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A clínica da maternidade

Moraes, Maria Helena Cruz de 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T11:52:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 287190.pdf: 1722374 bytes, checksum: 09a789adb42a4f7400245c9c9cc38c6f (MD5) / O presente estudo teve como objetivo compreender os significados psicológicos da depressão pós-parto. Para tanto, buscou-se identificar fatores de risco, diagnosticar os principais conflitos psicológicos envolvidos, interpretar o significado individual da depressão pós-parto subjacente para cada uma das participantes, bem como caracterizar a relação mãe-bebê que se estabelece como consequência desse quadro. Para fundamentar a análise do objeto em estudo dessa pesquisa, apresentou-se algumas das principais escolas da psicanálise, que poderiam abarcar a complexidade do fenômeno estudado. O quadro da depressão pós-parto foi descrito em suas características clínicas e em sua psicodinâmica. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que utiliza o método clínico. A coleta de dados foi realizada através de psicoterapia individual com quatro participantes que apresentavam sintomas depressivos, e procuraram o tratamento espontaneamente ou foram encaminhadas por profissionais, dos locais onde a pesquisa foi divulgada. A análise de dados foi realizada através da leitura sistemática de todas as sessões de psicoterapia realizadas com cada participante; da compreensão dinâmica das verbalizações e comunicações não-verbais das participantes; das interpretações surgidas nas sessões pela psicoterapeuta e/ou pela própria participante; da análise da transferência e contratransferência em cada caso e da complementação com o arsenal teórico utilizado. Os resultados mostraram que, apesar de as quatro participantes apresentarem sintomas depressivos e fatores de risco para o quadro em estudo, apenas duas das participantes apresentavam o que a teoria descreve como depressão pós-parto, uma doença relativa à maternidade. As duas outras apresentavam depressões reativas a circunstâncias externas adversas, desencadeadas pelo nascimento dos filhos. As quatro apresentavam estado emocional regressivo, característico do pós-parto, que possibilitou a compreensão dos fenômenos apontados na literatura. A tese de que a depressão pós-parto está atrelada à história de vida das mulheres e de sua relação com seus pais, principalmente com a mãe, foi confirmada, bem como, também foi confirmado o pressuposto de que em cada mulher, a DPP teve significado particular. A relação com o bebê esteve preservada em dois casos e prejudicada nos outros dois, em que as mães demonstraram rejeição ou indiferença. Como conclusão, salientou-se a necessidade da identificação da maternidade psíquica, com as possíveis dificuldades emocionais, para o desenvolvimento de técnicas preventivas e encaminhamento de gestantes e puérperas para tratamento psicoterápico, sugerindo-se a capacitação das equipes interdisciplinares de saúde, para essa identificação. / The objective of this study was to understand the psychology in postpartum depression. In order to do this, the risk factors were identified, the main psychological conflicts were diagnosed, and the underlying individual postpartum depression of each participant was interpreted. In addition, the mother-baby relationship which was established as a consequence of the postpartum depression needed to be characterized. To give basis to the object analysis in study, some concepts have been described from leading schools in psychoanalysis which give insight to the subject. The clinical features and psychodynamics of the postpartum clinical profile have been specified and are based on qualitative research that uses a clinical methodology. The data collection was achieved through individual psychotherapy with four participants who presented symptoms of depression and either sought spontaneous treatment or were forwarded by centers where this research was released. The data analysis was conducted through a systematic reading of all sessions of psychotherapy, including dynamic interpretation of the verbal and non-verbal communication of each participant, the suggested interpretations by the psychotherapist or even by the participant herself, through the analysis of the transference and counter-transference in each particular case, in addition to the revised theory. Results showed that despite the fact that the four participants presented symptoms of depression triggered by the postnatal period and risk factors for postpartum depression, only two participants presented symptoms as the theory describes post-partum depression, a sickness related to maternity. The other two showed signs of depression which were related to external adverse circumstances, triggered by the birth of their children. The four subjects presented a regressive emotional state characteristic of postpartum, which allowed the interpretation of the phenomenon stated in literature. The thesis in which postnatal depression is connected throughout the history of women's lives and their parents, mainly their mothers, was confirmed. The assumption that postpartum depression in each woman has personal significance was also confirmed. The relationship with the baby was preserved in two cases and damaged in the other two where the mothers reacted with rejection and indifference. In conclusion, stress was placed upon many areas including the identification of maternity psychology, in the possible emotional difficulties, on the development of preventative techniques and the forwarding of prenatal and postnatal women to psychological treatment. In order to address these areas, training of the interdisciplinary teams is suggested.
