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Prevalência de infecções urogenitais durante o trabalho de parto a termo e pré termo e associação com níveis de IgA secretora no colostro / Prevalence of urogenital infections during term and preterm labor and association with secretory IgA levels in colostrums

Araújo, Edilson Dias de 07 November 2018 (has links)
Orientadores: Paulo César Giraldo, Ana Katherine da Silveira Gonçalves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T13:39:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_EdilsonDiasde_D.pdf: 2801870 bytes, checksum: 056091a8cfb4211f4402aa3462d60140 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: As infecções urogenitais (IUG) são muito prevalentes durante a gestação e são reconhecidamente uma das principais causa de trabalho de parto prematuro. Entretanto, a prevalência de IUG no período intraparto é pouco conhecida. Diversas variáveis podem alterar a concentração das imunoglobulinas no colostro. A prematuridade e as infecções urogenitais têm sido estudadas como um destes fatores. Objetivos: Avaliar a prevalência de infecções urogenitais em gestantes durante o trabalho de parto pré-termo e a termo; quantificar os níveis de IgA secretória no colostro de puérperas de parto pré-termo e a termo com e sem infecção urogenital e correlacionar os níveis de IgA secretória nos colostros das puérperas com a presença de infecções urogenitais. Metodologia: No per iodo de janei ro a junho de 2009, 94 gestantes em trabalho de parto, atendidas na Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), foram alocadas em dois grupos, 49 gestantes em trabalho de parto pré-termo e 45 gestantes em trabalho de parto a termo, foram convidadas a participar do estudo. Para uma melhor homogeneização dos resultados, apenas 34 mães de recém nascidos pré-termo (RNPT) e 38 mães de recém nascidos a termo (RNT), totalizando 72 mães que expressaram colostro no segundo dia de puerpério tiveram seus níveis de IgAs quantificados mediante a utilização de ensaio imunoenzimático (ELISA). Todas as gestantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e passaram por exame ginecológico, quando foi coletado material urinário, vaginal e perianal para estudo microbiológico. Resultados: Nos 94 casos estudados, a prevalência de infecções urogeni tais nas gestantes de parto pré-termo foi d 49,0% e nas gestantes de parto a termo de 53,3% (p=0,8300). Considerando-se os casos de infecções urogenitais, nas gestantes de parto pré-termo e a termo, encontrou-se ITU em 36,7% e 22,2%, candidíase vaginal em 20,4% e 28,9%, vaginose bacteriana em 34,7% e 28,9% e estreptococos do grupo B em 6,1 e 15,6%, respectivamente. Entre as 72 puérperas de recém nascidos de par to prétermo (34) e a termo (38) estudadas, a prevalência de infecções urogenitais nas gestantes de parto pré-termo foi de 50,0% e nas a termo de 52,6%. Considerando-s os casos de infecções urogenitais específicas, nas gestantes de parto pré-termo e a termo, encontraram-se infecção do trato urinário ( ITU) em 32,4% e 15,8%, candidíase vaginal em 17,6% e 26,3%, vaginose bacteriana em 38,2% e 31,6% e estreptococos do grupo B em 5,9% e 15,8%, respectivamente. As concentrações de IgAs foram significativamente mais elevadas no grupo de puérperas de RNPT (1051,3 mg/dL) que no grupo de puérperas de RNT (396,3 mg/dL). Conclusões: Os níveis de IgAs no colostro de mães de RN pré-termo foram significantemente mais elevados que os encontrados em mães de RN a termo. Entretanto apesar da elevada prevalência de diferentes infecções genitais intrapartais, estas não tiveram influência sobre os níveis médios de IgAs, sugerindo que este aumento observado no colostro de mães de RN pré termo esteja relacionado a fatores adaptativos da prematuridade e não a presença das infecções / Abstract: Urogenital Infections (UGI) are very prevalent during pregnancy and are admittedly one of the main causes of premature labor. Still, very little is known about the prevalence of UGI in the intrapartum period. Several variables can change the concentration of immunoglobulins in the colostrum. Prematurity and urogenital infections have been studied as some of these