcÃneo aproximando-se do quadro encontrado em mulheres menopausadas hà pelo menos dois anos. NÃo se pode afirmar, no entanto, se tais alteraÃÃes sÃo devidas exclusivamente ao uso do anÃlogo do GnRH ou somam-se à prÃpria manifestaÃÃo da endometriose. Sugere-se que a endometriose e o uso de anÃlogos do GnRH sejam considerados como fatores de risco para o desenvolvimento de osteoporose, principalmente se associados a uma histÃria de uso crÃnico de corticÃides a qualquer Ãpoca da vida. / This research had as an objective of evaluate endometriotic women treated with GnRH analogues by investigating their bone turnover and bone structure using serum bone turnover markers and calcaneous ultrasonometry, respectively. This is a transversal, observational, prospective caseâcontrol study. It was developed at Maternidade-Escola Assis Chateaubriand (MEAC) â UFC. Ninety nine women, divided into three groups were analyzed. Thirty two endometriotic women were treated with goserelin 3,6mg SC 28/28d (4 doses) â Endometriotic group. Their disease had been confirmed by surgery. The second group had twenty five non endometriotic women and having menses (control group). The third group had 42 not endometriotic menopausal women, they were at menopause at least for 2 years. The latest two groups were not taking any treatment. The Achilles device from Lunar, had being used to analyse the bone structure through calcaneous ultrasonometry. We calculated the âstiffnessâ value for each group (a combination of sound velocity and ultrasonographic attenuation), and we also analysed the values of magnesium, phosphate, urea, creatinine, serum calcium, alkaline phosphatase (ALP), parathyroid hormone (PTH), cortisol, hydroxyproline, urinary calcium, urinary calcium/creatinine, and hydroxyproline/creatinine. The endometriotic group was evaluated only after the treatment. The statistical analysis had being done by SPSS program for Windows version 11.0.0. The values of ALP, urinary calcium and urinary calcium/creatinine were similar to endometriotic group (40.8Â7.7U/mL; 47.15Â10.8mmol/L; and 78.76Â23.0, respectively) and to menopausal group (38.65Â5.1U/mL; 36.8Â4.3mmol/L; and 55.21Â8.21, respectively) although significantly higher than control group (28.5Â2.54U/mL; 26.4Â3.4mmol/L; and 39.52Â7.7, respectively). The values of PTH from endometriotic group (23.99Â3.35nmol/L) were similar to control group (29.15Â4.09nmol/L), and both were significantly lower than menopausal one (41.14Â3.7nmol/L). The other values were equal between groups. At the evaluation of bone âstiffnessâ the values were similar between endometriotic (88.16Â2.86) and menopausal groups (83.70Â1.8), and both were significantly lower than control group (97.02Â1.46). Concluding the endometriotic women who received treatment with goserelin showed an intense bone metabolism and a bone deficit at calcaneous ultrasonometry almost like women at post-menopausal at least two years. Therefore, we can not affirm if these alterations were caused exclusively by the GnRH-analogue therapy or were influenciated by endometriosis itself. We suggest that endometriosis and treatment with GnRH analogues might be considered as risks factors for the development of osteoporosis, principally if they are associated with chronic corticoid treatment at any point in a lifetime.
