• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 63
  • 1
  • Tagged with
  • 64
  • 39
  • 31
  • 16
  • 15
  • 11
  • 10
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Efeitos do tratamento com iodeto de potássio sobre HUVEC’s incubadas com plasma de grávidas diagnosticadas com distúrbios hipertensivos da gravidez

Galvão, Victoria Elizabeth. January 2019 (has links)
Orientador: Valeria Cristina Sandrim / Resumo: Distúrbios hipertensivos da gravidez (HPD) são caracterizados por aumento de pressão arterial após a 20ª semana gestacional; a presença de proteinuria e/ou sinais de danos a órgãos como fígado, rins e sistema nervoso central indicam pré-eclâmpsia (PE). Estes distúrbios afetam de 5 a 7% das gestações ao redor do mundo e ainda que uma causa única não tenha sido identificada, o processo de placentação insuficiente se mostra crucial para o desenvolvimento destas afecções. A placenta isquêmica e disfuncional secreta moléculas que irão afetar o endotélio, tecido que reveste os vasos internamente, e este responde de inúmeras maneiras com o intuito de manter a homeostasia. A enzima heme-oxigenase 1 tem um papel importante na manutenção da função endotelial ao converter grupos heme em moléculas antioxidantes, antiapoptóticas e vasoativas. Foi reportado que a produção de heme-oxigenase 1 pode ser estimulada pelo iodeto de potássio (KI) em queratinócitos, bem como fragmentos de pele humana. Neste estudo células endoteliais de veia umbilical humana (HUVEC’s) foram incubadas com plasma de mulheres grávidas apresentando HPD com o objetivo de avaliar o potencial do KI de estimular a expressão da heme-oxigenase 1 nestas células. Os resultados mostram que o KI foi capaz de induzir a expressão da enzima no grupo saudável (p=0,0065) e de reduzi-la a níveis normais no grupo hipertenso (p=0,0018); o tratamento reduziu a citotoxicidade do plasma de grávida pré-eclâmpticas sobre as HUVEC’s, mas não... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
12

Estudo de dois modelos de camundongos durante a gestação: I. Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica x Nimesulida; II. Deficiência do Fator de Crescimento Placentário