factors. Goal: Assessing the prevalence of urogenital infections in pregnant women during pre-term and fullterm labor; quantifying secretory IgA levels in the colostrum of pre-term and fullterm puerperal women with and without urogenital infection and correlate the levels of secretory IgA levels in the colostrum of pre-term and full-term mothers with urogenital infection. Methodology: 94 pregnant women in labor, who were admitted to Maternidade Escola Januário Cicco - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, allocated in two groups, 49 in pre-term labor (PTL) and 45 in full-term labor (FTL), and were invited to participate in the study. For a better homogenization of results, only 72 mothers of PTL (34) and FTL (38) who manifested colostrum on the second day of puerperium had their levels of lgA quantified by immunoassay (ELISA). All these women signed a free and clarified consent term and underwent gynecological examination, when urine, vaginal and perianal samples were collected for microbiological study. Results: In 94 of the cases studied, the prevalence of general infections was 49.0% in the pregnant women in pre-term labor and 53.3% in the pregnant women in full-term labor (p=0.8300). Considering the cases of urogenital infections in both pre-term and full-term pregnant women, Urinary Tract Infection (UTI) was found in 36.7% and 22.2%, as well as Vaginal Candidiasis in 20.4% and 28.9%, Bacterial Vaginosis in 34.7% and 28.9% and Group B Streptococci in 6.1% and 15.6% respectively. Among the 72 PTN (34) and FTN (38) puerperal women studied, the prevalence of urogenital infections was 50.0% in PTN and 52.6% in FTN. Considering the cases of specific urogenital infections, in both PTN and FTN, Urinary Tract Infection (UTI) was found in 32.4% and 15.8%, and Vaginal Candidiasis in 17.6% and 26.3%, Bacterial Vaginosis in 38.2% and 31.6% and Group B Streptococci in in 5.9% and 15.8% respectively. The lgA concentrations were significantly higher in PTN puerperal women (1051.3 mg/dL) than in FTN puerperal women (396.3 mg/dL). Conclusions: The lgA levels in the colostrum of PTN mothers were significantly higher than that found in FTN mothers. However, in spite of the high prevalence of intrapartal genital infections, they did not have influence on the average levels of lgAs, suggesting this increase observed in the colostrum of PTN mothers might be related to adaptive factors of prematurity and not to the presence of infections / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutor em Ciências da Saúde
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Má oclusão moderada e severa aos cinco anos de idade e tempo de gestação: análise de uma coorte de nascimentos / Moderate and severe malocclusion at five years of age and duration of gestation: analysis of a birth cohort.

Rosa, Denise Paiva da 16 May 2014 (has links)
Submitted by Fabiano Malheiro (fabianomalheiro22@hotmail.com) on 2017-05-29T15:44:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Má oclusão moderada e severa aos cinco anos de idade e tempo de gestação análise de uma coorte de nascimentos.pdf: 1229744 bytes, checksum: 3d661ba3aa66b0b12cab2d37023b07e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-29T15:44:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Má oclusão moderada e severa aos cinco anos de idade e tempo de gestação análise de uma coorte de nascimentos.pdf: 1229744 bytes, checksum: 3d661ba3aa66b0b12cab2d37023b07e4 (MD5) Previous issue date: 2014-05-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A etiologia das más oclusões é multifatorial, resultante de fatores genéticos e ambientais. Crianças de nascimento pré-termo podem apresentar características biológicas e comportamentais, que podem favorecer o desenvolvimento de má oclusão. Diante do aumento na prevalência de nascimentos pré-termo e sua associação com complicações médicas, de tratamento pós-natal e aos distúrbios de crescimento e desenvolvimento, este estudo teve como objetivo analisar a associação entre nascimento pré-termo e a presença de má oclusão aos 5 anos de idade e testar a hipótese de que crianças de nascimento pré-termo apresentam maior prevalência