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Percepção das mulheres sobre a violência no trabalho de parto e parto

RENNÓ, Giseli Mendes 24 May 2016 (has links)
Este estudo teve como objetivo conhecer a ocorrência de violência na assistência ao trabalho de parto e parto vivenciado pelas mulheres de um município do sul de Minas Gerais. Pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo descritivo, exploratório e transversal, desenvolvido com 25 mulheres que pariram em serviço hospitalar. Os dados foram analisados utilizando a proposta de conteúdo de Bardin e duas categorias foram identificadas: violência institucional no trabalho de parto e parto e ações não farmacológicas na humanização da assistência no trabalho de parto e parto. Nas falas das mulheres foi possível identificar elementos que caracterizam a violência no trabalho de parto em física, psicológica, sexual, institucional e material. A violência é relatada como acolhimento e assistências inadequadas, o descumprimento de direitos básicos das mulheres, dos familiares e dos filhos, o uso de práticas consideradas inadequadas e prejudiciais para o trabalho de parto e parto e a ausência de métodos farmacológicos para alívio da dor. Porém, a maioria delas referiram que não foram vítimas de violência. Foram identificados elementos da humanização da assistência como acolhimento, cumprimento dos direitos das mulheres e uso de métodos não farmacológicos de alívio da dor. Assim, a violência relatada pelas mulheres foi institucional e praticada por atendentes, por médicos e profissionais de enfermagem, pela infraestrutura e está ligada às relações de poder que colocam a mulher em situação de desigualdade e vulnerabilidade diante aqueles que deveriam ser cuidadores. Contudo, as estratégias de capacitação dos profissionais de enfermagem proposta pela OMS e aderida pelo MS ainda não proporcionou, nesses locais, uma mudança significativa das experiências no parto, prevalecendo uma obstetrícia clássica e intervencionista. / This study aimed to identify the occurrence of violence on the assistance to labor and delivery underwent by women of a city in the south of Minas Gerais. Qualitative research, descriptive, exploratory and cross-sectional developed with 25 women who gave birth in hospital service. The data were analyzed using the Bardin’s content proposal and two categories were identified: institutional violence during labor and delivery, and non-pharmacological actions in the humanization of assistance during labor and delivery. In the women’s speeches was possible to identify elements that characterize the violence in labor as physical, psychological, sexual, institutional and material. The violence is reported as inadequate reception and assists, the breach of basic rights of women, family and children, the use of practices considered inappropriate and harmful to labor and delivery, and the absence of pharmacological methods for pain relief. But most of them said they were not victims of violence. Humanization of assistance elements have been identified as reception, fulfillment of women’s rights and the use of non-pharmacological methods of pain relief. Thus, the violence reported by women was institutional and practiced by attendants, by doctors and nurses, by the infrastructure and is connected to the relations of power that put women in situation of inequality and vulnerability to those who should be caretakers. However, the training strategies of nursing professionals proposed by WHO and adhered by MS has not provided in these places a significant change on the labor experiences, prevailing a classic and interventional obstetrics.
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Estudo comparativo dos resultados maternos e perinatais em centro de parto normal peri-hospitalar e hospital - São Paulo (SP) / Comparative study of maternal and perinatal outcomes in an alongside birth centre and hospital maternity ward - Sao Paulo (SP)

Schneck, Camilla Alexsandra 17 December 2009 (has links)
O modelo de assistência ao parto em ambientes extra ou peri-hospitalares foi implantado no Brasil há dez anos. Conduzido por enfermeiras obstétricas e obstetrizes, constitui uma política do Ministério da Saúde direcionada a mulheres com gestação de baixo risco. Os estudos mostram que este modelo pode promover o parto fisiológico e reduzir o uso de intervenções desnecessárias, com bons resultados maternos e perinatais. O objetivo deste estudo foi comparar os resultados maternos e perinatais em mulheres de baixo risco atendidas em um centro de parto normal peri-hospitalar e hospital, considerando: 1. características sociodemográficas e obstétricas das mulheres; 2. utilização de intervenções durante o parto e nascimento entre mulheres e recém-nascidos; 3. condições maternas e perinatais no parto e no pós-parto. Trata-se de um estudo comparativo, observacional, analítico, de tipo transversal, sobre os resultados maternos e perinatais de mulheres de baixo risco, realizado no Centro de Parto Normal Casa de Maria (CPN-CM) e no Hospital Geral do Itaim Paulista (HGIP), na cidade de São Paulo. A população do estudo foi composta pelas 18.488 mulheres atendidas por estes serviços, entre 2003 e 2006. O cálculo do tamanho da amostra foi realizado com a intenção de se detectar uma diferença de, no mínimo, 10% na taxa de mulheres com episiotomia entre o HGIP (35%) e CPNCM (25%) com =0,05 e poder do teste de 90%. Foram incluídas na amostra 991 mulheres que tiveram o