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Estudo sobre o comportamento biomecânico de implantes curtos com variação da espessura da cortical óssea por meio do método dos elementos finitos / Biomechanical behavior of short implants varying thickness of cortical bone by finite element method

José Augusto Conde Neto 01 October 2012 (has links)
Este estudo teve como objetivo analisar e comparar o comportamento biomecânico de um implante de comprimento curto com um implante de comprimento padrão, no que diz respeito às tensões ósseas ao redor do implante. Foi considerado como variável o aumento da espessura óssea cortical, em dois tipos: fino e espesso. Os modelos de elementos finitos em três dimensões (3D) foram criados a partir de uma secção de mandíbula de 20 mm, referente ao segundo pré-molar, com um implante endósseo único inserido dentro do osso esponjoso com cortical fina de 0,5 mm e cortical espessa de 2,0 mm. Uma carga oclusal vertical de 100 N e uma carga oblíqua de 40 N foram aplicadas. Os ossos cortical e esponjoso foram considerados isotrópicos e linearmente elásticos e o critério de avaliação foi o de tensões de von Mises. O implante curto utilizado foi de 4,1 mm de diâmetro por 6,0 mm de comprimento, e o implante padrão de 4,1 mm de diâmetro por 10,0 mm de comprimento (ambos da marca Straumann®). A prótese sobre o implante foi composta por um pilar sólido de 5,5 mm de altura e por uma coroa de segundo pré-molar. Conforme as simulações pelo MEF, pôde-se concluir que: 1) O aumento da espessura óssea favoreceu uma melhor distribuição das tensões, registrando valores mais baixos na região cervical cortical. 2) O modelo de implante curto na situação de cortical espessa apresentou melhores resultados biomecânicos comparado com o modelo de implante padrão na situação de cortical fina. / The aim of this monograph was to analyze and compare the biomechanical behavior of a short length implant against a standard length implant, regarding stress distribution on the bone around the implant. Bone cortical thickness of the ridge was considered as thin and thick. The 3D finite element models were created of a 20-mm second premolar section of the mandible with a single endosseous implant embedded in cancellous bone with thin cortical of 0.5 mm and with thick cortical of 2.0 mm. A vertical occlusal load of 100 N and an oblique load of 40 N were applied. The cortical and cancellous bone were considered to be isotropic and linearly elastic Von Mises stress criterion was used for analysis. The short implant used was of 4.1 mm of diameter and 6 mm in length, and the standard implant was of 4.1 mm of diameter and 10 mm in length (both Straumann ®). The prosthesis on the implant consisted of a solid abutment of 5.5 mm in height and a crown of second premolar. Conclusions: 1) Increasing bone thickness favored a better stress distribution, showing lower values in the cervical cortical bone. 2) Short implants with thin cortical situations showed better biomechanical results compared to standard implants with thick cortical situations.
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Ação de fração do hormônio paratireóideo no metabolismo ósseo: estudo experimental em ratos / Effect of human parathyroid hormone fragment on bone metabolism: experimental study in rats

Ana Cristina Ferreira Bassit 18 January 2011 (has links)
O hormônio da paratireóide (PTH) tem sido utilizado como um agente anabólico ósseo para o tratamento de condições de osteopenia / osteoporose, prevenção e consolidação de fraturas. O papel do fator de crescimento semelhante à insulina I (IGF-I), como um potencial mediador dos efeitos anabólicos do PTH, é controverso. O rato dwarf pode ser adequado para o estudo dessas interações in vivo, uma vez que a os níveis séricos de hormônio do crescimento (GH) encontram-se reduzidos a cerca de 6% dos valores normais em fêmeas e os níveis séricos de IGF-I, a cerca de 10% dos valores normais, mas estes animais são saudáveis e sem malformações esqueléticas. Os objetivos deste estudo foram: 1 - Avaliar o rato dwarf (dw-/dw-) como um modelo animal para o estudo dos efeitos da deficiência do GH e do IGF-I sobre o esqueleto e o metabolismo ósseo; 2 - Comparar os efeitos do tratamento com PTH sobre o esqueleto e formação óssea em ratos dwarf e em ratos Lewis, sua linhagem de origem. A partir de 9 semanas de idade, ratas Lewis e dwarf receberam injeções por via subcutânea, diariamente, por duas semanas, com medicamento placebo ou fragmento de hormônio paratireóideo humano, hPTH 1-34, na dose de 50 g / kg de peso corpóreo (N = 7-13/grupo). Foram realizadas avaliações do peso corpóreo semanalmente e, por ocasião da eutanásia, na 11ª semana, foram coletadas amostras de sangue para