ZAVAN, Bruno 30 July 2015 (has links)
Uma das populações de células imunológicas mais abundantes no útero durante a gestação é a das células Natural Killer uterinas (uNK) que, apesar de apresentarem grânulos citoplasmáticos ricos em perforina e granzimas, não apresentam atividade citotóxica durante uma gestação normal. As células uNK são importantes produtoras de fatores angiogênicos que promovem a dilatação e o remodelamento das artérias uterinas resultando no aumento do fluxo sanguíneo para a unidade feto-placentária em desenvolvimento. A administração sistêmica de Lipopolissacarídeo (LPS) de E. coli em camundongos pode desencadear a ativação de cicloxigenase-2 (COX-2) levando a um aumento nos níveis de prostaglandinas bem como um desbalanço das citocinas pró-inflamatórias e anti-inflamatórias no útero gestante alterando a atividade normal das células imunológicas refletindo em uma alteração na homeostase uterina. O presente trabalho teve como o objetivo avaliar se a administração do inibidor seletivo de COX-2 pode interferir nos efeitos do LPS no útero gestante, nos vasos sanguíneos deciduais, nas células uNK e na quantidade e qualidade da prole; contribuindo assim para a elucidação dos mecanismos da SRIS durante a gestação. A administração de LPS causou excessivo influxo de células uNK imaturas no útero gravídico, além de causar diminuição do número de células uNK maduras concomitante ao aumento de células uNK alteradas. Tais efeitos do LPS foram prevenidos pelo pré-tratamento com Nimesulida. A inibição da COX-2 também impediu a liberação de perforina por essas células bem como a diminuição da expressão de α-actina em vasos sanguíneos uterinos causados pelo LPS. O número de filhotes nascidos de mães tratadas com nimesulida+LPS no período mediano da gestação foi ainda menor do que o número de filhotes que nasceram das mães que receberam apenas LPS no mesmo dia de gestação. A injeção apenas de nimesulida não causou nenhum efeito na prole, levando-nos a acreditar que as alterações fisiológicas após a inflamação induzida por LPS são de fundamental importância para o restabelecimento da homeostase do útero, a fim de manter a gestação a termo. Fator de crescimento placentário (PGF) é um fator de crescimento angiogênico pleiotrópico que se encontra elevado durante a gravidez. Embora os padrões normais e anormais de PGF plasmático materno já estejam descritos na literatura, o papel preciso do PGF na angiogênese útero-placentária são indefinidos. Muitas mulheres que expressam baixos níveis de PGF, sobretudo na metade da gravidez, apresentam progressão para síndromes hipertensivas como a pré-eclâmpsia. Esse tipo de complicação gestacional está relacionada com o aumento da incidência de doenças cardiovasculares (CV) pós-parto tanto para mães quanto para os filhos, entretanto, não se sabe se baixos níveis de PGF aumentam o risco de doenças CV. Para avaliar a hipótese de que a deficiência de PGF limita a adaptação CV durante o período gestacional tardio contribuindo para o aumento do risco de complicações cardiovasculares, foram analisadas a estrutura e função do sistema cardiovascular em camundongos C57BL/6 (Pgf^+/+) e Pgf^-/- no período gestacional. Além disso, estruturas vasculares cerebrais foram analisadas pela técnica de moldagem vascular por perfusão com polímero e os animais dos dois grupos experimentais foram submetidos a testes comportamentais. A avaliação hemodinâmica por radiotelemetria mostrou que as mães, no cruzamento Pgf^-/- x Pgf^-/-, tiveram um declínio maior e mais sustentado na pressão arterial média em meados de gravidez do que as mães do grupo controle, mas a recuperação após a implantação do transmissor era rara. A avaliação hemodinâmica por pletismografia de cauda mostrou que os animais Pgf^-/- apresentaram maior pressão arterial (PA) no início e final da gestação com um maior intervalo de queda da PA após o período da implantação do blastocisto. Menor débito cardíaco materno e volume sistólico foram observados após o meio da gestação dos animais knockout quando comparados com animais controle. Além disso, esses animais não apresentaram o aumento no peso do ventrículo esquerdo (VE) naturalmente observado em Pgf^+/+ no final da gestação. A expressão gênica de Nos3 e Nos2 no VE é maior nos animais Pgf^-/- durante o período mediano da gestação. Foram observadas anomalias estruturais glomerulares e hipertrofia renal em camundongos Pgf^-/- não gestantes, durante a gestação e pós-parto. Assim, a deficiência de PGF limita adaptações fisiológicas e estruturais do sistema CV e Renal durante a gestação de camundongos. Estes resultados podem ter paralelos na gravidez humana e se relacionam com o aumento do risco de complicações CV pós-parto, que são sequelas de gestações de pré-eclâmpsia. A técnica de moldagem vascular com polímero revelou que a estrutura vascular central do cérebro da prole Pgf^-/- é deficiente, e testes comportamentais mostraram que isso tem reflexo em déficit cognitivo. Assim, a deficiência gestacional PGF também prejudica a regulação da pressão arterial materna e desenvolvimento vascular em órgãos essenciais da progênie como o cérebro. / One of the most abundant immunologic cell types in early decidua is the uterine Natural Killer (uNK) cell that despite the presence of cytoplasmic granules rich in perforin and granzymes does not degranulate in normal pregnancy. UNK cells are important producers of angiogenic factors that permit normal dilation of uterine arteries to provide increased blood flow for the growing feto-placental unit. Gram-negative bacteria Lipopolysaccharide (LPS) administration can trigger cyclooxygenase-2 (COX-2) activation leading to an increase in prostaglandin level and an imbalance of pro-inflammatory and anti-inflammatory cytokines impairing the normal immune cells activity as well as uterine homeostasis. The present study aimed to evaluate if COX-2 inhibitor can alter the effect of LPS on the pregnant uterus, on blood vessels of the decidua, on uNK cells and on litter size; thus contributing to the elucidation of Systemic Inflammatory Syndrome mechanisms during pregnancy. The LPS administration caused excessive immature uNK cells influx in pregnant uterus as well as a decrease in mature uNK cells number concomitantly with altered uNK cells increasing. Such LPS effects could be prevented by the nimesulide pretreatment. The COX-2 inhibition has also prevented perforin releasing by these cells as well as the α-actin down-regulation in uterine blood vessels caused by LPS. The number of pups born from mothers treated with Nimesulide + LPS in mid-pregnancy was smaller than the number of pups born of mothers who received only LPS on the same gestation day. The injection of nimesulide itself showed no effect in the offspring, leading us to believe that the physiological changes after inflammation induced by LPS are of fundamental importance for the restoration of uterine homeostasis in order to maintain pregnancy to term. / Placental growth factor (PGF) is a pleiotropic angiogenic growth factor elevated during pregnancy. Although normal and abnormal patterns of maternal plasma PGF are well known, the precise roles of PGF in uteroplacental angiogenesis, blood pressure regulation, vasculogenesis, as well as cardiovascular (CV) and renal adaptation are undefined. Many women who express low levels of PGF over mid-pregnancy, progress to the acute, emergency, hypertensive syndrome of preeclampsia (PE). This kind of gestational complication elevate postpartum cardiovascular disease risks for both mothers and offspring. In many pre-eclamptic women, plasma placental growth factor concentrations are lower than normal, however, it is unknown if lower PGF elevates postpartum CV risk. We hypothesized that PGF deficiency limits maternal CV adaptations during mid-late pregnancy and contributes to postpartum maternal CV risk elevation. Cardiovascular function and structure were evaluated in Pgf^-/- and C57BL/6 (B6/Pgf^+/+) mice across pregnancy and postpartum. Furthermore, cerebral vascular structures were analyzed by polymer vascular casting technique and animals from both experimental groups were subjected to behavioral testing. Hemodynamic assessment by radiotelemetry showed Pgf^-/- x Pgf^-/- dams had a larger and more sustained mid-pregnancy decline in mean arterial pressure than controls but recovery post-transmitter implantation was rare. Hemodynamic assessment by tail cuff plethysmography showed that Pgf^-/- mice had higher blood pressure in early and late pregnancy with a longer interval of depressed systolic pressure after implantation. Lower maternal cardiac output and stroke volume were present after mid-gestation versus Pgf^+/+. Pgf^-/- left ventricular (LV) mass was less than in Pgf^+/+ and expected gestational increases in LV mass were observed only in Pgf^ +/+. Nos3 and Nos2 expression were elevated in midgestation Pgf^-/- LV. Structural anomalies were present in virgin Pgf^-/- glomeruli and renal hypertrophy was associated with gestation and postpartum. Thus, PGF deficiency limits physiological and structural adaptations of the mouse maternal CV and renal systems over late pregnancy. These results may have parallels in human pregnancy and relate to the postpartum gains in CV risk that are sequelae to pre-eclamptic gestations. Polymer vascular casting of offspring brains and behavioral testing revealed aberrant central vascular structure and major cognitive deficits in Pgf^-/-. Thus, gestational PGF deficiency additionally impairs regulation of maternal arterial pressure and vascular development in key organs of progeny such as the brain. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
13