de má oclusão moderada e severa do que as crianças nascidas a termo, mas seu efeito sobre a má oclusão pode ser modificado segundo comportamento ao longo do curso da vida. A amostra constou de 1129 crianças que participaram do exame de saúde bucal aninhado a uma coorte de nascimentos na cidade de Pelotas iniciada em 2004. Todos os exames foram acompanhados de um questionário aplicado às mães, com questões sobre a criança, a mãe e as condições socioeconômicas da família. Para estimar os problemas oclusais presentes aos 5 anos de idade, foram utilizados os critérios diagnósticos da OMS. Os dados foram analisados utilizando o programa STATA 12.0. Foi realizada a análise descritiva, e a associação entre má oclusão e os potenciais fatores de risco foi testada utilizando os testes de associação qui-quadrado e qui-quadrado de tendência linear quando pertinente. Para investigar a associação independente das exposições na ocorrência de má oclusão foi realizada análise de regressão de Poisson, estimando-se as razões de prevalência (RP) e seus respectivos intervalos de confiança (IC95%). A prevalência de má oclusão moderada/severa foi de 24,1% em crianças nascidas a termo e de 42,2% em pré-termos (p<0,001). Na análise ajustada, foram fatores de risco para má oclusão: menor escolaridade materna, nascimento pré-termo, circunferência da cabeça ao nascer menor ou igual ao percentil 10, menor tempo de aleitamento materno e uso de chupetas. O teste de interação mostrou que tanto o tempo de amamentação quanto o hábito de sucção de chupeta até os 4 anos modificaram o efeito do tempo de gestação sobre a prevalência de má oclusão moderada ou severa. Os resultados deste estudo confirmam a hipótese inicial de que crianças de nascimento pré-termo apresentam maior prevalência de má oclusão, independentemente dos fatores de risco e proteção conhecidos. / The etiology of malocclusion is multifactorial, resulting from genetic and environmental factors. Children of preterm birth may present biological and behavioral characteristics that may favor the development of malocclusion. Faced with the increased prevalence of preterm births and its association with medical complications, postnatal treatment and disorders of growth and development, this study aimed analyze the association between preterm birth and the presence of malocclusion to 5 years old and test the hypothesis that children of preterm birth present a higher prevalence of moderate and severe malocclusion than children fullterm birth, but its effect on malocclusion can be modified second behavior during the course of life. The sample included 1129 children who participated in the examination of oral health nested in a birth cohort in Pelotas started in 2004. All examinations were accompanied by a questionnaire applied to the mothers, with questions about the children, the mother and family socioeconomic conditions. To estimate the occlusal problems present at 5 years of age, the WHO diagnostic criteria were used. Data were analyzed using the program STATA 12.0. Descriptive analysis was performed and the association between malocclusion and potential risk factors was tested using tests of association chi-square and chi-square test of linear trend when appropriate. To investigate the independent association of exposures in the occurrence of malocclusion, Poisson regression analysis was performed, estimating the Prevalence Ratio (PR) and respective confidence intervals (95% CI). The prevalence of moderate / severe malocclusion was 24.1% in full-term children and 42.2% in preterm infants (p <0.001). In the adjusted analysis, were risk factors for malocclusion: lower maternal education, preterm birth, head circumference at birth less than or equal to the percentile 10, shorter breastfeeding and pacifier use. The interaction test showed that both the breastfeeding duration of as the habit of pacifier sucking until 4 years modified the effect of gestation time on the prevalence of moderate or severe malocclusion. The results of this study confirm the initial hypothesis that children of preterm birth have a higher prevalence of malocclusion, independent of risk and protective factors known.
