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Ferimento facial por projétil de arma de fogo : avaliação dos resultados e complicações de 52 pacientes tratados /

Gaetti-Jardim, Ellen Cristina. January 2013 (has links)
Orientador: Elio Hitoshi Shinohara / Banca: Nicolas Homsi / Banca: Osvaldo Magro Filho / Banca: Thallita Pereira Queiroz / Banca: Wilson Roberto Poi / Resumo: Traumas faciais em decorrência de ferimento por projétil de arma de fogo produzem lesões pérfuro-contuso que podem variar de acordo com o calibre da arma usada, da distância a partir do qual o paciente é baleado e da textura do tecido atingido. O tratamento de lesões maxilo-faciais por projétil de arma de fogo é ainda controverso em relação ao momento ótimo para a intervenção. A maioria dos autores recomenda tratamento conservador como a restauração oclusal e bloqueio maxilomandibular; postulamos que muitas lesões faciais por projétil de arma de fogo podem ser tratadas precocemente com técnicas de cirurgia aberta e fixação com sistemas de placas e parafusos. Nesse sentido, estudo retrospectivo de 12 anos - 2001 a 2012 - foi realizado buscando avaliar os resultados e complicações nos pacientes tratados por ferimentos por projétil de arma de fogo no esqueleto facial, tendo como elemento comparativo o tratamento indicado/realizado para os mesmos, tanto os pacientes que receberam reparo imediato e redução aberta e os que receberam tratamento cirúrgico fechado. Justifica-se a realização deste trabalho, já que ferimentos por projétil de arma de fogo faciais normalmente são associados com fraturas expostas que requerem intervenção cirúrgica imediata para limitação do dano e que em muitos casos podem ser tratados primariamente de forma definitiva, destinado a reparar o osso e os tecidos moles tão logo as condições clínicas permitam. De acordo com os resultados obtidos os pacientes vítimas de PAF facial podem ser tratados na urgência primariamente de forma aberta, pois os índices de complicação comparativamente ao grupo tratado de forma eletiva tardiamente foram similares / Abstract: Facial trauma due to injury by gunshot wounds produce penetrating injuries that may vary according to the caliber of the weapon used, the distance from which the patient is shot and tissue texture achieved. The treatment of maxillofacial injuries by projectile weapon-of-fire is still controversial regarding the optimal time for intervention. Most authors recommend conservative treatments such as occlusal restoration and lock jaw; postulate that many facial injuries by projectile weapon fire-can be treated early with open surgical techniques and fixation with plates and screws systems. Accordingly, retrospective study of 12 years - from 2001 to 2012 - was held aiming to evaluate the results and complications in patients treated for injuries projectile weapon fire-in facial skeleton, taking as a baseline the indicated treatment / performed for same with patients who received immediate repair and open reduction and those receiving surgery closed. Justified this work, since injuries projectile weapon fire-are typically associated with facial fractures requiring immediate surgical intervention for damage limitation and that in many cases can be definitively treated primarily aimed at repair the bone and soft tissues as soon as clinical conditions permit. According to the results obtained for patients suffering from PAF face can be treated in an open urgency primarily because the complication rates compared to the group treated electively later were similar / Doutor
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"Estudo da utilização clínica das proteínas ósseas morfogenéticas em cirurgia buco-maxilo-facial no Brasil" / Study of the use of Bone Morphogenetic Proteins in Cranio-maxillo- facial Surgery in Brazil.

Alessandra Arnaud Moreira 06 December 2004 (has links)
A recuperação de partes deficientes do corpo humano por substitutos funcionais, tem suscitado questionamentos por parte de profissionais cirurgiões e pesquisadores da área de cirurgia e traumatologia Bucomaxilofacial. Na tentativa de recuperar o contorno anatômico natural e restaurar a função de áreas com deficiência de tecido ósseo, optou-se inicialmente pela utilização de enxertos ósseos autógenos. Apesar de suas inúmeras vantagens, o uso de enxertos autógenos na reconstrução da face apresenta certos inconvenientes, como a necessidade de hospitalização, intervenção em outra área do organismo, morbidade da área doadora, maior período de convalescença, susceptibilidade a infecções, e ainda, uma possível reabsorção progressiva e constante. Um questionamento ainda maior gira em torno das cirurgias para enxerto ósseo na face já que os ossos da face são curtos e não justifica a morbidade de uma outra região do organismo para suprir sua necessidade. Na tentativa de substituir o uso de enxertos autógenos, cirurgiões começaram a optar por materiais sintéticos ou similares orgânicos, associadas com o uso das proteínas ósseas morfogenéticas, que são fatores de crescimento responsáveis pela indução da formação óssea no organismo humano desde sua fase fetal até a idade madura. A proposta deste estudo é fazer uma avaliação sobre o conhecimento e o uso clínico pelos cirurgiões buco-maxilo-faciais, no Brasil, de proteínas ósseas morfogenéticas no auxílio à reparos de defeitos ósseos da face. / The use of alloplastic materials for bone replacement has been extensively debated lately by surgeons and researchers in the Oral and Maxillofacial field. In the attempt to reconstruct bone defects anatomically and functionally autogenous bone grafts have been the preferred option. Although being considered the gold standard in craniofacial reconstruction, there are some inconveniences in the use of bone autografts. Among them the need of hospitalization, the need of a donor site usually in a different area than the bone defect, donor area morbidity, longer recovery time, increased risk of infection, and the possibility of bone resorption over time. When the face is operated the use of autogenous bone is even more questionable. Usually small amounts of bone grafts are necessary in the face, and might not justify the morbidity of the donor site. In an attempt to avoid the use of bone autografts, allografts and alloplastic materials have been advertised, in association with bone morphogenetic proteins. These proteins are growth factors involved in the osteogenesis in humans from the fetus up to the adult age. The aim of this study is to evaluate the knowledge and the clinical use of bone morphogenetic proteins in the repair of facial bone defects by Brazilian Oral and Maxillofacial surgeons.
