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A competência das enfermeiras obstétricas na atenção ao parto normal hospitalar

Rabelo, Leila Regina January 2006 (has links)
Esta dissertação enfoca a percepção de enfermeiras obstétricas sobre sua competência na atenção ao parto normal institucionalizado. Na construção do referencial teórico sobre competência, contribuíram principalmente as abordagens de Phillipe Perrenoud e Terezinha Rios. A pesquisa foi de cunho qualitativo, do tipo descritivo-exploratório, sendo a coleta de dados desenvolvida através de entrevistas individuais semi-estruturadas, realizadas com enfermeiras obstétricas atuantes em um hospital público de grande porte de Porto Alegre. Os dados foram analisados através de análise de conteúdo, segundo Bardin. Os dados sugerem que, para as enfermeiras entrevistadas, a competência das enfermeiras obstétricas na atenção ao parto normal hospitalar se constrói nos cursos de formação de especialista e na prática profissional. No entanto, nem sempre há espaço para o desenvolvimento dessa competência, nem na etapa de formação, nem quando já estão empregadas como enfermeiras especialistas. Nas entrevistas, está implícita uma noção de competência para a atenção ao parto normal hospitalar como algo complexo, o que fica ilustrado nas diversas dimensões destacadas como suas constituintes: competência técnica; competência humanizadora, intuição e competência relacional. As enfermeiras entrevistadas reconhecem que, na prática, o âmbito da sua competência na atenção ao parto normal, principalmente no tocante ao ato de partejar, corresponde apenas parcialmente ao enfatizado na formação. Sobre essa questão, surgiram posicionamentos contraditórios: algumas sentem necessidade de desenvolver a competência para o partejar; outras entendem que o partejar não integra o âmbito de sua competência num contexto institucionalizado. A pesquisa permite concluir que a ampliação do âmbito da competência das enfermeiras obstétricas no atendimento ao parto normal institucionalizado, principalmente com relação ao partejar, depende do desenvolvimento de uma competência ético-política, num processo que deve iniciar nos cursos de especialização e ter continuidade no próprio contexto da prática profissional, constituindo-se e consolidando-se individual e coletivamente.
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A ordem da humanização do parto na educação da vida

Riffel, Mariene Jaeger January 2005 (has links)
A presente tese objetivou descrever como se articulam os saberes sobre a 'humanização' para compor políticas relacionadas à educação para o parto como uma das estratégias de educação da vida; de que modo são colocados em operação os poderes que 'humanizam' as políticas de educação para o parto, sua contingência e historicidade e a maneira como o parto 'humanizado' torna-se modo de ordenamento da vida. Conceitos construídos por Michel Foucault, entre os quais dispositivo pedagógico, humanização, sociedade disciplinar, disciplina, corpo, biopolítica, governamentalidade, poder e resistência foram utilizados como ferramentas para a composição do estudo. Os documentos analisados fazem parte da política de humanização do parto e nascimento editados pelo Ministério da Saúde do Brasil. A análise procurou evidenciar rupturas e continuidades nas práticas de parto e os modos pelos quais as sociedades, disciplinar e de controle, produzem formas de educação para fazer viver e deixar morrer. Para isso, buscouse, em momentos históricos diversos, descrições relacionadas às práticas de parto que ordenaram, de diferentes maneiras, os modos pelos quais o parto e o nascimento tornaramse dispositivos de disciplina, controle e gerência da população na atualidade.