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Expressão gênica dos receptores de estrógeno e ocitocina no endométrio, miométrio e placenta durante a gestação e parto em cadelas / Expression of the canine estrogen and oxytocin receptor genes in the endometrium, myometrium and placenta during pregnancy and parturition

Gisele Almeida Lima da Veiga 27 June 2008 (has links)
As diversas interações hormonais durante e gestação e parto na espécie canina são parcialmente conhecidas. A resposta dos tecidos frente ao estímulo hormonal é dependente da expressão gênica de seus receptores, bem como da concentração local dos hormônios. Desta maneira, o presente estudo apresentou como objetivos: caracterizar a expressão gênica dos receptores de estrógeno e ocitocina no endométrio, miométrio e placenta, correlacionando com as concentrações séricas dos respectivos hormônios durante a gestação e o parto. As cadelas gestantes foram alocadas em 4 grupos de acordo com a idade gestacional: até 20 dias de gestação (grupo 1, n=11), de 20 a 40 dias de gestação (grupo 2, n=12), de 40 a 60 dias de gestação (grupo 3, n=12) e em pródromos do parto (grupo 4, n=11). As cadelas dos grupos 1, 2 e 3 foram submetidas à ovário-histerectomia e as cadelas do grupo 4, à cesariana seguida da ovário-histerectomia. Amostras de endométrio, miométrio e placenta foram colhidas, bem como amostras de sangue para obtenção do soro sangüíneo. A extração do RNA total e a confecção do cDNA das amostras foram realizadas a partir de kits comerciais. As reações da PCR em tempo-real foram realizadas para os genes (RNAm) do receptor do estrógeno &alpha; (RE&alpha;) e receptor da ocitocina (OTR), utilizando o 18S e RPS5 como controles endógenos. As dosagens hormonais foram realizadas por radioimunoensaio. A expressão gênica do RNAmRE&alpha; e RNAmOTR diferiram de acordo com o tecido e período gestacional. No endométrio, a expressão do RNAmRE&alpha; foi constante durante toda a gestação e parto, enquanto que o RNAmOTR foi mais expresso no grupo 4. Em relação ao miométrio, a expressão do RNAmRE&alpha; foi maior nos grupos 2 e 4, já o RNAmOTR foi mais expresso nos grupos 3 e 4. Na placenta, o RNAmRE&alpha; apresentou maior expressão nos grupos 1 e 2, e o RNAmOTR não sofreu mudanças durante a gestação e o parto. As concentrações séricas de ocitocina mantiveram-se constantes, enquanto os níveis estrogênicos aumentaram a partir de 40 dias de gestação até o início do parto. Conclui-se que a expressão gênica dos RE&alpha; e OTR diferem de maneira temporal durante a gestação e o parto nos tecidos avaliados e as concentrações séricas de ocitocina não interferem na expressão gênica de tais receptores, enquanto os níveis de estrógeno elevam-se ao final da gestação, sendo possível atribuir a tal perfil a diferente modulação dos RE&alpha; e OTR nos tecidos estudados. / Several hormone interactions during pregnancy and parturition in the canine species are still unknown. Tissue response to hormonal stimulation is dependent on the expression of its receptor gene, as well as of the local hormonal concentration. Hence, the present study aimed to characterize the expression of the canine estrogen and oxytocin receptor genes in the endometrium, myometrium and placenta and its correlation with blood levels of the referred hormones during pregnancy and parturition. Pregnant bitches were allocated into 4 groups according to the gestational period: up to 20 days of pregnancy (Group 1, n=11), from 20 to 40 days of pregnancy (Group 2, n=12), from 40 to 60 days of pregnancy (Group 3, n=12) and in the early stage of labor (Group 4, n=11). Bitches from groups 1, 2 and 3 were subjected to ovaryhisterectomy and bitches from group 4 were submitted to cesarian section followed by ovaryhistectomy. Endometrium, myometrium and placenta samples were colleted, as well as blood samples. Extraction of the total RNA and cDNA synthesis were accomplished through commercial kits. The real-time PCR reactions were performed for the estrogen-&alpha; (RE&alpha;) and oxytocin (OTR) receptor genes, using the 18S and RPS5 as control. Estrogen and oxytocin hormonal assays were performed by radioimunoassay. The results of the mRNARE&alpha; and mRNAOTR gene expression differed among gestational periods and tissues. In the endometrium, RNAmRE&alpha; expression was homogeneous during pregnancy and labor, whereas group 4 presented a higher expression of RNAmOTR. In relation to the myometrium, RNAmRE&alpha; expression increased in groups 2 and 4, whilst RNAmOTR expression was higher in groups 3 and 4. In the placenta, groups 1 and 2 presented the highest RNAmRE&alpha; expression and the RNAmOTR expression did not change during pregnancy and parturition. Blood concentration of oxytocin remained constant, while estrogen levels increased from 40 days of gestation to labor. In conclusion, the expression of canine RE&alpha; and OTR genes differed temporally during pregnancy and parturition in the experimented tissues. Oxytocin blood levels did not influence the receptor gene expression, whereas estrogen concentrations increased at the end of the gestation, possible modulating RE&alpha; and OTR expression in the canine endometrium, myometrium and placenta.