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Avaliação da resistencia, a remoção por tração, de parafusos de titanio inseridos em tibias de coelhos

Garcia, Robson Rodrigues 02 October 2001 (has links)
Orientador : Luis Augusto Passeri / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-28T20:39:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Garcia_RobsonRodrigues_D.pdf: 2159374 bytes, checksum: af5ca7b5ab774a85bff43685781421c5 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O propósito deste trabalho foi avaliar a resistência à remoção por tração de parafusos de titânio de 1,5 mm e 2,0 mm de diâmetro, quando inseridos de maneira monocortical e bicortical em fragmentos ósseos, removidos de tíbias de coelhos. Sessenta parafusos de titânio foram testados, divididos em seis grupos. Os grupos M1 e E1 constituíram-se de parafusos de 1,5 mm de diâmetro e inseridos de maneira monocortical. Nos grupos M2 e E2, foram testados parafusos de 2,0 mm de diâmetro inseridos de maneira monocortical. Já nos grupos M3 e E3, foram testados parafusos de 2,0 mm de diâmetro inseridos de maneira bicortical. Os resultados demonstraram que os parafusos inseridos de maneira monocortical não apresentaram diferenças estatisticamente significantes entre si, apesar do diâmetro e do desenho dos parafusos não serem os mesmos. Os parafusos inseridos de maneira bicortical não diferiram entre si apesar de não terem o mesmo desenho, mas apresentaram resistência à remoção por tração estatisticamente maior que parafusos inseridos de maneira monocortical / Abstract: The aim of this study was to evaluate the pullout strength of 1,5 mm and 2,0 mm diameter titanium screws, when they were inserted in bone fragments of rabbits tibias, monocortically and bicortically. Sixty titanium screws were divided into six groups and tested. The groups M1 and E1 had 1.5 mm screws that were monocortically inserted. In the groups M2 and E2 2.0 mm monocortical screws were tested. And in the groups M3 and E3 2.0 mm bicortical screws were tested. Results demonstrated that the groups of monocortical screws did not showed significant differences between them, although they had different designs and diameters. The groups of bicortical screws did not showed significant differences between them too, although they had different designs, but they showed significantly higher strength than the groups of screws that were monocortically inserted. / Doutorado / Cirurgia / Doutor em Clínica Odontológica
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Avaliação da influência da gravidade da SAOS nas alterações craniofaciais no posicionamento do hioide / Evaluation of the influence the severity of OSA in craniofacial changes in the positioning of the hyoid

Soares, Manoela Maria Pereira 16 December 2015 (has links)
Objetivo: O estudo avaliou, cefalometricamente, crianças na faixa etária de sete a dez anos, entre as diferentes estratificações da SAOS e o grupo controle, com relação às alterações esqueléticas e faciais e o posicionamento do osso hioide. Casuística e Método: Foram avaliadas 76 crianças, com idades entre sete e dez anos, em fase de dentição mista, sem histórico de tratamento ortodôntico, fonoaudiológico ou cirúrgico otorrinolaringológico. Todas as crianças foram submetidas à avaliação otorrinolaringológica e polissonográfica em laboratório do sono, além da realização do exame cefalométrico. Os participantes foram, também subdivididos em grupos, de acordo com a gravidade da SAOS. Das 76 crianças, 14 constituíram o grupo controle; 62 apresentavam SAOS, sendo 46 classificadas como SAOS leve e 16 SAOS moderada ou grave. Todas as crianças foram submetidas à cefalometria lateral para obtenção de medidas lineares craniofaciais e medidas específicas do osso hioide. Essas medidas foram comparadas entre si dentro dos diferentes grupos pelo teste t de Student (correlação de Welch) e correlacionadas com o valor do Índice de apneias obstrutivas + hiponeias (IAOH) do paciente por meio do teste de correlação de Pearson. O nível de significância estabelecido foi p<0,05. Resultados: Observouse maior distância do osso hioide em relação ao plano mandibular no grupo SAOS, quando comparado ao controle (p=0,03). Entre os dois subgrupos da SAOS, os pacientes com doença moderada ou grave apresentaram significativa menor distância horizontal entre o hioide e a parede posterior da faringe (p=0,03), quando comparados aos com SAOS leve. Na correlação entre as medidas cefalométricas e o IAOH, essas mesmas duas medidas apresentaram relação significativa, sendo a correlação positiva para