Fibras nervosas e melanócitos no queloide: estudo morfológico / Nerve fibers and melanocytes in keloid: a morphological study

Hochman, Bernardo [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005 / Introdução: A patogênese do quelóide é desconhecida. Apesar da inervação cutânea participar da cicatrização, existe uma lacuna na literatura relativa ao sistema nervoso cutâneo no quelóide. Objetivo: Quantificar fibras nervosas e melanócitos no quelóide, bem como avaliar a atividade melanogênica. Métodos: Compararam-se amostras de quelóide e de pele adjacente da região torácica de 27 pacientes não-brancas. As fibras nervosas e os melanócitos foram corados por imuno-histoquímica, pela reação à proteína S-100. A quantificação das fibras nervosas dérmicas, e das células melanocíticas epiteliais, foi realizada por contagem direta em cada tecido. A profundidade da fibra nervosa mais superficial, em relação à camada granulosa, foi mensurada por régua histológica. Os dados obtidos também foram analisados em função do tempo de evolução das lesões. A atividade melanogênica foi quantificada mediante reação imunohistoquímica, por anticorpo anti-tirosinase. Resultados: As amostras de quelóide apresentaram quantidade maior de fibras nervosas (p < 0,001), em comparação com o tecido cutâneo adjacente à lesão. A fibra nervosa mais superficial no quelóide estava a uma profundidade maior que na pele (p < 0,001). A quantidade de melanócitos nas amostras de quelóide foi menor em relação às de pele (p < 0,001), da mesma forma quanto à tirosinase (p < 0,001). Com o tempo evolutivo das lesões, não houve associação estatística dos resultados das fibras nervosas e melanócitos. Conclusão: O quelóide apresenta maior quantidade de fibras nervosas dérmicas e numa profundidade maior em relação à pele. A quantidade de melanócitos e de tirosinase é menor no quelóide que na pele. / Background: Keloid pathogenesis is still unknown. In spite of the cutaneous innervation taking part of scarring, there is a gap in the literature on cutaneous nervous system in keloid. Purpose: To quantify both nerve fibers and melanocytes in keloid, as well as to evaluate the melanogenic activity. Methods: Both keloid and adjacent skin specimens from the chest region of 27 non-white subjects were compared. Nerve fibers and melanocytes underwent immunohistochemical dyeing by S-100 protein reaction. The quantification of dermal nerve fibers and epithelial melanocytic cells was carried out by direct counting of each tissue. Depth of the most superficial nervous fiber, when compared to the granular layer was measured through a histological meter. Data obtained were also analyzed as a function of the lesions development time. Melanogenic activity was quantified through immunohistochemical reaction by anti-tyrosinase antibody. Results: Keloid specimens showed a higher quantity of nerve fibers (p<0.001) when compared to lesion-adjacent cutaneous tissues. Keloid most superficial nervous fiber was deeper than the ones of the skin (p<0.001). The amount of melanocytes in the keloid specimens was lower than the amount in the skin (p<0.001), as well as tyrosinase (p<0.001). Statistically significant association with lesions development time of nerve fibers and melanocytes results was not found. Conclusion: Keloid presents a higher quantity of dermal nerve fibers which are most deeply located than they occur in the skin. Melanocytes and tyrosinase amounts are lower in keloid than in the skin. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
14