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Uso de álcool na gestação e sua relação com sintomas depressivos no pós-parto / Alcohol use in pregnancy and its relationship with postpartum depressive symptoms

Poliana Patrício Aliane 11 February 2009 (has links)
O consumo de álcool durante a gestação tem sido associado na literatura científica a uma maior intensidade de sofrimento psiquiátrico durante a gestação e no pós-parto. Este estudo teve como objetivo principal verificar se o consumo de álcool em gestantes está relacionado a um aumento de sintomas depressivos e/ou ao diagnóstico de depressão no pós-parto. Para tal foi realizado um estudo prospectivo, com dois tempos de coleta de dados. Foram convidadas a participar gestantes da rede pública de saúde da cidade de Juiz de Fora/MG. Inicialmente foram entrevistadas 260 mulheres no terceiro trimestre gestacional, das quais 177 foram entrevistadas entre 15 dias a 3 meses após o parto. Para avaliação do uso de álcool durante a gestação foram utilizados os instrumentos T-ACE (Tolerance, Annoyed, Cut down, Eye opener) e AUDIT C (Alcohol Use Disorders Identification Test C), além do relato das gestantes sobre a quantidade de álcool ingerida durante toda a gestação. Para avaliação de sintomas depressivos no pós-parto foi utilizado o instrumento EPDS (Edinburgh Postnatal Depression Scale) e para o diagnóstico de Episódio Depressivo Maior foi utilizada a entrevista diagnóstica MINI (Mini International Neuropsychiatric Interview). Os resultados obtidos apontaram para um aumento de sintomas depressivos no pós-parto proporcional ao aumento do consumo de álcool durante a gestação medido pelo total do AUDIT C (Spearman Correlation, r=0,251; p<0,001) e pelo total em gramas de álcool consumido durante toda a gestação (Spearman Correlation, r=0,185; p=0,01). Além disso, foi observado uma maior prevalência de depressão pós-parto entre as mulheres que tiveram pelo menos um binge alcoólico durante a gestação (Non-parametric Chi-Square, value=88,28, p< 0,001). Os dados apresentados permitem concluir que existe um aumento de sintomatologia depressiva no pós-parto à medida que aumenta o consumo de álcool na gestação e aumento de diagnóstico para aquelas que tiveram pelo menos um binge alcoólico durante a gestação. / Alcohol consumption during pregnancy, according to the scientific literature, has been associated to a higher intensity of psychiatric problems during the gestational period as well in the postpartum period. This study aimed to verify whether alcohol consumption in pregnancy is related to an increase of depressive symptoms and/or the diagnosis of depression in the postpartum period. For this purpose a prospective study was carried out, with two phases of data collection. Pregnant women assisted by public health services of the city of Juiz de Fora /MG were invited to participate. Initially 260 women in the third gestational trimester have been interviewed. For the second phase 177 were interviewed between 15 days to three months after childbirth. To assess alcohol use during the gestational period the research instruments T-ACE (Tolerance, Annoyed, Cut down, Eye-opener) and AUDIT C (Alcohol Use Disorders Identification Test C) have been used, besides of direct reports of the pregnant women about the amount of alcohol ingested during all the gestation. To evaluate postpartum depressive symptoms the instrument EPDS (Edinburgh Postnatal Depression Scale) was used and to determine the presence of a diagnosis of Major Depressive Episode the diagnostic interview MINI (Mini International Neuropsychiatric Interview) was used. The results pointed out to an increase of postpartum depressive symptoms proportional to the increase of alcohol consumption during the gestation measured by the total score of the AUDIT C (Spearman Correlation, r=0,251; p<0,001) and by the total amount (in grams) of alcohol ingested during all the gestational period (Spearman Correlation, r=0,185; p=0,01). Further, a higher prevalence of postpartum depression was found among the pregnant women who reported at least once a binge episode during the gestational period (Nonparametric Chi-Square, value=88,28; p< 0,001). The presented data allow concluding about the occurrence of an increase of depressive symptoms in the postpartum period related to higher alcohol consumption in pregnancy as well an increase of diagnosis among those pregnant women who have had at least one binge episode during all the gestational period.