distância do hioide para o plano mandibular (p=0,04) e negativa para distância horizontal do hioide com a faringe (p=0,006). Para as variáveis cefalométricas faciais, não se observou diferença significativa entre os grupos. Conclusão: A posição do osso hioide, em crianças de sete a dez anos, foi caracterizada pela inferiorização naquelas com a doença e posteriorização em pacientes com maior gravidade da SAOS. Para as medidas craniofaciais lineares não houve diferença estatística / Objective: The study evaluated cephalometric children aged 7-10 years between the different strata of OSA and control groups, with the skeletal and facial changes and the position of the hyoid bone. Casuistic and Method: This study included 76 children, aged between 7 and 10 years in mixed dentition phase, with no history of orthodontic treatment, speech therapy or surgical otorhinolaryngological. All children were submitted to otorhinolaryngological examination and polysomnography in a sleep laboratory, as well as holding the cephalometric examination. The participants were then divided into groups according to the severity of OSA. Of the 76 children of research, 14 constitute the control group; 62 children are affected of OSAS, 46 classified as mild OSA and 16 moderate or severe OSA. All children underwent lateral cephalometric, to obtain craniofacial linear measurements and specific measurements of the hyoid bone. The measurements were compared to each other within the different groups by Student\'s t-test (Welch correlation) and correlated with the OAHI value of the patient through the Pearson correlation test. The level of significance was set at p<0.05. Results: There was a greater distance from the hyoid bone to the mandibular plane in the OSA group when compared to control (p = 0.03). Between the two subgroups of OSAS, patients with moderate or severe impairment had significant lower horizontal distance between the hyoid and the posterior pharyngeal wall (p=0.03) when compared to patients with mild OSA. The correlation between the cephalometric and OAHI measures, these same two measures had a significant relationship with the positive correlation to distance from the hyoid to the mandibular plane (p=0.04) and negative for the horizontal distance from the hyoid to the throat (p=0.006). For facial cephalometric variables, there was no significant difference between groups. Conclusion: The position of the hyoid bone in children 7-10 years was characterized by inferiority in children with the disease and posteriorization in patients with more gravity of OSA. For craniofacial linear measurements showed no statistical difference
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Avaliação de pontos cefalométricos no alongamento ósseo do terço médio da face com a utilização de dispositivo externo rígido em portadores craniossinostose sindrômica / Evaluation of cephalometric points in the midface bone lengthening with the use of rigid external device in syndromic craniosynostosis patients

Lima, Daniel Santos Corrêa 10 April 2008 (has links)
A distração osteogênica tem sido extensamente empregada na correção da grave hipoplasia do terço médio da face de portadores de craniossinostose sindrômica. Contudo, poucos estudos têm apresentado os resultados da distração do terço médio da face através de avaliação cefalométrica. O objetivo do presente estudo foi o de avaliar os resultados obtidos com o avanço ósseo do terço médio da face após osteotomia tipo Le Fort III ou frontofacial em monobloco seguida da utilização de dispositivo rígido externo de distração (RED), em portadores de craniossinostose sindrômica, em termos de quantidade de alongamento ósseo, estabilidade esquelética e crescimento facial. Onze pacientes submetidos aos procedimentos de distração, de fevereiro de 2002 a janeiro de 2006, na unidade de cirurgia plástica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, foram avaliados retrospectivamente. Seis pacientes eram portadores da síndrome de Crouzon, quatro da síndrome de Apert, e um da síndrome de Saethre-Chotzen. Onze pacientes foram submetidos ao procedimento de alongamento ósseo do terço médio da face através do uso de dispositivo externo rígido (RED), após osteotomias tipo Le Fort III (N = 4) ou frontofacial monobloco (N = 7). Foram avaliadas retrospectivamente três telerradiografias de face em norma lateral de cada paciente (T1- préoperatório; T2 - pós-operatório recente, logo após a remoção do distrator; T3 - pós-operatório tardio, obtida com um intervalo mínimo de 12 meses após cirurgia). Três cefalogramas foram