parto no CPN-CM e 325 que deram à luz no HGIP e que atendiam aos mesmos critérios estabelecidos para o parto no CPN-CM. As fontes de dados foram os registros dos prontuários das mulheres e seus respectivos recém-nascidos. A análise inferencial foi realizada pelos testes t-Student, Qui-quadrado e exato de Fisher, sendo considerados estatisticamente significantes os valores de p<0,05. Os dados indicaram que 45,4% eram nulíparas e 54,6% tinham um ou mais partos anteriores, sem diferença estatisticamente significante entre os locais de parto. Não houve caso de morte materna ou perinatal. Os resultados mostraram diferença estatisticamente significante entre as características sociodemográficas situação conjugal e realização de consulta de pré-natal e entre as condições na admissão dilatação cervical, estado das membranas e realização de monitorização eletrônica fetal. Quanto às intervenções obstétricas, as mulheres do hospital receberam mais restrição de dieta, amniotomia e ocitocina durante o primeiro período do parto e mais ergometrina e analgésico no pós-parto. Os resultados relacionados com os recém-nascidos mostraram diferenças estatisticamente significantes nas seguintes variáveis: Apgar no primeiro minuto, bossa serossanguínea; fratura de clavícula; desconforto respiratório; aspiração de vias aéreas superiores e gástrica; lavagem gástrica; administração de oxigênio nasal e com pressão positiva; entubação orotraqueal; internação em unidade neonatal. Os resultados maternos e neonatais da assistência no CPN são seguros em comparação com os do hospital. A assistência no CPN foi realizada com menos intervenções e com resultados maternos e neonatais semelhantes aos do hospital. Estes resultados podem subsidiar a ampliação deste modelo com a finalidade de melhorar os índices de morbidade materna e perinatal, além de promover o parto fisiológico / The model of childbirth care in free-standing and alongside birth centres was implemented in Brazil ten years ago. Led by obstetric nurse-midwives and midwives, it is a policy of the Ministry of Health proposed to assist low-risk pregnant women. Studies show that this model promotes natural birth, reducing the use of unnecessary interventions, and that maternal and perinatal outcomes are favourable. The objective of this study was to compare maternal and perinatal outcomes among low-risk women attended to at an alongside birth centre versus a hospital maternity ward, considering: 1. the sociodemographic and obstetric characteristics of the women; 2. the use of interventions during labour and birth in women and in their newborns; 3. the maternal and perinatal conditions during labour and postpartum. This is a comparative, observational, analytical cross-sectional study of maternal and perinatal outcomes for low-risk women, which was conducted at the Casa de Maria alongside Birth Centre (CPN-CM) and at the Itaim Paulista General Hospital (HGIP), in the city of Sao Paulo. The study population was composed of 18,488 women who were assisted in these services during childbirth between 2003 and 2006. The sample size was calculated with the intent to detect at least a 10% difference in the rate of women with episiotomy among the HGIP (35%) and the CPN-CM (25%) with an =0.05 and test power=90%. The sampling included 991 women who had given birth at the CPN-CM, and 325 who had given birth at the HGIP and who met the same labour criteria as the CPN-CM. The data source was the collection of the womens and their respective newborns medical records. Students t-test, chi-square test and Fishers exact test were used for the inferential analysis, with the threshold p-value for statistical significance being p<0.05. The data showed that 45.4% were nulliparous and 54.6% had had one or more previous births, without any statistically significant difference between the birth places. There were no cases of maternal or perinatal death. In terms of the women, the sociodemographic outcomes that presented statistically significant differences were marital status and number of pre-natal medical appointments; while the outcomes related to conditions at the time of hospital entry statistically significant were: cervical dilation; status of ovular membrane; electronic foetal monitoring (EFM). In terms of obstetric interventions, women in the hospital received a more restricted diet, performance of amniotomy and administration of oxytocin during the first stage of labour; and administration of higher doses of ergometrine and pain relievers postpartum. In terms of the newborn, the outcomes that presented statistically significant differences were: Apgar score at the first minute; caput succedaneum; clavicle fracture; respiratory discomfort; airways and gastric aspiration; gastric lavage; administering supplemental oxygen through a nasal cannula with pressure transducer; orotracheal intubation; admittance to the neonatal care. Maternal and neonatal outcomes in CPN-CM demonstrate safety when compared to those of the hospital. Care provided in CPN-CM entailed fewer interventions and demonstrated similar maternal and neonatal outcomes to those in the hospital. These outcomes support expansion of this model in order to lower maternal and perinatal morbidity rates and to promote natural birth
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Manejo do terceiro período do parto e suas repercussões no puerpério / Management of the third stage of labor and its repercussions on puerperium