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Prevalencia y factores de riesgo asociados a depresión posparto en puérperas adultas, año 2018

Ramos Evaristo, Iris Angélica January 2016 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Identifica la prevalencia y los factores de riesgo asociados a la depresión posparto en puérperas adultas, año 2018. Realiza un estudio observacional, descriptivo de corte transversal, prospectivo en el que participaron 60 puérperas adultas del Instituto Nacional Materno Perinatal y que cumplan los criterios de inclusión. El procedimiento para el muestreo es no probabilístico por conveniencia, para la recopilación de información se utilizó como instrumento un cuestionario mediante la técnica de entrevista. Encuentra que las entrevistadas se encuentran entre los 20-35 años (76.67%), son convivientes (58.33%) y consecundaria completa (51.67). Obtiene que la prevalencia de depresión posparto en las puérperas adultas de 40 días fue del 30%. Los factores obstétricos de riesgo para la depresión posparto en puérperas adultas fueron: el antecedente de aborto con p>0.05 (p=2.33; PR:2.33) y el no tener algún hijo fallecido con p0.05). Concluye que existe una baja prevalencia de depresión posparto en las puérperas adultas atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal, las cuales tienen como los factores de riesgo asociados a la depresión posparto los factores obstétricos y de mayor significancia los factores psicológicos. / Tesis
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Estudo comparativo dos resultados maternos e perinatais em centro de parto normal peri-hospitalar e hospital - São Paulo (SP) / Comparative study of maternal and perinatal outcomes in an alongside birth centre and hospital maternity ward - Sao Paulo (SP)

Camilla Alexsandra Schneck 17 December 2009 (has links)
O modelo de assistência ao parto em ambientes extra ou peri-hospitalares foi implantado no Brasil há dez anos. Conduzido por enfermeiras obstétricas e obstetrizes, constitui uma política do Ministério da Saúde direcionada a mulheres com gestação de baixo risco. Os estudos mostram que este modelo pode promover o parto fisiológico e reduzir o uso de intervenções desnecessárias, com bons resultados maternos e perinatais. O objetivo deste estudo foi comparar os resultados maternos e perinatais em mulheres de baixo risco atendidas em um centro de parto normal peri-hospitalar e hospital, considerando: 1. características sociodemográficas e obstétricas das mulheres; 2. utilização de intervenções durante o parto e nascimento entre mulheres e recém-nascidos; 3. condições maternas e perinatais no parto e no pós-parto. Trata-se de um estudo comparativo, observacional, analítico, de tipo transversal, sobre os resultados maternos e perinatais de mulheres de baixo risco, realizado no Centro de Parto Normal Casa de Maria (CPN-CM) e no Hospital Geral do Itaim Paulista (HGIP), na cidade de São Paulo. A população do estudo foi composta pelas 18.488 mulheres atendidas por estes serviços, entre 2003 e 2006. O cálculo do tamanho da amostra foi realizado com a intenção de se detectar uma diferença de, no mínimo, 10% na taxa de mulheres com episiotomia entre o HGIP (35%) e CPNCM (25%) com =0,05 e poder do teste de 90%. Foram incluídas na amostra 991 mulheres que tiveram o parto no CPN-CM e 325 que deram à luz no HGIP e que atendiam aos mesmos critérios estabelecidos para o parto no CPN-CM. As fontes de dados foram os registros dos prontuários das mulheres e seus respectivos recém-nascidos. A análise inferencial foi realizada pelos testes t-Student, Qui-quadrado e exato de Fisher, sendo considerados estatisticamente significantes os valores de p<0,05. Os dados indicaram que 45,4% eram nulíparas e 54,6% tinham um ou mais partos anteriores, sem diferença estatisticamente significante entre os locais de parto. Não houve caso de morte materna ou perinatal. Os resultados mostraram diferença estatisticamente significante entre as características sociodemográficas situação conjugal e realização de consulta de pré-natal e entre as condições na admissão dilatação cervical, estado das membranas e realização de monitorização eletrônica fetal. Quanto às intervenções obstétricas, as mulheres do hospital receberam mais restrição de dieta, amniotomia e ocitocina durante o primeiro período do parto e mais ergometrina e analgésico no pós-parto. Os resultados relacionados com os recém-nascidos mostraram diferenças estatisticamente significantes nas seguintes variáveis: Apgar no primeiro minuto, bossa serossanguínea; fratura de clavícula; desconforto respiratório; aspiração de vias aéreas superiores e gástrica; lavagem gástrica; administração de oxigênio nasal e com pressão positiva; entubação orotraqueal; internação em unidade neonatal. Os resultados maternos e neonatais da assistência no CPN são seguros em comparação com os do hospital. A assistência no CPN foi realizada com menos intervenções e com resultados maternos e neonatais semelhantes aos do hospital. Estes resultados podem subsidiar a ampliação deste modelo com a finalidade de