realização de dosagens séricas de IGF-I (ELISA). As vértebras lombares e as metáfises proximais das tíbias foram avaliadas por meio de histomorfometria óssea. Os fêmures direitos foram mensurados e analisados por tomografia quantitativa periférica computadorizada (pQCT). Os níveis séricos de IGF-I mostraram-se três vezes menores nas ratas dwarf quando comparados aos observados nas ratas Lewis, a despeito do tratamento com PTH, que não provocou aumento de IGF-I em nenhum dos dois grupos. No entanto, o PTH aumentou significativamente o volume ósseo trabecular em ambos os grupos, dwarf (p<0.003) e Lewis (p < 0.0001) comparados aos seus respectivos grupos controle, efeito associado ao aumento da espessura e da distância trabeculares. As ratas dwarf tratadas com PTH também exibiram aumentos de 7 a 13 vezes na superfície de mineralização e na taxa de formação óssea respectivamente, quando comparadas às ratas dwarf tratadas com placebo, enquanto as ratas Lewis tratadas com PTH mostraram aumentos de 3 e 4 vezes quando comparadas as ratas Lewis tratadas com placebo. A taxa de aposição mineral, indicativa de atividade osteoblástica, estava aumentada nas ratas dwarf e Lewis tratadas com PTH (p<0.0001) comparadas aos seus respectivos grupos controle. As análises pela pQCT das metáfises femorais distais revelaram que todos os parâmetros estruturais do osso trabecular (BMC total, BMD total, BMC trabecular e BMD trabecular) também apresentaram valores significativamente aumentados nas ratas, Lewis e dwarf, tratadas com PTH, quando comparadas às ratas tratadas com placebo (p<0.0001). Ao se considerar os parâmetros para o osso cortical, praticamente todos os valores obtidos nas diáfises femorais (BMC total, BMD total, BMC cortical, BMD cortical, área cortical, espessura cortical, circunferência periosteal e endosteal) não mostraram qualquer efeito do tratamento com PTH nos dois grupos. Em conclusão, o PTH induziu efeitos anabólicos altamente significativos no tecido ósseo trabecular das tíbias e vértebras lombares, a despeito dos baixos níveis circulantes de IGF-I em animais da linhagem dwarf. A resposta positiva ao tratamento com PTH confirma a sua utilização terapêutica como potente agente anabólico ósseo mesmo em face à deficiência no eixo GH/IGF-I / The parathyroid hormone (PTH) has been used as a bone anabolic agent to treat osteopenic/osteoporotic conditions, prevention and healing of fractures. The role of insulin-like growth factor I (IGF-I) as a potential mediator for the bone anabolic effects of PTH is controversial. The dwarf rat (dw-/dw-) may be suitable to study these interactions in vivo, since GH synthesis is selectively reduced to about 6% of normal in females, and serum IGF-I levels are about 10% of normal, but these animals are healthy without skeletal malformations. The objectives of this study were: 1- Evaluate the dwarf rat (dw-/dw-) as an animal model for studies of the effects of GH and IGF-I deficiency on the skeleton and bone metabolism; 2- Compare the skeletal effects of PTH treatment in dwarf rats and their background strain, Lewis rats. At 9 weeks of age, female Lewis and dwarf rats were injected SC daily for 2 weeks with vehicle or human parathyroid hormone fragment, hPTH 1-34, at a dose of 50 g/kg body weight (N=7- 13/group). The body weight was evaluated weekly and at the time of euthanasia, at 11 weeks, blood samples were collected. Serum IGF-I was measured by ELISA, and cancellous bone histomorphometry was performed in the lumbar vertebral body and tibial proximal metaphysis. The right femurs were measured, scanned and analyzed by peripheral quantitative computed tomography (pQCT). Serum levels of IGF-I were nearly 3-fold lower in dwarf rats compared with Lewis rats regardless of treatment, but PTH treatment did not increase serum IGF-I in either Lewis or dwarf rats. However, PTH significantly increased cancellous bone volume in both dwarf (P<0.003) and Lewis rats (P<0.0001) when compared to vehicle-treated rats, which was associated with increased trabecular width and decreased trabecular separation. PTH-treated dwarf rats also exhibited 7- and 13-fold increases in mineralizing surface and bone formation rate respectively, compared to vehicle-treated dwarf rats, while PTH-treated Lewis rats showed 3- and 4-fold increases when compared to vehicle-treated Lewis rats. Mineral apposition rate, an index of osteoblast activity, was increased in PTH-treated dwarf rats (P<0.0001) and in Lewis rats (P<0.0001) compared to their respective control groups. The pQCT analyses of the distal femoral metaphysis revealed that cancellous bone structural parameters (total BMC, total BMD, trabecular BMC, and trabecular BMD) also presented significantly higher values in PTH-treated dwarf and Lewis rats, when compared to vehicle treated rats (P<0.0001). When considering cortical bone parameters, almost all the values obtained at the femoral shafts (total BMC, total BMD, cortical BMC, cortical area, cortical thickness, periosteal and endocortical circumferences) did not show any PTH treatment effect in either groups. In conclusion, PTH induced highly significant anabolic effects in vertebral and tibial cancellous bone despite low circulating levels of IGF-I in dwarf rats. The positive response to PTH treatment confirms its therapeutic use as a potent bone anabolic agent, even in the face of GH/IGF-I deficiency