Ruiz, Mariana Torreglosa 15 January 2008 (has links)
O terceiro período do parto inicia-se após a expulsão do feto e termina com o desprendimento da placenta. A perda sanguínea pós-parto está diretamente associada com o tempo de desprendimento placentário e a contratilidade uterina. A recomendação do manejo ativo do terceiro período do parto pela ICM/FIGO e OMS se pauta nas evidências científicas do seu potencial em reduzir morbimortalidade materna. Este compreende as seguintes intervenções: administração profilática de ocitócitos, após o nascimento do bebê, clampeamento e secção do cordão umbilical precoces; tração controlada do cordão e massagem em fundo uterino, com a finalidade de reduzir a perda sanguínea pós-parto. Objetivo: identificar como é realizado o manejo do terceiro período clínico na condução de partos normais em uma maternidade-escola e analisar os resultados obstétricos no puerpério imediato. Metodologia: A amostra constituiu-se de 142 parturientes. A coleta de dados foi realizada por meio de observação não participante, respaldada por formulário testado previamente em estudo piloto. Resultados: A dequitação foi espontânea em 98,6% dos partos, com duração média de 8,79 ± 7,48 minutos. O clampeamento e secção precoces do cordão umbilical foram a intervenção mais realizada (93,7%); seguidos pela tração controlada de cordão (87,3%); massagem em fundo uterino (70,4%); contato precoce (52,8%); aleitamento precoce (34,5%); uso de ergotamina (3,5%). A ocitocina foi utilizada apenas como terapêutica adicional após o parto (73,9%), dosagem média de 9,48 ± 9,47 UI. Foram identificadas as seguintes complicações: sangramento em média quantidade (15,5%); curagem (4,2%) e sangramento em grande quantidade (3,5%). Não foi encontrado associação estatisticamente significantes ( teste exato de Fisher ) entre os componentes do manejo ativo e ocorrência de sangramento em média ou grande quantidade. Foi identificado associação significante entre o peso fetal (p= 0,043), e quase significância para a cor branca (p= 0,074) e o sangramento pós-parto. Não foi encontrada associação com outras variáveis independentes. Considerações finais: Embora o manejo ativo do terceiro período do parto apresente evidências científicas sobre sua eficácia, os resultados revelam que ainda persiste resistência em relação à sua aplicação e que muitos dos seus componentes não foram aderidos na instituição estudada, sendo realizado um manejo \"misto\" (componentes do manejo ativo e do manejo expectante). A presença de complicação bem como sua seriedade foi de pequena freqüência. Destacamos a necessidade de continuidade de estudos sobre a temática e especialmente quanto a avaliação objetiva da perda sanguínea e repercussões clínicas no puerpério. / The third stage of labor starts after expulsion of the fetus and ends with the detachment of the placenta. The post-partum blood loss is directly associated to the time of placental detachment and uterine contractility. The active management recommendations for the third stage of labor, issued by ICM/FIGO and WHO, are based on scientific evidence concerning its potential to reduce maternal morbidity and mortality. It encompasses the following interventions: prophylactic administration of oxytocins, after delivery of the baby; early clamping and cutting of the umbilical cord; controlled traction of the cord and massage of the uterine fundus, with the purpose of reducing post-partum blood loss. Objective: to identify the way of managing the third clinical stage of a normal delivery in a teaching maternity hospital and to analyze the obstetric results in the immediate puerperium. Methodology: The sample consisted of 142 women in labor. Data collection was performed by non-participating observation, backed-up by a form previously tested in a pilot study. Results: Afterbirth was spontaneous in 98.6% of the deliveries, with an average duration of 8.79±7.48 minutes. Early clamping and cutting of the umbilical cord were the most frequently performed intervention (93.7%), followed by controlled traction of the cord (87.3%), massage of the uterine fundus (70.4%); early contact (52.8%); early breastfeeding (34.5%); use of ergotamine (3.5%). Oxytocin was used only as an additional therapeutic after delivery (73.9%), at a mean dosage of 9.48±9.47 IU. The following complications were identified: medium-amount bleeding (15.5%); curage (4.2%), and large-amount bleeding (3.5%). No statistically significant association was found (Fisher\'s exact test) between the components of the active management and the occurrence of medium- or large-amount bleeding. A statistically significant association between fetal weight and post-partum bleeding (p=0.043), and an almost significant association between Caucasian ethnicity and post-partum bleeding (p=0.074) were identified. No association with other independent variables was found. Final considerations: Although there is scientific evidence indicating that the active management in the third stage of labor is effective, our results reveal that resistance to adopt it persists and that there was no adhesion to many of its components in the studied institution, where a \"mixed\" management is done (components of the active management and of the passive management). The frequency of complications and their severity were low. We stress the need for further studies on this subject, especially regarding an objective evaluation of blood loss and its clinical repercussions during the puerperium.