melhorar os índices de morbidade materna e perinatal, além de promover o parto fisiológico / The model of childbirth care in free-standing and alongside birth centres was implemented in Brazil ten years ago. Led by obstetric nurse-midwives and midwives, it is a policy of the Ministry of Health proposed to assist low-risk pregnant women. Studies show that this model promotes natural birth, reducing the use of unnecessary interventions, and that maternal and perinatal outcomes are favourable. The objective of this study was to compare maternal and perinatal outcomes among low-risk women attended to at an alongside birth centre versus a hospital maternity ward, considering: 1. the sociodemographic and obstetric characteristics of the women; 2. the use of interventions during labour and birth in women and in their newborns; 3. the maternal and perinatal conditions during labour and postpartum. This is a comparative, observational, analytical cross-sectional study of maternal and perinatal outcomes for low-risk women, which was conducted at the Casa de Maria alongside Birth Centre (CPN-CM) and at the Itaim Paulista General Hospital (HGIP), in the city of Sao Paulo. The study population was composed of 18,488 women who were assisted in these services during childbirth between 2003 and 2006. The sample size was calculated with the intent to detect at least a 10% difference in the rate of women with episiotomy among the HGIP (35%) and the CPN-CM (25%) with an =0.05 and test power=90%. The sampling included 991 women who had given birth at the CPN-CM, and 325 who had given birth at the HGIP and who met the same labour criteria as the CPN-CM. The data source was the collection of the womens and their respective newborns medical records. Students t-test, chi-square test and Fishers exact test were used for the inferential analysis, with the threshold p-value for statistical significance being p<0.05. The data showed that 45.4% were nulliparous and 54.6% had had one or more previous births, without any statistically significant difference between the birth places. There were no cases of maternal or perinatal death. In terms of the women, the sociodemographic outcomes that presented statistically significant differences were marital status and number of pre-natal medical appointments; while the outcomes related to conditions at the time of hospital entry statistically significant were: cervical dilation; status of ovular membrane; electronic foetal monitoring (EFM). In terms of obstetric interventions, women in the hospital received a more restricted diet, performance of amniotomy and administration of oxytocin during the first stage of labour; and administration of higher doses of ergometrine and pain relievers postpartum. In terms of the newborn, the outcomes that presented statistically significant differences were: Apgar score at the first minute; caput succedaneum; clavicle fracture; respiratory discomfort; airways and gastric aspiration; gastric lavage; administering supplemental oxygen through a nasal cannula with pressure transducer; orotracheal intubation; admittance to the neonatal care. Maternal and neonatal outcomes in CPN-CM demonstrate safety when compared to those of the hospital. Care provided in CPN-CM entailed fewer interventions and demonstrated similar maternal and neonatal outcomes to those in the hospital. These outcomes support expansion of this model in order to lower maternal and perinatal morbidity rates and to promote natural birth
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Factores de riesgo asociados a desgarros perineales post parto vaginal en el Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión durante el año 2017

García Crisanta, Fabiola January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina los factores de riesgo asociados a desgarros perineales post parto vaginal. Se investiga 135 historias clínicas para el grupo casos y 135 para el grupo control. Del total de casos de pacientes con desgarro perineal el 90.37% presenta desgarro de primer grado. Se identifica como factor de riesgo con significancia estadística: anemia materna (OR: 3.995, IC 95% 2.338-6.826), la paridad (OR: 2.385, IC 95% 1.451-3.919), periodo intergenésico (OR: 3.452 IC95%: 1.694-7.036), inicio de parto (OR: 5.347, IC 95% 2.734-10.458), ponderado fetal (OR: 8.941 IC95%: 2.014-39.698), tiempo de periodo expulsivo (OR: 9.571 IC 95% 1.195-76.633), antecedente de trauma perineal (OR: 4.58, IC 95% 2.229-9.41) y profesional que atiende el parto (OR: 2.378, IC 95% 1.404-4.029). Es así como la problemática del presente trabajo de investigación abarca el aspecto médico, social y psicológico de la paciente y se ve entonces, la importancia del estudio de los factores de riesgo que pudieran estar asociados a las lesiones perineales, en este caso, desgarros perineales. / Tesis
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De quem é o parto? A Marcha do Parto em Casa como analisador dos movimentos pela humanização do parto. / Whose birth? The March for Home Birth as an analyser of the humanization of childbirth movement.