Heme oxigenase-1 como um alvo terapêutico na sepse o papel da biliverdina

Rodrigues, Pedro Mendes de Azambuja January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T13:34:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 pedro_rodrigues_ioc_dout_2007.pdf: 495339 bytes, checksum: 0791930416bc740981dac64b0ead8959 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2016-01-13 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A heme oxigenase-1 (HO-1), uma enzima induzida sob diversas condições de estresse celular, cataboliza o heme em monóxido de carbono (CO), biliverdina (convertida posteriormente a bilirrubina) e ferro livre. A deficiência dessa enzima resulta em inflamação crônica e morte prematura. Por outro lado, o aumento da HO-1 e de seus produtos resulta em efeitos antiinflamatórios e antioxidantes. As injúrias inflamatória e oxidativa desempenham um papel importante na fisiopatologia da sepse. Nesse contexto, a HO-1 vem sendo caracterizada como um gene protetor. Recentemente, estudos demonstraram que a indução da HO-1 ou a terapia com o CO e a biliverdina, isoladamente ou em associação, são capazes de diminuir a disfunção orgânica e a mortalidade em modelos animais de endotoxemia letal. Nossa proposta foi estudar o efeito da modulação da HO-1 e do tratamento com a biliverdina em um modelo mais clinicamente relevante de sepse, a ligadura e perfuração cecal (CLP). Nossos resultados apontam para um efeito benéfico da HO-1 no tratamento da sepse. Demonstramos que o tratamento com a estanho protoporfirina (SnPP), um supressor da HO-1, aumenta a mortalidade da CLP. Já nos animais tratados com a cobalto protoporfirina (CoPP), um indutor da HO-1, há um aumento da sobrevida. O tratamento com a biliverdina também teve um impacto significativo, tanto em um modelo de endotoxemia letal como no modelo de CLP, reduzindo a mortalidade em aproximadamente 60% e 40%, respectivamente. Esse efeito protetor observado na CLP foi associado a uma modulação da resposta inflamatória, constatada pela redução do acúmulo de leucócitos e dos níveis de mediadores inflamatórios (TNF-a, IL-6, KC e IL-10) na cavidade peritoneal. Ao mesmo tempo, os animais tratados com a biliverdina apresentaram um decréscimo no número de unidades formadoras de colônias no lavado peritoneal, sugerindo um melhor controle local da infecção. / Heme oxygenase-1 (HO-1), an enzyme induced under va rious situations of cellular stress, catabolyses heme into carbon monoxide (CO), biliver din (subsequently converted to bilirubin) and free iron. The deficiency of this en zyme results in chronic inflammation and premature death. On the other hand, an increase in HO-1 and its products results in anti- inflammatory and antioxidant effects. Inflammatory and oxidative injuries play an important role in sepsis pathophysiology. In this c ontext, HO-1 has been characterized as a protective gene. Recently, studies have shown that the induction of HO-1 or therapy with CO and biliverdin, isolated or in association, is c apable of reducing organic dysfunction and mortality in animal models of lethal endotoxemia. O ur goal was to study the effects of the modulation of HO-1 and the treatment with biliverdi n in a more clinically relevant model of sepsis, the cecal ligation and puncture (CLP) model . Our results suggest a beneficial effect of HO-1 in sepsis treatment. We demonstrated that t he treatment with tin protoporphyrin (SnPP), a suppressor of HO-1, increases CLP mortali ty. On the other hand, animals treated with cobalt protoporphyrin (CoPP), an inducer of HO -1, had an increased survival. Treatment with biliverdin also had a significant im pact over both lethal endotoxemia and CLP, reducing mortality in approximately 60% and 40 %, respectively. This protective effect of biliverdin on CLP was associated with a m odulation of the inflammatory response, observed by the reduction of leukocyte accumulation and levels of inflammatory mediators (TNF, IL-6, KC and IL-10) in the peritoneal cavity. At the same time, the animals treated with biliverdin had decreased numbers of colony-for ming units in the peritoneal lavage fluid, suggesting a better local control of infecti on
15

Acidose metabólica agrava a lesão renal aguda isquêmica em ratos / Metabolic acidosis exacerbates ischemic acute renal injury in rats

Magalhães, Patrícia Andréa da Fonseca 18 February 2016 (has links)
MAGALHÃES, P. A. F. Acidose metabólica agrava a lesão renal aguda isquêmica em ratos. 2016. 110 f. Tese (Doutorado em Ciências Farmacêuticas) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-03-29T13:57:35Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_pafmagalhaes.pdf: 3724835 bytes, checksum: 2211058119db6e128e61846550417799 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-03-29T13:57:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_pafmagalhaes.pdf: 3724835 bytes, checksum: 2211058119db6e128e61846550417799 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-29T13:57:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_pafmagalhaes.pdf: 3724835 bytes, checksum: 2211058119db6e128e61846550417799 (MD5) Previous issue date: 2016-02-18 / Lesão renal por isquemia/reperfusão (I/R) e acidose metabólica (MA) são duas condições críticas que podem ocorrer simultaneamente na prática clínica. O resultado dessa combinação pode ser prejudicial para os rins, mas esta questão não tem sido exaustivamente estudada até hoje. O presente estudo avaliou em ratos a influência do baixo pH sistêmico em vários parâmetros da função renal mediante lesão renal por I/R. A acidose metabólica foi induzida em ratos Wistar machos através da ingestão de cloreto de amônio (NH4CI) dissolvido em água da torneira, começando 2 dias antes da agressão isquêmica e mantida durante todo o estudo. Isquemia/reperfusão renal foi induzida por clampeamento de ambas as artérias renais durante 45 min, seguido por 48 h de reperfusão. Foram estudados quatro grupos de animais: controle (submetido à cirurgia sham, n = 8), I/R (n = 8), acidose metabólica (AM; solução de NH4CI 0,28 M e cirurgia sham, n = 6), e AM+I/R (solução de NH4CI 0,28 M + I/R, n = 9). Em comparação com grupo I/R, ratos AM+I/R exibiram redução significativa de pH sanguíneo, bicarbonato plasmático (pBic), e excesso de base (SBE), com declínio no ritmo de filtração glomerular e função tubular. Foram detectados sinais de lesão tubular microscópica. Imunofluorescência mostrou que a combinação entre acidose metabólica e isquemia/reperpusão renal aumentou nitidamente a expressão do fator nuclear kappa B (NF-B) e da heme oxigenase-1 (HO-1), mas não interferiu na diminuição da expressão da óxido nítrico sintase endotelial (eNOS) causada por I/R. Os resultados sugerem que a lesão renal induzida por isquemia/reperfusão é agravada pela acidose.
16