obtidos de cada paciente, através da direta sobreposição das três telerradiografias, tomado como referência reparos anatômicos do crânio e da porção anterior da fossa craniana. Desta forma, os três traçados cefalométricos foram obtidos no mesmo papel acetato, o qual foi digitalizado. Utilizando o programa de computação gráfica de domínio público Image J, várias mensurações foram realizadas com a intenção de determinar a extensão do avanço sofrido pelos segmentos ósseos na direção do vetor do movimento esquelético, assim como de seus componentes horizontal e vertical, tomando como referência pontos A e orbitário. Pacientes foram ainda divididos em dois grupos (G 1 - pacientes submetidos à osteotomia tipo Le Fort III; G 2 - pacientes submetidos à osteotomia frontofacial em monobloco), e os dados obtidos a partir mensurações de ambos os grupos foram comparados. Avanço significativo do terço médio da face foi obtido com os procedimentos. O componente horizontal do movimento esquelético predominou ao componente vertical. A taxa de reposicionamento posterior horizontal tardio (perda de resultado) foi mínima. Quando comparados os dois procedimentos, foi observada uma diferença significativa entre os grupos Le Fort III e monobloco. A quantidade de avanço obtido foi maior no grupo monobloco que no grupo Le Fort III. Em termos perda de resultado, o grupo Le Fort III foi mais estável que o grupo monobloco. Foi observada uma evidente alteração vertical no posicionamento dos pontos de referência no pós-operatório tardio, se comparado ao pós-operatório recente, evidenciando crescimento na vertical da face, ao contrário do que ocorre na direção horizontal, onde existiu um pequeno reposicionamento posterior e nenhuma evidência de crescimento. / Distraction osteogenesis has been applied extensively to correct the severe midface hipoplasia in syndromic craniosynostosis patients. However few studies have reported midface distraction outcomes through cephalometric evaluation. The purpose of the present study was to evaluate outcomes with midface distraction after Le Fort III and frontofacial monobloc osteotomy using a rigid external device (RED) in patients with syndromic craniosynostosis, in terms of quantity of bone lengthening, skeletal stability and facial growth. Eleven patients underwent to midface distraction from February of 2002 to January of 2006 at the plastic surgery unit of The \'Hospital das Clínicas\' of the Medical School of The University of São Paulo were retrospectively evaluated. Six patients had Crouzon, four had Apert, and one had Saethre-Chotzen syndrome. The patients were submit to bone lengthening procedure of the midface using a rigid external device (RED) after osteotomy type Le Fort III (n=4) and frontofacial monobloc osteotomy (n=7). Three teleradiography were retrospectively evaluated of each patient (T1 - before surgery; T2- after surgery, rigth after distractor removal; T3 - after surgery, obtained with a minimal interval of 12 months after surgery). The three lateral cephalograms were obtained from each patient by direct teleradiography superimposition taken as references the anatomic repairs in the cranium and anterior skull base. This way the three cephalometric tracings were obtained in the same acetate paper which was digitalized. Utilizing a public domain program Image J, various mensurations were accomplished with intension of determine the extent of advancement suffered by the bone segments in the direction of vector skeletal movement and its horizontal and vertical components as well, as taken as references point A and orbitale. Patients still were divided between two groups (G 1- patients submitted to an osteotomy type Le Fort III; G 2- patients submitted to monobloc frontofacial osteotomy), and the data obtained from mensurations from both groups were compared. Significant midface advancement was achieved with the procedures. The horizontal component of the movement was predominant if compared to vertical. The rate of horizontal relapse was minimal. When compared the two procedures was noted a significant difference between Le Fort III and monobloc groups. The advancement rate was greater in monobloc than Le Fort III group. In terms of relapse Le Fort III group was more stable than monobloc group. In vertical direction was noted an evident altered position of the reference points at late postoperative period if compared with recent postoperative period given evidence of facial vertical direction growth, contrary from what occurred in horizontal direction where existed a small relapse and no growth.