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Ação de fração do hormônio paratireóideo no metabolismo ósseo: estudo experimental em ratos / Effect of human parathyroid hormone fragment on bone metabolism: experimental study in rats

Bassit, Ana Cristina Ferreira 18 January 2011 (has links)
O hormônio da paratireóide (PTH) tem sido utilizado como um agente anabólico ósseo para o tratamento de condições de osteopenia / osteoporose, prevenção e consolidação de fraturas. O papel do fator de crescimento semelhante à insulina I (IGF-I), como um potencial mediador dos efeitos anabólicos do PTH, é controverso. O rato dwarf pode ser adequado para o estudo dessas interações in vivo, uma vez que a os níveis séricos de hormônio do crescimento (GH) encontram-se reduzidos a cerca de 6% dos valores normais em fêmeas e os níveis séricos de IGF-I, a cerca de 10% dos valores normais, mas estes animais são saudáveis e sem malformações esqueléticas. Os objetivos deste estudo foram: 1 - Avaliar o rato dwarf (dw-/dw-) como um modelo animal para o estudo dos efeitos da deficiência do GH e do IGF-I sobre o esqueleto e o metabolismo ósseo; 2 - Comparar os efeitos do tratamento com PTH sobre o esqueleto e formação óssea em ratos dwarf e em ratos Lewis, sua linhagem de origem. A partir de 9 semanas de idade, ratas Lewis e dwarf receberam injeções por via subcutânea, diariamente, por duas semanas, com medicamento placebo ou fragmento de hormônio paratireóideo humano, hPTH 1-34, na dose de 50 g / kg de peso corpóreo (N = 7-13/grupo). Foram realizadas avaliações do peso corpóreo semanalmente e, por ocasião da eutanásia, na 11ª semana, foram coletadas amostras de sangue para realização de dosagens séricas de IGF-I (ELISA). As vértebras lombares e as metáfises proximais das tíbias foram avaliadas por meio de histomorfometria óssea. Os fêmures direitos foram mensurados e analisados por tomografia quantitativa periférica computadorizada (pQCT). Os níveis séricos de IGF-I mostraram-se três vezes menores nas ratas dwarf quando comparados aos observados nas ratas Lewis, a despeito do tratamento com PTH, que não provocou aumento de IGF-I em nenhum dos dois grupos. No entanto, o PTH aumentou significativamente o volume ósseo trabecular em ambos os grupos, dwarf (p<0.003) e Lewis (p < 0.0001) comparados aos seus respectivos grupos controle, efeito associado ao aumento da espessura e da distância trabeculares. As ratas dwarf tratadas com PTH também exibiram aumentos de 7 a 13 vezes na superfície de mineralização e na taxa de formação óssea respectivamente, quando comparadas às ratas dwarf tratadas com placebo, enquanto as ratas Lewis tratadas com PTH mostraram aumentos de 3 e 4 vezes quando comparadas as ratas Lewis tratadas com placebo. A taxa de aposição mineral, indicativa de atividade osteoblástica, estava aumentada nas ratas dwarf e Lewis tratadas com PTH (p<0.0001) comparadas aos seus respectivos grupos controle. As análises pela pQCT das metáfises femorais distais revelaram que todos os parâmetros estruturais do osso trabecular (BMC total, BMD total, BMC trabecular e BMD trabecular) também apresentaram valores significativamente aumentados nas ratas, Lewis e dwarf, tratadas com PTH, quando comparadas às ratas tratadas com placebo (p<0.0001). Ao se considerar os parâmetros para o osso cortical, praticamente todos os valores obtidos nas diáfises femorais (BMC total, BMD total, BMC cortical, BMD cortical, área cortical, espessura cortical, circunferência periosteal e endosteal) não mostraram qualquer efeito do tratamento com PTH nos dois grupos. Em conclusão, o PTH induziu efeitos anabólicos altamente significativos no tecido ósseo trabecular das tíbias e vértebras lombares, a despeito dos baixos níveis circulantes de IGF-I em animais da linhagem dwarf. A resposta positiva ao tratamento com PTH confirma a sua utilização terapêutica como potente agente anabólico ósseo mesmo em face à deficiência no eixo GH/IGF-I / The parathyroid hormone (PTH) has been used as a bone anabolic agent to treat osteopenic/osteoporotic conditions, prevention and healing of fractures. The role of insulin-like growth