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O trabalho de parto como fenômeno psicossomático

Lovo, Lígia Maria Albani 21 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:40:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ligia Maria Albani Lovo.pdf: 626142 bytes, checksum: cdf76530c579587da56f2cd543d6ba5d (MD5) Previous issue date: 2009-05-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The expression psychosomatic has been very used, mainly as research field due to the connection between the medical and psychological sciences. In this work, we propose to study the theory of psychosomatics through the psychoanalytic lens applying to a life-generating context: the childbirth situation. So, changing the focus of the illness, we can comprehend that body manifestations during the childbirth process are intrinsically connected to unconscious drive of life and death. The sample for this study is comprised of 180 women in labor in a state hospital in the East Zone of Sao Paulo, mostly between 20 and 30 years old, in the first pregnancy; 90% of the births were normal and 75% of the women were together with someone of her choice. Obstetric data like weight, gestation age and others correspond of a low risk pregnancy. When we looked at the psychological characteristics of the women in the moment of childbirth, we verified that the raped women, in their vast majority, could be considered well mentalized, in other words, had mental stability to deal with the frustrations. Even with this condition, these women obtained the best obstetric results, as postulated by the French school of psychosomatics, confirming the theory that bad mentalization is a predisposition to somatization. The less experienced women in labor were the ones with more psychic resources, this let us conclude that the experience of a previous birth can lower the expectations, dreams and plans of a new birth. Thus, in this work we verified the importance of the oniric life as protection of the psychosomatics organization and consequently of the investment of the death drive in favor of the life drive / O termo psicossomática tem sido muito utilizado, principalmente como campo de estudo e pesquisa devido a ligação entre as ciências médicas e psicológicas. Neste trabalho, propomos estudar a teoria da psicossomática através da ótica psicanalítica aplicando-a a um contexto possibilitador do surgimento da vida: a situação do nascimento. Assim, deslocando o foco da doença, podemos compreender que as manifestações do corpo durante o trabalho de parto estão intrinsecamente ligadas a pulsões inconscientes de vida e morte. A amostra deste estudo é composta de 180 parturientes de um hospital estadual a Zona Leste de São Paulo, a maioria com 20 a 30 anos, na primeira gestação; 90% dos partos foi normal e 75% das mulheres estavam acompanhadas por alguém de sua escolha. Os dados obstétricos como peso, idade gestacional entre outros correspondem à uma gestação de baixo risco. Ao buscar as características psicológicas das mulheres no momento do trabalho de parto, foi possível verificar que as mulheres estudadas, em sua grande maioria, podem ser consideradas bem mentalizadas, ou seja, possuem recursos mentais para lidar com as frustrações. Ainda assim, essas mulheres obtiveram os melhores resultados obstétricos, como postulado pela escola francesa de psicossomática, confirmando a teoria que aponta que a má mentalização é uma predisposição à somatização. As parturientes menos experientes foram as que contaram com mais recursos psíquicos, isso nos leva a pensar que a vivência de um parto anterior pode diminuir as expectativas, sonhos e planos de um novo parto. Assim, verificou-se neste trabalho a importância da vida onírica como protetora da organização psicossomática e consequentemente do investimento da pulsão de morte em favor da pulsão vital
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Sindrome de tristeza pós-parto : sintomatologia e diagnóstico

Rohde, Luis Augusto Paim January 1994 (has links)
Resumo não disponível
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O ensino de graduação em enfermagem na Universidade Federal do Rio Grande do Sul referente à parturição nas décadas de 1950 e 1960 / The undergraduate education in nursing at the Universidade Federal do Rio Grande do Sul referring to parturition in the 1950s and 1960s / Enseñanza universitaria en enfermería de la Universidade Federal do Rio Grande do Sul en referencia a la paridad en los años 1950 y 1960

Pruss, Ana Carla dos Santos Fischer January 2014 (has links)
O presente estudo trata sobre o ensino da parturição na graduação de enfermagem nas décadas de 1950 e 1960 na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O período compreende a fundação da primeira escola de enfermagem pública no Estado e o início das atividades de ensino em nível superior. O estudo apresenta os diferentes profissionais que já estiveram frente ao processo de parturição, as políticas e os programas de saúde vigentes na época, a legislação do exercício profissional e de ensino que regulavam a atuação dos profissionais enfermeiros e as instituições educacionais no período das duas décadas. Pesquisa histórica qualitativa que apoia-se no referencial da Nova História, e se utiliza da História Oral e da analise documental para atingir seus objetivos. A coleta de dados da pesquisa foi realizada por meio de entrevistas e pela análise de