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Variáveis sociodemográficas, depressão pós-parto e a interação entre mães e bebês de quatro a seis meses de idade /

Campos, Bárbara Camila de. January 2016 (has links)
Orientador: Olga Maria Piazentim Rolim Rodrigues / Banca: Patrícia Alvarenga / Banca: Bárbara Fernandes Carvalho Figueiredo / Resumo: Desde o nascimento a interação do recém-nascido com o mundo é facilitada pela mãe. Estudos indicam que a saúde mental materna pode afetar a qualidade desta interação e, por exemplo, mães deprimidas podem interagir pouco com seu bebê, podendo gerar déficits comportamentais e cognitivos, identificáveis ao longo do desenvolvimento. Este trabalho, composto por dois estudos, pretendeu descrever e relacionar o índice de depressão pós-parto apresentado por mães de bebês com as variáveis sociodemograficas e avaliar a relação entre a presença da depressão e a qualidade da interação mãe-bebê. Participaram mães e seus bebês, usuárias do Projeto de Extensão "Acompanhamento do desenvolvimento de bebês: avaliação e orientação aos pais". No primeiro estudo pretendeu-se identificar fatores de risco para a depressão pós-parto considerando variáveis sociodemograficas maternas, dos bebês e familiares. Uma amostra de 103 mães participou da primeira etapa em que responderam a uma entrevista inicial para a coleta de dados sociodemográficos e a "Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo" (EDPE). Os resultados apontaram que 33% das mães apresentaram depressão pós-parto. Segundo o teste estatístico ρ de Pearson observou-se correlação linear negativa com a escolaridade materna (p=0,008), ou seja, quanto maior o índice de depressão, menor o número de anos de estudo. Além disso, houve uma correlação linear positiva entre a depressão e a condição socioeconômica (p=0,044), sendo que a variação da ABEP é ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The newborn interaction with the world is facilitated by his mother. Studies indicates that maternal mental health can affect the quality of this interaction, for example, depressed mothers may interact less with their baby and it can cause behavioral and cognitive deficits throughout the development. This work, consisting on two studies which describe and relate the index of postpartum depression presented on the baby's mothers with socio-demographic variables and evaluate the relationship between the presence of depression and quality of mother-infant interaction. Participated mothers and their babies, Extension Project users "Monitoring the development of babies: evaluation and guidance for parents." In the first study aimed to identify risk factors for postpartum depression considering maternal, babies and family socio-demographic variables. A sample of 103 mothers participated in the first step in responding to an initial interview to collect demographic data and "Edinburgh Postpartum Depression Scale" (EPDS). The results showed that 33% of the mothers had postpartum depression. The average age of the infants was 4.4 months, the gestational age of 36.9 weeks, with respect to risk condition (prematurity, low birth weight and teen mom), 46% had some of these characteristics. The average age of the mothers was 27.2, about the type of family, 78% of the sample is nuclear family and the socioeconomic level of the sample is Class B (68%). In the second study was intended to de... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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A compreens?o sobre o trabalho da doula sob diferentes pontos de vista em uma maternidade do Vale do Jequitinhonha

Lima, Patr?cia de Oliveira 19 August 2016 (has links)
Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2017-03-13T18:39:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) patricia_oliveira_lima.pdf: 920635 bytes, checksum: 08963c1248e0b4cd59423c354c2a171a (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2017-03-30T16:45:13Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) patricia_oliveira_lima.pdf: 920635 bytes, checksum: 08963c1248e0b4cd59423c354c2a171a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-30T16:45:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) patricia_oliveira_lima.pdf: 920635 bytes, checksum: 08963c1248e0b4cd59423c354c2a171a (MD5) Previous issue date: 2016 / A equipe da maternidade de uma das unidades hospitalares do Vale do Jequitinhonha, em parceria com a Institui??o de Ensino Superior local, inseriu a doula no ambiente hospitalar visando tra?ar caminhos para humanizar a assist?ncia ? mulher durante o processo de parturi??o. Como parte do processo de implementa??o deste projeto surgiu a necessidade de avaliar essa estrat?gia sob diferentes pontos de vista, al?m de refletir sobre a influ?ncia da doulagem na forma??o acad?mica, tendo em vista que a maioria das doulas se encontram em processo de forma??o universit?ria. Dessa forma, o presente estudo, objetivou analisar a compreens?o das pu?rperas, das doulas e da equipe assistencial sobre a presen?a da doula durante o trabalho de parto das gestantes no cen?rio em estudo e a influ?ncia do exerc?cio da doulagem para a forma??o das acad?micas inseridas na maternidade. Trata-se de um estudo explorat?rio/descritivo, de abordagem qualitativa, utilizando como instrumento de coleta de dados entrevistas semiestruturadas. O quantitativo dos entrevistados foi limitado conforme o crit?rio de satura??o, totalizando dezenove entrevistados e os dados foram analisados por meio da an?lise de conte?do. Na an?lise tem?tica da presente pesquisa foram identificadas cinco unidades de contexto que geraram quinze unidades de registros das quais emergiram tr?s categorias e nove subcategorias. As categorias foram: Presen?a da doula durante o trabalho de parto das gestantes e seus significados; Acompanhamento da doula durante o trabalho de parto das gestantes e suas melhorias; A influ?ncia da doulagem na forma??o acad?mica. Foi poss?vel com o estudo reconhecer a doula como parte do cuidado humanizado, prover subs?dios para uma reflex?o do seu trabalho a partir da compreens?o das categorias em estudo, al?m de identificar a relev?ncia da pr?tica da doulagem para forma??o acad?mica das doulas universit?rias. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-gradua??o em Ensino em Sa?de, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2016. / The insertion of doulas in a hospital setting in a Jequitinhonha Valley`s maternity was a strategy developed by the maternity team in partnership with a local university, aiming to delineate ways to humanize care for women during the parturition process. As part of this implementation process, arose the necessity to measure this strategy from different points of view, besides on the influence of activities of doulas in an academic education because most of the doulas are university students. Thus, this research aimed to identify the understanding of postpartum women, of doulas and the care team about the presence of the doula during labor of pregnant and the influence of doula?s exercise for process of training of students in the maternity. This research is an exploratory / descriptive study of qualitative approach, semi-structured interviews was used to collect data. The amount of interviewed was limited according the criterion of the saturation. The total of interviewed was nineteen and the data were analyzed by the content analysis. In thematic analysis of this study, it was identified five context units, which generated fifteen units of records, from which emerged three categories and nine sub-categories. The categories were: presence of the doula during labor and their meanings; Monitoring of the doula during labor of pregnant and their improvement; The influence of practice of doula?s exercise in academic education. Witer this study it was possible to recognize the doula as part of humanized care, provide subsidies for a reflection of their job from the understanding of the categories in research, as well as revealing the influence of the practice of doulas for academic training of university studentes.