Participação de canais de k+atp na resposta antinociceptiva periférica da via Heme-oxigenase/monóxido de carbono

ÁVILA, Mara Aparecida Pereira de 25 February 2013 (has links)
O monóxido de carbono (CO) é uma das moléculas mais antigas encontradas na atmosfera, sendo popularmente associado à asfixia por sua alta taxa de ligação à hemoglobina. Contudo, estudos também demonstram seu envolvimento em diversas funções fisiológicas através da produção endógena pela enzima heme-oxigenase (HO), que catalisa o metabolismo do grupo heme em quantidades equimolares de CO, biliverdina e ferro. Destes, o CO é um de seus produtos mais ativos, podendo atuar como neurotransmissor e neuromodulador do sistema nervoso, molécula de sinalização cardiovascular com propriedades vasoativas e com potencial participação em processos nociceptivos. Inúmeras pesquisas associam os mecanismos de ação da via da HO/CO com a ativação da enzima guanilato ciclase, GMPc ou modulação direta de canais de potássio, sendo este último, amplamente conhecido pelo seu envolvimento em respostas antinociceptivas, em especial sua classe sensível ao ATP (K+ATP). Assim, nosso objetivo neste estudo, foi verificar o possível envolvimento de K+ATP, na antinocicepção desencadeada pela via da HO/CO após indução de hiperalgesia pela administração de carragenina e exposição aos testes nociceptivos de Von Frey eletrônico e Randall Selitto. Os resultados obtidos em nossos experimentos demonstram que a aplicação intraplantar de hemina (substrato da HO) ocasionou ação antinociceptiva, sendo excluída através do tratamento contralateral a ocorrência de mecanismos sistêmicos, frente à manipulação periférica da via. Por sua vez, a administração do inibidor da via da HO (tin protoporphyrin IX dichloride) potencializou a hiperalgesia ocasionada pela carragenina. Efeitos similares não foram observados frente à administração dos demais subprodutos, biliverdina e ferro (sulfato ferroso), sugerindo o CO como sendo o mais ativo subproduto da via na modulação de processos nociceptivos. Já a administração conjunta de glibenclamide (bloqueador de K+ATP) e hemina, acarretou o bloqueio da ação antinociceptiva ocasionada pela hemina, sendo que a administração conjunta da menor dose efetiva de diazoxide (ativador de canais de potássio) e hemina evidenciou uma ação sinérgica entre as drogas potencializando a resposta antinociceptiva do substrato da via. Também observamos que o efeito antinociceptivo da hemina não foi alterado pela administração de naloxone (antagonista opióide), sugerindo assim, a exclusão da participação do sistema opióide na resposta antinociceptiva da via da HO/CO. Neste contexto, os resultados apresentados em nosso estudo sugerem fortemente que a ação antinociceptiva periférica da via HO/CO, pode estar relacionada com a ativação de canais de potássio sensíveis ao ATP / Carbon monoxide (CO) is one of the oldest molecules found in the atmosphere, being popularly associated to asphyxia by its high binding to hemoglobin. However, studies have also demonstrated its involvement in various physiological functions through the endogenous production by the enzyme heme-oxygenase (HO), which catalyzes the metabolism of heme in equimolar amounts of CO, biliverdin and iron. Of these, the CO is one of its most active and may act as a neurotransmitter and neuromodulator nervous system, cardiovascular signaling molecule with vasoactive properties and potential involvement in nociceptive processes. Numerous research associate of the mechanisms of action of the HO/CO pathway by activation of the enzyme guanylate cyclase, cGMP or direct modulation of potassium channels, the latter being widely described as involved in various nociceptive mechanisms in particular its class ATP-sensitive (K+ATP). Thus, our goal in this study was to investigate the possible involvement of K+ATP in an antinociceptive via triggered by the HO/CO after hyperalgesia induced by administration of carrageen and exposure to electronic Von Frey and Randall Selitto. The results obtained in our experiments suggest that i.pl. treatment with the substrate of HO (hemin) caused a dose-dependent antinociception, and the possible systemic action was excluded by treating contralateral paw via. In turn, the administration HO pathway inhibitor (Tin protoporphyrin IX dichloride) increased the hyperalgesia caused by carrageen. Similar effects were not observed by the administration of the other two products, biliverdin, iron, showing the CO as the more active pathway in the modulation of nociceptive processes. Since the joint administration of glibenclamide (blocker of K+ATP) and hemin, caused the blockage of antinociceptive action caused by hemin, and the joint administration of the lowest dose-response diazoxide (potassium channel activator) and hemin caused a synergistic action between drugs, and potentiate the antinociceptive response to the pathway substrate. We also observed that the antinociceptive effect of hemin was not altered by the administration of naloxone (opioid antagonist), suggesting the exclusion of the opioid system in the antinociceptive response of the HO/CO. Thus, the results presented in this study strongly suggest that the peripheral antinociceptive action via the HO/CO may be related to the activation of potassium channels sensitive to ATP / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG
17

Envolvimento da Heme oxigenase-1 nos mecanismos celulares de resposta ao estresse em um modelo de lesão renal aguda. / Involvement of Heme oxygenase-1 in the cellular mechanisms of stress response in a model of acute kidney injury.