documentos relativos às disciplinas ofertadas, na década de 50 e 60. Foram entrevistados onze colaboradores, todos alunos de graduação de enfermagem da Escola de Enfermagem da UFRGS na década de 50 e 60. A análise dos dados foi do tipo temática, da qual emergiram dois temas: Década de 50 - implantação da escola enfermagem no Rio Grande do Sul e a inserção do aluno no processo de parturição e Década de 60 – autonomia da Escola de Enfermagem e a presença dos alunos na assistência ao parto. O ensino da prática de partos era realizado na Maternidade Mario Totta da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. No início da década de 50, alunas e professoras atuavam no processo de parturição, desde o acolhimento à parturiente, na admissão no Centro Obstétrico, até o período expulsivo do parto e os cuidados ao recém-nascido. Tinham como objetivo da disciplina o atendimento de no mínimo quatro partos. Na metade dessa década, a atuação das alunas e professoras se limitava ao atendimento a parturientes, auxílio no trabalho de parto e parto, distanciando-se, assim, da presença no período expulsivo. Na década de 60 a participação dos alunos junto à parturição restringia-se, na prática, ao atendimento às gestantes somente durante o período de trabalho de parto e pós-parto, com ausência total no período expulsivo. Assim, o ensino da parturição sempre esteve presente no curso de enfermagem, com aulas teóricas e práticas e buscou mostrar para suas discentes, conforme adequações do período, como prestar o cuidado à mulher e ao recém-nascido; por vezes, esses alunos foram muito atuantes e envolvidos, em outras, distantes e mais espectadores do processo. A pesquisa trouxe informações que favorecem a compreensão quanto à atual dificuldade de inserção do aluno e do profissional enfermeiro para atuação plena na parturição, como é preconizada pela Lei do Exercício Profissional vigente. / The present study aim with the teaching of midwifery in nursing degree in the 1950s and 1960s at Universidade Federal do Rio Grande do Sul. This period comprises the foundation of the first public school of nursing in the State and the beginning of the teaching activities at college level. The study presents the various professionals who have been facing the labor process, policies and health programs existing at the time, legislation of the profession, teaching regulating of nursing professionals and the educational institutions in the period of two decades. Historical Research qualitative that builds on the framework of the New History, and using oral history and documentary analysis to achieve their goals. The data collection survey was conducted through interviews and analysis of documents relating to courses offered in the 50s and 60s. Thus eleven participants, all undergraduate students of nursing at School of Nursing on UFRGS in the 50s and 60s were interviewed. Data analysis was made by the thematic, of which two themes emerged: The 50s – implementation of the School of Nursing at Rio Grande do Sul and the integration of the student during the delivery process and The 60s - autonomy of the School of Nursing and student attendance in childbirth. Teaching in childbirth deliveries were conducted in the Maternity hospital Mario Totta of Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. In the early 50s, students and teachers acted during the delivery process, from reception and admission of the parturient at the obstetric center, until the expulsion period of delivery and care of newborns. The aim of the discipline was the care of at least four deliveries. In the middle of this decade, the performance of students and teachers starts to be limited to the care of mothers, assistance in labor and delivery, distancing themselves from the presence in the expulsion period. In the 60s, the participants reported that the participation of students with the parity was restricted in practice to care of pregnant women only during labor, with total absence during expulsion period. So, the teaching of parturition was always present in the nursing program with theoretical and practical classes and sought to show their students, as adaptations of the period, how to deliver care to women and newborns. Sometimes, these students were very active and involved, at others, more distant and acting as process viewers. The research brought information that promotes regarding understanding of the current difficulties in inserting the student and the full acting of the nurse professional activity during labor, as is advocated by the current Professional Exercise Law. / El presente estudio se ocupa de la enseñanza de la obstetricia en el grado de enfermería en los años 1950 y 1960 en la Universidad Federal de Río Grande do Sul período comprende la fundación de la primera escuela de enfermería en el de las actividades públicas de educación temprana Estado y en la educación superior. El estudio presenta los distintos profesionales que han estado enfrentando el proceso de trabajo , las políticas y los programas de salud existentes en el momento de la legislación de la profesión y la enseñanza regular las actividades de las enfermeras y las instituciones educativas en el plazo de dos décadas . Investigación histórica Qualitativaque se basa en el marco de la Nueva Historia, y el uso de la historia oral y el análisis documental para lograr sus objetivos. La encuesta de recolección de datos se realizó a través de entrevistas y análisis de documentos relacionados con los cursos que se ofrecen en los años 50 y 60. Once empleados, todos los estudiantes de pregrado de enfermería de la Escuela de Enfermería de la UFRGS se entrevistó a finales del . 