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Avaliação da percepção de qualidade de vida em puérperas adolescentes no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Abeche, Alberto Mantovani January 2008 (has links)
Introdução: A gravidez na adolescência é freqüente em nosso país, e seus índices permanecem em crescimento nas populações de menores condições sócioeconômicas. Muitas destas jovens expressam a intenção de gestar precocemente ou, ao menos, enxergam aspectos positivos na gestação, o que dificulta estratégias de prevenção. Há necessidade de se compreender melhor os sentimentos e percepções das adolescentes acerca de uma gravidez. Os instrumentos de avaliação da percepção de qualidade de vida nos oferecem esta oportunidade. Objetivo: Comparar a percepção da qualidade de vida em puérperas adolescentes e adultas, em seus diferentes domínios e dimensões, e investigar fatores que poderiam influenciar estes escores. Método: Foi realizado um estudo transversal, prospectivo, avaliando puérperas adolescentes e adultas internadas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Dados sócio-demográficos coletados incluíram: idade, escolaridade, estado marital (se mora com o companheiro ou não), planejamento e aceitação da gravidez. Dois instrumentos de avaliação da percepção de qualidade de vida, WHOQOL-bref e SF-36, foram aplicados a estas pacientes. A média dos escores destes instrumentos foi comparada entre puérperas adolescentes e puérperas adultas, bem como avaliados, entre os dados sócio-demográficos, aqueles capazes de influenciar a percepção da qualidade de vida das pacientes. Resultados: Cento e vinte puérperas adolescentes (idades entre 14 e 19 anos) e cento e vinte puérperas adultas (idades entre 20 e 30 anos) que se encontravam na maternidade foram incluídas neste estudo. A idade média foi de 17,5 anos para as adolescentes e 24,8 anos para as adultas. O nível médio de escolaridade foi de 7,66 anos entre as adolescentes e 9,01 entre as adultas. Avaliando o planejamento e a aceitação da gravidez, observamos gestação planejada em 27,35 das adolescentes e 43,5% das adultas; reação positiva ao saber da gravidez em 63,6% das adolescentes e 84,8% das adultas; reação positiva do companheiro em 81,8% das adolescentes e 87% das adultas. Com relação ao instrumento WHOQOL-bref, verificou-se que as puérperas adolescentes apresentaram escore médio superior no domínio físico. Os escores dos demais domínios não diferiram significativamente entre os dois grupos. Avaliadas pelo instrumento SF-36, as puérperas adolescentes apresentaram escores médios superiores nos componentes da escala: capacidade funcional, limitação física e dor. Os demais componentes não diferiram significativamente entre os dois grupos. Em ambos os instrumentos, houve influência positiva sobre diversos domínios e dimensões quando houve reação positiva da adolescente e seu companheiro, ou quando a gravidez havia sido planejada. Conclusões: A percepção de qualidade de vida em puérperas adolescentes não se mostrou inferior à das adultas, inclusive apresentando escores superiores em alguns componentes físicos e funcionais. Estes achados nos permitem compreender melhor as percepções e sentimentos das adolescentes em relação à maternidade. Eles podem ser úteis para os profissionais que prestam assistência às gestantes adolescentes e também para elaboração de estratégias de prevenção de gestações precoces. Contrariamente à mera orientação anticoncepcional, o planejamento de intervenções mais abrangentes, que levem em conta as percepções, sentimentos e pontos de vista das adolescentes em relação à possibilidade de uma gestação, poderá atingir resultados mais satisfatórios.