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Amamentação e desconforto músculo-esquelético da mulher

Morari-Cassol, Elhane Glass 28 November 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-12-05T16:49:20Z No. of bitstreams: 1 Tese_2007_ElhaneCassol.pdf: 2283058 bytes, checksum: 7817a07814c9441178c353d20c1c30ee (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-17T17:37:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_2007_ElhaneCassol.pdf: 2283058 bytes, checksum: 7817a07814c9441178c353d20c1c30ee (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-17T17:37:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_2007_ElhaneCassol.pdf: 2283058 bytes, checksum: 7817a07814c9441178c353d20c1c30ee (MD5) / O aleitamento materno exclusivo, por seis meses, tem se revelado um modo insubstituível de fornecer o alimento ideal ao bebê. Contudo, o desmame precoce ainda é muito freqüente em nosso meio. Destacam-se como dificuldades e/ou obstáculos à amamentação, entre outros, o desconforto físico da mulher, em especial aquele relacionado às intercorrências mamárias. Porém, o puerpério também tem se mostrado como um período de risco para o desconforto músculo-esquelético (DME). Este atribuído à sobrecarga física, relacionada aos cuidados com o bebê e à amamentação tema esse que não tem sido investigado. Em face disso, esta pesquisa apresenta como objetivo estudar a associação entre a amamentação e o DME da mulher, nos primeiros seis meses após o parto. Para tanto, realizou-se um estudo transversal que envolve setenta e seis primíparas que vacinavam seus filhos na Unidade de Saúde José Erasmo Crosseti, do município de Santa Maria – RS. Trinta e oito mulheres que amamentavam, compuseram o Grupo 1 (G1) e, trinta e oito mulheres que não amamentavam, compuseram o Grupo 2 (G2). Aplicou-se um questionário que forneceu informações gerais sobre a mulher, seu filho, a amamentação e os sintomas músculo-esqueléticos. Para o controle dos sintomas de natureza psicopatológica, aplicaram-se dois instrumentos: a Escala de Depressão Pós-Parto de Edinburgh e o Inventário de Ansiedade de Beck. Realizou-se ainda a observação de uma mamada completa, no domicílio de cada mãe do G1, para verificar a posição dela e do bebê e a pega da mama pelo bebê, utilizando-se um formulário de observação e avaliação da mamada, que foi adaptado do instrumento de avaliação difundido pela OMS (1993). Para a análise dos dados, empregou-se o teste do qui-quadrado, a fim de comparar as freqüências entre os grupos; ao final, os dados foram submetidos à análise de regressão logística univariada e multivariada, para verificar a influência das variáveis estudadas sobre o DME. Incluíram-se, no modelo final, as variáveis independentes que apresentaram um nível de significância  a 0,25 na análise univariada. As comparações e associações foram submetidas ao teste de significância estatística, no qual se adotou =5%, como nível crítico, e =10%, para a análise logística múltipla. Os resultados revelaram semelhanças entre os grupos na maioria das variáveis estudadas. A prevalência de DME foi 78,9%, na amostra em geral, sem diferença estatística significante entre os grupos. Todavia, na percepção das mulheres do G1, a amamentação foi indicada como a segunda causa do desconforto referido na região lombar, cervical, ombros e região dorsal, índice inferior apenas às posturas incômodas e/ou ao esforço físico, durante os cuidados com o bebê. Na análise multivariada, os problemas com as mamas (p=0,040) e a ocupação materna (p=0,020) associaram-se positivamente ao DME, ou seja, as mulheres com traumas mamilares, malformações mamilares e ingurgitamento nas mamas apresentaram risco maior de DME do que as mulheres que não referiram esses problemas (OR=3,60; IC=1,06-12,26). As mulheres que exerciam atividades fora do lar também exibiram risco maior de DME do que as com atividades no lar (OR= 4,20; IC= 1,24-14,15). De acordo com os resultados, conclui-se que existe associação entre a amamentação e o DME da mulher, nos primeiros seis meses após o parto. Em vista disso, o desconforto músculo-esquelético precisa ser mais valorizado, tanto pela mulher quanto pelo profissional da saúde, para que se encontrem formas eficazes de prevenção e tratamento. Dessa maneira, contribuir-se-á para o bem-estar da mãe e do bebê, condição essencial ao aleitamento materno e à saúde materno-infantil. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The exclusive breastfeeding, for six months, has shown a unique way of providing ideal food for the baby. However, the early weaning is still very frequent in our environment. The difficulties and/or obstacles for breastfeeding, among others, are the physical discomfort of women, in particular those related to mammary events. Nevertheless, the puerperium also has been shown as a period of risk for the musculoskeletal discomfort (MSD). This attributed to the physical overload, related to the care with the baby and breastfeeding, subject that has not been investigated. So, this research presents as objective to study the association between the woman MSD and breastfeeding, in the first six months after delivery. For this, it was accomplished a cross study involving 76 women, that had their first child, and vaccinated their children in the José Erasmo Crosseti Health Unit, in the city of Santa Maria – RS. Thirty-eight women who breastfeed composed the Group 1 (G1), and 38 women who did not breastfeed composed the Group 2 (G2). A questionnaire was applied and it provided information about the woman, her child, breastfeeding and musculoskeletal symptoms. For the control of the symptoms of psychopathological nature, it was applied two instruments: the Scale for Depression after Childbirth from Edinburgh and the Inventory of Anxiety of Beck. It was still observed a complete breastfeeding in every mother’s house of G1 to verify her and the baby’s position and the catch of the breast by the baby, using a formulary of observation and evaluation of the breastfeeding, that was adapted from instrument of assessment distributed by WHO (1993). For the analysis of data, it was used the chi-square test to compare the frequencies between the groups; at the end, the data were submitted to the analysis of univariate and multivariate logistic regression to determine the influence of the variables studied on the MSD. In the final model, the independent variables, that presented a significant level ≤ 0.25 in the univariate analysis, were included. The comparisons and associations were submitted to the statistical significant test, in which α=5% was adopted as a critical level, and α=10% for the multiple logistics analysis. The results showed similarities between the groups in most of the studied variables. The prevalence of MSD was of 78.9%, in the sample in general, with no significant statistical difference between the groups. However, in perception of the G1 women, the breastfeeding was indicated as the second cause of the discomfort in the lumbar and cervical regions, shoulders and the back, just below the index for uncomfortable postures and / or physical effort during the caring for the baby. In multivariate analysis, the problems with the breasts (p = 0.040) and the maternal occupation (p = 0.020) were associated positively to the MSD, that is, women with mammary trauma, malformations and mammary engorgement have a higher risk of MSD than women who reported no such problems (OR = 3.60; CI = 1.06-12.26). Women who had activities outside home also exhibited greater risk of MSD than the ones with the activities at home (OR = 4.20; CI = 1.24-14.15). According to the results, it is concluded that there is association between the woman MSD and breastfeeding in the first six months after delivery. As a result, the musculoskeletal discomfort needs to be more valorized, both by women and by the health professional, to find effective ways to prevent and treat it. Thus, we can contribute to the well-being of the mother and baby, the essential conditions for breastfeeding and maternal and child health.
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Características clínicas y tipo de parto en nulíparas de 41 semanas o más de gestación inducidas con misoprostol

Lopez Gomero, Alicia María January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Identifica las características clínicas y el tipo de parto en nulíparas de 41 semanas o más de gestación inducidas con misoprostol en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé en el año 2017. Realiza un estudio de tipo descriptivo, observacional y retrospectivo realizado en 56 gestantes nulíparas inducidas con misoprostol y partos atendidos en el Hospital Docente Madre Niño San Bartolomé durante el 2017. Se aplicó una ficha para la recolección de datos y se realizó el análisis descriptivo de las variables cualitativas mediante frecuencias porcentuales. Toda la información se tabuló en tablas bivariadas. RESULTADOS: El 51.8% del total de nulíparas de 41 semanas o más de gestación inducidas con misoprostol culminó la gestación por parto vaginal y 48.2% por cesárea. Del total de pacientes con parto vaginal se halló que entre las características obstétricas 98.5% tenían ≥ de 6 atenciones prenatales, 62% índice de masa corporal eutrófico, 31% sobrepeso, 6.8% obesidad, 48.2% ganancia ponderal adecuada, 93.1% puntaje de Bishop desfavorable antes de iniciar la maduración cervical, 65.5% altura de presentación de C-4 y 20.7% altura de presentación de C-3. Se evidenció que entre las características neonatales 68.9% de los recién nacidos fueron de sexo masculino y en su totalidad pesaron menos de 4500gr. Del total de pacientes con parto por cesárea se halló que entre las características obstétricas 96.3% tenían ≥ de 6 atenciones prenatales, 44.4% índice de masa corporal eutrófico, 29.6% sobrepeso y 25.9% obesidad, 40.7% ganancia ponderal excesiva, 96.3% puntaje de Bishop desfavorable antes de iniciar la maduración cervical, 88.9% altura de presentación de C-4. Se evidenció que entre las características neonatales 59.3% de los recién nacidos fueron de sexo masculino y 25.9% pesó más de 4500gr. / Tesis