Costa, Matheus Correa 28 November 2013 (has links)
A lesão de isquemia e reperfusão (IRI) continua a ser um problema clínico e o estresse do retículo endoplasmático (ERS) parece ser um importante mediador desse processo. A presença da heme oxigenase-1 (HO-1) ou do monóxido de carbono (CO), parece proteger da IRI. O objetivo do nosso trabalho foi avaliar a papel da HO-1 e CO na IRI renal. A indução da HO-1 em camundongos promoveu uma proteção na IRI renal, com melhora da função renal, menos inflamação e atenuação do ERS. Ao avaliarmos o papel do CO, verificamos que há também uma proteção, mediada por p38, vias purinérgicas, estabilização de HIF-1a e eritropoietina. Há ainda uma melhora do metabolismo energético celular após o tratamento com CO. Enfim, podemos concluir que, na presença da HO-1 ou do CO, há uma melhora da lesão isquêmica, através de uma maior ativação de vias citoprotetoras, com atenuação do ERS, redução da inflamação e consequente melhora da função renal. / Ischemia-reperfusion injury (IRI) remains a clinical problem and endoplasmic reticulum stress (ERS) seems to be an important mediator of this process. The presence of heme oxygenase-1 (HO-1) or carbon monoxide (CO) appears to protect from IRI. The aim of our study was to evaluate the role of HO-1 and CO in renal IRI. The induction of HO-1 in mice promoted protection in renal IRI with improved renal function, less inflammation and attenuation of ERS. When evaluating the role of CO, we found that there is also a protection mediated by p38, purinergic signaling, HIF-1a stabilization and erythropoietin. There is still an improvement of cellular energy metabolism after treatment with CO. Finally, we conclude that, in the presence of HO-1 or CO, there is an improvement of the ischemic lesion, through greater activation of cytoprotective pathways, with reduced ERS, reducing inflammation and consequent improvement in renal function.
18

Efeito da obesidade e resistência à insulina induzida por dieta hiperlipídica sobre parâmetros associados ao desenvolvimento da Doença de Parkinson na via nigroestriatal

Bittencourt, Aline January 2017 (has links)
A obesidade e a resistência à insulina induzidas por dieta têm sido associadas ao aumento da morte de neurônios dopaminérgicos e depleção da dopamina (DA) nigroestriatal em modelo animal da Doença de Parkinson (DP), sugerindo uma maior vulnerabilidade dos neurônios dopaminérgicos em resposta a perturbações metabólicas. No entanto, ainda não há evidências consistentes que demonstrem uma associação linear entre a obesidade e a morte de neurônios dopaminérgicos e os mecanismos subjacentes que podem estar contribuindo para o desenvolvimento da DP. Para avaliar se a obesidade promove neurodegeneração dopaminérgica e/ou alterações nos parâmetros relacionados com a progressão da DP, ratos Wistar machos receberam uma dieta padrão ou uma dieta rica em gordura (HFD) durante vinte e cinco semanas e a substantia nigra, estriado e a área tegmental ventral foram isolados e submetidos a análises bioquímicas. Em conformidade com a ingestão calórica, os ratos HFD apresentaram aumento da massa gorda e peso corporal total associados à intolerância à glicose e resistência à insulina A obesidade induzida por dieta diminuiu os níveis de tirosina hidroxilase (TH) indicando perda de neurônios dopaminérgicos e também promoveu alterações no imunoconteúdo de sinaptofisina relacionadas com a inflamação periférica e central indicadas pelo aumento de TNF-α e IL1β bem como estresse oxidativo/nitrosativo com aumento da nitração de tirosina e oxidação de grupos sulfidril. Nenhuma diferença foi detectada para o imunoconteúdo de α-syn e p-Tau entre os grupos. Além disso, níveis reduzidos de TH foram confirmados na análise de imunofluorescência, bem como morte neuronal e ativação de microglia indicados pela diminuição de NeuN e aumento de Iba1 sem haver alterações para GFAP. Adicionalmente, foram identificadas piora da atividade locomotora, mobilidade e evidências apontando para um comportamento do tipo ansiolítico nas tarefas de campo aberto e claro / escuro. Não houve alterações na coordenação motora e memória. Juntos, estes dados sugerem que a obesidade induzida pela dieta hiperlipídica de fato promove a morte de neurônios dopaminérgicos na via nigroestriatal independentemente de α-syn e fosforilação da Tau. O aumento da morte neuronal pode ser atribuído à inflamação cerebral e estresse oxidativo / nitrosativo induzido pela obesidade, o que possivelmente levou às alterações comportamentais observadas neste estudo. / Diet-induced obesity and insulin resistance has been associated to increased dopaminergic neurodegeneration and nigrostriatal dopamine (DA) depletion in animal model of Parkinson’s Disease (PD), suggesting an enhanced vulnerability of dopaminergic neurons in response to metabolic perturbation. However, there is still no consistent evidence demonstrating a linear association between obesity and dopaminergic neurons death and the underlying mechanisms that can be contributing to the development of PD. In order to evaluate whether obesity promotes dopaminergic neurodegeneration and / or changes in parameters related to PD progression, male Wistar rats were fed with standard chow or high-fat diet (HFD) for twenty five weeks and the brain substantia nigra, striatum and ventral tegmental area were isolated before undergoing biochemical analyzes. In accordance with energy intake, the HFD rats showed increased fat mass and total body weight associated to glucose intolerance and insulin resistance. Diet-induced obesity decreases tyrosine hydroxylase (TH) levels indicating dopaminergic neurons loss and also promoted changes in the synaptophysin immunocontent related to peripheral and brain inflammation with increased TNF-α and IL1β, as well oxidative/nitrosative stress with increased tyrosine nitration and oxidation of sulfhydryl groups No difference was detected for α-syn and p-Tau immunocontent between groups. Moreover, decreased levels of TH were confirmed in the immunofluorescence analysis, as well neuronal death and microglia activation with NeuN and Iba1 without changes for GFAP. In addition, impairment of locomotor activity, mobility and evidences pointing for an anxiolytic-like behavior were identified in the open-field and light/dark tasks. There were no changes in the motor coordination and memory. Together, these data suggest that diet-induced obesity indeed promotes dopaminergic neurodegeneration in the nigrostriatal pathway independent of α-syn and phosphorylation of Tau. The increased neuronal death can be attributed to the brain inflammation and oxidative/nitrosative stress induced by obesity, which would likely lead to behavioral changes observed in this study.
19