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Indicadores precoces de disfunção temporomandibular e identificação de sinais e sintomas em crianças e adolescentes / Early indicators of the temporomandibular dysfunction. Identification of the signs and symptoms in children and adolescents

Sanseverino, Celso Augusto Maluf 02 October 2010 (has links)
Orientador: Maria Aparecida Affonso Moyses / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T06:13:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sanseverino_CelsoAugustoMaluf_D.pdf: 4520196 bytes, checksum: 52cec24379d1192f4c3648164a29457f (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Com o objetivo de identificar e discutir sinais e sintomas de disfunção temporomandibular presentes em crianças e adolescentes durante importante fase do crescimento e desenvolvimento crânio facial, foram selecionados pacientes adultos que não receberam atenção terapêutica necessária e que certamente selaram seu presente, muito diferentemente do que se tivessem sido tratados na infância, de forma preventiva e/ou interceptadora. São casos que possuem características múltiplas de colapso orofacial presente em vários tecidos, identificados como problemas de origem dental, periodontal, das articulações temporomandibulares, assimetrias esqueletais dos ossos da face, alterações na postura da cabeça e do pescoço e compensações musculares e ligamentares de todo o sistema estomatognático, com consequências nas funções da fala, respiração, mastigação, deglutição, digestão e postura corporal. Sintomas de desconforto e dor crônica, algumas vezes de caráter incapacitante, são comuns e presentes nesses pacientes. Por outro lado, selecionamos alguns casos de crianças com problemas semelhantes aos encontrados nos adultos estudados, porém com sinais e sintomas não tão evidentes. Desta vez, foram diagnosticadas e tratadas. Visamos com esse trabalho, alertar todos os profissionais das áreas afins, da importância da identificação precoce de sinais e sintomas que possibilitem uma ação terapêutica mais econômica, previsível e estável, quando comparados aos casos que se apresentam na clínica, após muitos anos, sem diagnóstico ou com uma visão apenas focada na resolução dos problemas locais, sem dar a devida importância para a abrangência de seu significado. / Abstract: The objective of this work is to identify and discuss signs and symptoms of temporomandibular disorders present in children and adolescents during the intensive phase of growth and craniofacial development. Adult patients were selected for this work, who did not receive the necessary therapeutic attention and care that certainly defined their present, very differently than if they had been treated in childhood, in a preventive and / or intercepting form. These are cases that have multiple characteristics of oral facial collapse present in various tissues, identified as problems of dental and periodontal origin, temporomandibular joint, skeletal asymmetry of facial bones, changes in posture of the head and neck, and natural ligament and muscle compensation for all of the stomatognathic system, involving consequences on speech, breathing, chewing, swallowing and digestion functions and body posture. Symptoms of discomfort and chronic pain, sometimes of incapacitating character, are common in these patients. Moreover, some cases of children with problems similar to those found in adults studied were selected, but with signs and symptoms that are not so evident. This time they were diagnosed and treated. We aim with this work, to alert all professionals of related areas about the importance of early identification of signs and symptoms to enable a more economical, predictable and stable therapeutic action when compared to cases that are presented at the clinic, after many years without diagnosis or with a vision only focused on solving local problems, without giving due importance to the scope of its meaning. / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Avaliação da influência da gravidade da SAOS nas alterações craniofaciais no posicionamento do hioide / Evaluation of the influence the severity of OSA in craniofacial changes in the positioning of the hyoid

Manoela Maria Pereira Soares 16 December 2015 (has links)
Objetivo: O estudo avaliou, cefalometricamente, crianças na faixa etária de sete a dez anos, entre as diferentes estratificações da SAOS e o grupo controle, com relação às alterações esqueléticas e faciais e o posicionamento do osso hioide. Casuística e Método: Foram avaliadas 76 crianças, com idades entre sete e dez anos, em fase de dentição mista, sem histórico de tratamento ortodôntico, fonoaudiológico ou cirúrgico otorrinolaringológico. Todas as crianças foram submetidas à avaliação otorrinolaringológica e polissonográfica em laboratório do sono, além da realização do exame cefalométrico. Os participantes foram, também subdivididos em grupos, de acordo com a gravidade da SAOS. Das 76 crianças, 14 constituíram o grupo controle; 62 apresentavam SAOS, sendo 46 classificadas como SAOS leve e 16 SAOS moderada ou grave. Todas as crianças foram submetidas à cefalometria lateral para obtenção de medidas lineares craniofaciais e medidas específicas do osso hioide. Essas medidas foram comparadas entre si dentro dos diferentes grupos pelo teste t de Student (correlação de Welch) e correlacionadas com o valor do Índice de apneias obstrutivas + hiponeias (IAOH) do paciente por meio do teste de correlação de Pearson. O nível de significância estabelecido foi p<0,05. Resultados: Observouse maior distância do osso hioide em relação ao plano mandibular no grupo SAOS, quando comparado ao controle (p=0,03). Entre os dois subgrupos da SAOS, os pacientes com doença moderada ou grave apresentaram significativa menor distância horizontal entre o hioide e a parede posterior da faringe (p=0,03), quando comparados aos com SAOS leve. Na correlação entre as medidas cefalométricas e o IAOH, essas mesmas duas medidas apresentaram relação significativa, sendo a correlação positiva para distância do hioide para o plano mandibular (p=0,04) e negativa para distância horizontal do hioide com a faringe (p=0,006). Para as variáveis cefalométricas faciais, não se observou diferença significativa entre os grupos. Conclusão: A posição do osso hioide, em crianças de sete a dez anos, foi caracterizada pela inferiorização