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Factores que interfieren en la participación de las gestantes al programa de psicoprofilaxis obstétrica del Centro de Salud “Trebol Azul” enero – noviembre 2017

Rondón López, Susy Emperatriz January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Identifica los factores personales, ambientales e institucionales que están asociados al uso, la deserción y la no utilización de la preparación en psicoprofilaxis, según los datos proporcionados por las usuarias y no usuarias del servicio de Psicoprofilaxis Obstétrica en el Centro de Salud “Trébol Azul” de San Juan de Miraflores de Cono Sur de Lima. Realiza un estudio descriptivo, retrospectivo y corte transversal. Aplica una encuesta y entrevista mediante el intrumento del cuestionario. / Trabajo académico
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Prevalência de depressão pós-parto na cidade de Porto Alegre e seus fatores de risco

Tannous, Leila January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Detecção de alterações neuroendócrinas e comportamentais em bebês de mães com depressão pós-parto

Motta, Maria da Graça January 2005 (has links)
Introdução: Há evidências consideráveis de uma grande influência da mãe e/ou do cuidador primário no desenvolvimento neurobiológico e psicológico da criança. Falhas no cuidado inicial devido a negligência, abuso físico e/ou psicológico estão associadas a alterações no desenvolvimento motor e mental, a depressão e ansiedade. A privação materna pode ocorrer no caso da depressão pós-parto (DPP) mesmo sem a intenção da mãe de prejudicar o bebê. Entre os achados na criança, associados à depressão da mãe, estão patologias do apego, alterações no EEG e no desenvolvimento mental e motor, déficit de aprendizado, sintomas de internalização e transtorno depressivo. Há uma associação entre cortisol salivar elevado na infância e história de depressão materna nos primeiros anos de vida. Objetivo: Examinar a correlação entre a depressão pós-parto e os níveis de cortisol salivar, bem como as alterações comportamentais e motoras, em bebês de seis meses, antes e após um estressor moderado, em comparação com um grupo controle. Método: Trinta e nove bebês de 6 meses (16 de mães deprimidas e 23 de mães controles) provenientes do ambulatório de puericultura e do serviço de neonatologia do Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA) participaram do estudo. As mães foram avaliadas através da mini entrevista neuropsiquiátrica internacional para adultos, semi-estruturada (MINI), segundo o DSM-IV. A gravidade da depressão foi avaliada através das escalas Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS) e do Inventário de BECK para depressão (BDI). Os bebês foram submetidos ao estressor denominado “Face-to-face stil-face”. Antes e após 10 min e 20 min deste procedimento foi coletado seu cortisol salivar. A dosagem do cortisol salivar foi feita por radioimunoensaio. A avaliação do desenvolvimento mental e motor através da Bayley Scales of Infant Development-II(BSID-II) As análises estatísticas foram feitas no programa SPSS for Windows, versão 12.0. Foram considerados significativos os resultados com p < 0,05. Resultados: Os níveis de cortisol salivar basal dos bebês de mães deprimidas estavam significativamente aumentados em comparação com o grupo controle. Foi verificada uma diferença estatisticamente significativa entre as médias das variações basal e 10 min nos bebês de mães deprimidas, quando comparada com os bebês de mães não deprimidas, controladas para valores basais. Observou-se uma correlação positiva moderada entre o cortisol basal do bebê e o BDI da mãe. Conclusão: Os achados deste estudo evidenciaram que os níveis de cortisol basal dos bebês de mães deprimidas estavam significativamente elevados em relação aos bebês de mães não deprimidas, assim como seus níveis de cortisol dez minutos após o estressor. O presente estudo sugere que aos 6 meses já pode estar ocorrendo uma alteração no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal persistente e cronica. O achado de níveis basais aumentados é crucial devido as repercussões da elevação crônica dos glicocorticóides descrita na literatura. Este dado corrobora a hipótese de que intervenções precoces nas mães deprimidas devam ser realizadas visando também um trabalho preventivo em relação a prole.