50 y 60 el análisis de datos fue de tipo temático, de los cuales dos temas surgieron : los años 50 - el despliegue de la escuela de enfermería en Río Grande do Sul y la integración de los estudiantes durante el proceso de entrega y Década 60 - autonomía de la Escuela de Enfermería y asistencia de los estudiantes en el parto. La enseñanza de las entregas se llevaron a cabo en la Maternidad Mario Totta de la Santa Casa de Porto Alegre. A principios de los años 50 , los estudiantes y los maestros trabajaron durante el proceso de entrega, desde la recepción hasta las mujeres trabajadoras en la admisión en el centro obstétrico, hasta el período de expulsión de parto y el cuidado de los recién nacidos . Dirigido a disciplina el cuidado de por lo menos cuatro entregas. A mediados de esta década, el desempeño de los estudiantes y profesores se limita a la atención de las madres, la asistencia en el parto, alejándose por lo que la presencia del período de expulsión . En los años 60 la participación de los estudiantes con la paridad se restringió en la práctica para atender a mujeres embarazadas sólo durante el parto y después del parto, con ausencia total durante la expulsión . Así, la enseñanza de parto siempre estuvo presente en el programa de enfermería , con clases teóricas y prácticas y trató de mostrar a sus estudiantes como adaptaciones de la época, como la prestación de atención a las mujeres y los recién nacidos ; a veces estos estudiantes estaban muy activo e involucrado en otros espectadores , más distantes y de proceso. La investigación reunió información que promueva la comprensión con respecto a las actuales dificultades en la inserción del estudiante y el profesional de enfermería a la plena actividad durante el parto, tal como preconiza la vigente Ley de Ejercicio.
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"O suporte à parturiente: a dimensão interpessoal no contexto da assistência ao parto"

Ana Veronica Rodrigues da Silva 18 October 2004 (has links)
As questões relativas ao parto e sua assistência apresentam-se como problemas relevantes de saúde pública. O enfrentamento das adversidades presentes na assistência à saúde materna tem envolvido diversas iniciativas resultando em avanços em várias direções. Os estudos sobre as práticas assistenciais em saúde vêm tematizando questões como a influência considerável da dimensão relacional na qualidade dos cuidados prestados. Este trabalho aborda tal dimensão no contexto da assistência ao parto. Objetivo: Descrever e analisar pontos de conexão entre as vivências das parturientes durante o trabalho de parto e parto e o suporte oferecido. Aspectos metodológicos: Estudo descritivo, qualitativo, utilizando técnica de entrevista semi-estruturada com parturientes e provedoras de cuidados (doulas) e observação de rotinas em maternidade de São Paulo, em 2004. Resultados: Verificou-se a relevância e a valorização das relações interpessoais no processo da parturição. Processo este referido pelas parturientes como experiência de elevado grau de estresse com vivências de dor, medo, angústia e ansiedade. Identificou-se também disposições subjetivas, entre as doulas, de solicitude, acolhimento e diálogo no exercício de provimento dos cuidados.
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Manejo do terceiro período do parto e suas repercussões no puerpério / Management of the third stage of labor and its repercussions on puerperium

Mariana Torreglosa Ruiz 15 January 2008 (has links)
O terceiro período do parto inicia-se após a expulsão do feto e termina com o desprendimento da placenta. A perda sanguínea pós-parto está diretamente associada com o tempo de desprendimento placentário e a contratilidade uterina. A recomendação do manejo ativo do terceiro período do parto pela ICM/FIGO e OMS se pauta nas evidências científicas do seu potencial em reduzir morbimortalidade materna. Este compreende as seguintes intervenções: administração profilática de ocitócitos, após o nascimento do bebê, clampeamento e secção do cordão umbilical precoces; tração controlada do cordão e massagem em fundo uterino, com a finalidade de reduzir a perda sanguínea pós-parto. Objetivo: identificar como é realizado o manejo do terceiro período clínico na condução de partos normais em uma maternidade-escola e analisar os resultados obstétricos no puerpério imediato. Metodologia: A amostra constituiu-se de 142 parturientes. A coleta de dados foi realizada por meio de observação não participante, respaldada por formulário testado previamente em estudo piloto. Resultados: A dequitação foi espontânea em 98,6% dos partos, com duração média de 8,79 ± 7,48 minutos. O clampeamento e secção precoces do cordão umbilical foram a intervenção mais realizada (93,7%); seguidos pela tração controlada de cordão (87,3%); massagem em fundo uterino (70,4%); contato precoce (52,8%); aleitamento precoce (34,5%); uso de ergotamina (3,5%). A ocitocina foi utilizada apenas como terapêutica adicional após o parto (73,9%), dosagem média de 9,48 ± 9,47 UI. Foram identificadas as seguintes complicações: sangramento em média quantidade (15,5%); curagem (4,2%) e sangramento em grande quantidade (3,5%). Não foi encontrado