naquelas com a doença e posteriorização em pacientes com maior gravidade da SAOS. Para as medidas craniofaciais lineares não houve diferença estatística / Objective: The study evaluated cephalometric children aged 7-10 years between the different strata of OSA and control groups, with the skeletal and facial changes and the position of the hyoid bone. Casuistic and Method: This study included 76 children, aged between 7 and 10 years in mixed dentition phase, with no history of orthodontic treatment, speech therapy or surgical otorhinolaryngological. All children were submitted to otorhinolaryngological examination and polysomnography in a sleep laboratory, as well as holding the cephalometric examination. The participants were then divided into groups according to the severity of OSA. Of the 76 children of research, 14 constitute the control group; 62 children are affected of OSAS, 46 classified as mild OSA and 16 moderate or severe OSA. All children underwent lateral cephalometric, to obtain craniofacial linear measurements and specific measurements of the hyoid bone. The measurements were compared to each other within the different groups by Student\'s t-test (Welch correlation) and correlated with the OAHI value of the patient through the Pearson correlation test. The level of significance was set at p<0.05. Results: There was a greater distance from the hyoid bone to the mandibular plane in the OSA group when compared to control (p = 0.03). Between the two subgroups of OSAS, patients with moderate or severe impairment had significant lower horizontal distance between the hyoid and the posterior pharyngeal wall (p=0.03) when compared to patients with mild OSA. The correlation between the cephalometric and OAHI measures, these same two measures had a significant relationship with the positive correlation to distance from the hyoid to the mandibular plane (p=0.04) and negative for the horizontal distance from the hyoid to the throat (p=0.006). For facial cephalometric variables, there was no significant difference between groups. Conclusion: The position of the hyoid bone in children 7-10 years was characterized by inferiority in children with the disease and posteriorization in patients with more gravity of OSA. For craniofacial linear measurements showed no statistical difference
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Avaliação de pontos cefalométricos no alongamento ósseo do terço médio da face com a utilização de dispositivo externo rígido em portadores craniossinostose sindrômica / Evaluation of cephalometric points in the midface bone lengthening with the use of rigid external device in syndromic craniosynostosis patients

Daniel Santos Corrêa Lima 10 April 2008 (has links)
A distração osteogênica tem sido extensamente empregada na correção da grave hipoplasia do terço médio da face de portadores de craniossinostose sindrômica. Contudo, poucos estudos têm apresentado os resultados da distração do terço médio da face através de avaliação cefalométrica. O objetivo do presente estudo foi o de avaliar os resultados obtidos com o avanço ósseo do terço médio da face após osteotomia tipo Le Fort III ou frontofacial em monobloco seguida da utilização de dispositivo rígido externo de distração (RED), em portadores de craniossinostose sindrômica, em termos de quantidade de alongamento ósseo, estabilidade esquelética e crescimento facial. Onze pacientes submetidos aos procedimentos de distração, de fevereiro de 2002 a janeiro de 2006, na unidade de cirurgia plástica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, foram avaliados retrospectivamente. Seis pacientes eram portadores da síndrome de Crouzon, quatro da síndrome de Apert, e um da síndrome de Saethre-Chotzen. Onze pacientes foram submetidos ao procedimento de alongamento ósseo do terço médio da face através do uso de dispositivo externo rígido (RED), após osteotomias tipo Le Fort III (N = 4) ou frontofacial monobloco (N = 7). Foram avaliadas retrospectivamente três telerradiografias de face em norma lateral de cada paciente (T1- préoperatório; T2 - pós-operatório recente, logo após a remoção do distrator; T3 - pós-operatório tardio, obtida com um intervalo mínimo de 12 meses após cirurgia). Três cefalogramas foram obtidos de cada paciente, através da direta sobreposição das três telerradiografias, tomado como referência reparos anatômicos do crânio e da porção anterior da fossa craniana. Desta forma, os três traçados cefalométricos foram obtidos no mesmo papel acetato, o qual foi digitalizado. Utilizando o programa de computação gráfica de domínio público Image J, várias mensurações foram realizadas com a intenção de determinar a extensão do avanço sofrido pelos segmentos ósseos na direção do vetor do movimento esquelético, assim como de seus componentes horizontal e vertical, tomando como referência pontos A e orbitário. Pacientes foram ainda divididos em dois grupos (G 1 - pacientes submetidos à osteotomia tipo Le Fort III; G 2 - pacientes submetidos à osteotomia frontofacial em monobloco), e os dados obtidos a partir mensurações de ambos os grupos foram comparados. Avanço significativo do terço médio da face foi obtido com os procedimentos. O componente horizontal do movimento esquelético predominou ao componente vertical. A taxa de reposicionamento posterior horizontal tardio (perda de resultado) foi mínima. Quando comparados os dois procedimentos, foi observada uma diferença significativa entre os grupos Le Fort III e monobloco. A quantidade de avanço obtido foi maior no grupo monobloco que no grupo Le Fort III. Em termos perda de resultado, o grupo Le Fort III foi mais estável que o grupo monobloco. Foi observada uma evidente alteração vertical no posicionamento dos pontos de referência no pós-operatório tardio, se comparado ao pós-operatório recente, evidenciando crescimento na vertical da face, ao contrário do que ocorre na direção horizontal, onde existiu um pequeno reposicionamento posterior e nenhuma evidência de crescimento. / Distraction osteogenesis has been applied extensively to correct the severe midface hipoplasia in syndromic craniosynostosis patients. However few studies have reported midface distraction outcomes through cephalometric evaluation. The purpose of the present study was to evaluate outcomes with midface distraction after Le Fort III and frontofacial monobloc osteotomy using a