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Perfil imunofenotípico das células do sangue de cordão umbilical de neonatos pré-termos e nascidos a termo e avaliação dos fatores maternos e neonatais

Fernandes, Raquel Arrieche January 2011 (has links)
O melhor conhecimento das populações de células-tronco presentes no sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) é de fundamental importância para que seja possível ampliar o seu uso, visto que a mesma é descartada. Vários fatores maternos e intrapartum influenciam a seleção da placenta para coleta de SCUP. A maioria das amostras de SCUP coletadas e, posteriormente, armazenadas em bancos de SCUP é de recém-nascidos a termo, preferencialmente saudáveis e de partos sem complicações. Entretanto, mesmo em crianças nascidas a termo, os fatores perinatais e maternos podem predizer o conteúdo de progenitores hematopoéticos do SCUP. Muitos bancos públicos de SCUP armazenam sangue de cordão de recém-nascido (RN) a partir de 37 semanas. Sabe-se que no SCUP de um RN com menor idade gestacional, a quantidade de células-tronco por mililitro de sangue é maior do que no SCUP do RN a termo. Porém, quanto menor a idade gestacional, menor o volume coletado, levando ao descarte de amostras de RN pré-termos. Então, o melhor conhecimento do perfil imunofenotípico do SCUP de RN em diferentes idades gestacionais pode ser útil uma vez que a quantidade de células-tronco em amostras de SCUP com, por exemplo, 34 semanas pode conter mais células-tronco por microlitro de sangue do que amostras com 40 semanas, o que poderia justificar o armazenamento dessa amostra mesmo se for coletado um volume menor de 60-70 mL de SCUP. Outro parâmetro importante é o conhecimento de diferentes populações celulares no SCUP, tais como as células-tronco mesenquimais, as quais são amplamente conhecidas por sua maior plasticidade, com isso, melhor que as hematopoéticas na regeneração de algumas doenças. Objetivos: Avaliar o perfil imunofenotípico do SCUP de RN pré-termos e comparar com o SCUP de neonatos nascidos a termo. Avaliar as correlações no SCUP, analisando parâmetros fisiológicos, imunofenotípicos e hematológicos. Métodos: Foram analisadas, por citometria de fluxo, 53 amostras de SCUP de RN pré-termos e RN a termo. A aquisição dos dados foi realizada utilizando-se o equipamento FACSCalibur (BD Biosciences) e as análises quantitativas e qualitativas foram realizadas através do software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). Para a análise do CD34+ absoluto e percentual utilizou-se a estratégia de gates Trucount-ISHAGE preconizado por Brocklebank & Sparrow. Controles isotípicos foram utilizados para evitar marcação inespecífica. Resultados e Conclusões: Não houve influência de nenhuma característica materna, neonatal e perinatal no conteúdo de células CD34+ e nem diferença entre RN pré-termos e a termo. Entretanto, pode-se observar a influência do peso no nascimento, idade gestacional, volume de SCUP coletado e comprimento do cordão na quantidade de CNT (células nucleadas totais). O estudo não encontrou associações significativas que justificassem o armazenamento de unidades oriundas de RN pré-termos, sendo necessários mais estudos nessa área. / Greater knowledge about stem cell populations present in umbilical cord blood (UCB) is fundamental to better understand the different cell populations present in the stem cell source and to widen their use, considering that they are naturally discarded. Various maternal and intrapartum factors influence the selection of placenta for the collection of UCB. Despite the fact that it is known that the number of hematopoietic stem cells is naturally heterogenerous, it is also known that the quantity of heterogenerosity of these cells also varies due to perinatal factors such as gestation age and the type of birth. The majority of collected UCB samples which are later stored in UCB banks are from full-term newborns, preferably healthy and from uncomplicated births. However, even in full-term born children, the perinatal and maternal factors can predetermine the content of UCB hematopoietic progenitors. Many public UCB banks store NB cord blood after 37 weeks. It is known that in the UCB of a NB with a lower gestation age, the quantity of stem cells per millilitre of blood is