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Indicadores produtivos e reprodutivos de rebanhos leiteiros : estudo retrospectivo e abordagem multivariada / Productive and reproductive indicators of dairy herds : retrospective study and multivariate approach

Gonçalves, Deborah Kittler January 2017 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre produção de leite, problemas ao parto e respostas reprodutivas a partir de banco de dados de dois rebanhos de vacas raça Holandês utilizando análise multivariada. Os dados utilizados constaram de número de lactações (NLAC), dias em lactação (DL), produção de leite total (PLT), produção de leite ao pico (PLP), produção de leite ajustada para 305 dias (PL305), período de serviço (PS), número de doses, retenção de placenta (RP), intervalo entre parto e primeira tentativa (IPPT). A PLT foi relacionada positivamente com o número de dias em lactação e negativamente com TP. Não houve associação entre os indicadores reprodutivos, tais como o período de serviço e número de doses com as variáveis PLP e PL305. Houve uma leve associação negativa entre PLP e IPPT. O período de serviço e o número de doses foram positivamente associados com a duração da lactação e, em menor grau, com a produção de leite total. As características retenção de placenta, número de lactações e intervalo entre partos foram positivamente relacionadas. O tipo de parto e retenção de placenta mostraram relação positiva entre si, mas pequena associação positiva com os aspectos produtivos como intervalo último parto e primeira tentativa de cobertura, duração do período serviço e número de doses. Elevadas produções de leite ao pico e ajustadas para 305 dias não mostraram relação negativa consistente com a ocorrência de problemas ao parto e com baixa eficiência reprodutiva. Sendo assim, a hipótese de relação entre alta produção e interferência nas repostas reprodutivas não foi confirmada no presente trabalho. / The objective of this work was to evaluate the relationship between milk production, calving problems and reproductive performance using multivariate analysis from the database of Holstein cows in two herds. The following variables were used: number of lactations (NLAC), days in lactation (DL), total milk production (PLT), milk yield at peak (PLP), milk production adjusted for 305 days (PL305), length of service period (PS), number of semen doses, retention of placenta (RP), interval between delivery and first attempt (IPPT). PLT data were positively correlated with the number of days in lactation and negatively with TP. There was no association between reproductive indicators, such as the period of service and number of doses with PLP and PL305 variables. There was a slight negative association between PLP and IPPT. The service period and number of doses were positively associated with the duration of lactation and, at a lower degree, with the total milk production. The characteristics retained placenta, number of lactations and calving interval were positively associated. The type of delivery and retention of the placenta showed a positive relation between them, but a small positive association with the productive aspects, such as the interval between the last farrowing and the first attempt of breeding, length of service period, and number of doses. High milk yields at peak and adjusted for 305 days showed no consistent negative relation with calving problems and with low reproductive efficiency. Thus, the hypothesis of the relationship between high milk production and interference on reproductive responses was not confirmed in the present study.
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Resultados perinatales en gestantes de 38 a 41 sem. con oligohidramnios inducidas con oxitocina HNDAC enero 2005 – diciembre 2009

Mugruza Bedoya, Rodolfo Carlos January 2013 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere asesor / Estudia los resultados perinatales en gestantes de 38 a 41 semanas. con oligohidramnios inducidas con oxitocina HNDAC enero 2005 – diciembre 2009. Del total de gestantes (263) son incluidas una muestra representativa de 100 gestantes. Se realiza un estudio observacional, retrospectivo, transversal y descriptivos siguiendo los criterios de inclusión y exclusión. Se procesan los datos con el apoyo del paquete estadístico SPSS 20.0. La incidencia de gestantes con oligohidramnios es del 7% de la población total la edad promedio es entre 26 y 30 años, el 32% de las pacientes son primigestas. La edad gestacional que predomina es 38 semanas con un 56%. De los pacientes cuya vía de resolución es el parto vaginal la duración de trabajo de parto está en el intervalo entre 6 y 12 horas en mayor proporción (54%). El grado de oligohidramnios más frecuente es el leve en un 49%. De los recién nacidos independiente de la vía de parto el apgar está dentro de los parámetros normales en un 90%, solo un 3% tienen apgar de mal pronóstico. Del total de pacientes el NST es reactivo en un 92% y un 63% presenta OCT negativo. La vía más frecuente de parto es la cesárea en un 68%. Está asociado a RCIU en un 11% y existió una mortalidad de 4 % de pacientes en trabajo de parto asociado a oligohidramnios. Se concluye que el 7 % de las gestantes de 38 a 41 semanas tienen oligohidramnios, la vía más frecuente de parto es la cesárea e un 68%, el 90% de recién nacidos tienen apgar normal, si existe relación entre severidad de oligohidramnios y CST alterado, hay relación entre severidad del oligohidramnios y sufrimiento fetal, además asociación entre oligohidramnios y restricción de crecimiento intrauterino, de los recién nacidos hubo una mortalidad del 4%. / Trabajo académico