rigid external device (RED) in patients with syndromic craniosynostosis, in terms of quantity of bone lengthening, skeletal stability and facial growth. Eleven patients underwent to midface distraction from February of 2002 to January of 2006 at the plastic surgery unit of The \'Hospital das Clínicas\' of the Medical School of The University of São Paulo were retrospectively evaluated. Six patients had Crouzon, four had Apert, and one had Saethre-Chotzen syndrome. The patients were submit to bone lengthening procedure of the midface using a rigid external device (RED) after osteotomy type Le Fort III (n=4) and frontofacial monobloc osteotomy (n=7). Three teleradiography were retrospectively evaluated of each patient (T1 - before surgery; T2- after surgery, rigth after distractor removal; T3 - after surgery, obtained with a minimal interval of 12 months after surgery). The three lateral cephalograms were obtained from each patient by direct teleradiography superimposition taken as references the anatomic repairs in the cranium and anterior skull base. This way the three cephalometric tracings were obtained in the same acetate paper which was digitalized. Utilizing a public domain program Image J, various mensurations were accomplished with intension of determine the extent of advancement suffered by the bone segments in the direction of vector skeletal movement and its horizontal and vertical components as well, as taken as references point A and orbitale. Patients still were divided between two groups (G 1- patients submitted to an osteotomy type Le Fort III; G 2- patients submitted to monobloc frontofacial osteotomy), and the data obtained from mensurations from both groups were compared. Significant midface advancement was achieved with the procedures. The horizontal component of the movement was predominant if compared to vertical. The rate of horizontal relapse was minimal. When compared the two procedures was noted a significant difference between Le Fort III and monobloc groups. The advancement rate was greater in monobloc than Le Fort III group. In terms of relapse Le Fort III group was more stable than monobloc group. In vertical direction was noted an evident altered position of the reference points at late postoperative period if compared with recent postoperative period given evidence of facial vertical direction growth, contrary from what occurred in horizontal direction where existed a small relapse and no growth.
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AVALIAÇÃO ANTROPOSCÓPICA E CEFALOMÉTRICA DO PERFIL E DA TENDÊNCIA FACIAL E SUA RELAÇÃO COM AS FUNÇÕES ESTOMATOGNÁTICAS / ANTHROPOSCOPIC AND CEPHALOMETRIC EVALUATION OF PROFILE AND OF FACIAL TENDENCY AND THE RELATIONSHIP WITH STOMATOGNATHIC FUNCTIONS

Pacheco, Andrielle de Bitencourt 22 March 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: the profile and the facial tendency constitute the variation of bone and muscle structures of the individual, and may influence directly in the chewing, swallowing and breathing functions. Thus, the evaluation of these aspects is essential for Orofacial clinical work. The aim of this study was to investigate the correlation between the cephalometric and anthrophoscopic evaluation on the classification of profile and facial tendency, as well as to evaluate the association of these skeletal features with the functions of the stomatognathic system. Method: the sample consisted of 35 childrens, aged between six and twelve years, undergoing anthroposcopic evaluation with photographic documentation, with cephalometric and otorhinolaryngology evaluation. To verify the agreement between cephalometric and anthroposcopic evaluation was used the Kappa test. The association between profile and the facial tendency with the stomatognathic changes was analyzed using the Qui-square and Fisher Exact Test. Was adopted a significance level of p <0.05 for all tests. Results: the concordance among the judges in the classification of profile and the facial tendency was moderate. The concordance between the cephalometric and anthroposcopic evaluation as to profile was not possible as to analyze and the tendency was weak. Was observed good concordance between judges for the chewing variables and weak concordance for the swallowing variables. Was not found significant association between stomatognathic function and no association was found between stomatognathic functions with the facial profile and tendency. Conclusion: concludes that assessments and cephalometric antroposcópica differ and that changes stomatognathic not depend only on a few isolated variables. / Introdução: o perfil e a tendência facial constituem a variação de estruturas ósseas e musculares do indivíduo podendo influenciar diretamente nas funções de mastigação, deglutição e respiração. Por essa razão, a avaliação destes aspectos é essencial para a atuação clínica em motricidade orofacial. O objetivo deste estudo foi verificar a concordância entre a avaliação antroposcópica e cefalométrica quanto à classificação do perfil e da tendência facial, bem como, analisar a associação dessas características esqueléticas com as funções do sistema estomatognático. Metodologia: a amostra foi constituída por 35 crianças, com idades entre seis e doze anos, submetidas à avaliação antroposcópica com documentação fotográfica, avaliação cefalométrica e otorrinolaringológica. Para verificar a concordância entre as avaliações antroposcópica e cefalométrica utilizou-se o teste Kappa. A associação entre perfil e tendência facial com as alterações estomatognáticas foi analisada através dos testes Qui-Quadrado e Teste Exato de Fischer. Adotou-se nível de significância p<0,05 para todos os testes. Resultados: a concordância entre as juízas na classificação do perfil e da tendência facial foi moderada. A concordância entre as avaliações antroposcópica e cefalométrica quanto ao perfil não foi possível analisar e, quanto à tendência, foi fraca. Observou-se boa concordância entre juízas para as variáveis da mastigação e concordância fraca para as da deglutição e não foi encontrada associação entre funções estomatognáticas com o perfil e a tendência facial. Conclusão: conclui-se que as avaliações antroposcópica e cefalométrica diferem em relação ao perfil e à tendência facial e que as alterações estomatognáticas não dependem apenas das variáveis analisadas.