greater than that of full-term NB UCB. However, the lower the gestation age, the less volume is collected, leading to the discarding of samples with less gestational age. Therefore, greater knowledge of the immunophenotipic profile of NB UCB in different gestational ages could be useful, providing that the number of stem cells in UCB samples with, for example, 34 weeks, can contain more stem cells per microlitre of blood than in samples with 40 weeks. This could justify the storing of these samples even if they were collected in a UCB volume of less than 60-70 mL. Another important parameter is the knowledge of the different UCB cell populations, such as mesenchymal stem cells, which are widely known for their greater plasticity and, for this reason, more suitable than hematopoietic stem cells in promoting tissue regeneration in some diseases. Objectives: Evaluate the immunophenotypic profile of UCB in preterm and term newborn babies. Evaluate the UCB correlations, analyzing physiological, immunophenotypic and hematological parameters. Methods: 53 samples of preterm and term RN UCB were analyzed using flow cytometry. Data was acquired using FACSCalibur (BD Biosciences) and the quantitative and qualitative analyses were carried out using the software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). For CD34+ absolute and percentual analysis, gates Trucount-ISHAGE strategy was used, according to Brocklebank & Sparrow. Isotypical controls were used to avoid unspecific marking Results and Conclusions: No influence of maternal, neonatal and perinatal characteristic occurred in the content of the CD34+ cells, and there was no difference between preterm and full-term NB. However, TNC quantity was influenced by birth weight, gestational age, UCB volume collected and umbilical cord length. This study did not find significant associations which can justify the storage of blood units from preterm NB, concluding that more investigations are necessary in this scientific field.
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Resgatando a palavra das mulheres : o acolhimento na parturição

Armellini, Claudia Junqueira January 2000 (has links)
Esta pesquisa tem por objetivo conhecer as expectativas e percepções das mulheres em relação ao atendimento hospitalar à parturição. Trata-se de uma investigação qualitativa, descritiva do tipo exploratório, segundo Parse, Coyne e Smith (1985). Realizada em um hospital-escola público, tem como participantes puérperas internadas na Unidade de Internação Obstétrica que vivenciaram o processo de parturição neste hospital. Utiliza como instrumento de coleta a entrevista semi-estruturada, segundo Trivinos (1995). Para a análise e interpretação das informações utiliza o Método de Análise Qualitativa do Fenômeno Situado proposto por Martins e Bicudo (1989). Os resultados indicam três temas: expectativas para a parturição, percebendo a necessidade do acolhimento na trajetória da parturição e reavaliando a vivência da parturição hospitalar. As informações obtidas revelam que as mulheres esperam acolhimento hospitalar na dimensão institucional, interpessoal e técnica. Estas expectativas sobre a parturição e o acolhimento estão presentes antes de internarem no hospital, entre elas a garantia de vaga no hospital de sua escolha. Valorizam a presença qualificada dos profissionais e do marido para Ihes dar suporte e compartilhar esse momento, principalmente no período em que as contrações tornam-se dolorosas. A presença da dor de parto é destacada especialmente quando se toma insuportável e quando não são realizadas intervenções para seu alívio. Conforme o acolhimento recebido, a experiência de parturição é vivida como uma transição existencial ou como uma crise, repercutindo na decisão de parturição futura. Apresentam indicadores do acolhimento mas não o reconhecem como direito pois mostram-se dependentes e passivas, delegando aos profissionais o controle do processo de parturição. Destacam a vivência educativa e terapêutica da entrevista de pesquisa como uma importante estratégia de acolhimento hospitalar. A partir dos achados, apresentam-se estratégias de acolhimento hospitalar na parturição onde a palavra das mulheres e a reconceptualização de práticas são priorizadas.

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