factor I (IGF-I) as a potential mediator for the bone anabolic effects of PTH is controversial. The dwarf rat (dw-/dw-) may be suitable to study these interactions in vivo, since GH synthesis is selectively reduced to about 6% of normal in females, and serum IGF-I levels are about 10% of normal, but these animals are healthy without skeletal malformations. The objectives of this study were: 1- Evaluate the dwarf rat (dw-/dw-) as an animal model for studies of the effects of GH and IGF-I deficiency on the skeleton and bone metabolism; 2- Compare the skeletal effects of PTH treatment in dwarf rats and their background strain, Lewis rats. At 9 weeks of age, female Lewis and dwarf rats were injected SC daily for 2 weeks with vehicle or human parathyroid hormone fragment, hPTH 1-34, at a dose of 50 g/kg body weight (N=7- 13/group). The body weight was evaluated weekly and at the time of euthanasia, at 11 weeks, blood samples were collected. Serum IGF-I was measured by ELISA, and cancellous bone histomorphometry was performed in the lumbar vertebral body and tibial proximal metaphysis. The right femurs were measured, scanned and analyzed by peripheral quantitative computed tomography (pQCT). Serum levels of IGF-I were nearly 3-fold lower in dwarf rats compared with Lewis rats regardless of treatment, but PTH treatment did not increase serum IGF-I in either Lewis or dwarf rats. However, PTH significantly increased cancellous bone volume in both dwarf (P<0.003) and Lewis rats (P<0.0001) when compared to vehicle-treated rats, which was associated with increased trabecular width and decreased trabecular separation. PTH-treated dwarf rats also exhibited 7- and 13-fold increases in mineralizing surface and bone formation rate respectively, compared to vehicle-treated dwarf rats, while PTH-treated Lewis rats showed 3- and 4-fold increases when compared to vehicle-treated Lewis rats. Mineral apposition rate, an index of osteoblast activity, was increased in PTH-treated dwarf rats (P<0.0001) and in Lewis rats (P<0.0001) compared to their respective control groups. The pQCT analyses of the distal femoral metaphysis revealed that cancellous bone structural parameters (total BMC, total BMD, trabecular BMC, and trabecular BMD) also presented significantly higher values in PTH-treated dwarf and Lewis rats, when compared to vehicle treated rats (P<0.0001). When considering cortical bone parameters, almost all the values obtained at the femoral shafts (total BMC, total BMD, cortical BMC, cortical area, cortical thickness, periosteal and endocortical circumferences) did not show any PTH treatment effect in either groups. In conclusion, PTH induced highly significant anabolic effects in vertebral and tibial cancellous bone despite low circulating levels of IGF-I in dwarf rats. The positive response to PTH treatment confirms its therapeutic use as a potent bone anabolic agent, even in the face of GH/IGF-I deficiency
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A gestão de tecnologias emergentes para a condição osteoporose: subsídios para a elaboração de um sistema de monitoramento do horizonte tecnológico no Brasil / The management of emerging technologies for the condition osteoporosis: subsidies for the development of a system for monitoring the technological horizon in Brazil

Fujimoto, Suzana Yumi January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / As atividades de rastreamento do horizonte tecnológico, uma forma de avaliação de tecnologia em saúde realizada no início do ciclo de vida das tecnologias, vêm sendo difundidas em países desenvolvidos desde a década de 90, visando tornar mais eficientes os processos de tomada de decisão relativos à incorporação de novas tecnologias. Trata-se de uma abordagem sistemática para a identificação e avaliação de tecnologias novas / emergentes, com o objetivo de alertar os tomadores de decisão quanto à sua existência e potenciais conseqüências de sua incorporação para o sistemade saúde, antes da difusão do seu uso. Considerando a relevância de operacionalizar as atividades de rastreamento do horizonte tecnológico para a atenção à saúde no Brasil, apresente dissertação teve o objetivo de produzir subsídios para a elaboração de diretrizes de um sistema de rastreamento do horizonte a ser criado no País. Para auxiliar o processo de elaboração, foi realizado um exercício de rastreamento do horizonte, no qual foi utilizado o caso das tecnologias envolvidas no manejo da osteoporose em mulheres na pós-menopausa, um problema de saúde considerado relevante, para o qual não existe solução razoável. Inicialmente, procedemos a uma revisão do conceito e das experiências internacionais com sistemas de rastreamento do horizonte tecnológico (SRH) em saúde. As fontes