associação estatisticamente significantes ( teste exato de Fisher ) entre os componentes do manejo ativo e ocorrência de sangramento em média ou grande quantidade. Foi identificado associação significante entre o peso fetal (p= 0,043), e quase significância para a cor branca (p= 0,074) e o sangramento pós-parto. Não foi encontrada associação com outras variáveis independentes. Considerações finais: Embora o manejo ativo do terceiro período do parto apresente evidências científicas sobre sua eficácia, os resultados revelam que ainda persiste resistência em relação à sua aplicação e que muitos dos seus componentes não foram aderidos na instituição estudada, sendo realizado um manejo \"misto\" (componentes do manejo ativo e do manejo expectante). A presença de complicação bem como sua seriedade foi de pequena freqüência. Destacamos a necessidade de continuidade de estudos sobre a temática e especialmente quanto a avaliação objetiva da perda sanguínea e repercussões clínicas no puerpério. / The third stage of labor starts after expulsion of the fetus and ends with the detachment of the placenta. The post-partum blood loss is directly associated to the time of placental detachment and uterine contractility. The active management recommendations for the third stage of labor, issued by ICM/FIGO and WHO, are based on scientific evidence concerning its potential to reduce maternal morbidity and mortality. It encompasses the following interventions: prophylactic administration of oxytocins, after delivery of the baby; early clamping and cutting of the umbilical cord; controlled traction of the cord and massage of the uterine fundus, with the purpose of reducing post-partum blood loss. Objective: to identify the way of managing the third clinical stage of a normal delivery in a teaching maternity hospital and to analyze the obstetric results in the immediate puerperium. Methodology: The sample consisted of 142 women in labor. Data collection was performed by non-participating observation, backed-up by a form previously tested in a pilot study. Results: Afterbirth was spontaneous in 98.6% of the deliveries, with an average duration of 8.79±7.48 minutes. Early clamping and cutting of the umbilical cord were the most frequently performed intervention (93.7%), followed by controlled traction of the cord (87.3%), massage of the uterine fundus (70.4%); early contact (52.8%); early breastfeeding (34.5%); use of ergotamine (3.5%). Oxytocin was used only as an additional therapeutic after delivery (73.9%), at a mean dosage of 9.48±9.47 IU. The following complications were identified: medium-amount bleeding (15.5%); curage (4.2%), and large-amount bleeding (3.5%). No statistically significant association was found (Fisher\'s exact test) between the components of the active management and the occurrence of medium- or large-amount bleeding. A statistically significant association between fetal weight and post-partum bleeding (p=0.043), and an almost significant association between Caucasian ethnicity and post-partum bleeding (p=0.074) were identified. No association with other independent variables was found. Final considerations: Although there is scientific evidence indicating that the active management in the third stage of labor is effective, our results reveal that resistance to adopt it persists and that there was no adhesion to many of its components in the studied institution, where a \"mixed\" management is done (components of the active management and of the passive management). The frequency of complications and their severity were low. We stress the need for further studies on this subject, especially regarding an objective evaluation of blood loss and its clinical repercussions during the puerperium.
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Morbilidad materno-perinatal de la rotura prematura de membranas en el embarazo pretérmino en el Hospital Nacional Dos de Mayo. 2011-2012

Silva Fernández, Marco Antonio January 2013 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina la morbilidad materno-perinatal de la rotura prematura de membranas pretérmino en el Hospital Nacional Dos de Mayo en el periodo 2011-2012. Se hizo una revisión documentaria de las historias clínicas de las madres y neonatos prematuros que cumplieron criterios de selección, encontrando 170 casos en el periodo de estudio. Se muestran los resultados mediante estadística descriptiva. La edad de las madres de neonatos prematuros con RPM fue 25,52 años. La forma de terminación del parto en 34,12% fue la vía vaginal, y en 65,88% por cesárea. El tiempo de latencia desde la RPM al parto en 9,41% fue dentro de las 6 primeras horas, en 21,18% dentro de las primeras 12 horas, y en 69,41% luego de las 24 horas. Se emplearon corticoides para maduración pulmonar en 46,47% de casos, todos ellos con dexametasona, y en 27,65% se completó cuatro cursos. El 47,65% de neonatos fueron varones y 52,35% mujeres. En 82,35% de casos el líquido amniótico fue claro, 15,88% fue verde claro y en 1,76% fue purulento. No se usó antibióticos en 10% de casos, se usó sólo un antibiótico en 48,24%, dos antibióticos en 24,71% y tres antibióticos en 17,06%; el antibiótico más empleado fue la cefazolina. En 45,29% de madres se presentó endometritis; la duración de la hospitalización en las madres fue 5,73 días. El 14,71% de neonatos pretérmino fue llevado a alojamiento conjunto con la madre, 29,41% llegó a cuidados intermedios y 55,88% pasó a UCI; la indicación de hospitalización en UCI fue la sepsis en 55,79%, insuficiencia respiratoria en 20%, prematuridad extrema en 12,63%. Un 22,35% de neonatos no requirieron de apoyo ventilatorio, 39,41% requirieron de ventilación mecánica y 38,24% emplearon CPAP. En sólo 5,29% de niños no se presentó ninguna complicación; en 91,18% de casos hubo transtornos metabólicos, 90% desarrollaron síndrome de distrés respiratorio, 85,29% presentaron infección y sepsis y el 14,71% de neonatos falleció. La morbimortalidad de los neonatos pretérmino con RPM fue elevada, con transtornos metabólicos, transtornos respiratorios y sepsis. / Trabajo académico