Helena Fialho de Carvalho Torres 30 April 2014 (has links)
A Marcha do Parto em Casa foi uma passeata ocorrida em junho de 2012 em 31 cidades brasileiras motivada por declarações do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro de que entraria com processo ético-disciplinar contra um médico que declarou em entrevista veiculada num programa de televisão que o parto é um ato natural, que pode ocorrer no local de escolha da mulher, inclusive em casa. Posteriormente, este conselho profissional publicou duas resoluções: uma impedindo os médicos de participarem de partos domiciliares e obrigando os plantonistas das emergências obstétricas a reportarem quaisquer intercorrências assistidas por eles de mulheres oriundas de partos domiciliares ou Casas de Parto; e outra impedindo a entrada de doulas, obstetrizes e parteiras nas maternidades do estado do Rio de Janeiro, responsabilizando o diretor técnico da instituição caso isto ocorresse. A partir do conceito-ferramenta formulado por Felix Guattari, este trabalho analisa a Marcha do Parto em Casa como analisador dos movimentos pela humanização do parto, a partir de seis entrevistas realizadas com organizadoras e participantes da Marcha em diferentes cidades do país. Estuda os atores e suas ações para a realização desta mobilização, as ações do Conselho Regional de Medicina e coloca a questão do parto como um mercado em disputa.
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O ensino de graduação em enfermagem na Universidade Federal do Rio Grande do Sul referente à parturição nas décadas de 1950 e 1960 / The undergraduate education in nursing at the Universidade Federal do Rio Grande do Sul referring to parturition in the 1950s and 1960s / Enseñanza universitaria en enfermería de la Universidade Federal do Rio Grande do Sul en referencia a la paridad en los años 1950 y 1960

Pruss, Ana Carla dos Santos Fischer January 2014 (has links)
O presente estudo trata sobre o ensino da parturição na graduação de enfermagem nas décadas de 1950 e 1960 na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O período compreende a fundação da primeira escola de enfermagem pública no Estado e o início das atividades de ensino em nível superior. O estudo apresenta os diferentes profissionais que já estiveram frente ao processo de parturição, as políticas e os programas de saúde vigentes na época, a legislação do exercício profissional e de ensino que regulavam a atuação dos profissionais enfermeiros e as instituições educacionais no período das duas décadas. Pesquisa histórica qualitativa que apoia-se no referencial da Nova História, e se utiliza da História Oral e da analise documental para atingir seus objetivos. A coleta de dados da pesquisa foi realizada por meio de entrevistas e pela análise de documentos relativos às disciplinas ofertadas, na década de 50 e 60. Foram entrevistados onze colaboradores, todos alunos de graduação de enfermagem da Escola de Enfermagem da UFRGS na década de 50 e 60. A análise dos dados foi do tipo temática, da qual emergiram dois temas: Década de 50 - implantação da escola enfermagem no Rio Grande do Sul e a inserção do aluno no processo de parturição e Década de 60 – autonomia da Escola de Enfermagem e a presença dos alunos na assistência ao parto. O ensino da prática de partos era realizado na Maternidade Mario Totta da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. No início da década de 50, alunas e professoras atuavam no processo de parturição, desde o acolhimento à parturiente, na admissão no Centro Obstétrico, até o período expulsivo do parto e os cuidados ao recém-nascido. Tinham como objetivo da disciplina o atendimento de no mínimo quatro partos. Na metade dessa década, a atuação das alunas e professoras se limitava ao atendimento a parturientes, auxílio no trabalho de parto e parto, distanciando-se, assim, da presença no período expulsivo. Na década de 60 a participação dos alunos junto à parturição restringia-se, na prática, ao atendimento às gestantes somente durante o período de trabalho de parto e pós-parto, com ausência total no período expulsivo. Assim, o ensino da parturição sempre esteve presente no curso de enfermagem, com aulas teóricas e práticas e buscou mostrar para suas discentes, conforme adequações do período, como prestar o cuidado à mulher e ao recém-nascido; por vezes, esses