Modulação da ativação de monócitos por lipoxinas / Modulation of monocytes activation by lipoxins

Amanda Regina da Fé 05 March 2009 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Lipoxinas (LXs) são metabólitos do ácido araquidônico com reconhecidas atividades antiinflamatórias e pró-resolução. Apesar do grande número de trabalhos publicados descrevendo o papel das LXs e seus análogos em leucócitos e outros tipos celulares envolvidos em doenças inflamatórias, pouco é sabido a respeito dos mecanismos de ação que desencadeiam estas respostas. Neste trabalho investigamos o papel do 15-epi-16-(para-flúor)-fenoxi-lipoxina A4 (ATL-1), um análogo sintético da 15-epi-lipoxina A4, sobre diversos processos de ativação de monócitos. Caracterizamos, pela primeira vez, o receptor da lipoxina A4 (ALX) na linhagem monocítica U937, através da avaliação de sua expressão gênica e protéica e de sua funcionalidade analisando a ativação de ERK-2, o que torna esta célula uma ferramenta apta para estudo dos mecanismos de ação das LXs e seus análogos sobre os monócitos. Além disso, demonstramos que o ATL-1 aumenta a expressão da enzima heme oxigenase (HO) -1 em células U937 via ativação da p38 MAP quinase (MAPK) e diminui a secreção da Monocyte chemoattractant protein-1 (MCP-1), uma quimiocina envolvida com o recrutamento de monócitos para o foco inflamatório, em células U937 estimuladas com LPS. A inibição da secreção de MCP-1 foi revertida pela utilização do SB203580, sugerindo que este efeito é dependente da ativação da via p38 MAPK. O presente estudo elucida alguns dos mecanismos envolvidos na ativação de monócitos pelas lipoxinas que podem levar a novas abordagens para o controle de diversas doenças nas quais o componente inflamatório é importante / Lipoxins (LXs) are arachidonic acid metabolites with well recognized anti-inflammatory and pro-resolution activities. Despite the large number of studies describing the role of LXs and their analogs in leukocytes and other cell types involved in inflammatory diseases, little is known about the mechanisms of action that trigger these responses. This work investigated the role of 15-epi-16-(para-fluoro)-phenoxy-lipoxin A4 (ATL-1), a synthetic analog of 15-epi-lipoxin A4 on various processes of monocyte activation. We characterized, for the first time, the lipoxin A4 receptor (ALX) in the monocytic lineage U937, through the assessment of its gene expression and protein and its functionality through the activation of ERK-2, which makes this cell line a suitable tool to study the mechanisms of action of LXs and their analogs on the monocytes. Furthermore, we demonstrated that ATL-1 increases the expression of the enzyme heme oxygenase (HO)-1 in the U937 cells via activation of p38 MAP kinase (MAPK) and decreases the secretion of Monocyte chemoattractant protein-1 (MCP-1), a chemokine involved in the recruitment of monocytes to the inflammatory focus in LPS-stimulated U937 cells. MCP-1 secretion inhibition by ATL-1 was reverted by SB203580 indicating that this effect is dependent on the activation of p38 MAPK pathway. This study clarifies some of the mechanisms involved in the activation of monocytes by lipoxins which may lead to new approaches for the control of different pathologies where the inflammatory component is relevant
20

Análise de uma heme oxigenase funcional em Trypanosoma cruzi / Heme oxygenase analysis in Trypanosoma cruzi