consultadas e os trabalhos analisados indicam um consenso de que um SRH deve sempre basear seu trabalho na melhor evidência preliminar disponível sobre o efeito das tecnologias, na saúde das pessoas e sobre o sistema de saúde, e atuar de maneira transparente, explicitando ao máximo a metodologia adotada no processo de trabalho. A revisão também permitiu a identificação de muitos desafios e pontos críticos para o desenvolvimento e operacionalização de tal sistema. O exercício de rastreamento realizado possibilitou a identificação de uma nova tecnologia medicamentosa, o denosumab, para o tratamentoda osteoporose, cujos ensaios clínicos de fase II e III, recentemente publicados, foram analisados. As limitações enfrentadas na realização do exercício permitiram reconhecer algumas dificuldades básicas específicas da avaliação tecnológica no início do ciclo devida. A avaliação das experiências internacionais e o exercício acima referido indicam que, para o desenvolvimento e operacionalização de um SRH no Brasil, o intercâmbio e a colaboração institucional com as unidades governamentais de monitoramento do horizonte de países desenvolvidos será fundamental, tendo em vista o corpo qualificado e a longa experiência daquelas unidades nessas atividades e, ainda, a quantidade de trabalho e de tempo envolvidos na análise de cada tecnologia e a urgência inerente a essas atividades. Além disso, deverá haver uma articulação entre os atores-chave, especialmente os do âmbito governamental, com o objetivo de discutir e estabelecer as diretrizes para a criação do sistema. Com isso, espera-se que as informações produzidas pelo SRH brasileiro sejam adequadamente utilizadas no processo de tomada de decisão do sistema de saúde. / Activities related to horizon scanning of technologies for health care, a form of health technology assessment carried out at the beginning of the life cycle of those technologies, have been adopted in several developed countries since the 90s, with the purpose of improving the efficiency of decision making related to the incorporation of new technologies. Horizon scanning consists of a systematic approach to identify and assess new and emerging technologies in order to warn health care decision makers about the existence and potential consequences of their incorporation to individuals and to the health system, before the diffusion stage. Given the importance of developing horizon scanning activities for health care technologies in Brazil, the present work had the objective of producing subsidies for the elaboration of guidelines to develop a horizon scanning system in Brazil. To aid that elaboration process, the case of technologies designed for the secondary prevention of osteoporotic fractures after menopause, a relevant public health problem far from being solved, was analyzed. Initially, a review of the concept of horizon scanning in health care and of the related international governmental experiences was carried out. The available sources and studies indicate a consensus on that: a) recommendations made by a horizon scanning 8 system must be supported by the best available early scientific evidence of the consequences on the health of the individuals and on the health system of the adoption of new/emerging technologies; b) the horizon scanning system must act in a transparent way, making explicit the criteria and methodology it uses. The review also showed that there remain several challenges to be dealt with in order to further develop such monitoring system. The horizon scanning exercise related to the secondary prevention of osteoporotic fractures enabled the identification of a new drug, called denosumab; phase II and phase III trials of that technology have been recently published and were analyzed. Limitations faced in such exercise made it possible the identification of some specific difficulties associated to technology assessment at the beginning of the life cycle. The review of the international experiences with horizon scanning of health care technologies, at central government level, along with the mentioned exercise, indicate that, for developing a horizon scanning system in Brazil, collaboration with developed countries’ units is essential, taking into account the qualified and experienced staff of such units as well as the amount of work and time involved in the analysis of each technology and the inherent urgency of such activities. Finally, key actors, specially those at central government level, must be articulated for the discussion and elaboration of the guidelines towards the creation of such system. In this way, the chances of a successful effort, with an adequate utilization of produced information in the process of decision-making, are increased.