alunos foram muito atuantes e envolvidos, em outras, distantes e mais espectadores do processo. A pesquisa trouxe informações que favorecem a compreensão quanto à atual dificuldade de inserção do aluno e do profissional enfermeiro para atuação plena na parturição, como é preconizada pela Lei do Exercício Profissional vigente. / The present study aim with the teaching of midwifery in nursing degree in the 1950s and 1960s at Universidade Federal do Rio Grande do Sul. This period comprises the foundation of the first public school of nursing in the State and the beginning of the teaching activities at college level. The study presents the various professionals who have been facing the labor process, policies and health programs existing at the time, legislation of the profession, teaching regulating of nursing professionals and the educational institutions in the period of two decades. Historical Research qualitative that builds on the framework of the New History, and using oral history and documentary analysis to achieve their goals. The data collection survey was conducted through interviews and analysis of documents relating to courses offered in the 50s and 60s. Thus eleven participants, all undergraduate students of nursing at School of Nursing on UFRGS in the 50s and 60s were interviewed. Data analysis was made by the thematic, of which two themes emerged: The 50s – implementation of the School of Nursing at Rio Grande do Sul and the integration of the student during the delivery process and The 60s - autonomy of the School of Nursing and student attendance in childbirth. Teaching in childbirth deliveries were conducted in the Maternity hospital Mario Totta of Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. In the early 50s, students and teachers acted during the delivery process, from reception and admission of the parturient at the obstetric center, until the expulsion period of delivery and care of newborns. The aim of the discipline was the care of at least four deliveries. In the middle of this decade, the performance of students and teachers starts to be limited to the care of mothers, assistance in labor and delivery, distancing themselves from the presence in the expulsion period. In the 60s, the participants reported that the participation of students with the parity was restricted in practice to care of pregnant women only during labor, with total absence during expulsion period. So, the teaching of parturition was always present in the nursing program with theoretical and practical classes and sought to show their students, as adaptations of the period, how to deliver care to women and newborns. Sometimes, these students were very active and involved, at others, more distant and acting as process viewers. The research brought information that promotes regarding understanding of the current difficulties in inserting the student and the full acting of the nurse professional activity during labor, as is advocated by the current Professional Exercise Law. / El presente estudio se ocupa de la enseñanza de la obstetricia en el grado de enfermería en los años 1950 y 1960 en la Universidad Federal de Río Grande do Sul período comprende la fundación de la primera escuela de enfermería en el de las actividades públicas de educación temprana Estado y en la educación superior. El estudio presenta los distintos profesionales que han estado enfrentando el proceso de trabajo , las políticas y los programas de salud existentes en el momento de la legislación de la profesión y la enseñanza regular las actividades de las enfermeras y las instituciones educativas en el plazo de dos décadas . Investigación histórica Qualitativaque se basa en el marco de la Nueva Historia, y el uso de la historia oral y el análisis documental para lograr sus objetivos. La encuesta de recolección de datos se realizó a través de entrevistas y análisis de documentos relacionados con los cursos que se ofrecen en los años 50 y 60. Once empleados, todos los estudiantes de pregrado de enfermería de la Escuela de Enfermería de la UFRGS se entrevistó a finales del . 