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Práticas obstétricas e a questão das cesarianas intraparto na rede pública de saúde de São Paulo / Obstetric practices and the question of intrapartum caesarean section in public health system of São Paulo

Aguiar, Claudia de Azevedo 07 March 2012 (has links)
Introdução - As práticas obstétricas têm sido determinadas pela noção de risco, resultando em altas taxas de intervenções intraparto e de cesarianas no país. As indicações desta cirurgia não têm seguido um critério clínico-obstétrico fundamentado nos diferentes cenários de assistência, reduzindo o seu potencial protetor. Objetivos - Identificar e comparar as indicações de cesarianas intraparto em mulheres de baixo risco, a partir da assistência e das intercorrências que antecederam o nascimento, em dois modelos de assistência (Centro de Parto Normal e Centro Obstétrico); e caracterizar os locais de estudo quanto à equipe de saúde, às práticas protocolares e à estrutura física para assistência à mulher e ao bebê. Métodos - Estudo transversal, realizado por coleta de dados secundários, em dois hospitais públicos de São Paulo. Foram incluídas no estudo 158 parturientes de baixo risco submetidas à cesariana intraparto, em 2010. Para análise dos dados, estimou-se a Odds Ratio. Resultados - Os achados foram discutidos à luz da Medicina Baseada em Evidências. Os melhores resultados estiveram associados ao Hospital que dispõe de Centro de Parto Normal, com significância estatística na internação oportuna da parturiente, na presença de um acompanhante, no uso de partograma e nos métodos não farmacológicos para alívio das dores. Constataram-se alguns registros de práticas obstétricas realizadas de modo questionável em ambas as instituições, como uso de ocitocina e de amniotomia. Quanto às intercorrências, as mais frequentes foram: sofrimento fetal, presença de mecônio, distocia funcional e desproporção céfalo-pélvica, embora parte dessas indicações tenha divergido dos achados registrados no decorrer do trabalho de parto. Considerações finais: Fragilidades nas práticas obstétricas estiveram presentes em ambas as instituições, embora o Hospital com Centro de Parto Normal tenha demonstrado assistência menos restritiva e mais personalizada às mulheres. Evidenciou-se a presença de intervenções desnecessárias, com vistas à aceleração do trabalho de parto, o que demonstra resistência dos profissionais e das instituições às evidências científicas, bem como às recomendações e diretrizes do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde / Background - The obstetrical practices have been determined by the notion of risk, resulting in high rates of intrapartum interventions and cesarean sections in the country. The recommendations of this surgery have not followed a wellfounded clinical and obstetric criterion in different assistance scenarios, reducing its protective potential. Objectives Identify and compare the recommendations for intrapartum caesarean sections in women with low-risk pregnancies from the assistance and the events that preceded the birth, in two models of care (Center for Childbirth and Obstetric Center); and characterize the study sites regarding the health team, protocol practices and the structure to assist the woman and the baby. Methods - A cross sectional study carried out by secondary data collection in two public hospitals in São Paulo. The study included 158 pregnant women with low-risk pregnancies, submitted to intrapartum cesarean section in 2010. For data analysis, we estimated the Odds Ratio. Results The findings were discussed from the Evidence-Based Medicine. The best results were associated with a hospital that has a Childbirth Center, with statistical significance in the timely admission of the mother, in the presence of a companion, the use of partogram and non-pharmacological methods for pain relief. There were records of obstetrical practices in a way questionable in both institutions, such as use of oxytocin and amniotomy. As for complications, the most frequent were: fetal distress, meconium, functional dystocia and cephalopelvic disproportion, although part of these records have diverged from findings reported in the course of labor. Conclusion: Weaknesses in obstetric practices were present in both institutions, although the Hospital Childbirth Center has demonstrated a more personalized and less restrictive care to women. It was noted the presence of unnecessary interventions, aiming at the acceleration of labor, which shows resistance of professionals and institutions to the evidence-based medicine, and also to the recommendations and guidelines of the Ministry of Health and World Health Organization

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