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Colapsabilidade da faringe durante o sono induzido: comparação entre descendentes de Japoneses e indivíduos Brancos / Pharyngeal collapsibility during drug-induced sleep: comparison between Japanese-descendants and Caucasians

Schorr, Fabíola 08 May 2015 (has links)
Introdução: A patogênese da apneia obstrutiva do sono (AOS) é complexa e pode variar de acordo com a etnia. O componente anatômico que predispõe à AOS é resultado da interação entre a estrutura óssea e partes moles da via aérea superior (VAS), e pode ser acessado através da pressão crítica de fechamento da faringe (Pcrit). Hipotetizamos que os descendentes de Japoneses e Caucasianos apresentam diferentes preditores para a colapsabilidade da VAS, sugerindo diferentes vias que levam ao desenvolvimento da AOS nestes dois grupos étnicos. Métodos: Homens descendentes de Japoneses (n=39) e Caucasianos (n=39), pareados para idade e gravidade da AOS, foram avaliados através de polissonografia (PSG), Pcrit e tomografia computadorizada (TC) da VAS e abdome para estudo da anatomia da via aérea e gordura abdominal, respectivamente. Resultados: Pcrit foi similar entre descendentes de Japoneses e Caucasianos (-1.0 ± 3.3 vs -0.4 ± 3.1 cmH20). Descendentes de Japoneses apresentaram menores dimensões ósseas craniofaciais (comprimento da base do crânio, maxila e mandíbula), enquanto que os Caucasianos apresentaram maior tamanho das partes moles da VAS (comprimento e volume da língua) e maior desbalanço entre o volume da língua e da mandíbula (razão entre o volume da língua e o volume da mandíbula). O ângulo da base do crânio apresentou associação com a Pcrit somente entre os descendentes de Japoneses (r=-0.535, p < 0.01). A razão volume da língua/volume mandibular se associou com a Pcrit somente nos Caucasianos (r=0.460, p < 0.01). Variáveis relacionadas à obesidade (IMC, circunferências cervical e abdominal, gordura visceral) mostraram correlação semelhante com a Pcrit em ambos os grupos. Conclusões: Descendentes de Japoneses e Caucasianos apresentam diferentes preditores da colapsabilidade da VAS. Enquanto a restrição óssea craniofacial foi determinante para a Pcrit somente entre os descendentes de Japoneses, o desbalanço anatômico entre o volume da língua e da mandíbula foi importante para a Pcrit nos Caucasianos. Estes achados podem ter implicações terapêuticas no tocante à melhora da predisposição anatômica para a AOS entre as etnias / Introduction: Obstructive sleep apnea (OSA) pathogenesis is complex and may vary according to ethnicity. The anatomical component predisposing to OSA is the result of the interaction between bony structure and upper airway soft tissues and can be assessed using passive critical closing pressure (Pcrit). We hypothesized that Japanese-Brazilians and Caucasians present different predictors to upper airway collapsibility, suggesting different causal pathways to develop OSA in these two groups. Methods: Male Japanese-Brazilians (n=39) and Caucasians (n=39) well matched for age and OSA severity were evaluated by full polysomnography, Pcrit and upper airway plus abdomen CT scans for determination of upper airway anatomy and abdominal fat, respectively. Results: Pcrit was similar between Japanese-Brazilians and Caucasians (-1.0 ± 3.3 vs -0.4 ± 3.1 cmH20). Japanese-Brazilians presented smaller upper airway bony dimensions (cranial base, maxillary and mandibular length) while Caucasians presented larger upper airway soft tissue (tongue length and volume) and greater imbalance between tongue and mandible (tongue/mandibular volume ratio). Cranial base angle was associated with Pcrit only among Japanese-Brazilians (r=-0.535, p < 0.01). Tongue/mandibular volume ratio was associated with Pcrit only among Caucasians (r=0.460, p < 0.01). Obesity-related variables (visceral fat, BMI, neck and waist circumferences) showed similar correlation with Pcrit in Japanese-Brazilians and Caucasians. Conclusions: Japanese-Brazilians and Caucasians present different predictors of upper airway collapsibility. While craniofacial bony restriction was determinant to Pcrit only in the Japanese-Brazilians, anatomical imbalance between tongue and mandible volume was important to Pcrit among Caucasians. These findings may have therapeutic implications regarding how to improve anatomical predisposition to OSA across ethnicities

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