50 y 60 el análisis de datos fue de tipo temático, de los cuales dos temas surgieron : los años 50 - el despliegue de la escuela de enfermería en Río Grande do Sul y la integración de los estudiantes durante el proceso de entrega y Década 60 - autonomía de la Escuela de Enfermería y asistencia de los estudiantes en el parto. La enseñanza de las entregas se llevaron a cabo en la Maternidad Mario Totta de la Santa Casa de Porto Alegre. A principios de los años 50 , los estudiantes y los maestros trabajaron durante el proceso de entrega, desde la recepción hasta las mujeres trabajadoras en la admisión en el centro obstétrico, hasta el período de expulsión de parto y el cuidado de los recién nacidos . Dirigido a disciplina el cuidado de por lo menos cuatro entregas. A mediados de esta década, el desempeño de los estudiantes y profesores se limita a la atención de las madres, la asistencia en el parto, alejándose por lo que la presencia del período de expulsión . En los años 60 la participación de los estudiantes con la paridad se restringió en la práctica para atender a mujeres embarazadas sólo durante el parto y después del parto, con ausencia total durante la expulsión . Así, la enseñanza de parto siempre estuvo presente en el programa de enfermería , con clases teóricas y prácticas y trató de mostrar a sus estudiantes como adaptaciones de la época, como la prestación de atención a las mujeres y los recién nacidos ; a veces estos estudiantes estaban muy activo e involucrado en otros espectadores , más distantes y de proceso. La investigación reunió información que promueva la comprensión con respecto a las actuales dificultades en la inserción del estudiante y el profesional de enfermería a la plena actividad durante el parto, tal como preconiza la vigente Ley de Ejercicio.
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Sindrome de tristeza pós-parto : sintomatologia e diagnóstico

Rohde, Luis Augusto Paim January 1994 (has links)
Resumo não disponível
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Rotas de fuga no ciberespaço : itinerários de mulheres em busca do parto desejado / Escape routes in the cyberspace : women itineraries in search of desired child-birth

Medeiros, Lidiele Berriel de January 2014 (has links)
A presente pesquisa traça uma cartografia do movimento social pela humanização do parto e nascimento no Brasil, que surge por volta de 1970 e ganha ampla adesão das mulheres usuárias de sistemas de saúde duas décadas depois, em um processo intimamente relacionado à democratização da internet e mais especificamente do ciberespaço. Após retomar os processos históricos do movimento, a dissertação ocupa-se de acompanhar especialmente os fluxos de luta estabelecidos pelas mulheres no ciberambiente, abordando as diferentes produções que nele emergem e seus desdobramentos na sociedade. A partir do aporte conceitual da esquizoanálise, buscou-se compreender como se articulam fluxos individuais e coletivos de luta e busca pelo parto humanizado, e de que modo estes vêm incidindo no cenário da assistência obstétrica no País. Concluiu-se que os itinerários individuais e coletivos se produzem em um plano comum e têm incidido na ampliação do diálogo sobre a assistência à parturiente no País. Tais fluxos parecem abrigar muitas potências, dentre as quais, se evidencia a contribuição à modificação do modelo de atenção ao parto vigente, além do fortalecimento do próprio movimento de humanização do parto. / This research draws a map of the social movement for the humanization of childbirth in Brazil, which arises around 1970 and gains broad support of women health system users two decades later, in a process closely related to the democratization of the Internet and more specifically, of cyberspace. After exposing the historical movement processes, the dissertation deals with follow especially the fight fluxes established by women in cyberspace, addressing the different productions that emerge in it and its consequences in society. We tried to understand how are articulated individual and collective fluxes of struggle and search for humanized birth, and how they affect the scene of obstetric care in the country. It was concluded that the individual and collective itineraries are produced in a common plan, and have affected on expanding the dialogue on assistance to the woman in labor in the country. Such fluxes seem to harbor many powers, among which highlights the contribution to the modification of the attention to current child-birth model besides the strengthen of the childbirth humanization movement itself.