Cíntia Fernandes de Souza 21 February 2011 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / O Trypanosoma cruzi é o agente etiológico da doença de Chagas, transmitida através de insetos vetores triatomíneos durante a alimentação no hospedeiro vertebrado. Os triatomíneos ingerem numa única alimentação cerca de 10 mM de heme ligado à hemoglobina. O heme é uma importante molécula no metabolismo dos organismos. Um mecanismo intracelular importante no controle de sua homeostase é a degradação enzimática pela Heme Oxigenase (HO) formando biliverdina (Bv), monóxido de carbono e ferro. Como esta enzima não está presente no genoma de T. cruzi, esse trabalho tem por objetivo identificar uma atividade funcional de HO neste parasito, uma vez que dados do nosso laboratório mostram a presença de biliverdina nas incubações dessas células com heme. No presente trabalho testamos o efeito do SnPPIX (inibidor da HO-1), CoPPIX (indutor da HO-1) e Bv sobre a proliferação da forma epimastigota do parasito. A adição de SnPPIX diminuiu a proliferação do parasito na tanto na ausência quanto na presença de heme. Quando a Bv foi adicionada à cultura esse efeito foi revertido; a Bv aumenta a proliferação celular na presença de heme. Por outro lado, a adição de CoPPIX não interferiu na proliferação. Posteriormente, mostramos através da técnica de immunoblotting, utilizando anticorpo monoclonal contra a HO-1, um aumento da expressão de uma proteína em resposta ao heme. Diferentemente das HO-1 já descritas que possuem massa molecular de 32 kDa, a única banda reconhecida pelo anticorpo apresenta 45 kDa. Analisamos também a expressão da HO-1 na presença de CoPPIX, SnPPIX e biliverdina, e somente o CoPPIX foi capaz de modular os níveis de expressão da HO-1. A análise estrutural através da técnica de imunocitoquímica mostrou uma maior expressão da enzima na presença de heme, e que a HO-1 de T. cruzi pode ter mais de uma localização, apresentando marcação citoplasmática e glicossomal. A fim de investigar a sequência da HO-1 de T. cruzi, o DNA genômico foi extraído para amplificação por PCR do gene da HO-1 utilizando oligonucleotídeos desenhados no genoma de T. cruzi. Os dois pares de oligonucleotídeos utilizados nao foram capazes de amplificar uma sequência equivalente a uma HO. Em seguida, utilizamos a técnica de imunoprecipitação, seguida de immunoblotting, com anticorpo anti-HO-1, com objetivo de concentrar a proteína alvo, e observamos um aumento significativo do imunocomplexo nas células tratadas com heme 300 mM, cerca de 2 vezes em relação ao controle. Dando seguimento à tentativa de identificação da HO-1 de T. cruzi, utilizamos a técnica de espectrometria de massa a partir de eletroforese unidimensional, que mostrou uma grande alteração do perfil protéico na presença de heme, mas futuros experimentos são necessários, como eletroforese 2D, para a identificação da proteína alvo / Trypanosoma cruzi, the ethiologic agent of Chagas disease, is transmitted through triatomine vectors during their blood-meal on vertebrate host. These hematophagous insects ingest blood about 6 to 12 times its original weight, reaching in a single meal about 10 mM heme bound to hemoglobin. Heme (iron protoporphyrin IX) is an important molecule in metabolism of all living organisms. One important intracellular mechanism to control heme homeostasis is its enzymatic degradation by heme oxygenase (HO). HO catalyzes the degradation of heme to biliverdin (Bv), carbon monoxide and iron. HO is absent in T. cruzi genome, thus we have been investigating the presence of a functional HO in this parasite, since our previous results showed a presence of biliverdin in heme-treated epimastigotes. In the present work, we evaluated the effect of SnPPIX, a HO-1 inhibitor, CoPPIX, a HO inducer, and Bv upon T. cruzi epimastigotes proliferation. The addition of SnPPIX decreased the parasite proliferation in the absence or in the presence of heme. When Bv was added to the culture this effect was reversed; Bv increases the parasite proliferation in the presence of heme. On the other hand, CoPPIX did not interfered on proliferation. Furthermore, we showed through immunoblotting, using an anti-HO-1 monoclonal antibody, an increase in the protein expression in heme-treated epimastigotes. Differently of described HO-1 that has a mass molecular of a 32 kDa, we showed a 45 kDa protein, the only band recognize by the HO-1 antibody. HO-1 expression analysis in the presence of CoPPIX, SnPPIX and biliverdin, showed that only CoPPIX was able to modulate its expression level. Ultrastructural immunocytochemistry analysis suggests a higher expression of the enzyme in heme-treated epimastigotes, and that T. cruzi HO-1 might have a dual distribution, since the anti-HO-1 antibody labeled both cytosol and glycosomes. In order to investigate the T. cruzi HO-1 gene sequence, we isolated genomic DNA from T. cruzi for PCR amplification using primers designed as from the parasite genome. Unfortunately, the two pairs of the designed oligonucleotides tested were unable to amplify a sequence equivalent to a HO-1. In order to isolate the target protein, immunoprecipitation was performed and subsequently immunoblotted with anti-HO-1 antibody. The immunocomplex level was two-fold higher in heme-treated cells. Following the attempt to identify a HO-1 in T. cruzi, we used mass spectrometry from unidimensional electrophoresis. We showed a significant protein profile modification in heme-treated epimastigotes, but further experiments will be necessary, such as mass spectrometry from bidimensional electrophoresis, for identification of the target protein

Page generated in 0.0782 seconds