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Avaliação clínico-laboratorial de pacientes com síndrome de Kabuki / Clinical and laboratorial evaluation of patients with Kabuki syndrome

Silva, Claudia Renata Leite 22 September 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A síndrome de Kabuki (SK) é uma doença genética de etiologia desconhecida, cujas características cardinais são: dismorfismos faciais, baixa estatura de inicio pós-natal, anomalias esqueléticas, déficit cognitivo e alteração de dermatóglifos. Já foram descritas alterações em outros órgãos e sistemas. O diagnóstico é clínico. OBJETIVOS: Descrever os achados clínicos, e a evolução clínica de pacientes com SK. CASUÍSTICA E METODOLOGIA: Foram estudados 12 pacientes, oito do sexo feminino e quatro do sexo masculino, onde foram realizados: anamnese, exame físico, revisão de prontuário, avaliação cardiológica e odontológica, exames de imagem e laboratoriais. RESULTADOS: Todos pacientes tinham: face típica, déficit cognitivo, alterações esqueléticas e persistência de padrão fetal em coxins digitais. As alterações esqueléticas mais freqüentes foram: braquidactilia do quinto dedo, frouxidão ligamentar e luxação de quadril. A baixa estatura foi encontrada em 8/12 pacientes. Oito apresentavam ausência de dentes. Alterações oftalmológicas foram identificadas em sete. Na avaliação da audição, três tinham otites e dois, perda auditiva. Cinco pacientes apresentaram doenças respiratórias. Três pacientes apresentavam cardiopatias, e uma tinha somente alteração eletrocardiográfica. Seis pacientes tiveram dificuldades alimentares nos primeiros anos de vida e cinco, refluxo gastroesofágico. Três pacientes tinham anomalias renais, dois apresentaram enurese noturna e dois criptorquidia. Hipotonia estava presente em cinco pacientes e convulsões em quatro. Hipotireoidismo estava presente em duas pacientes e uma paciente tinha deficiência de hormônio de crescimento. Dois pacientes relataram um episódio de púrpura trombocitopênica. Alterações imunológicas foram identificadas em três pacientes. Anomalias do cromossomo X foram identificadas em duas pacientes. Nenhum paciente faleceu durante o estudo. Dos pacientes com mais de 18 anos, 3/4 tinham baixa estatura e nos pacientes com mais de 10 anos 4/7 tornaram-se obesos. DISCUSSÃO: A maioria de nossos achados foi compatível com a encontrada na literatura. As pacientes com alterações no cromossomo X, apresentavam características de SK e síndrome de Turner, não podendo descartar ou confirmar a coexistência destas duas doenças. CONCLUSÕES: a SK apresenta uma grande variabilidade clínica, devendo seus portadores, ter suporte multidisciplinar. As anomalias renais, cardíacas, imunológicas e esqueléticas, foram responsáveis pelas principais complicações clínicas relatadas / INTRODUCTION: Kabuki syndrome (KS) is a genetic disease which cardinal manifestations are: facial dysmorfism, short stature of postnatal onset, skeletal abnormalities, mental retardation and abnormal dermatolyphics. Beside these manifestations, abnormalities of every organ system, has been described. The diagnosis is clinical. OBJECTIVES: The objective is to describe the clinical manifestations and the follow-up of patients with Kabuki syndrome. PATIENTS AND METHODS: Twelve patients were studied, eight female and four male, not related, in which anamnesis, physical examination, review of their clinical records, odontological and ophthalmological evaluation, radiological and laboratorial tests, were performed. RESULTS: All patients have: typical face, mental retardation, skeletal abnormalities and presence of fingertip pads. Short stature was present in 8/12 patients. The most frequent skeletal abnormalities were: short fingers, hypotony and hip dislocation. Eight patients have absence of teeth. Ophthalmologic abnormalities were found in seven patients. On hearing evaluation, three patients have recurrent otitis and hearing lost was identified in two patients. Apnea and laryngo malacia was present in one patient. Three patients presented congenital cardiopathy and one patient without cardiopathy had an anomaly at electrocardiography. At the first years of life, six patients had feeding difficulties, with one whom needed a gastrostomy tube and five had gastroesofageal reflux. A kidney and urinary tract malformation was found in three patients, two had nocturnal enuresis, and two had undescended testis. Hypotonia was present in five patients and four reported seizures. Hypothyroidism was present in two patients and one had growth hormone deficiency. Two patients had an episode of thrombocytopenic purpura. Immunologic abnormalities were identified in three patients. Cytogenetic abnormalities of X chromosome were identified in two female patients. During the study, no one patient died. In adult patients, 3/4 had short stature, and, in patients with 10 years or more, 4/7 were obese. DISCUSSION: Most of our findings were compatible with the literature. The patients with X chromosome abnormalities presented characteristics of KS and Turners syndrome and we are not able to make an exact distinction if they have or not both diseases. CONCLUSION: KS has a wide clinical variability and the affected ones should be followed by a multidisciplinary clinic. Renal, cardiac, skeletal and immunological abnormalities are those with most morbidity related by the patients

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