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Violência institucional na atenção obstétrica : proposta de modelo preditivo para depressão pós-parto

Souza, Karina Junqueira de 27 August 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-12-04T10:40:07Z No. of bitstreams: 1 2014_KarinaJunqueiradeSouza.pdf: 1527393 bytes, checksum: 8332b6febf0003b1cb6302e79509a045 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-12-04T13:42:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_KarinaJunqueiradeSouza.pdf: 1527393 bytes, checksum: 8332b6febf0003b1cb6302e79509a045 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-04T13:42:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_KarinaJunqueiradeSouza.pdf: 1527393 bytes, checksum: 8332b6febf0003b1cb6302e79509a045 (MD5) / Introdução: A depressão tem etiologia multifatorial, atingindo um significativo número de mulheres no pós-parto com estimativas de prevalência entre 7,2% à 39,4%. Especialistas em saúde materna têm encontrado associação positiva dos distúrbios psiquiátricos do período puerperal, inclusive depressão, com experiências negativas associadas à atenção obstétrica. Várias categorias de violência na atenção obstétrica têm sido utilizadas para análise dessa condição, como aquelas da Organização Mundial da Saúde ou aquelas, recentemente, propostas pela Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos. No entanto, nenhuma dessas categorias contempla dimensões mais amplas da atenção obstétrica como às relacionadas ao Sistema de Saúde e aos Serviços de saúde. O presente estudo propõe uma nova categorização da violência institucional na atenção obstétrica e busca sua associação com depressão pós-parto. Métodos: Revisão da literatura científica a partir de uma pesquisa nos bancos de dados Scopus, análise de artigos que se encontravam nas referências bibliográficas das fontes indexadas e livros e teses sobre violência institucional na atenção obstétrica. Organizou-se os artigos em categorias, tendo como base um modelo conceitual de qualidade de cuidado a partos e nascimentos. Criou-se indicadores de violência institucional na atenção obstétrica e construiu-se um modelo de regressão logística, a fim de buscar a associação entre violência com depressão pós-parto. Resultados: Identificou-se uma alta prevalência de depressão pós-parto, sendo maior em mulheres adolescentes e de raça não branca, e uma forte associação positiva entre os diversos indicadores de violência na atenção obstétrica com depressão pós-parto. Observou-se, também, interação positiva em escala multiplicativa da violência profissional por negligência com raça e com idade, da violência profissional física com idade e da violência profissional verbal com raça. Conclusão: A partir dos resultados dessa investigação, conclui-se que os indicadores utilizados para refletir a violência institucional na atenção obstétrica mostraram-se positivamente associados à depressão pós-parto o que nos leva a refletir sobre a necessidade de mudanças de atitude destes profissionais e que estas atendam aos preceitos da política de humanização. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Depression has a multifactorial etiology, affecting a significant number of women postpartum. Estimates of prevalence of postpartum depression are under7.2% to 39.4%. Maternal health experts have found a positive association between psychiatric disorders postpartum period, including depression, and negative experiences associated with obstetric care. Several categories of violence in obstetric care have been used for analysis, such as those of the World Health Organization and those, recently, proposed by the USAID-Traction Project, Harvard School of Public Health, in the United States. However, none of them have includedbroader dimensions of obstetric care as those related to the Health System and to the Health Services. This study proposes a new categorization of institutional violence in obstetrics and seeks its association with postpartum depression. Methods: Review of the scientific literature from a survey of banks in Scopus data, and analysis of articles that were indexed in the bibliography of sources, besides books and thesis on institutional violence in obstetric care, were used. The articles were organized into three categories, based on a conceptual model of quality of care in labor and delivery, where the interactions between them, users, professionals, institutions and society influence care. Indicators of institutional violence in obstetrics were created and a logistic regression model was built, in order to seek an association between violence and postpartum depression. Results: The model identified a higher prevalence of postpartum depression among adolescent women and non-white race, and a strong positive association between several indicators of violence in obstetric care with postpartum depression. It was, also, observed apositive interaction on a multiplicative scale, between violence by professional negligence with race and age, professional physical violence with age and verbal violence with professional race. Conclusion: The indicators used to reflect the institutional violence in obstetrics proved to be positively associated with postpartum depression, which leads to a reflection on the needs for adequacy of obstetric care to the precepts of humanization policies.

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