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Prevalencia de conversión a cesárea en analgesia de parto epidural en adolescentes en el Instituto Nacional Materno Perinatal - 2012

Yaranga Rodríguez, Cristhian Vladimir January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere asesor / Determina la prevalencia de conversión a cesárea en analgesia de parto epidural en adolescentes en el Instituto Nacional Materno Perinatal – 2012. El estudio es analítico, retrospectivo, transversal. La muestra incluye a 68 gestantes con analgesia de parto epidural que terminan en parto eutócico y en cesáreas y que cumplen con los criterios de inclusión para el muestreo. Las pacientes que reciben analgesia con fase latente tienen un OR de 2.44 (1.31-4.47) (p=0.004) es decir hay 2.4 veces mayor riesgo de pasar a cesárea comparado con el otro grupo. El valor de hemoglobina (p=0.671), el requerimiento de oxitocina (p=0.401), presencia de líquido amniótico (p=0.490), el índice de masa corporal (p=0.389), la talla materna (p=0.153) y la edad gestacional (p=0.056) no constituyen un factor de riesgo para la conversión. Concluye que la prevalencia de conversión a cesárea en adolescentes es del 19%. Colocar analgesia de parto epidural en fase latente es un factor de riesgo para conversión a cesárea al recibir analgesia de parto epidural. / Trabajo académico
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Factores de riesgo para parto pretérmino en gestantes adolescentes, Hospital Nacional Docente Madre - Niño “San Bartolomé” - 2016

Alarcón Celedonio, Joyce Cristy January 2017 (has links)
Determina los factores de riesgo para parto pretérmino en gestantes adolescentes atendidas en el Hospital Nacional Docente Madre-Niño. Estudio observacional, analítico de casos y controles, retrospectivo. Cada muestra (grupo casos y grupo control) estuvo conformada por 54 gestantes de parto pretérmino que acudieron al Hospital San Bartolomé en el año 2016. Para el análisis univariado se emplea las frecuencias absolutas y las relativas (variables cualitativas) y el promedio y la desviación estándar (variables cuantitativas). Para el análisis bivariado, se usa la prueba no paramétrica Ji cuadrado y la medida epidemiológica Odds Ratio. Se concluye que la falta de instrucción, la nuliparidad, el índice de masa corporal anormal, la ruptura prematura de membranas, la anemia y la infección vaginal son factores de riesgo para parto pretérmino en gestantes adolescentes atendidas. / Tesis
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Complicaciones materno perinatales en gestantes con ruptura prematura de membrana de 28 a 34 semanas en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé : enero 2000-diciembre 2003

Guzmán Angeles, Frank Ramiro January 2005 (has links)
OBJETIVOS: Determinar los resultados materno peri natales de las gestantes entre las 28 y 34 semanas con RPM pretérmino. En el HONADOMANI San Bartolomé. Comprendidos entre enero del 2000 hasta diciembre del 2003. MATERIAL Y METODOS : Se realiza un estudio epidemiológico de tipo descriptivo retrospectivo , transversal correlacional. . El universo fue las pacientes que presentaron cuadro clínico compatible con RPM Pretérmino entre las 28 y 34 semanas de gestación en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé, cuyas historias clínicas fueron revisadas y registradas en la ficha correspondientes obteniéndose 72 casos . Para las variables no paramétricas, se utilizó la prueba de U-Kruskal – Wallis, considerándose la significación estadística con un valor de p<0.05. RESULTADOS: Las Complicaciones Maternas que se presentaron en este estudio fueron Endometrítis dos casos, e infección de herida un solo caso , y 56.9% de cesáreas. Las Complicaciones Neonatales más encontradas fueron los trastornos metabólicos, Sepsis, Síndrome de Distres Respiratorio (SDR) ,SALAM. El Uso de Surfactante se vio aumentado significativamente en la segunda semana de RPM Pretérmino. Se presentaron 9 casos de muertes neonatales por las complicaciones ya descritas siendo este resultado altamente significativo. La Vía de Culminación de parto que se presento en mayor porcentaje fue la Cesárea con un 56.9%; siendo en las Adolescentes esta vía de parto altamente significativa.(88.9%) El uso de Corticoides Betametasona y Dexametasona no tuvieron efectos sobre infecciones maternas. CONCLUSIÓN Las Complicaciones Maternas y Peri natales son independientes del Tiempo de Latencia de la Rotura Prematura de Membranas Pretérmino. / Tesis de segunda especialidad

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